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Alexis Jazz
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Hino do município de Viamão
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[[Ajuda:SEA|←]] nova página: Eu vi a mão do rio Logo depois fui pra puta que me pariu Viamão é a melhor cidade do estadão Se você diz que não você é um bobalhão É isso aí, viamão, a cidade mais bela e pura desse estadão
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Eu vi a mão do rio
Logo depois fui pra puta que me pariu
Viamão é a melhor cidade do estadão
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É isso aí, viamão, a cidade mais bela e pura
desse estadão
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Março, Abril, Maio, Junho, Quintilis, Sextilis, Setembro, Outubro, Novembro, Dezembro, Janeiro e Fevereiro
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Hino dio município de São Benedito
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|obra=hino do município de [[w:São Benedito|São Benedito]]
|letra por= Dr. Raimundo Cândido Furtado
|melodia por= Cauby Jardim Ponte
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}}
<poem>
I
A cidade cercada de matas,
Cuja cor simboliza a esperança,
De conquista em conquista mais altas,
Passo a passo ao progresso ela avança,
Sem temer por rival qualquer terra,
A garbosa princesa da serra,
'''(Refrão)'''
''Retalho sublime desta Santa Cruz,''
''Repousa no dorso da Ibiapaba,''
''No meio do encanto mimoso recanto,''
''Mimoso recanto da Terra da Luz.''
II
No esforço brilhante e sadio,
De subir na instrução de teus filhos,
Foste à taba do índio bravio,
Hoje és berço de glória e de brios,
E seguindo os preceitos da Igreja,
Vencerás toda luta e peleja,
E seguindo os preceitos da Igreja,
Vencerás toda luta e peleja,
III
Das palmeiras aos lindos cafezais,
Que em teu solo, verás, se ufana,
E ostenta o verde dos canaviais,
Que circunda a princesa serrana,
São Benedito teu viver probidoso,
Te garante um porvir glorioso,
IV
Até as aves, que de amor regurgitam,
Que interpretam a canção mais vibrante,
Das palmeiras que os leques agitam,
Compassando a harmonia triunfante,
Deste Hino que canta a natureza,
Para mais realçar tua beleza,
</poem>
[[Categoria:Hinos do Ceará|São Benedito]]
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<noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|251}} {{c|VIAGENS MARAVILHOSAS}}
{{rule|40em}}</noinclude>mundo Barthés entrou logo no assumpto, servindo-se de lingua do paiz, que elle fallava soffrivelmente.
— Os meus bazutos trouxeram-te ha pouco um rapaz cafre que tinham aprisionado, disse elle ao rei. Ora acontece que esse rapaz é creado do meu companheiro, o grande sabio Cypriano Méré, que vem pedir á tua generosidade que lh'o restitua. E portanto eu, amigo d'elle e teu, atrevo-me a apoiar o seu justo requerimento.
Logo ás primeiras palavras Tonaia julgou conveniente assumir um physionomia diplomatica.
— Seja bem vindo o grande sabio branco! respondeu elle. Mas o que é que elle offerece em resgate do prisioneiro?
— Uma excellente espingarda, dez vezes dez cartuchos, e um saquinho de contas, respondeu Pharamundo Barthés.
Ouviu-se um murmurio de approvação na assembléa, altamente impressionada pelo esplendor da offerta. Só Tonaia, sempre diplomata, fingiu não ficar deslumbrado.
— Tonaia é um grande principe, retorquiu elle erguendo-se do real escabello, e os Deuses protegem-n'o! Haverá um mez enviaram-lhe Pharamundo Barthés com valentes guerreiros e espingardas para o ajudar a vencer os seus inimigos! Se Pharamundo Barthés assim o deseja, servo será entregue são e salvo ao seu amo!
— E onde está elle actualmente? perguntou o caçador.
— Na gruta sagrada, onde é guardado de noite e dia! respondeu Tonaia com aquella emphase propria de um dos mais poderosos soberanos da cafraria.
Pharamundo Barthés apressou-se a resumir estas respostas a Cypriano, e pediu ao rei o favor de ir com o seu companheiro buscar o preso á gruta mencionada.
A estas palavras ouviu-se um murmurio desapprovador em toda a assembléa. A pretensão d'estes europeus parecia exor-<noinclude></noinclude>
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Erick Soares3
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<noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{c|A ESTRELLA DO SUL}} {{right|253}}
{{rule|40em}}</noinclude>bitante. Nunca, por pretexto algum, fòra um estrangeiro qualquer admittido n'essa mysteriosa gruta. Havia uma tradição respeitada que declarava que, no dia em que os brancos fossem conhecedores do segredo d'elle, se desfaria em pó o imperio de Tonaia.
Mas o rei não gostava que a sua côrte se mettesse a julgar de antemão qualquer das suas decisões. De modo que, por um capricho de tyrannete, aquelle murmurio levou-o a conceder o que provavelmente teria recusado se não fosse aquella explosão de sentimento geral.
— Tonaia fez troca de sangue com o seu alliado Pharamundo Barthés, respondeu elle com tom de voz peremptorio, e nada tem que lhe esconder! Tu e o teu amigo sabeis guardar um juramento?
Pharamundo Barthés fez um gesto affirmativo.
— Pois então, continuou o rei negro, jurem que não porão a mão em cousa alguma que virem na gruta!... Jurem que, depois de sairem de lá, se comportarão sempre como se nunca tivessem tido conhecimento da existencia d'ella!... Jurem que nunca procurarão voltar lá novamente, e que nem mesmo tentarão reconhecer a entrada da gruta!... Finalmente jurem que nunca dirão a pessoa alguma o que virem!
Pharamundo Barthés e Cypriana com as mãos estendidas repetiram palavra por palavra a formula do juramento que lhes era imposto.
Em seguida Tonaia deu algumas ordens em voz baixa; toda a côrte se levantou e os guerreiros formaram-se em duas fileiras. Alguns servos trouxeram peças de fazendas finas, que serviram para vendar os olhos dos dois estrangeiros; depois o proprio rei se collocou entre elles no fundo de um grande palanquim de palha levado aos hombros de algumas duzias de cafres, e o cortejo poz-se em marcha.
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Erick Soares3
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<noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|254}} {{c|VIAGENS MARAVILHOSAS}}
{{rule|40em}}</noinclude>A jornada foi bastante longa,— duas horas de caminho pelo menos. Pela natureza dos abalos, que o palanquim experimentava, Pharamundo Barthés e Cypriano julgaram perceber bem depressa que íam sendo transportados por uma região montanhosa.
Depois um ar muito fresco e o echo sonoro dos passos da escolta, repercutido por paredes muito juntas uma da outra, indicaram que se tinha penetrado n'um subterraneo. Finalmente os dois começaram a sentir o cheiro de fumo resinoso, e comprehenderam que se tinham accendido archotes para alumiar o cortejo.
Durou a marcha ainda um quarto de hora; em seguida foi o palanquim arriado ao chão. Tonaia fez sair os seus hospedes e ordenou que lhes tirassem as vendas.
Pharamundo Barthés e Cypriano, desorientados pelo deslumbramento que se sente quando se volta subitamente á luz, julgaram-se ao principio victimas de uma como que allucinação extactica, por tal forma era esplendido e inesperado o espectaculo que se lhes offerecia aos olhos surpresos.
Achavam-se no centro de uma immensa gruta, cujo solo era coberto por areia finissima semeada de palhetas de ouro. A aboboda, tão alta como a de uma cathedral gothica, perdia-se em profundidades insondaveis. As paredes d'aquella ''substrucção'' natural estavam a tapetadas de stalaclites, de riqueza e variedade de tons nunca vistos, que dos reflexos projectados pelos archotes recebiam fogos do arco iris, misturados com fulgores de brazas ardentes e irradiações de auroras boreaes. Essas inumeraveis cristallysações eram caracterisadas por cores fulgurantissimas, por fórmas extravagantes e pelas mais imprevistas disposições dos seus planos. Não eram, como na maior parte das grutas, simples composições de quartzo pendente, reproduzidas com monotona uniformidade. Aqui a na-<noinclude></noinclude>
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