Wikisource ptwikisource https://pt.wikisource.org/wiki/Wikisource:P%C3%A1gina_principal MediaWiki 1.39.0-wmf.21 first-letter Multimédia Especial Discussão Utilizador Utilizador Discussão Wikisource Wikisource Discussão Ficheiro Ficheiro Discussão MediaWiki MediaWiki Discussão Predefinição Predefinição Discussão Ajuda Ajuda Discussão Categoria Categoria Discussão Portal Portal Discussão Autor Autor Discussão Galeria Galeria Discussão Página Página Discussão Em Tradução Discussão Em Tradução Anexo Anexo Discussão TimedText TimedText talk Módulo Módulo Discussão Gadget Gadget talk Gadget definition Gadget definition talk Autor:Guilherme de Almeida 102 118753 465237 339829 2022-07-22T15:12:06Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = A | nome = Guilherme de Almeida | nome completo = Guilherme de Andrade de Almeida | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = | data_nascimento = {{dni|24|7|1890|si}} | data_morte = {{morte|11|7|1969|24|7|1890}} | género = | período = | temas = | abl = sim | MiscBio = '''Guilherme de Andrade de Almeida''' foi um advogado, jornalista, crítico de cinema, poeta, ensaísta e tradutor brasileiro. Entre outras realizações, foi o responsável pela divulgação do poemeto japonês ''[[:w:haikai|haikai]]'' no Brasil. }} ==Obras== * [[Canção do Expedicionário]] * [[Nossa Bandeira]] * [[Hino dos Bandeirantes]] * [[Lei Municipal de Londrina 508 de 1959]] * [[Lei Estadual de São Paulo 337 de 1974]] {{Autor com obras protegidas}} {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Almeida, Guilherme de}} [[Categoria:Autores paulistas]] [[Categoria:Guilherme de Almeida| ]] n1x9evubhk40v2nfachhdw5eqjqxwpq Predefinição:Novidades no acervo 10 140260 465246 464744 2022-07-22T16:52:07Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki <!-- Favor não adicionar hinos. Adicione apenas obras que tiverem sido 100% transcritas (mas não precisam estar 100% validadas). Máximo de 6 obras. Adicione as novas no topo e realoque as de baixo para o arquivo abaixo. --> {{Novidade|1=A Revista/Ano 1/Número 2/O Carteiro|mostrar=O Carteiro|2=Godofredo Rangel|3=1925}} {{Novidade|1=A saga de Apsû no Enūma eliš|2=Jacyntho Lins Brandão|3=2020}} {{Novidade|1=Descobrimento Prodigioso e suas Incalculaveis Consequências para o Futuro da Humanidade|2=Júlio Verne|3=s.d}} {{Novidade|1=Invenção dos Aeróstatos Reivindicada|2=Augusto Filipe Simões|3=1868}} {{Novidade|1=Os Ovos de Paschoa|2=Christoph von Schmid|3=1910}} {{Novidade|1=Cinco de Maio|2=Alessandro Manzoni|3=1885}} <noinclude> ==Arquivo== <!-- Adicione as entradas no topo da lista--> {{Novidade|1=Os Negros|2=Monteiro Lobato|3=1921}} {{Novidade|1=Meu amor! adoro-te!|2=Belmonte|3=1926}} {{Novidade|1=Revista do Brasil/Volume 5/Número 17/Vida ociosa|mostrar=Vida ociosa (I-IV)|2=Godofredo Rangel|3=1917}} {{Novidade|1=Petição do Pe. 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Adicione as novas no topo e realoque as de baixo para o arquivo abaixo. --> {{Novidade|1=A Revista/Ano 1/Número 1/Capitulo|mostrar=Capitulo da obra "Amar, Verbo Intransitivo"|2=Mário de Andrade|3=1925}} {{Novidade|1=A Revista/Ano 1/Número 3/Os Caprichos da Sorte|mostrar=Os Caprichos da Sorte|2=Godofredo Rangel|3=1925}} {{Novidade|1=A Revista/Ano 1/Número 2/O Carteiro|mostrar=O Carteiro|2=Godofredo Rangel|3=1925}} {{Novidade|1=A saga de Apsû no Enūma eliš|2=Jacyntho Lins Brandão|3=2020}} {{Novidade|1=Descobrimento Prodigioso e suas Incalculaveis Consequências para o Futuro da Humanidade|2=Júlio Verne|3=s.d}} {{Novidade|1=Invenção dos Aeróstatos Reivindicada|2=Augusto Filipe Simões|3=1868}} <noinclude> ==Arquivo== <!-- Adicione as entradas no topo da lista--> {{Novidade|1=Os Ovos de Paschoa|2=Christoph von Schmid|3=1910}} {{Novidade|1=Cinco de Maio|2=Alessandro Manzoni|3=1885}} {{Novidade|1=Os Negros|2=Monteiro Lobato|3=1921}} {{Novidade|1=Meu amor! adoro-te!|2=Belmonte|3=1926}} {{Novidade|1=Revista do Brasil/Volume 5/Número 17/Vida ociosa|mostrar=Vida ociosa (I-IV)|2=Godofredo Rangel|3=1917}} {{Novidade|1=Petição do Pe. 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Rio de Janeiro: Annuario do Brasil, [s. d.]. * ''Lemúria e Atlântida''. Rio de Janeiro: [s. n.], 1932. * ''Contos fantásticos''. Rio de Janeiro: Alba, 1934. * ''Livro de saudade'': homenagem póstuma [à] Viscondessa de Sande. Rio de Janeiro: [s. n.], 1938. * ''Meu tesouro'' * ''Apólogos'' * ''Arlequim'' * ''Menino grande'' * ''A educação à luz da Teosofia'' * ''Livro de cores'' * ''A vida de Jesus'' * ''Coelho Neto na intimidade'' * ''No mundo da inocência'' * ''Trovas e trovadores'' * ''Annie Besant'' * ''Helena Blawasky'' * ''Krishnamurti'' == Referências == KAMITA, Rosana Cássia. Raquel Prado. In: MUZART, Zahidé Lupinacci (Org.). '''Escritoras brasileiras do século XIX'''. Florianópolis: editora Mulheres, 2009. v. 3. p. 1041-1055. {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Biografias presentes em Escritoras Brasileiras do Século XIX]] [[Categoria:Raquel Prado| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2014]] eazi2g9bcrmusmp74dg26lpcq1jyn77 Autor:Alfredo Augusto Varela de Vilares 102 158015 465326 339908 2022-07-23T11:56:50Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2014]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = V | nome = Alfredo Augusto Varela de Vilares | nome completo = | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|16|09|1864|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|||1943|16|09|1864}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Alfredo Augusto Varela de Vilares | Wikiquote = | Wikicommons = | MiscBio = '''Alfredo Augusto Varela de Vilares''' foi um historiador e diplomata brasileiro, um dos fundadores do ''Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul'' e é patrono de uma das cadeiras da ''Academia Rio-Grandense de Letras''. }} == Obras == * {{livro digitalizado sem transcrição|História da Grande Revolução - Volume 2.djvu|Historia da Grande Revolução: o cyclo farroupilha no Brasil}} (1933, 6 v.) {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Vilares, Alfredo Augusto Varela de}} [[Categoria:Autores gaúchos]] [[Categoria:Alfredo Augusto Varela de Vilares| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2014]] 1ov9rn53mgeenug5vyy1twixhfhpl45 Autor:Domingos Ribeiro Filho 102 166838 465332 398551 2022-07-23T11:58:55Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2013]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = R | nome = Domingos Ribeiro Filho | nome completo = Domingos Antonio Alves Ribeiro Filho | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|16|03|1875|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|06|07|1942|16|03|1875}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = | Wikiquote = | Wikicommons = | MiscBio = '''Domingos Antonio Alves Ribeiro Filho''' foi um jornalista, escritor, cronista, funcionário público e militante anarquista brasileiro. Contribuiu nos periódicos ''A Guerra Social'', ''A Vida'', ''Na Barricada'', ''Spártacus'', ''A Plebe'', ''Renascença'' e ''Revista Careta'', nesta última por mais de dez anos. <ref>OBLIQ CLÁSSICOS. O natal dos clássicos: com Machado de Assis, Coelho Neto, Olavo Bilac [,] Raul Pompeia e muito mais!. Rio de Janeiro: Obliq, 2014. Recurso eletrônico. {{ISBN|978-85-6540-409-9}}.</ref> }} == Obras == * ''Sê feliz!'' (1903); * ''O Cravo Vermelho'' (1907); * ''Vãs Torturas'' (1911); * ''Miserere'' (1919); * ''Uma paixão de mulher'' [s. d] === Miscelânea === {{esboço-individual}} * ''[[O natal dos coleirinhos]]'' == Referências == <references/> {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Biografias presentes em Escritoras Brasileiras do Século XIX]] [[Categoria:Domingos Ribeiro Filho| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2013]] eoovrivo7q9212s77w8f8lnc2jalpnc Autor:Álvaro Gurgel de Alencar 102 177447 465320 339781 2022-07-23T11:51:34Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2016]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = A | nome = Álvaro de Alencar | nome completo = Álvaro Gurgel de Alencar | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|10|1|1861|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|2|7|1945|10|1|1861}} | género = | período = | temas = | abl = | MiscBio = '''Álvaro Gurgel de Alencar''' foi um professor, magistrado, dicionarista, historiador brasileiro e um dos fundadores da [[Portal:Academia Cearense de Letras|Academia Cearense de Letras]]. }} == Obras == * Traços biográficos do bacharel Pedro Pereira da Silva Guimarães. Ceará : Typ. do Libertador, {{ano|1885}}. * Apontamentos para a notícia da Comarca da Viçosa na Província do Ceará, etc. Ceará: {{ano|1888}}. * Dicionário geográfico histórico e descritivo do Estado do Ceará ... Ceará, L.C. Cholowieçki, {{ano|1903}}. * Memória Histórica do Ano de {{ano|1906}}. {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Alencar, Álvaro Gurgel de}} [[Categoria:Autores cearenses]] [[Categoria:Álvaro Gurgel de Alencar| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2016]] 2gyfpo8d6ur8nnls46daflw0t94ysiz Autor:Carlos Lébeis 102 177882 465328 339879 2022-07-23T11:57:00Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2014]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = L | nome = Carlos Lébeis | nome completo = Carlos Magalhães Lébeis | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|||1899|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|||1943|||1899}} | género = | período = | temas = | abl = | MiscBio = '''Carlos Magalhães Lébeis''' foi um escritor brasileiro. }} == Obras == {{autor-digitalizar}}{{povoar}} * {{ano|1928}}: ''O país dos quadratins...'' (ilustrado por Cândido Portinari) * {{ano|1936}}: ''A chácara da rua Um'' (ilustrado por João Fahrion) * {{ano|2011}}: ''Cafundó da infância'' (póstumo, ilustrado por Annita Malfatti) {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Lébeis, Carlos}} [[Categoria:Autores paulistas]] [[Categoria:Carlos Lébeis| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2014]] qiflza44aodfo4mx6ph1nj9o89mqj1z Autor:Alberto Rangel 102 180098 465319 340096 2022-07-23T11:51:03Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2016]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = A | nome = Alberto Rangel | nome completo = Alberto do Rego Rangel | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|29|5|1871|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|14|12|1945|29|5|1871}} | género = literatura | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Alberto Rangel | MiscBio = '''Alberto Rangel''' foi um engenheiro e escritor brasileiro. }} == Obras == * 1900 - ''Fora de forma'' * 1908 - ''Inferno Verde (cenas e cenários do Amazonas)'' * 1913 - ''Sombras n’água: vida e paisagens no Brasil equatorial'' * 1914 - ''Rumos e perspectivas'' * 1915 - ''Quinzenas de campo e guerra'' * 1916 - ''D. Pedro I e a Marquesa de Santos'' * 1919 - ''Quando o Brasil amanhecia'' * 1921 - ''Livro de figuras'' * 1924 - ''Lume e cinza'' * 1927 - ''Textos e pretextos'' * 1928 - ''Papéis pintados'' * 1930 - ''Fura-mundo!'' * 1935 - ''Gastão de Orléans – o último Conde d’Eu'' * 1937 - ''No rolar do tempo – opiniões e testemunhos respigados no Arquivo do Orsay – Paris'' * 1945 - ''A Educação do Príncipe – Esboço crítico e histórico sobre o Ensino de D. Pedro II'' * 1945 - ''Águas revessas''<ref>LEANDRO, Rafael Voigt. [http://unb.revistaintercambio.net.br/24h/pessoa/temp/anexo/1/275/231.pdf Inferno Verde: representação literária da Amazônia na obra de Alberto Rangel]. Revista Intercâmbio do Congresso de Humanidades. UnB, 2009</ref> {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores pernambucanos]] [[Categoria:Alberto Rangel| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2016]] ap4k891a7qmdrwk0b871ev4eye4wqxs Autor:Catulo da Paixão Cearense 102 181684 465316 344167 2022-07-23T11:44:57Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2017]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = C | nome = Catulo da Paixão Cearense | nome completo = | nome nativo = | imagem = Catulodapaixao.jpg | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|08|10|1863|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|10|05|1946|08|10|1863}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Catulo da Paixão Cearense | Wikiquote = | Wikicommons = :Category:Catulo da Paixão Cearense | MiscBio = '''Catulo da Paixão Cearense''' foi um poeta, músico e compositor brasileiro. }} == Obras == {| class="wikitable sortable" !colspan="6"|Livros editados pelo autor |- !Título !Ano e edição !Download da digitalização |- | * {{livro digitalizado sem transcrição|Chôros ao violão (1902).pdf|Chôros ao violão}} |1902 ([1. ed.]) |[[Media:Chôros ao violão (1902).pdf|formato PDF, 3.53 MB]] |- | * {{livro digitalizado sem transcrição|Cancioneiro popular de modinhas brasileiras (1908).pdf|Cancioneiro popular de modinhas brasileiras}} |1908 (25. ed.) |[[Media:Cancioneiro popular de modinhas brasileiras (1908).pdf|formato PDF, 7.37 MB]] |- | * {{livro digitalizado sem transcrição|Lyra brasileira (1908).pdf|Lyra brasileira}} |1908 ([1. ed.]) |[[Media:Lyra brasileira (1908).pdf|formato PDF, 84.55 MB]] |- | * {{livro digitalizado sem transcrição|Novos cantares (1909).pdf|Novos cantares}} |1909 ([1. ed.]) |[[Media:Novos cantares (1909).pdf|formato PDF, 115.02 MB]] |- | * {{livro digitalizado sem transcrição|Sertão em flor (1919).pdf|Sertão em flor}} |1919 ([1. ed.]) |[[Media:Sertão em flor (1919).pdf|formato PDF, 137.51 MB]] |- | * {{livro digitalizado sem transcrição|Alma do sertão (1928).pdf|Alma do sertão}} |1928 ([1. ed.]) |[[Media:Alma do sertão (1928).pdf|formato PDF, 20.65 MB]] |- | * {{livro digitalizado sem transcrição|Meu Brasil (1934).pdf|Meu Brasil}} |1934 (2. ed.) |[[Media:Meu Brasil (1934).pdf|formato PDF, 76.12 MB]] |- | * {{livro digitalizado sem transcrição|Meu sertão (1967).pdf|Meu sertão}} |1967 (15. ed.) |[[Media:Meu sertão (1967).pdf|formato PDF, 7.15 MB]] |} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Catulo da Paixão Cearense| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2017]] o7fjsecxg0u8jjk97a61wa037lbmk5o Autor:Jônatas Serrano 102 181951 465324 344823 2022-07-23T11:55:28Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2015]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{autor/v2 | InicialUltimoNome = S | nome = Jônatas Serrano | nome completo = Jônatas Arcanjo da Silveira Serrano | nome nativo = Jonathas Archanjo da Silveira Serrano | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|6|5|1885|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|17|10|1944|6|5|1885}} | género = | período = | temas = | abl = | MiscBio = '''Jônatas Arcanjo da Silveira Serrano''' foi um professor e pedagogo carioca. }} == Obras == {{povoar}} * {{ano|1907}}: Evangeliário (poesia) * {{ano|1913}}: Coração (poesia) * {{ano|1914}}: Contra a corrente (crônica) * {{ano|1924}}: Júlio Maria (ensaio) * {{ano|1931}}: A montanha do Cristo (poesia) * {{ano|1931}}: Homens e ideias (ensaio) * {{ano|1931}}: Deus o quer (discurso) * {{ano|1931}}: História do Brasil * {{ano|1932}}: Ludovico (romance) * {{ano|1938}}: O chalé e outros contos (contos) * {{ano|1938}}: Esta vida que passa (poesia) * {{ano|1939}}: {{ldst|Farias Brito, o homem e a obra.pdf|Farias Brito: o homem e a obra}} {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Serrano, Jônatas}} [[Categoria:Autores cariocas]] [[Categoria:Jônatas Serrano| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2015]] 68x4ctcfme0114wn0krb7cvrb9cosnt Autor:Manoel da Assumpçam 102 182182 465263 346059 2022-07-22T18:14:01Z Bodhisattwa 17663 /* Contos */ wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = A | nome = Manoel da Assumpçam | nome completo = | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = | data_nascimento = | data_morte = | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = | Wikiquote = | MiscBio = }} {{TOC}}{{Audível}} == Contos == * [[Vocabolario em idioma Bengalla, e Portuguez dividido em duas partes]] (1743) {{Small scan link|Vocabulario em Idioma Bengalla, e Portuguez - Manoel da Assumpção.pdf}} * Cathecismo da Doutrina Christãa (1743) [[c:File:কৃপার শাস্ত্রের অর্থভেদ – শিষ্য গুরুর বিচার.djvu|Commons]] {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Machado de Assis| ]] 46xchkmydrg5dqhccbt934y4063gwy8 465264 465263 2022-07-22T18:15:43Z Bodhisattwa 17663 /* Contos */ wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = A | nome = Manoel da Assumpçam | nome completo = | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = | data_nascimento = | data_morte = | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = | Wikiquote = | MiscBio = }} {{TOC}}{{Audível}} == Contos == * [[Vocabolario em idioma Bengalla, e Portuguez dividido em duas partes]] (1743) [[c:File:Vocabulario em Idioma Bengalla, e Portuguez - Manoel da Assumpção.pdf|Commons]] * Cathecismo da Doutrina Christãa (1743) [[c:File:Crepar Xaxtrer Orth,bhed, Xixio Gurur Bichar.djvu|Commons]] {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Machado de Assis| ]] 94dam80qggxw2ud5y12atwz8qx2x1vu 465266 465264 2022-07-22T20:06:13Z Bodhisattwa 17663 /* Contos */ wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = A | nome = Manoel da Assumpçam | nome completo = | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = | data_nascimento = | data_morte = | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = | Wikiquote = | MiscBio = }} {{TOC}}{{Audível}} == Contos == * [[Vocabolario em idioma Bengalla, e Portuguez dividido em duas partes]] (1743) [[c:File:Vocabulario em Idioma Bengalla, e Portuguez - Manoel da Assumpção.pdf|Commons]] * Cathecismo da Doutrina Christãa (1743) [[c:File:Crepar Xaxtrer Orth,bhed, Xixio Gurur Bichar - Manoel da Assumpção.pdf|Commons]] {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Machado de Assis| ]] khga3ezfdcrd8sh8vi04xynv2fq9g05 Autor:Henrique Castriciano de Sousa 102 183460 465314 348226 2022-07-23T11:43:34Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2018]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = S | nome = Henrique Castriciano de Sousa | nome completo = | nome nativo = | imagem = H_castriciano.jpg‎ | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|15|03|1874|si}} | data_morte = {{morte|26|07|1947|15|03|1874}} | género = | período = | temas = | abl = | MiscBio = '''Henrique Castriciano de Sousa''' foi um escritor e político brasileiro, irmão da poetisa [[Autor:Auta de Sousa|Auta de Sousa]]. | Wikipedia = Henrique Castriciano }} ==Obras== === Romance === * ''Os Mortos'' (1920) * ''O Tísico'' (1931) ===Poesia=== * [[Mãe (Henrique Castriciano de Sousa)|''Mãe'']] (1899) * [[Ruínas (Henrique Castriciano de Sousa)|''Ruínas'']] (1898) * [[Vibrações (Henrique Castriciano de Sousa)|''Vibrações'']] (1903) * ''O último enforcado'' (1954) === Teatro === * ''O Enjeitado'' (1900) * ''A Promessa'' (1907) ===Miscelânea=== * ''[[Martins Júnior]]'' (1904) * {{livro digitalizado|Horto (1910)/Nota|Horto (1910).djvu|''Nota'' <nowiki>[biográfica sobre Auta de Sousa]</nowiki>}} {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Sousa, Henrique Castriciano}} [[Categoria:Autores potiguares]] [[Categoria:Henrique Castriciano de Sousa| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2018]] 0mwo4p1lmmhtodjzp1alotf8jxivtqd Autor:Monteiro Lobato 102 184668 465281 462139 2022-07-23T10:54:17Z Erick Soares3 19404 /* Contos */ wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = L | nome = Monteiro Lobato | nome completo = José Bento Renato Monteiro Lobato | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|18|4|1882|si}} | data_morte = {{morte|4|7|1948|18|4|1882}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Monteiro Lobato | Wikiquote = Monteiro Lobato | MiscBio = '''José Bento Renato Monteiro Lobato''' foi um escritor, ativista, diretor, editor e produtor brasileiro. }} ==Obras== ===Literatura infantil=== * ({{ano|1920}}) - {{livro digitalizado|A Menina do Narizinho Arrebitado|A Menina do Narizinho Arrebitado (1920).pdf}} * ({{ano|1924}}) - {{livro digitalizado|Jéca Tatuzinho|Jéca Tatuzinho (1924).pdf}} * Conto: [https://web.archive.org/web/20180923141209/http://contobrasileiro.com.br/o-casamento-da-emilia-conto-de-monteiro-lobato/ O Casamento da Emília]. ====Não é possível adicionar ao Wikisource==== * [[Os Doze Trabalhos de Hércules]] - {{digitalização externa|1=https://books.google.com.br/books?id=t8zuAAAAMAAJ&pg=PP9&dq=Monteiro+Lobato&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwjmsdbz1ZfuAhXBB9QKHRdKDHkQ6AEwAHoECAMQAg#v=onepage&q&f=false}} ==='''Outras obras - temática geral'''=== * ({{ano|1919}}) - {{livro digitalizado|Urupês|Urupês (1919).pdf}} (originalmente lançado em 1918) * ({{ano|1920}}): **2º Milheiro: {{Citar livro|url=https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/7845|título=Negrinha|ano=1920}} **4º Milheiro: {{livro digitalizado|Negrinha (CONTOS)|Negrinha- Contos (1920).pdf}} * ({{ano|1922}}) - {{livro digitalizado|A Onda Verde|A Onda Verde (1922).pdf}} (originalmente lançado em 1921). * ({{ano|1922}}) - {{livro digitalizado|Cidades Mortas|Cidades Mortas (contos e impressões) - 1922.pdf}} (originalmente lançado em 1919). ===Contos=== * ({{ano|1896}}) - [[Rabiscando]] * ({{ano|1917}}) - [[Revista do Brasil/Número 18/Volume 5/Pollice Verso|Pollice Verso]] ([[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/204|178]]-[[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/215|189]]) * ({{ano|1917}}) - [[Revista do Brasil/Número 20/Volume 5/Cavalleria rusticana|Cavalleria rusticana]] ([[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/483|431]]-[[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/492|440]]) * ({{ano|1919}}) - {{livro digitalizado|Jeca Tatú|Jeca Tatu.pdf}} * ({{ano|1920}}) - [[Negrinha]] * ({{ano|1920}}) - [[Fitas da vida]] * ({{ano|1920}}) - [[O drama da geada]] * ({{ano|1920}}) - [[O bugio moqueado]] * ({{ano|1920}}) - [[O jardineiro Timotheo]] * ({{ano|1920}}) - [[O collocador de pronomes]] ===Novela=== * ({{ano|1917}}) - O Mata-pau ([https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26249 arquivo]) * ({{ano|1921}}) - {{livro digitalizado|Os Negros|Os Negros (1921).pdf}} ===Artigo=== * ({{ano|1917}}) - [[A propósito da exposição Malfatti]] * ({{Ano|1921}}) - [[A Novella Semanal/O 22 da "Marajó"|O 22 da "Marajó"]] ({{livro digitalizado|A Novella Semanal|A Novella Semanal.pdf}} - p. [[Página:A Novella Semanal.pdf/9|1]] - [[Página:A Novella Semanal.pdf/11|3]]) ===Sobre=== * [[Dicionário de Cultura Básica/Monteiro]] ===Outros=== *{{Citar livro|url=https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/7889|título=Georgismo ou comunismo?: O imposto territorial|ano=1952|páginas=77|arquivourl=https://web.archive.org/web/20220101125000/https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/7889|arquivodata=2022-01-01|urlmorta=sim}} (disponibilizar no Wikisource em 2048) ==Ligações externas== * [https://autoreselivros.wordpress.com/2011/01/16/traducoes-de-monteiro-lobato/ Lista parcial de traduções] * [https://bibdig.biblioteca.unesp.br/browse?type=subject&value=Monteiro%20Lobato Originais da Revista do Brasil]: {{DP-Autor-0}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores paulistas]] [[Categoria:Monteiro Lobato| ]] ih9z26rg7ezzzf9wi974x525wnir8ov 465309 465281 2022-07-23T11:40:55Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2019]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = L | nome = Monteiro Lobato | nome completo = José Bento Renato Monteiro Lobato | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|18|4|1882|si}} | data_morte = {{morte|4|7|1948|18|4|1882}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Monteiro Lobato | Wikiquote = Monteiro Lobato | MiscBio = '''José Bento Renato Monteiro Lobato''' foi um escritor, ativista, diretor, editor e produtor brasileiro. }} ==Obras== ===Literatura infantil=== * ({{ano|1920}}) - {{livro digitalizado|A Menina do Narizinho Arrebitado|A Menina do Narizinho Arrebitado (1920).pdf}} * ({{ano|1924}}) - {{livro digitalizado|Jéca Tatuzinho|Jéca Tatuzinho (1924).pdf}} * Conto: [https://web.archive.org/web/20180923141209/http://contobrasileiro.com.br/o-casamento-da-emilia-conto-de-monteiro-lobato/ O Casamento da Emília]. ====Não é possível adicionar ao Wikisource==== * [[Os Doze Trabalhos de Hércules]] - {{digitalização externa|1=https://books.google.com.br/books?id=t8zuAAAAMAAJ&pg=PP9&dq=Monteiro+Lobato&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwjmsdbz1ZfuAhXBB9QKHRdKDHkQ6AEwAHoECAMQAg#v=onepage&q&f=false}} ==='''Outras obras - temática geral'''=== * ({{ano|1919}}) - {{livro digitalizado|Urupês|Urupês (1919).pdf}} (originalmente lançado em 1918) * ({{ano|1920}}): **2º Milheiro: {{Citar livro|url=https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/7845|título=Negrinha|ano=1920}} **4º Milheiro: {{livro digitalizado|Negrinha (CONTOS)|Negrinha- Contos (1920).pdf}} * ({{ano|1922}}) - {{livro digitalizado|A Onda Verde|A Onda Verde (1922).pdf}} (originalmente lançado em 1921). * ({{ano|1922}}) - {{livro digitalizado|Cidades Mortas|Cidades Mortas (contos e impressões) - 1922.pdf}} (originalmente lançado em 1919). ===Contos=== * ({{ano|1896}}) - [[Rabiscando]] * ({{ano|1917}}) - [[Revista do Brasil/Número 18/Volume 5/Pollice Verso|Pollice Verso]] ([[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/204|178]]-[[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/215|189]]) * ({{ano|1917}}) - [[Revista do Brasil/Número 20/Volume 5/Cavalleria rusticana|Cavalleria rusticana]] ([[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/483|431]]-[[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/492|440]]) * ({{ano|1919}}) - {{livro digitalizado|Jeca Tatú|Jeca Tatu.pdf}} * ({{ano|1920}}) - [[Negrinha]] * ({{ano|1920}}) - [[Fitas da vida]] * ({{ano|1920}}) - [[O drama da geada]] * ({{ano|1920}}) - [[O bugio moqueado]] * ({{ano|1920}}) - [[O jardineiro Timotheo]] * ({{ano|1920}}) - [[O collocador de pronomes]] ===Novela=== * ({{ano|1917}}) - O Mata-pau ([https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26249 arquivo]) * ({{ano|1921}}) - {{livro digitalizado|Os Negros|Os Negros (1921).pdf}} ===Artigo=== * ({{ano|1917}}) - [[A propósito da exposição Malfatti]] * ({{Ano|1921}}) - [[A Novella Semanal/O 22 da "Marajó"|O 22 da "Marajó"]] ({{livro digitalizado|A Novella Semanal|A Novella Semanal.pdf}} - p. [[Página:A Novella Semanal.pdf/9|1]] - [[Página:A Novella Semanal.pdf/11|3]]) ===Sobre=== * [[Dicionário de Cultura Básica/Monteiro]] ===Outros=== *{{Citar livro|url=https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/7889|título=Georgismo ou comunismo?: O imposto territorial|ano=1952|páginas=77|arquivourl=https://web.archive.org/web/20220101125000/https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/7889|arquivodata=2022-01-01|urlmorta=sim}} (disponibilizar no Wikisource em 2048) ==Ligações externas== * [https://autoreselivros.wordpress.com/2011/01/16/traducoes-de-monteiro-lobato/ Lista parcial de traduções] * [https://bibdig.biblioteca.unesp.br/browse?type=subject&value=Monteiro%20Lobato Originais da Revista do Brasil]: {{DP-Autor-0}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores paulistas]] [[Categoria:Monteiro Lobato| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2019]] tacemdrndwxpdeqenwg0frgtbsjn2g8 Autor:Mário de Andrade 102 186322 465279 450740 2022-07-23T10:32:15Z Erick Soares3 19404 /* Obras */ wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = A | nome = Mário de Andrade | nome completo = Mário Raul Morais de Andrade | nome nativo = | imagem = File:Mario de andrade 1928b.png | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|9|10|1893|si}} | data_morte = {{morte|25|2|1945|9|10|1893}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Mário de Andrade | Wikiquote = Mário de Andrade | MiscBio = '''Mário Raul Morais de Andrade''' foi um poeta, escritor, crítico literário, musicólogo, folclorista, ensaísta e fotógrafo brasileiro. }} ==Obras== * {{ano|1917}} - {{livro digitalizado|Ha uma Gota de Sangue em Cada Poema|Há uma Gota de Sangue em Cada Poema.pdf}} * {{ano|1922}} - {{livro digitalizado|Paulicea Desvairada|Paulicéia Desvairada.pdf}} * {{ano|1925}}: A Escrava que não É Isaura * {{ano|1926}}: Losango Cáqui * {{ano|1926}}: Primeiro Andar * {{ano|1927}}: O clã do Jabuti * {{ano|1927}}: Amar, Verbo Intransitivo ** {{ano|1925}}: [[A Revista/Ano 1/Número 1/Capitulo|Capitulo]] publicado em 1925. * {{ano|1928}}: {{livro digitalizado|Ensaio sobre a Música Brasileira|Ensaio_sobre_a_Musica_Brasileira_(1928).pdf}} * {{ano|1928}} {{livro digitalizado|Macunaíma|Macunaíma (1928).pdf}} * {{ano|1929}}: Compêndio Da História Da Música (Reescrito Como Pequena História Da Música Brasileira) * {{ano|1930}}: Modinhas Imperiais * {{ano|1930}}: Remate De Males * {{ano|1933}}: Música, Doce Música * {{ano|1934}}: Os Contos de Belasarte * {{ano|1935}}: O Aleijadinho de Álvares De Azevedo * {{ano|1935}}: Lasar Segall * {{ano|1941}}: Música do Brasil * {{ano|1941}}: Poesias * {{ano|1942}}: {{livro digitalizado|O Movimento Modernista|O movimento modernista (1942).pdf}} * {{ano|1943}}: O Baile das Quatro Artes * {{ano|1943}}: Os Filhos da Candinha * {{ano|1943}}: Aspectos da Literatura Brasileira * {{ano|1944}}: O Empalhador de Passarinhos * {{ano|1945}}: Lira Paulistana * {{ano|1947}}: O Carro da Miséria * {{ano|1947}}: Contos Novos * {{ano|1978}}: O Banquete * {{ano|1989}}: Dicionário Musical Brasileiro * {{ano|1992}}: Será o Benedito! * {{ano|1995}}: Introdução à estética musical * Colaboração na revista luso-brasileira Atlântico . {{DP-Autor-0}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Mário de Andrade]] [[Categoria:Autores paulistas]] 0c52u4iaidcv8zlql0dqeippv6ezyk6 465321 465279 2022-07-23T11:52:07Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1996]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = A | nome = Mário de Andrade | nome completo = Mário Raul Morais de Andrade | nome nativo = | imagem = File:Mario de andrade 1928b.png | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|9|10|1893|si}} | data_morte = {{morte|25|2|1945|9|10|1893}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Mário de Andrade | Wikiquote = Mário de Andrade | MiscBio = '''Mário Raul Morais de Andrade''' foi um poeta, escritor, crítico literário, musicólogo, folclorista, ensaísta e fotógrafo brasileiro. }} ==Obras== * {{ano|1917}} - {{livro digitalizado|Ha uma Gota de Sangue em Cada Poema|Há uma Gota de Sangue em Cada Poema.pdf}} * {{ano|1922}} - {{livro digitalizado|Paulicea Desvairada|Paulicéia Desvairada.pdf}} * {{ano|1925}}: A Escrava que não É Isaura * {{ano|1926}}: Losango Cáqui * {{ano|1926}}: Primeiro Andar * {{ano|1927}}: O clã do Jabuti * {{ano|1927}}: Amar, Verbo Intransitivo ** {{ano|1925}}: [[A Revista/Ano 1/Número 1/Capitulo|Capitulo]] publicado em 1925. * {{ano|1928}}: {{livro digitalizado|Ensaio sobre a Música Brasileira|Ensaio_sobre_a_Musica_Brasileira_(1928).pdf}} * {{ano|1928}} {{livro digitalizado|Macunaíma|Macunaíma (1928).pdf}} * {{ano|1929}}: Compêndio Da História Da Música (Reescrito Como Pequena História Da Música Brasileira) * {{ano|1930}}: Modinhas Imperiais * {{ano|1930}}: Remate De Males * {{ano|1933}}: Música, Doce Música * {{ano|1934}}: Os Contos de Belasarte * {{ano|1935}}: O Aleijadinho de Álvares De Azevedo * {{ano|1935}}: Lasar Segall * {{ano|1941}}: Música do Brasil * {{ano|1941}}: Poesias * {{ano|1942}}: {{livro digitalizado|O Movimento Modernista|O movimento modernista (1942).pdf}} * {{ano|1943}}: O Baile das Quatro Artes * {{ano|1943}}: Os Filhos da Candinha * {{ano|1943}}: Aspectos da Literatura Brasileira * {{ano|1944}}: O Empalhador de Passarinhos * {{ano|1945}}: Lira Paulistana * {{ano|1947}}: O Carro da Miséria * {{ano|1947}}: Contos Novos * {{ano|1978}}: O Banquete * {{ano|1989}}: Dicionário Musical Brasileiro * {{ano|1992}}: Será o Benedito! * {{ano|1995}}: Introdução à estética musical * Colaboração na revista luso-brasileira Atlântico . {{DP-Autor-0}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Mário de Andrade]] [[Categoria:Autores paulistas]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1996]] 9w4b3jvjqqlvkb8jn5l44e1rlegzc9l Autor:Júlio Prestes 102 188341 465317 401724 2022-07-23T11:45:07Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2017]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{autor/v2 | InicialUltimoNome = P | nome = Júlio Prestes | nome completo = Júlio Prestes de Albuquerque | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|15|3|1882|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|9|2|1946|15|3|1882}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Júlio Prestes | Wikiquote = | Wikicommons = | MiscBio = Júlio Prestes de Albuquerque (Itapetininga, 15 de março de 1882 — São Paulo, 9 de fevereiro de 1946) foi um advogado, fazendeiro, poeta e político brasileiro. Foi o último presidente do Brasil eleito durante o período conhecido como República Velha, mas, impedido pela Revolução de 1930, não assumiu o cargo. Júlio Prestes foi o único político eleito presidente da república do Brasil pelo voto popular a ser impedido de tomar posse. }} {{DP-Autor-0}} {{Presidentes do Brasil}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores paulistas]] [[Categoria:Júlio Prestes|Júlio Prestes]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2017]] qsawy8fvvfxr6ej1kz3qme4ll81b58b Autor:Júlia Cortines 102 190256 465306 410241 2022-07-23T11:40:18Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2019]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = L | nome = Júlia Cortines | nome completo = Júlia Cortines Laxe | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|12|12|1868|si}} | nacionalidade = {{BRAn|a}} | data_morte = {{morte|||1948|12|12|1868}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Júlia Cortines | Wikiquote = | Wikicommons = | MiscBio = '''Júlia Cortines Laxe''' foi uma poetisa e cronista brasileira. }}{{autora}} == Obras == * {{ano|1905}}: {{ldst|Vibrações (Júlia Cortines, 1905).djvu|Vibrações (Júlia Cortines, 1905)|''Vibrações''}} (poesias) {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Júlia Cortines| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2019]] jjx1d10rm7iyrlkfq34403an81udbpw Autor:Afrânio Peixoto 102 195958 465312 460929 2022-07-23T11:43:01Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2018]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = P | nome = Afrânio Peixoto | nome completo = Júlio Afrânio Peixoto | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|17|12|1876|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|12|01|1947|17|12|1876}} | género = | período = | temas = | abl = sim | Wikipedia = Afrânio Peixoto | Wikiquote = | Wikicommons = | MiscBio = '''Júlio Afrânio Peixoto''' foi um médico, político, professor, crítico literário, ensaísta, romancista e historiador brasileiro. }} == Obras do autor == {{povoar}} * ({{ano|1922}}): [[Castro Alves: o poeta e o poema]], biografia de Castro Alves. ;Participações * ({{ano|1909}}): prefácio de {{livro digitalizado sem transcrição|Miss Kate (1909).pdf|''Miss Kate''}}, romance de {{a|Araripe Júnior}} ** p. [[Página:Miss Kate.pdf/3|V]]-[[Página:Miss Kate.pdf/24|XXVI]] * ({{ano|1921}}): organização e notas das ''Obras completas de Castro Alves'' ** {{livro digitalizado sem transcrição|Obras completas de Castro Alves (1921, v 1).djvu|Primeiro volume}} ** {{livro digitalizado sem transcrição|Obras completas de Castro Alves (1921, v 2).djvu|Segundo volume}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores baianos]] [[Categoria:Afrânio Peixoto| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2018]] 5tokiecxubko8l722zfeaqsuen3ol7y Autor:Leal de Sousa 102 201660 465307 464899 2022-07-23T11:40:25Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2019]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{autor/v2 | InicialUltimoNome = S | nome = Leal de Sousa | nome completo = Antônio Eliezer Leal de Sousa | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|24|12|1880|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|01|11|1948|24|12|1880}} | género = | período = | temas = | abl = | MiscBio = '''Antônio Eliezer Leal de Sousa''' foi um jornalista, poeta, crítico literário e religioso brasileiro. Autor do primeiro livro a abordar em específico a {{w|Umbanda}}. }} == Obras == * [[Sonetos brasileiros (1913)/Eliezer Leal de Souza|''Olhos tristes'']] in {{livro digitalizado sem transcrição|Sonetos brasileiros (1913).djvu|''Sonetos brasileiros'' (1913)}} * ({{ano|1918}}) ''A mulher na poesia brasileira'' {{digitalização externa|https://catalog.hathitrust.org/Record/009016611}} * ({{ano|1925}}) ''No mundo dos espíritos'' * ({{ano|1933}}) ''O Espiritismo, a magia e as sete linhas de Umbanda'' {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Leal de Sousa| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2019]] rba1omn0lddbx8r3hyhp8ns15dvc2l0 Autor:Rodolfo Garcia 102 205847 465304 449847 2022-07-23T11:38:39Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2020]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = G | nome = Rodolfo Garcia | nome completo = Rodolfo Augusto de Amorim Garcia | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|25|5|1873|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|14|11|1949|25|5|1873}} | género = | período = | temas = | abl = sim | MiscBio = '''Rodolfo Augusto de Amorim Garcia''' foi um historiador e intelectual brasileiro. }}{{povoar}} ==Trabalhos== * [[Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro]] ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=215665 Arquivo]) {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Rodolfo Garcia| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2020]] s4d2pw32786j99m35u1tvrgv4cly0of Autor:Guillon Ribeiro 102 208727 465327 447643 2022-07-23T11:56:55Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2014]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor | InicialUltimoNome = R | MiscBio = '''Luiz Olímpio Guillon Ribeiro''' foi um engenheiro civil, poliglota, vernaculista, jornalista e espírita brasileiro. | nome = Guillon Ribeiro | nome completo = Luiz Olímpio Guillon Ribeiro | nacionalidade = {{BRAn|o}} }} == Obras == * [[Jesus - nem Deus, nem Homem]] * [[Espiritismo e Política]] * [[A Mulher, sua Missão - sua Felicidade]] * [[A Federação Espírita Brasileira]] === Obras compiladas === * [[Trabalhos do Grupo Ismael]] * [[Ensinamentos do Além e Advertências do Aquém]] === Traduções === * de {{a|Allan Kardec}}: [[O Livro dos Espíritos]], [[O Livro dos Médiuns]], [[O Evangelho segundo o Espiritismo]], [[O Céu e o Inferno]], [[A Gênese]], [[Obras Póstumas]], [[O que é o Espiritismo?]], [[O Principiante Espírita]], [[O Espiritismo em sua Expressão mais Simples]] e [[Doutrina Espírita]]. * de {{a|Arthur Conan Doyle}}: [[A Nova Revelação]]. * de {{a|Arthur Findlay}}: [[No Limiar do Etéreo]]. * de {{a|C. Pscone Chodo}}: [[A Verdade Espiritualista]], [[Espiritismo e Criminalidade]]. * de {{a|Ernesto Bozzano}}: [[A Crise da Morte]], [[Animismo ou Espiritismo?]], [[Xenoglossia]], [[Psicologia e Espiritismo]]. * de {{a|Gabriel Delanne}}: [[O Espiritismo perante a Ciência]], [[A Alma é Imortal]]. * de {{a|Jean-Baptiste Roustaing}}: [[Os Quatro Evangelhos ou Revelação da Revelação]]. * de {{a|J. E. Guillet}}: [[Os Quatro Evangelhos e o Livro dos Espíritos]]. * de {{a|George Dejean}}: [[A Nova Luz]]. * de {{a|Léon Denis}}: [[Joana d’Arc, Médium]] e [[O Além e a Sobrevivência do Ser]]. * de {{a|Luiz Gastin}}: [[Livre Arbítrio e Determinismo]]. * de {{a|Pietro Ubaldi}}: [[A Grande Síntese]]. {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2014]] 5aqqkt6b2prvggds1bfhcnzrkigkmz5 Autor:João Luso 102 210375 465298 450447 2022-07-23T11:35:02Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2021]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor | nome = João Luso | nome completo = Armando Erse de Figueiredo | InicialUltimoNome = F | MiscBio = '''Armando Erse de Figueiredo''' foi um jornalista, poeta e escritor luso-brasileiro. | nacionalidade=Portugal-{{BRA}} }} ==Obras== * Contos da Minha Terra, 1896 (reed. 1988, 2ª reed. 2001) * Prosa, 1904 * Histórias da Vida, 1907 * O Amor, Tragédia e a Farsa, 1907 * Ao Sol e à Neve, 1909 * Elogios, 1916 * As Entrevistas de Expedito Faro, 1917 * Comédia Urbana, 1920 * Reflexos do Rio, 1923 * O Despenhadeiro, 1925 * Os Meneses de Haddock Lobo, 1925 * Alegria e Ternura, 1925 * Contos de Natal, 1930 * Viajar, 1932 * Terras do Brasil, 1933 * Ares da Cidade, 1935 * Os Animais, Vossos Irmãos, 1937 * Vocês Criminosos, 1938 * Assim falou Polidoro, 1941 * Orações e Palestras, 1941 * Fruta do Tempo, 1945 * Polémicas de Eça de Queiróz, 1945 * Louvores, 1946 * Quatro Conferências, 1949 * Textos Dispersos, 2001. {{Autor com obras protegidas}}<!--em domínio público em Portugal/Brasil, mas não necessariamente nos EUA--> {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2021]] 2ji56fmukcj5obf3i75ezhdn2k55v73 Autor:Leôncio Correia 102 210378 465302 449829 2022-07-23T11:35:37Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2021]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor | InicialUltimoNome = C | MiscBio = '''Leôncio Correia''' advogado, escritor, jornalista e político brasileiro. | nacionalidade={{BRAn|o}} }} == Obras == ===Crônicas=== * ''Meu Paraná'' {{ano|1954}} * ''Evocações'' {{ano|1955}} * ''Panóplias'' {{ano|1955}} ===Ensaios=== * ''Vultos e Fatos do Império e da República'' ===Memórias=== * ''A boêmia do meu tempo'' {{ano|1935}} ===Periódicos=== * ''Quinze de Novembro'' * ''O Futuro'' [PR] * ''O Sapo'' {{ano|1898}} - [https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=222627 Arquivo] ===Poemas=== * ''Flores agrestes'' {{ano|1862}} * ''Volata'' {{ano|1887}} * ''Litanias'' {{ano|1900}} * ''A morte'' {{ano|1907}} * ''Em derredor da vida'' {{ano|1917}} * ''Sonetos completos'' {{ano|1934}} * ''Perfis'' {{ano|1941}} * ''Brasilíada'' {{ano|1954}} * ''Frauta de outono'' {{ano|1954}} * ''Sonetos brasileiros'' {{ano|1890}} ===Teatro=== * ''Talento e ouro'' {{ano|1883}} {{Autor com obras protegidas}}<!--em domínio público em Portugal, mas não nos EUA--> {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2021]] hnq3f13eb5vika4icay18m52birl5e1 Autor:Júlio Paternostro 102 210379 465299 449782 2022-07-23T11:35:11Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2021]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor | InicialUltimoNome = P | nome completo = Júlio Novaes Paternostro | MiscBio = '''Júlio Novaes Paternostro''' foi um médico sanitarista e psiquiatra brasileiro. | nacionalidade={{BRAn|o}} }} ==Obras== * ''Olha o café!'', poemas ({{ano|1928}}) * ''Viagem ao Tocantins'', memórias ({{ano|1945}}) {{Autor com obras protegidas}}<!--em domínio público em Portugal, mas não nos EUA--> {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2021]] 0vwhd37bbii5xabj9sba317x406hc39 Autor:J. Carlos 102 210380 465297 449785 2022-07-23T11:34:54Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2021]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor | InicialUltimoNome = C | MiscBio = '''José Carlos de Brito e Cunha''', conhecido como '''J. Carlos''', foi um chargista, ilustrador e designer gráfico brasileiro. | nome completo = José Carlos de Brito e Cunha | nacionaliadade = {{BRAn|o}} }} ==Obras== * ''É do outro mundo'' * ''[https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/521243 Memórias d'O Tico-Tico]'' {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2021]] 6ckfg5gqfyntprwhfu2ktwzoaaxg7dg Autor:Mário Sette 102 210785 465300 450473 2022-07-23T11:35:27Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2021]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor | InicialUltimoNome = S | MiscBio = '''Mário Rodrigues Sette''' foi um professor, jornalista, contista, cronista e romancista brasileiro. | nome completo = Mário Rodrigues Sette | nacionalidade = {{BRAn|o}} }} == Obras == * ''Ao clarão dos obuses'' (contos, 1914) * ''Rosas e espinhos'' (contos, 1918) * ''Senhora de engenho'' * ''O palanquim dourado'' (Editora Monteiro Lobato, 1921, romance) * ''A filha de Dona Sinhá'' (romance, 1923) * ''O vigia da casa grande'' (romance, 1924) * ''Velhos azulejos'' (parábolas escolares, 1924) * ''Terra pernambucana'' (didático, 1925) * ''Instrução Moral e Cívica'' (1926) * ''Sombra de baraúnas'' (contos, 1927) * ''A mulher do meu amigo'' (novela, Editora Melhoramentos, 1933). * ''João Inácio'' (novela, 1928) * ''Contas do Terço'', romance, 1928, publicado na Coleção Biblioteca das Moças, da Companhia Editora Nacional, apenas uma edição. * ''Brasil, minha terra!'' (didático, 1928) * ''Seu Candinho da farmácia'', pela Companhia Editora Nacional (romance, 1933) * ''Os Azevedos do Poço'' (Livraria José Olympio Editora, 1938, romance) * ''Maxambombas e maracatus'' (crônicas, 1935) * ''Anquinhas de Bernardas'' (Martins Editora, 1940) * ''Barcas de vapor'' (Edições Cultura, 1945) * ''Arruar'' (crônicas, 1948) * ''A moça do sítio de Yoyô Coelho'' (contos) * ''Onde os avós passaram''. * ''Memórias íntimas''. ===Traduções=== * Casamento de Chiffon, de [[Autor:Sibylle Gabrielle Riquetti de Mirabeau|Gyp]] * O Homem Sem Piedade (“''The man without mercy''”), de {{a|Concordia Merrel}} * Casada por Dinheiro (“''Married For Money''”), de {{a|Concordia Merrel}} * As Solteironas dos Chapéus Verdes (“''Ces dames aux chapeaux verts''”), que recebeu o Prêmio Nelly Lieutier, em 1921. Escrito por {{a|Germaine Acremant}} * O Marido da Borralheira, de {{a|Yvonne Schultz|Dyvonne}}. {{Autor com obras protegidas}}<!--em domínio público em Portugal/Brasil, mas não necessariamente nos EUA--> {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Mário Sette| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2021]] hfxbx5t548noqkbfi16v7eioa4s4c0z Autor:Antônio Francisco da Costa e Silva 102 210786 465296 459486 2022-07-23T11:34:37Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2021]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor | InicialUltimoNome = S | MiscBio = '''Antônio Francisco da Costa e Silva''' foi um poeta brasileiro. | nome = Da Costa e Silva | nacionalidade = {{BRAn|o}} }} == Obras == * ''Sangue'' (1908), * ''Elegia dos Olhos'', * ''Poema da Natureza'', * ''Clepsidra'', * ''Zodíaco'' (1917), * ''Verhaeren'' (1917), * ''Pandora'' (1919), * ''[[Hino do estado do Piauí]]'' (adotado em 1923), a letra, * ''Verônica'' (1927), * ''Alhambra'' (1925-1933), obra póstuma inacabada, * ''Antologia'' (coleção de poemas publicada em vida - 1934), * ''Poesias Completas'' (1950), coletânea póstuma. {{Autor com obras protegidas}}<!--em domínio público em Portugal/Brasil, mas não necessariamente nos EUA--> {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Antônio Francisco da Costa e Silva| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2021]] oom17ljmj74hq02zoe006ns837qjkot Autor:Vital Brasil 102 210787 465301 450478 2022-07-23T11:35:33Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2021]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor | nome=Vital Brasil | InicialUltimoNome = C | MiscBio = '''Vital Brasil Mineiro da Campanha''' foi um professor, jornalista, contista, cronista e romancista brasileiro. | nome completo = Vital Brazil Mineiro da Campanha | nacionalidade = {{BRAn|o}} }} == Obras == * ''Estudos experimentais sobre o preparado denominado Salva-vida, preconisado contra as mordeduras de cobras e outros animais venenosos'' * ''Serunterapia na febre amarela'' * ''Funções do baço'', {{ano|1891}} * ''Revista Médica de São Paulo'' (periódico, 1898) * Contribuição ao estudo do veneno ofídico'', {{ano|1901}} {{Autor com obras protegidas}}<!--em domínio público em Portugal/Brasil, mas não necessariamente nos EUA--> {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Vital Brasil| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2021]] 4dj7rli04udfgiqds0kp83xdsljmgz1 Autor:Clóvis Ribeiro 102 212792 465331 454460 2022-07-23T11:58:49Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2013]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor | nacionalidade = {{BRAn|o}} | InicialUltimoNome = R | MiscBio = '''Clóvis Ribeiro''' foi um jornalista, político e professor universitário brasileiro. }} ==Obras== * ''Brazões e Bandeiras do Brasil''. Ilustrações de {{a|José Wasth Rodrigues|J. W. Rodrigues}}. São Paulo: São Paulo Editora Ltda, 1933. {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2013]] lb2zckgbuu73ph6aeehrq4fq3wy138e Autor:Sud Mennucci 102 214596 465310 459064 2022-07-23T11:41:06Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2019]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = M | nome = Sud Mennucci | nome completo = | nome nativo = | imagem =Sud mennucci.jpg | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|20|1|1892|si}} | data_morte = {{morte|22|6|1948|20|1|1892}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Sud Mennucci | Wikiquote = | MiscBio = '''Sud Mennucci''' (Piracicaba, 20 de janeiro de 1892 — São Paulo, 22 de julho de 1948) foi um educador, geógrafo, sociólogo, jornalista e escritor brasileiro. }} ==Obras== * ''Alma contemporânea'', 1918; * ''Húmor'', 1923; * ''Rodapés, crítica literária'', 1927; * ''A crise brasileira de educação'', 1930; * ''A escola paulista'', 1930; * ''Brasil desunido'', 1932; * ''Cem anos de instrução pública'', 1932; * ''O que fiz e o que pretendia fazer'', 1932; * ''História do Diário Oficial'', 1934; * ''Aspectos piracicabanos do ensino rural'', 1934; * ''Pelo sentido ruralista da civilização'', 1935; * ''Corografia do Estado de São Paulo'', 1936; * ''O precursor do abolicionismo no Brasil - Luiz Gama'', 1938; [https://bdor.sibi.ufrj.br/handle/doc/201 Arquivo] * ''O pensamento de Alberto Torres'', 1939; * ''À margem das Cartas Chilenas'', 1942; * ''Machado de Assiz'', 1943; * ''Discursos e conferências ruralistas'', 1946 {{DP-Autor-0}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores paulistas]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2019]] e8u9xd0bh9nok9x4v1e9hvyefye0jns Autor:Aquiles Lisboa 102 215137 465287 461653 2022-07-23T11:25:38Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{Autor | InicialUltimoNome = L | nome = Aquiles Lisboa | nome completo = Aquiles de Faria Lisboa | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|28|09|1872|si}} | local_nascimento = Cururupu | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|||1951|28|09|1872}} | local_morte = São Luís | género = | período = | temas = | abl = | MiscBio = '''Aquiles de Faria Lisboa''' foi um médico, político e cientista brasileiro. }} ==Obras== * {{ano|1917}}: [[O Momento]] {{digitalização externa|1=https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=224098}} * {{ano|1918}}: {{livro digitalizado|A lavoura e a guerra|A lavoura e a guerra.pdf}} * {{ano|1919}}: [[O Coroatá]] {{digitalização externa|1=https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=224477}} * {{ano|1921}}: [[Questões de interesse público]] {{digitalização externa|1=https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=224545}} * {{ano|1923}}: [[Sonetos maranhenses]] {{digitalização externa|1=https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=222031 Arquivo}} * {{ano|1930}}: [[Oração aos moços]] {{digitalização externa|1=https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=224008}} * {{ano|1934}}: [[Razões de queixas e esperanças do Maranhão]] {{digitalização externa|1=https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=224611}} * {{ano|1937}}: [[Antologia maranhense]] {{digitalização externa|1=https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=224632}} {{autores}} {{controle de autoridade}} {{Autor com obras protegidas}} [[Categoria:Aquiles Lisboa| ]] [[Categoria:Autores maranhenses]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2022]] rrpgxg7c0iynv64hv7cq30q43qgvi46 Autor:Arlando Damasceno Vieira 102 215139 465289 460702 2022-07-23T11:29:40Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2022]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor | InicialUltimoNome = V | nome = Arnaldo Damasceno Vieira | nome completo = | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|||1876|si}} | local_nascimento = Porto Alegre | nacionalidade = {{BRAn|a}} | data_morte = {{morte|||1951|||1876}} | local_morte = Rio de Janeiro | género = | período = | temas = | abl = | MiscBio = '''Arnaldo Damasceno Vieira''' foi um escritor brasileiro, filho de João Damasceno Vieira Fernandes. }} ==Obras== * {{ano|1903}}: Constelações * {{ano|1911}}: [[Baladas e poemas]] ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=165556 Arquivo (HTML)]) * {{ano|1913}}: {{livro digitalizado|Sonetos brasileiros: século XVII-XX|Sonetos brasileiros (1913).djvu}} - Editor: [[Autor:Laudelino Freire|Laudelino Freire]]. * {{ano|1919}}: Poemas do sonho e da ironia * {{ano|1925}}: Lendas da princesa loura * {{ano|1935}}: Ainda se morre de amor * {{ano|1938}}: O Simbolismo e a mística {{autores}} {{controle de autoridade}} {{Autor com obras protegidas}} [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2022]] f7bgbfwuj7eo6lguxueox1nb9sqh0p9 Autor:Correia de Araújo 102 215141 465290 461683 2022-07-23T11:29:52Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2022]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor | InicialUltimoNome = A | nome = Correia de Araújo | nome completo = Raimundo Correia de Araújo Pedreiras | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|||1885|si}} | local_nascimento = Maranhão | nacionalidade = {{BRAn|a}} | data_morte = {{morte|||1951|||1885}} | local_morte = Maranhão | género = | período = | temas = | abl = | MiscBio = '''Correia de Araújo''' foi um poeta, jornalista, diplomado em Direito, professor, diretor da Biblioteca Pública do Maranhão, fundador da Academia Maranhense de Letras. }} ==Obras== * Sem ano: A Tirania * Sem ano: Glorificação a Gonçalves Dias - ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=224245 Arquivo] * {{ano|1903}}: [[Harpas de fogo]] - [https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=142748 Arquivo] * {{ano|1906}}: {{livro digitalizado|Evangélho de Môço|Evangelho de moço.pdf}} * {{ano|1908}}: Pela Pátria * {{ano|1919}}: Apóstrofe aos Impérios Centrais * {{ano|1923}}: Sonetos maranhenses ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=222031 Arquivo]) * {{ano|1936}}: O canto das cigarras * {{ano|1937}}: [[Antologia maranhense]] - ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=224632 Arquivo]) * {{ano|1960}}: Acrópole {{autores}} {{controle de autoridade}} {{Autor com obras protegidas}} [[Categoria:Autores maranhenses]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2022]] 51nnwtn71nc7968tqsj17isv6gni7ki Autor:Edgar Barbosa de Barros 102 215143 465291 460706 2022-07-23T11:30:01Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2022]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor | InicialUltimoNome = B | nome = Edgar Barbosa de Barros | nome completo = | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|||1880|si}} | local_nascimento = São Paulo | nacionalidade = {{BRAn|a}} | data_morte = {{morte|||1951|||1880}} | local_morte = Rio de Janeiro | género = | período = | temas = | abl = | MiscBio = '''Edgar Barbosa de Barros''' foi um poeta, romancista, teatrólogo, crítico, humorista e tradutor. }} ==Obras== * Sem ano: Número Ímpar * {{ano|1880}}: {{livro digitalizado|Album das glorias|Album das glorias - homens d'estado, poetas, jornalistas, dramaturgos, actores, politicos, pintores, medicos, industriaes, typos das salas, typos das ruas, instituições, etc (IA gri 33125010712418).pdf}} * {{ano|1949}}: Estação de Águas {{autores}} {{controle de autoridade}} {{Autor com obras protegidas}} [[Categoria:Autores paulistas]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2022]] ak2enm7dwhcomfewh5x4wdhou7eu0jg Autor:José Getúlio da Frota Pessoa 102 215145 465293 460710 2022-07-23T11:30:17Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2022]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor | InicialUltimoNome = P | nome = José Getúlio da Frota Pessoa | nome completo = | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|||1875|si}} | local_nascimento = Ceará | nacionalidade = {{BRAn|a}} | data_morte = {{morte|||1951|||1875}} | local_morte = Rio de Janeiro | género = | período = | temas = | abl = | MiscBio = '''José Getúlio da Frota Pessoa''' foi um poeta, contista, crítico, polemista, professor, bacharel em direito e jornalista. }} ==Obras== * {{ano|1890}}: [[Sonetos brasileiros]] - [https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=149090 Arquivo] * {{ano|1902}}: {{livro digitalizado|Crítica e polêmica|Crítica e polêmica.pdf}} * {{ano|1904}}: Mensagem do centro cearense ao Ceará {{autores}} {{controle de autoridade}} {{Autor com obras protegidas}} [[Categoria:Autores cearenses]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2022]] 7hnvhdzeiqejogtlbvg0dxubk738h7g Página:A Novella Semanal.pdf/264 106 215178 465233 460799 2022-07-22T13:24:21Z Erick Soares3 19404 proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="1" user="Erick Soares3" />{{left|210}} {{c|A NOVELLA SEMANAL}}</noinclude><!--A sala do theatrinho fervia em commentarios, quando a figura altiva de d. Pedro surgiu na varanda engalanada do camarote imperial. — Não sabe ainda. —• E se sabe conforma-se, murmurou-se aqui eali. Mas ao lado de sua majestade appareceu o "Chalaça''. D. Pedro voltou-se para falar ao valido. Aquillo foi tudo muito rápido. A's primeiras palavras do "Chalaça", a physionomia do imperador mudou de risonha a áspera. Um arrepio passou-lhe pelo corpo, todo elle se empinou nervosamente, batendo com os pés no taboado. — Mas por que não me preveniram isso á entrada? , O "Chalaça" continuou a contar. Parecia estar descrevendo a scena que humilhara a marqueza. Os espectadores não despregavam os olhos da figura de d. Pedro. Agora sua majestade gesticulava como num accesso de raiva, saiu do camarote, foi até o corredor, tornou a voltar, a physionomia perturbada, gesticulando sempre. Parecia ter perdido as estribeiras. A um gesto seu o "Chalaça" entregou-lhe o chapéo e, sem olhar o publico que o devorava com os olhos, d. Pedro sae numa tempestade acompanhado do valido. Os directores, ao vel-o seguir para a porta» querem-lhe ir ao encontro. E' impossível. Já estava elle na rua e alcançava o carro que rodou apressadamente emfumo da Bôa Vista. Na sala houve ao começo um estatelamento, mas, aos poucos, aquillo se foi mexendo como um formigueiro que se assanhasse. As damas não tinham socego. Com a chispa do escândalo nos oüios, erguiam-se a falar umas ás outras, cruzando-se entre as cadeiras enfileiradas. Grupos formavam-se e desmanchavam-se num momento. A directoria, reunida em grupo no corredor, .tentava deliberar. Toda a gente sabia do gênio impulsivo do imperador. Moço, na embriaguez da paixão que o empolgava, era capaz de uma estralada violenta e de uma vingança infernal. Seria conveniente ir-se no dia seguinte á Bôa Vista dar-lhe uma satisfação qualquer. Uma mentira <jue fosse: poder-se-ia dizer que os directores, por um engano lamentável, não tinham reconhecido a preferida imperial. Na sala de espectaculos continuava o borborinho das saias. Havia um zumbido de cochichos. O nome da marqueza andava aos trapos, tézourado de grupo em grupo. Em que ia acabar aquillo ? D. Domitilla, poderosa como era, certamente não suportaria resignada uma humilhação daquella ordem. O impe- rador, apaixonado como vivia, não ia deixar a amante exposta ás risotas publicas. A coisa seria no dia seguinte... Nesse momento a campainha retiniu. Ia começar o espectaculo.. Os grupos desmancharam-se, toda gente correu para as cadeiras. A orchestra lançou os compassos de uma valsa da moda. Todo o mundo espera o panno erguer-se. Passam-se dois minutos, trez, cinco, dez. Um sopro de inquietação agita todas as cabeças. A sala entreolha-se com uma interrogação suspensa. Que e ? Que não é ? Torna a campainha a retinir lá dentro. O panno sobe. No palco está a figura contrariada de um dos directores. Desce até ao proscênio e fala: — A directoria manda pedir desculpas ao publico. Não pôde haver espectaculo por prohibição do intendente geral de policia. No dia seguinte o Theatrinho Constitucional de S. Pedro era fechado por ordem do governo. Em menos de uma semana o prédio foi comprado e os moveis atirados ostensivamente á rua. VIRIATO CORRÊA <section begin="OAVÔ"/>{{c|'''O A V Ô'''}} Parecia-se com todos os vovôs. Seu maior prazer era brincar com os netinhos, principalmente com os bem pequeninos que ainda não aprenderam a rir-se delle e a desprezal-o. Quando elle chegava arcadinho, auxiliando os passos tropegos com o bengalção de cabeça de cachorro esculpida no cabo, a miuçalha alvoroçava-se e recebia-o com um só grito : — O vovôzinho ! Precipitavam-se, soffregos, arrebatando-lhe a mão para a beijar. Interesseirozinhos! não o faziam por affeição apenas; é que sabiam ser essa uma cerimonia preliminar indispensavel e procuravam libertar-se della o mais depressa possivel. O essencial era o que vinha depois, isto é, a repartição das balas. Isso era infallivel e mysteriosamente inexplicavel. Como caberem tantas balas num só bolso? E havia-as sempre, nunca os netinhos viram esgotada a provisão. {{nop}} <section end="OAVÔ"/><noinclude></noinclude> 9nufgigdqjox07xxvd22i5rudrktn6f 465234 465233 2022-07-22T13:24:44Z Erick Soares3 19404 proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="1" user="Erick Soares3" />{{left|210}} {{c|A NOVELLA SEMANAL}}</noinclude>A sala do theatrinho fervia em commentarios, quando a figura altiva de d. Pedro surgiu na varanda engalanada do camarote imperial. — Não sabe ainda. —• E se sabe conforma-se, murmurou-se aqui eali. Mas ao lado de sua majestade appareceu o "Chalaça''. D. Pedro voltou-se para falar ao valido. Aquillo foi tudo muito rápido. A's primeiras palavras do "Chalaça", a physionomia do imperador mudou de risonha a áspera. Um arrepio passou-lhe pelo corpo, todo elle se empinou nervosamente, batendo com os pés no taboado. — Mas por que não me preveniram isso á entrada? , O "Chalaça" continuou a contar. Parecia estar descrevendo a scena que humilhara a marqueza. Os espectadores não despregavam os olhos da figura de d. Pedro. Agora sua majestade gesticulava como num accesso de raiva, saiu do camarote, foi até o corredor, tornou a voltar, a physionomia perturbada, gesticulando sempre. Parecia ter perdido as estribeiras. A um gesto seu o "Chalaça" entregou-lhe o chapéo e, sem olhar o publico que o devorava com os olhos, d. Pedro sae numa tempestade acompanhado do valido. Os directores, ao vel-o seguir para a porta» querem-lhe ir ao encontro. E' impossível. Já estava elle na rua e alcançava o carro que rodou apressadamente emfumo da Bôa Vista. Na sala houve ao começo um estatelamento, mas, aos poucos, aquillo se foi mexendo como um formigueiro que se assanhasse. As damas não tinham socego. Com a chispa do escândalo nos oüios, erguiam-se a falar umas ás outras, cruzando-se entre as cadeiras enfileiradas. Grupos formavam-se e desmanchavam-se num momento. A directoria, reunida em grupo no corredor, .tentava deliberar. Toda a gente sabia do gênio impulsivo do imperador. Moço, na embriaguez da paixão que o empolgava, era capaz de uma estralada violenta e de uma vingança infernal. Seria conveniente ir-se no dia seguinte á Bôa Vista dar-lhe uma satisfação qualquer. Uma mentira <jue fosse: poder-se-ia dizer que os directores, por um engano lamentável, não tinham reconhecido a preferida imperial. Na sala de espectaculos continuava o borborinho das saias. Havia um zumbido de cochichos. O nome da marqueza andava aos trapos, tézourado de grupo em grupo. Em que ia acabar aquillo ? D. Domitilla, poderosa como era, certamente não suportaria resignada uma humilhação daquella ordem. O impe- rador, apaixonado como vivia, não ia deixar a amante exposta ás risotas publicas. A coisa seria no dia seguinte... Nesse momento a campainha retiniu. Ia começar o espectaculo.. Os grupos desmancharam-se, toda gente correu para as cadeiras. A orchestra lançou os compassos de uma valsa da moda. Todo o mundo espera o panno erguer-se. Passam-se dois minutos, trez, cinco, dez. Um sopro de inquietação agita todas as cabeças. A sala entreolha-se com uma interrogação suspensa. Que e ? Que não é ? Torna a campainha a retinir lá dentro. O panno sobe. No palco está a figura contrariada de um dos directores. Desce até ao proscênio e fala: — A directoria manda pedir desculpas ao publico. Não pôde haver espectaculo por prohibição do intendente geral de policia. No dia seguinte o Theatrinho Constitucional de S. Pedro era fechado por ordem do governo. Em menos de uma semana o prédio foi comprado e os moveis atirados ostensivamente á rua. VIRIATO CORRÊA <section begin="OAVÔ"/>{{c|'''O A V Ô'''}} Parecia-se com todos os vovôs. Seu maior prazer era brincar com os netinhos, principalmente com os bem pequeninos que ainda não aprenderam a rir-se delle e a desprezal-o. Quando elle chegava arcadinho, auxiliando os passos tropegos com o bengalção de cabeça de cachorro esculpida no cabo, a miuçalha alvoroçava-se e recebia-o com um só grito : — O vovôzinho ! Precipitavam-se, soffregos, arrebatando-lhe a mão para a beijar. Interesseirozinhos! não o faziam por affeição apenas; é que sabiam ser essa uma cerimonia preliminar indispensavel e procuravam libertar-se della o mais depressa possivel. O essencial era o que vinha depois, isto é, a repartição das balas. Isso era infallivel e mysteriosamente inexplicavel. Como caberem tantas balas num só bolso? E havia-as sempre, nunca os netinhos viram esgotada a provisão. {{nop}} <section end="OAVÔ"/><noinclude></noinclude> 6k010jnfoeg4wc4rcn3yjs5qk81ux95 Página:A Novella Semanal.pdf/265 106 215179 465235 460801 2022-07-22T13:25:45Z Erick Soares3 19404 /* Não revisadas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="1" user="Erick Soares3" />{{c|A NOVELLA SEMANAL}} {{right|211}}</noinclude><section begin="OAVÔ"/>Como queriam bem aquelle velhinho, cuja imagem se lhes associava no espirito á idéa, de boas guloseimas! Além disso, vovô não era como todos os homens; era mais «complicado», carregando comsigo maior numero de coisas que lhes serviam de brincos: a boceta de rapé, o bengalão, o relógio, os óculos... Os netinhos amavam-no e elle os adorava. Era de ver o gosto com que tomava nos joelhos um delles! Fosse embora a mais disforme das criaturas elle o contemplava absorvido em êxtase, exclamando : — Como é galantezinho! — Tão bondoso o vovô! e tão esquecido! Ao sahir deixava sempre qualquer coisa e essa qualquer coisa eram quasi sempre os óculos. Ao afastar-se, gritava um dos petizes: — Vovôzínho ! os oculos! E emquanto a criançada abria um côro de risos, elle os tomava com mão tremula murmurando: — Esta minha cabeça! Tudo me esquece. {{c|*}} Um dia não houve repartição de balas. E' que o vovôzinho morrera. Tão-frágeis essas criaturas amadas, cujos cabellos o inverno da vida embranqueceu ! Um sopro as leva, e, preenchendo o espaço da casa onde havia uma creatura animada, resta somente uma recordação melancolica. Foi a primeira vez que não houve repartição de guloseimas. Levaram os netinhos o vel-o. Quanta coisa a estranhar naquelle dia! O vovô que nunca acordava, estirado na marqueza da sala da visitas; pessoas que choravam, outras que entravam e sahiam, pisando de mansinho. A Dusica, netinha de três annos, arregalava os olhos candidos, sem comprehender. Sua sô-impressão nitida era a inveja que lhe causava o canivete novo do Mello, único meio encontrado de consolal-o da magua inconsolavel que lhe causava aquella desgraça. No mais, em sua cabecita de anjo, tudo era confusão. Por quê mettiam o bom avô num longo caixão negro ? E depois, por que o levavam ? Muitos homens descobertos sahiram da casa, carregando-o comsigo. Dusica, sorprehendida, vagueava em torno o olhar candido. Viu então sobre a mesa um objecto esquecido; e como de costume, correu á porta gritando : — Vovôzinho ! os óculos ! {{right|{{small|GODOFREDO RANGEL.}}}} <section end="OAVÔ"/> <section begin="OTIODAESCOLA"/>O TIO DA ESCÓCIA (A meu irmão Cândido Drummond) Eu — sem modéstia e sem pezar o declaro — bem sei que não possuo o que propriamente se ,chama um nome literário, posto que tenha fie-, quentado os prelos com uma assiduidade de que, sem duvida, se hão de lembrar, em tempo, os meus biographos. Não é que também não conte as minhas glorias ; conto. Uma tarde^ na roça, ouvi uns versos meus recitados por um bando de moças a passeio por uma alameda. Se bem me lembro, já tenho urna ou duas descomposturas do "Apóstolo" e de outra folha catholica. Emfim, com algum esforço, e revolvendo bem o passado, podia ainda enram a r outros louros. Pois bem: valesse muito mais o meu nome que eu sem pena o trocaria, como .hoje. A explicação deste acto encontra-se numa noticia ha rnezes divulgada pela imprensa: — na Madeira, naquella ilha com que todos sympathisamos pela sua exportação engarrafada, estavamse habilitando herdeiros de uma fortuna colossal, deixada por João Drummond, um fidalgo de sangue real, um emigrado político da Escócia. Ora, este homem illustre era, nem mais, nem menos, tio deste que se tinha por obscuro plebeu. Eu já sabia, por tradições de família, que me girava nas veias o heróico sangue escocez. A verde Erín! já, muito antes da herança, eu estremecia de orgulho filial imaginando que ainda provi-, nha d'aquella raça de bardos montanhezes; e, como bom descendente de Ossiah, tinha um fraco pelos nevoeiros. Hoje não! vejam os senhores bardos se têm outro descendente! olha quetn! uns- miseráveis, que talvez fossem até salteadores 1 Nós descendemos dos Drummond, senhores de Stogbal na Escócia. Pu ro sangue real! Se não fossem certas prevenções, que nos ficaram dos nossos tempos de plebeu e republicano^ escreviamos ao imperador chamando-lhe primo. E isto mesmo com certa generosidade: o nosso sangue é muito mais azul: da casa de Bragança dizem umas coisas, que nunca se atreveram a murmurar da nossa, de que Walter Scott fala tantas vezes. <section end="OTIODAESCOLA"/><noinclude></noinclude> bxjzlyg2ge40bpdubqeln8apqvfur7d Autor:Godofredo Rangel 102 215180 465242 462608 2022-07-22T16:45:45Z Erick Soares3 19404 /* Conto */ wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = R | nome = Godofredo Rangel | nome completo = José Godofredo de Moura Rangel | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|21|11|1884|si}} | data_morte = {{morte|4|8|1951|21|11|1884}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Godofredo Rangel | Wikiquote = | MiscBio = '''José Godofredo de Moura Rangel ''' foi um escritor e tradutor brasileiro, nascido em Carmo de Minas, Minas Gerais. }} ==Trabalhos== ===Romances=== *Vida Ociosa, publicado na Revista do Brasil em 1917; :[[Revista do Brasil/Volume 5/Número 17/Vida ociosa|Vida ociosa (I-IV)]] :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26243 V-VII] (215-229) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26244 VIII-IX] (361-369) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26245 X-XII] (507-519) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26246 XIII-XIV] (68-82) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26247 DIGITALIZAÇÃO IMCOMPLETA]: :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26249 XIX-XX] (524-536) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26250 XXI-XXII] (49-58) ===Conto=== * ({{Ano|1921}}) - [[A Novella Semanal/O Avô|O Avô]] * ({{Ano|1925}}) - [[A Revista/Ano 1/Número 2|O Carteiro]] * Os Caprichos da Sorte (p 151) - ([https://digital.bbm.usp.br/bitstream/bbm/7054/1/45000033265_OUTPUT.o.pdf arquivo]) {{DP-Autor-0}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores mineiros]] ore5c0e1m1wavfsae0qvbapgf1pwrfq 465247 465242 2022-07-22T16:54:52Z Erick Soares3 19404 /* Conto */ wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = R | nome = Godofredo Rangel | nome completo = José Godofredo de Moura Rangel | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|21|11|1884|si}} | data_morte = {{morte|4|8|1951|21|11|1884}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Godofredo Rangel | Wikiquote = | MiscBio = '''José Godofredo de Moura Rangel ''' foi um escritor e tradutor brasileiro, nascido em Carmo de Minas, Minas Gerais. }} ==Trabalhos== ===Romances=== *Vida Ociosa, publicado na Revista do Brasil em 1917; :[[Revista do Brasil/Volume 5/Número 17/Vida ociosa|Vida ociosa (I-IV)]] :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26243 V-VII] (215-229) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26244 VIII-IX] (361-369) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26245 X-XII] (507-519) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26246 XIII-XIV] (68-82) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26247 DIGITALIZAÇÃO IMCOMPLETA]: :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26249 XIX-XX] (524-536) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26250 XXI-XXII] (49-58) ===Conto=== * ({{Ano|1921}}) - 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[[A Novella Semanal/O Avô|O Avô]] * ({{Ano|1925}}) - [[A Revista/Ano 1/Número 2/O Carteiro|O Carteiro]] * ({{Ano|1925}}) - [[A Revista/Ano 1/Número 3/Os Caprichos da Sorte|Os Caprichos da Sorte]] {{DP-Autor-0}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores mineiros]] e99ww2zlecoqfqslb9sj27srs9zxnch 465268 465254 2022-07-22T21:38:38Z Erick Soares3 19404 /* Romances */ wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = R | nome = Godofredo Rangel | nome completo = José Godofredo de Moura Rangel | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|21|11|1884|si}} | data_morte = {{morte|4|8|1951|21|11|1884}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Godofredo Rangel | Wikiquote = | MiscBio = '''José Godofredo de Moura Rangel ''' foi um escritor e tradutor brasileiro, nascido em Carmo de Minas, Minas Gerais. }} ==Trabalhos== ===Romances=== *Vida Ociosa, publicado na Revista do Brasil em 1917; :[[Revista do Brasil/Volume 5/Número 17/Vida ociosa|Vida ociosa (I-IV)]] :[[Revista do Brasil/Volume 5/Número 18/Vida ociosa|Vida ociosa (V-VII)]] ([[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/241|215]]-[[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/255|229]]) :[[Revista do Brasil/Volume 5/Número 19/Vida ociosa (VIII-IX) ([[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/397|361]]-[[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/405|369]]) :[[Revista do Brasil/Volume 5/Número 20/Vida ociosa|Vida ociosa (X-XII)]] ([[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/558|507]]-[[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/571|519]]) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26246 XIII-XIV] (68-82) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26247 DIGITALIZAÇÃO IMCOMPLETA]: :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26249 XIX-XX] (524-536) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26250 XXI-XXII] (49-58) ===Conto=== * ({{Ano|1921}}) - [[A Novella Semanal/O Avô|O Avô]] * ({{Ano|1925}}) - [[A Revista/Ano 1/Número 2/O Carteiro|O Carteiro]] * ({{Ano|1925}}) - [[A Revista/Ano 1/Número 3/Os Caprichos da Sorte|Os Caprichos da Sorte]] {{DP-Autor-0}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores mineiros]] 323615xes1crkjtq08lllh8uijhlqor 465269 465268 2022-07-22T21:39:07Z Erick Soares3 19404 /* Romances */ wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = R | nome = Godofredo Rangel | nome completo = José Godofredo de Moura Rangel | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|21|11|1884|si}} | data_morte = {{morte|4|8|1951|21|11|1884}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Godofredo Rangel | Wikiquote = | MiscBio = '''José Godofredo de Moura Rangel ''' foi um escritor e tradutor brasileiro, nascido em Carmo de Minas, Minas Gerais. }} ==Trabalhos== ===Romances=== *Vida Ociosa, publicado na Revista do Brasil em 1917; :[[Revista do Brasil/Volume 5/Número 17/Vida ociosa|Vida ociosa (I-IV)]] :[[Revista do Brasil/Volume 5/Número 18/Vida ociosa|Vida ociosa (V-VII)]] ([[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/241|215]]-[[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/255|229]]) :[[Revista do Brasil/Volume 5/Número 19/Vida ociosa|Vida ociosa (VIII-IX)]] ([[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/397|361]]-[[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/405|369]]) :[[Revista do Brasil/Volume 5/Número 20/Vida ociosa|Vida ociosa (X-XII)]] ([[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/558|507]]-[[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/571|519]]) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26246 XIII-XIV] (68-82) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26247 DIGITALIZAÇÃO IMCOMPLETA]: :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26249 XIX-XX] (524-536) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26250 XXI-XXII] (49-58) ===Conto=== * ({{Ano|1921}}) - [[A Novella Semanal/O Avô|O Avô]] * ({{Ano|1925}}) - [[A Revista/Ano 1/Número 2/O Carteiro|O Carteiro]] * ({{Ano|1925}}) - [[A Revista/Ano 1/Número 3/Os Caprichos da Sorte|Os Caprichos da Sorte]] {{DP-Autor-0}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores mineiros]] mqihixrpzy3c7pep3bjavvva9fp2k1x 465292 465269 2022-07-23T11:30:12Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2022]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = R | nome = Godofredo Rangel | nome completo = José Godofredo de Moura Rangel | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|21|11|1884|si}} | data_morte = {{morte|4|8|1951|21|11|1884}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Godofredo Rangel | Wikiquote = | MiscBio = '''José Godofredo de Moura Rangel ''' foi um escritor e tradutor brasileiro, nascido em Carmo de Minas, Minas Gerais. }} ==Trabalhos== ===Romances=== *Vida Ociosa, publicado na Revista do Brasil em 1917; :[[Revista do Brasil/Volume 5/Número 17/Vida ociosa|Vida ociosa (I-IV)]] :[[Revista do Brasil/Volume 5/Número 18/Vida ociosa|Vida ociosa (V-VII)]] ([[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/241|215]]-[[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/255|229]]) :[[Revista do Brasil/Volume 5/Número 19/Vida ociosa|Vida ociosa (VIII-IX)]] ([[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/397|361]]-[[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/405|369]]) :[[Revista do Brasil/Volume 5/Número 20/Vida ociosa|Vida ociosa (X-XII)]] ([[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/558|507]]-[[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/571|519]]) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26246 XIII-XIV] (68-82) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26247 DIGITALIZAÇÃO IMCOMPLETA]: :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26249 XIX-XX] (524-536) :[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26250 XXI-XXII] (49-58) ===Conto=== * ({{Ano|1921}}) - [[A Novella Semanal/O Avô|O Avô]] * ({{Ano|1925}}) - [[A Revista/Ano 1/Número 2/O Carteiro|O Carteiro]] * ({{Ano|1925}}) - [[A Revista/Ano 1/Número 3/Os Caprichos da Sorte|Os Caprichos da Sorte]] {{DP-Autor-0}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores mineiros]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2022]] 5qvrcd2xmi95gmlap74zw2c2181cp1a A Novella Semanal/O Avô 0 215181 465236 461601 2022-07-22T13:26:04Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = O Avô |autor = Godofredo Rangel |anterior = |posterior = |seção = |notas = Obra publicada em ''A Novella Semanal'' no dia 23 de julho 1921.<!---- |edição_override = {{edição/originais}}----> }}{{Modernização}} <pages index="A Novella Semanal.pdf" from=264 to=265 fromsection="OAVÔ" tosection="OAVÔ"/> {{PD-old-70}} {{DP-1}} [[Categoria:Obras publicadas em 1921]] a5fw3d5cn6gb4ofy4ff0h8fydv5sjg0 Autor:Leonardo Mota 102 215358 465308 461430 2022-07-23T11:40:33Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2019]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = M | nome = Leonardo Mota | nome completo = Leonardo Ferreira da Mota Filho | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|10|05|1891|si}} | data_morte = {{morte|2|01|1948|10|05|1891}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = | Wikiquote = | MiscBio = '''Leonardo Ferreira da Mota Filho''' foi um escritor, professor, advogado, promotor de justiça, secretário de governo, tabelião, jornalista e historiador brasileiro. }} == Obras == * {{livro digitalizado|Cantadores (1921)|Cantadores (1921).djvu|''Cantadores'' (1921)}} * {{livro digitalizado|Violeiros do norte (1925)|Violeiros do norte (1925).djvu|''Violeiros do norte'' (1925)}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Leonardo Mota| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2019]] j4ggpb97v3kk5q2hsmmpfk4sbzsoiu0 Galeria:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf 104 215553 465267 461896 2022-07-22T21:38:22Z Erick Soares3 19404 ND = autor protegido por direitos autorais proofread-index text/x-wiki {{:MediaWiki:Proofreadpage_index_template |Type=journal |Título=[[Revista do Brasil/Volume 5/Número 17|Revista do Brasil]] |Subtítulo= |Language=pt |Autor=Vários |Tradutor= |Editor= |Ilustrador= |Edição= |Volume=5 |Editora= |Gráfica= |Local=São Paulo |Ano=1917 |ISBN= |Fonte=[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26242 bibdig.biblioteca.unesp.br] |Imagem= |Capa=5 |Progresso=A |Páginas=<pagelist 1to4="-" 5to6="Índice" 7to12="-" 13=1 44to59="ND;empty" 79to93="ND;empty" 173to179="ND;empty" 194to195="fr;empty" 196to203="ND;empty" 360to371="ND;empty" 384to391="ND;empty" 479to482="ND;empty" 499to537="ND;empty" 548to557="ND;empty" /> |Tomos= |Volumes= |Notas= |Sumário= |Epígrafe= |Width= |Css= |Header= |Footer= |Modernização=S }} 5blxxjv3b8u741u058zqdvi98mpx5l5 465286 465267 2022-07-23T11:09:42Z Erick Soares3 19404 proofread-index text/x-wiki {{:MediaWiki:Proofreadpage_index_template |Type=journal |Título=[[Revista do Brasil/Volume 5/Número 17|Revista do Brasil]] |Subtítulo= |Language=pt |Autor=Vários |Tradutor= |Editor= |Ilustrador= |Edição= |Volume=5 |Editora= |Gráfica= |Local=São Paulo |Ano=1917 |ISBN= |Fonte=[https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26242 bibdig.biblioteca.unesp.br] |Imagem= |Capa=5 |Progresso=A |Páginas=<pagelist 1to4="-" 5to6="Índice" 7to12="-" 13=1 44to59="ND;empty" 79to93="ND;empty" 173to179="ND;empty" 194to195="fr;empty" 196to203="ND;empty" 360to371="ND;empty" 384to391="ND;empty" 479to482="ND;empty" 499to537="ND;empty" 548to557="ND;empty" 600to610="-" /> |Tomos= |Volumes= |Notas= |Sumário= |Epígrafe= |Width= |Css= |Header= |Footer= |Modernização=S }} nfqrjucio6wgk2i3h7b80c8ydlli0ge Galeria Discussão:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf 105 215557 465270 461813 2022-07-22T21:40:47Z Erick Soares3 19404 /* Autores principais */ Resposta wikitext text/x-wiki ==Autores principais== *[[Autor:Capistrano de Abreu|Capistrano de Abreu]] *[[Autor:Oliveira Lima|Oliveira Lima]] *[[Autor:Hélio Lobo|Hélio Lobo]] - ([[:w:pt:Hélio Lobo|W]]) - Domínio público em 2031 *[[Autor:Emílio de Meneses|Emílio de Meneses]] *[[Autor:Medeiros e Albuquerque|Medeiros e Albuquerque]] *[[Autor:Carlos de Lemos|Carlos de Lemos]] - ([[:w:pt:Carlos de Lemos|W]]) - Domínio público em 2025. *[[Autor:Fernando de Azevedo|Fernando de Azevedo]] - ([[:w:Fernando de Azevedo|W]]) - Domínio público em 2045 *[[Autor:Godofredo Rangel|Godofredo Rangel]] *[[Autor:Machado de Assis|Machado de Assis]] [[Utilizador:Erick Soares3|Erick Soares3]] ([[Utilizador Discussão:Erick Soares3|discussão]]) 12h35min de 21 de março de 2022 (UTC) :;Nº18 :* [[Autor:Oliveira Viana|F. J. Oliveira Vianna]] ([[:w:pt:Oliveira Viana|W]]) :* Mario Pinto Serva ? :*[[Autor:Oliveira Lima|Oliveira Lima]] :*[[Autor:Hélio Lobo|Hélio Lobo]] - ([[:w:pt:Hélio Lobo|W]]) - Domínio público em 2031 :* [[Autor:Monteiro Lobato|Monteiro Lobato]] :* [[Autor:Amadeu Amaral|Amadeu Amaral]] :* [[Autor:Martins Fontes|Martins Fontes]] ([[:w:pt:Martins Fontes|W]]) :*[[Autor:Medeiros e Albuquerque|Medeiros e Albuquerque]] :* [[Autor:Godofredo Rangel|Godofredo Rangel]] :;Nº19 :* [[Autor:Ruy Barbosa|Ruy Barbosa]] :*[[Autor:Hélio Lobo|Hélio Lobo]] - ([[:w:pt:Hélio Lobo|W]]) - Domínio público em 2031 :*[[Autor:Medeiros e Albuquerque|Medeiros e Albuquerque]] :* F. Badaro' seria [[Autor:Francisco Badaró|Francisco Badaró]]? :* [[Autor:Firmino Costa|Firmino Costa]] ([[:pt:w:Firmino Costa|W]]) :* [[Autor:Godofredo Rangel|Godofredo Rangel]] :* [[Autor:Joaquim Manuel de Macedo|Joaquim Manoel de Macedo]] :;Nº20 :* [[Autor:Oliveira Viana|F. J. Oliveira Vianna]] ([[:w:pt:Oliveira Viana|W]]) :* [[:w:pt:Alceu Amoroso Lima|Alceu Amoroso Lima]] - domínio público em 2054 :* [[Autor:Monteiro Lobato|Monteiro Lobato]] :* [[Autor:Lindolpho Esteves|Lindolpho Esteves]] ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/autores/?id=989 1887-1943]) :* [[:w:pt:Antônio de Sampaio Dória|A. de Sampaio Doria]] - domínio público em 2035 :*[[Autor:Medeiros e Albuquerque|Medeiros e Albuquerque]] :* [[:w:pt:Antônio Carneiro Leão|A. Carneiro Leão]] - domínio público em 2037 :* [[Autor:Godofredo Rangel|Godofredo Rangel]] :[[Utilizador:Erick Soares3|Erick Soares3]] ([[Utilizador Discussão:Erick Soares3|discussão]]) 21h40min de 22 de julho de 2022 (UTC) 4mit1z143gg17xhu7gf7nkdryk6suaq Autor:Belmonte 102 215729 465313 462185 2022-07-23T11:43:19Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2018]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = B | nome = Belmonte | nome completo = Benedito Carneiro Bastos Barreto | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|15|5|1896|si}} | data_morte = {{morte|19|4|1947|15|5|1896}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Belmonte (cartunista) | Wikiquote = | MiscBio = '''Benedito Carneiro Bastos Barreto''' foi um caricaturista, pintor, cartunista, cronista, escritor e ilustrador brasileiro. }} ==Obras== *({{ano|1926}}) {{Livro digitalizado|Meu amor! adoro-te!|Meu amor! adoro-te!.pdf}} *({{ano|1933}}) [[Assim falou Juca Pato]] ([https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/2557 BBM]) - mover para o Wikisource em 2029. *({{ano|1935}}) [[Idéas de João Ninguem]] [https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/989 BBM]) - Mover para o Wikisource em 2031 *({{ano|1939}}) - A cidade do ouro *({{ano|1939}}) - No tempo dos bandeirantes ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=221951 arquivo]) - mover para o Wikisource em 2035 * ({{ano|1941}}) - [[Guerra do Juca]] ([https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/711 BBM]) - mover para o Wikisource em 2037 *({{ano|1948}}) - [[Caricatura dos Tempos]] - ([https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/2001 BBM]) - mover para o Wikisource em 2044 ===Outros=== *({{ano|1925}}) - [[Aventuras de uma Familia]] ([https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/4926 BBM]) - ilustrado por Belmonte e prefaciado por Monteiro Lobato. {{DP-Autor-0}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores paulistas]] [[Categoria:Belmonte]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2018]] knjk3jgpozimtc7ouavwx300kxlzb87 Galeria:A Revista (1925-1926).pdf 104 217615 465238 2022-07-22T15:15:47Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: proofread-index text/x-wiki {{:MediaWiki:Proofreadpage_index_template |Type=collection |Título=[[A Revista (1925-1926)]] |Subtítulo= |Language=pt |Autor=Vários |Tradutor= |Editor=Typ. do Diário de Minas |Ilustrador= |Edição= |Volume= |Editora= |Gráfica= |Local=Belo Horizonte |Ano=1925 |ISBN= |Fonte={{commons|A Revista (1925-1926).pdf}} |Imagem= |Capa=1 |Progresso=A |Páginas=<pagelist 1=Capa 2to12=- 13=11 /> |Tomos= |Volumes= |Notas= |Sumário= |Epígrafe= |Width= |Css= |Header= |Footer= |Modernização=S }} b2v9w424yd5gceeiyxvy8whas49gwf0 465241 465238 2022-07-22T16:43:22Z Erick Soares3 19404 proofread-index text/x-wiki {{:MediaWiki:Proofreadpage_index_template |Type=collection |Título=[[A Revista (1925-1926)]] |Subtítulo= |Language=pt |Autor=Vários |Tradutor= |Editor=Typ. do Diário de Minas |Ilustrador= |Edição= |Volume= |Editora= |Gráfica= |Local=Belo Horizonte |Ano=1925 |ISBN= |Fonte={{commons|A Revista (1925-1926).pdf}} |Imagem= |Capa=1 |Progresso=A |Páginas=<pagelist 1=Capa 2to12=- 13=11 71=11 121to132=- 133=11 /> |Tomos= |Volumes= |Notas= |Sumário= |Epígrafe= |Width= |Css= |Header= |Footer= |Modernização=S }} 94u2agy44dgaqh4jvio7tt3q90zdzqt 465265 465241 2022-07-22T19:55:15Z Erick Soares3 19404 As marcas ND são autores que não caíram em domínio público. proofread-index text/x-wiki {{:MediaWiki:Proofreadpage_index_template |Type=collection |Título=[[A Revista (1925-1926)]] |Subtítulo= |Language=pt |Autor=Vários |Tradutor= |Editor=Typ. do Diário de Minas |Ilustrador= |Edição= |Volume= |Editora= |Gráfica= |Local=Belo Horizonte |Ano=1925 |ISBN= |Fonte={{commons|A Revista (1925-1926).pdf}} |Imagem= |Capa=1 |Progresso=A |Páginas=<pagelist 1=Capa 2to12=- 13=11 19to26="ND;empty" 32to40="ND;empty" 59to59="ND;empty" 71=11 74to84="ND;empty" 85=25 86to88="ND;empty" 94to101="ND;empty" 103to108="ND;empty" 121to132=- 133=11 134to134="ND;empty" 136to136="ND;empty" 139to150="ND;empty" 154to165="ND;empty" /> |Tomos= |Volumes= |Notas= |Sumário= |Epígrafe= |Width= |Css= |Header= |Footer= |Modernização=S }} muoz4o6z3q4nrc2cauyaeuwgpvbtbbl Galeria Discussão:A Revista (1925-1926).pdf 105 217616 465239 2022-07-22T15:20:09Z Erick Soares3 19404 /* Lista de autores */ nova secção wikitext text/x-wiki == Lista de autores == Autores na revista ;Número 1 * [[Autor:Mário de Andrade|Mario de Andrade]]; * Magalhães Drummond ?; * Milton Campos ?; * Austen Amaro ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/autores/?id=7123 1901-1991]) -> domínio público em 2062; * [[:w:pt:Gregoriano Canedo|G. Canêdo]] - nascimento e morte desconhecido; * [[:w:pt:Pedro Nava|Pedro Nava]] (1903-1984) - domínio público em 2055; * [[:w:pt:Abgar Renault|Abgar Renault]] (1901-1995) - domínio público em 2066; * [[Autor:Alberto Campos|Alberto Campos]] ([[:w:pt:Alberto Campos|1905-1933]]); * [[Autor:João Alphonsus|João Alphonsus]] ([[:w:pt:João Alphonsus|1901-1944]]); * [[:w:pt:Alberto Deodato|Alberto Deodato]] (1896-1978) - domínio público em 2049; * [[:w:pt:Carlos Drummond de Andrade|Carlos Drummond]] (1902-1987) - domínio público em 2058; *[Francisco] [https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/autores/?id=19266|Martins de Almeida] (1904-?); *[[:w:pt:Emílio Moura|Emilio Moura]] (1902-1971) -- domínio público em 2042. ;Número 2 * [[:w:pt:Iago Victoriano Pimentel|Iago Pimentel]] (1890-1962) - domínio público em 2032; *[[:w:pt:Emílio Moura|Emilio Moura]] (1902-1971) -- domínio público em 2042; *[Francisco] [https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/autores/?id=19266|Martins de Almeida] (1904-?); * [[:w:pt:Carlos Drummond de Andrade|Carlos Drummond]] (1902-1987) - domínio público em 2058; * [[Autor:Godofredo Rangel|Godofredo Rangel]]; * A. J. Pereira da Silva -- seria [[:w:pt:Antônio Joaquim Pereira da Silva|Antônio Joaquim Pereira da Silva]]?; * Mario Ruiz ?; * [[:w:pt:Onestaldo de Pennafort|Onestaldo de Pennafort]] (1902-1987) - domínio público em 2058; * [[Autor:João Alphonsus|João Alphonsus]] ([[:w:pt:João Alphonsus|1901-1944]]); * [[:w:pt:Wellington Brandão|Wellington Brandão]] (1895-1965) - domínio público em 2049; * [[:w:pt:Alberto Deodato|Alberto Deodato]] (1896-1978) - domínio público em 2049; * [[:w:pt:Orozimbo Nonato|Orosimbo Nonato]] (1891-1974) - domínio público em 2045; * [[Autor:Carlos Góes|Carlos Góes]] ([[:w:pt:Carlos Góes|1881-1934]]); * Magalhães Drummond ?; * [[:w:pt:Gregoriano Canedo|G. Canêdo]] - nascimento e morte desconhecido; * [[Autor:Alphonsus de Guimaraens|Alphonsus de Guimaraens]]. ;Número 3 * [[:w:pt:Manuel Bandeira|Manuel Bandeira]] (1886-1968) - domínio público em 2039; * [[Autor:Mário de Andrade|Mario de Andrade]]; * [[Autor:Guilherme de Almeida|Guilherme de Almeida]] - domínio público em 2040; * [[Autor:Ronald de Carvalho|Ronald de Carvalho]] ([[:w:pt:Ronald de Carvalho|1893 - 1935]]); *[Francisco] [https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/autores/?id=19266|Martins de Almeida] (1904-?); *[[:w:pt:Emílio Moura|Emilio Moura]] (1902-1971) -- domínio público em 2042; * S. Freud (tradução de [[:w:pt:Iago Victoriano Pimentel|Iago Pimentel]]); * [[:w:pt:Carlos Drummond de Andrade|Carlos Drummond]] (1902-1987) - domínio público em 2058; * [[:w:pt:Pedro Nava|Pedro Nava]] (1903-1984) - domínio público em 2055; * Antonio Chrispim ?; * Juscelino Barbosa ?; * [[:w:pt:Abgar Renault|Abgar Renault]] (1901-1995) - domínio público em 2066; * [[:w:pt:Mário Casasanta|Mario Casasanta]] (1898-1963) - domínio público em 2034. [[Utilizador:Erick Soares3|Erick Soares3]] ([[Utilizador Discussão:Erick Soares3|discussão]]) 15h20min de 22 de julho de 2022 (UTC) q14d0mkb8o4u73b23zamxqmasvkci52 Página:A Revista (1925-1926).pdf/85 106 217617 465240 2022-07-22T16:29:21Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{c|A REVISTA}} {{right|25}}</noinclude>{{c|{{larger|'''O CARTEIRO'''}}}} {{right|<small>GODOFREDO</small> RANGEL}} {{left|(Especial para A REVISTA)}} Ha certas antipathias, bem como sentimentos exactamente antipodas, que decorrem, como effeitos fataes, da natureza do cargo publico ou funcção social exercida por alguem. A presença de um medico, conforta; a de um advogado, inquieta; do mensageiro do telegrapho, sobresalta. Sua simples presença desperta «mecanicamente», nós, esses sentimentos. Como esses, os que exercitam outras profissões. E'-nos particularmente sympathica a vista do carteiro de nossa rua. Ao aspecto do maço de correspondencia que elle sustem nas mãos, em nossas veias corre mais accelerado o sangue, em éstos de esperança. Não sei que encanto singular ha nas cartas que vamos receber de suas mãos. Naquelles pequenos rectangulos claros como que demora a realização de todos os desejos que são a nossa razão de viver. E' uma aventura imprecisa que vae, talvez, cahir em nossa vida e quebrar-lhe improvisamente o monotono rumo. Com que alvoroço de silenciosa felicidade estendemos a mão para receber as mensagens desconhecidas que sua mão nos offerece! Somos taes quaes os jogadores de que nas fala Anatole, á espera de que seu numero sáia. Não nos lembram as más noticias possiveis, aggressões de inimigos, mordidas da inveja anonyma, novas de lucto ou de molestias. Aguardamos unicamente o alvorecer de uma ventura nova. E a viva emoção desse momento breve, marca, muita vez, no transito acinzentado de nossos dias de labor e tedio, como em um ponto de luz, nosso unico momento de fugaz ventura. Depois... a desillusão. Aberta a correspondencia, evaporou-se o impreciso delicioso que nos accelerou o sangue. Uma carta é um reclamo commercial; outra, nos enche de apprehensivos cuidados sobre a saude das pessoas que amamos ou sobre nossos negocios; nalgumas vêm maçadoras incumbencias que sacrificarão porção preciosa e irrestituivel de nosso tempo; mesmo as boas novas, se por acaso chegam, não tem o encanto do imprevisto e por isso nunca motivam a intensa felicidade que esperavamos. Emfim, é a propria monotonia da vida que mana do interior das sobrecartas dilaceradas, confluindo para a morosa correnteza de nosso existir, que prosegue seu curso monotono, aggravado de mais uma sobrecarga de preoccupações. Entretanto, apezar de tudo, cada dia a agradavel sensação se renova e é-nos sempre grata a presença do carteiro. {{right|'''''(Fragmento)'''''}}<noinclude></noinclude> 0s8784ow2t6x4fp38mznl26yw16wphz A Revista/Ano 1/Número 2/O Carteiro 0 217618 465243 2022-07-22T16:49:21Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: {{navegar |obra = A Revista |autor = |anterior = [[A Revista/Ano 1/Meus Versos|Meus Versos]] |posterior = [[A Revista/Ano 1/Mulheres...|Mulheres...]] |seção = O Carteiro |contributor=Godofredo Rangel |notas = <!---- |edição_override = {{edição/originais}}----> }}{{Modernização}} <pages index="A Revista (1925-1926).pdf" from=85 to=85/> {{PD-old-70}} {{DP-1}} [[Categoria:Obras publicadas em 1925]] wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = A Revista |autor = |anterior = [[A Revista/Ano 1/Meus Versos|Meus Versos]] |posterior = [[A Revista/Ano 1/Mulheres...|Mulheres...]] |seção = O Carteiro |contributor=Godofredo Rangel |notas = <!---- |edição_override = {{edição/originais}}----> }}{{Modernização}} <pages index="A Revista (1925-1926).pdf" from=85 to=85/> {{PD-old-70}} {{DP-1}} [[Categoria:Obras publicadas em 1925]] j5o6tddoq4p2n78m6hhfmwx124epz4s 465244 465243 2022-07-22T16:50:32Z Erick Soares3 19404 Erick Soares3 moveu [[A Revista/Ano 1/Número 2]] para [[A Revista/Ano 1/Número 2/O Carteiro]] wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = A Revista |autor = |anterior = [[A Revista/Ano 1/Meus Versos|Meus Versos]] |posterior = [[A Revista/Ano 1/Mulheres...|Mulheres...]] |seção = O Carteiro |contributor=Godofredo Rangel |notas = <!---- |edição_override = {{edição/originais}}----> }}{{Modernização}} <pages index="A Revista (1925-1926).pdf" from=85 to=85/> {{PD-old-70}} {{DP-1}} [[Categoria:Obras publicadas em 1925]] j5o6tddoq4p2n78m6hhfmwx124epz4s 465255 465244 2022-07-22T17:30:32Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = A Revista |autor = |anterior = [[A Revista/Ano 1/Número 2/Meus Versos|Meus Versos]] |posterior = [[A Revista/Ano 1/Número 2/Mulheres...|Mulheres...]] |seção = O Carteiro |contributor=Godofredo Rangel |notas = <!---- |edição_override = {{edição/originais}}----> }}{{Modernização}} <pages index="A Revista (1925-1926).pdf" from=85 to=85/> {{PD-old-70}} {{DP-1}} [[Categoria:Obras publicadas em 1925]] g47x4ceoh034zl4imqme07ulx1bpbwl A Revista/Ano 1/Número 2 0 217619 465245 2022-07-22T16:50:32Z Erick Soares3 19404 Erick Soares3 moveu [[A Revista/Ano 1/Número 2]] para [[A Revista/Ano 1/Número 2/O Carteiro]] wikitext text/x-wiki #REDIRECIONAMENTO [[A Revista/Ano 1/Número 2/O Carteiro]] 2krxb9ck6s6j2249jaadp0zh1bmo5l4 Página:A Revista (1925-1926).pdf/151 106 217620 465248 2022-07-22T17:03:19Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{c|A REVISTA}} {{right|29}}</noinclude>{{c|{{larger|'''Os caprichos da sorte'''}}}} {{right|<smaller>GODOFREDO</smaller> RANGEL}} — Meu mal—monologava o coronel Marcilio, trotando em sua besta, rumo do sitio das Codornas—foi a minha imprevidencia. Unica e exclusivamente. Não culpo o Aurelio, meu socio. Eu era de natural confiante e simples o elle ganancioso e astuto. E seus defeitos não me eram encobertos. Não fez mais do que obedecer a seu pendor irresistivel. Todos avisavam-me: « Cuidado com o Aurelio, que um dia te dará um tombo.— E eu, por um mixto de fatalismo e de indolencia, ou melhor, por indolencia apenas, que é ella que nos põe fatalistas, deixava que as cousas continuassem a correr por si. Previ este desfecho, mas nada fiz para evital-o—o que é tambem um modo de ser imprevidente. Era logico que entre dois temperamentos como os nossos se estabelecerse como um systema de syphão... O ramo maior era meu socio. Houve para este um escoamento de fortuna... E o tombo agourado veio. Escarrapachei-me. Estou pobre. E indirectamente minha ruina enriqueceu o Aurelio. O coronel Marcilio fez um gesto de melancolica resignação, como se estivesse a explicar-se com um interlocutor invisivel. E a besta trotava, monotonamente, pela estrada do sitio. E o curioso, continuou o cavalleiro em seu soliloquio, é o estado de espirito em que os acontecimentos me puzeram. Incapaz de cogitar em uma resolução salvadora. Para meu caso não ha, provavelmente, resoluções salvadoras. E isto traz-me uma sensação de quebranto de animo, de debilidade sentimental, incutindo-me como uma piedade vaga por tudo e por todos—pelo desagazalho em que vão dormir estas avesinhas que oruzam o céo, pelas folhas de bananeiras retalhadas pelo granizo; sinto a cada passo desejo de apear-me do animal para salvar, cuma poça d'agua. um insecto agonizante, ou erguer as folhas machucadas de um pé de grama pisado pela pata de um cavallo... e um desejo commovido de abraçar-me a tudo que vejo, consolando os troncos de serem velhos, as flores de serem ephemeras... E esse meu desejo de consolar é de certo, tambem, necessidade de consolação. Tolice! Fraqueza sentimental! Era ainda a mesma «fraqueza», como lhe chamava, que o levava ao sitio do Severo, talvez seu unico amigo verdadeiro. Os outros abandonaram-no, após a derrocada. — Muito razoavel tambem essa esquivança, meditou elle. O que entretem a amizade, são as pequennas ou grandes mercês que entre nós permutamos, e o rico está em mais condições de as fazer, ao passo que ao pobre escasseiam-lhe os meios. Sem essas mutuas dadivas, que tambem podem ser espirituaes (em quão pouco, porém, se estimam estasl) não póde subsistir o affecto. Succede como no amor, que é a permuta do prazer. Na affeição dos paes é que existe algo immutavel e desinteressado... Mas é porque obedecem a um cégo impulso, ao invencivel instincto que leva todos os seres vivos a proteger a sua prole. A amizade é absurda, anti-natural, se não a inspira o interesse. E eu não posso mais ser bom amigo. Empobreci. {{nop}}<noinclude></noinclude> m1o1dqfnz3ooju8qomaopbgubqzj1e4 465249 465248 2022-07-22T17:04:09Z Erick Soares3 19404 proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{c|A REVISTA}} {{right|29}}</noinclude>{{c|{{larger|'''Os caprichos da sorte'''}}}} {{right|<small>GODOFREDO</small> RANGEL}} — Meu mal—monologava o coronel Marcilio, trotando em sua besta, rumo do sitio das Codornas—foi a minha imprevidencia. Unica e exclusivamente. Não culpo o Aurelio, meu socio. Eu era de natural confiante e simples o elle ganancioso e astuto. E seus defeitos não me eram encobertos. Não fez mais do que obedecer a seu pendor irresistivel. Todos avisavam-me: « Cuidado com o Aurelio, que um dia te dará um tombo.— E eu, por um mixto de fatalismo e de indolencia, ou melhor, por indolencia apenas, que é ella que nos põe fatalistas, deixava que as cousas continuassem a correr por si. Previ este desfecho, mas nada fiz para evital-o—o que é tambem um modo de ser imprevidente. Era logico que entre dois temperamentos como os nossos se estabelecerse como um systema de syphão... O ramo maior era meu socio. Houve para este um escoamento de fortuna... E o tombo agourado veio. Escarrapachei-me. Estou pobre. E indirectamente minha ruina enriqueceu o Aurelio. O coronel Marcilio fez um gesto de melancolica resignação, como se estivesse a explicar-se com um interlocutor invisivel. E a besta trotava, monotonamente, pela estrada do sitio. E o curioso, continuou o cavalleiro em seu soliloquio, é o estado de espirito em que os acontecimentos me puzeram. Incapaz de cogitar em uma resolução salvadora. Para meu caso não ha, provavelmente, resoluções salvadoras. E isto traz-me uma sensação de quebranto de animo, de debilidade sentimental, incutindo-me como uma piedade vaga por tudo e por todos—pelo desagazalho em que vão dormir estas avesinhas que oruzam o céo, pelas folhas de bananeiras retalhadas pelo granizo; sinto a cada passo desejo de apear-me do animal para salvar, cuma poça d'agua. um insecto agonizante, ou erguer as folhas machucadas de um pé de grama pisado pela pata de um cavallo... e um desejo commovido de abraçar-me a tudo que vejo, consolando os troncos de serem velhos, as flores de serem ephemeras... E esse meu desejo de consolar é de certo, tambem, necessidade de consolação. Tolice! Fraqueza sentimental! Era ainda a mesma «fraqueza», como lhe chamava, que o levava ao sitio do Severo, talvez seu unico amigo verdadeiro. Os outros abandonaram-no, após a derrocada. — Muito razoavel tambem essa esquivança, meditou elle. O que entretem a amizade, são as pequennas ou grandes mercês que entre nós permutamos, e o rico está em mais condições de as fazer, ao passo que ao pobre escasseiam-lhe os meios. Sem essas mutuas dadivas, que tambem podem ser espirituaes (em quão pouco, porém, se estimam estasl) não póde subsistir o affecto. Succede como no amor, que é a permuta do prazer. Na affeição dos paes é que existe algo immutavel e desinteressado... Mas é porque obedecem a um cégo impulso, ao invencivel instincto que leva todos os seres vivos a proteger a sua prole. A amizade é absurda, anti-natural, se não a inspira o interesse. E eu não posso mais ser bom amigo. Empobreci. {{nop}}<noinclude></noinclude> olza6lw0iqtxkw8u29niv8plndz97bv Página:A Revista (1925-1926).pdf/180 106 217621 465250 2022-07-22T17:09:27Z Erick Soares3 19404 /* !Páginas não revisadas */ [[Ajuda:SEA|←]] nova página: uma volta á relijião, e no mnndo ocidental quem diz relijião diz cristia- nismo. Nossos filhos verão. Seguramente, o grande problema da atualidade em poezia é conciliar o espirito critico, cada vez mais absorvente e dominador, com as inpuziçõis e inperativos do espirito relljiozo. Dizem que a fé ezije a virjindade do cérebro. Ora, virjindade do cérebro inbecilidade total. Não sei bem si é assim. Então a fé é privilejio dos carneiros? M... proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="1" user="Erick Soares3" />{{left|58}} {{c|A REVISTA}}</noinclude>uma volta á relijião, e no mnndo ocidental quem diz relijião diz cristia- nismo. Nossos filhos verão. Seguramente, o grande problema da atualidade em poezia é conciliar o espirito critico, cada vez mais absorvente e dominador, com as inpuziçõis e inperativos do espirito relljiozo. Dizem que a fé ezije a virjindade do cérebro. Ora, virjindade do cérebro inbecilidade total. Não sei bem si é assim. Então a fé é privilejio dos carneiros? Meu Deus! Não foi para responder a esta pergunta que escrevi este artigo... P. S.--No Brazil, onde só ha pouco se esboçou a reação modernista os poetas ainda têm vergonha de confessar a sua fé. Mario de Andrade é corajozo e em 1922, na «Paulicéa desvairada», livro de lirismo um pouco, turvo porque de conbate, tem uma escapada soberba no poema «Religião: «Deus! Creio em ti! Creio na tua Biblia 1» {{rule|15em}} {{c|{{larger|'''Os caprichos da sorte'''}}}} {{right|''(Continuação)''}} <section begin="CaprCont"/>—O sr. vae ver. A sorte muda, quando menos se espera. Quando não vemos remedio para alguma cousa, de repente apparece uma solução feliz... E' ter paciencia... Uma pessoa não vale menos por ser pobre... —De certo quenão! Confirmou dona Etelvina, vindo da cozinha com o café na bandeja. Para nós, rico ou pobre, o senhor será sempre o mesmo! E estendeu ao compadre a bandeja, onde o café, coado de fresco, fumegava na tigellinha azul. {{nop}}<section end="CaprCont"/><noinclude></noinclude> 7jsa7zfj9ym3kskic0xuzwuvl4vcl86 465256 465250 2022-07-22T17:35:38Z Erick Soares3 19404 proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="1" user="Erick Soares3" />{{left|58}} {{c|A REVISTA}}</noinclude>uma volta á relijião, e no mnndo ocidental quem diz relijião diz cristia- nismo. Nossos filhos verão. Seguramente, o grande problema da atualidade em poezia é conciliar o espirito critico, cada vez mais absorvente e dominador, com as inpuziçõis e inperativos do espirito relljiozo. Dizem que a fé ezije a virjindade do cérebro. Ora, virjindade do cérebro inbecilidade total. Não sei bem si é assim. Então a fé é privilejio dos carneiros? Meu Deus! Não foi para responder a esta pergunta que escrevi este artigo... P. S.--No Brazil, onde só ha pouco se esboçou a reação modernista os poetas ainda têm vergonha de confessar a sua fé. 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S.--No Brazil, onde só ha pouco se esboçou a reação modernista os poetas ainda têm vergonha de confessar a sua fé. Mario de Andrade é corajozo e em 1922, na «Paulicéa desvairada», livro de lirismo um pouco, turvo porque de conbate, tem uma escapada soberba no poema «Religião: «Deus! Creio em ti! Creio na tua Biblia 1» {{rule|15em}} {{c|{{larger|'''Os caprichos da sorte'''}}}} {{right|''(Continuação)''}} <section end="PoeziaeRelijião"/> <section begin="CaprCont"/>—O sr. vae ver. A sorte muda, quando menos se espera. Quando não vemos remedio para alguma cousa, de repente apparece uma solução feliz... E' ter paciencia... Uma pessoa não vale menos por ser pobre... —De certo quenão! Confirmou dona Etelvina, vindo da cozinha com o café na bandeja. Para nós, rico ou pobre, o senhor será sempre o mesmo! 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Foram confrontantes de terras, amigos de escola, companheiros na politica, e, quantas vazes, no meio das attribulações passadas, se valeram reciprocamente, quer material, quer moralmente, ou, se algum delles o necessitava, com a luz guiadora de um conselho/ Recebiam-no alli carinhosamente, rodeando o, tanto o compadre como a velha esposa e demais pessoas da casa, das maiores attenções. Sentia-se bem entre elles, como em seu proprio lar. Sempre diziam- lhe: «Quando o compadre apparece, para nós é como se fosse dia de festa...» Qualquer trabalho que estivessem a fazer, deixavam-no immediatamente, mostrando tão boa vontade de ser lhe obsequiosos, que Marcilio espaçava suas visitas, para não turbar-lhes a labuta costumada. Esse era o dla do Severo abrir certo armario, onde eram recatadas preciosas alfaias, e de retirar dalli uma celebre chicara toda dourada, que conservavam ainda envolta no papel com que viera da loja, annos antes.—Aquella chicara era historica, explicava Severo. Nella haviam bebido unicamente o presidente do estado, quando estivera a percorrer a zona, o bispo D. Eduardo e o querido compadre... E, quando vinha nabandeja, tinha como um emproamento de fidalga, ao lado da tigeliinha azul com que serviam o café ao Mathias, outro vizinho de terras que sempre alli portava, e que não tinha, como o presidente, o bispo, ou o coronel Marcilio, titulos sufficientes qara receber a excepcional distincção. E ao evocar a affeição tão d'alma, daquelles velhos amigos, o coração de Marcilio sentia-se confortado. Elles já saberiam do desastre: Quanto pezar lhes não teria causado! Vinha na estrada um matuto conhecido, trazendo na cabeça um feixe de lenha. Passando pelo cavalleiro, posou no chão o feixe, para tirar-lhe o chapéo. — Bom dia, «sô» coronel Marcilio. — Não sou mais coronel, Anastacio. Hoje o meu titulo é «sô». Perdi o que tinha, estou mais pobre do que você... O caipira escancarou os olhos e a bocca. — Pois devéras! — E' a verdade. Adeus, Anastacio! — Até outro dia, sô Marcillo! O cavalleiro distanciou-se ante os olhos sorpresos do rustico, que o acompanharam até sumir-se ao longe; então Anastacio repoz o feixe na cabeça «maginando» sobre as reviravoltas da sorte, e perguntando-se como poderia o fazendeiro estar mais pobre que elle, se ia tão bem vestido e montado em tão bom animal. Ao avizinhar-se do sitio, Marcilio reflectiu: — Que vim fazer aqui! Entristecer inutilmente com a minha presença aos meus bons amigos... E agitado, inquieto, sentia-se arrependido e já pensando em voltar. Parecía-lhe que o fim principal de seu passeio não era tanto a ne-<noinclude></noinclude> b0q3z1qzgx4jjsxltw6v60e9utl81se Página:A Revista (1925-1926).pdf/153 106 217623 465252 2022-07-22T17:27:25Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{c|A REVISTA}} {{right|31}}</noinclude>cessidade de conforto, que não lhe poderiam dar e sim o de occupar o tempo, movendo-se, fatigando-se, atordoando-se, para descançar de pensar. Os amigos vieram recebel-o à frente da casa, onde elle desceu do animal. — Que felicidade, compadre! exclamaram. Soubemos de tudo e custamos a acreditar... E emquanto o levavam para a varanda, iam multiplicando suas interjeições piedosas e maldizendo do Aurelio, causa do desastre. —E' assim, expandiu-se Marcilio, estou hoje limpo. Ha pouco, na estrada, encontrei o Anastacio, que se mostrou admirado por eu dizer-lhe que estava mais pobre do que elle. E estou. Elle tem o seu rancho, onde mora de emprestimo. o seu pedaço de terra, que cultiva a meias, como aggregado, as suas duas mãos que em pegar da enxada, emfim, sua vida está equilibrada no que tende de ser. E eu? Se valia alguma cousa, era pelo meu dinheiro. Habituado desde pequeno à abundancia, não aprendí nenhum officio, não exerci profissão alguma. E agora é tarde para começar... Estou quasi velho e sem fortuna, sem credito, sem amigos. Só vocês... Os amigos protestaram contra suas palavras de desanimo. — Compadre, disse dona Etelvina, a fazendeira, não é pela riqueza que uma pessoa vale. O senhor, para nós e para nossa familia, será sempre a mesma pessoa. A's vezes a sorte muda... Se nosso prestimo valesse alguma cousa... — De certo, confirmou o Severo, depois de uma pausa, retomando o fio da phrase interrompida, Se valeste alguma coisa... Mas, infelizmente, nós tambem... E queixou-se da sorte, lastimando-se dos maus tempos, das difficuldades da lavoura, dos filhos numerosos em idade de collocar... — Meu compadre é abastado, meditou o coronel, mas não diz isto por mal. Não será pelo receio de que eu lhe peça dinheiro. E' que um descalabro destes, succedido a um amigo, nos enche de pessimismo pela nossa propria situação. Quando vemos morrer alguem é que nossa saude nos inspira maior cuidado... E com seu desejo inquieto de agitar-se, aturdir-se, arrependia-se de ter ido ao sitio. Já poderia voltar, levando nos ouvidos o éco refrigerante das boas palavras de seus velhos amigos. Levantou-se para despedir-se. — Tão depressa, compadre! Ora essa! Quando mal começamos a conversar, exclamou o Severo, sem ao menos tomar nosso café. Vá arranjal-o, Etelvina... E para o coronel: — Não são os amigos que o deixam, é o senhor que os quer deixar... O coronel sentou-se de novo, emquanto a fazendeira se internava para os fundos da casa. E a prosa se arrastou ainda por algum tempo, entre longos silencios, no tom funerario das visitas de condolencias... O compadre Severo repetia-lhe, para o animar:<noinclude> {{right|'''''(Cuntinúa no fim da revista)'''''}}</noinclude> 3ivnll05bahd02tygmm65yvsyf69qyy A Revista/Ano 1/Número 3/Os Caprichos da Sorte 0 217624 465258 2022-07-22T17:37:11Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: {{navegar |obra = A Revista |autor = |anterior = [[A Revista/Ano 1/Número 3/Poezia e Relijião|Poezia e Relijião]] |posterior = [[A Revista/Ano 1/Número 3/Momento Brasileiro|Momento Brasileiro]] |seção = Os caprichos da sorte |contributor=Godofredo Rangel |notas = <!---- |edição_override = {{edição/originais}}----> }}{{Modernização}} <pages index="A Revista (1925-1926).pdf" from=151 to=153 />... wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = A Revista |autor = |anterior = [[A Revista/Ano 1/Número 3/Poezia e Relijião|Poezia e Relijião]] |posterior = [[A Revista/Ano 1/Número 3/Momento Brasileiro|Momento Brasileiro]] |seção = Os caprichos da sorte |contributor=Godofredo Rangel |notas = <!---- |edição_override = {{edição/originais}}----> }}{{Modernização}} <pages index="A Revista (1925-1926).pdf" from=151 to=153 /> <pages index="A Revista (1925-1926).pdf" from=180 to=180 onlysection="CaprCont"/> {{PD-old-70}} {{DP-1}} [[Categoria:Obras publicadas em 1925]] ntlpwx355eexwmliworbl3llcvpsauu Categoria:Obras publicadas em 1925 14 217625 465260 2022-07-22T17:39:39Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: [[Categoria:Obras por data de publicação]] [[Categoria:1925]] wikitext text/x-wiki [[Categoria:Obras por data de publicação]] [[Categoria:1925]] 3hf1isgmm3h3ww9zw918u479346faju Página:A Revista (1925-1926).pdf/16 106 217626 465261 2022-07-22T17:52:55Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|14}} {{c|A REVISTA}}</noinclude>{{c|{{larger|CAPITULO}}}} {{rule|8em}} {{right|<small>''Mario de''</small> ''ANDRADE''}} Andando por estes mundos apenas descobri uma profissão á qual o alemão não se adapta. A do garçon. O alemão não sabe, não pode ser garçon. Mostre se embora rapido e solicito, simpatico, feliz não é eficaz. Essas mesmas qualidades indispensaveis no garçon se transformam no alemão em motivos de afastamento. Sempre observei o comovente compromisso trocado entre o freguês que bebe e o garçon que serve. O verdadeiro freguês não pede sómente whisky a sanduíches, traz pro restaurante um diluvio de pedidos inexpressos inconscientes que urge satisfazer tanto como a sêde. Quem serve deve saber disso. O verdadeiro garçon sabe disso. Com olhar e sorriso ventando brisas de despreocupação envolve o freguês numa atmosfera intima de paz e suavidade. E deve estar sempre atento. Porém que a atenção dele, esse cuidado em servir bem e a tempo não se entremostre siquer, o freguês adquiriria a noção compressiva do minuto que passa—prejudicial ao descanso dele e á prosperidade do bar. Outro dever principal do bom criado é saber desejar pelo freguês. Não se esqueça que este é por excelencia o homem que pede. Pede até o proprio desejo. Em verdade si um homem senta-se ante a mesinha do Café e pede um chôpe e unicamente um chôpe é freguês perdido. Antes tranzeunte alterado cheio de trabalhos em seguida. Pois então o garçon se transfigura. Deve mostrar pressa pra que o negociante não esqueça a dele. Mas intencionalmente roçará o alvissimo frio do paletó pela mão ombro do sedento. Oh a maternal piedade dos linhos tão sadia! que nos incita a de novo trabalhar e vencer... O frescor ensalmante do brim claro como previsão de pazes futuras prá mão que tremerá daqui a pouco assinando o contrato ou recebendo os cem contos que não lhe pertencem... Porém o homem do chôpe rapido não é freguês. Este é o sem-rumo tanto no tempo como na vontade. Vem. Se abanca. Entre os pedidos que não articula um dos mais preciosos é o de querer querer. O garçon tem de lhe propiciar o desejo. Deve penetrar-lhe no corpo conhecer-lhe num olhar os achaques. Descobrir tendencias adivinhar gôstos inventar consolos recriar a alegria. Deve ir mais alem mesmo: lêr até nos segredos da sensação e sentimentos vagos enterrados no inconsciente pelos quais tanto se sofre sem saber porquê. Me lembro do dia em que freguês penetrei num bar do Rio de Janeiro. Não tinha nada que fazer. Banzava, meus desejos satisfeitos, sem esperanças nem saudades. Estava perfeitamente em dia comigo mesmo. No entanto não era feliz. Porquê? Foi quando me veio servir um brasileiro talvez mulato lembrando na pele essa cor quasi palida das práias. Porém o Sol crepuscular re-<noinclude></noinclude> nsala9twhth12ea8b53zbql6da3wbhq 465262 465261 2022-07-22T17:54:35Z Erick Soares3 19404 proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|14}} {{c|A REVISTA}}</noinclude>{{t2|{{sc|'''CAPITULO'''}}}} {{rule|3em}} {{right|<small>''Mario de''</small> ''ANDRADE''}} Andando por estes mundos apenas descobri uma profissão á qual o alemão não se adapta. A do garçon. O alemão não sabe, não pode ser garçon. Mostre se embora rapido e solicito, simpatico, feliz não é eficaz. Essas mesmas qualidades indispensaveis no garçon se transformam no alemão em motivos de afastamento. Sempre observei o comovente compromisso trocado entre o freguês que bebe e o garçon que serve. O verdadeiro freguês não pede sómente whisky a sanduíches, traz pro restaurante um diluvio de pedidos inexpressos inconscientes que urge satisfazer tanto como a sêde. Quem serve deve saber disso. O verdadeiro garçon sabe disso. Com olhar e sorriso ventando brisas de despreocupação envolve o freguês numa atmosfera intima de paz e suavidade. E deve estar sempre atento. Porém que a atenção dele, esse cuidado em servir bem e a tempo não se entremostre siquer, o freguês adquiriria a noção compressiva do minuto que passa—prejudicial ao descanso dele e á prosperidade do bar. Outro dever principal do bom criado é saber desejar pelo freguês. Não se esqueça que este é por excelencia o homem que pede. Pede até o proprio desejo. Em verdade si um homem senta-se ante a mesinha do Café e pede um chôpe e unicamente um chôpe é freguês perdido. Antes tranzeunte alterado cheio de trabalhos em seguida. Pois então o garçon se transfigura. Deve mostrar pressa pra que o negociante não esqueça a dele. Mas intencionalmente roçará o alvissimo frio do paletó pela mão ombro do sedento. Oh a maternal piedade dos linhos tão sadia! que nos incita a de novo trabalhar e vencer... O frescor ensalmante do brim claro como previsão de pazes futuras prá mão que tremerá daqui a pouco assinando o contrato ou recebendo os cem contos que não lhe pertencem... Porém o homem do chôpe rapido não é freguês. Este é o sem-rumo tanto no tempo como na vontade. Vem. Se abanca. Entre os pedidos que não articula um dos mais preciosos é o de querer querer. O garçon tem de lhe propiciar o desejo. Deve penetrar-lhe no corpo conhecer-lhe num olhar os achaques. Descobrir tendencias adivinhar gôstos inventar consolos recriar a alegria. Deve ir mais alem mesmo: lêr até nos segredos da sensação e sentimentos vagos enterrados no inconsciente pelos quais tanto se sofre sem saber porquê. Me lembro do dia em que freguês penetrei num bar do Rio de Janeiro. Não tinha nada que fazer. Banzava, meus desejos satisfeitos, sem esperanças nem saudades. Estava perfeitamente em dia comigo mesmo. No entanto não era feliz. Porquê? 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Dois dias depois da minha chegada à sua capital estava tudo prompto para o nosso regresso, as provisões de bôca, as juntas de bois e a escolta. Sob o commando do proprio rei vieram perto de trezentos pretos, carregados de farinhas e carnes fumadas, acompanhar-nos até ao acampamento, onde tinhamos abandonado o carrão cobrindo-o com silvas e matto; achámol-o em bom estado. Despedimo-nos então do nosso hospedeiro, depois de lhe ter dado cinco espingardas, em vez das quatro com que elle contava,—o que o torna o potentado mais temivel de toda a região comprehendida entre o curso do Limpopo e o do Zambeze! — E a sua viagem de regresso a partir do acampamento? perguntou ''miss'' Watkins. — A nossa viagem de regresso foi vagarosa, apesar de facil e sem accidentes, respondeu Cypriano. A escolta só nos deixou na fronteira do Transvaal, onde Pharamundo Barthés e os seus bazutos se despediram tambem de nós para se dirigirem a Durban. Finalmente, ao cabo de quarenta dias de viagem atravez do Veld, aqui estamos tão adiantados como no dia da partida! — Mas em summa, porque foi que o Matakit fugiu d'aquella maneira? perguntou ''mister'' Watkins, que tinha ouvido esta narrativa com vivo interesse sem comtudo manifestar exagerada commoção a respeito dos tres homens que não mais voltariam. — Matakit fugia porque tinha a doença do medo! respondeu o joven engenheiro. — Então não ha justiça no Griqualand ? retorquiu o fazendeiro encolhendo os hombros. — Ora! a justiça de cá é muitas vezes summaria, senhor Watkins, e na verdade não serei eu que censure o pobre dia-<noinclude></noinclude> b5z2f5irgnlpu52mnwnla7uahewuynj Página:A Estrella do Sul.pdf/273 106 217629 465274 2022-07-23T10:10:48Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{c|A ESTRELLA DO SUL}} {{right|267}} {{rule|40em}}</noinclude>bo, accusado falsamente, por ter querido subtrahir-se á primeira commoção causada pelo inexplicavel desapparecimento do diamante! — Nem eu! acrescentou Alice. — Em todo o caso, repito, o rapaz não commetteu culpa, e espero que o deixarão d'ora avante socegado! — Sim! exclamou John Watkins sem parecer muito convencido da força d'aquella affirmação. Mas não lhe parece que esse espertalhão fingiu medo para se pôr fóra do alcance dos agentes da policia? — Não!... Está innocente! A convicção, que tenho a este respeito, é absoluta, e parece-me bem que a comprei bastante caro! disse Cypriano um pouco seccamente. — Ora! o senhor pode ficar com a sua opinião, que eu cá fico com a minha! exclamou John Watkins. Alice viu que aquella discussão ameaçava degenerar em disputa, e apressou-se a fazer uma diversão, dizendo: — A proposito, senhor Cypriano Méré, sabe que, emquanto esteve ausente, o seu ''claim'' se tornou excellente e que o seu socio Thomaz Steel está em caminho de vir a ser um dos mais ricos entre os mais ricos mineiros do Kopje? — Palavra que não sabia! respondeu Cypriano com franqueza. A minha primeira visita foi para si, ''miss'' Watkins, e por isso ainda nada sei do que se passou durante a minha ausencia. — Querem ver que nem sequer jantou? exclamou Alice com o instincto de boa dona de casa que era. — Confesso que não! respondeu Cypriano córando, apesar de na realidade não haver motivo para tal. — Oh! mas o senhor Méré não ha de ir-se embora assim sem comer!... Ainda convalescente... e ao cabo de tão penosa viagem!... Olhe que são onze horas da noite! E sem dar ouvidos aos protestos d'elle, foi à dispensa, e vol-<noinclude></noinclude> 4ew6b9cax6ssm9496qa804h516h29sx Página:A Estrella do Sul.pdf/274 106 217630 465275 2022-07-23T10:14:48Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|268}} {{c|VIAGENS MARAVILHOSAS}} {{rule|40em}}</noinclude>tou com uma bandeja coberta por alva toalha, e em que vinham alguns pratos com carnes frias e uma excellente torta de pecegos feita pelas suas proprias mãos. Immediatamente foi posta uma toalha diante de Cypriano, que estava todo confuso. E como este parecia hesitar em metter a faca n'um soberbo ''biltong'', especie de conserva de abestruz, ''miss'' Watkins olhou para elle e disse-lhe com o seu suavissimo sorriso: — Será preciso que eu trinche? D'ahi a nada o fazendeiro, sentindo nascer-lhe o appetite com aquelle apparato gastronomico, pediu tambem um prato e um pedaço de ''biltong''. Alice não o fez esperar, e unicamente para fazer companhia aquelles senhores, como elle dizia, pozse a trincar amendoas. Aquella ceia improvisada foi deliciosa. Nunca o joven engenheiro tinha sentido tão magnifico appetite. Por tres vezes se serviu da torta de pecegos, bebeu dois copos de vinho de Constança, e coroou aquellas façanhas consentindo em provar do ''gin'' de mister Watkins, — o qual por seu lado não tardou em tornar a adormecer completamente. — E que tem feito ha tres mezes? perguntou Cypriano e Alice. Receio bem que esquecesse toda a sua chimica! — Não, senhor; está enganado! respondeu-lhe Alice com um modinho de censura. Pelo contrario tenho-a estudado muito, e até tomei a liberdade de ir fazer algumas experiencias no seu laboratorio. Oh! esteja descansado, que não quebrei consa alguma, e tornei a pôr tudo no seu logar! Decididamente gósto muito da chimica, e com franqueza não comprehendo como é que senhor pôde renunciar a uma sciencia tão bella para se fazer mineiro em andar em viajatas pelo Veld. — A ''miss'' Walkins é cruel; bem deve saber porque é que eu renunciei á chimica! {{nop}}<noinclude></noinclude> 2fpwykfheznw9r4czelpzpy6wfuzgtg Página:A Revista (1925-1926).pdf/17 106 217631 465276 2022-07-23T10:21:30Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{c|A REVISTA}} {{right|15}}</noinclude>flete os rubores na areia das práias. Assim êle. Que desejaria eu, Deus dos cristãos ! Queria querer. Era uma das razões do mal-estar, meu tedio. Carecia dessa dinamica do desejo, causa assú pela qual a vida interessa. Veja agora como o criado me serviu. Quando me deu o boa-tarde com a deiscencia dos labios rindo e os dentes decorativos comecei a me interessar desde logo. Me interessar, intranzitivamente, sem complemento direto, reação. Misturadamente ele me falou da beleza da tarde e precisão em que eu estava, de outra terra (descobrira em mim o paulista aliás coisa facil pelo paulista que está sempre do lado de fora dos paulistas) precisão de ir ver a queda da noite no Pão-de Açúcar e do extraordinario cocktail propriedade da casa. Senti a delicia da bora me orgulhei de São Paulo e pedi o cocktail. Entretanto ai me pusera de novo a viver já interessado permanecia em mim a sensação de falta, pobreza, de omissão. Não estava ainda feliz. E bebia mal o cocktail tão detestavel como todos os cocktails. De vez em quando o meu garçon passava rapido mas bamboleante pelo meu olhar. Era que nem dansa habilissima que mal tocava o chão. O bailarino parecia feliz. Me regava de prazer como vaporizador benefico. Seus olhos de tanta luz me agasalhavam, se interessavam por mim, eu sabia... — Já venho. E foi levar o cocktail propriedade da casa outro fregues. “Já venho" porquê? Não o chamara. Mas já se aproximava sem me dar tempo pra sofrer com a inquietação. Lhe percebi no olhar um momento de intensa procura. Disfarçou dispondo milhor uma cadeira. Limpou o marmore limpo da mesa mostrando o punho suficiente. Muito calmo, arrastando o gesto. — O senhor desejaría... cigarros ?... fosforos ! Isso. Queimara fazia pouco meu último fosforo. Em breve lá fora talvez no bonde talvez na Atlantica sem "charutarias metendo na boca o cigarro me faltaria fogo. Nem era propriamente a ante-sensação da contrariedade que me anulava o bem-estar atual e me deixava assim quasi infeliz. Era a falta imediata de fosforos mesmo sem vontade de fumar. O fumador carece de fosforos á mão mesmo que não esteja pra fumar. Carece de fosforos. Só isso. Lá vinha êle com os fosforos. Rasgara o sêlo que tanto impertina quando a gente abre caixa nova. Fazia a caixeta correr no resguardo me livrando assim de inuteis pequenininhos esforços futuros. Fiquei completamente feliz. Jantei bem. Fui no cinema. Beijei com os olhos todas as mulheres que encontrei e. Genial garçon ! Fosse eu rico êle seria meu, meu pra sempre! meu até a morte !... Incompetencia pra adivinhar os fosforos eis o principal defeito do Kelner alemão. Nunca desejará pela gente. Jamais em tempo algum ha-de ajudar a gente a querer. Fica sentado em cima dum rochedo qual junto dum penedo outro penedo, mudo loiro frio, muito loiro e frio... Não nego tenha qualidades servis. E' mesmo quasi sempre solicito e discreto. Mas duma solicitude que irrita e discreção que fere. {{nop}}<noinclude></noinclude> frzzl9dtrops53qep4jvg5fmr11qqjh Página:A Revista (1925-1926).pdf/18 106 217632 465277 2022-07-23T10:26:34Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|16}} {{c|A REVISTA}}</noinclude>Quanto mais admiraveis os garçons franceses! Não falo agora do criado Inglês, Phipps, entidade romanesca, severo e absolutamente idiota. Impassivel. Detesto o criado portuga, burrissimo e colocador de pronomes. Abomino o espanhol, pegajoso esguio, frequentemente de olhos verdes. O italiano seria bem mais apreciavel mas tem unhus sujas—qualidade mais que inutil pra dispor sobre a mesa talher prato e a sensualidade traiçoeira das pastelarias. A França é a terra dos poetas classicos e dos garçons geniais. Olhe como ele se multiplica liquefaz e transcende a desordem escura da vida subjugando-a metodizando-a, Nada tem de mais classico na França que a bem composta servilidade do garçon. A França criou o garçon. A propria França é o garçon da humanidade. Veja a literatura dela e artes todas. Onde o Shakespeare que revela ? o Dante que domina? o Cervantes que descobre? o Dostolewsky que acabrunha? Onde o Rubens que incendeia? o Miguelanjo que alucina? o Mozart que diviniza? Não. Porém sob a capa amarela encontraremos o adivinho dos fosforos. "Un peu de chaque chose e rien du tout, à la françoise" não ? Montaigne... Tem de tudo em dose humana e comedida. Divinatoria solicitude, abundancia amornante. discreção camarada. Racine e Colette, Ingres e Delacroix; Couperin e Massenet. Claridade risonha, felicidade e scepticismo, morte dos deuses, morte dos misterios e da bruma, meio-termo. Melotermo! Afastamento do angustioso e do incomensuravel. Medida. Ordem. Clareza. Claridade ! França, Filha unica da Grecia ! Garçon, filho de lavadeira! Esta alimpou da truculencia e misticismo barbaro da Asia a roupa branca que pelos seculos dos seculos resguardará de chuva e frio a epiderme da humanidade pensativa. Lavou genialmente. Linho mais alvo que Socrates, Platão, Aristoteles não tem. Mas não basta a roupa. O garçon veio preparar a jante suculenta e várla com pratos pra todos os estomagos e vinho pra todas as guelas. Riqueza carinho e comedimento. Curiosidades pra todos os curiosos, mediana calma tpra odo os agitados, duchas quentes e duchas frias. Duchas escocesas. E sobretudo maravilhosamente o descobrimento dos fosforos... Eu te venero, França! oh servidora ideal, garçon da gente !... {{c|(do romance Amar, Verbo Intransitivo) — (INEDITO)}}<noinclude></noinclude> t52ihbo1de3ui563s76t853eqkl8fcs A Revista/Ano 1/Número 1/Capitulo 0 217633 465278 2022-07-23T10:32:06Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: {{navegar |obra = A Revista |autor = |anterior = [[A Revista/Ano 1/Número 1/Para os scepticos|Para os scepticos]] |posterior = [[A Revista/Ano 1/Número 1/Momento brasileiro|Momento brasileiro]] |seção = Capitulo |contributor=Mário de Andrade |notas = <!---- |edição_override = {{edição/originais}}----> }}{{Modernização}} <pages index="A Revista (1925-1926).pdf" from=16 to=18/> {{PD-old-70}} {{... wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = A Revista |autor = |anterior = [[A Revista/Ano 1/Número 1/Para os scepticos|Para os scepticos]] |posterior = [[A Revista/Ano 1/Número 1/Momento brasileiro|Momento brasileiro]] |seção = Capitulo |contributor=Mário de Andrade |notas = <!---- |edição_override = {{edição/originais}}----> }}{{Modernização}} <pages index="A Revista (1925-1926).pdf" from=16 to=18/> {{PD-old-70}} {{DP-1}} [[Categoria:Obras publicadas em 1925]] bnbgjrdmmm41kzt62jsom5vae3ea4d9 Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/204 106 217634 465282 2022-07-23T10:57:45Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" /></noinclude>{{c|{{larger|POLLICE VERSO}} {{rule|8em}} Dos dezeseis filhos do coronel Ignacio Gama, cedo revelou o caçula singulares aptidões para medico. Pelo menos assim julgára o pae como quer que o visse na horta, interessadissimo em destripar um passarinho agonisante. — Descobri a vocação do Nico, — disse o arguto sujeito á mulher — dá um optimo esculapio. Inda agorinha estava lá fóra dissecando um sanhaço vivo. Hão de duvidar os naturalistas estremes que o homem dissesse dissecar. Um coronel indigena falar assim, com esse rigor, é cousa inadmittida pelos meticulosos, que abalisam o genero inteiro pela meia duzia d'azemolas agaloadas do seu conhecimento. Pois disse. Este coronel Gama abria excepção á regra; tinha suas luzes, lia seu jornal, devorára em moço o ''Rocambole'', as ''Memorias de um medico'', e acompanhava os detalhes da camara, com grande admiração pelo Ruy Barbosa, o Barbosa Lima, o Nilo e outros. Vinha-lhe disso um certo apuro na linguagem, destoante do achavascado ambiente glossico da fazenda, onde morava. Quem nada percebeu foi Dona Joaquininha, a avaliar pelo ar emparvecido que deu á cara. — Dissecando, explicou superiormente o marido, quer dizer destripando. Destripar, dada a sua boa vontade paterna em descobrir no menino pendores cirurgicos, equivalia a dissecar. Tomem nota os diccionaristas que têm flhos. — E você dexou-o commetter semelhante "malvadeza"? exclamou a excellente senhora compadecida da avesinha. {{nop}}<noinclude></noinclude> o7p45ufcfputy4vur64o19h9yz5rtjm 465283 465282 2022-07-23T10:57:56Z Erick Soares3 19404 proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" /></noinclude>{{c|{{larger|POLLICE VERSO}}}} {{rule|8em}} Dos dezeseis filhos do coronel Ignacio Gama, cedo revelou o caçula singulares aptidões para medico. Pelo menos assim julgára o pae como quer que o visse na horta, interessadissimo em destripar um passarinho agonisante. — Descobri a vocação do Nico, — disse o arguto sujeito á mulher — dá um optimo esculapio. Inda agorinha estava lá fóra dissecando um sanhaço vivo. Hão de duvidar os naturalistas estremes que o homem dissesse dissecar. Um coronel indigena falar assim, com esse rigor, é cousa inadmittida pelos meticulosos, que abalisam o genero inteiro pela meia duzia d'azemolas agaloadas do seu conhecimento. Pois disse. Este coronel Gama abria excepção á regra; tinha suas luzes, lia seu jornal, devorára em moço o ''Rocambole'', as ''Memorias de um medico'', e acompanhava os detalhes da camara, com grande admiração pelo Ruy Barbosa, o Barbosa Lima, o Nilo e outros. Vinha-lhe disso um certo apuro na linguagem, destoante do achavascado ambiente glossico da fazenda, onde morava. Quem nada percebeu foi Dona Joaquininha, a avaliar pelo ar emparvecido que deu á cara. — Dissecando, explicou superiormente o marido, quer dizer destripando. Destripar, dada a sua boa vontade paterna em descobrir no menino pendores cirurgicos, equivalia a dissecar. Tomem nota os diccionaristas que têm flhos. — E você dexou-o commetter semelhante "malvadeza"? exclamou a excellente senhora compadecida da avesinha. {{nop}}<noinclude></noinclude> 2vyaj4v6mz05yhawcifx9e6aj2mbglh Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/205 106 217635 465284 2022-07-23T11:02:13Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{c|POLLICE VERSO}} {{right|179}}</noinclude>— Lá vens tu com as tuas pieguices!... Deixal-o brincar. E' da idade. Eu em pequeno fazia peiores, e nem porisso virei nenhum ogre. Outra vez! ''Ogre''! Que querem? O homem nascera rebuscado. Este ogre devia ser reminiscencia do Ogre da Corsega, Napoleão de nome. Perdoem-lhe, á guiza de compensação á parcimonia da esposa, cujo vocabulario era dos mais restrictos. Dona Joaquininha fechou a cara, e quando o pequeno facinora entrou do quintal, pediu-lhe contas da perversidade, asperamente. O coronel, que nesse momento lia, na rede, as folhas recemchegadas, houve por bem interromper a ingestão de um discurso flammante sobre o Amapá, para acudir em apoio do fedelho. — Uma vez que será medico, não vejo mal em ir-se familiarisando com a anatomia... — A anatomia está ali, rematou a encolerisada mãe, apontando a vara de marmello occulta no desvão da porta; eu que saiba que o ''Senhor'' me continua com judíarias aos pobres animaesinhos, que te disseco o lombo com aquella anatomia, ouviu, ''seu'' carniceiro? O menino raspou-se; o coronel retomou resignado o fio do discurso; e o caso do sanhaço ficou pr ahi. Mas não ficou por ali a malvadez do Nico. Acautelava-se agora. Era ás escondidas que apanhava moscas e "depennava-as", brinquedo muito curioso, consistente em arrancar-lhes todas as pernas e azas, para gozar o soffrimento dos corpinhos inertes. Aos grillos cortava as saltadeiras, e ria-se de ver os mutilados caminharem como qualquer bichinho de somenos. Gatos e cães farejavam-n'o de longe. Fora elle quem derrubára o misero Brinquinho, da Emiliana, aggregada, e era quem descadeirava a todos os gatos da fazenda. Isso, longe. Em casa era um anjinho. E assim, anjo internamente, e demonio ''extra-muros'', cresceu até á mudança de voz. Entrou nessa occasião para um collegio, e deste passou ao Rio, matriculado em medicina. O emprego que lá deu aos seis annos do curso, soube-o elle, os amigos, e as amigas. Os paes sempre viveram empulhados, crentes de que o filho era uma aguia a plumar-se,<noinclude></noinclude> mafuimifnaoxfh5t72fkuyzw9z1v1og Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/206 106 217636 465285 2022-07-23T11:08:33Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|180}} {{c|REVISTA DO BRASIL}}</noinclude>futuro Torres Homem de Itaóca, onde, vendida a fazenda, então moravam. Nesta cidade tinham em mente encarreirar o menino, para desbanque dos quatro caducos esculapios locaes, uns onagros, dizia o coronel, cuja veterinaria rebaixava os itaóquenses á categoria de cavallos. Pelas férias o doutorando apparecia por lá, e cada vez "voltava outro", mais desempennado, com tiques de carioca, ''ss'' sibilantes, roupas caras, e uns palavriados technicos de embasbacar. Quando se formou, e veiu de vez, estava já definitivo, nos seus 24 annos. Não se lhe descreve aqui a cara porque retratos por meio de palavras têm a propriedade de fazer imaginar feições ás vezes oppostas ás descriptas. Dir-se-á unicamente que era um rapaz espigado, entre louro e castanho, bonito mas antipathico, — com o olhar do Emilio Chione, dizia a Sinhasinha Lopes, menina sabiàssima em cinemas. No queixo trazia barba de medico francez, andó, parece, coisa que muito accrescenta á sciencia medica do seu proprietario. Doentes ha que entre um doutor barbudo, e um glabro, ambos desconhecidos, pegam sem tir-te no pelludo, convictos de que pegam no melhor. O Dr. Ignacinho, entretanto, aborrecia aquelle meio acanhado, "onde não tinha campo". — Isto por aqui, escrevia a um collega do Rio, é um puro degredo. Clinica escassa e mal pagante, sem margem para grandes lances, e inda assim repartida por quatro curandeiros que se dizem medicos, perfeitas vaccas de Hyppocrates, estragadoras da pepineira, com as suas consultinhas de cinco mil réis. O cirurgião da terra é um Doyen de 60 annos, emerito extractor de bichos de pé, e cortador de verrugas com fios de linha. Dá iodeto a todo o mundo, e tem a imbecilidade de arrotar scepticismo, dizendo que o que cura é a Natureza. Estes rabulas é que estragam o negocio, etc. Negocio, pepineira, grandes lances, — está aqui a psychologia do moço medico. Queria panno verde para as boladas gordas... — Além disso, continuava, é-me insupportavel a ausencia da Yvonne e de vocês. Não ha em Itaóca mulheres,<noinclude></noinclude> 6u00xugbgs9dpcnf68hcjhugwn4172l Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2022 14 217637 465288 2022-07-23T11:28:31Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2022. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2022]] Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio públ... wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2022. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2022]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] 2fjr800ltafht5l6jgni3vunrys81f8 Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público 14 217638 465294 2022-07-23T11:32:43Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: Autores brasileiros por data de entrada em domínio público: [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]: o domínio público se inicia no dia [[:w:pt:Dia do domínio público|1 de janeiro]] após os 70 anos do falecimento do autor. Lei Federal do... wikitext text/x-wiki Autores brasileiros por data de entrada em domínio público: [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]: o domínio público se inicia no dia [[:w:pt:Dia do domínio público|1 de janeiro]] após os 70 anos do falecimento do autor. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]: o domínio público se iniciava no dia [[:w:pt:Dia do domínio público|1 de janeiro]] após os 60 anos do falecimento do autor. [[Categoria:Autores brasileiros]] [[Categoria:Autores por data de entrada em domínio público]] 9fsa69sqehurka57t9tywc2xtz4fcp6 Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2021 14 217639 465295 2022-07-23T11:34:11Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2021. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2021]] Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio públ... wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2021. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2021]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] 224r2tetsya8oq8a1iqtbg5qsextn7q Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2020 14 217640 465303 2022-07-23T11:38:29Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2020. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2020]] Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio públ... wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2020. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2020]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] mqh06o4c8wuydyn2rjxnjl3u82g611j Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2019 14 217641 465305 2022-07-23T11:39:46Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2019. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2019]] Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio públ... wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2019. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2019]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] 286qpkkwlr0pr9wdombqaym51x2qr2q Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2018 14 217642 465311 2022-07-23T11:42:39Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2018. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2018]] Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio públ... wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2018. 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[[Categoria:2016]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] lpdweoobkmzm2a2ut5eqea7prbegzx4 Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1996 14 217645 465322 2022-07-23T11:53:05Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1996. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1996]] Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domín... wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1996. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1996]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] cbfjf2l1apf8udx3enoykhiq87bk688 Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2015 14 217646 465323 2022-07-23T11:55:21Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2015. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2015]] Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio públ... wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2015. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2015]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] o6yox3xpsh8n4ljzdu420mxlf0kw167 Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2014 14 217647 465329 2022-07-23T11:57:34Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2014. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2014]] Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio públ... wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2014. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2014]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] mdqk8ixqum5wxv9bb8uoky5tg25uqwx Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2013 14 217648 465330 2022-07-23T11:58:33Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2013. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2013]] Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio públ... wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2013. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2013]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] 4bj4wdntjuma1hg4optcq6k0yxlgn0a