Wikisource ptwikisource https://pt.wikisource.org/wiki/Wikisource:P%C3%A1gina_principal MediaWiki 1.39.0-wmf.21 first-letter Multimédia Especial Discussão Utilizador Utilizador Discussão Wikisource Wikisource Discussão Ficheiro Ficheiro Discussão MediaWiki MediaWiki Discussão Predefinição Predefinição Discussão Ajuda Ajuda Discussão Categoria Categoria Discussão Portal Portal Discussão Autor Autor Discussão Galeria Galeria Discussão Página Página Discussão Em Tradução Discussão Em Tradução Anexo Anexo Discussão TimedText TimedText talk Módulo Módulo Discussão Gadget Gadget talk Gadget definition Gadget definition talk Autor:Augusto dos Anjos 102 5002 465691 431978 2022-07-24T12:44:52Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1975]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = A | nome = Augusto dos Anjos | nome completo = Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|20|4|1884|si}} | data_morte = {{morte|12|11|1914|20|4|1884}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Augusto dos Anjos | Wikiquote = Augusto dos Anjos | MiscBio = '''Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos''' foi um poeta brasileiro. É conhecido como um dos poetas mais críticos do seu tempo, focando suas críticas ao idealismo egocentrista que se emergia em sua época. {{Audível}} }} ==Obras== * {{Livro digitalizado|Eu (Augusto dos Anjos, 1912)|Eu (Augusto dos Anjos, 1912).djvu|''Eu'' (1912)}} * [[Eu (Augusto dos Anjos)|Eu]] {{Som}} * [[Outras Poesias (Augusto dos Anjos)|Outras Poesias]] {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Augusto dos Anjos| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1975]] 8p8r3en7ir3csikgp9ea9q039x9wwby Autor:Olavo Bilac 102 5003 465652 401241 2022-07-24T12:12:59Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = B | nome = Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac | nome completo = | nome nativo = | imagem = Olavobil.jpg | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = | data_nascimento = {{dni|16|12|1865|si}} | data_morte = {{morte|28|12|1918|16|12|1865}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Olavo Bilac | Wikiquote = Olavo Bilac | MiscBio = Foi um jornalista e poeta brasileiro além de membro fundador da Academia Brasileira de Letras. Criou a cadeira 15, cujo patrono é Gonçalves Dias. {{audível}} }} ==Obras== * [[As Viagens]] * [[Contos para Velhos]] * [[Hino à Bandeira Nacional]] * [[O Caçador de Esmeraldas]] * [[Sarças de Fogo]] * [[Via Láctea]] * [[Panóplias]] * [[Poesias Infantis]] {{som}} * [[A Velhice (Olavo Bilac)|A velhice]] {{som}} * [[Tarde]] {{Som}} ===Coautoria=== * [[Através do Brasil]] (com [[Autor:Manuel Bonfim|Manuel Bonfim]]) * [[O Esqueleto (Victor Leal)|O Esqueleto]] (com [[Autor:Pardal Mallet|Pardal Mallet]], através do pseudônimo coletivo [[Autor:Victor Leal|Victor Leal]]) * [[Paula Mattos ou O Monte de Socorro]] (através do pseudônimo coletivo [[Autor:Victor Leal|Victor Leal]]) {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Olavo Bilac| ]] [[Categoria:Autores brasileiros]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] opgn74lhxcfdci1pu32aubme55cmbym Categoria:Olavo Bilac 14 5006 465653 215961 2022-07-24T12:13:23Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Obras que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{categoria-autor |autor-original=1 }} [[Categoria:Obras que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] oju1h2fda9euoa47iv29nf3nu1a6w44 Categoria:Leandro Gomes de Barros 14 6031 465649 62351 2022-07-24T12:11:50Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Obras que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{categoria-autor |autor-original=1 |pessoa=Leandro Gomes de Barros }} [[Categoria:Obras que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] 2iunde3g3l14px8x65f7bwhl292p92y Necrológio de Francisco Romano 0 7116 465751 336063 2022-07-24T13:09:03Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |autor=Silvino Pirauá de Lima |obra=Necrológio de Francisco Romano |notas= }} <poem> Na era 91 No centro paraibano, Dentro do termo de Patos, Em março do dito ano, No primeiro desse mês Morreu Francisco Romano. Ele, antes de morrer, Tinha em casa destinado De ir buscar uma imagem Com quem tinha se pegado, Mas antes dessa viagem. Primeiro foi ao roçado. Pegou o chapéu, saiu Com uma faca na mão E uma foice no ombro, Foi tapar um boqueirão, Embora fosse domingo, Mas havia precisão. Justamente foi o tempo De a hora lhe ser chegada... Romano dentro da roça, Morreu de morte apressada: Apagou-se aquele esprito, Seu corpo virou em nada. Foi num dia de domingo Esse caso acontecido... Nesse dia, às quatro horas, Foi Jesus Cristo servido: Duma morte violenta Romano foi falecido. De bruço caiu em terra Com a tal faca na mão, A outra mão sobre o peito, Em riba do coração, A foice do outro lado, Bem junto dele, no chão. Nesse entre, um filho dele, Tendo de ir ao roçado, Pra dar água a uns animais, Por seu mano ter mandado, Chegou, foi vendo o cadave No chão, morto, istoporado. O menino, quando viu, Ficou cheio de agonia De ver seu querido pai Se acabar naquele dia... Foi levar a notiça à mãe, Coitada, que não sabia! Choroso voltou pra trás Do caso que aconteceu, Foi chegando e foi dizendo: &mdash; "Ruim notiça trago eu! Minha mãe, meus irmãozinho, Meu querido pai morreu!" Em casa o choro foi tanto Que fez um grande alarido, A mulher correu pra roça, À procura do marido, Não morreu de sentimento Porque Deus não foi servido. Atrás da pobre mulher O povo todo seguiu... Quando ela viu o cadáver Por cima dele caiu, A prece que fez ao céu Parece que Deus ouviu. Voltaram tristes pra casa, O choro ninguém continha, Romano veio numa rede, A mulher em braços vinha, Mandaram comprar mortalha Na rua, de noitezinha. Eu senti a morte dele, Que ninguém não esperava! Quando me veio a notiça Que Romano morto estava, Logo me veio à lembrança O tempo em que nós cantava. Conheço, desde esse dia, Cantador entusiasmado... Todo mundo quer cantar, Cada qual dá seu recado Porque quem se respeitava Ja está em cinzas tornado! </poem> {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Silvino Pirauá de Lima]] [[Categoria:Literatura de cordel]] 50i1jt97glynf6n8y5b23kb4a2op142 E Tudo Vem a Ser Nada 0 7119 465749 336059 2022-07-24T13:08:22Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |autor=Silvino Pirauá de Lima |obra=E Tudo Vem a Ser Nada |notas= }} <poem> Tanta riqueza inserida Por tanta gente orgulhosa Se julgando poderosa No curto espaço da vida Oh! que idéia perdida Oh! que mente tão errada Dessa gente que enlevada Nessa fingida grandeza Junta montões de riqueza E tudo vem a ser nada Vemos um rico pomposo Afetando gravidade Ali só reina bondade Nesse mortal orgulhoso Quer se fazer caprichoso Vive de venta inchada Sua cara empantufada Só apresenta denodos Tem esses inchaços todos E tudo vem a ser nada Trabalha o homem, peleja Mesmo a ponto de morrer É somente para ter Que ele se esmoreja Às vezes chove troveja E ele nessa enredada Alguns se põem na estrada À lama, ao sol ao chuveiro Ajuntam muito dinheiro E tudo vem a ser nada Temos palácios pomposos Dos grandes imperadores Ministros e senadores E mais vultos majestosos Temos papas virtuosos De uma vida regrada Temos também a espada De soberbos generais Comandantes, marechais E tudo vem a ser nada Honra, grandeza, brazões Entusiasmos, bondades São completas vaidades São perfeitas ilusões Argumentos, discussões Algazarra, palavrada Sinagoga, caçoada Murmúrios, tricas, censura Muito tem a criatura E tudo vem a ser nada Vai tudo numa carreira Envelhece a mocidade A avareza e a vaidade E quer queira ou não queira Tudo se torna em poeira Cá nesta vida cansada É uma lei promulgada Que vem pela mão divina O dever assim destina E tudo vem a ser nada Formosuras e ilusões Passatempos e prazeres Mandatos, altos poderes De distintos figurões Cantilenas de salões E festa engalanada Virgem donzela enfeitada No goso de namorar Mancebos a flautear E tudo vem a ser nada Lascivas, depravações Na imoral petulância São enlevos da infância São infames corrupções São fingidas seduções Que faz a dama enfeitada Influi-se a rapaziada Velhos também de permeio E vivem nesse paleio E tudo vem a ser nada Bailes, teatros, festins Comédia, drama, assembléia Clube, liceu, epopéia Todos aguardam seus fins Flores, relvas e jardins Festas com grande zuada Oiteiro e campinada Frondam copam e florescem Brilha, luzem, resplandecem E tudo vem a ser nada O homem se julga honrado Repleto de garantia De brasões e fidalguia É ele considerado Mas quanto está enganado Nesta ilusória pousada Cá nesta breve morada Não vemos nada imortal Temos um ponto final E tudo vem a ser nada Tudo quanto se divisa Neste cruento torrão As árvores, a criação Tudo enfim se finaliza Até mesmo a própria brisa Soprando a terra escarpada Com força descompassada Se transformando em tufão Deita pau rola no chão E tudo vem a ser nada Infindo só temos Deus Senhor de toda grandeza Dos céus e da natureza De todos os mundos seus Do Brasil, dos Europeus Da terra toda englobada Até mesmo da manada Que vemos no arrebol Nuvem, lua estrela e sol Tudo mais vem a ser nada. </poem> {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Silvino Pirauá de Lima]] [[Categoria:Literatura de cordel]] f2vzo6xtm51awaxyehm6hjjttbliid2 História de Crispim e Raimundo 0 7121 465750 336062 2022-07-24T13:08:41Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |autor=Silvino Pirauá de Lima |obra=História de Crispim e Raimundo |notas= }} <poem> O caso que vou contar No sertão aconteceu; É a história de um conflito Que entre dois homens se deu; Um foi preso e processado, O outro na luta morreu. O primeiro se chamava Crispim da Cunha Dourado, Tinha muitos bons costumes Era homem ponderado; Como bom pai de família Era então considerado. O segundo se chamava Raimundo Dias Valente, Era homem viciado, Cachaceiro e imprudente; Não respeitava ninguém, Tinha fama de insolente. Vindo Crispim do roçado Encontrou casualmente O Raimundo que andava A procura de aguardente; Já um pouco pre-amar Intimando de valente. Chegaram em uma venda, Raimundo mandou botar Dessa vez meia garrafa, Mandou Crispim segurar No copo e beber primeiro Com a condição de virar. Crispim lhe disse: - Raimundo, Tal ataque não me faça; Para eu virar este copo Devo encarar a desgraça: O homem alcoolizado A qualquer perigo abraça. Raimundo disse: - Crispim, Pegou no copo virou! Bebe por bem ou por mal Visto que nele pegou, Se não já lhe mostrarei No punhal o quanto sou! Crispim lhe disse: - Raimundo, Eu não bebo aguardente; Para virar este copo Caio logo de repente; Mas para satisfazê-lo Bebo um golpinho somente. Raimundo foi a Crispim Pegou-o pela cintura; Disse: ou você vira o copo Ou eu dou-lhe a sepultura; Ferida de meu punhal Não tem remédio nem cura. Vendo Crispim que morria No punhal do tal Raimundo, Com a foice que trazia Lhe deu um golpe profundo Que ele em poucos minutos Já estava no outro mundo. Vinha chegando um inspetor Achou Raimundo no chão, Prendeu logo ao Crispim Sem lhe prestar atenção, Dizendo: eu não admito Crimes no meu quarteirão. Seguiu o tal inspetor Em busca do delegado, Chegando na casa deste Com Crispim preso e amarrado, De chapéu na mão falou-lhe Todo entusiasmado: Ilustríssimo senhor, Honradíssimo delegado, Aqui está um criminoso Que por mim foi capturado; Matou um pai de família Homem bem considerado. Logo na cadeia pública Foi Crispim encarcerado; Depuseram as testemunhas, Teve de ser processado, Sem ser em nada atendido, Foi logo pronunciado. A pronúncia sustentando O libelo oferecido, Ficou fechado o processo Sem Crispim ser atendido, Só no Tribunal do Júri, Podia ser decidido. Havendo sessão do Júri, Para Crispim ser julgado, Pela forma do direito Foi o Conselho formado; O Juiz então perguntou-lhe Se já tinha advogado. Respondeu Crispim que tinha, Visto lhe ser perguntado; O Juiz disse p’ra ele: - Diga lá o seu estado. E se sabe por qual motivo Vai agora ser julgado. Tudo Crispim respondeu, Com toda serenidade; Falando com energia Sem se arredar da Verdade; Assim mostrando que tinha Alguma dignidade. Perguntou-lhe o Juiz se houve Um motivo imperioso Para ele matar Raimundo Ficando assim criminoso, Por ter cometido um crime Tão medonho e horroroso? - Que o matei, falo a verdade, Não posso contradizer: Fui agredido por ele Sem poder me defender; Em minha defesa própria, Matei para não morrer!... Nas declarações do réu, O Juiz não achou excesso; Ficou o Júri sabendo Que ele era réu confesso; O escrivão deu começo A leitura do processo. Depois da leitura finda O tal processo seguiu Para as mãos do Promotor; Que sobre a mesa o abriu; Tendo pedido a palavra, A acusação proferiu: - Senhores, tenho nas mãos Um processo volumoso; Vede o que diz o libelo Contra este criminoso; É um assassino confesso Autor de um crime horroroso. Senhores, o réu presente Dominado de paixão, Matou um pai de família, Sem lhe assistir a razão: No processo está provado A sua mal intenção. O réu matou a Raimundo Por sua livre vontade, Deixando a família dele Na maior necessidade; A mulher na viuvez E os filhinhos na orfandade. O réu assim procedendo Mostrou ser muito malvado; Do processo se colige Que foi de caso pensado, Que ele quis cometer Um crime tão reprovado. O Réu cometeu um crime Em tudo repugnante, Qualificado na Lei Como delito agravante; Em seu favor não existe Nem um só atenuante. A viúva com os filhos Envoltos em negro véu Estão sem ter um consolo Com os olhos fitos no céu, Pedindo justiça a Deus E a condenação do Réu Chorando todos lamentam O ser amado perdido, Os filhinhos por seu pai A mulher por seu marido; Estão pedindo justiça Para o crime cometido. Senhores, o Réu presente É um monstro da natureza; Matou o seu semelhante Somente por malvadeza; Quem mata sem ter razão, Nem devia ter defesa. Senhores, um crime tal, Só o pratica um incréu, Que não respeita a justiça E nem deseja ir ao Céu; Em nome da Lei eu peço A condenação do Réu. Como pede no libelo No artigo destinado; Cento e noventa e dois Gráu máximo confirmado Faça o conselho justiça A este Réu acusado. Terminada a acusação Por parte do Promotor, O processo foi entregue Ao nobre defensor Para fazer a defesa Do Réu, com todo valor. Então o advogado Se levantou da cadeira, Principiou a defesa Por uma boa maneira; Descrevendo claramente A história verdadeira. Meus senhores, eu lamento Não ser bom advogado, Para defender o Réu E ter um bom resultado; Fazendo ver as razões Que tem o meu Querelado. Com toda a minha franqueza, Atenção a todos peço, Para mostrar a verdade, É em que mais interesso Contra a ilegalidade Que vejo neste processo. O primeiro ponto é, Sobre a causa do delito; Não foi de caso pensado Que se deu o tal conflito; Foi um fato casual No qual eu muito medito. Contra meu constituinte A justiça se tornou Muito severa de mais; Pela culpa que formou, O que era mais necessário Esquecido então ficou. Vindo Crispim do roçado, Sucedeu casualmente Encontrar-se com Raimundo Que vinha ligeiramente, Nessa mesma ocasião A procurar aguardente. Como eram conhecidos, Seguiram juntos então, Crispim um mau pensamento Não tinha no coração; Raimundo, provavelmente, Já vinha com má tenção. Chegaram em uma venda, Raimundo mandou botar Dessa vez meia garrafa E logo sem demorar Deu a Crispim p’ra beber Com a condição de virar. Crispim lhe disse: - Raimundo, Eu não costumo beber; Para virar este copo Saiba que não pode ser; Apenas bebo um pouquinho Para lhe satisfazer. Raimundo lhe respondeu De um modo desleal; - Camarada o nosso encontro Hoje tem que acabar mal: Ou você bebe ou morre Na ponta de meu punhal. E tendo o punhal em punho Pegou Crispim na cintura, Este com medo e antevendo Abrir-se-lhe a sepultura, Deu um golpe em Raimundo, Quase em estado de loucura. Mata o seu semelhante É um crime horroroso, Mas sendo em defesa própria Não se torna criminoso; Se quem mata tem virtude Crispim é um virtuoso. A lei acusa a quem mata Se matar por malvadeza; Da mesma forma defende Quem mata em própria defesa; Deve defender Crispim Que matou sem ter certeza. Existindo no libelo Circunstâncias agravantes, Contra o meu querelado As provas não são bastantes, E eu para destrui-las Sobram-me os atenuantes. Não consta desse processo Haver premeditação; Ou emboscada que fosse Em lugar de solidão; De perpetração do crime Não houve tal intenção. Disse o nobre Promotor Que este infeliz querelado, Por ser um homem perverso, Matou de caso pensado; Peço a ele que me mostre Aonde isto está provado. A gravidade do crime Existe na intenção, Certeza de praticá-lo Com furiosa paixão; Havendo caso pensado Para ter execução. No ilustrado Conselho Existe a competência De absolver a Crispim Com justiça e consciência; Quando a verdade triunfa É dispensada ciência Confiado no Conselho Pela forma do direito, Terá o meu querelado Um justo e feliz conceito; Tendo a absolvição Ficando assim satisfeito. O Conselho de sentença Vendo que toda a razão ‘Stava ao lado de Crispim, Com a devida aptidão, Em face da mesma lei, Lhe deu a absolvição. Levantou o juiz e disse Com sua austera presença: Em vista da decisão Do Conselho de sentença Dou ao réu a liberdade Que a Justiça lhe dispensa. </poem> {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Silvino Pirauá de Lima]] [[Categoria:Literatura de cordel]] d6iwnhcqnduzxyx1gw0xnpw8h11wwxf Autor:Afonso Arinos 102 8982 465666 328359 2022-07-24T12:28:11Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1977]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = A | nome = Afonso Arinos | nome completo = Afonso Arinos de Melo Franco | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|1|5|1868|si}} | data_morte = {{morte|19|2|1916|1|5|1868}} | género = | período = | temas = | abl = sim | Wikipedia = Afonso Arinos de Melo Franco | Wikiquote = Afonso Arinos de Melo Franco | MiscBio = '''Afonso Arinos de Melo Franco''' foi um jornalista, escritor e jurista brasileiro. Ocupou a Cadeira nº 40 da [[Portal:Academia Brasileira de Letras|Academia Brasileira de Letras]], onde foi eleito em 31 de dezembro de 1901. }} == Obras == === Livros === <!---Exibir menu com contos de [[Pelo sertão]]--->{{oculto| * {{livro digitalizado|Pelo sertão|Pelo sertão.djvu}} ({{ano|1898}}; contos)| [[O Assombramento|Assombramento]]; [[A Cadeirinha]]; [[Buriti perdido]]; [[A Esteireira]]; [[Manuel Lucio]]; [[Paisagem alpestre]]; [[Desamparados]]; [[A Velhinha]]; [[A Fuga]]; [[O contratador dos diamantes (conto)|O contratador dos diamantes]]; [[Joaquim Mironga]]; [[Pedro Barqueiro]] }}<!--- Fim do menu para [[Pelo sertão]]----> === Miscelânea === * ''[[A feiticeira (Afonso Arinos)|A feiticeira]]'' (conto) {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Afonso Arinos| ]] [[Categoria:Autores mineiros]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1977]] knltdefacc2n0bvr4i2mppaos30s3qr Autor:Silvino Pirauá de Lima 102 9666 465748 337401 2022-07-24T13:07:49Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1974]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{autor/v2 | InicialUltimoNome = L | nome = Silvino Pirauá de Lima | nome completo = | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|||1848|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|||1913|||1848}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Silvino Pirauá de Lima | Wikiquote = | Wikicommons = | MiscBio = '''Silvino Pirauá de Lima''' é considerado como um dos mestres da poesia popular do Brasil foi, juntamente com [[Autor:Leandro Gomes de Barros|Leandro Gomes de Barros]], um dos primeiros a publicá-las em folhetos. Foi um dos primeiros a utilizar sextilhas e é considerado o criador do "martelo agalopado". }} == Obras == * [[A Vingança do Sultão]] * [[Descrições da Paraíba]] * [[E Tudo Vem a Ser Nada]] * [[História das três moças que queriam casar com um só moço]] * [[História de Crispim e Raimundo]] * [[História de Zezinho e Mariquinha]] * [[História do Capitão do Navio]] * [[Necrológio de Francisco Romano]] * [[Peleja da Alma]] * [[Verdadeira peleja de Francisco Romano com Inácio da Catingueira]] {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores paraibanos]] [[Categoria:Silvino Pirauá de Lima| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1974]] a84q44f94mexptbox6f3nuzzhrmlbu6 Peleja da Alma 0 9673 465752 336066 2022-07-24T13:09:21Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |autor=Silvino Pirauá de Lima |obra=Peleja da Alma |notas= }} <poem> Havia um homem no mundo Dono de muita riqueza Homem de muita valia Homem de muita nobreza Dizia que só trabalhava Pra sustentar a avareza Era rico desta forma E não estimava a pobreza Este homem era casado E de Deus não tinha auxílio Por sua infelicidade A mulher não tinha filho Andava se maldizendo Com tão semelhante estrago Dizia que só trabalhava Pra sustentar o diabo &mdash; Foi um dia na igreja Pediu com lágrimas doces Que o bom Deus lhe desse um filho Fosse de que jeito fosse &mdash; Assim que ele pediu Deus do Céu determinou Que a cabo de poucos meses A mulher um filho encarnou Teve nove meses no ventre Foram nove meses de dor Assim, do modo seguinte Deus do Céu determinou A cabo de poucos meses A riqueza se acabou Nascendo o dito menino Riqueza nenhuma achou Nasceu o dito menino Ficou com muita alegria Procurando padrinho rico Com arte de sabedoria Procurando um homem rico Para ser padrinho do filho Só não procurava os pobres Porque eles não serviam Os restos dos farelinhos Se acabaram nesse dia &mdash; Pegou este menino Mal educado criou Nunca lhe deu um conselho Para o bem nunca educou O menino logo de pequeno O pai e mãe largou Não quis saber de padrinhos Nunca mais o procurou E para amar a Deus Também nunca se lembrou Nunca foi ao pé do padre Também nunca jejuou Nunca deu uma esmola Nem por Deus, nem por seu amor Os mandamentos divinos Toda vida desprezou Só entrou dentro da igreja No dia em que se batizou Nesta miserável vida Deus depressa o matou Quando teve de morrer Neste ínterim infeliz Foi logo se confessá Com Deus, o reto juiz E chegou aos pés de Deus Tratou de se ajoelhar Publicando estas palavras: "Senhor, me quero salvar" &mdash; Deus olhou para a alma: "Alma de onde viesses? Com idade de 31 anos Que pelo mundo estivesses Sem te lembrares de mim Como é que me apareces? Para eu poder te salvar Primeiro te confesses Publica por tua boca Que benefícios fizesses?" &mdash; Eram diabos de todas as maneiras Diabo roxo, diabo preto Uns com garfos Outros com facas Outros com ferro Outros com espeto Perguntavam uns aos outros: "Em qual cama nós a deita?" &mdash; A alma olhou para Deus: "O que será de mim aqui Nos pés do reto juiz Onde não posso mentir... Mas... como vós me obrigais Com vós me confessarei Meus ocultos pensamentos Eu de vós não negarei: Muito cedo, bem pequeno Meu pai e minha mãe larguei Não quis saber de padrinho Nunca mais o procurei; Para amar ao nosso Deus Também nunca me lembrei Nunca fui aos pés do padre Também nunca jejuei Esmola por vosso amor Eu no mundo nunca dei Os mandamentos divinos Toda a vida desprezei Só entrei dentro da igreja No dia que me batizei Nesta miserável vida Não sei como me salvarei" Todos os diabos falaram Tudo em palavras belas Lucifer dizia aos outros: "Que confissão aquela!..." Deus olhou para a alma Em seu sentido moderno: "Como eu sou reto juiz Completo senhor eterno Está justa minha sentença Estás condenada ao inferno". Os diabos gritavam Outros sorriam Lucifer dizia aos outros: "Daquela sentença eu sabia!" Quando eles foram vendo Deus do Céu sentenciá-la Uns gritavam, outros uivavam Batiam palma em senzala "Se não fosse ao pé de Deus Acolá queria pegá-la!" A alma viu-se apertada De angústias e agonias Saiu dos pés de Jesus Para os da Virgem Maria Para ver se como mãe Que ainda a socorria "Maria, Virgem Maria Mãe de meu Deus Redentor Mãe de Deus e mãe de Cristo Mãe do Padre Salvador Rogai por mim a teu filho Que nesta hora me condenou!" &mdash; "Alma sai-te dos meus pés Para que vem valer-te de mim? Que meu filho, reto juiz Não faz o que é ruim" Lucifer se levantou Disse: "Alma, que viesse ver cá? Manuel já deu a sentença Maria jeito não dá Aquilo que Manuel faz Não é para Maria desmanchar." &mdash; "Senhora, tem compaixão De minha necessidade Já que o pecado roubou A minha felicidade Será possível, Senhora?... O próprio pecado diz Que eu me vejo a vossos pés &mdash; Ainda hei de ser feliz Maria, Virgem Maria Esposa do Espírito Santo Se vós não me valerdes De vossos pés não me levanto &mdash; Maria, Virgem Maria Vai pedir a teu bom filho Que teu pedido não rejeita Se vós não fores ouvida Então irei satisfeita" "Pobre alma fica aí Que vou falar com Domício Para ver se como mãe Inda dou um jeito a isso" &mdash; Os diabos quando foram vendo A Virgem para a partida Lucifer dizia aos outros: &mdash; "Lá vai a compadecida! Pelo jeito que estou vendo Esta sentença é perdida" E os diabos lá ficaram Todos com a cara torta &mdash; "Lá vai a compadecida! Mulher que com tudo se importa Pelo jeito que estou vendo Esta sentença está torta" Nossa Senhora pediu Rogando a Nosso Senhor: &mdash; "Filho meu, meu bento Filho Filho e meu Redentor Aquela alma esteve aqui Por que Jesus não a salvou? Dizei-me, meu bento Filho Foi ela só quem pecou?" &mdash; "Minha mãe, para que me pede Perante sua linda imagem?" &mdash; "Por que vós não condenastes O bom ladrão da Pelagem?" "Filho meu, meu bento Filho Consolação dos aflitos Para que vós salvastes A Maria do Egito?" &mdash; "Minha mãe, para que me pede Como no seu coração? Aquela infeliz esteve aqui Privada da salvação Que pecou sem ter temor Sem a menor compaixão" &mdash; "Valha-me Santa Isabel Nossa Senhora Santana Estou vendo meu bento Filho Com as feições tão tiranas! Por aqueles nove meses Que estivesse em carne humana!" &mdash; "Minha mãe, como me pede Por Santana e Santa Isabel Posso dar algum recurso Com a vista de São Miguel!" &mdash; "Pronto estou aqui, Senhor À vossa disposição! Como havia de faltar À Virgem da Conceição Sabendo que, poderosa Tem o remédio nas mãos! Felicidade da alma A quem der a proteção Ela querendo derruba Té a força do Aragão!" Lucifer se levantou: &mdash; "Tenho razão de falar Esta alma já é minha Pois Miguel, queres tomar?" &mdash; "Maldito cabo de embira Quem foi que te chamou cá Vais para as profundas do inferno Pois é lá que é teu lugar Voltemos pra trás, Miguel Vamos falar com o juiz Pra ver que se dá recurso Pra aquela alma ser feliz." "Dizei-me, meu bento Filho? Onde está vosso poder Se aquela alma tem castigo Pronta estou pra receber" &mdash; "Minha Santíssima mãe Botai-me vossa bênção Que a senhora é a Rainha! É a flor da Redenção". Foi a protetora da alma Que satisfez a paixão! Se não fosses, ó Maria Uma protetora tão forte Soberana Virgem Pia Se não fosse a Rainha Bem pouco se salvaria" "Vem cá, Miguel! &mdash; Quem me chama? Lucifer que vá embora Que ele não tem parte em nada Que a alma que ele veio ver Da Virgem foi amparada" "Está tão triste o Maldito! Eu alegre agora estou! Recebe esta embaixada Que o Rei dos Reis te mandou: Disse que fosses embora Para tormentos eternos Fosses em chamas de fogo Pras profundas dos infernos Disse mais que aquela alma Que tu viesses tentar Hoje triunfa na glória A Virgem fez triunfar" Disse o diabo a São Miguel: "Pois nada posso lucrar? Meus serviços são perdidos Não vale a pena tentar!" "Desgraçado sem ventura Um milhão tem de tentar A todos que iludires Pretendo sempre tomar" "Desgraçado sem ventura Como queres pelejar? Já estou fazendo um serviço Sem Jesus Cristo mandar" Lucifer se levantou Lendo num livro sem letra Com pé de preá cambeta Faiscando pelos olhos Lançando brasas de fogo Fazendo muitas caretas São Miguel saiu sorrindo "Dou-te figas, cara preta!" </poem> {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Silvino Pirauá de Lima]] [[Categoria:Literatura de cordel]] 3d72otqytuwvlgjo4n92t189c59rol5 Costumes e Usos Antigos 0 9679 465643 336058 2022-07-24T12:09:09Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra=Costumes e Usos Antigos |autor=Antônio Batista Guedes }} <poem> Leitor não vos enfadeis Em ler a apreciação Que sobre usos e costumes Faço com toda atenção E depois direis comigo Que os usos do tempo antigo Bem diferente hoje são Este mundo, antigamente Uma lei só o regia Era outra educação O tempo melhor corria Mas cresceram as vaidades E hoje se vê novidades Que dantes jamais se via Para provas do que digo Temos o nosso Brasil Foi monarquia é república Suas leis são mais de mil Delas a que é mais certa E que mais o povo aperta É o casamento civil Qualquer homem sem escrúpulo Que se casa atualmente Só com o poder – como dizem, Os matutos geralmente – Da mulher se abusando E de outra se agradando Pode casar civilmente E o que abusar da lei E casar só com efeito No casamento católico Ao governo está sujeito Morrendo milionário Filho e mulher no inventário A nada têm direito Não se via antigamente Tão grande devassidão Os pais de família usavam A mais séria educação As famílias que criavam A bailes não freqüentavam Temiam a religião Um menino antigamente Se por um caminho ia E um velho encontrava Logo a bênção lhe pedia Hoje em lugar de a bênção Eles fazem é mangação Até da mãe que os cria!… Se estavam duas pessoas Conversando em um salão Um menino não passava Entre elas, isto não, E se na conversa entrasse Sem que alguém o chamasse Sofria repreensão Hoje, estão duas pessoas Conversando em uma sala Passa um menino entre elas O pai vê porém não fala, Se fala o filho lhe di Que ali passou foi porque quis O pai o ouve e se cala Hoje um pai faz o cigarro O filho pede e acende Não o achando bem feito Da forma que ele entende Diz ao pai pilheriando Que ele morre fumando E a fumar não aprende! Os filhos antigamente Respeitavam muito aos pais Não fumavam em sua vista Não diziam ditos tais Brinquedo algum freqüentavam E jogo, os que jogavam Era oculto demais Hoje o pai vai para o jogo Lá o filho está primeiro E os dois na mesma roda Se põem a jogar dinheiro Dito vem, pilhéria vai Entre ambos, filho e pai Um do outro é pariceiro Os irmãos antigamente Não eram tão desunidos Arengar uns com os outros Pelos pais eram proibidos E os que eram teimosos Por castigos rigorosos Então eram repelidos Hoje um irmão com outro Questiona, faz afronta Os pais ralham, ameaçam Eles não os levam em conta Não têm aos pais atenção Somente a malcriação Trazem da língua na ponta Antigamente os pais Tinham mais religião A família que criavam Tinha a obrigação De aprender a doutrina E respeitar a lei divina Com jejum e confissão Hoje então, o que é que vemos? São os tais pais de família Proibir a confissão E levar filhos e filhas Pra teatros imorais E cinemas inda mais E, indecentes quadrilhas No povo dos tempos idos Havia mais inocência, No de hoje só há maldade Vaidade e experiência Pelo que enfim traduzo Hoje o namoro e o uso São artes de bem ciência Os tais namoros modernos São em si tão corrompidos As namoradas são falsas Os namorados fingidos! Quanto ao uso então os povos Vão descobrindo usos novos Os velhos foram esquecidos De primeiro uma senhora Fazia um bom vestido Com nove covados de chita E dizia ao marido: Não deu seu dinheiro à toa Porque a fazenda é boa De um pano largo e fornido Hoje qualquer mulherzinha Compra quinze e dezesseis Covados de chita bem larga E inda acha escassez No pano e diz ao marido: Não saiu o meu vestido Como o que fulana fez Antigamente os casacos Nas saias eram pregados Tudo muito simplesmente Sem rodapés nem babados Eram uso inocente Que faziam igualmente Os pobres e os ilustrados Hoje as senhoras fazem O casaco decotado A saia com bico e renda E às vezes mais de um babado Camiseta e saiote Gola, ponta e decote E o mais que achar de agrado As fitas antigamente Eram para anjo e santo Hoje as senhoras moças Com fitas se enfeitam tanto Botam fita com fartura No cabelo, na cintura No casaco em todo canto Antigamente usavam Botão, anquinha e corpinho Hoje, é o espartilho E um cinto apertadozinho Quem viu na antiga data Mulher andar de gravata Punhos, chapéu, colarinho? São inúmeros os usos Que pelo mundo se espalham Com os quais mulheres pobres Com as ricas o uso igualham Enfim ricos e pobres Gastam com usos os cobres Que a alguns maridos trapalham Além dos usos de roupa Elas fazem igualmente Tantos usos no cabelo De admirar a gente Eu digo sempre comigo Que o uso do tempo antigo Era em tudo diferente Antigamente as mulheres Usavam trança e cocó Hoje é as tais pastinhas Guaribado e bendegó E tem alguma que gosta De uma trança suposta Quando o cabelo é cotó Moças de cabelo bom Eu vejo hoje enfim Encrespá-lo com papel Para ficar pixaim! Que uso mal entendido Devia Deus ser servido De cabelo ficar ruim! Enfim são tantos os usos Que faz a gente pensar Que ainda se vai ver coisa Do diabo se admirar Eu digo e ninguém se ofenda Já vi homem fazer renda E mulher almocrevar O certo é que todo uso É sempre um gosto perdido Porqu vexa quem é pai Aperta quem é marido Faz irmão comprar fiado Com isso o pobre coitado Dos bolsos fica abatido </poem> {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Antônio Batista Guedes]] [[Categoria:Literatura de cordel]] 4svqjm4zqifb8y9zpxlfp9f8svd8quh Autor:Leandro Gomes de Barros 102 9682 465648 457438 2022-07-24T12:11:29Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{autor/v2 | InicialUltimoNome = B | nome = Leandro Gomes de Barros | nome completo = | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|19|11|1865|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|4|3|1918|19|11|1865}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Leandro Gomes de Barros | Wikiquote = | Wikicommons = | MiscBio = '''Leandro Gomes de Barros''' foi um poeta e editor brasileiro. Pioneiro na publicação de folhetos de cordel, estima-se que tenha mais de mil poemas de sua autoria. Iniciou sua atividade literária em 1889. Entre 1906 e 1917 foi proprietário de uma gráfica voltada para a impressão e distribuição de seus folhetos. }} == Obras == * {{livro digitalizado|A Batalha de Oliveiros com Ferrabraz|Batalha de Oliveiros com Ferrabraz.pdf}} * {{livro digitalizado|1=FCRB LC6046|2=FCRB LC6046 - Genios das Mulheres.djvu|3=<nowiki>[FCRB LC6046]</nowiki>}} ** [[FCRB LC6046/Genios das mulheres|Genios das mulheres]] ** [[FCRB LC6046/A mulher roubada|A mulher roubada]] ** [[FCRB LC6046/Um beijo aspero|Um beijo aspero]] ** [[FCRB LC6046/A Ave Maria da Eleição|A Ave Maria da Eleição]] * [[A Bela Adormecida no Bosque]] * [[A Filha do Pescador]] * [[A Força do Amor de Alonso e Marina]] * [[A Mulher Roubada]] * [[A Seca do Ceará]] * [[A Vida de Pedro Cem]] * [[A Vida de Cancão de Fogo e seu Testamento (Volume I)]] * [[A Vida de Cancão de Fogo e seu Testamento (Volume II)]] * [[Antonio Silvino, o Rei dos Cangaceiros]] * [[A peleja de Leandro Gomes com uma velha de Sergipe]] * [[As Proezas de um Namorado Mofino]] * [[Casamento e Divórcio da Lagartixa]] * [[História da Donzela Teodora (Leandro Gomes de Barros)|História da Donzela Teodora]] * [[História da Princesa da Pedra Fina]] * [[História de Juvenal e o Dragão]] * [[História de Roberto do Diabo]] * [[História de Roques Matheus do Rio de S. Francisco]] * [[História do Boi Misterioso]] * [[História do Soldado Jogador]] * [[O Cachorro dos Mortos]] * [[O Casamento do Calango com a Largatixa]] * [[O cavalo que defecava dinheiro]] * [[O encontro de Leandro Gomes com Chagas Batista]] * [[O Imposto de Honra]] * [[O Príncipe e a Fada]] * [[O Testamento da Cigana Esmeralda]] * [[O Valor da Mulher]] * [[O verdadeiro romance do herói João de Calais]] * [[Os Martírios de Genoveva]] * [[Os Sofrimentos de Alzira]] * [[Peleja de Manuel Riachão com o Diabo]] * [[Uma Viagem ao Céu]] {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores paraibanos]] [[Categoria:Leandro Gomes de Barros| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] ti1milxhvheg8tbsjonda5fjuq1x2yx Autor:Antônio Batista Guedes 102 9683 465642 305356 2022-07-24T12:08:51Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = G | nome = Antônio Batista Guedes | nome completo = | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = | data_nascimento = {{dni|12|8|1880|si}} | data_morte = {{morte|22|5|1918|12|8|1880}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = | Wikiquote = | MiscBio = Poeta e cantador popular discípulo de [[Autor:Silvino Pirauá de Lima|Silvino Pirauá de Lima]], inicia suas atividades literárias em 1903. }} == Obras == * [[A Confissão de Antônio Silvino ao Padre José Paulino]] * [[A Guerra do Juazeiro]] * [[A Virgem da Conceição]] * [[As Aventuras de um Príncipe]] * [[Costumes e Usos Antigos]] * [[O Chaleirismo Político]] * [[O Debate de um Sertanejo com um Matuto]] * [[O Testamento de Antônio Silvino]] {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores brasileiros]] [[Categoria:Antônio Batista Guedes| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] g5szn9yl5byxw99hul80pvifdzau072 História da Literatura Brasileira 0 10667 465682 452715 2022-07-24T12:37:21Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki <pages index="Historia da literatura brasileira (Verissimo, 1916).pdf" /> {{Incompleto com originais|Historia da literatura brasileira (Verissimo, 1916).pdf}} {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Obras publicadas em 1916]] [[Categoria:José Veríssimo]] [[Categoria:História da Literatura Brasileira| ]] [[Categoria:Ensaios]] kah2cc05g092sjq0tk9hznndfmyfvem Autor:Inglês de Sousa 102 11552 465654 339770 2022-07-24T12:13:48Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = S | nome = Inglês de Sousa | nome completo = Herculano Marcos Inglês de Sousa | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|28|12|1853|si}} | data_morte = {{morte|6|9|1918|28|12|1853}} | género = | período = | temas = | abl = sim | Wikipedia = Inglês de Sousa | Wikiquote = | MiscBio = '''Herculano Marcos Inglês de Sousa''' foi um professor, advogado, político, jornalista e escritor brasileiro, tido como introdutor do ''naturalismo'' na literatura brasileira por meio do seu romance ''O Coronel Sangrado'' (publicado em Santos em {{ano|1877}}) e um dos membros fundadores da [[Portal:Academia Brasileira de Letras|Academia Brasileira de Letras]]. Escreveu inicialmente com o pseudônimo '''Luiz Dolzani'''. }} == Obras == === Livros === <!---Exibir menu com contos de [[Contos amazônicos]]--->{{oculto| * {{livro digitalizado|Contos amazônicos|Contos amazonicos.djvu}} ({{ano|1893}}; contos)| [[Voluntário]]; [[A feiticeira (Inglês de Sousa)|A Feiticeira]]; [[Amor de Maria]]; [[Acauã]]; [[O donativo do capitão Silvestre]]; [[O gado do Valha-me-Deus]]; [[O Baile do Judeu]]; [[A quadrilha de Jacob Patacho]]; [[O Rebelde]] }}<!--- Fim do menu para [[Contos amazônicos]]---> * {{livro digitalizado|O missionário|O missionário.djvu}} (segunda edição, {{ano|1899}}; romance) {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Sousa, Inglês de}} [[Categoria:Autores paraenses]] [[Categoria:Inglês de Sousa| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] 9pjlqvg5zvhfiom7dzc2g7w0fg78qo3 Autor:José Veríssimo 102 11604 465681 339768 2022-07-24T12:36:57Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1977]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = M | nome = José Veríssimo | nome completo = José Veríssimo Dias de Matos | nome nativo = | imagem = Jose Verissimo.jpg | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = | data_nascimento = {{dni|8|4|1857|si}} | data_morte = {{morte|2|12|1916|8|4|1857}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = José Veríssimo | Wikiquote = | MiscBio = foi um educador, jornalista e estudioso da literatura brasileira, Imortal e principal idealizador da Academia. }} ==Obras== *[[A Amazônia]] (ensaio) — 1892; *[[História da Literatura Brasileira]] — 1916 == Colaboração == * Consultor linguístico na [[Tradução Brasileira da Bíblia]] (1917) <ref name=g1>MURARO, Cauê. Bíblia com tratamento literário vira fenômeno de vendas na Noruega. '''G1''', São Paulo, 11 jan. 2012. Disponível em: <nowiki><</nowiki>http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2012/01/biblia-com-tratamento-literario-vira-fenomeno-de-vendas-na-noruega.html<nowiki>></nowiki>. Acesso em: 10 dez. 2013.</ref> <!--- ---><ref name=sbb1>TEIXEIRA, Paulo; ZIMMER, Rudi. Traduções da Bíblia: história, princípios e influência. In: SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL. '''Manual do Seminário de Ciências Bíblicas'''. Barueri, SP: SBB, 2013. Disponível em: <nowiki><</nowiki>http://books.google.com.br/books?id=aS4OAQAAQBAJ<nowiki>></nowiki>. Acesso em: 10 dez. 2013</ref> == Referências == <references/> {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Veríssimo, José}} [[Categoria:Autores paraenses]] [[Categoria:José Veríssimo| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1977]] ewvfx3gkwff92117veutz0dgern71mh A Mandinga 0 14484 465679 43360 2022-07-24T12:35:58Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra=A Mandinga |autor=João Simões Lopes Neto |anterior= |posterior= |notas=Publicado originalmente na forma de folhetim entre 15 de outubro e 14 de dezembro de 1893 no periódico ''Correio Mercantil'', foi escrita por João Simões Lopes Neto (sob o pseudônimo de Serafim Bemol) em parceria com [[Autor:Sátiro Clemente|Sátiro Clemente]] e [[Autor:D. Salústio|D. Salústio]] &mdash; apesar de se acreditar que ambos também seriam pseudônimos do primeiro, dada o estilo de escrita. }} {{tabela-começo}} * [[A Mandinga/Anúncio|Anúncio]] * [[A Mandinga/Apresentação|Apresentação]] * [[A Mandinga/I|Capítulo I]] * [[A Mandinga/II|Capítulo II]] * [[A Mandinga/III|Capítulo III]] * [[A Mandinga/IV|Capítulo IV]] * [[A Mandinga/V|Capítulo V]] * [[A Mandinga/VI|Capítulo VI]] * [[A Mandinga/VII|Capítulo VII]] {{tabela-meio}} * [[A Mandinga/VIII|Capítulo VIII]] * [[A Mandinga/IX|Capítulo IX]] * [[A Mandinga/X|Capítulo X]] * [[A Mandinga/XI|Capítulo XI]] * [[A Mandinga/XII|Capítulo XII]] * [[A Mandinga/XIII|Capítulo XIII]] * [[A Mandinga/XIV|Capítulo XIV]] * [[A Mandinga/XV|Capítulo XV]] * [[A Mandinga/XVI|Capítulo XVI]] {{tabela-fim}}{{semescolaliterária}} {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:1893]] [[Categoria:João Simões Lopes Neto]] [[Categoria:A Mandinga| ]] [[Categoria:Romances brasileiros]] taplfblxuknpyv39xg3ttxoxhszd8fb Autor:João Simões Lopes Neto 102 14507 465673 443692 2022-07-24T12:33:36Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1977]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{autor/v2 | InicialUltimoNome = L | nome = Simões Lopes Neto | nome completo = João Simões Lopes Neto | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|9|3|1865|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|14|6|1916|9|3|1865}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = João Simões Lopes Neto | Wikiquote = João Simões Lopes Neto | Wikicommons = | MiscBio = '''João Simões Lopes Neto''' foi um escritor, folclorista e empresário brasileiro. Publicou apenas quatro livros em vida: ''Cancioneiro Guasca'' ({{ano|1910}}), ''Contos Gauchescos'' ({{ano|1912}}), ''Lendas do Sul'' ({{ano|1913}}) e ''Casos do Romualdo'' ({{ano|1914}}). Em certa fase da vida, empobrecido, sobreviveu como jornalista em Pelotas. {{audível}} }} == Obras == * {{ano|1910}}: [[Cancioneiro Guasca]] * {{ano|1914}}: [[Casos do Romualdo]] * {{ano|1912}}: {{livro digitalizado|Contos gauchescos (1912)|Contos gauchescos (1912).djvu|Contos Gauchescos}} {{som}} * {{ano|1913}}: {{livro digitalizado|Lendas do Sul|Lendas do Sul (Lopes Neto, 1913).pdf}} * {{ano|1949}}: [[O "menininho" do presépio]] * [[A Mandinga]] === Colunas === * [[Balas de Estalo (João Simões Lopes Neto)|Balas de Estalo]] &mdash; coluna do jornal ''Pátria'' onde o autor publicou poesias, sendo essa a sua primeira aparição na imprensa. {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Lopes Neto, João Simões}} [[Categoria:Autores gaúchos]] [[Categoria:João Simões Lopes Neto| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1977]] js57p9yfeea1eklauc06z30r7cfjbku Em Tradução:Bíblia Aberta 108 14869 465787 250915 2022-07-24T18:23:14Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a Bíblia Como Favoritos wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|VOLTAR O MENU PRINCIPAL COMO FAVORITOS]] {{em tradução}} {{navegar |obra=Bíblia Aberta |autor=Vários |anterior= |posterior= |seção=Introdução |notas= Para participar do ''Projeto Bíblia Aberta'', recomenda-se a leitura [[Wikisource:Projeto Bíblia Aberta|desta página]]. {{bibliaaberta}} }} =Escrituras Hebraicas= ==Pentateuco== *[[Bíblia Aberta/Gênesis| Gênesis]] *[[Bíblia Aberta/Êxodo| Êxodo]] *[[Bíblia Aberta/Levítico| Levítico]] *[[Bíblia Aberta/Números| Números]] *[[Bíblia Aberta/Deuteronômio| Deuteronômio]] ==Livros Históricos== *[[Bíblia Aberta/Josué| Josué]] *[[Bíblia Aberta/Juízes| Juízes]] *[[Bíblia Aberta/Rute| Rute]] *[[Bíblia Aberta/1 Samuel| 1 Samuel]] *[[Bíblia Aberta/2 Samuel| 2 Samuel]] *[[Bíblia Aberta/1 Reis| 1 Reis]] *[[Bíblia Aberta/2 Reis| 2 Reis]] *[[Bíblia Aberta/1 Crônicas| 1 Crônicas]] *[[Bíblia Aberta/2 Crônicas| 2 Crônicas]] *[[Bíblia Aberta/Esdras| Esdras]] *[[Bíblia 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Aberta/Lucas| Lucas]] *[[Bíblia Aberta/João| João]] *[[Bíblia Aberta/Atos dos Apostólos| Atos dos Apostólos]] ==Cartas dos Apóstolos== *[[Bíblia Aberta/Romanos| Romanos]] *[[Bíblia Aberta/1 Coríntios| 1 Coríntios]] *[[Bíblia Aberta/2 Coríntios| 2 Coríntios]] *[[Bíblia Aberta/Gálatas| Gálatas]] *[[Bíblia Aberta/Efésios| Efésios]] *[[Bíblia Aberta/Filipenses| Filipenses]] *[[Bíblia Aberta/Colossenses| Colossenses]] *[[Bíblia Aberta/1 Tessalonicenses| 1 Tessalonicenses]] *[[Bíblia Aberta/2 Tessalonicenses| 2 Tessalonicenses]] *[[Bíblia Aberta/1 Timóteo| 1 Timóteo]] *[[Bíblia Aberta/2 Timóteo| 2 Timóteo]] *[[Bíblia Aberta/Tito| Tito]] *[[Bíblia Aberta/Filemom| Filemom]] *[[Bíblia Aberta/Hebreus| Hebreus]] *[[Bíblia Aberta/Tiago| Tiago]] *[[Bíblia Aberta/1 Pedro| 1 Pedro]] *[[Bíblia Aberta/2 Pedro| 2 Pedro]] *[[Bíblia Aberta/1 João| 1 João]] *[[Bíblia Aberta/2 João| 2 João]] *[[Bíblia Aberta/3 João| 3 João]] *[[Bíblia Aberta/Judas| Judas]] *[[Bíblia Aberta/Revelação/Apocalipse| Revelação/Apocalipse]] [[Categoria:Bíblia]] [[Categoria:Cristianismo]] [[Categoria:Projeto Bíblia Aberta]] [[en:Bible (Free)]] [[es:Biblia Abierta]] [[nl:GNU 2004 bijbelvertaling]] 33mco3xb2spxa7qy446592mnxvpkyoj Autor:Aluísio Azevedo 102 15212 465742 439361 2022-07-24T13:05:02Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1974]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = A | nome = Aluísio Azevedo | nome completo = Aluizio Tancredo Gonçalves de Azevedo | nome nativo = | imagem = Aluisio Azevedo.jpg | imagem_tamanho = | legenda = Aluísio Azevedo em c. 1880 | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|14|4|1857|si}} | data_morte = {{morte|21|1|1913|14|4|1857}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Aluísio Azevedo | Wikiquote = Aluísio Azevedo | MiscBio = '''Aluísio Tancredo Belo Gonçalves de Azevedo''', irmão de [[Autor:Artur de Azevedo|Artur de Azevedo]], foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de bom desenhista e discreto pintor. }} ==Obras== {{audível}} === Romances === * [[Uma Lágrima de Mulher]]. * {{livro digitalizado|Anexo:O Mulato||O Mulato}} * [[Girândola de Amores|Mistério da Tijuca]] ou Girândola de amores * [[A Condessa Vésper|Memórias de Um Condenado]] ou Condessa Vesper * [[Casa de Pensão]] * [[Filomena Borges]] * [[O Homem]] * {{livro digitalizado|O Cortiço|O cortiço.djvu}} {{som}} * [[O Coruja]] * [[A Mortalha de Alzira]] (através do pseudônimo coletivo [[Autor:Victor Leal|Victor Leal]]) * {{livro digitalizado|Livro de uma Sogra|Livro de uma sogra.djvu}} * [[Mattos, Malta ou Matta?]] &mdash; Romance ao correr da pena * [[Paula Mattos ou O Monte de Socorro]] (através do pseudônimo coletivo [[Autor:Victor Leal|Victor Leal]]) === Peças === * [[Os Doidos]] * [[Casa de Orates]] * [[Flor de Lis]] * [[Em Flagrante]] * [[Caboclo]] * [[Um Caso de Adultério]] * [[Venenos que Curam]] * [[República]] * [[Fritzmac]] (em conjunto com [[Autor:Artur de Azevedo|Artur de Azevedo]]) === Miscelânia === * [[Demônios (Aluísio Azevedo)|Demônios]], conto * [[O Bom Negro]], crônica * [[O Esqueleto (Victor Leal)|O Esqueleto]] (através do pseudônimo coletivo [[Autor:Victor Leal|Victor Leal]]) * [[O Japão]], crônica == Sobre o autor == * {{link DBB|Aluizio de Azevedo}} == Referências== * [[Autor:Sacramento Blake|BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento]]. ''[[Diccionario Bibliographico Brazileiro/Aluizio de Azevedo|Diccionario Bibliographico Brazileiro]]''. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1883. p.&nbsp;[[Página:Diccionario Bibliographico Brazileiro v1.pdf/89|64]]–[[Página:Diccionario Bibliographico Brazileiro v1.pdf/90|65]], [[Página:Diccionario Bibliographico Brazileiro v1.pdf/460|435]]. [[Galeria:Diccionario Bibliographico Brazileiro v1.pdf|v. 1]]. {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Aluísio Azevedo| ]] [[Categoria:Autores maranhenses]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1974]] ml9ddotogkrhgakpfqk5ubambi9gy0o Balas de Estalo (João Simões Lopes Neto) 0 15621 465680 249642 2022-07-24T12:36:16Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra=Balas de Estalo |autor=João Simões Lopes Neto |notas=Coluna do jornal ''[[A Pátria (jornal)|A Pátria]]'' (publicado na cidade de Pelotas e de propriedade de seu tio, Ismael Simões Lopes), onde o autor iniciou suas atividades jornalísticas.<ref>MOREIRA, Ângelo Pires. '''A outra face de J. Simões Lopes Neto'''. Porto Alegre: Martins Livreiro, 1983. Disponível em: <nowiki><</nowiki>http://www2.ufpel.edu.br/pelotas/ebooks/balasdeestalo.pdf<nowiki>></nowiki>. Acesso em: 19 jan. 2007.</ref> }} == 1888 == {{tabela-começo}} * [[Foi uma pena e teve graça]]* * [[É pagode, pagodeira]]* * [[É o caso; um deputado]]* * [[O sr. d. Contrabando]]* * [[O que famosa piada!]]* * [[Curvai-vos, homens altivos]]* * [[Ele é baixo, velho e advogado]]* * [[Entre ofender e brincar]]* * [[Tremei, Oh! Pontos nos ii...]]* * [[Vai avante ou fica atraz?]]* {{tabela-meio}} * [[Basculham todos os cantos]]* * [[Já não se trata das Ratas]]* * [[Se vale ser contente]]* * [[E não desabou a cousa]]* * [[Havia fardas, fardinhas e fardões]]* * [[Chega! Chega! À comandita]]* * [[Já vi mosquitos por cordas]]* * [[Quem te as molas mais frouxas]]* * [[Já dança na corda bamba]]* * [[É agora! Aperta a rosca]]* {{tabela-fim}} == 1889 - 1890 == {{tabela-começo}} * [[Esgotos que não se esgotam]]* * [[As bichas pegaram forte]]* * [[Ou por mim ou contra mim]]* * [[Alma minha gentil que te partiste]]* * [[Saca dientes, saca muelas]]* * [[Ó! Palmatória do Paroba]]* * [[Temos dragas n’algibeira]]* {{tabela-meio}} * [[Afinal em nenhum deles]]* * [[O bispo queixou-se ao Papa]]* * [[Da tesoura pr’o chanfalho]]* * [[Os queixos caem de pasmo]]* * [[Ou morrem os sabiás]]* * [[É carta fora da bisca]]* {{tabela-fim}} == Notas == <references /> {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:João Simões Lopes Neto]] [[Categoria:Balas de Estalo| ]] m8okovijeuc4eplxbu2osy1dmhmeans Categoria:Aluísio Azevedo 14 15984 465743 62363 2022-07-24T13:05:19Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Obras que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{categoria-autor |autor-original=1 |pessoa=Aluísio Azevedo }} [[Categoria:Obras que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] s1n7jsfcug1epjm5xsxy62yzdsqxrxv A Retirada da Laguna 0 18164 465747 329385 2022-07-24T13:07:25Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra=A Retirada da Laguna |autor=Visconde de Taunay |notas=Tradução do original em francês por [[Autor:Salvador de Mendonça|Salvador de Mendonça]]. }} {{versão para impressão disponível}} {{tabela-começo}} * [[A Retirada da Laguna/Dedicatória|Dedicatória]] * [[A Retirada da Laguna/Prólogo|Prólogo]] * [[A Retirada da Laguna/I|Capítulo I]] * [[A Retirada da Laguna/I|Capítulo I]] * [[A Retirada da Laguna/II|Capítulo II]] * [[A Retirada da Laguna/III|Capítulo III]] * [[A Retirada da Laguna/IV|Capítulo IV]] * [[A Retirada da Laguna/V|Capítulo V]] * [[A Retirada da Laguna/VI|Capítulo VI]] * [[A Retirada da Laguna/VII|Capítulo VII]] * [[A Retirada da Laguna/VIII|Capítulo VIII]] * [[A Retirada da Laguna/IX|Capítulo IX]] * [[A Retirada da Laguna/X|Capítulo X]] {{tabela-meio}} * [[A Retirada da Laguna/XI|Capítulo XI]] * [[A Retirada da Laguna/XII|Capítulo XII]] * [[A Retirada da Laguna/XIII|Capítulo XIII]] * [[A Retirada da Laguna/XIV|Capítulo XIV]] * [[A Retirada da Laguna/XV|Capítulo XV]] * [[A Retirada da Laguna/XVI|Capítulo XVI]] * [[A Retirada da Laguna/XVII|Capítulo XVII]] * [[A Retirada da Laguna/XVIII|Capítulo XVIII]] * [[A Retirada da Laguna/XIX|Capítulo XIX]] * [[A Retirada da Laguna/XX|Capítulo XX]] * [[A Retirada da Laguna/XXI|Capítulo XXI]] {{tabela-fim}} {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Traduções publicadas em 1874]] [[Categoria:Visconde de Taunay]] [[Categoria:Salvador de Mendonça]] [[Categoria:A Retirada da Laguna| ]] [[fr:La Retraite de Laguna]] giv425ylzz3wdq09857ur6sxr3ofaqi Eutanásia (Byron) 0 18645 465689 270841 2022-07-24T12:43:34Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = Eutanásia |autor = Lord Byron |tradutor = João Cardoso de Menezes e Souza |anterior = |posterior = |seção = |notas = }}{{semdata}} <poem> Quando o tempo me houver trazido esse momento, Do dormir, sem sonhar que, extremo, nos invade, Em meu leito de morte ondule, Esquecimento, De teu sutil adejo a langue suavidade! Não quero ver ninguém ao pé de mim carpindo, Herdeiros, espreitando o meu supremo anseio; Mulher, que, por decoro, a coma desparzindo, Sinta ou finja que a dor lhe estará rasgando o seio. Desejo ir em silêncio ao fúnebre jazigo, Sem luto oficial, sem préstito faustoso. Receio a placidez quebrar de um peito amigo, Ou furtar-lhe, sequer, um breve espaço ao gozo. Só amor logrará (se nobre à dor se esquive, E consiga, no lance, inúteis ais calar), No que se vai finar, na que lhe sobrevive, Pela vez derradeira, o seu poder mostrar. Feliz se essas feições, gentis, sempre serenas, Contemplasse, até vir a triste despedida! Esquecendo, talvez, as infligidas penas, Pudera a própria Dor sorrir-te, alma querida. Ah! Se o alento vital se nos afrouxa, inerte, A mulher para nós contrai o coração! Iludem-nos na vida as lágrimas, que verte, E agravam ao que expira a mágoa e enervação. Praz-me que a sós me fira o golpe inevitável, Sem que me siga adeus, ou ai desolador. Muita vida há ceifado a morte inexorável Com fugaz sofrimento, ou sem nenhuma dor. Morrer! Alhures ir... Aonde? Ao paradeiro Para o qual tudo foi e onde tudo irá ter! Ser, outra vez, o nada; o que já fui, primeiro Que abrolhasse à existência e ao vivo padecer!... Contadas do viver as horas de ventura E as que, isentas da dor, do mundo hajam corrido, Em qualquer condição, a humana criatura Dirá: "Melhor me fora o nunca haver nascido!" </poem> {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Poesia inglesa]] [[Categoria:Lord Byron]] [[Categoria:João Cardoso de Menezes e Souza]] hzh8xhz131oucnvvlx3qtzdtitvr156 Tu me Chamas 0 18649 465688 270842 2022-07-24T12:43:20Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = Tu me Chamas |autor = Lord Byron |tradutor = João Cardoso de Menezes e Souza |anterior = |posterior = |seção = |notas = }}{{semdata}} <poem> Em momentos de delícia, Extática, embevecida, Numa voz, toda carícia, Tu me chamas: "Minha vida!" Sentira, à frase tão doce, Exultar-me o coração, Se a nossa existência fosse De perpétua duração. Levam-nos esses momentos Ao fim comum dos mortais. Ou não saiam tais acentos Dos lábios teus nunca mais, Ou, mudando a frase terna, "Minha alma", podes dizer. Pois a alma não morre; eterna Qual meu amor, há de ser. </poem> {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Poesia inglesa]] [[Categoria:Lord Byron]] [[Categoria:João Cardoso de Menezes e Souza]] rkdmdamvwd22w8loo6mignhmgxm69ae Autor:Salvador de Mendonça 102 20293 465746 461951 2022-07-24T13:07:01Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1974]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = S | nome = Salvador de Mendonça | nome completo = Salvador de Menezes Drummond Furtado de Mendonça | nome nativo = | imagem = Salvador de Mendonca - 1890.jpg | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|21|7|1841|si}} | data_morte = {{morte|5|12|1913|21|7|1841}} | género = | período = | temas = | abl = sim | Wikipedia = Salvador de Mendonça | Wikiquote = | MiscBio = '''Salvador de Menezes Drummond Furtado de Mendonça''' foi um advogado, jornalista, diplomata e escritor brasileiro, um dos fundadores da Academia e um dos idealizadores do Movimento Republicano no país. Sua obra é centrada, essencialmente, na política e na crítica teatral e musical, publicada na imprensa, além da tradução de várias obras estrangeiras. }} == Obras == * {{ano|1859}}: Singairu * {{ano|1860}}: O romance de um moço rico * {{ano|1861}}: A herança * {{ano|1863}}: Joana de Flandres, ou A volta do cruzado * {{ano|1866}}: Regeneração * {{ano|1870}}: “A verdade democrática”, capítulo do Manifesto * {{ano|1875}}: Marabá * {{ano|1881}}: Imigração chinesa * {{ano|1893}}: A Revolta da Armada * {{ano|1910}}: Lendas da Serra e da Baixada * {{ano|1913}}: Coisas do meu tempo * {{ano|1913}}: A situação internacional do Brasil == Traduções == * [[A Retirada da Laguna]] (tradução de obra do [[Autor:Visconde de Taunay|Visconde de Taunay]]) * [[Dia de S. Nunca]] (tradução de obra de [[:fr:w:Albéric Second|Albéric Second]]) * {{livro digitalizado|Descobrimento prodigioso e suas incalculaveis consequências para o futuro da humanidade|Descobrimento prodigioso e suas incalculaveis consequências para o futuro da humanidade.pdf}} (tradução da obra do [[Autor:Júlio Verne|Júlio Verne]]) == Sobre o autor == * {{Link DBB|Salvador Furtado de Mendonça Drummond}} == Ligações externas == * [http://www.academia.org.br/academicos/salvador-de-mendonca Perfil no site da Academia Brasileira de Letras] == Referências == * [[Autor:Sacramento Blake|BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento]]. [[Diccionario Bibliographico Brazileiro/Salvador Furtado de Mendonça Drummond|SALVADOR Furtado de Mendonça Drummond]]. In: _____. ''[[Diccionario Bibliographico Brazileiro]]''. [[w:Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]]: [[w:Tipografia Nacional|Typographia Nacional]], {{ano|1883}}. [[Galeria:Diccionario Bibliographico Brazileiro v7.pdf|v. 7]]. p.&nbsp;[[Página:Diccionario Bibliographico Brazileiro v7.pdf/191|186]]-[[Página:Diccionario Bibliographico Brazileiro v7.pdf/193|188]]. {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Mendonça, Salvador de Menezes Drummond Furtado de}} [[Categoria:Autores fluminenses]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1974]] 1tl6rm698vmeghombz065dwosbpbcez Autor:Sílvio Romero 102 20610 465695 343673 2022-07-24T12:47:17Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1975]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = R | nome = Sílvio Romero | nome completo = Sílvio Vasconcelos da Silveira Ramos Romero | nome nativo = | imagem = silvio Romero.jpg | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|21|4|1851|si}} | data_morte = {{morte|18|6|1914|21|4|1851}} | género = | período = | temas = | abl = | MiscBio = '''Sílvio Vasconcelos da Silveira Ramos Romero''' foi um advogado, jornalista, crítico literário, ensaísta, poeta, historiador, filósofo, cientista político, sociólogo, escritor, professor e político sergipano. }} ==Obras== === Filosofia, política e sociologia === * A filosofia no Brasil: ensaio crítico. Porto Alegre: Tipografia de Deutsche Zeitung, 1878. 192 p. {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/01616400}} * Interpretação filosófica na evolução dos fatos históricos. Rio de Janeiro, 1880. (Tese de concurso à cadeira de Filosofia do [[Colégio Pedro II]]). * Ensaios de philosophia do direito. Recife: Companhia Impressora, 1885. 307 p. * Ensaios de philosophia do direito. Apêndice Gumercindo Bessa. Rio de Janeiro: Cunha e Irmãos Editores, 1895. 264 p. * Ensaios de philosophia do direito. 2. ed. Rio de Janeiro: [[Livraria Francisco Alves]], 1908. 320 p. * Ensaios de filosofia do direito. São Paulo. Landy Livraria Editora. 2001. 179 p. * A filosofia e o ensino secundário. Rio de Janeiro, 1885. (Opúsculo). * Doutrina contra doutrina; o evolucionismo e o positivismo no Brasil]. Rio de Janeiro: Editor J. B. Nunes, 1894. {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/01614400}} * Doutrina contra doutrina; o evolucionismo e o positivismo no Brasil. 2. ed. melhorada. Rio de Janeiro: Livraria Clássica de Alves & Cia, 1895. 293 p. * Obra filosófica. Introdução e seleção Luís Washington Vita. Rio de Janeiro: [[Livraria José Olympio Editora, 1969. 701 p. (Documentos brasileiros, 139). * Ensaios de crítica parlamentar. Rio de Janeiro: Moreira Máximo & Cia. 1883. 186 p. * As formas principaes da organização republicana. Rio de Janeiro, 1888. (Opúsculo). * Parlamentarismo e presidencialismo na república brasileira; cartas ao conselheiro Rui Barbosa. Rio de Janeiro: Companhia Impressora, 1893. 152 p. {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/01616200}} * Discursos. Porto: [[Portal:Livraria Chardron|Livraria Chardron]], 1904. 316 p. * O alemanismo no sul do Brasil; seus perigos e meios de os conjurar. Rio de Janeiro: Typ. Heitor Ribeiro, 1906. 72 p. * O Brasil social; vistas sintéticas obtidas pelos processos de La play. Rio de Janeiro: Typ. Jornal do Commercio, 1907. 43 p. * Geografia da politicagem. Rio de Janeiro, 1909. (Opúsculo). * Bancarrota do regime federativo na república brasileira. Rio de Janeiro, 1910. (Opúsculo). * Provocações e debates; contribuição para o estudo do Brasil social]. Porto: [[Livraria Chardron]], 1910. 416 p. {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/01616500}} * O castilhismo no Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro, 1910. * O Brasil na primeira década do século XX. Lisboa: Typ. da “A Editora Limitada”, 1912. 209 p. (Estudos Sociaes). * O remédio. Rio de Janeiro, 1914. (Discurso de paraninfo). * A união do Paraná e Santa Catarina: o Estado de Iguassú. Prefácio Arthur Guimarães. Niterói: Escola Typ. Salesiana, 1916. 45 p. (Extractos de uma série de artigos publicados no Jornal “A ‘Época” da capital Federal, em nov. 1912). * Parlamentarismo e presidencialismo. Introdução de Pedro Calmon. Brasília: Senado Federal, 1979. 84 p. (Coleção Bernardo Pereira de Vasconcelos. Série Estudos Políticos, 14). * Realidade e ilusões no Brasil; parlamentarismo e presidencialismo e outros ensaios. Seleção e coordenação Hildon Rocha. Petrópolis: [[Editora Vozes]], 1979. 324 p. * O Brasil social e outros estudos sociológicos. Brasília: Senado Federal, 2001. 277 p. (Biblioteca Básica Brasileira). === Estudos literários === * A poesia contemporânea. Recife, 1869. * A literatura brasileira e a crítica moderna; ensaio de generalização. Rio de Janeiro: Imp. Industrial de João Paulo Ferreira Dias, 1880. 206 p. * Introdução à história da litteratura brasileira. Rio de Janeiro, 1882. 254 p. {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/01615500}} * O naturalismo em literatura. São Paulo: Tipografia da Província de São Paulo, 1882. (Opúsculo). {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/01615000}} * Valentim Magalhães; estudos críticos. Rio de Janeiro: Tipografia da Escola, 1885. 80p. {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/03385400}} * Estudos de literatura contemporânea; páginas de crítica. Rio de Janeiro: [[Tipografia Universal|Laemmert]], 1885. 290 p. * História da literatura brasileira, vol. I {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/01615110}} e volume II {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/01615120}}. Rio de Janeiro: [[Livraria Garnier|H. Garnier]], 1888. 2 v. * História da literatura brasileira. 2. ed. melhorada pelo autor. Rio de Janeiro: [[Portal:Livraria Garnier|H. Garnier]], 1902. 2 v. * História da literatura brasileira. 3. ed. melhorada. Rio de Janeiro: [[Portal:Livraria José Olympio Editora|Livraria José Olympio Editora]], 1943. 5 v. * História da literatura brasileira. 5. ed. Rio de Janeiro: [[Portal:Livraria José Olympio Editora|Livraria José Olympio Editora]], 1953. 5 v. * História da literatura brasileira (Edição comemorativa). Organização Luiz Antônio Barreto. Rio de Janeiro: [[Portal:Editora Imago|Editora Imago]], 2001. 2v. * Excerpto da “História da Litteratura Brasileira” Relativo à immigração e ao futuro da raça portugueza no Brazil. Rio de Janeiro, 1891. * Luiz Murat; estudo. Rio de Janeiro:Leuzinger, 1891. 57 p. * Machado de Assis; estudo comparativo da literatura brasileira. Rio de Janeiro: [[Tipografia Universal|Laemmert]], 1897. 347 p. {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/01615800}} * Machado de Assis; estudo comparativo da literatura brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: [[Livraria José Olympio Editora]], 1936. 156 p. * Novos estudos da literatura contemporânea. Rio de Janeiro: [[Livraria Garnier|H. Garnier]], 1898. 305 p. {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/01616000}} * Martins Penna; ensaio crítico com um estudo de Arthur Orlando sobre o autor de História da Literatura Brasileira. Lisboa, 1900. 193 p. * A literatura brasileira. Rio de Janeiro: [[Imprensa Nacional]], 1900. v. 1. * Ensaios de sociologia e literatura. Rio de Janeiro: [[Livraria Garnier|H. Garnier]], 1901. 295 p. {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/01614600}} * O Duque de Caxias e a integridade do Brasil. Rio de Janeiro: [[Tipografia Universal|Laemmert]], 1903. {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/01614500}} * {{livro digitalizado|Parnaso Sergipano|Parnaso Sergipano (Volume 1).pdf}}, 1904. * Passe recibo (réplica a Teófilo Braga). Prefácio e Direção Augusto Franco. Belo Horizonte: Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais, 1904. * Evolução da literatura brasileira; vista sintética. [s. l.]: Campanha, 1905. 150 p. {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/01615900}} * Evolução do lirismo brasileiro. Recife: Tipografia J. B. Edelbrock, 1905. 201 p. {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/01616500}} * Outros estudos de literatura contemporânea. Lisboa: Tipografia da A Editora, 1905. 235 p {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/01616100}} * Compêndio da história da literatura Brasileira. Rio de Janeiro: [[Livraria Francisco Alves]], 1906. (Em colaboração com João Ribeiro). {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/02053200}} * Compêndio da história da literatura Brasileira. 2. ed. ref. Rio de Janeiro: [[Livraria Francisco Alves]], 1909. 550 p. (Em colaboração com João Ribeiro). * Quadro sintético da evolução dos gêneros na literatura brasileira. Porto: [[Livraria Chardron]], 1909. 76 p. * Da crítica e sua exata definição. Rio de Janeiro: [[Imprensa Nacional]], 1909. 34 p. * Zéverissimações ineptas da crítica; repulsas e desabafos]. Porto: Comércio do Porto, 1909. 183 p. {{digitalização externa|http://www.brasiliana.usp.br/handle/1918/01616600}} * Carlos Süssekind de Mendonça. Sílvio Romero de Corpo Inteiro. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura. Serviço de Documentação, 1941. 258 p. * Minhas contradições. Bahia: Livraria Catilina, 1914. 204 p. * Teoria, crítica e história literária. Seleção e apresentação [[Antônio Cândido]]. São Paulo: [[EDUSP]], 1978. 233 p. * Introdução doutrina contra doutrina. Organização Alberto Venâncio Filho. São Paulo: [[Companhia das Letras]], 2011. 175 p. === Coletâneas e cultura popular === * [http://www.brasiliana.usp.br/bbd/handle/1918/02054100#page/1/mode/1up Etnologia selvagem; estudo sobre a memória “Região e raças selvagens do Brasil”]. Recife, 1875. 232 p. * [http://www.brasiliana.usp.br/bbd/handle/1918/02459210#page/1/mode/1up Cantos populares do Brasil, volume I] e [http://www.brasiliana.usp.br/bbd/handle/1918/02459220#page/1/mode/1up volume II]. Introdução e notas [[Teófilo Braga|Theofilo Braga]]. Lisboa: Nova Livraria Internacional, 1883. 2 v. * {{livro digitalizado|Contos Populares do Brazil|Contos Populares do Brazil.pdf}}. Introdução e notas [[Autor:Teófilo Braga|Theofilo Braga]]. 2. ed. Rio de Janeiro, 1894. 377 p. * [http://www.brasiliana.usp.br/bbd/handle/1918/01615700#page/1/mode/1up Lucros e perdas; crônica mensal dos acontecimentos]. Rio de Janeiro, 1883. * [[Contos Populares do Brasil]]. Lisboa: Nova Livraria Internacional, 1885. 235 p. * [[Contos Populares do Brasil]]. 2. ed. melhorada. Rio de Janeiro: Livraria Clássica, 1897. 197 p. * [http://www.brasiliana.usp.br/bbd/handle/1918/01614700#page/7/mode/1up Uma esperteza: os cantos e contos populares do Brasil e o Sr. Theophilo Braga]. Rio de Janeiro, 1887. * [http://www.brasiliana.usp.br/bbd/handle/1918/01614300#page/1/mode/1up Estudos sobre a poesia popular do Brasil]. Rio de Janeiro: [[Tipografia Universal|Laemmert & Cia]], 1888. 365 p. * Estudos sobre a poesia popular do Brasil. 2. ed. Petrópolis: [[Editora Vozes]], 1977. 273 p. (Coleção Dimensão do Brasil, 8). * [http://www.brasiliana.usp.br/bbd/handle/1918/02054100#page/1/mode/1up Etnografia brasileira; estudos críticos sobre Couto de Magalhães, Barbosa Rodrigues; Theophilo Braga e Ladislao Netto]. Rio de Janeiro: Livraria Clássica de Alves & Cia, 1888. 159 p. === Poesia === * Cantos do fim do século: poesia. Rio de Janeiro: Tipografia Fluminense, 1878. 232 p. * Últimos harpejos: poesias. Porto Alegre, 1883. === História === * A história do Brasil ensinada pela biografia dos seus heróis. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1890. * A história do Brasil ensinada pela biografia dos seus heróis. 2. ed. corr. e aum. Prefácio e vocabulário João Ribeiro. Rio de Janeiro: Livraria Clássica de Alves & Cia, 1892. (Livro para as classes primárias). * O antigo direito em Espanha e Portugal. 1894. * O elemento português no Brasil. Rio de Janeiro, 1902. (Opúsculo). * A América Latina. Porto: Chardron, 1906. 361 p. (Análise do livro de igual título do Dr. M. Bonfim). * A pátria portugueza; o território e a raça. Lisboa: Clássica, 1906. 515 p. (Apreciação do livro de igual título de Theophilo Braga). * Trechos escolhidos. 2. ed. Seleção Nelson Romero. Rio de Janeiro: [[Editora Agir]], 1975. 96 p. (Nossos clássicos, 35). {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Romero, Sílvio}} [[Categoria:Autores sergipanos]] [[Categoria:Sílvio Romero| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1975]] sclx4pqwefznde7uvtgb6wzoeaixnlw Autor:Eduardo das Neves 102 22822 465631 427727 2022-07-24T12:02:16Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1980]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor | InicialUltimoNome = N | nome = Eduardo das Neves | nome completo = Eduardo Sebastião das Neves | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|||1874|si}} | local_nascimento = | data_morte = {{morte|11|11|1919|||1874}} | local_morte = | género = | período = | temas = | abl = | MiscBio = '''Eduardo Sebastião das Neves''' foi um palhaço, poeta, cantor, compositor e violonista brasileiro. É pai do músico [[Autor:Cândido das Neves|Cândido das Neves]]. }} == Obra== * [[A Conquista do Ar]] {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Eduardo das Neves| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1980]] olujrmn1d3i1aljw3al4jremz9ifus6 A Conquista do Ar 0 22823 465632 108538 2022-07-24T12:02:35Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra=A Conquista do Ar |autor=Eduardo das Neves |notas=Marcha de 1902 homenageando os feitos de [[Santos Dumont]]. }} <poem> A Europa curvou-se ante o Brasil E clamou Parabéns em meigo tom Brilhou lá no céu mais uma estrela Apareceu Santos Dumont. Salve, estrela da América do Sul Terra amada do índio audaz, guerreiro! A glória maior do século vinte É Santos Dumont, um brasileiro! O Brasil cada vez mais poderoso Menos teme o rugido e o ferro do bretão É forte nos campos e nos mares E hoje nos ares com seu balão A conquista do ar que aspirava A velha Europa, poderosa e viril Rompendo o véu que a ocultava Quem ganhou, foi o Brasil Por isso, o Brasil tão majestoso Do século tem a glória principal Gerou no seu seio o grande herói Que hoje tem um renome universal Assinalou para sempre o século vinte O herói que assombrou o mundo inteiro Mais alto do que as nuvens quase Deus É Santos Dumont, um brasileiro </poem> {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:1903]] [[Categoria:Marchas]] c4fu5fujwcw1zcyf5rolvq2xc0274a9 Ângelus 0 28256 465627 411571 2022-07-24T11:59:30Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra=Ângelus |autor=Francisca Júlia |notas= {{integra|poema=''Poesias''}} }} <poem> Desmaia a tarde. Além, pouco e pouco, no poente, O sol, rei fatigado, em seu leito adormece: Uma ave canta, ao longe; o ar pesado estremece Do Ângelus ao soluço agoniado e plangente. Salmos cheios de dor, impregnados de prece, Sobem da terra ao céu numa ascensão ardente. E enquanto o vento chora e o crepúsculo desce, A ave-maria vai cantando, tristemente. Nest'hora, muita vez, em que fala a saudade Pela boca da noite e pelo som que passa, Lausperene de amor cuja mágoa me invade, Quisera ser o som, ser a noite, ébria e douda De trevas, o silêncio, esta nuvem que esvoaça, Ou fundir-me na luz e desfazer-me toda. </poem> {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Francisca Júlia]] [[Categoria:Poesia brasileira]] ioao4dzo8u9rf2j9q6fw2va7l34cm4i Genealogia Paulistana 0 28386 465636 288341 2022-07-24T12:04:39Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = Genealogia Paulistana |autor = Silva Leme |anterior = |posterior = |seção = |notas = Obra histórico-genealógica publicada em nove volumes entre 1903 e 1905. }}__NOTOC__ __NOEDITSECTION__ {{incompleto com originais|Genealogia Paulistana - Volume 01.djvu}} {| |valign="top"| ==Volume I== *[[Genealogia Paulistana/I/Ao Leitor|Ao Leitor]] *[[Genealogia Paulistana/I/Introdução|Introdução]] *[[Genealogia Paulistana/I/Carvoeiros|Carvoeiros]] *[[Genealogia Paulistana/I/Camargos|Camargos]] *[[Genealogia Paulistana/I/B. da Ribeira|B. da Ribeira]] |valign="top"| ==Volume II== *[[Genealogia Paulistana/II/Pires|Pires]] *[[Genealogia Paulistana/II/Lemes|Lemes]] |valign="top"| ==Volume III== *[[Genealogia Paulistana/III/Raposos Góes|Raposos Góes]] *[[Genealogia Paulistana/III/Prados|Prados]] *[[Genealogia Paulistana/III/Penteados|Penteados]] *[[Genealogia Paulistana/III/Pedr. Barros|Pedr. Barros]] *[[Genealogia Paulistana/III/B. Cerqueira|B. Cerqueira]] |valign="top"| ==Volume VI== *[[Genealogia Paulistana/IV/A. Botelhos| A. Botelhos]] *[[Genealogia Paulistana/IV/Campos|Campos]] *[[Genealogia Paulistana/IV/Taques P.|Taques P.]] *[[Genealogia Paulistana/IV/Hortas|Hortas]] *[[Genealogia Paulistana/IV/A. Castanhos|A. Castanhos]] *[[Genealogia Paulistana/IV/Tenórios|Tenórios]] *[[Genealogia Paulistana/IV/Quadros|Quadros]] *[[Genealogia Paulistana/IV/Laras|Laras]] |valign="top"| ==Volume V== *[[Genealogia Paulistana/V/C. Gagos|C. Gagos]] *[[Genealogia Paulistana/V/Alvarengas|Alvarengas]] *[[Genealogia Paulistana/V/T. Pizas|T. Pizas]] |- |valign="top"| ==Volume VI== *[[Genealogia Paulistana/VI/Godoys|Godoys]] *[[Genealogia Paulistana/VI/Cubas|Cubas]] *[[Genealogia Paulistana/VI/Furquins|Furquins]] *[[Genealogia Paulistana/VI/Bicudos|Bicudos]] *[[Genealogia Paulistana/VI/Carrascos|Carrascos]] *[[Genealogia Paulistana/VI/Chassins|Chassins]] |valign="top"| ==Volume VII== *[[Genealogia Paulistana/VII/Moraes|Moraes]] *[[Genealogia Paulistana/VII/Bayão|Bayão]] *[[Genealogia Paulistana/VII/Freitas|Freitas]] *[[Genealogia Paulistana/VII/Fernandes P.|Fernandes P.]] *[[Genealogia Paulistana/VII/M. Bonilhas|M. Bonilhas]] *[[Genealogia Paulistana/VII/Cordeiros P.|Cordeiros P.]] *[[Genealogia Paulistana/VII/Arzam|Arzam]] *[[Genealogia Paulistana/VII/C. Cabrais|C. 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Sodres]] *[[Genealogia Paulistana/IX/Dultras M.|Dultras M.]] *[[Genealogia Paulistana/IX/Pires de Ávila|Pires de Ávila]] *[[Genealogia Paulistana/IX/Dias Chaves|Dias Chaves]] *[[Genealogia Paulistana/IX/M. de Gusmão|M. de Gusmão]] *[[Genealogia Paulistana/IX/Adenda Geral|Adenda Geral]] *[[Genealogia Paulistana/IX/Errata|Errata]] |} {{wikipédia|Genealogia Paulistana}} {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Obras publicadas em 1905]] [[Categoria:Silva Leme]] [[Categoria:Genealogia Paulistana| ]] [[Categoria:Genealogia]] 0nuyqb0j2wdnd0gtdoorqtmr2o3isup Lendas do Sul 0 30893 465677 452297 2022-07-24T12:35:08Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki <pages index="Lendas do Sul (Lopes Neto, 1913).pdf" sumário=""/> {{t2|Sumário}} {{dhr}} * [[Lendas do Sul/A M'boi-tátá|A M’boi-tátá]] * [[Lendas do Sul/A salamanca do Jarau|A salamanca do Jaráu]] *: [[Lendas do Sul/A_salamanca_do_Jarau#Elucidação|Elucidação]] * [[Lendas do Sul/O Negrinho do Pastoreio|O Negrinho do Pastoreio]] ;Argumento de outras lendas — missioneiras — e do centro e norte do Brazil * [[Lendas do Sul/A mãi do ouro|1 — A mãi do ouro]] * [[Lendas do Sul/Serros Bravos|2 — Serros Bravos]] * [[Lendas do Sul/A caza de M'bororé|3 — A caza de M’bororé]] * [[Lendas do Sul/Zaorís|4 — Zaorís]] * [[Lendas do Sul/O Angoéra|5 — O Angoéra]] * [[Lendas do Sul/Mãi mulíta|6 — Mãi mulíta]] * [[Lendas do Sul/São Sepé|7 — São Sepé]] *: [[Lendas do Sul/O Lunar de Sepé|O Lunar de Sepé]] * [[Lendas do Sul/O Caapóra|8 — O Caapóra]] * [[Lendas do Sul/O Curupira|9 — O Curupira]] * [[Lendas do Sul/O Sací|10 — O Sací]] * [[Lendas do Sul/A Oiára|11 — A Oiára]] * [[Lendas do Sul/O Juruparí|12 — O Juruparí]] * [[Lendas do Sul/O Lobis-homem|13 — O Lobis-homem]] * [[Lendas do Sul/A Mula sem cabeça|14 — A Mula sem cabeça]] * [[Lendas do Sul/Enterros|15 (Enterros)]] * [[Lendas do Sul/Lagôa-brava|(Lagôa-brava)]] * [[Lendas do Sul/Referencias|(Referencias)]] {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:João Simões Lopes Neto]] [[Categoria:Lendas do Sul| ]] [[Categoria:Folclore brasileiro]] df8er7d9pj55rbhkl52ujnhmfmau8ff Contos gauchescos (1912) 0 30894 465676 445954 2022-07-24T12:34:45Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki <pages index="Contos gauchescos (1912).djvu" include=7 header=1 prev="" next="" current="" notas="{{versão para impressão disponível|em linha=1}}{{audível}}{{download}}" /> {{quebra de página|com separador=2}} {{t2|Sumário}} * [[Contos gauchescos (1912)/Apresentação|Apresentação]] * [[Contos gauchescos (1912)/Trezentas onças|Trezentas onças]] * [[Contos gauchescos (1912)/O negro Bonifácio|O negro Bonifacio]] * [[Contos gauchescos (1912)/No manantial|No manantial]] * [[Contos gauchescos (1912)/O mate do João Cardoso|O mate do João Cardozo]] * [[Contos gauchescos (1912)/Deve um queijo!|Deve um queijo!]] * [[Contos gauchescos (1912)/O boi velho|O boi velho]] * [[Contos gauchescos (1912)/Correr eguada|Correr eguada]] * [[Contos gauchescos (1912)/Chasque do Imperador|Chasque do Imperador]] * [[Contos gauchescos (1912)/Os cabelos da china|Os cabelos da china]] * [[Contos gauchescos (1912)/Melancia - coco verde|Melancia {{--}} Coco verde]] * [[Contos gauchescos (1912)/O Anjo da Vitória|O Anjo da Vitoria]] * [[Contos gauchescos (1912)/Contrabandista|Contrabandista]] {{som}} * [[Contos gauchescos (1912)/Jogo do osso|Jogo do osso]] * [[Contos gauchescos (1912)/Duelo de Farrapos|Duélo de Farrapos]] * [[Contos gauchescos (1912)/Penar de velhos|Penar de velhos]] * [[Contos gauchescos (1912)/Juca Guerra|Juca Guerra]] * [[Contos gauchescos (1912)/Artigos de fé|Artigos de fé]] * [[Contos gauchescos (1912)/Batendo orelha|Batendo orelha]] {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Obras publicadas em 1912]] [[Categoria:Contos Gauchescos| ]] [[Categoria:João Simões Lopes Neto]] [[Categoria:Contos brasileiros]] [[Categoria:Folclore brasileiro]] pad0cbn3xd9cnkraksk4uc7fl2je0vl Autor:Luís Araújo Filho 102 32195 465644 339899 2022-07-24T12:09:26Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{autor/v2 | InicialUltimoNome = A | nome = Luís Araújo Filho | nome completo = | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|||1845|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|||1918|||1845}} | género = | período = | temas = | abl = | MiscBio = '''Luís Araújo Filho''' foi um advogado e jornalista gaúcho. }} == Obras == * {{ano|1898}}: [[Recordações Gaúchas]] {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Araújo Filho, Luís}} [[Categoria:Autores gaúchos]] [[Categoria:Luís Araújo Filho| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] 32ejc2uwayxn2zi9vp328d4787231kz Recordações Gaúchas 0 32693 465645 251672 2022-07-24T12:09:53Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra=Recordações Gaúchas |autor=Luís Araújo Filho |notas= }} {{semwikipedia}} {{versão para impressão disponível}} {{d|<poem>''Dedico este livrinho'' ''aos meus patrícios campeiros.'' ''O Autor''</poem>}} * [[Recordações Gaúchas/I|Capítulo 1]] * [[Recordações Gaúchas/II|Capítulo 2]] * [[Recordações Gaúchas/III|Capítulo 3]] * [[Recordações Gaúchas/IV|Capítulo 4]] * [[Recordações Gaúchas/V|Capítulo 5]] * [[Recordações Gaúchas/VI|Capítulo 6]] * [[Recordações Gaúchas/VII|Capítulo 7]] * [[Recordações Gaúchas/VIII|Capítulo 8]] * [[Recordações Gaúchas/IX|Capítulo 9]] * [[Recordações Gaúchas/X|Capítulo 10]] * [[Recordações Gaúchas/XI|Capítulo 11]] {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Obras publicadas em 1897]] [[Categoria:Luís Araújo Filho]] [[Categoria:Recordações Gaúchas| ]] [[Categoria:Naturalismo brasileiro]] [[Categoria:Crônicas]] 18tsr78tt2fnfcaac00iy88dprcefb1 Cancioneiro Guasca 0 32694 465674 253221 2022-07-24T12:33:59Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = Cancioneiro Guasca |autor = João Simões Lopes Neto |anterior = |posterior = |seção = |notas = }} {{semwikipedia}} {{incompleto}} *[['Stá fumando seu cigarro?]] *[[A açucena quando nasce]] *[[A barra do teu vestido]] *[[A candeia estava acesa]] *[[A Chimarrita]] *[[A codorna quando voa]] *[[A desgraça, quando fere]] *[[A flor da laranja cheira]] *[[A folha da laranjeira]] *[[A fumaça é coisa fina]] *[[A Galinha Morta]] *[[A laranja nasceu verde]] *[[A laranja quando nasce]] *[[A lei do fado pretende]] *[[A lua saiu mui clara]] *[[A parreira tem mil galhos]] *[[A pena do meu martírio]] *[[A Polca Mancada]] *[[A rosa p'ra ser bonita]] *[[A rosa tem vinte folhas]] *[[A saudade me tem posto]] *[[A Tirana]] *[[A viola sem a prima]] *[[Abaixa-te, limoneiro]] *[[Açucena quando nasce]] *[[Agora me estou lembrando]] *[[Águas claras, correntinas]] *[[Ai! se a saudade matasse]] *[[Ajudai-me, companheiro (I)]] *[[Ajudai-me, companheiro (II)]] *[[Alecrim metido n'água]] *[[Alecrim na beira d'água (I)]] *[[Alecrim na beira d'água (II)]] *[[Alfinetes são ciúmes]] *[[Amanhã eu vou-me embora]] *[[Amanhã me vou embora]] *[[Amanhã, se Deus quiser (I)]] *[[Amanhã, se Deus quiser (II)]] *[[Amar e saber amar]] *[[Amar e trocas amor]] *[[Amo-te; como presente]] *[[Amor entra pelos olhos]] *[[Amor se ausentou, fugiu]] *[[Amor, de perto, é querido]] *[[Ande eu por onde andar]] *[[Ando no mundo sem sorte]] *[[Ando roto, esfrangalhado]] *[[Andorinha do coqueiro (I)]] *[[Andorinha do coqueiro (II)]] *[[Animais, quando me vêem]] *[[Aninhas, meu bem, Aninhas]] *[[Antes eu nunca te visse!]] *[[Ao botar o pé no estribo]] *[[Ao ferro, co'a ferrugem]] *[[Ao homem, para ser homem]] *[[Apagai aquela luz]] *[[Aqui está meu coração]] *[[Aqui tens meu coração]] *[[Ares, cores, céu bonito]] *[[As árvores 'stão de luto]] *[[As árvores, com serem árvores]] *[[As correntezas do rio]] *[[As estrelas do céu correm]] *[[As flores são como as noivas:]] *[[As pedras da cachoeira]] *[[As pedras, com serem pedras]] *[[Assim como os sinos têm]] *[[Atado! o que estás fazendo]] *[[Até onde as nuvens giram]] *[[Atirei com balas de ouro]] *[[Atirei um anzol n'água]] *[[Atirei um limão n'água]] *[[Atirei um limão verde (I)]] *[[Atirei um limão verde (II)]] *[[Atrevido gavião]] *[[Ausente do bem que adoro]] *[[Avistando o teu corpinho]] *[[Baiano vem da sua terra]] *[[Batatinha quando nasce]] *[[Bem desejo, mas não posso]] *[[Borboleta cor de cana]] *[[Bota os olhos no caminho]] *[[Cachorrinho está latindo (II)]] *[[Cachorrinho está latindo (III)]] *[[Cada vez que afirmo a vista]] *[[Cada vez que considero (I)]] *[[Cada vez que considero (II)]] *[[Cada vez que eu considero]] *[[Caiu-te a flor que te dei]] *[[Campos verdes, serenados (I)]] *[[Campos verdes, serenados (II)]] *[[Campos verdes, sossegados]] *[[Cantemos, meu bem, cantemos]] *[[Caracol picou na couve]] *[[Carta, se te perguntarem]] *[[Casei-me com um anão]] *[[Certa dona que eu conheço]] *[[Chegaste, meu bem, chegaste]] *[[Chore, se tem motivos;]] *[[Chove, chove, miudinho]] *[[Claro sol, divina neve]] *[[Co'a saudade ninguém pode]] *[[Co'o punho da mão direita]] *[[Com pena peguei na pena]] *[[Com viúvo não me caso;]] *[[Comparo um filho sem pai]] *[[Coração como este meu]] *[[Coração como este meu!]] *[[Coração de pedra dura]] *[[Coração que a muitos ama]] *[[Coração que ama a dois]] *[[Coração, não vivas triste]] *[[Corre o galgo atrás da lebre]] *[[Cravo roxo, desidério]] *[[Cravo roxo, roxo cravo]] *[[Cravo, não bole co'a rosa]] *[[Cubra-se o campo de luto]] *[[Cuidavas que me deixando]] *[[D'Isabel, Martinha e Clara]] *[[Da flor morta não cheira]] *[[Da minha infelicidade]] *[[Das belezas que há no mundo]] *[[De quantos vivem no mundo]] *[[De que me serve te ver]] *[[Deita-te em cama de rosas]] *[[Deixa, meu bem, adorar-te]] *[[Deixaste-me, sim, por outro]] *[[Deixe-me cantar bem alto]] *[[Dentinhos de pedra fina]] *[[Dentro do meu peito há]] *[[Dentro do peito tenho]] *[[Dentro em meu peito tenho]] *[[Depois de morto, três dias]] *[[Depois de um peito querer]] *[[Desde a hora em que te vi]] *[[Desde aquele infeliz dia]] *[[Desgraça minha foi ver-te]] *[[Despedir de quem se ausenta]] *[[Deus queira que eu fale à moça]] *[[Dizem que chorar consola]] *[[Dizem que o cigarro tira]] *[[Dizem que o mate afoga]] *[[Do recanto em qu'estou, vejo]] *[[Do sangue faze o tinteiro]] *[[Dois corações unidos]] *[[Dolorosa despedida]] *[[Dormindo, estava sonhando]] *[[Dos filhos que meu pai teve]] *[[Duas, cinco, oito, dez cordas]] *[[É certo, meu bem, é certo]] *[[É suscetível a mudança]] *[[É tão verdade, morena]] *[[Em cima daquele cerro]] *[[Em qualquer pocinho d'água]] *[[Entra dentro do meu peito]] *[[Entre pedras e areais]] *[[Entre trevos nascem trevos]] *[[Esses teus olhos, menina (I)]] *[[Esses teus olhos, menina (II)]] *[[Esta casa é enfeitada]] *[[Esta casa está bem feita]] *[[Esta noite dormi fora]] *[[Esta noite, à meia-noite (I)]] *[[Esta noite, à meia-noite (II)]] *[[Esta nossa estimação]] *[[Esta triste despedida]] *[[Este amor, este delírio]] *[[Este meu chapéu de palha]] *[[Este tourito rabão]] *[[Estrela do céu brilhante (I)]] *[[Estrela do céu brilhante (II)]] *[[Estrela no céu brilhante]] *[[Eu 'stava no meu cantinho]] *[[Eu amei e fui amado]] *[[Eu amei uma casada]] *[[Eu amei; fui desprezado]] *[[Eu amo a letra J]] *[[Eu casei-me e cativei-me]] *[[Eu gosto muito da rosa]] *[[Eu hei de subir ao céu]] *[[Eu hei de subir aos céus]] *[[Eu hei de te amar, oh! rosa]] *[[Eu hoje peguei na pena]] *[[Eu já morri uma vez]] *[[Eu me acordo em ti pensando]] *[[Eu me desespero tristonho]] *[[Eu não bebo mais cachaça]] *[[Eu não canto por bonito]] *[[Eu não canto por cantar]] *[[Eu não choro por ti, rosa]] *[[Eu não quero mais pitar]] *[[Eu não quero me casar]] *[[Eu não sou filho daqui]] *[[Eu não sou pau de figueira]] *[[Eu não tenho pai nem mãe]] *[[Eu pedi a uma morena]] *[[Eu plantei e semeei (I)]] *[[Eu plantei e semeei (II)]] *[[Eu quero bem às mulheres]] *[[Eu seguia meu caminho]] *[[Eu sou aquele pombinho]] *[[Eu sou aquele que disse]] *[[Eu sou aquele tunante]] *[[Eu sou como as folhas secas]] *[[Eu te afirmo com ardor]] *[[Eu tenho dedal de ouro]] *[[Eu tenho tido saudades (I)]] *[[Eu tenho tido saudades (II)]] *[[Eu tenho um só coração]] *[[Eu venho de lá, tão longe (I)]] *[[Eu venho de lá, tão longe (II)]] *[[Eu vou dar a despedida (I)]] *[[Eu vou dar a despedida (II)]] *[[Firme! por firme me assino]] *[[Flor do jardim não vive]] *[[Folga, folga, minha gente]] *[[Fui soldado, sentei praça (I)]] *[[Fui soldado, sentei praça (II)]] *[[Gira o sol, gira a lua]] *[[Há duas coisas na vida]] *[[Há quem goste da magreza]] *[[Hei de fazer um barquinho]] *[[Hei de fazer um palácio]] *[[Hei de me pôr a cantar]] *[[Inda sou quem era dantes]] *[[Indo por um caminho]] *[[Ingrata, e sempre ingrata]] *[[Ingrata, que te fiz eu]] *[[Isto já é meia-noite]] *[[Já se vai o sol entrando]] *[[Já te disse, laranjeira]] *[[Já vi chorar uma pedra]] *[[Jurei não amar e amo!]] *[[Justos céus, oh! Deus, que glória!]] *[[Lá detrás daquele cerro (I)]] *[[Lá detrás daquele cerro (II)]] *[[Lá detrás daquele cerro (III)]] *[[Lá detrás daquele cerro (IV)]] *[[Lá detrás daquele cerro (V)]] *[[Lá no arroio está chovendo]] *[[Lá se vai meu coração]] *[[Lá se vai o sol entrando]] *[[Lá vai a garça voando]] *[[Lá vai meu coração]] *[[Lá vai o barquinho à vela]] *[[Lá vem Chico, lá vem Chico]] *[[Lagoa que não tem junco]] *[[Lágrimas são o que almoço]] *[[Lágrimas vivo chorando]] *[[Laranjeira ao pé da porta]] *[[Lindos olhos estou vendo]] *[[Madrinha, daquele moço]] *[[Manda-me lá donde estás]] *[[Mandei fazer um relógio]] *[[Mandei fazer uma faca]] *[[Mandei fazer uma torre]] *[[Mandei o meu boi à serra]] *[[Manjericão douradinho]] *[[Maria, vamos ao campo]] *[[Me vejo triste, chorando]] *[[Me vou amanhã embora]] *[[Menina da saia branca (I)]] *[[Menina da saia branca (II)]] *[[Menina da saia branca (III)]] *[[Menina da saia branca (IV)]] *[[Menina dos meus amores]] *[[Menina, casa comigo]] *[[Menina, case comigo (I)]] *[[Menina, case comigo (II)]] *[[Menina, dá-me uma flor]] *[[Menina, minha menina (I)]] *[[Menina, minha menina (II)]] *[[Menina, minha menina (III)]] *[[Menina, minha menina (IV)]] *[[Menina, minha menina (V)]] *[[Menina, minha menina (VI)]] *[[Menina, minha tafula]] *[[Menina, o teu pai não quer]] *[[Menina, que trazes na fronte]] *[[Menina, tu não desprezes]] *[[Meu amor 'stá mal comigo]] *[[Meu amor 'stá no baile]] *[[Meu amor é pequenino (I)]] *[[Meu amor é pequenino (II)]] *[[Meu amor quando se foi (I)]] *[[Meu amor quando se foi (II)]] *[[Meu amor, canastra velha]] *[[Meu amor, falai baixinho]] *[[Meu amor, quando te fores]] *[[Meu botão de rosa branca]] *[[Meu coração te vai ver]] *[[Meu coração veste luto]] *[[Meu modo de andar alegre]] *[[Meu pai, p'ra me ver casado]] *[[Meus senhores, dêem licença]] *[[Meus senhores, é verdade]] *[[Meus senhores, não reparem]] *[[Minha cabeça me dói]] *[[Minha gente, venha ver]] *[[Minha gente, venham ver]] *[[Minha mãe me ensinou logo]] *[[Muita coisa vi no mundo]] *[[Muitas vezes quem quer bem]] *[[Muito custa suportar-se]] *[[Muitos que não me conhecem]] *[[Na barra daquela saia]] *[[Na minha espada encostado]] *[[Não botes lencinho branco]] *[[Não deixeis amores velhos]] *[[Não há flor como o junquilho]] *[[Não há rosa na roseira]] *[[Não me atires com pedrinhas]] *[[Não me fale em seu amor]] *[[Não namoro o teu cabelo]] *[[Não posso beber cachaça]] *[[Não sei que versinho cante]] *[[Não sei se ria, ou se chore]] *[[Não te dou meu coração]] *[[Não te encostas nas paredes]] *[[Não tenho dó de quem morre]] *[[Não tenho medo da morte]] *[[Não tenho medo de homem]] *[[Nas gotas da serenada]] *[[Nas ondas do mar se criam]] *[[Nas ondas do teu cabelo]] *[[Nasci forro, sou cativo]] *[[Neste capão tem um bicho]] *[[Ninguém descubra seu peito]] *[[Ninguém se pare tranqüilo]] *[[No centro da pedra moura]] *[[No deserto em que me vejo]] *[[No divino almofariz]] *[[No mais duro pau d'espinho]] *[[No rio nadam os peixes]] *[[No tempo que eu te queria]] *[[Noite escura, tenebrosa]] *[[Nos fundos mares se criam]] *[[Nossos corações unidos]] *[[Nunca vi mulher bonita]] *[[O alfinete pequeno]] *[[O amar e ser amado]] *[[O anel que tu me deste]] *[[O Anu]] *[[O Balaio]] *[[O Boi Barroso]] *[[O cantar da meia-noite]] *[[O cravo tem mil recortes]] *[[O cravo, como atrevido]] *[[O fogo quando se apaga]] *[[O Guaraxaim]] *[[O Havera e o Promode]] *[[O limão é verde, verde]] *[[O marmelo é boa fruta]] *[[O meu amor é uma rosa]] *[[O meu coração é doce]] *[[O meu coração é mudo]] *[[O meu coração, voando]] *[[O meu ratinho calungo]] *[[Ó minha pombinha rola]] *[[Ó morte, por que não vens]] *[[O papel em que te escrevo]] *[[O Pinheiro]] *[[O sapo pediu à sapa]] *[[O tocador de viola]] *[[O vento que veio hoje]] *[[O vento que ventou ontem]] *[[Oh rio que vais correndo]] *[[Oh! benzinho da minh'alma]] *[[Oh! Saudade! És matadeira]] *[[Olhos pretos, matadores]] *[[Olhos pretos, olhos pardos]] *[[Os campos verdes se alegram]] *[[Os dias que passo triste]] *[[Os galos já estão cantando]] *[[Os meus e os teus belos olhos]] *[[Os meus olhos vertem água]] *[[Os teus olhos mais os meus]] *[[Os versos que eu mais sabia]] *[[P'ra saudades do meu peito]] *[[Palha branca bem sovada]] *[[Papagaio come milho]] *[[Para que de mim te queixas?]] *[[Passarinho quando canta]] *[[Passei pela tua porta]] *[[Pelo sol eu te suplico]] *[[Perdi-te, meu bem de vista]] *[[Perdi pai e perdi mãe]] *[[Pessegueiro pequenino]] *[[Plantei um cravo cheiroso]] *[[Pobrezinho de quem anda (I)]] *[[Pobrezinho de quem anda (II)]] *[[Pombinha co'o pé na água]] *[[Por ali passou um homem]] *[[Por aqui passou um pássaro]] *[[Por muito que o infeliz]] *[[Por tanto te querer bem]] *[[Por ti vivo, por ti morro]] *[[Primeira vez que te vi]] *[[Procurei e não achei]] *[[Pus-me a contar as estrelas]] *[[Pus-me a pesar as pedrinhas]] *[[Puxei pela minha espada]] *[[Quando a geada branqueia]] *[[Quando comecei a amar-te]] *[[Quando começo a cantar]] *[[Quando cuidei que te tinha]] *[[Quando estou de ti ausente]] *[[Quando estou longe de ti]] *[[Quando eu era frango novo]] *[[Quando eu era pequenina]] *[[Quando eu morrer vou p'r'o céu]] *[[Quando eu não te conhecia]] *[[Quando eu vim da minha terra]] *[[Quando eu vim de lá de fora]] *[[Quando fui, fui tão contente!]] *[[Quando me apertam saudades]] *[[Quando meus olhos te viram (I)]] *[[Quando meus olhos te viram (II)]] *[[Quando o azedo for doce]] *[[Quando pensei que tu eras]] *[[Quando se aparta não sente]] *[[Quando vim lá dos meus pagos]] *[[Quanto não era melhor]] *[[Quatro com cinco são nove]] *[[Que tendes, que estais tão triste]] *[[Que tens o cabelo crespo]] *[[Quebrar ferro, romper bronze]] *[[Quem ama não considera]] *[[Quem canta, seu mal espanta]] *[[Quem é cativo não ama]] *[[Quem me dera estar agora]] *[[Quem me dera ser o fumo]] *[[Quem me vir estar cantando]] *[[Quem não ama, não adora]] *[[Quem nos mandou tomar]] *[[Quem nos poderá privar]] *[[Quem parte, parte chorando (I)]] *[[Quem parte, parte chorando (II)]] *[[Quem parte, parte contente]] *[[Quem por ti não se perder]] *[[Quem quiser comprar, eu vendo]] *[[Quem quiser que eu bem lhe queira (I)]] *[[Quem quiser que eu bem lhe queira (II)]] *[[Quem quiser que eu cante bem]] *[[Quem quiser ser bem querido]] *[[Quem roubou minha mulher]] *[[Quem sentir a alma ferida]] *[[Quem sonar uma viola]] *[[Quem te botou esse nome]] *[[Quem tem medo não se chega]] *[[Quem tiver filhas no mundo]] *[[Quem tiver o seu segredo]] *[[Quem vai-se embora e me deixa]] *[[Quem vê um riso no choro]] *[[Querer bem não é bom, não]] *[[Querer bem não é pecado]] *[[Queria achar quem dissesse]] *[[Querido benzinho, adeus!]] *[[Quero-mana]] *[[Quero dar a despedida (I)]] *[[Quero dar a despedida (II)]] *[[Quero dar a despedida (III)]] *[[Quero me despedir hoje]] *[[Quero que mandes dizer]] *[[Quis te mandar um suspiro]] *[[Quisera não conhecer-te]] *[[Rosa branca, sentimento]] *[[S'eu morrer co'a minha fala]] *[[S'eu soubesse que morria]] *[[Sai daqui, oh falso, ingrato]] *[[Saia de chita rendada]] *[[Saudades de ti tenho]] *[[Saudades tuas tem]] *[[Se a saudade matasse]] *[[Se a saudade me apertar]] *[[Se balas fossem as lágrimas]] *[[Se bem-querer se pagasse]] *[[Se disfarço o quanto sinto]] *[[Se eu adoro pai e mãe]] *[[Se eu brigar co'o meu amor]] *[[Se eu fosse moço rico]] *[[Se eu morrer, você me mata]] *[[Se eu pudesse em teus braços]] *[[Se eu soubesse]] *[[Se eu soubesse de certeza]] *[[Se eu soubesse, de certeza]] *[[Se eu tivesse a certeza]] *[[Se me deres em penhor]] *[[Se me hás de dar um - não]] *[[Se meus suspiros pudessem]] *[[Se soubesse que, cantando]] *[[Se soubesses com certeza]] *[[Se tu me quisesses bem]] *[[Se vires nas tardes tristes]] *[[Se vivo metido em casa]] *[[Sei ler e sei escrever]] *[[Senhora dona da casa (I)]] *[[Senhora dona da casa (II)]] *[[Senhora dona da casa (III)]] *[[Senhora dona da casa (IV)]] *[[Senhora, minha senhora]] *[[Sentado sobre uma pedra]] *[[Sereno da madrugada]] *[[Sr. Zorrilho]] *[[Tatu]] *[[Tem mais de dez mil buracos]] *[[Tendes o cabelo crespo]] *[[Tendes o cabelo preto]] *[[Tendes olhos de matar]] *[[Tenho o meu chapéu de palha]] *[[Tenho pena de te ver]] *[[Tenho uma viola nova]] *[[Tens uma rosa na boca]] *[[Teu anel de pedra fina]] *[[Teu nome escrevi na areia]] *[[Tico-tico depenado]] *[[Tico-tico no terreiro]] *[[Tico-tico rasteirinho]] *[[Tirar-me da tua vista]] *[[Toda a moça que não ama]] *[[Toda a volta dos arroios]] *[[Toda vida ouvi dizer]] *[[Todo o branco quer ser rico]] *[[Todo o homem quando embarca]] *[[Todo o moço que não ama]] *[[Todo o mundo me quer bem]] *[[Todos cantam, trovam versos]] *[[Todos dizem: mata, mata!]] *[[Todos me chamam de negro]] *[[Toma a chave do meu peito]] *[[Tomara subir aos céus]] *[[Touro xucro e cupinudo]] *[[Três coisas há neste mundo]] *[[Triste vida a de quem ama]] *[[Triste vida a do tropeiro]] *[[Trovas dos Foliões]] *[[Tu me chamaste de feio]] *[[Tu te pareces com a lua]] *[[Tu te queixas, eu me queixo]] *[[Tu, de lá, e eu, de cá!]] *[[Tu, lá onde estás, te esqueces]] *[[Tua carinha mimosa]] *[[Um beijo, quando é bem dado]] *[[Uma ausência faz chorar]] *[[Vai-te carta venturosa]] *[[Vi o teu rastro na areia]] *[[Viva quem dança na sala]] *[[Vivo sempre a trabalhar]] *[[Você chamou-me de feia]] *[[Você diz que me quer bem (I)]] *[[Você diz que me quer bem (II)]] *[[Você diz que me quer bem (III)]] *[[Você me chamou de feio (I)]] *[[Você me chamou de feio (II)]] *[[Você me chamou de feio (III)]] *[[Você me chamou de feio (IV)]] *[[Você me mandou cantar]] *[[Vou-me embora p'ra cidade]] *[[Vou-me embora, tenho pressa]] *[[Vou escolher uma dona]] *[[Vou fazer a despedida]] *[[Zomba o fado em ser cruel]] {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:João Simões Lopes Neto]] [[Categoria:Poesia brasileira]] [[Categoria:Cultura popular brasileira]] [[Categoria:Cancioneiro Guasca| ]] qr4husgz3orq8h2kbub648x0175cz1n Casos do Romualdo 0 33997 465675 448144 2022-07-24T12:34:18Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra=Casos do Romualdo: contos gauchescos |autor=João Simões Lopes Neto |notas= Publicado originalmente em folhetins no ''Correio Mercantil''. }} {{versão para impressão disponível}} * [[Casos do Romualdo/Introdução|Introdução]] * [[Casos do Romualdo/I|O Primeiro caso]] * [[Casos do Romualdo/II|Sou eu, o homem!]] * [[Casos do Romualdo/III|Quinta de São Romualdo]] * [[Casos do Romualdo/IV|O Papagaio]] * [[Casos do Romualdo/V|O Tatu-rosqueira]] * [[Casos do Romualdo/VI|A Figueira]] * [[Casos do Romualdo/VII|Uma balda do Gemada]] * [[Casos do Romualdo/VIII|Caçar com velas]] * [[Casos do Romualdo/IX|O meu rosilho "Piolho"]] * [[Casos do Romualdo/X|Entre bugios]] * [[Casos do Romualdo/XI|O Cobertorzinho de Mostardas]] * [[Casos do Romualdo/XII|A Tetéia]] * [[Casos do Romualdo/XIII|Três cobras]] * [[Casos do Romualdo/XIV|A enfiada de macacos]] * [[Casos do Romualdo/XV|O gringo das lingüiças]] * [[Casos do Romualdo/XVI|A morte do Gemada]] * [[Casos do Romualdo/XVII|Essência de cachorro]] * [[Casos do Romualdo/XVIII|O dia das munhecas]] * [[Casos do Romualdo/XIX|Ataque de marimbondos]] * [[Casos do Romualdo/XX|Oitenta e sete]] * [[Casos do Romualdo/XXI|Algumas miudezas]] {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Obras publicadas em 1914]] [[Categoria:João Simões Lopes Neto]] [[Categoria:Casos do Romualdo| ]] [[Categoria:Contos brasileiros]] bglzx9jqznjuikap2bzju75ozzdqxt5 Hino do município de São José do Vale do Rio Preto 0 34598 465825 186254 2022-07-25T03:34:42Z 168.205.103.33 Correção de erro ortográfico wikitext text/x-wiki {{hino |obra=Hino do município de [[w:São José do Vale do Rio Preto|São José do Vale do Rio Preto]] |letra por=Eni ESteves e Ney Gonçalves |melodia por=Zanzo |notas= }} <poem> Entre vales e montanhas Corre o rio sem parar Nossa história que gravada na memória vem contar Da estrela guia, No sertão dos índios bravos Manchados de sangue de Purís e Coroados. Refrão: Rio Preto, Rio Preto Vem passando sem parar Vem contar a nossa história, Vem guardar nossa memória Dos seismeiros pioneiros Que unidos com amor Pelas terras Riopretanas Trabalharam com ardor Da alegria deste povo Nesta terra tão gentil São José do Vale do Rio Preto Uma parte do Brasil Refrão Levanta a bandeira Para a canção da nossa terra Da vida da mata Atlântica Que o seu futuro encerra. </poem> [[Categoria:Hinos do Rio de Janeiro|Sao Jose do Vale do Rio Preto]] flwmbwall9f1nb8siypefv6ko1rz7n9 Tradução Brasileira da Bíblia 0 118112 465785 341861 2022-07-24T18:15:52Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a Bíblia wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|VOLTAR O MENU PRINCIPAL]] {{navegar |obra=Tradução Brasileira da Bíblia |autor=Vários |notas=}} {{tabela-começo}} ==Antigo Testamento== * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Gênesis|Gênesis]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Êxodo|Êxodo]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Levítico|Levítico]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Números|Números]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Deuteronômio|Deuteronômio]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Josué|Josué]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Juízes|Juízes]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Rute|Rute]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/I Samuel|I Samuel]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/II Samuel|II Samuel]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/I Reis|I Reis]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/II Reis|II Reis]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/I Crônicas|I Crônicas]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/II Crônicas|II Crônicas]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Esdras|Esdras]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Neemias|Neemias]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Ester|Ester]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Jó|Jó]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Salmos|Salmos]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Provérbios|Provérbios]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Eclesiastes|Eclesiastes]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Cantares|Cantares]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Isaías|Isaías]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Jeremias|Jeremias]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Lamentações|Lamentações]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Ezequiel|Ezequiel]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Daniel|Daniel]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Oseias|Oseias]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Joel|Joel]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Amós|Amós]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Obadias|Obadias]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Jonas|Jonas]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Miqueias|Miqueias]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Naum|Naum]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Habacuque|Habacuque]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Sofonias|Sofonias]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Ageu|Ageu]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Zacarias|Zacarias]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Malaquias|Malaquias]] {{tabela-meio}} ==Novo Testamento== * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Mateus|Mateus]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Marcos|Marcos]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Lucas|Lucas]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/João|João]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Atos|Atos]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Romanos|Romanos]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/I Coríntios|I Coríntios]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/II Coríntios|II Coríntios]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Gálatas|Gálatas]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Efésios|Efésios]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Filipenses|Filipenses]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Colossenses|Colossenses]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/I Tessalonicenses|I Tessalonicenses]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/II Tessalonicenses|II Tessalonicenses]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/I Timóteo|I Timóteo]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/II Timóteo|II Timóteo]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Tito|Tito]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Filemom|Filemom]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Hebreus|Hebreus]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Tiago|Tiago]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/I Pedro|I Pedro]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/II Pedro|II Pedro]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/I João|I João]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/II João|II João]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/III João|III João]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Judas|Judas]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Apocalipse|Apocalipse]] {{tabela-fim}} ==Comissão de tradução== Dr. [[Autor:H. C. Tucker|H. C. Tucker]] (presidente, metodista), Rev. [[Autor:William Cabell Brown|William Cabell Brown]] (coordenador, episcopal), [[Autor:Antônio B. Trajano|Antônio B. Trajano]], [[Autor:J. M. Kyle|J. M. Kyle]] (Igreja Presbiteriana do Norte dos Estados Unidos), [[Autor:John R. Smith|John R. Smith]] (Igreja Presbiteriana Americana, sulista), [[Autor:Alfredo B. Teixeira|Alfredo B. Teixeira]] (presbiteriano independente), [[Autor:Hipólito de Oliveira Campos|Hipólito de Oliveira Campos]] (metodista), [[Autor:Virgílio Várzea|Virgílio Várzea]] e [[Autor:Alberto Meyer|Alberto Meyer]] (Nova Friburgo); colaboraram entre outros [[Autor:Rui Barbosa|Rui Barbosa]], [[Autor:José Veríssimo|José Veríssimo]], [[Autor:Heráclito Graça|Heráclito Graça]] e [[Autor:Eduardo Carlos Pereira |Eduardo Carlos Pereira]]<ref name=sbb-news>Bíblia tira teima está de volta. Barueri, SP: SBB, 2011. Disponível em http://www.sbb.org.br/interna.asp?areaID=101&id=698. Acesso em 10 dez. 2013.</ref><ref name= g1>MURARO, Cauê. Bíblia com tratamento literário vira fenômeno de vendas na Noruega. ''G1'', Globo, São Paulo, 11 jan. 2012. Disponível em http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2012/01/biblia-com-tratamento-literario-vira-fenomeno-de-vendas-na-noruega.html. Acesso em 10 dez. 2013.</ref><ref name= sbb1>TEIXEIRA, Paulo; ZIMMER, Rudi. Traduções da Bíblia: história, princípios e influência. In ''Manual do Seminário de Ciências Bíblicas''. Barueri, SP: SBB, 2013. Disponível em http://books.google.com.br/books?id=aS4OAQAAQBA. Acesso em 10 dez. 2013</ref> ==Referências== <references /> [[Categoria:Tradução Brasileira da Bíblia| ]] [[Categoria:Cristianismo]] [[Categoria:Bíblia]] [[Categoria:Obras publicadas em 1917]] 6cu2a7ws1cad86n4ohelesoqkz4g7jm 465786 465785 2022-07-24T18:18:52Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a Bíblia Como Favoritos wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|VOLTAR O MENU PRINCIPAL COMO FAVORITOS]] {{navegar |obra=Tradução Brasileira da Bíblia |autor=Vários |notas=}} {{tabela-começo}} ==Antigo Testamento== * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Gênesis|Gênesis]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Êxodo|Êxodo]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Levítico|Levítico]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Números|Números]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Deuteronômio|Deuteronômio]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Josué|Josué]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Juízes|Juízes]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Rute|Rute]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/I Samuel|I Samuel]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/II Samuel|II Samuel]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/I Reis|I Reis]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/II Reis|II Reis]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/I Crônicas|I Crônicas]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/II Crônicas|II Crônicas]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Esdras|Esdras]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Neemias|Neemias]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Ester|Ester]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Jó|Jó]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Salmos|Salmos]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Provérbios|Provérbios]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Eclesiastes|Eclesiastes]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Cantares|Cantares]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Isaías|Isaías]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Jeremias|Jeremias]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Lamentações|Lamentações]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Ezequiel|Ezequiel]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Daniel|Daniel]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Oseias|Oseias]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Joel|Joel]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Amós|Amós]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Obadias|Obadias]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Jonas|Jonas]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Miqueias|Miqueias]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Naum|Naum]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Habacuque|Habacuque]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Sofonias|Sofonias]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Ageu|Ageu]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Zacarias|Zacarias]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Malaquias|Malaquias]] {{tabela-meio}} ==Novo Testamento== * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Mateus|Mateus]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Marcos|Marcos]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Lucas|Lucas]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/João|João]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Atos|Atos]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Romanos|Romanos]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/I Coríntios|I Coríntios]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/II Coríntios|II Coríntios]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Gálatas|Gálatas]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Efésios|Efésios]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Filipenses|Filipenses]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Colossenses|Colossenses]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/I Tessalonicenses|I Tessalonicenses]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/II Tessalonicenses|II Tessalonicenses]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/I Timóteo|I Timóteo]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/II Timóteo|II Timóteo]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Tito|Tito]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Filemom|Filemom]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Hebreus|Hebreus]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Tiago|Tiago]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/I Pedro|I Pedro]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/II Pedro|II Pedro]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/I João|I João]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/II João|II João]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/III João|III João]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Judas|Judas]] * [[Tradução Brasileira da Bíblia/Apocalipse|Apocalipse]] {{tabela-fim}} ==Comissão de tradução== Dr. [[Autor:H. C. Tucker|H. C. Tucker]] (presidente, metodista), Rev. [[Autor:William Cabell Brown|William Cabell Brown]] (coordenador, episcopal), [[Autor:Antônio B. Trajano|Antônio B. Trajano]], [[Autor:J. M. Kyle|J. M. Kyle]] (Igreja Presbiteriana do Norte dos Estados Unidos), [[Autor:John R. Smith|John R. Smith]] (Igreja Presbiteriana Americana, sulista), [[Autor:Alfredo B. Teixeira|Alfredo B. Teixeira]] (presbiteriano independente), [[Autor:Hipólito de Oliveira Campos|Hipólito de Oliveira Campos]] (metodista), [[Autor:Virgílio Várzea|Virgílio Várzea]] e [[Autor:Alberto Meyer|Alberto Meyer]] (Nova Friburgo); colaboraram entre outros [[Autor:Rui Barbosa|Rui Barbosa]], [[Autor:José Veríssimo|José Veríssimo]], [[Autor:Heráclito Graça|Heráclito Graça]] e [[Autor:Eduardo Carlos Pereira |Eduardo Carlos Pereira]]<ref name=sbb-news>Bíblia tira teima está de volta. Barueri, SP: SBB, 2011. Disponível em http://www.sbb.org.br/interna.asp?areaID=101&id=698. Acesso em 10 dez. 2013.</ref><ref name= g1>MURARO, Cauê. Bíblia com tratamento literário vira fenômeno de vendas na Noruega. ''G1'', Globo, São Paulo, 11 jan. 2012. Disponível em http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2012/01/biblia-com-tratamento-literario-vira-fenomeno-de-vendas-na-noruega.html. Acesso em 10 dez. 2013.</ref><ref name= sbb1>TEIXEIRA, Paulo; ZIMMER, Rudi. Traduções da Bíblia: história, princípios e influência. In ''Manual do Seminário de Ciências Bíblicas''. Barueri, SP: SBB, 2013. Disponível em http://books.google.com.br/books?id=aS4OAQAAQBA. Acesso em 10 dez. 2013</ref> ==Referências== <references /> [[Categoria:Tradução Brasileira da Bíblia| ]] [[Categoria:Cristianismo]] [[Categoria:Bíblia]] [[Categoria:Obras publicadas em 1917]] nt0rmarxconelulseygqzl43wxnxniu Elementos de Arithmetica 0 124198 465684 347247 2022-07-24T12:38:15Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{TextQuality|25%}}<noinclude><pages index="Elementos de Arithmetica.djvu" from=5 to=8 header=1 /></noinclude> {{Modernização automática}}__NOEDITSECTION____NOTOC__ {| style="width: 100%;" |- ! colspan="2" style="text-align:center;" | == [[Elementos de Arithmetica|INDICE]] == |- ! colspan="2" style="text-align:center;" | <noinclude>== ELEMENTOS DE ARITHMETICA ==</noinclude> === [[Elementos de Arithmetica/Capítulo 0|INTRODUCÇÃO]]<noinclude><small><ref>Este cabeçalho não existe no índice do livro original e foi criado para agrupar as primeiras seções do livro na versão do Wikisource.</ref></small></noinclude> === <noinclude>|- |Folha de rosto || [[Página:Elementos de Arithmetica.djvu/5|1]] |- |Dedicatória || [[Página:Elementos de Arithmetica.djvu/7|3]] |- |Prefácio || [[Página:Elementos de Arithmetica.djvu/8|4]] {{#section:Página:Elementos de Arithmetica.djvu/301|0}}</noinclude> |- ! colspan="2" style="text-align:center;" | === PRIMEIRA PARTE === |- ! colspan="2" style="text-align:center;" | ==== [[Elementos de Arithmetica/Capítulo 1|CAPITULO I]] ==== <noinclude>::{{#section:Página:Elementos de Arithmetica.djvu/301|I}}</noinclude> |- ! colspan="2" style="text-align:center;" | ==== [[Elementos de Arithmetica/Capítulo 2|CAPITULO II]] ==== <noinclude>::{{#section:Página:Elementos de Arithmetica.djvu/301|II}}</noinclude> |- ! colspan="2" style="text-align:center;" | ==== [[Elementos de Arithmetica/Capítulo 3|CAPITULO III]] ==== <noinclude>::{{#section:Página:Elementos de Arithmetica.djvu/301|III}}</noinclude> |- ! colspan="2" style="text-align:center;" | ==== [[Elementos de Arithmetica/Capítulo 4|CAPITULO IV]] ==== <noinclude>::{{#section:Página:Elementos de Arithmetica.djvu/301|IV}}</noinclude> |- ! colspan="2" style="text-align:center;" | ==== [[Elementos de Arithmetica/Capítulo 5|CAPITULO V]] ==== <noinclude>::{{#section:Página:Elementos de Arithmetica.djvu/301|V}}</noinclude> <noinclude>::{{#section:Página:Elementos de Arithmetica.djvu/302|V}}</noinclude> |- ! colspan="2" style="text-align:center;" | ==== [[Elementos de Arithmetica/Capítulo 6|CAPITULO VI]] ==== <noinclude>::{{#section:Página:Elementos de Arithmetica.djvu/302|VI}}</noinclude> |- ! colspan="2" style="text-align:center;" | === SEGUNDA PARTE === |- ! colspan="2" style="text-align:center;" | ==== [[Elementos de Arithmetica/Capítulo 7|CAPITULO VII]] ==== <noinclude>::{{#section:Página:Elementos de Arithmetica.djvu/302|VII}}</noinclude> |- ! colspan="2" style="text-align:center;" | ==== [[Elementos de Arithmetica/Capítulo 8|CAPITULO VIII]] ==== <noinclude>::{{#section:Página:Elementos de Arithmetica.djvu/302|VIII}}</noinclude> |- ! colspan="2" style="text-align:center;" | ==== [[Elementos de Arithmetica/Capítulo 9|CAPITULO IX]] ==== <noinclude>::{{#section:Página:Elementos de Arithmetica.djvu/302|IX}}</noinclude> |- ! colspan="2" style="text-align:center;" | ==== [[Elementos de Arithmetica/Capítulo 10|EXERCICIOS E PROBLEMAS]] ==== <noinclude>::{{#section:Página:Elementos de Arithmetica.djvu/302|EP}}</noinclude> |- ! colspan="2" style="text-align:center;" | ==== [[Elementos de Arithmetica/Capítulo 11|INDICE]] ==== <noinclude>|- |Indice || [[Página:Elementos de Arithmetica.djvu/301|297]] |} == Notas == <references/> </noinclude> {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:1914]] [[Categoria:Matemática]] [[Categoria:Elementos de Arithmetica]] h7dwg6mi3xf05aylc19tfujcy4a1tmc Autor:João José Luiz Vianna 102 124951 465683 346923 2022-07-24T12:37:53Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1977]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{autor/v2 | InicialUltimoNome = V | nome = João José Luiz Vianna | nome completo = | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|24|6|1843|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte||||24|6|1843}} | género = | período = | temas = | abl = | MiscBio = '''João José Luiz Vianna''' foi bacharel em ciências matemáticas e físicas, membro do [[w:Instituto Politécnico Brasileiro|Instituto Politécnico Brasileiro]] e professor de matemática na Escola Naval. }} == Obras == === Livros === * {{livro digitalizado|Elementos de Arithmetica|Elementos de Arithmetica.djvu}} (1883) == Referências == * VALENTE, Wagner Rodrigues. ''Uma história da matemática escolar no Brasil, 1730-1930''. São Paulo: Annablume, 1999. p.&nbsp;160. {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Vianna, João José Luiz}} [[Categoria:Autores cariocas]] [[Categoria:João José Luiz Vianna| ]] [[Categoria:Nascidos em 1843]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1977]] ajql9f6sdmq6j5rksv0tqx5xukqrlnk Dicionário de Cultura Básica 0 131943 465788 325467 2022-07-24T18:25:24Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a Bíblia Como Favoritos wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|VOLTAR O MENU PRINCIPAL COMO FAVORITOS]] {{navegar |obra = Dicionário de Cultura Básica <br /> (o conhecimento indispensável, os mitos eternos) |autor = Salvatore D’ Onofrio |anterior = |posterior = [[/Introdução|Introdução]] |seção = |notas = }} {{d|''"Saber é poder: incomensurável é o valor do conhecimento para o progresso do indivíduo e da sociedade!"}} {| class="wikitable" style="margin: 0.5em auto;" |- |[[/A|A]]||[[/B|B]]||[[/C|C]]||[[/D|D]]||[[/E|E]]||[[/F|F]]||[[/G|G]]||[[/H|H]]||[[/I|I]] |- |[[/J|J]]||[[/K|K]]||[[/L|L]]||[[/M|M]]||[[/N|N]]||[[/O|O]]||[[/P|P]]||Q||[[/R|R]] |- |[[/S|S]]||[[/T|T]]||[[/U|U]]||[[/V|V]]||[[/W|W]]||[[/X|X]]||Y||[[/Z|Z]] |} [[Categoria:2010]] [[categoria:Salvatore D’ Onofrio]] [[Categoria:Dicionários]] ce28q3iyrojt7v9awwfqu8v0twrybq7 Outras Poesias (Augusto dos Anjos) 0 134218 465693 298909 2022-07-24T12:45:37Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra=Outras Poesias |autor=Augusto dos Anjos }} *[[A Aeronave]] *[[A Caridade (Augusto dos Anjos)|A Caridade]] *[[A Dança da Psique]] *[[A Esmola de Dulce]] *[[A Floresta]] *[[A Fome e o Amor]] *[[A Luva]] *[[À Mesa]] *[[A Meretriz]] *[[A Nau]] *[[A Noite (Augusto dos Anjos)|A Noite]] *[[A Obsessão do Sangue]] *[[A um Epiléptico]] *[[A um Gérmen]] *[[A Vitória do Espírito]] *[[Aberração]] *[[Afetos]] *[[Amor e Religião]] *[[André Chénier]] *[[Anseio]] *[[Ao Luar (Augusto dos Anjos)|Ao Luar]] *[[Aos meus Filhos]] *[[Apocalipse (Augusto dos Anjos)|Apocalipse]] *[[Apóstrofe à Carne]] *[[As Montanhas]] *[[Canto de Onipotência]] *[[Canto Íntimo]] *[[Caput Immortale]] *[[Cravo de Noiva]] *[[Cítara Mística]] *[[Dolências (Augusto dos Anjos)|Dolências]] *[[Festival]] *[[Gozo Insatisfeito]] *[[Guerra]] *[[Hino à Dor]] *[[Homo Infimus]] *[[Idealizações]] *[[Ilusão (Augusto dos Anjos)|Ilusão]] *[[Infeliz]] *[[Louvor à Unidade]] *[[Martírio Supremo]] *[[Minha Finalidade]] *[[Minha Árvore]] *[[Mystica Visio]] *[[Mágoas]] *[[Mártir da Fome]] *[[Mãos (Augusto dos Anjos)|Mãos]] *[[Natureza Íntima]] *[[Noivado (Augusto dos Anjos)|Noivado]] *[[Noli Me Tangere]] *[[Noturno (Augusto dos Anjos)|Noturno]] *[[Numa Forja]] *[[O Canto dos Presos]] *[[O Condenado]] *[[O Fim das Coisas]] *[[O Lamento das Coisas]] *[[O Mar (Augusto dos Anjos)|O Mar]] *[[O meu Nirvana]] *[[O Negro]] *[[O Poeta do Hediondo]] *[[O Pântano]] *[[O Sarcófago]] *[[O Último Número]] *[[Plenilúnio (Augusto dos Anjos)|Plenilúnio]] *[[Revelação]] *[[Régio]] *[[Saudade (Augusto dos Anjos)|Saudade]] *[[Senectude Precoce]] *[[Soneto (aniversário de Alexandre R. dos Anjos)]] *[[Soneto (Aurora Morta, Foge...)]] *[[Soneto (Canta teu Riso...)]] *[[Soneto (Gênio das Trevas...)]] *[[Soneto (N'augusta)]] *[[Soneto (No Meu Peito Arde...)]] *[[Soneto (Ouvi senhora...)]] *[[Suprême Convulsion]] *[[Súplica num Túmulo]] *[[Trevas]] *[[Triste Regresso]] *[[Ultima Visio]] *[[Versos a um Coveiro]] *[[Viagem de um Vencido]] *[[Volúpia Imortal]] *[[Vox Victimae]] *[[Vítima do Dualismo]] {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Augusto dos Anjos]] [[Categoria:Obras póstumas]] ss1ji6pfr1fq8ot0zcfl9rt5j1vcxiy Autor:Maria Firmina dos Reis 102 138188 465660 431355 2022-07-24T12:22:39Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1978]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = R | nome = Maria Firmina dos Reis | nome completo = | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|a}} | data_nascimento = {{dni|11|10|1825|si}} | data_morte = {{morte|11|11|1917|11|10|1825}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Maria Firmina dos Reis | Wikiquote = | Wikicommons = | MiscBio = '''Maria Firmina dos Reis''' foi uma escritora e educadora, considerada a primeira romancista brasileira. Também atuou como folclorista. }}{{TOC}}{{autora}} == Obras da autora == === Poemas avulsos === * [[O Meu Desejo]] * [[Uma Tarde no Cuman]] * [[Ah! Não Posso]] * [[No Álbum de Uma Amiga]] * [[Ela!]] * [[Seu Nome]] * [[Confissão (Maria Firmina dos Reis)|Confissão]] * ''[[Donzela, tu suspiras - esse pranto]]'' * [[Meditação (Maria Firmina dos Reis)|Meditação]] * [[Nas Praias do Cuman - Solidão]] * [[A Uma Amiga]] === Livros === <ref>Relação obtida em: MUZART, Zahidé Lupinacci (org.). ''Escritoras brasileiras do século XIX: Antologia.'' Florianópolis/Santa Cruz so Sul: Editora Mulheres/EDUNISC, 1999, p. 271-272. {{ISBN|85-86501-09-3}}.</ref> * {{livro digitalizado|Úrsula|Ursula (1859).djvu}}. Romance, {{ano|1859}}. * [[Gupeva]]. Romance, {{ano|1861}}/{{ano|1862}} (''[[O jardim dos Maranhenses]]'') e {{ano|1863}} (''[[Porto Livre]]'' e ''[[Eco da Juventude]]''). * Poemas em: [[Parnaso maranhense]], {{ano|1861}}. * [[A escrava (Maria Firmina dos Reis)|A escrava]]. Conto, {{ano|1887}} (''[[A Revista Maranhense]]'' no. 3) * [[Cantos à beira-mar]]. Poesias, {{ano|1871}}. * [[Hino da libertação dos escravos]], {{ano|1888}}. * Poemas em: ''[[A Imprensa (jornal)|A Imprensa]]'', ''[[Publicador Maranhense]]''; ''[[A Verdadeira Marmota]]''; ''[[Almanaque de Lembranças Brasileiras]]''; ''[[Eco da Juventude]]''; ''[[Semanário Maranhense]]''; ''[[O Jardim dos Maranhenses]]''; ''[[Porto Livre]]''; ''[[O Domingo]]''; ''[[O País]]''; ''[[A Revista Maranhense]]''; ''[[Diário do Maranhão]]''; ''[[Pacotilha (jornal)]]''; e ''[[Federalista]]''. * Composições musicais: [[Auto de bumba-meu-boi]] (letra e música); [[Valsa]] (letra de [[Autor:Gonçalves Dias|Gonçalves Dias]] e música de Maria Firmina dos Reis); [[Hino à Mocidade]] (letra e música); [[Hino à liberdade dos escravos]] (letra e música); [[Rosinha, valsa]] (letra e música); [[Pastor estrela do oriente]] (letra e música); [[Canto de recordação]] (“à Praia de Cumã”; letra e música). == Sobre a autora == * [[Autor:Sacramento Blake|BLAKE, Augusto Victorino Sacramento]]. {{link DBB|Maria Firmina dos Reis}}. [[Galeria:Diccionario Bibliographico Brazileiro v6.pdf|v. 6]], [[Página:Diccionario Bibliographico Brazileiro v6.pdf/238|p. 232]]. == Referências == {{reflist}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Biografias presentes em Escritoras Brasileiras do Século XIX]] [[Categoria:Maria Firmina dos Reis| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1978]] lfo2emf8aqe3so4z4zostcklz0gppl4 História da Mitologia/IX 0 138916 465672 246554 2022-07-24T12:33:23Z 61.10.103.41 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra=[[História da Mitologia]]<BR> |autor=Thomas Bulfinch |anterior=[[História da Mitologia/VIII|VIII - Pigmaleão - Dríope - Vênus e Adônis - Apolo e Jacinto]] |posterior=[[História da Mitologia/X|X - Vertuno e Pomona - Ífis e Anaxarete]] |seção= IX - Ceix e Alcíone |notas= }} <div class="prose"><div style="text-align:justify"> <center> ==Capítulo IX== [[File:Virgil Solis - Ceyx-Morpheus Alcyone.jpg|thumb|center|400px|<center>[[:w:Morfeu|Morfeu]] assume a forma de Ceix<br>diante de Alcíone</center>]] === [[:w:Ceix|Ceix]] e [[:w:Alcíone|Alcíone]]:<br>ou os Pássaros Alciônicos<ref>[http://vivaliteraturaivetevidigoi.blogspot.com.br/2011/01/ceice-e-alcione-os-passaros-alcionicos.html Viva a Literatura]</ref><ref>[http://pt.fantasia.wikia.com/wiki/Alci%C3%B4nides Fantastipedia]</ref> === </center> Ceix foi o rei da [[:w:Tessália|Tessália]], onde ele governou em paz, sem violência nem atos equivocados. Ele era filho de [[:w:Héspero|Héspero]], a Estrela-da-Manhã, e o brilho da sua beleza fazia lembrar o seu pai. Alcíone, a filha de [[:w:Éolo|Éolo]], era esposa de Ceix, era extremamente dedicada a ele. Ora Ceix estava profundamente aflito por causa da perda de seu irmão, e prognósticos assustadores, que se surgiram após a morte do seu irmão, fizeram com que ele sentisse que os deuses estavam sendo hostis em relação a sua pessoa. Ele pensou melhor, então, e decidiu fazer uma viagem até Carlos, na Jônia, a fim de consultar o oráculo de Apolo. Mas assim que ele revelou os seus planos para sua esposa Alcíone, ela sentiu um arrepio pelo corpo, e o seu rosto ficou pálido como se fosse morrer. "Que falha devo ter cometido, meu querido marido, para que afastes de mim o teu afeto? Onde está o amor que sempre te dediquei, e que costumava ter atenção especial nos teus pensamentos? Terá você conquistado o abraço da felicidade na ausência de Alcíone?" "Escolheste ficar longe de mim?" Ela tentava dissuadi-lo, descrevendo a violência dos ventos, que havia conhecido em família, quando viveu no lar em casa de seu pai, — Éolo, que era o deus dos ventos, e que havia tentado controlá-los, tanto quanto pode. "Eles se lançam juntos," disse ela, "com tamanha fúria que fogos são disparados por causa do conflito. Mas se você precisa mesmo ir, meu querido marido,” disse ela, “permita-me que vá contigo, caso contrário, irei sofrer muito, não apenas os males reais que talvez possas encontrar, mas também aqueles forjados pelos meus temores." Estas palavras pesavam duramente na mente do rei Ceix, e não era tampouco seu único desejo, como também o dela, de acompanhá-lo na viagem, mas ele não podia suportar a ideia de expô-la aos perigos do mar. Então, ele respondeu, consolando-a tanto quanto podia, concluindo com estas palavras: "Te prometo, pelos raios do meu pai, a estrela do dia, que se o destino permitir, retornarei antes que a lua tenha dado duas voltas em torno do orbe." E tendo falando isso, ele ordenou que o navio zarpasse do estaleiro, e que os remos e as velas fossem colocados à bordo. Alcíone, ao ver os preparativos, estremeceu, afogada com seus maus pressentimentos. Entre lágrimas e soluços despediu-se do amado, caindo desfalecida ao solo. Ceix teria se demorado ainda, mas agora os viajantes já haviam posicionado os remos, que eram vigorosamente impulsionados pelas ondas, com movimentos longos e medidos. Alcíone ergueu seus olhos lacrimejantes, e avistou o marido de pé no convés, acenando com as mãos para ela. Ela lhe respondia o sinal até que o navio desapareceu da sua visão e então, ela não conseguia mais distinguir a imagem dele da paisagem. Quando ela não mais conseguia visualizar o navio, ela forçou os olhos, para enxergar a vela tremulando pela última vez, até desaparecer completamente. Em seguida, retirando-se para os seus aposentos, ela se lançou sobre o divã solitário. Enquanto eles se afastavam para longe do porto, a brisa soprava feliz balançando as cordas. Os marinheiros sulcavam seus remos nas águas, e içavam suas velas. Quando metade ou menos do trajeto havia transcorrido, e a noite se aproximava, o mar começou a ficar esbranquecido e as ondas mais intensas, e o vento leste soprava forte ventania. O capitão deu ordens para recolher as velas, mas a tempestade impedia a obediência, pois tamanho era o furor dos ventos e das ondas que suas ordens não eram ouvidas. Os homens, em comum acordo, estavam ocupados com a segurança dos remos, dando força ao navio, para enrizar a vela. Enquanto executavam o que para cada um parece o melhor, a tempestade aumentava sua fúria. Os gritos dos homens, o rangido dos mastros, e as ondas arremessando, se misturavam com os estrondos do trovão. O mar turbulento parecia querer subir ao céu, para dissipar as suas ondas entre as nuvens, mas depois, descendo até o fundo assume a cor de um cardume — uma escuridão infernal. O navio participa de todas essas transformações. Parece um animal selvagem que furioso se arroja contra as flechas dos caçadores. A chuva cai torrencialmente, como se os céus estivessem desabando para se juntar ao mar. Quando o relâmpago cessa por um momento, a noite parece juntar sua própria escuridão à da tempestade; então, surge um clarão, partindo a escuridão ao meio, e iluminando tudo ao redor com um brilho intenso. A habilidade fracassa, a coragem naufraga, e em cada onda, a morte parece cavalgar. Os homens são presas de um terror profundo. [[File:Virgil Solis - Ceyx Tempest.jpg|thumb|center|400px|<center>O rei Ceix durante uma tempestade.<br>ilustração de Virgil Solis para a obra [[:w: Metamorfoses|Metamorfoses]] de [[:w: Ovídio|Ovídio]] (1581)</center>]] A lembrança dos pais, dos parentes, e dos compromissos assumidos no lar, ressurgem em suas mentes. Ceix pensa em Alcíone. Nenhum nome habita os seus lábios, exceto o dela, e embora sinta saudades dela, ele se regozija na sua ausência. Nesse instante, um mastro é despedaçado pela ação de um raio, o leme se rompe, e uma onda gigante desaba em rodopio, causando o naufrágio, reduzindo-o a destroços. Alguns dos marujos, aturdidos com o imprevisto, afundam, para nunca mais emergirem; outros se prendem a pedaços dos destroços. Ceix, com a mão que usava para segurar o cetro, segura uma prancha com força, e grita por socorro, — que infortúnio, de nada adianta — para seu pai e seu sogro. No entanto, Alcíone não lhe sai dos lábios. Seus pensamentos se agarram nela. Ele reza para que as ondas levem o seu corpo até onde ela se encontra, para que possa ser sepultado pelas mãos da amada. Finalmente as águas sequestram-lhe as forças, e ele naufraga. A estrela do dia era pouco perceptível nessa noite. Como ela não podia se ausentar dos céus, ela cobriu o rosto com as nuvens. Enquanto isso, Alcíone, que desconhecia tais horrores, contava os dias até a volta prometida por seu marido. Agora, ela preparava as roupas que ele usaria, e também as que haveria de vestir quando ele chegasse. A todos os deuses ela oferecia incensos frequentes, mas principalmente a Juno mais do que a todos os outros. Pois a seu marido, que estava ausente, ela orava incessantemente: para que ele pudesse estar salvo; e pudesse voltar para casa; e para que ele, na sua ausência, não encontrasse ninguém para amar mais do que ela. Mas, de todas estas preces, a última era a única fadada a ser atendida. A deusa, então, não podendo mais suportar advogar por alguém que já estivesse morto, ou levantar suas mãos em súplica diante de altares que seriam mais apropriados a ritos funerários. Então, chamando [[:w:Íris (mitologia)|Íris]], ela falou, "Íris, minha fiel mensageira, ide até a lânguida habitação do [[:w:Hipnos|Sono]], e diga a ele para enviar uma visão na forma de Ceix para Alcíone, para informar a ela sobre o acontecido." Íris usava muitas cores em suas roupas, e tingindo o céu com o seu arco, ela busca o Palácio do Rei do Sono. Perto do país onde vivem os [[:w:Cimérios|Cimérios]], uma caverna na montanha é a morada do entediante deus do Sono. [[:w:Febo|Febo]] jamais se atreve a ir até lá, tanto ao se levantar, ao meio-dia, como ao se deitar. Nuvens e sombras são exalados do chão, e a luz brilha debilmente. O pássaro do amanhecer, com crista na cabeça, jamais chama a Aurora em voz alta, nem o vigilante cachorro, nem o ganso mais sagaz ousa perturbar o silêncio. Nenhum animal selvagem, nenhum gado, nem um galho se mexe com o vento, nem o som da conversação humana, quebra a tranquilidade. O silêncio reina absoluto; mas no fundo dos rochedos o [[:w:Lete|Rio Lete]] flui, e com seu murmúrio suave é um convite ao sono. [[:w:Papoila|Papoulas]] crescem com abundância diante da porta da caverna, e outras ervas, de cujos sucos a [[:w:Nix|Noite]] recolhe o torpor, que ela espalha sobre a escuridão da terra. A mansão não possui portões, para ranger suas dobradiças, nem sequer um vigia; mas no centro da caverna há um divã de ébano preto, adornado com plumas negras e cortinas pretas. Lá o deus se reclina, seus membros estão relaxados pelo sono. Em torno dele desfilam os sonhos, com aspectos multiformes, tantos quantos os caules da colheita, ou as folhas de uma floresta, ou os grãos de areia da praia. Assim que a deusa entrou e afugentou os sonhos que pairavam em torno dela, o seu fulgor iluminou toda a caverna. O deus, que mal abria seus olhos, e que de vez em quando descansava suas barbas sobre o peito, finalmente sacudiu o corpo, e apoiando-se em seus braços, perguntou sobre a mensagem que trazia, — pois, decerto, ele sabia de quem se tratava. Então, ela respondeu, "Sono, o mais gentil dos deuses, tranquilizador das mentes, e consolador dos corações aflitos, Juno envia-te ordens para que avies um sono para Alcíone, na cidade de Traquina<ref>Traquina, cidade da Tessália.</ref>, representando-lhe o marido desaparecido e todos os eventos do naufrágio." [[File:Johann Wilhelm Baur - Morpheus in the house of Ceyx, before Alcyone.jpg|thumb|center|500px|<center>[[:w:Morfeu|Morfeu]] aparece para [[ :w:Alcíone|Alcíone]] disfarçado de [[:w:Ceix|Ceix]],<br>ilustração de [[:w:Johann Wilhelm Baur|Johann Wilhelm Baur]]<br>para o livro XI da obra [[:w: Metamorfoses|Metamorfoses]] de [[:w: Ovídio|Ovídio]].</center>]] E depois de entregar-lhe a mensagem, Íris se retirou apressadamente, pois ela não conseguia mais suportar o ar estagnado, e a medida que ela sentiu que a sonolência estava tomando conta dela, fugiu imediatamente, e retornou com seu arco do mesmo jeito que chegou. Então, Sono chamou um de seus inúmeros filhos, — Morfeu, — o mais experiente na imitação das formas, no jeito de caminhar, na aparência, e no modo de falar, mesmo nas roupas e atitudes mais características de casa ser. Mas ele só imitava os humanos, deixando para outros a personificação de pássaros, animais, e serpentes. Eles o chamavam de [[:w:Ícelo|Ícelo]]; e [[:w:Fântaso|Fântaso]] era um terceiro, que gostava de se transformar em pedras, águas, florestas, e outras coisas sem vida. Estes ficavam à espera de reis e grandes personagens durante suas horas de sono, enquanto que os outros povoavam a mente das pessoas comuns. O Sono escolheu, de todos os seus irmãos, Morfeu, para executar a ordem de Íris; então, ele pousou a mão em seu travesseiro submetendo-o a agradável repouso. Morfeu voou imediatamente, sem fazer barulho com suas asas, e assim que ele chegou na cidade hemoniana, onde, colocando suas asas de lado, ele assumiu a forma de Ceix. E assim disfarçado, porém, pálido como um defunto, e sem roupas, ele ressurgiu diante do divã da desventurada esposa. Sua barba parecia encharcada de água, e a água escorria de seus cachos ensopados. Apoiando-se na cama, lágrimas vertiam de seus olhos, então, ele disse, "Reconheceis o teu Ceix, ó desditosa mulher, ou terá a morte alterado tanto a minha aparência? Eis-me aqui, reconheceis-me, a sombra de teu marido, e não ele próprio. As suas orações, Alcíone, de nada me ajudaram, pois, estou morto." "Não te iludas mais com vãs esperanças do meu retorno. Os ventos tormentosos naufragaram meu navio no [[:w:Mar Egeu|Mar Egeu]], as ondas encheram a minha boca enquanto eu gritava o teu nome. Nenhum mensageiro desconhecido está dizendo isto a você, não é um vago rumor que chega aos teus ouvidos. Eu venho em pessoa, qual um náufrago, para falar sobre o meu destino. Levanta! oferece-me suas lágrimas, declara para mim tuas lamentações, não permitas que retorne ao Tártaro sem ter sido chorado." A estas palavras, Morfeu imitava a voz, que parecia ter sido do marido dela; parecia que ele derramava lágrimas verdadeiras; as mãos dele imitavam os gestos de Ceix. Alcíone, chorava e gemia, e no sono estendia os seus braços, esforçando-se para abraçar o corpo do esposo, mas apenas o ar tinha em seus braços. "Fica!" ela exclamava; "para onde vais agora? vamos juntos." E acordou ouvindo a própria voz. Levantando-se subitamente, olhou ao redor como se procurasse algo, para ver se ele ainda estava ali presente, pois, os criados, assustados com os gritos dela, vieram e lhe trouxeram luz. Não encontrando o marido, começou a bater no peito e a rasgar as vestes. Ela não se preocupava que seus cabelos se soltassem, mas chorava descontroladamente. Sua camareira lhe pergunta a causa de tanto sofrimento. "Alcíone não existe mais," respondeu ela, "ela morreu junto com seu amado Ceix. Palavras de conforto não devem ser ditas, porque ele naufragou e agora está morto. Eu o vi, e o reconheci. Estendi minhas mãos para abraçá-lo e detê-lo. No entanto, sua sombra desapareceu, mas ela era a sombra verdadeira do meu marido. Não com as características habituais, não com a sua beleza pessoal, mas estava pálido, e nu, e seus cabelos estavam molhados pela água do mar, qual um desventurado, ele apareceu para mim." "Bem aqui, neste mesmo lugar, estava a triste visão," — e ela olhava para ver as marcas de seus pés. "Aqui estava ela, a sombra que minha mente preocupada previu, quando lhe implorei para que não partisse, para se atirar nos braços das ondas. Oh, como desejei, uma vez que tu foste, para que tivesses me levado contigo! Teria sido muito melhor. Então, eu não teria o resto da vida para viver sem ti, nem teria morrido separado do teu coração. Se eu conseguir viver e lutar para suportar tudo isso, eu seria mais cruel para mim mesma do que o mar teria sido para comigo mesma. Mas eu não lutarei, não me separarei de ti, meu desafortunado marido. Desta vez pelo menos, permanecerei em tua companhia. Na morte, se um túmulo não quiser nos aceitar, um epitáfio terá; se eu não puder sepultar minhas cinzas com as tuas, meu nome pelo menos, não ficará separado do teu." A sua dor a impedia de falar, sendo continuamente interrompida por lágrimas e soluços. O dia já amanhecera. Ela foi até a praia, e procurou o lugar onde o vira pela última vez, em sua partida. "Enquanto ele aqui se demorava, e soltava as amarras do barco, ele me deu seu último beijo." E enquanto revia cada objeto, e se esforçava por recordar todos os detalhes, olhando em direção ao mar, ela divisa, flutando na água, algo que não conseguiu reconhecer. A princípio, ficou em dúvida do que seria, mas, pouco a pouco as ondas vão trazendo para mais perto, e era nitidamente o corpo de um homem. Como não soubesse de quem era, embora parecesse ser de algum náufrago, ela ficou profundamente emocionada, e se entregou às lágrimas, dizendo, "Ó não! desventurada, mil vezes desventurada, tua esposa assim seja!" Trazido pelas águas, se aproximava cada vez mais. Quanto mais olhava se aproximar, mais tremia ainda. Até que ela caminha em direção à praia. E agora, sinais que ela reconhece, aparecem. Era o seu marido! Estendendo as mãos trêmulas em direção ao corpo, ela exclama, "Ó, meu querido marido, é assim que retornas para mim?" Longe da praia, uma barreira havia sido construída, para impedir os assaltos que vinham do mar, e conter a entrada violenta das águas. Ela saltou esta barreira e (seria maravilhoso se o conseguisse) ela voou, e golpeando o ar com asas produzidas naquele momento, ela deslizou pela superfície da água, qual pássaro desditoso. A medida que voava, de sua garganta fluíam sons de grande pesar, a expressar-se na voz de alguém que sofre. Quando ela tocou o corpo silencioso e sem vida, ela envolveu os braços dele com as asas recém formadas, e tentou beijar-lhe o rosto com seu bico duro de ave<ref>Alcíone havia se transformado num [[:w:Ganso-patola|ganso].</ref>. Se Ceix sentiu os beijos, ou se foi apenas a ação das ondas, aqueles que olhavam tiveram dúvida, mas o corpo pareceu ter levantado a cabeça. E de fato ele havia sentido, e pela graça dos deuses misericordiosos ambos foram transformados em pássaros. Acasalam-se e tem seus filhotes. É por isso que, durante sete plácidos dias, no período do inverno, Alcíone permanece sentada, chocando em seu ninho, o qual flutua acima dos mares. Então, o caminho é seguro para os marinheiros. Éolo recolhe os ventos e os impede de perturbarem as profundezas. Durante esse período, o mar fica entregue aos seus netos. As linhas seguintes do poema "A noiva de [[:w:Abidos (Ásia Menor)|Abidos]]" escrito por [[:w:Lord Byron|Byron]] parece ter sido emprestado da parte final dese relato, como se não soubéssemos que o autor tirou a ideia na observação do movimento de um corpo que flutua: "Sacudido inquieto em seu travesseiro, A cabeça dele levanta com o movimento das ondas, A mão, onde a vida não mais está presente, Ligeiramente parece ameaçar, Arremessando para o alto pela maré que sacode, E que se acalmam com as ondas ..." Milton, em seu poema, "Hino da Natividade," se refere à fábula de Alcíone desta maneira: "Porém, pacífica era a noite Quando o príncipe da luz Iniciou seu reino de paz na terra; Os ventos num silêncio admirável Beijam suavemente a água Murmurando alegrias novas para o calmo oceano, Que agora se esqueceu de delirar Enquanto pássaros tranquilos chocam sobre ondas encantadoras." [[:w:John Keats|John Keats]], também, no "Endimião," diz o seguinte: "Ó sonho mágico! Ó pássaro consolador Chocas teu ninho sobre o mar perturbado da imaginação Até tudo ser silêncio e calma." == Veja também == * [http://amitologianahistoria.blogspot.com.br/2010/07/mitologia-grega-ceix-e-alcione-as.html A Mitologia na História] === Notas e Referências do Tradutor === <references /> [[en:The Age of Fable/Chapter IX]] [[Categoria:História da Mitologia]] 7kjhcn93ncuknucha2ytqy23h6ybl8u Autor:Pedro Kilkerry 102 139018 465663 346355 2022-07-24T12:26:52Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1978]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = K | nome = Pedro Kilkerry | nome completo = Pedro Militão Kilkerry | nome nativo = | imagem = Pedro Kilkerry.jpg | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|10|03|1885|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|25|03|1917|10|03|1885}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = | Wikiquote = | Wikicommons = | MiscBio = '''Pedro Militão Kilkerry''', nascido '''Pedro Militão dos Santos Kuilkuery''', foi um advogado, jornalista e poeta simbolista brasileiro. Portador de tuberculose pulmonar, faleceu durante uma traqueotomia de emergência em Salvador, sem ter publicado nenhum livro, apesar de ter contribuído para alguns periódicos como ''Nova Cruzada'' e ''Os Anais''. {{Audível}} }} ==Obras== ===Crônicas=== *[[Crônica Política]] *[[O Grande Patriota]] ===Poesias=== {{tabela-começo}} *[[A esses sons longínquos estremeço]] *[[Ad juvenis diem]] *[[Ad veneris lacrimas]] {{Som}} *[[Amor volat]] *[[Cérbero]] *[[Cetáceo]] *[[Da Idade Média]] *[[É o Silêncio...]] *[[Evoé]] *[[Floresta Morta]] *[[Harpa Esquisita]] *[[Horas Ígneas]] *[[Longe do Céu, perto do verde Mar]] {{tabela-meio}} *[[Mare Vitae]] *[[Na Via Appia]] *[[Não sei a causa]] *[[Noturnos]] *[[O Muro]] *[[O Verme e a Estrela]] *[[Ritmo Eterno]] *[[Sob os ramos]] *[[Sobre um mar de rosas que arde]] *[[Symbolum]] *[[Taça]] *[[Velhinho]] *[[Vinho]] {{tabela-fim}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Pedro Kilkerry| ]] [[Categoria:Autores baianos]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1978]] 32ob3mp1tkp19itfxanju7gcga2mew3 Categoria:Pedro Kilkerry 14 139021 465664 245352 2022-07-24T12:27:08Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Obras que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{categoria-autor |autor-original=1 }} [[Categoria:Obras que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] oju1h2fda9euoa47iv29nf3nu1a6w44 Autor:Heráclito Graça 102 139453 465694 393424 2022-07-24T12:46:07Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1975]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = G | nome = Heráclito Graça | nome completo = Heráclito de Alencastro Pereira da Graça | nome nativo = | imagem = Heráclito Graça.gif | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|18|10|1837|si}} | data_morte = {{morte|14|4|1914|18|10|1837}} | género = | período = | temas = | abl = sim | Wikipedia = Heráclito Graça | Wikiquote = | Wikicommons = | MiscBio = foi um advogado, político e escritor brasileiro. }} == Obras == * {{ano|1904}}: [[Fatos da linguagem]] == Colaboração == * Consultor linguístico na [[Tradução Brasileira da Bíblia]] (1917) <ref name=g1>MURARO, Cauê. Bíblia com tratamento literário vira fenômeno de vendas na Noruega. '''G1''', São Paulo, 11 jan. 2012. Disponível em: <nowiki><</nowiki>http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2012/01/biblia-com-tratamento-literario-vira-fenomeno-de-vendas-na-noruega.html<nowiki>></nowiki>. Acesso em: 10 dez. 2013.</ref> <!--- ---><ref name=sbb1>TEIXEIRA, Paulo; ZIMMER, Rudi. Traduções da Bíblia: história, princípios e influência. In: SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL. '''Manual do Seminário de Ciências Bíblicas'''. Barueri, SP: SBB, 2013. Disponível em: <nowiki><</nowiki>http://books.google.com.br/books?id=aS4OAQAAQBAJ<nowiki>></nowiki>. Acesso em: 10 dez. 2013</ref> == Referências == <references/> {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Graça, Heráclito}} [[Categoria:Autores cearenses]] [[Categoria:Heráclito Graça| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1975]] a5fwps6idy0af9anoe8ixwxm98fssr3 A feiticeira (Afonso Arinos) 0 140136 465667 343493 2022-07-24T12:28:31Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra =A feiticeira |autor =Afonso Arinos |anterior = |posterior = |seção = |notas = }}{{semdata}} Não. Não aguento tamanho pouco caso: era o que faltava! E, diante destes olhos, fazer o que ele fez, minha Senhora da Conceição! Assim pensando aí vinha a Benedita - alta, esbelta, mostrando na saia leve de cambraia a opulência dos quadris de mulata bem fornida. Sacudia a cabeça, enraivecida, endireitava o corpo e, pousando as mãos na cintura, parava de repente, em atitude de desafio. Continuava depois a marcha, perseguida pela mesma ideia má; estrada afora, ia esmagando, sob os sapatinhos de couro cheios de pelos brancos, as flores e os arbustos. Às vezes, num gesto estouvado, desmanchava a laçada do lenço de seda cor de ouro fosco, que tão bem lhe coifava a grenha luzidia. - Eu mostro a esse diabo! Há de me pagar o atrevimento! E traçava nervosamente o xale fino, de cor vistosa, que havia comprado na véspera para assistir à procissão. Chocalhavam- lhe no pescoço as contas escuras de "lágrimas-de-nossa-senhora" e as bichas de ouro faiscavam ao sol, brunindo, com o reflexo, a face afogueada da rapariga. Na lombada do morro assomava, a espaços, o cômoro dum cupim, sobre o qual os pica­paus gritavam num assanhamento de voracidade contra os pequenos insetos. O sol, a pino, afugentava da grimpa das árvores o passaredo que se escondia no meio das franças. Entre as folhas dum ingazeiro cochichavam periquitos, mansamente, preguiçosamente, como invadidos da calma canicular, velando de quando em quando as pupilas redondas. No meio das folhas secas, farfalhantes, passava um calango, traçando na rápida corrida um ziguezague de logo com a pele azul-dourada do seu dorso. E caminhava a Benedita, forgicando planos, tramando contra o desaforado Miguel que, ainda há pouco, passara por junto dela. fingindo não dar por isso, tão preocupado parecia com outra conquista. Pois era assim que ele pagava a dedicação de Benedita, o seu amor quente e caricioso, o seu gosto em lhe agradar sempre, em vestir-se bem, enfeitar-se toda para lhe aparecer? E ainda agora mesmo não acabava de fazer o sacrifício de vir de tão longe só para vê-lo na procissão? Atrevido! Desavergonhado! Ela não tinha sangue de barata para aturar tanto desaforo. Deixá-lo estar: haveria de pedir conselho a tio Cosme para enfeitiçar o Miguel. Oh, o tio Cosme era sabido, em coisas de feitiçaria! E, assim pensando, chegou à larga porteira que dava entrada ao pátio espaçoso, fechado por muros pardacentos. Cobria-os uma carapuça de capim seco para protegê-los contra a ação dissolvente das chuvas. No fundo, erguia-se o sobrado branco, com uma escada de pedra ao lado. Benedita entrara. Uma laranjeira, numa das laces do sobrado, derramava ondas de perfume no quarto que olha para o nascente. Do lado direito, uma porta no muro dava acesso ao pomar, abrindo quase sobre um rego d'água abundante, murmuroso, arrastando em pequenas balsas de folha de umbaúba, borboletas de grandes asas oculadas de azul. A água do rego caia coleando os canteiros e lambendo preguiçosamente as raízes das mangueiras seculares, das laranjeiras em flor. Debruçada sobre a porta dizente ao pomar, uma grande árvore viçosa, de compridas folhas encarnadas, atraía um enxame de besouros, de marimbondos zumbidores e de beija-flores cinzentos, cuja cauda branca abria-se em tesoura. E os pequenos seres alados, numa embriaguez de sons e de cores, banqueteavam-se no leite viscoso da árvore. No centro do largo pátio, um cavalo escarvava a terra, dobrando depois os joelhos e espojando-se voluptuosamente, à procura de refrigério. Junto ao muro da frente, velho boi carreiro, de pescoço alçado, orelhas aprumadas e olhos fitos na lombada do morro fronteiro, mugia, dolentemente, chorando talvez os companheiros longínquos, despedindo-se talvez, com esse gemido selvagem, repassado de angústia, dos campos saudosos de Cana-Brava, onde até então pompeara a sua independência de filho dos sertões. Um joão-de-barro, cheio de susto, chamava ansiosamente pela companheira, pulando e remexendo-se na porta de sua casinha, levantada sobre o galho do jenipapeiro, à beira do curral. A companheira respondia ao longe e continuava a caçar insetos. Ouvia-se também ao longe o gemido das juritis num chavascal escuro. Todos os seres vivos procuravam a sombra, na hora canicular da sesta. E o sol a pino requeimava a terra numa grande inundação de luz. {{separador}} Junto à porta que dava para o pomar, quando entardecia, Benedita, de costas para o pátio, conversava com um preto velho. Era o tio Cosme. A carapuça de lã, carregada sobre a fronte, anuviava mais esse rosto adusto, punha um quê de sinistro naquela fisionomia ao mesmo tempo enigmática e feroz, burlesca e solene. O olhar torvo, rompendo frio e perverso dos bugalhos vermelhos, como os dentes afiados rompem da mucosa rubra do jaguar, pairava sobre a Benedita, agudo e penetrante. O negro vestia de algodão de cor fusca. A camisa, trazia-a ele aberta ao peito, mostrando a pele franzida e riscada de betas furfuráceas. Protegiam-lhe os pés contra os seixos da estrada alparcas de couro cru. Curvado como estava e apoiado a um bordão, cuja ponta enegrecida tinha sinais de sangue, certamente de reptis que inalara pelos caminhos, deixava pender do pescoço, na ponta de cordões escuros, amuletos de couro, unhas e presas de onça, que livram de quebramos e de enfermidades. Empregava essas patranhas em serviço de seu ódio aos brancos, de vingança contra os sofrimentos de sua raça. Espécie de pajé negro, era Cosme o espírito de revolta entre os seus malungos. Ninguém ousava ofendê-lo, porque um terror supersticioso, ao qual os próprios fazendeiros não escapavam, opunha uma verdadeira muralha a qualquer agressão à sua pessoa. Verdadeiro duende no meio daqueles homens simples, ninguém duvidava da eficácia de suas pragas. Quando o preto, juntando os dedos na boca, fazia um beijo, parecia que de seu corpo iam brotar miríades de malefícios. Gozava de má fama entre os seus brancos, que já o haviam libertado com a condição de i^se ele para longe. Profundamente supersticioso, tornava-se o oráculo dos outros negros e da gente miúda, vivendo sempre com beberagens e práticas estranhas para curar doenças, livrar de má sorte e despertar o amor. As suas respostas às consultas, os seus conselhos, as suas receitas eram postas em prática com verdadeiro rigor. Quantas vezes, no chão frio da velha choça, não se estorceu, escabujando, algum crioulo sacudido ou mulato pernóstico, aos golpes sucessivos e enérgicos duma corda de fumo, crendo que uma sova com esse instrumento lhe limparia o corpo de mau-olhado? Quantas vezes também a sinhá-moça não encontrou no fundo da xícara de café, que lhe trazia a mucama, um pó estranho que não era outra coisa senão unha raspada? Cosme pouco aparecia, vivendo sempre pelas matas. Para as crianças era um verdadeiro ''tutu'' de quem fugiam às léguas. Benedita, mulata nova e bonita, era cria da casa e da estimação de sinhá. Viveu separada dos escravos, no meio da família do fazendeiro. De ânimo viril e de natureza impetuosa, a educação num meio superior à sua condição levantou-lhe algum tanto o espírito. Embora supersticiosa, não sofria a mesma dominação absoluta, a mesma fascinação que o tio Cosme exercia sobre todos os escravos. Contudo, o feiticeiro não deixava de exercer influência sobre o seu espírito. A vida misteriosa, o caráter sombrio e o torvo aspecto de Cosme geravam-lhe na alma um certo temor e uma certa fé no feiticeiro. Toda vencida de paixão pelo Miguel, que, ciente disso e cheio de vaidade, vivia a fazer-lhe pirraça, mais duma vez lembrou-se dos preparados do tio Cosme. Entanto, só nesse dia, depois de tanto desaforo, é que se resolveu a falar-lhe, quando o viu encaminhar-se para a sua palhoça, escondida ali pela cercanias. O porte esbelto de Benedita, ao lado da pequenez felina do velho, dava à mulata a semelhança duma veada despercebida, prestes a ser presa da jaguatirica que prepara o bote, alapardada junto a um tronco d'árvore. - Entregue-me o menino, que a coisa se decide - disse finalmente o preto. - Deixe desses brinquedos, tio Cosme. O Juquinha foi criado nestes braços, dormindo sempre na minha cama. A gente não há de comer os filhos, feito sucuriú, nem deixar alguém matá-los. Daí a instantes, enquanto Benedita entrava em casa correndo por acudir a labuta, ele saía pátio afora, com os beiços flácidos arrepanhados no canto num risinho mau, tartamudeando: <poem> Negro do quilombo Grita na cidade: Viva o rei do Congo, Nossa majestade! Viva! Viva Viva Viva Viva a majestade. </poem> E, arrastando o bordão pela terra, monologava: Menino! menino! o bracinho tirado do corpo ainda quente, há de mexer tachada de cale ao logo. Quem o beber, mexido assim, na hora de torrar, perde logo o pouco-caso e apanha rabicho. E eu tenho encomenda... Deixe ver: uma, duas, três pessoas que querem remédio para desprezo... A Rosa ainda ontem me falou nisso. Ora! num instante o Quim larga da outra: é só o tempo de beber o café, das mãos da Rosa. Eu apronto a coisa: tiro o bracinho do menino... Hei de afogá-lo primeiro: não custa muito. Quando pego algum nhambu na urupuca, ele nem chega a sofrer: sei dum lugar no pescoço que é só apertar um pedacinho de tempo - o bichinho morre logo. Assim o menino: é mesmo que passarinho... E pouco a pouco, batendo pausadamente as alparcas no chão duro, foi entrando no mato. em demanda de sua palhoça. O taquari vicejava à sombra do arvoredo, carregando o verde-escuro dos troncos e espalhando as hastes por todos os lados, numa rede emaranhada. Das árvores anciãs caíam, em solenidade hierática, de patriarcas das selvas, longas barbas de musgo. Daqui e dacolá, em pontes penseis de cipós, corriam caxinguelês e saguis ciavam gritozinhos brejeiros. A palhoça do negro estava suspensa do barranco de uma grota, ao fim da mata. No fundo resplandecia o cascalho, umedecido sempre por um olho-d'água que chorava... Pequenas trilhas de cutia desciam ao lacrimal; e um cheiro forte de mata-virgem envolvia a cabana encoberta de baguaçu escurecido de fumaça. Dentro, na meia luz, jacás aluados, cônicos, armadilhas contra os ratos silvestres, pendiam do teto, ou formavam cantoneiras toscas nas paredes de barro seco, áspero, ouriçadas de pontinhas de capim. Cabaças e cuités de todos os tamanhos, facões quebrados, arcos velhos de barril, penas de diferentes pássaros, insetos secos, couros e peles, cascos de tatu e cágado, coisas de mil formas - tudo aclarado pela luz fumarenta de um fogacho, numa trempe de pedras soltas ao fundo. Cosme entrou a resmungar. Procurou a cabeça e as garras de anhuma, pregadas ao portal, e murmurou, segurando os objetos: - Anhuma! pássaro bento, bicho bem mandado! Vais benzer este remédio para a gente tomar. Tu sabes fazer cruz na água do rio; pois faze cruz aqui. E com a cabeça de anhuma fazia cruzes sobre um líquido estranho, dentro de uma cumbuca. Deu voltas pelo âmbito da palhoça, onde a luz morrente do sol no ocaso, varando o teto de palmas, formava figurinhas brancas, esguias, volitando no ar. Regougou frases incompreensíveis e, curvando mais o corpo, penetrou no escuro, junto à parede do fundo, onde procurava alguma coisa - gravetos, sem dúvida - que atirou à trempe de pedras soltas, formando uma colunazinha de fumo. Ajoelhando-se no chão, debruçou-se nas mãos e soprou, em longos sopros compassados; pouco depois, erguia-se a labareda, viva, ruidosa, sacudindo no ar a coma rubra, no meio dos estalidos dos gravetos abrasados. Levantou-se de novo e tirou da parede um urucungo, instrumento bárbaro, companheiro único das vigílias do negro, fonte de sons tristonhos, dolentes, que chamava duendes e fazia a alma bronca do feiticeiro espanejar-se em asas de morcego. Sentou-se no chão, recostado à parede: apoiou o queixo ao joelho e, prendendo, por uma ponta, no dedo grande do pé, o arco do urucungo, de corda retesada, segurou esta entre os dentes e pegou a bater-lhe com uma varinha, modulando a toada com a boca. Manso e manso, começaram a evolar-se uns sons estranhos de música primitiva, rude e simples. O ritmo triste, lutuoso, derramava-se pelo ambiente, dando vida a formas fantásticas que pareciam agitar-se na sombra. A luz vermelha do fogo, há pouco atiçado, esbatia o rosto sinistro do bonzo; e as feições distendidas, os olhos arregalados, a boca, armada de dentes brancos, sarcasticamente arreganhada, davam ao feiticeiro o tom funambulesco e dramático de gênio mau das cavernas, curupira das brenhas, cercado de manitós dos mortos malditos. Fora, curiangos desferiam pios guturais, rápidos, em cachoeira de notas; grandes pererecas coaxavam formidavelmente no bojo dos taquaraus; e a noite caía vagarosa e fatídica como véu pesado sobre um eremita morto. Pouco a pouco, as vozes dos vivos, o bulício das aves e das feras na mata, cessou; então, as almas penadas começaram a peregrinação, em formas impalpáveis, fugitivas... Só, no meio do silêncio das matas, da quietação dos campos, o urucungo gemia, às crebras pancadas da varinha sobre a corda retesada; crepitava a labareda e os olhos de Cosme, abertos, parecia esperarem alguém, do meio da noite... Benedita vagou pelas matas o dia todo, sem rumo, voltando muitas vezes sobre os seus passos, a ver se encontrava o feiticeiro com o menino. Que havia de dizer á Sinhá? Como havia de explicar-lhe o desaparecimento do Juquinha? Maldito Cosme! É ela que tinha culpa de ter procurado o feiticeiro! Foi castigo de Deus. Entrava em desespero, pela morte quase certa do pequenino; só se lembrava do Miguel para lhe atribuir uma parte da desgraça sucedida. Ah, tentação do inferno! Para que lhe veio à ideia captar à força as simpatias do Miguel? Agora só lhe restava morrer. Sentia-se culpada da morte do pobrezinho, do Juquinha que era como se fosse seu filho. Nesse momento tinha esquecido as noites mal dormidas com os caprichos e as impertinências da criança, para recordar somente as suas carícias, e o cabelinho louro, os seus olhos azuis e o modo especial de pronunciar: ''mãe pleta.'' Não, não podia esmorecer! Para que a vida depois disto? Com os pés intumescidos de andar, as vestes rotas e a carne dolorida de mil arranhaduras, saiu do mato ao escurecer, indo dar perto da praia, onde o córrego, brincando com os muitos seixos de seu leito, encrespava as águas em pequeninas ondas marulhosas... A estrada que levava à cidade se estendia pelo morro completamente deserto, passando junto ao grande ingazeiro próximo á praia. Benedita seguiu por ela: decididamente ia matar-se. Amanhã veriam o seu corpo dependurado do ingazeiro, a margem da estrada. Talvez lhe atribuíssem, por isso, a morte ou o sumiço do menino: mas, que importa? Deus sabia de tudo. Com o favor d'Ele e da Senhora do Rosário, ela seria perdoada. E assim pensando, andava em direção ao ingazeiro, cuja fronde enorme avultava na meia sombra do crepúsculo. De repente ouviu leves passos junto de si e uma voz, procurando ser carinhosa, pronunciava o seu nome de mansinho. A rapariga voltou-se e exclamou, reconhecendo a pessoa: - Fuja de mim. maldito Não me venha tentar agora! - Benedita! Ela, então, não lendo forças para fugir, olhou em roda de si, procurando uma arma, uma pedra para arremessar contra quem parecia inimigo tão temeroso. - Assim mesmo é que são as coisas. Agora que estou aqui, amotinado, humilde... - Miguel! Demônio! Vá para o inferno! Nossa Senhora me valha pelo amor de seu Santíssimo Filho! Livre-me desse diabo, desse matador! - Ah, você já sabe? Foi uma desgraça: mas que havia de fazer? - E inda tem boca para dizer isso, meu Deus. - Pois é verdade. Ele morreu e eu assisti á sua morte, no meio do mato. Como é que você soube? Benedita, pensando que Miguel se referia à morte do Juquinha, teve um movimento de repulsão e de horror. Fazendo um esforço supremo, deu um grito terrível e desatou a correr. O rapaz aparecia-lhe agora como a figura do demônio ou de algum ente maldito que a feitiçaria do Cosme atirava sobre ela. Miguel acompanhava-a: - Escuta, olha, Benedita; escuta uma coisa só pelo amor de Deus. Esgotada de forças, a moça caiu e deixou-se ficar soluçando. Miguel, sem ousar tocá-la, ia dizendo com a palavra coitada pelos ofegos que lhe causara a corrida: - Olha Benedita, eu não tive outro remédio. Estava caçando naquele mato de cima, bem longe. Tinha ouvido as jacutingas darem sinal e ia atrás delas quando ouvi um chorozinho abafado. Disse comigo: uai! a modo de que é jaguatirica arremedando passarinho; mas, não... Estive assuntando, assuntando... Depois fui pelo rumo da voz e dei com ele, com aquele diabo, que Deus perdoe, em pé, no meio do mato, benzendo uma coisa. Olhei para o chão e vi o menino com os pezinhos amarrados e as mãozinhas atadas por cima do peito, choramingando. - Que é isso, tio Cosme? - gritei. O negro levou um susto e fez menção de vir para cima de mim, com um facão de mato. Levei a arma a cara, quase sem sentir, e fiz fogo. Foi só: ''pá, terra''! O negro rolou no chão botando sangue pela boca e fazendo cada careta... Meti as mãos na cabeça; estava perdido, minha Senhora do Rosário! Olhei, então, para o menino a ver se vivia. Felizmente! Carreguei-o, mas ele eslava sem fala. Tinha um chorozinho muito sumido... Reconheci logo que era o filho do ''sô'' Manuel Alves, o Juquinha... Benedita não havia cessado de chorar; mas nesse ponto da narrativa de Miguel, o seu choro se tornara convulso. O rapaz ficou longo tempo calado, de pé, olhando tristemente a mulata. - Agora, disse ele, você numa mais há de levantar os olhos para mim. Eu sou um matador, tenho de ir para a cadeia... E depois a alma do tio Cosme há de perseguir sempre... Ah, como será, meu Deus Pouco a pouco Benedita foi se acalmando, até que pôde soerguer-se; e, pondo-se de joelhos, rezou em voz baixa, conservando-se algum tempo como que em êxtase. Em seguida: - E minha sinhá! - exclamou. - Ih! nem é bom falar. Eu não lhe contei o caso como foi. Ela pensava que o Juquinha se achava com sô Manuel Alves, na roça, e por isso não ficou com muito susto. Perguntou logo como eu linha encontrado o menino e onde você estava. Eu disse que linha achado o menino dormindo perto do mato, na beira da estrada. E eu não quis saber de muita conversa, não: meti o arco para fora logo. Depois, fui á contagem. Foi mesmo por Deus. Se não venho de lá, a esta hora não te encontrava aqui. Benedita levantou-se e caminhou para Miguel. O rapaz recuou um pouco, timidamente. Ela, num transporte de paixão e de alegria, saltou-lhe ao pescoço, chorando. Entre lágrimas dizia: Olha em que dá o feitiço... Ah esse feiticeiro quase me matou. Que castigo, meu Deus... Eu te conto o que foi... Pensei que o Juquinha tinha morrido... Tio Cosme me arrebatou das mãos o menino para matá-lo e fazer feitiço com ele... Valeu-me Nossa Senhora... Havemos de ir a pé à Lapa do Muquem cumprir uma promessa... E Miguel, ao contato daquele corpo macio e tenro, apertava-o fortemente ao peito, machucando de beijos as faces e os beiços da rapariga, enquanto apontavam no céu, a medo, as primeiras estrelas. Passava no momento uma aragem fresca impregnada do cheiro das matas; e os ramos do ingazeiro, balouçando ao longe, traçaram no chão estranhas figuras negras. Súbito Miguel, ouvindo no meio da praia deserta o berro de um cabrito perdido, procurando o aprisco, estremeceu: - Vá para casa, Benedita; eu te acompanho, eu te apadrinho. Olha a alma do tio Cosme, na figura de um cabrito, bicho amaldiçoado. Vamos sair daqui. E, juntos, se encaminharam para o sobrado da fazenda, que se avistava ao longe com as janelas iluminadas. A presença da rapariga, moça e bonita, foi arrefecendo o terror supersticioso que a morte do Cosme infundia em Miguel. Sua vaidade de homem reagia. Não queria parecer Fraco junto da rapariga. Pelo caminho Miguel foi contando à Benedita, para distraí-la, a lenda das estrelas - uma grande boiada, cujo pastor é São Pedro, e que de noite se espalha pelo azul. Apontava para uma e para outra - vê aquela, coitada, tão sozinha Parece perdida da manada... E a boiada luminosa pascia no azul, mansamente... {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Afonso Arinos]] [[Categoria:Contos brasileiros]] [[Categoria:Contos de terror]] ld5be5dtdrb8sjxkazho47qbt5kf0c0 O Meu Desejo 0 140840 465662 251509 2022-07-24T12:26:22Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = O Meu Desejo |autor = Maria Firmina dos Reis |anterior = |posterior = |seção = |notas = {{integra|poema=[[Cantos à beira mar]].}} }}{{semdata}} <poem> {{d|A um jovem poeta guimaraense}} Na hora em que vibrou a mais sensível Corda de tu’alma – a da saudade, Deus mandou-te, poeta, um alaúde, E disse: Canta amor na soledade. Escuta a voz do céu, – eia, cantor, Desfere um canto de infinito amor. Canta os extremos duma mãe querida, Que te idolatra, que te adora tanto! Canta das meigas, das gentis irmãs, O ledo riso de celeste encanto; E ao velho pai, que tanto amor te deu, Grato oferece-lhe o alaúde teu. E a liberdade, – oh! poeta, – canta, Que fora o mundo a continuar nas trevas? Sem ela as letras não teriam vida, menos seriam que no chão as relvas: Toma por timbre liberdade, e glória, Teu nome um dia viverá na história. Canta, poeta, no alaúde teu, Ternos suspiros da chorosa amante; Canta teu berço de saudade infinda, Funda lembrança de quem está distante: Afina as cordas de gentis primores, Dá-nos teus cantos trescalando odores. Canta do exílio com melífluo acento, Como Davi a recordar saudade; Embora ao riso se misture o pranto; Embora gemas em cruel soidade... Canta, poeta, – teu cantar assim, Há de ser belo enlevador enfim. Nos teus harpejos juvenil poeta, Canta as grandezas que se encerram em Deus, Do sol o disco, – a merencória lua, Mimosos astros a fulgir nos céus; Canta o Cordeiro, que gemeu na Cruz, Raio infinito de esplendente luz. Canta, poeta, teu cantar singelo, Meigo, sereno com um riso d’anjos; Canta a natura, a primavera, as flores, Canta a mulher a semelhar arcanjos. Que Deus envia à desolada terra, Bálsamo santo, que em seu seio encerra. Canta, poeta, a liberdade, – canta. Que fora o mundo sem fanal tão grato... Anjo baixado da celeste altura, Que espanca as trevas deste mundo ingrato. Oh! sim, poeta, liberdade, e glória Toma por timbre, e viverás na história. ........................................................... Eu não te ordeno, te peço, Não é querer, é desejo; São estes meus votos – sim. Nem outra cousa eu almejo. E que mais posso eu querer? Ver-te Camões, Dante ou Milton, Ver-te poeta – e morrer. </poem> {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Maria Firmina dos Reis]] [[Categoria:Poesia brasileira]] [[Categoria:Cantos à beira mar]] 1zwws13m1o5vgi7fjadxnhkbh02e4mu Autor:Albert Löfgren 102 143493 465640 393686 2022-07-24T12:08:19Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = L | nome = Albert Löfgren | nome completo = Johan Albert Constantin Löfgren | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{SWEn|o}}<br/>{{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|11|9|1854|si}} | data_morte = {{morte|30|8|1918|11|9|1854}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Albert Löfgren | Wikiquote = | Wikicommons = | MiscBio = '''Johan Albert Constantin Löfgren''', também conhecido como '''Alberto Loefgren''', foi um botânico sueco radicado no Brasil. }} == Obras == * {{livro digitalizado sem transcrição|Os sambaquis de S. Paulo.pdf|Os sambaquis de S. Paulo: contribuições para a archeologia paulista}} (''Boletim da Commissão Geographica e Geologica do Estado de S. Paulo, nº 9'', 1893) ===Traduções=== {{ano|1906}}: {{livro digitalizado sem transcrição|O estado do Direito entre os Autochtones do Brazil.pdf|O estado do Direito entre os Autochtones do Brazil}} por [[Autor:Carl Friedrich Philipp von Martius|Carl Friedrich Philipp von Martius]] {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Albert Löfgren| ]] [[Categoria:Autores brasileiros nascidos no exterior]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] tk61fqhw5rcncw9zoxo3ezii2qkdh02 Autor:João Cardoso de Menezes e Souza 102 147366 465687 339875 2022-07-24T12:42:57Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1976]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = S | nome = João Cardoso de Meneses e Sousa | nome completo = | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|25|4|1827|si}} | data_morte = {{morte|2|2|1915|25|4|1827}} | género = | período = | temas = | abl = | MiscBio = Também conhecido como '''Barão de Paranapiacaba''', foi um poeta, jornalista, advogado, tradutor, professor e político brasileiro. }} == Obras == * ''Camoneana brazileira : homenagem a Camões no tri-centenario de sua morte'' (1886) {{digitalização externa|https://archive.org/details/camoneanabrazil00camgoog}} * ''Theses sobre colonização do Brazil; projecto de solução a's questões sociaes, que se prendem a este difficil problema'' (1875) {{digitalização externa|http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/185612}} {{digitalização externa|https://archive.org/details/thesessobrecolon00mene}} === Tradução === {{esboço-individual}} * [[Eutanásia (Byron)|Eutanásia]], de [[Autor:Lord Byron|Lord Byron]] * [[Tu me Chamas]], de [[Autor:Lord Byron|Lord Byron]] {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Souza, João Cardoso de Menezes e}} [[Categoria:Autores paulistas]] [[Categoria:João Cardoso de Menezes e Souza| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1976]] apgxduxl69jzevm2g4valh0xtjofd5b Autor:Silva Leme 102 150532 465635 339870 2022-07-24T12:03:57Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1980]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = L | nome = Silva Leme | nome completo = Luís Gonzaga da Silva Leme | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|3|08|1852|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|13|01|1919|3|08|1852}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Luís Gonzaga da Silva Leme | Wikiquote = | Wikicommons = | MiscBio = '''Luís Gonzaga da Silva Leme''' foi um advogado, engenheiro civil, historiador e genealogista brasileiro. }} == Obras == * {{livro digitalizado|Genealogia Paulistana|Genealogia Paulistana - Volume 01.djvu}} (1903-1905, 6 v.) {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Leme, Silva}} [[Categoria:Autores paulistas]] [[Categoria:Silva Leme| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1980]] qd64m14z2xf7wi4icsvkj8mnl3tbq1x Contos amazônicos 0 173638 465655 454437 2022-07-24T12:14:41Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki <pages index="Contos amazonicos.djvu"/> {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Obras publicadas em 1893]] [[Categoria:Contos brasileiros]] [[Categoria:Contos amazônicos| ]] [[Categoria:Inglês de Sousa]] sem4hsiis7by22ac3ytctci458feact O missionário 0 173738 465656 324076 2022-07-24T12:15:07Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = O missionário |autor = Inglês de Sousa |anterior = |posterior = |seção = |notas = }} {{incompleto com originais|O missionário.djvu}} * [[/Prólogo/]] (por [[Autor:Araripe Júnior|Araripe Júnior]]) * [[/Epígrafe/|<nowiki>[Epígrafe]</nowiki>]] * [[/I/|Capítulo 1]] * [[/II/|Capítulo 2]] * [[/III/|Capítulo 3]] * [[/IV/|Capítulo 4]] * [[/V/|Capítulo 5]] * [[/VI/|Capítulo 6]] * [[/VII/|Capítulo 7]] * [[/VIII/|Capítulo 8]] * [[/IX/|Capítulo 9]] * [[/X/|Capítulo 10]] * [[/XI/|Capítulo 11]] * [[/XII/|Capítulo 12]] * [[/XIII/|Capítulo 13]] * [[/Belém, 20 de dezembro de 18.../]] {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Obras publicadas em 1888]]<!--data da primeira edição--> [[Categoria:Obras publicadas em 1899]]<!--data da publicação da digitalização usada--> [[Categoria:O missionário| ]] [[Categoria:Inglês de Sousa]] [[Categoria:Romances brasileiros]] [[Categoria:Naturalismo brasileiro]] 77x1ddvw2fvw4wdsgj53wa1sc39hedo Pelo sertão 0 174490 465668 324928 2022-07-24T12:28:40Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = Pelo sertão |autor = Afonso Arinos |anterior = |posterior = |seção = |notas = |edição_override = {{edição/originais}} }} {{início sumário}} <pages index="Pelo sertão.djvu" from=15 to=15 /> {{fim sumário}} {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Obras publicadas em 1898]] [[Categoria:Afonso Arinos]] [[Categoria:Pelo sertão| ]] [[Categoria:Contos brasileiros]] c8cipujsvbxui21x0qkouew650t34qw Autor:Francisco Inácio Marcondes Homem de Melo 102 175320 465650 339873 2022-07-24T12:12:09Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = M | nome = Homem de Melo | nome completo = Francisco Inácio Marcondes Homem de Melo | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|1|5|1837|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|4|01|1918|1|5|1837}} | género = | período = | temas = | abl = sim | Wikipedia = Francisco Inácio Marcondes Homem de Melo | Wikiquote = | Wikicommons = | MiscBio = '''Francisco Inácio Marcondes Homem de Melo''', primeiro e único '''barão de Homem de Melo''', foi um político, escritor, professor, cartógrafo e nobre brasileiro. }} == Obras == * ''Relatorio com que o exm. sr. dr. Francisco I. Marcodes Homem de Mello passou a administração d’esta provincia ao excellentíssimo senhor doutor Joaquim Vieira da Cunha, 1º vice-presidente, no dia 13 de abril do anno de 1868.'' {{digitalização externa|http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/u1068/index.html}} * ''Fala com que abriu no dia 1 de maio de 1878 a 57ª legislatura da Assembleia Legislativa Provincial da Bahia o exmo. sr. conselheiro '''Barão Homem de Melo''', presidente da província da Bahia'' {{digitalização externa|http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/154/index.html}} * ''Relatório apresentado à Assembleia Geral Legislativa na 3ª sessão da 17ª legislatura pelo Ministro e Secretário de Estado dos Negócios do Império Conselheiro '''barão Homem de Melo''''', 1880 {{digitalização externa|http://brazil.crl.edu/bsd/bsd/u1746/index.html}} * {{ano|1858}}: ''Esboços biográficos'' (2 vols.) {{Digitalização externa|1=http://docvirt.com/docreader.net/DocReader.aspx?bib=livrossp&pagfis=9269}} * {{ano|1862}}: {{livro digitalizado sem transcrição|Esboços biográficos.pdf|Esboços biográficos}} * {{ano|1868}}: {{livro digitalizado sem transcrição|Escritos históricos e literários.pdf|Escritos históricos e literários}} * {{ano|1863}}: ''A Constituinte perante a história'' * {{ano|1896}}: ''Mitologia e Cosmogonia (identificação das divindades gregas e romanas, emblemas dos deuses)'' * {{ano|1897}}: ''Aula de História da Arte'' * {{ano|1871}}: ''Biografia de Hipólito José da Costa Pereira'' * {{ano|1903}}: ''A minha nebulosa'' - poesia * {{ano|1905}}: ''O Brasil de hoje'' * {{ano|1876}}: ''Subsídios para a organização da Carta Física do Brasil'' - Cartografia {{DEFAULTSORT:Melo, Francisco Inácio Marcondes Homem de}} {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Melo, Francisco Inácio Marcondes Homem de}} [[Categoria:Autores paulistas]] [[Categoria:Francisco Inácio Marcondes Homem de Melo| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] alj6evgcciagvhw20jbsg7utjtdnov9 Esboços biográficos 0 176344 465651 329531 2022-07-24T12:12:36Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = Esboços biográficos |autor = Francisco Inácio Marcondes Homem de Melo |anterior = |posterior = |seção = |notas = {{modernização automática}}Publicado na [[Portal:Biblioteca brasileira|Biblioteca brasileira]], {{ano|1862}}, v. 2 e 4. |edição_override = {{edição/originais}} }} <pages index="Esboços biográficos.pdf" from=4 to=4 /> * [[/Introdução/]] * [[/José Bonifácio de Andrada e Silva/]] * [[/Martim Francisco Ribeiro de Andrada/]] * [[/Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva/]] * [[/Padre Diogo Antônio Feijó/]] * [[/Marquês de Maricá/]] * [[/Francisco de Paula Sousa e Melo/]] * [[/Francisco Álvares Machado e Vasconcelos/]] * [[/Bernardo Pereira de Vasconcelos/]] * [[/Evaristo Ferreira da Veiga/]] * [[/Visconde de São Leopoldo/]] {{PD-old-60-BR}} nvj1dow2jr52wm89zagresywhvgkkzm Autor:Alfredo de Carvalho 102 178208 465669 455709 2022-07-24T12:31:53Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1977]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = C | nome = Alfredo de Carvalho | nome completo = Alfredo Ferreira de Carvalho | nome nativo = | imagem = Alfredo de Carvalho.JPG | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|27|7|1870|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|23|06|1916|27|7|1870}} <ref>RODRIGUES, José Honório. Alfredo de Carvalho: 1870-1916. In: '''ANAIS da Biblioteca Nacional''': 1957. v. 77. Rio de Janeiro: Divisão de publicações, 1963. p. 22. Disponível em: <nowiki><</nowiki>http://web.archive.org/web/20160508165950/http://objdigital.bn.br/acervo_digital/anais/anais_077_1957.pdf?#page=20<nowiki>></nowiki>. Acesso em: 8 maio 2016.</ref> | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Alfredo de Carvalho | Wikiquote = | Wikicommons = Category:Alfredo de Carvalho | MiscBio = '''Alfredo Ferreira de Carvalho''' foi um engenheiro, folclorista, historiador e pesquisador pernambucano. }} == Obras == * ({{ano|1899}}) ''Jornais pernambucanos, 1831-98''; * ({{ano|1899}}) ''A imprensa baiana, 1811-98''; * ({{ano|1906}}) ''Frases e palavras: problemas histórico-etimológicos''; * ({{ano|1907}}) ''Estudos pernambucanos''; * ({{ano|1907}}) ''O tupi na corografia pernambucana: elucidário etimológico''; * ({{ano|1908}}) ''Diario de Pernambuco, 1825-1908''; * ({{ano|1908}}) ''Anais da imprensa periódica pernambucana de 1821 a 1908''; * ({{ano|1930}}) ''Bibliotheca exotico-brasileira''. === Traduções === * ({{ano|1903}}) ''Diário da expedição de Mathias Beck: ao Ceará em 1649''. (de [[Autor:Matias Beck|Matias Beck]]) {{digitalização externa|1=http://portal.ceara.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=33272:1903-diario-da-expedicao-de-mathias-beck&catid=449&Itemid=101}} * ({{ano|1931}}) ''História das guerras e revoluções do Brasil, de 1825 a 1835'' ([[Portal:Coleção Brasiliana|Brasiliana]], v. 159; publicação póstuma de original de [[Autor:Carl Friedrich Gustav Seidler|Carl Friedrich Gustav Seidler]], prefaciado por [[Autor:Sylvio Cravo|Sylvio Cravo]]) {{digitalização externa|https://web.archive.org/web/20160504011717/http://www.brasiliana.com.br/obras/historia-das-guerras-e-revolucoes-do-brasil-de-1825-a-1835}} ===Artigos na [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano]]=== * ''[[Viagem a Olinda em 1836-1837]] por Antoine d'Abbadie''. v. 13, n. 73, p. 435-440, set. 1908. * ''[[Pré-historica sul-americana]]: resposta às impugnações dos srs. S. Britto e Armínio d. vello Franco''. V. 14, n. 76, p. 129-293, jun. 1909. il. gravuras * ''[[Em Guararapes]]''. v. 9, n. 54, p. 85- * ''[[Diário da viagem do capitão João Blaer aos Palmares em 1645]]''. v. 10, n. 56, p. 87-96, mar. 1902. * ''[[Antiguidade do homem no Brasil]]''. v. 17, n. 90, p. 346-349, out./dez. 1915. * ''[[As Carneiradas: episódios da Guerra dos Cabanos, 1834-1835.]]''. v. 13, n. 74, p. 591-617, dez. 1908. * ''[[A bandeira da Confederação do Equador]]''. v. 10, n. 58, p. 403-407, jun. 1903. * ''[[Peças oficiais relativas às revoluções de Pernambuco: 1817-1824: nota preliminar]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 63]], p. 614-640, set. 1904. * ''[[Os brasões de armas do Brasil Holandês]]: 1638''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 63]], p. 574-589, set. 1904. il. * ''[[Da introdução da imprensa em Pernambuco pelos holandeses]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 64]], p. 710-716, dez. 1904. * ''[[Minas de ouro e prata no Brasil Oriental: explorações holandesas no século XVII]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 64]], p. 769-782, dez. 1904. * ''[[A bandeira da República de 1817]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/12|v. 12, n. 69]], p. 559-565, dez. 1906. * ''[[Peças oficiais relativas às revoluções de Pernambuco: 1817-1824: nota preliminar]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 63]], p. 614-640, set. 1904. * ''[[Parecer sobre o manifesto do sr. major José Domingues Codeceira]]''. v. 10, n. 59, p. 608-614, set. 1903. * ''[[Dapper e Montanus: controvérsia bibliográfica]]''. v. 14, n. 77, p. 349-370, jun. 1909. * ''[[Mitos e lendas dos povos primitivos da América Meridional]]''. v. 13, n. 71, p. 70-77, mar. 1908. * ''[[A magia sexual no Brasil]]''. v. 21, n. 105-106, p. 406-422, jul./dez. 1919. * ''[[Do resguardo do matador entre os tupis]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/12|v. 12, n. 66]], p. 112-120, dez. 1905. * ''[[O padre do ouro (1571)]]''. v. 13, n. 72, p. 171-183, jun. 1908 * ''[[Viagem de Nicolaus de Graaf à costa do Brasil de 1649-1653]]''. v. 13, n. 71, p. 78-83, mar. 1908. * ''[[Um poeta aventureiro Elias Herckmans: 1596-1644]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/12|v. 12, n. 68]], p. 356-364, jun. 1906. * ''[[A tragédia do Nyenburg]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/12|v. 12, n. 65]], p.5-17, jun. 1905. * ''[[A imprensa em Olinda]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 60]], p. 80-88, dez. 1903.Contem 5 fac-símiles. * ''[[Da introdução da imprensa em Pernambuco pelos holandeses]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 64]], p. 710-716, dez. 1904 * ''[[A saudação lacrimosa dos índios]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 64]], p. 755-765, dez. 1904. * ''[[O tupi na corografia pernambucana: elucidário etimológico]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/12|v. 12, n. 68]], p. 365-417, jun. 1906. * ''[[Um intérprete dos tapuios: 1637-1647]]''. v. 14, n. 78, p. 657-667, dez. 1909. * ''[[Viajantes ingleses em Pernambuco]]''. v. 13, n. 72, p. 265-271, jun. 1908. * ''[[William Swainson em Pernambuco]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 60]], p. 160- 167, dez. 1903. * ''[[Pre-historica sulamericana: resposta às impugnações dos srs. S. Britto e Armínio d]]''. vello Franco. V. 14, n. 76, p. 129-293, jun. 1909. il. gravuras * ''[[O corsário James Lancaster em Pernambuco: 1595]]''. v. 13, n. 73, p. 441-463, set. 1908. * ''[[Os manuscritos brasileiros do British Museum]]''. v. 10, n. 59, p. 576-581, set. 1903. * ''[[O tupi na corografia pernambucana: elucidário etimológico]]''. 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[[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/12|v. 12, n. 66]], p. 160-168, dez. 1905. * ''[[O Marquês de Mondevergue em Pernambuco: 1666]]''. v. 13, n. 74, p. 630-642, dez. 1908. * ''[[Dapper e Montanus: controvérsia bibliográfica]]''. v. 14, n. 77, p. 349-370, jun. 1909. * ''[[Cartas nassovianas]]: correspondência do Conde João Maurício de Nassau, governado. do Brasil holandês, com os Estados Gerais. V. 10, n. 56, p. 23-52, mar. 1902; [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/12|V. 12, n. 69]], p. 533-555, dez. 1906. * ''[[William Swainson em Pernambuco]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 60]], p. 160- 167, dez. 1903. * ''[[Relatório com que o dr. ... dá conta da sua incumbência de examinar os arquivo]]''. vúblicos de Olinda, e escolher os documentos mais interessantes à história. V. 7, n. 43, p. 21-25, 1893. Anexo n. 1, p. 25-33. Anexo 2, p. 33-100. * ''[[A morte do almirante Pater: como se forma uma lenda]]''. v. 13, n. 73, p. 427-434, set. 1908. il. * ''[[Brasil pre-histórico]]''. v. 10, n. 55, p. 207-200, 1901.(Continua). * ''[[Diário da viagem do capitão João Blaer aos Palmares em 1645]]''. v. 10, n. 56, p. 87-96, mar. 1902. * ''[[Os motins de fevereiro de 1823]]''. v. 10, n. 56, p. 1-22, mar. 1902; [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 63]], p. 676-686, set. 1904. * ''[[Plano para uma Bibliografia Histórica de Pernambuco]]''. v. 9, n. 52, p. 346-348, 1898. * ''[[Quadros holandeses em Pernambuco]]''. v. 13, n. 73, p. 343-347, set. 1908. * ''[[O Recife em 1813]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/12|v. 12, n. 68]], p. 311-316, jun. 1906. * ''[[Um intérprete dos tapuios: 1637-1647]]''. v. 14, n. 78, p. 657-667, dez. 1909. * ''[[Racine e o Brasil: um problema bibliográfico]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 63]], p. 673-675, set. 1904. il. retr. * ''[[O Recife em 1813]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/12|v. 12, n. 68]], p. 311-316, jun. 1906. * ''[[Relatório apresentado pelo 1º secretário do Instituto, dr...]]''. v. 10, n. 57, p. 304-309, mar. 1903. * ''[[A "Viagem Brasilica" de Lorenz Simon]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 63]], p. 641-644, set. 1904. il. * ''[[William Swainson em Pernambuco]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 60]], p. 160- 167, dez. 1903 * ''[[A Biblioteca de Varnhagen]]''. v. 14, n. 78, p. 495-500, dez. 1909. * ''[[Descrição das capitanias de Pernambuco, Itamaracá, Paraíba e Rio Grande]]''. v. 10, n. 55, 1901. * ''[[Viajantes ingleses em Pernambuco]]''. v. 13, n. 72, p. 265-271, jun. 1908. * ''[[O zoobiblion de Zacharias Wagner]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 60]], p. 181-195, dez. 1903. * ''[[Charles Waterton em Pernambuco ; 1816]]''. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 64]], p. 726-732, dez. 2004. ;Traduções * ''[[Impressões dum missionário metodista em Pernambuco]]''. v. 14, n. 75, p. 72-117, mar. 1909; v. 18, n. 89, p. 258-284, jul./set. 1915. * ''[[A eficácia do arco dos índio]], de trad. Georg Friederici. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/12|v. 12, n. 69]], p. 477-494, dez. 1906. * ''[[O assedio do Recife em 1821: (impressões duma senhora inglesa)]], de GRAHAM, Mary. [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 60]], p. 89-109, dez. 1903; [[Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano/11|v. 11, n. 63]], p. 590-610, set. 1904. == Referências == {{reflist}} {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Carvalho, Alfredo de}} [[Categoria:Autores pernambucanos]] [[Categoria:Alfredo de Carvalho| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1977]] s4bl6w2k91bu3b9ngt8303ojh9qmci0 Autor:Abel Garcia 102 178246 465633 339767 2022-07-24T12:03:12Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1980]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = G | nome = Abel Garcia | nome completo = Abel de Souza Garcia | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|23|11|1864|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|18|7|1919|23|11|1864}} | género = jornalístico | período = | temas = | abl = | Wikipedia = | Wikiquote = | Wikicommons = | MiscBio = '''Abel de Souza Garcia''' foi um jornalista, político e magistrado cearense. }} == Obras == === Artigos === * {{ano|1887}}: [[A mulher cearense]] - publicado n’''A Quinzena'', n.º 2-4. {{controle de autoridade}} {{autores}} {{DEFAULTSORT:Garcia, Abel}} [[Categoria:Autores cearenses]] [[Categoria:Abel Garcia| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1980]] 6nhlr3ncoe0yqvn8kscb410063q3vaz A mulher cearense 0 179358 465634 338508 2022-07-24T12:03:26Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra=A mulher cearense |autor=Abel Garcia |notas=Artigo publicado em 1887, n’''[[Portal:A quinzena|A quinzena]]'', n. [[Galeria:A quinzena 1887 n02.pdf|2]]-[[Galeria:A quinzena 1887 n04.pdf|4]]. }}<!-- {{versão para impressão disponível}} --> * [[A mulher cearense/I|Parte I]] * [[A mulher cearense/II|Parte II]] * [[A mulher cearense/III|Parte III]] {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:A mulher cearense| ]] gpvx7vsjjy0fjrg9denemgahkue31xe Autor:Raimundo de Farias Brito 102 179765 465659 344901 2022-07-24T12:21:30Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1978]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{autor/v2 | InicialUltimoNome = B | nome = Raimundo de Farias Brito | nome completo = | nome nativo = | imagem = Farias Brito no Pará em 1905.jpg | imagem_tamanho = | legenda = Farias Brito no Pará em 1905 | data_nascimento = {{dni|24|7|1862|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|16|1|1917|24|7|1862}} | género = | período = | temas = | abl = | MiscBio = '''Raimundo de Farias Brito''' foi um escritor e filósofo cearense. }}{{povoar}} == Obras == * {{ano|1887}}: {{ldst|A quinzena 1887 n03.pdf|Duas palavras sobre a psicologia etnográfica}}, publicado n’[[Portal:A quinzena|A quinzena]], n. [[Galeria:A quinzena 1887 n03.pdf|3]]. * {{ano|1889}}: Cantos modernos * {{ano|1891}}: Pequena historia: ligeiro apanhado sobre os phenicios e hebreus * {{ano|1892}}: Divagações em torno de uma grande mentalidade, publicado na [[Portal:Revista do Instituto do Ceará|Revista do Instituto do Ceará]], 2.º, 3º e 4.º trimestres de 1892. {{digitalização externa|https://www.institutodoceara.org.br/revista/Rev-apresentacao/RevPorAnoHTML/1892indice.html}} * {{ano|1895}}: Finalidade do mundo: estudos de philosophia e teleologia naturalista * {{ano|1896}}: Homens do Ceará: Dr. Thomaz Pompeu, publicado na [[Portal:Revista da Academia Cearense|Revista da Academia Cearense]], n. 1, p. 129-145. {{digitalização externa|http://memoria.bn.br/pdf/166731/per166731_1896_00001.pdf}} * {{ano|1897}}: Homens do Ceará: Dr. Guilherme Studart, publicado na [[Portal:Revista da Academia Cearense|Revista da Academia Cearense]], n. 1, p. 151-180. {{digitalização externa|http://memoria.bn.br/pdf/166731/per166731_1897_00001.pdf}} * {{ano|1898}}: Sobre a philosophia de Malebranche, publicado na [[Portal:Revista da Academia Cearense|Revista da Academia Cearense]], n. 1, p. 113-133. {{digitalização externa|http://memoria.bn.br/pdf/166731/per166731_1898_00001.pdf}} * {{ano|1899}}: As operações do entendimento segundo Spencer, publicado na [[Portal:Revista da Academia Cearense|Revista da Academia Cearense]], n. 4, p. 213-248. {{digitalização externa|http://memoria.bn.br/pdf/166731/per166731_1899_00004.pdf}} * {{ano|1900}}: Manifesto do corpo commercial do Ceará contra o sello de stock. * {{ano|1902}}: O positivismo do Snr. Major Gomes de Castro * {{ano|1902}}: As Conferencias do P.<sup>e</sup> Dr. Julio de Maria. === Finalidade do mundo === * {{ano|1885}}: A philosophia como actividade permanente do espirito humano {{digitalização externa|http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/522626/000954812_Finalidade_do_Mundo_I.pdf}} * {{ano|1899}}: A philosophia moderna {{digitalização externa|http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/522626/000954812_Finalidade_do_Mundo_II.pdf}} * {{ano|1905}}: Evolução e relatividade {{digitalização externa|http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/522626/000954812_Finalidade_do_Mundo_III.pdf}} === Ensaios sobre a filosofia do espírito === * {{ano|1905}}: A verdade como regra das acções {{digitalização externa|https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/1115}} * {{ano|1912}}: A base physica do espirito {{digitalização externa|https://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/188308}} * {{ano|1914}}: O mundo interior {{digitalização externa|http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/519118}} == Sobre o autor == * {{link DBB|Raymundo de Faria Brito}} * {{link DBBC|Raymundo de Farias Brito}} * [[Autor:Jônatas Serrano|SERRANO, Jonathas]]. Farias Brito: o homem e a obra . Edição ilustrada. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1939. 319 p. (Biblioteca Pedagogica Brasileira. Série 5. Brasiliana ; 177). == Referências== * [[Autor:Sacramento Blake|BLAKE, Augusto Victorino Alves Sacramento]]. [[Diccionario Bibliographico Brazileiro/Raymundo de Faria Brito|Raymundo de Faria Brito]]. In: _____. ''[[Diccionario Bibliographico Brazileiro]]''. [[w:Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]]: Imprensa Nacional, {{ano|1902}}. [[Galeria:Diccionario Bibliographico Brazileiro v7.pdf|v. 7]]. [[Página:Diccionario Bibliographico Brazileiro v7.pdf/114|p.&nbsp;109–110]]. * [[Autor:Guilherme Studart|STUDART, Guilherme]]. [[Dicionário biobibliográfico cearense/Raymundo de Farias Brito|Raymundo de Farias Brito (Dr.)]]. In: _____. ''[[Anexo:Diccionario bio-bibliographico cearense|Diccionario bio-bibliographico cearense]]''. [[w:Fortaleza|Fortaleza]]: Typographia Minerva, {{ano|1915}}. [[Galeria:Diccionario bio-bibliographico cearense - volume terceiro.djvu|v. 3]]. p.&nbsp;[[Página:Diccionario bio-bibliographico cearense - volume terceiro.djvu/74|63]]-[[Página:Diccionario bio-bibliographico cearense - volume terceiro.djvu/77|67]]. {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:Brito, Raimundo de Farias}} [[Categoria:Autores cearenses]] [[Categoria:Raimundo de Farias Brito| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1978]] iena4apu3rb3nhks6tbi4rgy00tzr4g Autor:Ana Lima Pimentel 102 183397 465641 348077 2022-07-24T12:08:36Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{autor/v2 | InicialUltimoNome = P | nome = Ana Lima Pimentel | nome completo = | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|16|05|1882|si}} | nacionalidade = {{BRAn|a}} | data_morte = {{morte|18|01|1918|16|05|1882}} | género = | período = | temas = | abl = | MiscBio = '''Ana Lima Pimentel''' foi uma poetisa autodidata brasileira. }}{{autora}} {{autores}} {{controle de autoridade}} {{DEFAULTSORT:}} [[Categoria:Ana Lima Pimentel| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] qbrvfumoffz38tk7w2zcn57jf2jc7rp Autor:Monteiro Lobato 102 184668 465657 465309 2022-07-24T12:18:45Z Erick Soares3 19404 /* Obras */ wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = L | nome = Monteiro Lobato | nome completo = José Bento Renato Monteiro Lobato | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|18|4|1882|si}} | data_morte = {{morte|4|7|1948|18|4|1882}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Monteiro Lobato | Wikiquote = Monteiro Lobato | MiscBio = '''José Bento Renato Monteiro Lobato''' foi um escritor, ativista, diretor, editor e produtor brasileiro. }} ==Obras== ===Literatura infantil=== * ({{ano|1920}}) - {{livro digitalizado|A Menina do Narizinho Arrebitado|A Menina do Narizinho Arrebitado (1920).pdf}} * ({{ano|1924}}) - {{livro digitalizado|Jéca Tatuzinho|Jéca Tatuzinho (1924).pdf}} * Conto: [https://web.archive.org/web/20180923141209/http://contobrasileiro.com.br/o-casamento-da-emilia-conto-de-monteiro-lobato/ O Casamento da Emília]. ====Não é possível adicionar ao Wikisource==== * [[Os Doze Trabalhos de Hércules]] - {{digitalização externa|1=https://books.google.com.br/books?id=t8zuAAAAMAAJ&pg=PP9&dq=Monteiro+Lobato&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwjmsdbz1ZfuAhXBB9QKHRdKDHkQ6AEwAHoECAMQAg#v=onepage&q&f=false}} ==='''Outras obras - temática geral'''=== * ({{ano|1919}}) - {{livro digitalizado|Urupês|Urupês (1919).pdf}} (originalmente lançado em 1918) * ({{ano|1920}}): **2º Milheiro: {{Citar livro|url=https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/7845|título=Negrinha|ano=1920}} <!---Exibir menu com contos de [[Negrinha (CONTOS)]]--->{{oculto| **4º Milheiro: {{livro digitalizado|Negrinha (CONTOS)|Negrinha- Contos (1920).pdf}}| [[Negrinha]]; [[Fitas da vida]]; [[O drama da geada]]; [[O bugio moqueado]]; [[O jardineiro Timotheo]]; [[O collocador de pronomes]] }}<!--- Fim do menu para[[Negrinha (CONTOS)]]---> * ({{ano|1922}}) - {{livro digitalizado|A Onda Verde|A Onda Verde (1922).pdf}} (originalmente lançado em 1921). * ({{ano|1922}}) - {{livro digitalizado|Cidades Mortas|Cidades Mortas (contos e impressões) - 1922.pdf}} (originalmente lançado em 1919). ===Contos=== * ({{ano|1896}}) - [[Rabiscando]] * ({{ano|1917}}) - [[Revista do Brasil/Número 18/Volume 5/Pollice Verso|Pollice Verso]] ([[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/204|178]]-[[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/215|189]]) * ({{ano|1917}}) - [[Revista do Brasil/Número 20/Volume 5/Cavalleria rusticana|Cavalleria rusticana]] ([[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/483|431]]-[[Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/492|440]]) * ({{ano|1919}}) - {{livro digitalizado|Jeca Tatú|Jeca Tatu.pdf}} ===Novela=== * ({{ano|1917}}) - O Mata-pau ([https://bibdig.biblioteca.unesp.br/handle/10/26249 arquivo]) * ({{ano|1921}}) - {{livro digitalizado|Os Negros|Os Negros (1921).pdf}} ===Artigo=== * ({{ano|1917}}) - [[A propósito da exposição Malfatti]] * ({{Ano|1921}}) - [[A Novella Semanal/O 22 da "Marajó"|O 22 da "Marajó"]] ({{livro digitalizado|A Novella Semanal|A Novella Semanal.pdf}} - p. [[Página:A Novella Semanal.pdf/9|1]] - [[Página:A Novella Semanal.pdf/11|3]]) ===Sobre=== * [[Dicionário de Cultura Básica/Monteiro]] ===Outros=== *{{Citar livro|url=https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/7889|título=Georgismo ou comunismo?: O imposto territorial|ano=1952|páginas=77|arquivourl=https://web.archive.org/web/20220101125000/https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/7889|arquivodata=2022-01-01|urlmorta=sim}} (disponibilizar no Wikisource em 2048) ==Ligações externas== * [https://autoreselivros.wordpress.com/2011/01/16/traducoes-de-monteiro-lobato/ Lista parcial de traduções] * [https://bibdig.biblioteca.unesp.br/browse?type=subject&value=Monteiro%20Lobato Originais da Revista do Brasil]: {{DP-Autor-0}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores paulistas]] [[Categoria:Monteiro Lobato| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2019]] earx8rnwulpk4t4m3kkjm65i4rrr51e Autor:Alexandre José de Melo Morais Filho 102 186472 465629 396450 2022-07-24T12:01:37Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1980]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{autor/v2 | InicialUltimoNome = M | nome = Melo Morais Filho | nome completo = Alexandre José de Melo Morais Filho | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|23|02|1844|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|01|04|1919|23|02|1844}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Alexandre José de Melo Morais Filho | Wikiquote = | Wikicommons = | MiscBio = '''Alexandre José de Melo Morais Filho''' foi um médico, folclorista, etnógrafo, poeta, prosador e historiógrafo brasileiro, além de cronista da vida carioca. Filho do médico e historiador [[Autor:Alexandre José de Melo Morais|Alexandre José de Melo Morais]] e tio-avô de [[w:Vinicius de Moraes|Vinícius de Moraes]]. }}{{povoar}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Alexandre José de Melo Morais Filho| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1980]] 4jbburc21n70w5sht3iq011fcmvgdmr Autor:Rodrigues Alves 102 187998 465637 401667 2022-07-24T12:06:54Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1980]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{autor/v2 | InicialUltimoNome = A | nome = Rodrigues Alves | nome completo = Francisco de Paula Rodrigues Alves | nome nativo = | imagem = Rodrigues Alves 3.jpg | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|7|7|1848|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|16|1|1919|7|7|1848}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Rodrigues Alves | Wikiquote = | Wikicommons = | MiscBio = '''Francisco de Paula Rodrigues Alves''' (Guaratinguetá, 7 de julho de 1848 – Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 1919) foi um advogado, político brasileiro, conselheiro do Império, presidente da província de São Paulo, presidente do estado de São Paulo, ministro da fazenda e quinto presidente do Brasil. }} == Obras == *[[Discurso de Tomada de Posse do Presidente Rodrigues Alves (15 de novembro de 1902)]] *[[Galeria:Mensagem ao congresso nacional na abertura da primeira sessao da quinta legislatura 1903.djvu|Mensagem ao congresso nacional na abertura da primeira sessao da quinta legislatura (1903)]] {{Presidentes do Brasil}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Rodrigues Alves| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1980]] qp31bzo4glnwq9n1o16kbd9hmrwhfo9 Discurso de Tomada de Posse do Presidente Campos Salles (15 de novembro de 1898) 0 188253 465745 399995 2022-07-24T13:06:33Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = Discurso de Tomada de Posse do Presidente Campos Salles (15 de novembro de 1898) |autor = Campos Sales |anterior = |posterior = |seção = |notas = }} Ao assumir o governo da República, cheio de confiança nos poderosos elementos de vitalidade nacional e seguro da dedicação patriótica dos meus concidadãos, cumpre-me expor à Nação, com sinceridade e clareza, todo o meu pensamento na direção dos seus altos destinos. Em presença das urnas, quando o eleitorado brasileiro precisava conhecer para escolher, falei a linguagem franca e leal, que me ditava a consciência e me aconselhava o patriotismo. Investido do poder, venho trazer ao país, sob o império dos mesmos sentimentos, a ratificação solene de todos os meus compromissos. Elevado a este posto de honrosa confiança e de incomensurável responsabilidade, apraz-me acreditar que, o que pretendeu o voto popular, nos comícios de 1º de março, foi colocar no governo da República o espírito republicano, na sua acentuada significação. E esse intuito é naturalmente presumível, dada a índole do nosso regime, que, com a responsabilidade unipessoal, preferiu eliminar a política de uma coletividade para concentrá-la na pessoa da suprema autoridade, em quem reside constitucionalmente o critério que dirige, delibera e aplica. Mas se os meus antecedentes, em que se caracteriza a firmeza republicana, puderam dar semelhante sentido ao sufrágio da Nação, eles mesmos responderão, como seguro penhor, pela correção da minha conduta no desempenho do mandato. Com efeito, tendo tomado a minha parte de responsabilidade, primeiro na preparação do sentimento republicano e depois na fundação do organismo institucional da República, não perdi jamais de vista o dever, imposto pela honra política e estimulado pelo próprio patriotismo, de consagrar, na sua conservação, todas as energias e toda a perseverança de uma crença inabalável. Temos, felizmente, chegado ao momento em que a existência da República Brasileira não é, não pode mais ser objeto de apreensões nem sobressaltos para o espírito nacional. Coube-me a fortuna de vê-la acolhida com as mais penhorantes mostras de afetuosa simpatia por povos e governos estrangeiros, cujos sentimentos, traduzidos por atos reiterados de delicada cortesia são todos pela prosperidade da nossa pátria, com a qual eles se acham estreitamente relacionados por laços de ordem moral e econômica, que se formaram na reciprocidade de consideráveis e legítimos interesses. Firmou-se, portanto, dentro e fora do país, a crença indestrutível de haver a República aqui fundado o seu “domicilio perpetuo”. É minha convicção por vezes revelada, que as violentas comoções por que tem passado o país e que têm sido, para todos os povos, o invariável legado das grandes transformações políticas ou sociais, têm todavia deixado através dos seus efeitos perniciosos a prova irrecusável de que a forma Republicana, tal como a concebeu a Constituição de 24 de Fevereiro, é positivamente a que tem de reger para sempre os destinos da Nação Brasileira, pois que é no seu admirável organismo que reside a mais sólida garantia de perpétuo acordo entre a unidade nacional e a vitalidade das forças locais. Não há, pois, desse lado, perigos a debelar. As forças sociais – as únicas que asseguram as vitórias fecundas e garantem a perpetuidade das conquistas morais – estão definitivamente arregimentadas ao lado da República. A revolução a proclamou, a perseverança republicana a consolidou e agora responde por ela a vigilante solicitude do sentimento nacional. Temos, enfim, chegado ao momento em que as estreitezas do exclusivismo, que a situação geral do país não comporta, devem ceder o lugar aos largos horizontes de uma política nacional, de tolerância e concórdia, que abra caminho à convergência de todos os esforços para o bem da Pátria, generoso e nobre ideal, em torno do qual pode-se concertar a solidariedade de todos, sem todavia melindrar a dignidade de um só. Não é que eu pense que os partidos não devam subsistir. Ao contrário, no regime democrático, que se caracteriza pelo contraste das opiniões, como precioso fruto da livre manifestação do pensamento, eles são necessários para assegurar o equilíbrio político, garantindo o progresso nacional pela sucessão dos princípios no governo, uma vez que saibam exercer uma ação prudente, tolerante e disciplinada ao serviço de intuitos patrióticos. O que deve ser proscrito, porque é um mal social e um grave embaraço às soluções do presente, é o espírito partidário com as suas paixões e violências, ora perturbando a evolução benéfica das idéias, ora contrapondo-se ao desdobramento tranqüilo da atividade governamental. É indispensável, é forçosamente preciso que, pesando cada um conscienciosamente a sua responsabilidade e medindo a extensão dos males que os acontecimentos têm acarretado à República, façamos apelo às energias do nosso próprio patriotismo para dar como definitivamente encerrada a fase angustiosa das perturbações esterilizadoras e, ao mesmo tempo, aberto o fecundo período das grandes reparações. Urge também que, ao influxo de iguais sentimentos, elevemos as nossas vistas além dos estreitos limites que encerram os interesses locais, para que o espírito público não mais se agite senão em torno das grandes e pesadas necessidades que oprimem a União, abatendo o nosso valor moral. Como quer que seja, afirmarei desde já que é assim que compreendo a minha alta missão e é sob o influxo destes princípios que estou firmemente resolvido a agir no desempenho das minhas funções constitucionais. O homem chamado ao papel de árbitro – ouvi este elevado conceito a um grande espírito, também num posto de alta responsabilidade – deve fazer calar as suas preferências e elevar-se acima da sua própria fé. Isento das paixões do espírito de partido, a autoridade que vou exercer será posta ao serviço exclusivo da Nação. Entretanto, não basta o esforço isolado do Executivo para o bom governo da República. Na coexistência de outros órgãos de soberania, segundo a estrutura constitucional, a coesão indispensável ao equilíbrio das forças governativas depende essencialmente da ação combinada e harmônica dos três poderes, guardadas entre si as relações de mútuo respeito e de recíproco apoio. Desde que, sob a influência de funestas tendências e dominado por mal entendida aspiração de supremacia, algum dos poderes tentar levar a sua ação além das fronteiras demarcadas, em manifesto detrimento das prerrogativas de outro, estará nesse momento substancialmente transformada e invertida a ordem constitucional e aberto o mais perigoso conflito, do qual poderá surgir uma crise cujos perniciosos efeitos venham afetar o próprio organismo nacional. Este perigo é mais para temer-se nas urbanizações novas, sobretudo nas fases que precedem às experiências definitivas, quando ainda não se tem alcançado, por um longo processo de aplicação, estabelecer no próprio terreno, isto é, praticamente, as linhas que separam as respectivas esferas de competência. Isto indica bem o cuidado, o zelo patriótico, a sincera solicitude, a isenção de ânimo e o sentimento de justiça que, em cada um dos órgãos da soberania nacional, devem presidir o exame e assinalamento das funções respectivas. Não ceder nem usurpar. Fora daí, em vez de poderes coordenados, não teremos senão forças rivais, em perpétua hostilidade, produzindo a perturbação, a desordem e a anarquia nas próprias regiões em que paira o poder público para vigiar pela tranqüilidade e pela segurança da comunhão nacional e garantir a eficácia de todos os direitos. Defendendo intransigentemente e com o mais apurado zelo as prerrogativas conferidas ao poder que vou exercer em nome do sufrágio direto da Nação, afirmo aqui, desde já, o meu mais profundo respeito ante a conduta dos demais poderes, na órbita de sua soberania. Esta atitude, que será rigorosamente observada, dará forças ao depositário do Executivo para, de seu lado, opor obstinada resistência a todas as tentativas invasoras. O papel do Judiciário no jogo das funções constitucionais torna mais remotas as suas relações com os outros poderes. É um poder que não luta; não ataca; não se defende: julga. Sem a iniciativa que aos outros cabe, a sua ação não se manifesta senão quando provocada. Fora desta região de paz e pureza, a única em que reina a justiça, o seu prestígio moral desfaz-se ao sopro das paixões. São mais diretas e mais freqüentes as relações entre o Executivo e o Legislativo. Estes são os poderes que colaboram em estreita aliança na dupla esfera do governo e da administração; a eles, pois, compete manter, no desdobramento de sua comum atividade, uma contínua e harmônica convergência de esforços a bem da República. É indiscutível – pois que é da natureza do regime – que ao Executivo cabe a iniciativa das medidas legislativas, de caráter administrativo. É claro, porém, que de nada serviria essa iniciativa, cujo fim é preparar e facilitar a ação conjunta dos demais poderes, se o Legislativo recusasse o seu acordo, tomando orientação diversa ou contrária. O atual momento assinala-se pela imprescindível necessidade de franca e resoluta cooperação do Legislativo para que seja adotada e posta em execução uma política financeira, rigorosamente adequada às urgentes exigências do Tesouro. Aí está o ponto culminante da administração. Espero muito do patriotismo do Congresso Federal e da austeridade do caráter brasileiro para tornar efetivas as providencias reclamadas pela nossa situação. Em um documento, que veio a ter larga publicidade, empenhei a responsabilidade do meu governo na fiel execução do acordo financeiro celebrado em Londres. Mais do que a minha responsabilidade, está nisso empenhada a própria honra nacional. A nossa situação reclama soluções definitivas. Não podemos deliberar uma só despesa, nem tolerar as que sejam adiáveis, antes de termos posto ordem nos nossos negócios e regulado as nossas contas. Repito: trata-se de cumprir um dever de honra e não há sacrifícios que devam fazer-nos esmorecer. Nunca se tornou mais necessária a cooperação do Legislativo. Os negócios da União a reclamam. De resto, não se perca jamais de vista que os membros do Congresso Federal não são advogados de interesses localizados em determinadas circunscrições. Eles representam antes de tudo e acima de tudo a Nação, cujos grandes destinos foram confiados à sua solicitude patriótica. Cumpre proscrever, em definitiva, a política particularista que, podendo até certo limite ter sido justificada pela centralização opressora do regime decaído, não se ajusta absolutamente aos amplos moldes do sistema federativo. A missão do representante do Estado, hoje, diversifica consideravelmente na sua natureza e nos seus intuitos, daquela que incumbia ao representante da província, outrora. Vai de uma à outra a enorme distancia que medeia entre a centralização e a federação. Na avarenta partilha organizada pelo regime centralista da monarquia, a província, espoliada de todos os recursos, era forçada a bater freqüentemente à porta do Tesouro do Império, conduzida à mão, como mísera mendiga, pêlos seus mais solícitos representantes. Hoje, porém, que o Estado se acha generosamente dotado dos opulentos recursos que lhe faculta o art. 9° da Constituição da República, gozando ao mesmo tempo das amplitudes da mais vasta autonomia, dentro da qual pode garantir a máxima intensidade às suas forças produtoras, o que convém e o que é reconhecidamente necessário é aliviar-se a União, na medida constitucional, dos encargos administrativos que por sua natureza devam passar à responsabilidade dos poderes estaduais. É este o critério único que deve dirigir a conduta do representante no seio do Congresso Federal. Outro é o papel dos Estados. Valiosa colaboração está-lhes reservada na obra de reparação que preocupa os poderes da União. A restauração financeira, supremo objetivo do momento, para que seja sólida e duradoura, depende essencialmente de uma profunda reconstituição das forças econômicas, de tal sorte que os agentes da riqueza nacional possam atingir à sua maior capacidade produtora, servindo de base a todas as vantagens que possam ser alcançadas nas relações do comércio internacional. O estado monetário de um país, segundo opinião autorizada e apoiada na observação de um valiosíssimo exemplo, depende menos da sua legislação do que da sua situação econômica. Ela é preparada e mantida antes pela agricultura, pelo comércio e pela indústria do país, do que pelas leis que o regem. É preciso produzir. O problema da produção, nos países novos, está intimamente ligado ao problema do povoamento. Mas a constituição transferiu aos Estados as terras devolutas situadas nos seus respectivos territórios. Quer isto dizer que os dois problemas se acham constitucionalmente afetos à competência do poder estadual, na sua parte essencial. Aí desenha-se, portanto, na sua maior nitidez, o vasto campo em que pode desenvolver-se a atividade administrativa dos Estados, na mais fecunda colaboração pela prosperidade da República. Desde que a indústria indígena, acrescenta a autoridade já referida, chega a alimentar o consumo interno e oferece sobras para a exportação, ela consegue não só impedir que o capital nacional vá ser despendido no estrangeiro, como ainda atrair a imigração do capital estrangeiro. É então que se estabelece a melhor situação monetária, qualquer que seja a legislação. Nos vastos domínios da competência estadual há, pois, espaço bastante para o desenvolvimento desta política prática e fecundante, simultaneamente favorável ao progresso da riqueza dos Estados e à consolidação das finanças da União. Serão outros tantos interesses a fortificar os vínculos da unidade nacional, sob a influência vivificante do regime federativo. À comunidade de raça, de tradições históricas, de língua e de religião, gerando a coesão do sentimento nacional, é preciso acrescentar a comunidade econômica e financeira, fortalecendo os vínculos de solidariedade entre a União e os Estados. Faço, portanto, consistir na nossa constituição econômica a base de nossa regeneração financeira. Evidentemente muito resta ainda a fazer para constituir a riqueza nacional na medida dos vastos recursos naturais que o país possui. A posição do café nos mercados de consumo, quando esse é o principal produto de exportação, denuncia claramente um considerável decrescimento do nosso poder econômico. Sendo, como é, da maior gravidade este fato, todavia é ele de natureza, antes a provocar a atenção previdente dos brasileiros, do que a produzir-lhes desalentos. O que cumpre, em semelhante emergência, é não fechar os olhos à evidencia, nem procurar lutar em vão por meios artificiais, contra a natureza das coisas, mas sim, encarar o problema com coragem e energia, obedecendo às leis naturais. Mas, o que sobretudo agrava as preocupações do poder público neste difícil momento, pelo seu caráter extremamente urgente, é a intensidade da crise financeira. ela resulta de erros gravíssimos, que vêm de longe, acumulando progressivamente os encargos dos seus pesados efeitos, que cumpre reparar quanto antes pelos meios mais adequados e pelos processos mais prontos, começando por assinalar as suas causas preponderantes, que são entre outras: O protecionismo inoportuno e por vezes absurdo em favor de indústrias artificiais, à custa dos maiores sacrifícios para o contribuinte e para o tesouro; – a emissão de grandes massas de papel inconvertível, causando profunda depressão no valor do meio circulante ; – os déficits orçamentários criados pelo funcionalismo exagerado, pelas despesas de serviços de caráter puramente local, pelo aumento contínuo da classe dos inativos; – as despesas extra-orçamentárias provenientes dos créditos extraordinários abertos pelo Executivo e das leis espaciais votadas pelo Congresso ; – as indenizações por sentenças judiciais, que sobem todos os anos a somas avultadas ; – as despesas determinadas por comoções intestinas; – os compromissos resultantes dos montepios e dos depósitos, dada a prática de considerar como rendas ordinárias os valores que procedem dessas instituições; – o aumento constante da divida flutuante, que se origina dos próprios déficits, e conseqüente aumento da divida consolidada; – a má arrecadação das rendas publicas; – o efeito moral da má política financeira, acarretando o descrédito; – o conseqüente retraimento da confiança dos capitais no país e no estrangeiro; –a especulação que neste meio se desenvolve como as parasitas em organismo em decadência; – finalmente, a baixa da taxa cambial, síntese e expressão de todos os erros. A resumida indicação das múltiplas causas que perturbam a situação financeira e econômica do país e que aí fica, denuncia também a necessidade das medidas complexas, que urgentemente devem ser adotadas para uma solução definitiva. Agir com prontidão, energia e perseverança sobre todos os elementos que acabo de apontar como agentes de nossa decadência econômica e financeira, abandonando a política dos expedientes e dos adiamentos para tomar francamente a política das soluções, é em suas linhas gerais o programa do meu governo. Não vejo outro caminho, seguro e honesto, que possa conduzir ao restabelecimento das relações normais com os credores da República, suprema aspiração que o brio e a honra nos impõem. Mas, a política financeira, tal como a temos adotado, para que possa tomar o seu natural desenvolvimento e atingir aos seus elevados intuitos, reclama desde logo e imprescindivelmente, como condição fundamental, a ordem interna. Não se governa nem se administra de modo conveniente aos interesses dos povos, desde que a autoridade é forçada a desviar de contínuo a sua atenção para os perigos que ameaçam a tranquilidade pública. Felizmente a índole paccífica e ordeira do povo brasileiro tem-se assinalado, no decurso da vida nacional, por largos períodos de perfeita calma, em épocas diversas; e já agora não há quem não veja, na angustiosa experiência trazida pelos sucessos mais recentes, que urge retomar a marcha interrompida e buscar nos inestimáveis benefícios do sossego e da paz o ponto de partida para as soluções que o país aspira ardentemente. Esta manifestação do sentimento patriótico e do bom senso nacional desperta as mais sólidas esperanças e dissipa, ao mesmo tampo, as apreensões que acaso possam preocupar o poder público. O governo, por sua vez, acha-se firmemente deliberado a agir, na esfera de sua elevada missão, com a máxima solicitude e com o mais esforçado empenho no sentido de acrisolar e desenvolver este nobre sentimento de ordem, que assim se revela por louvável espontaneidade, assegurando a todos os indivíduos e a todas as classes o valioso conjunto de garantias com que a lei protege a livre expansão de todas as forças sociais. Bem compenetrado deste dever e na emergência de uma necessidade, declaro que não terei fraquezas nem hesitações na ação repressiva, que as circunstâncias possam reclamar, contra os elementos perturbadores. Tenho ilimitada confiança na disciplina, na lealdade e no patriotismo das classes armadas, nobres sentimentos esses postos a duras provas, com admirável correção e inexcedível valor, todas as vezes que o serviço da pátria ha reclamado, dentro ou fora das fronteiras. Com elementos tão seguros, não hesito em prever o êxito do meu programa de ordem e de paz. No que respeita às relações internacionais, estou certo de corresponder ao sentimento nacional, adotando uma política, cujo mais vivo empenho consista em manter e fortificar os laços de amizade, que felizmente existem entre o Brasil e as demais potências. Para a realização destes intuitos nem um esforço será poupado, convencido, como estou, de que não há missão mais nobre, nem tarefa mais grata aos que governam, do que a de assegurar a paz. Na guarda e defesa dos elevados interesses que me estão confiados, jamais perderei de vista que só um programa de confraternidade internacional pode garantir à nação brasileira o lugar de honra a que tem incontestável direito no convívio dos povos cultos. Num país de imigração, como o nosso, que solicita do estrangeiro o trabalho e o capital, cumpre antes de tudo guardar absoluta fidelidade e rigorosa justiça na execução das leis, pois que é aí que reside a suprema garantia às pessoas e aos interesses estrangeiros. Grande soma de atritos e reclamações diplomáticas recentes tiraram a sua origem dos desvios da ordem legal, infelizmente motivados por paixões que se desencadearam no meio das agitações intestinas. Cabe à nossa lealdade reconhecer o fato para corrigi-lo com a inflexibilidade da nossa justiça. É oportuno fazer solene apelo aos governos dos Estados e às justiças locais a bem da garantia e da eficácia de todos os direitos. É nisso que repousa a confiança das potências amigas e disso depende também o sucesso de uma política exterior capaz de alargar, no terreno político e comercial, as fronteiras de nossa influencia. Na fase de expansão em que deve entrar o país, como um corolário lógico da obra de regeneração econômica e financeira, a política exterior não pode obedecer à lei de inércia e há de manter intransigência absoluta, altiva e digna, em tudo quanto possa afetar a soberania nacional ou a integridade territorial. Em relação à outra ordem de interesses, a diplomacia brasileira, isenta de infundados preconceitos, agirá ativamente no empenho de secundar o desenvolvimento de nossa riqueza, favorecendo a abertura de mercados aos nossos produtos de exportação e concorrendo para a maior expansão do nosso comércio internacional. Esta é hoje a missão mais profícua da diplomacia moderna. Cabe-me finalmente, registrar, congratulando-me com a Nação, o modo altamente significativo por que recebo das mãos do meu ilustre antecessor o governo da República. Vê-se bem nessa cordialidade e fina cortesia, que presidem à passagem do governo, sobressair, como sintoma auspicioso e característico da normalidade de nossa existência política, a afirmação da continuidade governativa, tal como a reclamam os interesses permanentes da pública administração e a própria essência do sistema. Está definitivamente encetada a prática das boas normas, que favorecem a serenidade da sucessão nas regiões do poder, assinalado serviço é esse, que certamente muito contribuirá para elevar o prestígio das instituições democráticas que nos regem. Quero ver também na nobre conduta do eminente cidadão, por uma feliz identificação com os altos interesses nacionais, o suave reflexo da fraternal convivência de outrora. Havíamos passado, juntos, a nossa prolongada e trabalhosa vida de combatentes: e hoje, ao impulso dos acontecimentos, encontramo-nos à porta do poder, que, todavia, continua a ser ainda um posto de combate. Descendo agora do governo, ele vai seguro de poder pedir à paz da própria consciência a única recompensa verdadeira, que em vida alcançam os devotados e bons servidores da Pátria. Quanto a mim, ao subir as escadas que levam o homem público ao mais alto posto de responsabilidade, não me resta senão pedir às energias da minha própria fé o valor e a fortaleza de ânimo de que careço para este novo combate, certamente o mais temeroso de todos, pela grandeza e pela prosperidade da República. CAPITAL FEDERAL, 15 de Novembro de 1898. M. Ferraz de Campos Salles {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:1898]] [[Categoria:Campos Sales]] [[Categoria:Discursos]] [[Categoria:Documentos históricos brasileiros]] [[Categoria:Presidência do Brasil]] risskkht4sjirrb9jaq9uwpjhgtjpvo Autor:Campos Sales 102 188254 465744 401666 2022-07-24T13:05:37Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1974]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{autor/v2 | InicialUltimoNome = S | nome = Campos Sales | nome completo = Manuel Ferraz de Campos Sales | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | data_nascimento = {{dni|15|2|1841|si}} | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_morte = {{morte|28|6|1913|15|2|1841}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = Campos Sales | Wikiquote = | Wikicommons = | MiscBio = '''Manuel Ferraz de Campos Sales''' (Campinas, 15 de fevereiro de 1841 — Santos, 28 de junho de 1913) foi um advogado e político brasileiro, terceiro presidente do estado de São Paulo, de 1896 a 1897 e o quarto presidente da República, entre 1898 e 1902. }} == Obras == *[[Discurso de Tomada de Posse do Presidente Campos Salles (15 de novembro de 1898)]] {{Presidentes do Brasil}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Campos Sales| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1974]] 787fy4zipk83of5jw5x4pg6y10ghagx Discurso de Tomada de Posse do Presidente Rodrigues Alves (15 de novembro de 1902) 0 188257 465638 400007 2022-07-24T12:07:15Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = Discurso de Tomada de Posse do Presidente Rodrigues Alves (15 de novembro de 1902) |autor = Rodrigues Alves |anterior = |posterior = |seção = |notas = Publicado no Diário Oficial do Brasil, nº 269, de 16 de novembro de 1902. }} À Nação Assumindo hoje o cargo de Presidente da República, para o qual tive a honra de ser eleito em 1º de março do corrente ano, cumpre o dever de afirmar ainda uma vez à Nação o propósito de empenhar toda a minha atividade para corresponder àquela prova elevadíssima de confiança política. Não ousaria aceitar as grandes responsabilidades inerentes à mais alta magistratura do país, se não me fosse lícito contar com o franco auxílio, a leal cooperação e o incessante patriotismo de todas as classes sociais, a cujos esforços hei de resolutamente aliar os meus, com o pensamento inalterável de promover o bem geral da República. Inspirando-me nas invariáveis normas da justiça, respeitando e fazendo respeitar todos os direitos, prometo aos meus concidadãos manter no governo o mais largo espírito de tolerância, sem ódios, sem preferências injustas ou odiosas exclusão. Foi esse o pensamento que tornei público em 23 de outubro do ano passado, expondo com desassombro e firmeza, em documento que teve ampla circulação, as idéias com que me apresentava ante o eleitorado da República, na esperança de seus sufrágios. Nada me cumpre acrescentar, no momento em que começo a sentir o peso daquelas responsabilidades, ao que tive ocasião de afirmar nesse documento, com relação ao modo de encarar as grandes questões de ordem política e administrativa, que mais interessam à marcha dos negócios púbicos. A Nação confiou em minha lealdade, consagrando na mais dignificadora manifestação de apreço a sinceridade do meu devotamento ao regime republicano. Não poderia ambicionar honra mais subida. O receio que me perturba o espírito é o de não poder tornar bastante intenso o meu esforço para corresponder a tão generosos intuitos. Não me seduzem os programas aparatosos e sou, por índole, avesso a promessas exageradas.Na ordem dos serviços que provocam naturalmente a atenção dos governos há, entretanto, alguns que considero dignos da maior ponderação e hão de constituir objeto de minha especial solicitude. A larga discussão que há provocado o importantíssimo trabalho do Código Civil, no seio da representação nacional, tem despertado o máximo interesse em todas as classes ilustradas do país, e foi pelo governo reputada justamente necessária a convocação de uma sessão extraordinária do Congresso Legislativo para o estudo e solução do momentoso assunto. A velha promessa, consagrada outrora em valioso documento político, da organização de um código de leis civis, converteu-se cm reclamo nacional e deve ser cumprida. Confiado à sabedoria e competência dos nossos legisladores, é licito esperar que não mais será interrompido esse trabalho, até que se complete, como pedem os interesses da República. Auxiliarei com o mais vivo empenho todos os esforços que tiverem por fim dotar o país com essa grande obra, que a opinião aguarda com a maior ansiedade. Dedicando a minha atividade ao desenvolvimento moral e material do país, penso que não mais deverá ser colocada em plano inferior a necessidade do uma boa e sã organização eleitoral, que se funde na verdade do alistamento e na regularidade do processo das eleições. “Bem assegurada a verdade do alistamento eleitoral, que é a base de uma legítima representação e garantida a liberdade do voto a todas as opiniões, disse a 23 de outubro, o regime republicano há de demonstrar a sua superioridade, impondo silêncio a murmurações e impaciências. Esse há de ser, sem cessar, em toda parte, bom regime de civismo de liberdade.” Clama-se, há bastante tempo, contra o modo por que se operam no país os repetidos pleitos eleitorais, criando-se contra o nosso regime político uma corrente injusta de antipatias, que é preciso combater com vigor. Os poderes da República, que procedem do voto popular, devem ser indiscutivelmente fortalecidos pela confiança na pureza de sua origem, e nutro sinceramente a convicção de que uma boa lei eleitoral, garantindo o exercício de todos os direitos e dando acesso às urnas a todas as opiniões, nos tranquilizará com essa segurança. A questão financeira, o mais difícil problema que teve de ser enfrentado – e o foi com êxito – pela fecunda atividade do meu honesto antecessor, entrou em fase de solução pelo restabelecimento dos pagamentos em espécie, havendo cessado a situação excepcional criada pelo ''funding loan''. Hão de constituir sempre matéria de constantes cogitações para quem governa as condições financeiras de um país de moeda defeituosa, que cumpre valorizar, não podendo o homem de estado esquecer um só momento que as finanças dos povos não se consertam definitivamente sem orçamentos equilibrados com verdade, nem tal regime se poderá firmar sem a prática constante da mais rigorosa economia no dispêndio dos dinheiros públicos. Finanças perturbadas demandam sempre a continuidade dos esforços que houverem sido aplicados com proveito para a sua completa reparação. O terreno conquistado, uma vez perdido, constituirá elemento pernicioso para a agravação do mal, que se pretende combater. Continuarei, portanto, a considerar a situação financeira como um grave problema de governo, empenhando-me quanto possível por melhorá-la. O desenvolvimento da produção, que é a base da riqueza do país, concorrerá eficazmente para esse desideratum; mas, infelizmente, o nosso estado econômico não apresenta condições de prosperidade, exigindo dos poderes públicos cuidados atentos e vigilantes. A baixa dos preços dos nossos principais produtos gera quase o desânimo do produtor, que encontra apenas mínima compensação ao seu trabalho. É lisonjeiro acentuar que as classes interessadas na economia do país se congregam para estudar as suas necessidades e os remédios que possam diminuí-las, assim como trabalham os Estados na decretação de medidas que tendam a remover as causas mais pronunciadas da crise. Não será indiferente aos poderes públicos um esforço que tão utilmente se aparelha para debelar males que tanto nos afligem. E os reclamos das classes produtoras – da lavoura, que ainda há pouco, reunida em congresso nesta Capital, formulou, em síntese clara e com louvável elevação de intuito, as providências que pareciam oportunas em benefício de sua classe – do comércio, a classe honrada que com tanto sacrifício tem sabido arcar com as mais graves e penosas dificuldades, ambas dedicadas em extremo ao apelo dos governos em auxílio de seus encargos – hão de repercutir com proveito nos domínios da administração, profundamente interessada em atenuar os efeitos da precária situação em que se acham. Todos as povos se batem atualmente pela causa de sua produção e de suas indústrias, agitandose intensamente em favor do produtor e na conquista do melhores mercados. Os países novos, sem riquezas acumuladas, sem braços abundantes para a cultura de suas terras, sem instituições de crédito que amparem e estimulem o trabalho ou lutando ainda com todos os vícios do uma moeda má, não podem dispensar o apoio tutelar, mas cauteloso, dos poderes públicos e a sua ação benfazeja para animá-los nas fecundas iniciativas em prol do desenvolvimento de sua riqueza. Não se há de descuidar o governo destes grandes interesses. Aparelhados por bons elementos naturais, como efetivamente o somos, não conseguiremos, todavia, o nosso fortalecimento econômico sem o concurso do braço e do capital, cuja introdução no país convém promover, afastando com pertinaz diligência todas as causas que puderem embaraçá-la. Com a devolução das terras para o patrimônio dos Estados, ficou-lhes pertencendo a parte mais importante no trabalho do povoamento do solo e da colonização. As grandes conveniências da produção e da riqueza prendem-se a esses importantíssimos serviços, aos quais é mister adicionar o que se refere aos instrumentos de transporte para a circulação fácil dos produtos do comércio e da indústria. Confio grandemente na ação do trabalhador estrangeiro que nos tem trazido a energia de sua atividade e em várias zonas da República é conhecida e louvada a influência do seu concurso fecundo para o desenvolvimento de nossas variadas produções. Cumprindo animar a corrente já bem estabelecida de braços válidos para nossas terras, apraz-me assinalar que os poderes da República, os da União como os dos Estados, alimentam o mais sincero empenho de convencer o trabalhador, seja qual for a sua procedência, que encontra em nosso país todas as garantias e seguranças. Aos interesses da imigração, dos quais depende em máxima parte o nosso desenvolvimento econômico, prende-se a necessidade do saneamento desta Capital, trabalho sem dúvida difícil, porque se filia a um conjunto de providências, a maior parte das quais de execução dispendiosa e demorada. É preciso que os poderes da República, a quem incumbe tão importante serviço, façam dele a sua mais séria o constante preocupação, aproveitando-se de todos os elementos da que puderem dispor para que se inicie e caminhe. A Capital da República não pode continuar a ser apontada como sede de vida difícil, quando tem fartos elementos para constituir o mais notável centro de atração de braços, de atividades e de capitais nesta parte do mundo. Os serviços de melhoramento do porto desta cidade devem ser considerados como elementos da maior ponderação para esse empreendimento grandioso. Quando se consumarem, poder-se-á dizer que a Capital da República libertou-se da maior dificuldade para o sou completo saneamento e o operário bendirá o trabalho que lhe for proporcionado para fim de tanta utilidade. Não permitem as nossas condições financeiras grandes promessas, que não poderiam aliás ser satisfeitas. Espero, todavia, poder dedicar especial atenção aos interesses das classes armadas, de terra e mar, procurando acudir às suas mais urgentes necessidades e promovendo os melhoramentos que forem compatíveis com os nossos recursos. Com os Estados cultivarei sempre as mais francas relações de harmonia, procurando apertar os laços de solidariedade entre todos para que se fortaleça cada vez mais o grande princípio da unidade nacional. Uma exata subordinação às normas cardeais do nosso estatuto fundamental, para que os poderes da União sejam sem cessar prestigiados e o maior cuidado na decretação de medidas legislativas dos Estados, a fim de que não surjam entre eles desinteligências, que degenerem em represálias ou perigosas hostilidades – são condições para que estabilidade perfeita do regime federativo, no qual repousam as melhores esperanças para a prosperidade geral da Nação. Adstrito aos encargos que lhe incumbe e bem disposto a não abrir mão dos direitos e atribuições que lhe são assegurados pela Constituição de 24 de fevereiro, o Governo há de respeitar como lhe cumpre, a esfera da ação em que tiverem a girar os demais poderes da República. Nas relações internacionais o meu empenho será invariavelmente no sentido de mantêlas e estreitá-las com as nações amigas, sem outro pensamento senão o da paz e da confraternidade. A ação do Governo, estou certo, não há de ser embaraçada por tendências perturbadoras de qualquer natureza. O período das agitações passou. Todos se acham convencidos de que a ordem e a tranqüilidade geral são indispensáveis para a marcha normal dos negócios públicos e para o aproveitamento regular dos grandes recursos do país. Esperando ser um Governo justo, confio na disciplina dos espíritos, no espírito de ordem dos meus concidadãos, na ação legal das forças armadas e no seu nunca desmentido patriotismo. Ao assumir o governo, referiu-se o meu honrado antecessor em termos elevados e dignos, à serenidade com que se operava a sua sucessão no governo da República, no meio de demonstrações da mais franca cordialidade. Dou à Nação testemunho igual, tantas têm sido as provas de alta distinção, de amizade e cortesia com que tenho sido honrado pelo preclaro brasileiro que hoje deixou o poder. Dirigindo aos meus concidadãos, neste dia memorável, cordiais saudações com as mais fundadas esperanças no futuro da pátria e cheio de confiança no patriotismo dos brasileiros, afirmo perante Deus que farei tudo quanto de mim depender para a firmeza as instituições e para a grandeza da República. Capital Federal, 15 de novembro de 1902. – Francisco de Paula Rodrigues Alves {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:1902]] [[Categoria:Rodrigues Alves]] [[Categoria:Discursos]] [[Categoria:Documentos históricos brasileiros]] [[Categoria:Presidência do Brasil]] b177jlv5dmjp13a90bv9u8u6f6i756p Eu (Augusto dos Anjos, 1912) 0 198361 465692 439059 2022-07-24T12:45:15Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki <pages index="Eu (Augusto dos Anjos, 1912).djvu" from=1 to=1 next="" current="" header=1 notas="{{br}}Único livro publicado em vida por Augusto dos Anjos, essa edição corresponde a publicada 1912 com ajuda de seu irmão, Odilon dos Anjos. Após a morte do autor, este primeiro núcleo de 56 poemas foi acrescido, em 1920, de mais 46 poemas, coligidos por seu amigo {{A|Órris Soares}}.{{versões|Anexo:Versões/Eu (Augusto dos Anjos) }}{{versão para impressão disponível|em linha=1}}{{download}}" /> {{quebra de página}} <pages index="Eu (Augusto dos Anjos, 1912).djvu" include=5/> {{quebra de página}} <pages index="Eu (Augusto dos Anjos, 1912).djvu" include=7/> {{quebra de página}} <pages index="Eu (Augusto dos Anjos, 1912).djvu" from=137 to=137/> {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Obras publicadas em 1912]] [[Categoria:Eu (Augusto dos Anjos, 1912)| ]] [[Categoria:Augusto dos Anjos]] [[Categoria:Poesia brasileira]] b02i2jam4b62zprt8q6hyq7qsx5axmb Úrsula 0 200518 465661 431347 2022-07-24T12:26:06Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = Úrsula |autor = Maria Firmina dos Reis |seção = |anterior = |posterior = |notas = |edição_override = {{edição/originais}} }}{{modernização}} == Sumário == <pages index="Ursula (1859).djvu" from=196 to=196 /> {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Obras publicadas em 1859]] [[Categoria:Úrsula| ]] [[Categoria:Maria Firmina dos Reis]] [[Categoria:Romances brasileiros]] ev8rvxbo4pnx2tkhldzb2a7yu6blf8s O "menininho" do presépio 0 201399 465678 432384 2022-07-24T12:35:29Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar |obra = O "menininho" do presépio |autor = João Simões Lopes Neto |notas = Conto publicado pela primeira vez na edição póstuma de ''Contos Gauchescos e Lendas do Sul'' (1949) }} &mdash; Olhe! Aí está um peão do major Vieira; jogo o pescoço se ele não traz invite pra ir lá, hoje, festejar o Natal, na estância!... Eu sei!... Aquele é gauchão buenaço! Eu, se fosse o patrãozinho, ia. Ia, só pra ver o que é uma gente de devoção. E é que o seu major Vieira não era assim, não; pro caso que ele, em moço, até que era um virado, da gente se benzer três vezes! O major Vieira quando era cadete haraganeava muito pela rancheria dos postos. A estância era grande, e entre agregados e posteiros havia um povaréu; o patrão velho, pai dele, era mui esmoleiro e não gostava de, perto dele, ver ninguém com cara de fome. Mas o diacho era que o que o velho fazia com as mãos o cadete desmanchava coos pés... O mocito era abusador, e mais duma feita saiu ventando de certos ranchos daqueles pagos... Sim, que um pai cria uma filha não é pra carniça de gaudério!.. Por isso é que já os antigos inventaram o casamento. A divisa da estância, no fundo, faz uma quebrada forte, assim como o cotovelo do meu braço; nesta ponta aqui, onde está a minha mão, fica o Lagoão das Lontras, e mais pra cá passa a estrada real. Em certos tempos a gadaria pegava a costear o lagoão e andando, andando, entrava na estrada e... adeus! Assim perdeu-se numa primavera uma ponta de novilhos que se evaporaram como sereno,., Foi um estafaréu, na estância, por causa disto; o patrão velho ficou buzina com o capataz, que relaxou os repontes, e quase mandou lonquear um certo Miguelão, que passava todo o santo dia lagarteando na reserva do rancho, e de noite nunca parava em casa... Parece que eu estou lhe enredando o rastro, mas não ‘Stou, não; vancê escuite. É que este Miguelão não era trigo limpo; e tinha uma filha que era uma criatura boa como uma santa, morocha linda como uma princesa. E vai, o desgraçado obrigou a menina a casar-se com um sujeito sem eira nem beira, e que diziam à boca pequena que era parceiro nas velhacadas do Miguelão. Era um mais que mouro, e meio corcunda, e tinha um lanho grande entre a orelha e a nuca; e mal encarado, era. Amigo! A quincha dos ranchos esconde tanta cousa como os telhados dos ricos!... Marido e mulher davam assim uma idéia esquisita: vancê já reparou quando abre um cacho de flor num jerivá velho, de casca esbranquiçada, cheio de talos secos pendurados e um que outro pendão esfiapado, que já deu coquinhos?... O jerivá é uma árv'e tristonha, mas quando bota um cacho de flor fica alegre, de enfeitada, Aquele pendão amarelo, lá em cima, chama os olhos da gente, parece um favo de cera, de tão limpo e dourado; chama as mandaçaias, os passarinhos, os mangangás, as joaninhas; dá cheiro que é doce; é uma boniteza pra todos os viventes. Assim era aquele casal: ele como o jerivá velho, ela como um cacho de flor, Ela chamava-se nhã Velinda: e chorava muito, às vezes. Por quê? Quem sabe lá... Depois daquele sumiço dos novilhos, o cadete Vieira passou a recorrer o campo por aquelas bandas; a bolear avestruzes por aquelas várzeas; a correr veados por aqueles meios; a caçar mulitas naquela costa; e até numa noite de breu arranjou uma perdida &mdash;. ‘magine! mais vaqueano que sono! &mdash; mas perdida foi que soube rumbear sobre o rancho do Miguelão... Cousas de rapaz; que a nhã Velinda, essa, era de confiança. Lá porque era moça, quase uma criança perto do marido, lá por isso não era motivo pra qualquer um chegar-se de buçalete em mão, como se faz pra uma redomona, pra amanusear-lbe desde a tábua do pescoço até as ancas... Mas o cadete gostava da moça numa paixão de verdade, diferente de quantas cavaleiradas estava avezado a fazer. Era uma adoração, quase um medo de ofender a querida do seu coração; perdia a voz pra falar com ela, enredava-se nas esporas, perdia o entono de todo o seu jeito, e todo ele vivia só nos olhos quando atentava na formosura do seu rosto. Entrementes foi acabando o ano e já era sobre o Natal. E vai a família do patrão velho armou um presépio na sala grande da estância; e ele mesmo mandou avisar o vizindário todo que a sia-dona convidava para se cantar um terço de festa, na noite santa. E veio tudo, velhada e crianças, moçada, namorados, e até alguns andantes, que estavam de pouso, ficaram, todos, pra louvar a Deus na noite mais pequena do ano. O cadete andava no meio do povo caçoísta, dançarino e pisa-flores, mas no que chegou a gente do Miguelão, já se foi pondo como um céu amontoado, emburrado, de dar nas vistas. Houve jantarola e doçaria, na sombra das figueiras. Escureceu; a sala grande estava fechada, e as moças da estância lá dentro, preparando as luminárias; enquanto o velho e a sia-dona pauteavam com a gente sisuda, embaixo da ramada grande, em frente da casa, a gurizada corria na pega dos vaga-lumes, rodando por cima dos cachorros ou fazendo provas de burlantins, nos cabeçalhos das canetas; do galpão vinha o zunzum da peonada; na sombra do campo não se via nada, mas de lá vinham relinchos e mugidos, cracrás das corujas e uais!.. dos graxains. E no ar, como uma cerração que não se via, andava o fartum dos churrascos. Por um segredo do destino a sia-dona mandou o cadete ver se as luminárias estavam ou não prendidas; e vai, o moço, no entrar a porta, topou de cara a cara com a nhã Velinda que saia, justamente para vir chamar os donos da casa; toparam-se as criaturas e miraram-se, num clarão que só elas viram... As mãos se encontraram. .. e num de-repente, num silêncio, num tirão das suas almas, na pressa e no lusco-fusco, perto da gentama, numa relancina de corisco, as duas bocas famintas se encontraram...e um beijo, um beijo que jurou pelos dois, para toda a vida, um beijo só derrubou todas as negaças, como uma represa de açude aluída é derrubada por uma muita descida de águas... Vê vancê, a gente sabe falar, dizer muitas enredices adocicadas, mas às vezes a palavra nem dá pra partir... e caladito no mais, um simples beijo, largado de tronco, chega ao laço, folheirito, de rebenque alçado! Pobres! Nesse passo cruzou na mesma porta o Miguelão e bispou o caso, e decerto já lo foi xeretear ao genro, e atossicá-lo, suscitando-lhe maldades... Mas logo escancararam as janelas e a claridade da sala alumiou o terreiro; foi um alarido de contentamento, todos se ajuntaram e a sia-dona, puxando a ponta, entrou, para principiar o rosário. E aquele bandão de gente entrou e foi-se acomodando, olhando com ar de riso pasmado, toda só dizendo: o presépio! o presépio! o presépio! Fazia a modo uma ramada no alto de uns cerritos, e fingindo grotas e sangões e umas reboleiras; havia esparramados uns "alimais" entre boizinhos e ovelhas de brinquedo e outros enfeites; e mais uns figurões mui calamistrados, de coroa, que pareciam reis, e, pro caso, um, que era negro retinto, era o mais empacholado. E perto destes, sobre a ponta do presépio, estava então a Senhora Virgem e o Senhor São José, e entre eles, acamado numas palhinhas de milhã e uns musgos e umas penugens, estava o Menininho Jesus, ruivito e rosado, nuzinho em pêlo, pro caso como uma criancinha que não tem pecado por mostrar as vergonhinhas do seu corpinho de inocente. Todos se ajoelharam de roda, mas foi nessa ponta do presépio que a nhã Velinda ajoelhou-se; e no costado dela, como um precipício ou um encorrentado, aí amoitou-se o cadete Vieira, talvez até para dar o seu peito em resguardo dalgum perigo... Não lhe conto nada!... Quando pegou a cantoria do rosário e no cantante da reza a gente se foi enquartelando e emparelhando as vozes, que era uma boniteza de ouvir, por aí os olhos dela estavam como amarrotados no presépio, mas os olhos dele estavam no rosto dela, como se ai estivesse o próprio presépio, com as suas velinhas e prateados e bichinhos mimosos...; era até um pecado do inferno, aquela maneira de adorar gente, ali assim, nas barbas dos santos e da Senhora Virgem e do seu Menino!... Mas porém, lá da porta, outro olhar, raiado de sangue, estava vendo tudo; por certo que alguma loucura de cabeça atacou aquele cristão velho, porque, num soflagrante, sem um deus-te-salve! &mdash; o aflito aquele meneou os passos, derrubando gente, e logo o facão relampeou na direitura do coração de nhã Velinda!... Houve um grito d'espanto pro mode o desaforo do desatinado. &mdash; Jesus!... foi o grito de todas as bocas. Ah! patrãozinho!... Olhe que às vezes, na luz das velas bentas, se passam cousas de deixar um golpeado qualquer mais, mais aplastado que mancarão reiúno em mão de recruta... Quando a ponta do ferro matador estava a uma mão atravessada... a quatro dedos só da carne macia, aí &mdash; credo! louvado seja Deus! &mdash; aí rolou da sua caminha de milhã... rolou e caiu no boleado do seio da moça, na canhadita dos dois, caiu no regaço de nhã Velinda o Menininho Jesus, como uma defesa... e aí no regaço delicado ficou, como um dono na sua casa... E o facão matador sentou, tironeado... depois recuando, «minuindo", caiu mermado, mal seguro na mão sem força, do braço sem vontade, e o cuerudo aquele deu costas e se botou porta fora e o Miguelão com ele, boquejando. Tempos depois se soube que lo mataram, num entrevero, numa bochinchada de carreiras. Jerivá torto não dá ripa!... Os velhos lá ouviram do cadete e de nhã Velinda o que havia, e lá arrumaram as cousas. O que le conto é que o seu major Vieira, ainda em cadete, se casou com a nhã Velinda, e que aquele tal Menininho Jesus ainda hoje é o figurão do oratório e éo mesmíssimo do presépio que, bá mais de cinqüenta anos, se arma sempre na estância, no festo do Natal. &mdash; Não lhe parece que houve um milagre? Claro! Foi por causa do Menininho que... Se o diabinho é tão milagroso!... {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Obras publicadas em 1949]] [[Categoria:João Simões Lopes Neto]] [[Categoria:Contos brasileiros]] [[Categoria:Folclore brasileiro]] lz4uz68ntuglihjbu0a81lx834ydusd Autor:Américo Vespúcio dos Reis 102 207884 465630 446036 2022-07-24T12:01:42Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1980]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = R | nome = | nome completo = Américo Vespúcio dos Reis | nome nativo = | imagem = | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = ''circa'' {{dni|||1839|si}} | data_morte = {{morte|16|10|1919|||1839}} | género = | período = | temas = | abl = | Wikipedia = | Wikiquote = | MiscBio = '''Américo Vespúcio dos Reis''' foi um político brasileiro. Filho de [[Autor:Francisco Sotero dos Reis|Francisco Sotero dos Reis]]. }} ==Obras== ;como editor * {{livro digitalizado|Curso de litteratura portugueza e brazileira (Sotero dos Reis)|Curso de litteratura portugueza e brazileira (Sotero dos Reis, 1873, v 5).djvu|''Curso de literatura portuguesa e brasileira'': Tomo Quinto}} ({{ano|1873}}) {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Américo Vespúcio dos Reis| ]] [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1980]] tmoqc8zac5r3pawyd1d5t2sgi91m9am Autor:Joaquim Carlos Travassos 102 208726 465686 447641 2022-07-24T12:42:26Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1976]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor | InicialUltimoNome = T | MiscBio = '''Joaquim Carlos Travassos''' foi um médico, político e pioneiro do espiritismo brasileiro. |nacionalidade={{BRAn|o}} }} ==Obras== ===Traduções=== * ''[[O Livro dos Espíritos]]'', traduzido da 20ª edição francesa, (1875); * ''[[O Livro dos Médiuns]]'', traduzido da 12ª edição francesa, (1875); * ''[[O Céu e o Inferno]]'', traduzido da 4ª edição francesa (1875); * ''[[O Evangelho segundo o Espiritismo]], traduzido da 16ª edição francesa, (1876) {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1976]] 34sbzg1k5iqdxc3o9m7gs59qi6gxuw1 Os Brazões d'Armas do Brasil Hollandez 0 212748 465670 455690 2022-07-24T12:32:14Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki <pages index="Revista do Instituto Archeologico e Geographico Pernambucano, Tomo XI (1904).pdf" header=1 contributor="Alfredo de Carvalho" from=622 to=637 /> ==Notas== {{reflist}} {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano|1904]] [[Categoria:Alfredo de Carvalho]] [[Categoria:Heráldica]] jwfmfkicujcnj37ifbnssw8qmznyv4c A bandeira da Republica de 1817 0 213494 465671 455700 2022-07-24T12:32:43Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki <pages index="Revista do Instituto Archeologico e Geographico Pernambucano, Tomo XII (1905-1906).pdf" header=1 contributor="Alfredo de Carvalho" from=590 to=597 next="" volume=12 ano=1906/> ==Notas== {{reflist}} {{PD-old-60-BR}} [[Categoria:Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano|1906]] [[Categoria:Alfredo de Carvalho]] 68vlzggta425vfzo1y22r054h7xp401 Hino do município de Lagoa Alegre 0 215095 465759 460542 2022-07-24T14:30:46Z 45.170.38.33 wikitext text/x-wiki {{hino |obra=Hino do município de {{w|Lagoa Alegre}} |autor= Prof.ª Chagas Rocha |notas= Sub-tenente Elton Oliveira }} <poem> Às margens de uma linda Lagoa Tu nasceste ó minha amada, Não surgiu à toa Porque antes de Alegre das Onças era chamada. ''Lagoa Alegre, ó minha terra'' ''Lagoa Alegre, ó minha amada,'' ''Com teu coração sangrador'' ''Acolhe a todos com carinho e amor.'' Da casa grande veio radiante E pelo cacimbão vai passando, Com seu jeito elegante Encanta o vaqueiro, que feliz vai aboiando. ''Lagoa Alegre, ó minha terra'' ''Lagoa Alegre, ó minha amada,'' ''Com teu coração sangrador'' ''Acolhe a todos com carinho e amor.'' E cheia de encantos mil Vai riachinho, angico e Riachão, Com teu corpo azul anil Oferecendo aos seus filhos a cada dia o seu pão. ''Lagoa Alegre, ó minha terra'' ''Lagoa Alegre, ó minha amada,'' ''Com teu coração sangrador'' ''Acolhe a todos com carinho e amor.'' Deu seu grito de liberdade E teus filhos orgulhosos, Querem que do Piauí Tu sejas a melhor cidade. Com o coração de mãe e jeito de criança És linda com seu criolizais, E nos traz no peito a esperança com seus belos palmeiras. És Lagoa de cobra d'água Que é uma maravilha e não faz mal, Com sua viola que tocava Encantando a todo o pessoal. ''Lagoa Alegre, ó minha terra'' ''Lagoa Alegre, ó minha amada,'' ''Com teu coração sangrador'' ''Acolhe a todos com carinho e amor.'' </poem> [[Categoria:Hinos do Piauí|Lagoa Alegre]] 3gjkajr34g3fm0huo7wg147teklse45 Autor:Emílio de Meneses 102 215568 465646 461830 2022-07-24T12:10:19Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{Autor/v2 | InicialUltimoNome = M | nome = Emílio de Meneses | nome completo = Emílio Nunes Correia de Meneses | nome nativo = | imagem = Emílio de Meneses 1911.png | imagem_tamanho = | legenda = | nacionalidade = {{BRAn|o}} | data_nascimento = {{dni|04|07|1866|si}} | data_morte = {{morte|6|6|1918|04|07|1866}} | género = | período = | temas = | abl = sim | Wikipedia = Emílio de Meneses | Wikiquote = | MiscBio = '''Emílio Nunes Correia de Meneses''' foi um jornalista e poeta parnasiano brasileiro, imortal da Academia Brasileira de Letras e mestre dos sonetos satíricos. Para Glauco Mattoso, o poeta paranaense é o principal poeta satírico brasileiro após Gregório de Matos. }} ==Trabalhos== *{{ano|1890}} - Sonetos brasileiros - ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=149090 arquivo]) *{{ano|1893}} - Marcha Fúnebre *{{ano|1897}} - Discursos acadêmicos - ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=222252 arquivo]) *{{ano|1901}} - Poemas da morte - ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=141852 arquivo]) *{{ano|1906}} - Dies irae - ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=141854 arquivo]) *{{ano|1909}} - Poesias *{{ano|1917}} - Últimas rimas - ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=141857 arquivo]) *{{ano|1920}} - Os cem sonetos - ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=225585 arquivo]) *{{ano|1924}} - Mortalhas - ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=141648 arquivo]) *{{ano|1932}} - Seleta cristã - ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=224671 arquivo]). Enviar para o Wikisource em 2028. *{{ano|1934}} - Sonetos completos - ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=220447 arquivo]). Enviar para o Wikisource em 2030. *{{ano|1946}} - As mais belas poesias brasileiras de amor - ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=225517 arquivo]). Enviar para o Wikisource em 2041. *{{ano|1980}} - Obra reunida - ([https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=141664 arquivo]). Enviar para o Wikisource em 2076. ===Tradução=== *{{ano|1917}} - [[Revista do Brasil/Volume 5/Número 17/O Corvo|O Corvo]], por [[Autor:Edgar Allan Poe|Edgar Allan Poe]] {{DP-Autor-0}} {{autores}} {{controle de autoridade}} [[Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1979]] o3lk36zenzs7ppn1gh5dsumf69ru0ea Revista do Brasil/Volume 5/Número 17/O Corvo 0 215569 465647 461832 2022-07-24T12:10:36Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki {{navegar | título = Revista do Brasil | autor = Vários | contributor= Edgar Allan Poe | tradutor = Emílio de Meneses | seção = O Corvo | anterior = [[Revista do Brasil/Volume 5/Número 17/Brasil e Estados Unidos|Brasil e Estados Unidos]] | posterior = [[Revista do Brasil/Volume 5/Número 17/Livros...|Livros...]] | notas = {{versões|Anexo:Versões/O Corvo}} }} <pages index="Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf" from=60 to=69 /> {{PD-old-60-BR}} {{DP-1}} [[Categoria:Obras publicadas em 1917]] [[Categoria:O Corvo]] msjjjj61pfun92t1ssacr2j1xfh1y4n Contos dos Irmãos Grimm 0 215600 465757 461885 2022-07-24T13:14:38Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Obras publicadas em 1926]]; adicionou [[Categoria:Traduções publicadas em 1926]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{navegar | título = Contos dos Irmãos Grimm | autor = Irmãos Grimm | contributor= | seção = | anterior = | posterior = | notas = }} <pages index="Contos dos Irmãos Grimm.pdf" from=9 to=9 /> <pages index="Contos dos Irmãos Grimm.pdf" from=317 to=318 /> {{DP-1}} [[Categoria:Contos dos Irmãos Grimm]] [[Categoria:Traduções publicadas em 1926]] au6gurqogyi8f3harwxlkn1madfajil Os Ovos de Paschoa 0 216037 465755 463918 2022-07-24T13:13:07Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Obras publicadas em 1910]]; adicionou [[Categoria:Traduções publicadas em 1910]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{navegar | título = Os Ovos de Paschoa | autor = Christoph von Schmid | contributor = | seção = | anterior = | posterior = | notas = | edição_override = {{edição/originais}} }}{{modernização}} <pages index="Os Ovos de Paschoa.pdf" from=5 to=7 /> {{quebra de página}} {{t2|'''INDICE'''}} {{c|{{smaller|(Não aparece no livro)}}}} {{dhr|2}} {{tabela|largura=40em|largura-p=40|nodots |título=&nbsp; |página= }} {{tabela|largura=36em|largura-p=40 |título=[[Os Ovos de Paschoa/Capítulo 1|Capítulo I]] |página=[[Página:Os Ovos de Paschoa.pdf/9|1]] }} {{tabela|largura=36em|largura-p=40 |título=[[Os Ovos de Paschoa/Capítulo 2|Capítulo II]] |página=[[Página:Os Ovos de Paschoa.pdf/30|22]] }} {{tabela|largura=36em|largura-p=40 |título=[[Os Ovos de Paschoa/Capítulo 3|Capítulo III]] |página=[[Página:Os Ovos de Paschoa.pdf/43|35]] }} {{tabela|largura=36em|largura-p=40 |título=[[Os Ovos de Paschoa/Capítulo 4|Capítulo IV]] |página=[[Página:Os Ovos de Paschoa.pdf/53|45]] }} {{tabela|largura=36em|largura-p=40 |título=[[Os Ovos de Paschoa/Capítulo 5|Capítulo V]] |página=[[Página:Os Ovos de Paschoa.pdf/77|69]] }} {{tabela|largura=36em|largura-p=40 |título=[[Os Ovos de Paschoa/Capítulo 6|Capítulo VI]] |página=[[Página:Os Ovos de Paschoa.pdf/96|88]] }} {{PD-old-100}} {{DP-1}} [[Categoria:Traduções publicadas em 1910]] [[Categoria:Christoph von Schmid]] [[Categoria:Literatura alemã]] [[Categoria:Literatura infantil]] [[Categoria:Os Ovos de Paschoa| 00]] pylvwq9ael2jo5uhukxlmdyd675nhz1 A Estrella do Sul 0 216861 465753 464922 2022-07-24T13:10:02Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Traduções publicadas em 1884]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki {{navegar | título = A Estrella do Sul | autor = Júlio Verne | contributor = | seção = | anterior = | posterior = | notas = | edição_override = {{edição/originais}} }}{{modernização}} <pages index="A Estrella do Sul.pdf" from=7 to=9 /> {{quebra de página}} <pages index="A Estrella do Sul.pdf" from=329 to=329 /> {{quebra de página}} [[Categoria:Romances franceses]] [[Categoria:A Estrella do Sul]] [[Categoria:Traduções publicadas em 1884]] 5cjv85jq5oznsx4y8d99fge63btdp3m Wikisource:GUS2Wiki 4 217577 465871 465512 2022-07-25T07:22:52Z Alexis Jazz 29519 Updating gadget usage statistics from [[Special:GadgetUsage]] ([[phab:T121049]]) wikitext text/x-wiki {{#ifexist:Project:GUS2Wiki/top|{{/top}}|This page provides a historical record of [[Special:GadgetUsage]] through its page history. 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Utilizador:Etelvino Moreira Souza 2 217627 465760 465511 2022-07-24T15:43:40Z Etelvino Moreira Souza 34793 wikitext text/x-wiki [[Tradução Brasileira da Bíblia|<big>Bíblia Sagrada</big>]] [[Em Tradução:Bíblia Aberta|Bíblia Aberta]] [https://en.wikisource.org/wiki/Bible Varias Bíblias] [https://en.wikisource.org/wiki/Category:Bible Categoria da Bíblia] [[Dicionário de Cultura Básica]] ESCOLA DOMINICAL hb56hioq0tbzq24nygqiziyub494mk1 465761 465760 2022-07-24T15:45:28Z Etelvino Moreira Souza 34793 wikitext text/x-wiki [[Tradução Brasileira da Bíblia|<big>Bíblia Sagrada</big>]] [[Em Tradução:Bíblia Aberta|Bíblia Aberta]] [https://en.wikisource.org/wiki/Bible Varias Bíblias] [https://en.wikisource.org/wiki/Category:Bible Categoria da Bíblia] [[Dicionário de Cultura Básica]] [ESCOLA DOMINICAL] k7qppnh6xa48r1d95yv207xqux8x4uy 465762 465761 2022-07-24T15:46:19Z Etelvino Moreira Souza 34793 wikitext text/x-wiki [[Tradução Brasileira da Bíblia|<big>Bíblia Sagrada</big>]] [[Em Tradução:Bíblia 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[https://archive.org/details/etelvinomoreira_201912/05%20B%C3%ADblia%20Dake%20-%20Deteuron%C3%B4mio/ LIVROS EM PDF] [https://archive.org/details/etelvinomoreira_20191215 HARPA CRISTà MP3 640 HINOS] [[Em Tradução:Bíblia Aberta|Bíblia Aberta]] [https://en.wikisource.org/wiki/Bible Varias Bíblias] [https://en.wikisource.org/wiki/Category:Bible Categoria da Bíblia] [[Dicionário de Cultura Básica]] [[ESCOLA DOMINICAL]] [https://archive.org/details/etelvino-moreira-de-souza MEUS ARQUIVOS] 3pbegf1z3ry33ach5w16sa9tqfvhjz1 465796 465795 2022-07-25T00:28:16Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[Tradução Brasileira da Bíblia|<big>Bíblia Sagrada</big>]] [https://archive.org/details/screenshot-20220715191816/Biblia%20de%20Estudo%20Pentecostal%20-%20CPAD/ BÍBLIA EM PDF] [https://archive.org/details/e123f72e-780d-45db-bf5c-f208ffb72b42 COMENTÁRIO BÍBLICO EM PDF] [https://archive.org/details/etelvinomoreira_201912/05%20B%C3%ADblia%20Dake%20-%20Deteuron%C3%B4mio/ LIVROS EM PDF] [https://archive.org/details/etelvinomoreira_20191215 HARPA CRISTà MP3 640 HINOS] [[Em Tradução:Bíblia Aberta|Bíblia Aberta]] [https://en.wikisource.org/wiki/Bible Varias Bíblias] [https://en.wikisource.org/wiki/Category:Bible Categoria da Bíblia] [[Dicionário de Cultura Básica]] [[ESCOLA DOMINICAL]] [https://archive.org/details/etelvino-moreira-de-souza MEUS ARQUIVOS] qti2o9jnch2xph58vafjg9z3137jn68 465797 465796 2022-07-25T00:29:58Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[Tradução Brasileira da Bíblia|<big>Bíblia Sagrada</big>]] [https://archive.org/details/screenshot-20220715191816/Biblia%20de%20Estudo%20Pentecostal%20-%20CPAD/ BÍBLIA EM PDF] [https://archive.org/details/e123f72e-780d-45db-bf5c-f208ffb72b42 COMENTÁRIO BÍBLICO EM PDF] [https://archive.org/details/etelvinomoreira_201912/05%20B%C3%ADblia%20Dake%20-%20Deteuron%C3%B4mio/ LIVROS EM PDF] [[ESCOLA DOMINICAL]] [https://archive.org/details/etelvinomoreira_20191215 HARPA CRISTà MP3 640 HINOS] [[Em Tradução:Bíblia Aberta|Bíblia Aberta]] [https://en.wikisource.org/wiki/Bible Varias Bíblias] [https://en.wikisource.org/wiki/Category:Bible Categoria da Bíblia] [[Dicionário de Cultura Básica]] [[ESCOLA DOMINICAL]] [https://archive.org/details/etelvino-moreira-de-souza MEUS ARQUIVOS] 3sg55gb8geb6ojpcsx71izrtmeuz1hj 465798 465797 2022-07-25T00:30:39Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[Tradução Brasileira da Bíblia|<big>Bíblia Sagrada</big>]] [https://archive.org/details/screenshot-20220715191816/Biblia%20de%20Estudo%20Pentecostal%20-%20CPAD/ BÍBLIA EM PDF] [https://archive.org/details/e123f72e-780d-45db-bf5c-f208ffb72b42 COMENTÁRIO BÍBLICO EM PDF] [https://archive.org/details/etelvinomoreira_201912/05%20B%C3%ADblia%20Dake%20-%20Deteuron%C3%B4mio/ LIVROS EM PDF] [[ESCOLA DOMINICAL]] [https://archive.org/details/etelvinomoreira_20191215 HARPA CRISTà MP3 640 HINOS] [[Em Tradução:Bíblia Aberta|Bíblia Aberta]] [https://en.wikisource.org/wiki/Bible Varias Bíblias] [https://en.wikisource.org/wiki/Category:Bible Categoria da Bíblia] [[Dicionário de Cultura Básica]] [https://archive.org/details/etelvino-moreira-de-souza MEUS ARQUIVOS] st7jq59s4cmu7823035vb0m0fujhvy8 465799 465798 2022-07-25T02:20:53Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[MINHA BÍBLIA]] [[Tradução Brasileira da Bíblia|<big>Bíblia Sagrada</big>]] [https://archive.org/details/screenshot-20220715191816/Biblia%20de%20Estudo%20Pentecostal%20-%20CPAD/ BÍBLIA EM PDF] [https://archive.org/details/e123f72e-780d-45db-bf5c-f208ffb72b42 COMENTÁRIO BÍBLICO EM PDF] [https://archive.org/details/etelvinomoreira_201912/05%20B%C3%ADblia%20Dake%20-%20Deteuron%C3%B4mio/ LIVROS EM PDF] [[ESCOLA DOMINICAL]] [https://archive.org/details/etelvinomoreira_20191215 HARPA CRISTà MP3 640 HINOS] [[Em Tradução:Bíblia Aberta|Bíblia Aberta]] [https://en.wikisource.org/wiki/Bible Varias Bíblias] [https://en.wikisource.org/wiki/Category:Bible Categoria da Bíblia] [[Dicionário de Cultura Básica]] [https://archive.org/details/etelvino-moreira-de-souza MEUS ARQUIVOS] mbmzqubbdmwmgfmyp3mzf55lzjd5k65 465808 465799 2022-07-25T02:55:10Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Bíblia wikitext text/x-wiki [[BÍBLIA COM DICIONÁRIO]] [[Tradução Brasileira da Bíblia|<big>Bíblia Sagrada</big>]] [https://archive.org/details/screenshot-20220715191816/Biblia%20de%20Estudo%20Pentecostal%20-%20CPAD/ BÍBLIA EM PDF] [https://archive.org/details/e123f72e-780d-45db-bf5c-f208ffb72b42 COMENTÁRIO BÍBLICO EM PDF] [https://archive.org/details/etelvinomoreira_201912/05%20B%C3%ADblia%20Dake%20-%20Deteuron%C3%B4mio/ LIVROS EM PDF] [[ESCOLA DOMINICAL]] [https://archive.org/details/etelvinomoreira_20191215 HARPA CRISTà MP3 640 HINOS] [[Em Tradução:Bíblia Aberta|Bíblia Aberta]] [https://en.wikisource.org/wiki/Bible Varias Bíblias] [https://en.wikisource.org/wiki/Category:Bible Categoria da Bíblia] [[Dicionário de Cultura Básica]] [https://archive.org/details/etelvino-moreira-de-souza MEUS ARQUIVOS] 8f2b0e8uasw8gv3wwe8foum3opabicp 465830 465808 2022-07-25T03:49:57Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[BÍBLIA COM DICIONÁRIO]] [[DICIONÁRIO BÍBLICO]] [[Tradução Brasileira da Bíblia|<big>Bíblia Sagrada</big>]] [https://archive.org/details/screenshot-20220715191816/Biblia%20de%20Estudo%20Pentecostal%20-%20CPAD/ BÍBLIA EM PDF] [https://archive.org/details/e123f72e-780d-45db-bf5c-f208ffb72b42 COMENTÁRIO BÍBLICO EM PDF] [https://archive.org/details/etelvinomoreira_201912/05%20B%C3%ADblia%20Dake%20-%20Deteuron%C3%B4mio/ LIVROS EM PDF] [[ESCOLA DOMINICAL]] [https://archive.org/details/etelvinomoreira_20191215 HARPA CRISTà MP3 640 HINOS] [[Em Tradução:Bíblia Aberta|Bíblia Aberta]] [https://en.wikisource.org/wiki/Bible Varias Bíblias] [https://en.wikisource.org/wiki/Category:Bible Categoria da Bíblia] [[Dicionário de Cultura Básica]] [https://archive.org/details/etelvino-moreira-de-souza MEUS ARQUIVOS] rzyyxmjxz9xd2wzxt7wrfr4touyftrv Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2022 14 217637 465698 465288 2022-07-24T12:50:26Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2022. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2022]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] 9203sn78luj0humclmh70hcksforo5j Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público 14 217638 465701 465294 2022-07-24T12:52:26Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki Autores brasileiros por data de entrada em domínio público: [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]: o domínio público se iniciava no dia [[:w:pt:Dia do domínio público|1 de janeiro]] após os 60 anos do falecimento do autor. [[Categoria:Autores brasileiros]] [[Categoria:Autores por data de entrada em domínio público]] tm0ujk9d0pcrdm250rvilgg9bplftt8 465716 465701 2022-07-24T12:57:30Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki Autores brasileiros por data de entrada em domínio público: [[Categoria:Autores brasileiros]] [[Categoria:Autores por data de entrada em domínio público]] 9ex3bh791a78qdsasjc1p5080s311pq Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2021 14 217639 465702 465295 2022-07-24T12:52:55Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2021. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2021]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] o4ydcg9x3v53et5pdx51oc1vsit6cqu Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2020 14 217640 465703 465303 2022-07-24T12:53:06Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2020. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2020]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] n3vwidyzyikyhdu8m81uxhfp6x41qbm Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2019 14 217641 465704 465305 2022-07-24T12:53:17Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2019. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2019]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] ofghqotrdl6wz1jw9xw416lscw2qtia Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2018 14 217642 465705 465311 2022-07-24T12:53:30Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2018. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2018]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] 3eip4cl9gbrdz0ywdpkrdo9lzmqjh48 Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2017 14 217643 465706 465315 2022-07-24T12:53:44Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2017. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2017]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] r2b3gbwnthyklwwdbewl85md6al7y8k Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2016 14 217644 465707 465318 2022-07-24T12:53:56Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2016. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2016]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] as827f7jw8a79tqd9ptwfuug5kp01tt Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1996 14 217645 465719 465322 2022-07-24T12:58:13Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1996. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1996]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] foykfq13710g7zxjog1a39bkirl2ybz Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2015 14 217646 465708 465323 2022-07-24T12:54:08Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2015. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2015]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] ou8py6ropzh3e10bb7g31whcvqn8g3c Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2014 14 217647 465709 465329 2022-07-24T12:54:21Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2014. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2014]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] d00j2eojlydntj52b7w1fm40v1xhp0d Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2013 14 217648 465714 465330 2022-07-24T12:56:01Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2013. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2013]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] cpgxi7ri1z83mjxjj38rjfhlleub9hh Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2012 14 217649 465710 465334 2022-07-24T12:54:56Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2012. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2012]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] hnf2sscch5f08xyatmf3knq67gt5sqc Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2011 14 217650 465711 465336 2022-07-24T12:55:11Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2011. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2011]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] 4zwngnewlezt2phuod5fcwjg7qh3ly9 Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2010 14 217651 465712 465338 2022-07-24T12:55:24Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2010. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2010]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] pjx1qtpext7jepd1jf6rgxu8kas6qz0 Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 2009 14 217652 465713 465345 2022-07-24T12:55:43Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 2009. [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]. [[Categoria:2009]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998]] mtwkmzqpj9k0d4gljbqewgl4hlrmveo Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1998 14 217653 465715 465352 2022-07-24T12:56:39Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1998. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1998]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] avjx5ajcx9gtdeo1orrirfdede6xzfb Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1997 14 217654 465718 465353 2022-07-24T12:58:01Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1997. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1997]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] ke17bz1g8zpa5fr1fcxrroum0b48pn4 Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1995 14 217655 465720 465360 2022-07-24T12:58:24Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1995. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1995]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] 4idtil81nmay5r1tfw6u4vfbo0pg45n Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1994 14 217656 465721 465369 2022-07-24T12:58:36Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1994. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1994]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] ot7hywigh6pqfi2u1mfb2prd1yx439e Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1993 14 217657 465722 465375 2022-07-24T12:58:49Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1993. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1993]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] iznh4hgmvt1ylxd0dy4pxnytfqlwy5j Categoria:Obras que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973 14 217659 465696 465501 2022-07-24T12:48:46Z Erick Soares3 19404 adicionou [[Categoria:Lei Federal do Brasil 5988 de 1973]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Obras que entraram em domínio público pela [[lei Federal do Brasil 5988 de 1973]]. 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[[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1980]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] j0w68oos5yr1oyzj0wzvu60zzn76lq7 465735 465628 2022-07-24T13:01:51Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1980. 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[[Categoria:1979]] Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domín... wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1979. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1979]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] 7jtzwd7mt80h4lcyjvulmx9rwmxg1c6 465736 465639 2022-07-24T13:02:03Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1979. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1979]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] 823o5uno1ouzz6y0s4vqx94rcpnbqmk Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1978 14 217685 465658 2022-07-24T12:21:17Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1978. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1978]] Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domín... wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1978. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1978]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] mzij53674ftjf8ar4ghp6ieswbkmk75 465737 465658 2022-07-24T13:02:16Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1978. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1978]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] 8n9qrpetszbnlws03t0kdkwfgifv9zh Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1977 14 217686 465665 2022-07-24T12:27:52Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1977. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1977]] Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domín... wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1977. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1977]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] 93t9fa5ba1q5wza94ly0v8axdyw57by 465738 465665 2022-07-24T13:02:29Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1977. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1977]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] duzcqlbu00stkeup19a9smvd3of9ib8 Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1976 14 217687 465685 2022-07-24T12:42:13Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1976. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1976]] Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domín... wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1976. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1976]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] fcq3v2573xzpdlujxzh7k8elfc47kni 465739 465685 2022-07-24T13:02:52Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1976. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1976]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] eomcggpmew3qpz6adiwanw6z9xjem6m Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1975 14 217688 465690 2022-07-24T12:44:43Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1975. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1975]] Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domín... wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1975. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1975]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] sduqwi95n70578mc8lw8n5fhjtin0qk 465740 465690 2022-07-24T13:03:06Z Erick Soares3 19404 removeu [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]]; adicionou [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] usando [[Wikipedia:Software/Scripts/HotCat|HotCat]] wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1975. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1975]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] dglcith4jc3d9zsd8i5nrntsn8gjsuf Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 9610 de 1998 14 217689 465699 2022-07-24T12:51:16Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: [[Categoria:Lei Federal do Brasil 9610 de 1998]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] wikitext text/x-wiki [[Categoria:Lei Federal do Brasil 9610 de 1998]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] l2fd84mf4gon6e927jf25k9vg0o8bis 465700 465699 2022-07-24T12:52:09Z Erick Soares3 19404 wikitext text/x-wiki [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998|Lei Vigente]] desde [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 9610 de 1998/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_9610_de_1998/III#Art._41|Art. 41]]: o domínio público se inicia no dia [[:w:pt:Dia do domínio público|1 de janeiro]] após os 70 anos do falecimento do autor. [[Categoria:Lei Federal do Brasil 9610 de 1998]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] 9bsbrj1qnsqzvw8h0c5fg679i1xiopy Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973 14 217690 465717 2022-07-24T12:57:37Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]: o domínio público se iniciava no dia [[:w:pt:Dia do domínio público|1 de janeiro]] após os 60 anos do falecimento do autor. [[Categoria:Lei Federal do Brasil 5988 de 1973]] Categoria:Autores b... wikitext text/x-wiki [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]: o domínio público se iniciava no dia [[:w:pt:Dia do domínio público|1 de janeiro]] após os 60 anos do falecimento do autor. [[Categoria:Lei Federal do Brasil 5988 de 1973]] [[Categoria:Autores brasileiros por data de entrada em domínio público]] fjmisxah0l7b6pxep7ha4lsaety533j Categoria:Autores brasileiros que caíram em domínio público em 1974 14 217691 465741 2022-07-24T13:04:45Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1974. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1974]] Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio púb... wikitext text/x-wiki Autores brasileiros que entraram em domínio público no dia [[:w:pt:Dia do Domínio Público|1 de janeiro]] de 1974. [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973|Lei anterior]] vigente até [[Página:O Dominio Publico no Direito Autoral Brasileiro.pdf/19|junho de 1998]], [[Lei Federal do Brasil 5988 de 1973/III|Título III]], [[Lei_Federal_do_Brasil_5988_de_1973/III#Art._42|Art. 42]]. [[Categoria:1974]] [[Categoria:Autores brasileiros que entraram em domínio público pela lei 5988 de 1973]] dqjf74qoxppjrj8g0qhb8kz88ofk108 Categoria:Traduções publicadas em 1884 14 217692 465754 2022-07-24T13:10:33Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: [[Categoria:1884]] [[Categoria:Traduções por data de publicação]] wikitext text/x-wiki [[Categoria:1884]] [[Categoria:Traduções por data de publicação]] qk3ip1w0s3xgy3f4kysqw5fyfpye9bg Categoria:Traduções publicadas em 1910 14 217693 465756 2022-07-24T13:13:29Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: [[Categoria:1910]] [[Categoria:Traduções por data de publicação]] wikitext text/x-wiki [[Categoria:1910]] [[Categoria:Traduções por data de publicação]] ogjzr556tfk11mg283g2uj1ielxzux4 Categoria:Traduções publicadas em 1926 14 217694 465758 2022-07-24T13:14:59Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: [[Categoria:1926]] [[Categoria:Traduções por data de publicação]] wikitext text/x-wiki [[Categoria:1926]] [[Categoria:Traduções por data de publicação]] kcpoitfchu3ushz2vlf39o0rxe4v91f ESCOLA DOMINICAL 0 217695 465763 2022-07-24T15:53:55Z Etelvino Moreira Souza 34793 Esboços da lição wikitext text/x-wiki [[Lição 01: As Sutilezas de Satanás Contra a Igreja de Cristo]] [[Lição 02: A Sutileza da Banalização da Graça]] [[Lição 03: A Sutileza da Imoralidade Sexual]] [[Lição 04: A Sutileza da Normalização do Divórcio]] [[Lição 05: A Sutileza do Materialismo e do Ateísmo]] [[Lição 06: A Sutileza das Ideologias Contrárias a Família]] [[Lição 07: A Sutileza da Relativização da Bíblia]] [[Lição 08: A Sutileza do Enfraquecimento da identidade Pentecostal]] [[Lição 09: A Sutileza do Movimento dos Desigrejados]] [[Lição 10: A Sutileza Contra a Prática da Mordomia Cristã]] [[Lição 11: A Sutileza das Mídias Sociais]] [[Lição 12: A Sutileza da Espiritualidade Holística]] [[Lição 13: Resistindo as Sutilezas de Satanás]] mk701grbmivuxrav6q7bdnsvevj80u5 465765 465763 2022-07-24T16:16:50Z Etelvino Moreira Souza 34793 organizando a lição wikitext text/x-wiki [[Lição 01: As Sutilezas de Satanás Contra a Igreja de Cristo]] [[Lição 02: A Sutileza da Banalização da Graça]] [[Lição 03: A Sutileza da Imoralidade Sexual]] [[Lição 04: A Sutileza da Normalização do Divórcio]] [[Lição 05: A Sutileza do Materialismo e do Ateísmo]] [[Lição 06: A Sutileza das Ideologias Contrárias a Família]] [[Lição 07: A Sutileza da Relativização da Bíblia]] [[Lição 08: A Sutileza do Enfraquecimento da identidade Pentecostal]] [[Lição 09: A Sutileza do Movimento dos Desigrejados]] [[Lição 10: A Sutileza Contra a Prática da Mordomia Cristã]] [[Lição 11: A Sutileza das Mídias Sociais]] [[Lição 12: A Sutileza da Espiritualidade Holística]] [[Lição 13: Resistindo as Sutilezas de Satanás]] p9xm1nlz62ciij8nudddjr8v0sviewb 465784 465765 2022-07-24T18:13:19Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Lição wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|VOLTAR O MENU PRINCIPAL]] [[Lição 01: As Sutilezas de Satanás Contra a Igreja de Cristo]] [[Lição 02: A Sutileza da Banalização da Graça]] [[Lição 03: A Sutileza da Imoralidade Sexual]] [[Lição 04: A Sutileza da Normalização do Divórcio]] [[Lição 05: A Sutileza do Materialismo e do Ateísmo]] [[Lição 06: A Sutileza das Ideologias Contrárias a Família]] [[Lição 07: A Sutileza da Relativização da Bíblia]] [[Lição 08: A Sutileza do Enfraquecimento da identidade Pentecostal]] [[Lição 09: A Sutileza do Movimento dos Desigrejados]] [[Lição 10: A Sutileza Contra a Prática da Mordomia Cristã]] [[Lição 11: A Sutileza das Mídias Sociais]] [[Lição 12: A Sutileza da Espiritualidade Holística]] [[Lição 13: Resistindo as Sutilezas de Satanás]] m13v293r0di4pyv1y70b13ow6cvbc4t 465789 465784 2022-07-24T18:25:57Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Lição wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|VOLTAR O MENU PRINCIPAL]] [[Lição 01: As Sutilezas de Satanás Contra a Igreja de Cristo]] [[Lição 02: A Sutileza da Banalização da Graça]] [[Lição 03: 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forma sutil e sorrateira, o Diabo desfere ataques à Igreja. É preciso que cada crente saia ao combate com as armas espirituais dadas por Deus. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Gn 37.5-7 Deus adverte pessoas e grupos Terça – Is 3.16-24 Deus adverte por meio de profetas Quarta – 1 Tm 4.1 A Apostasia dos últimos tempos Quinta – 1 Tm 4.1,3 O ataque nas esferas espiritual e social Sexta – 1 Tm 4.5 O poder da Palavra de Deus e da oração Sábado – 1 Tm 4.7 O valor da piedade cristã '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' 1 Timóteo 4.1-5 1 – Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, 2 – pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência, 3 – proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; 4 – porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças, 5 – porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada. '''INTRODUÇÃO''' Neste trimestre, estudaremos a respeito dos diversos ataques contra a verdadeira Igreja. Isso acontece porque Satanás sempre se opôs ao povo de Deus, tanto na Antiga quanto na Nova Aliança. Fora do contexto bíblico, a Igreja sempre experimentou a oposição do Diabo. Nem sempre esses ataques acontecem da mesma forma, com a mesma metodologia ou a mesma intensidade. Contudo, o agente por trás desses ataques é sempre o mesmo: Satanás. '''I – A IGREJA SOB ATAQUE''' 1- A sutileza do ataque. Um fato de fácil constatação é que a oposição sistematizada às verdades cristãs cresceram nas últimas décadas em escala exponencial. Se em anos passados as perseguições e conflitos bélicos eram os instrumentos usados, hoje isso acontece de forma muito mais sutil. Elas ocorrem, por exemplo, com a normalização de comportamentos e práticas contrárias à fé cristã. '''2- O alerta para o povo de Deus.''' Um fato de fácil observação nas Escrituras é que Deus sempre manteve seu povo sob alerta. No Antigo Testamento, por exemplo, nada acontecia com o povo de Deus sem que fosse avisado. Os alertas e advertências sempre vinham. Isso pode ser visto tanto em relação a pessoas quanto a grupos (Gn 37.5-7; cf. 45.5-8; 18.17,18). Durante a monarquia esses avisos e advertências vieram de uma forma muito mais intensa através do ministério dos profetas (2 Rs 6.8-12; Is 3.16-24; Ez 7.1-27; Dn 10.14). Na sua primeira carta a Timóteo, Paulo escreveu sobre o grande alerta que o Espírito Santo dava à igreja: “[…] o Espírito expressamente diz […]” (1 Tm 4.1). O advérbio grego retos, traduzido como “expressamente”, possui o sentido de “claramente”, “sem sombras de dúvidas”. O Espírito do Senhor, portanto, faz conhecido ao seu povo os perigos que o cercam. 3- A Igreja na reta final. A sutileza de Satanás ao atacar a Igreja de Cristo é um fato claramente revelado pelo Espírito Santo. Deus preveniu a Igreja de que isso aconteceria. Não há razão, portanto, para surpresas. Foi previsto e registrado nas Escrituras. Além desse fato, o Senhor também mostra que isso aconteceria nos “últimos tempos” (1 Tm 4.1). A expressão “últimos tempos” é uma referência ao período compreendido como sendo a Era da Igreja. Nesse aspecto, o apóstolo Pedro disse que o derramamento do Espírito fazia parte dos eventos dos “últimos dias” (At 2.17); e, de forma semelhante, o apóstolo Paulo descreve como os homens se comportariam “nos últimos dias” (2 Tm 3.1-7). A precisão com que foram descritos esses sutis ataques de Satanás contra a Igreja, e não a referência a dia e hora, deveria servir de alerta máximo para nós. A profecia é bem clara e objetiva em descrever comportamentos, ações e práticas que marcariam esse tempo final. Se o apóstolo Paulo, que viveu há mais de dois mil anos, disse já vivenciar os últimos dias (1 Co 10.11), o que a Igreja pode dizer dessa presente época? Não estaríamos na reta final? Na última volta da corrida? '''II – A NATUREZA DO ATAQUE''' 1- O ataque é de natureza espiritual. Em sua exposição o apóstolo faz referência a “espíritos enganadores” e “demônios” (1 Tm 4.1). Não há nenhuma dúvida que é uma referência aos espíritos maus, aqui também chamados de “demônios”. Isso revela a natureza dos agentes envolvidos nos ataques que são feitos à Igreja – Satanás e seus demônios. Os maiores inimigos da Igreja são seres sobrenaturais. Nesse sentido, podemos também dizer que a natureza desse ataque é espiritual. De fato, ao escrever aos efésios, o apóstolo Paulo diz que a nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra os principados e potestades do mal (Ef 6.12). 2- O ataque é de natureza moral. Outra coisa a ser levada em conta sobre a natureza do ataque à Igreja, que revela a sutileza do Diabo: esse também é um ataque moral. O apóstolo faz referência a pessoas que se comportam de forma hipócrita e que também são mentirosas (1 Tm 4.2). Esses comportamentos se encontram na esfera moral. Na verdade, a hipocrisia e a mentira são manifestações inversas das virtudes morais cristãs da autenticidade e da verdade. A operação do erro sempre trabalha com a falsidade e o engano. Paulo também demonstra a esfera moral desse ataque quando faz referência àqueles que têm “cauterizada a sua própria consciência”. O termo grego suneidesis, usado aqui para “consciência”, é uma referência à capacidade humana de julgar, de entender o certo e o errado. Em outras palavras, é a faculdade humana por meio da qual se distingue o que é moralmente bom ou ruim. Uma consciência “cauterizada” (gr. kausteriazo) significa dizer que ela se tornou insensível para julgar entre o certo e o errado. '''III – AS ESFERAS DO ATAQUE''' 1- A esfera religiosa. É importante tratarmos aqui nas esferas que esse ataque ocorre. Em primeiro lugar, o apóstolo mostra que ele acontece na esfera religiosa. Acontece, portanto, na esfera da Igreja. Isso fica claro quando Paulo diz que “apostatarão alguns da fé” (1 ™ 4.1). Não há dúvidas de que o apóstolo está se referindo a cristãos professos que sucumbiram ao ataque do Diabo. E o que é pior: agora estão a serviço dele. Aqui os principais inimigos do Evangelho vêm de dentro da própria igreja. Não é de admirar que as pessoas que mais causam danos e escândalos ao Evangelho sejam aquelas que já lutaram em suas trincheiras. Contudo, por alguma razão abandonaram a fé e se tornaram inimigo da Igreja. Certamente você conhece alguém assim. 2- A esfera social. Outra esfera do ataque de Satanás à Igreja é a social. Isso pode ser visto na expressão de Paulo: “proibindo o casamento” (1 Tm 4.3). É uma forma de dizer que o Diabo se opõe à família. Sem dúvida a família é uma das mais importantes instituições sociais que existem, senão a mais. Nesses últimos anos temos visto Satanás e seus demônios atacando com muita fúria a família brasileira, especialmente a cristã. Estamos sob fogo cerrado! As mais variadas leis e decretos têm sido criados com o intuito de desconstruir a família. Precisamos acordar para essa realidade, pois atacando a família, Satanás atinge a Igreja: famílias fracas, igrejas fracas. '''IV – A IGREJA PROTEGIDA''' 1- A exposição da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo põe duas importantes armas ou ferramentas capazes de neutralizar os ataques do Diabo: a Palavra de Deus e a oração (1 Tm 4.5). O apóstolo mostra aqui que a Palavra de Deus possui poder santificador. Ela é um antídoto contra o ascetismo e toda forma de culto falso que o Diabo possa criar. Paulo escreveu aos efésios que a Palavra de Deus é a espada do Espírito. Sem essa Palavra estaríamos desarmados. Não há dúvida que o Maligno tem levado vantagem sobre muitos cristãos porque estes não demonstram perícia no manuseio da Palavra de Deus. 2- A prática da oração. Outra ferramenta apontada pelo apóstolo, a qual já nos referimos antes, é a oração (1 ™ 4.5). As reuniões menos frequentadas na igreja são aquelas dedicadas à oração. Alguém já disse que o círculo de oração começou quando a igreja como um todo deixou de orar. Portanto, persevere na oração, uma arma espiritual importante contra as sutilezas de Satanás. '''CONCLUSÃO''' Nesta lição vimos que o Diabo tem atacado a Igreja de formas sutis. Essa é uma realidade que cada cristão precisa se conscientizar. Se não tivermos consciência de que estamos sob ataque, não veremos a necessidade de nos defendermos. É preciso, portanto, conhecer a natureza desse ataque, a esfera na qual ele ocorre e, o mais importante, munir-se das armas espirituais para ganhar essa guerra. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1- Como ocorre a perseguição à Igreja nos dias atuais? R. A perseguição à igreja atualmente ocorre por meio da normalização de comportamentos e práticas contrárias à fé cristã. 2- Segundo a lição, o que significa a expressão “últimos tempos”? R. A expressão “últimos tempos” é uma referência ao período compreendido como sendo a era da Igreja. 3- Em qual esfera se encontram os comportamentos “hipócrita” e “mentiroso”? R. Na esfera da moral. 4- Qual a expressão bíblica que caracteriza o ataque à Igreja na esfera social? R. “Que proíbem o casamento” (1 Tm 4.3). 5- Segundo a lição, quais as duas importantes armas ou ferramentas capazes de neutralizar os ataques do Diabo? R. A Palavra de Deus e a Oração. drp8r6p4l66c19c0gvtgbky6z7l413q 465766 465764 2022-07-24T16:31:41Z Etelvino Moreira Souza 34793 organizando a lição wikitext text/x-wiki [[Lição 01:miniaturadaimagem|miniaturadaimagem]] '''TEXTO ÁUREO''' “Mas o [[Espírito Santo|Espírito]] expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios.” (1 Tm 4.1) '''VERDADE PRÁTICA''' De forma sutil e sorrateira, o Diabo desfere ataques à [[A Igreja|Igreja]]. É preciso que cada crente saia ao combate com as armas espirituais dadas por Deus. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Gn 37.5-7 Deus adverte pessoas e grupos Terça – Is 3.16-24 Deus adverte por meio de profetas Quarta – 1 Tm 4.1 A Apostasia dos últimos tempos Quinta – 1 Tm 4.1,3 O ataque nas esferas espiritual e social Sexta – 1 Tm 4.5 O poder da Palavra de Deus e da oração Sábado – 1 Tm 4.7 O valor da piedade cristã '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' 1 Timóteo 4.1-5 1 – Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, 2 – pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência, 3 – proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; 4 – porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças, 5 – porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada. '''INTRODUÇÃO''' Neste trimestre, estudaremos a respeito dos diversos ataques contra a verdadeira Igreja. Isso acontece porque Satanás sempre se opôs ao povo de Deus, tanto na Antiga quanto na Nova Aliança. Fora do contexto bíblico, a Igreja sempre experimentou a oposição do Diabo. Nem sempre esses ataques acontecem da mesma forma, com a mesma metodologia ou a mesma intensidade. Contudo, o agente por trás desses ataques é sempre o mesmo: Satanás. '''I – A IGREJA SOB ATAQUE''' 1- A sutileza do ataque. Um fato de fácil constatação é que a oposição sistematizada às verdades cristãs cresceram nas últimas décadas em escala exponencial. Se em anos passados as perseguições e conflitos bélicos eram os instrumentos usados, hoje isso acontece de forma muito mais sutil. Elas ocorrem, por exemplo, com a normalização de comportamentos e práticas contrárias à fé cristã. '''2- O alerta para o povo de Deus.''' Um fato de fácil observação nas Escrituras é que Deus sempre manteve seu povo sob alerta. No Antigo Testamento, por exemplo, nada acontecia com o povo de Deus sem que fosse avisado. Os alertas e advertências sempre vinham. Isso pode ser visto tanto em relação a pessoas quanto a grupos (Gn 37.5-7; cf. 45.5-8; 18.17,18). Durante a monarquia esses avisos e advertências vieram de uma forma muito mais intensa através do ministério dos profetas (2 Rs 6.8-12; Is 3.16-24; Ez 7.1-27; Dn 10.14). Na sua primeira carta a Timóteo, Paulo escreveu sobre o grande alerta que o Espírito Santo dava à igreja: “[…] o Espírito expressamente diz […]” (1 Tm 4.1). O advérbio grego retos, traduzido como “expressamente”, possui o sentido de “claramente”, “sem sombras de dúvidas”. O Espírito do Senhor, portanto, faz conhecido ao seu povo os perigos que o cercam. 3- A Igreja na reta final. A sutileza de Satanás ao atacar a Igreja de Cristo é um fato claramente revelado pelo Espírito Santo. Deus preveniu a Igreja de que isso aconteceria. Não há razão, portanto, para surpresas. Foi previsto e registrado nas Escrituras. Além desse fato, o Senhor também mostra que isso aconteceria nos “últimos tempos” (1 Tm 4.1). A expressão “últimos tempos” é uma referência ao período compreendido como sendo a Era da Igreja. Nesse aspecto, o apóstolo Pedro disse que o derramamento do Espírito fazia parte dos eventos dos “últimos dias” (At 2.17); e, de forma semelhante, o apóstolo Paulo descreve como os homens se comportariam “nos últimos dias” (2 Tm 3.1-7). A precisão com que foram descritos esses sutis ataques de Satanás contra a Igreja, e não a referência a dia e hora, deveria servir de alerta máximo para nós. A profecia é bem clara e objetiva em descrever comportamentos, ações e práticas que marcariam esse tempo final. Se o apóstolo Paulo, que viveu há mais de dois mil anos, disse já vivenciar os últimos dias (1 Co 10.11), o que a Igreja pode dizer dessa presente época? Não estaríamos na reta final? Na última volta da corrida? '''II – A NATUREZA DO ATAQUE''' 1- O ataque é de natureza espiritual. Em sua exposição o apóstolo faz referência a “espíritos enganadores” e “demônios” (1 Tm 4.1). Não há nenhuma dúvida que é uma referência aos espíritos maus, aqui também chamados de “demônios”. Isso revela a natureza dos agentes envolvidos nos ataques que são feitos à Igreja – Satanás e seus demônios. Os maiores inimigos da Igreja são seres sobrenaturais. Nesse sentido, podemos também dizer que a natureza desse ataque é espiritual. De fato, ao escrever aos efésios, o apóstolo Paulo diz que a nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra os principados e potestades do mal (Ef 6.12). 2- O ataque é de natureza moral. Outra coisa a ser levada em conta sobre a natureza do ataque à Igreja, que revela a sutileza do Diabo: esse também é um ataque moral. O apóstolo faz referência a pessoas que se comportam de forma hipócrita e que também são mentirosas (1 Tm 4.2). Esses comportamentos se encontram na esfera moral. Na verdade, a hipocrisia e a mentira são manifestações inversas das virtudes morais cristãs da autenticidade e da verdade. A operação do erro sempre trabalha com a falsidade e o engano. Paulo também demonstra a esfera moral desse ataque quando faz referência àqueles que têm “cauterizada a sua própria consciência”. O termo grego suneidesis, usado aqui para “consciência”, é uma referência à capacidade humana de julgar, de entender o certo e o errado. Em outras palavras, é a faculdade humana por meio da qual se distingue o que é moralmente bom ou ruim. Uma consciência “cauterizada” (gr. kausteriazo) significa dizer que ela se tornou insensível para julgar entre o certo e o errado. '''III – AS ESFERAS DO ATAQUE''' 1- A esfera religiosa. É importante tratarmos aqui nas esferas que esse ataque ocorre. Em primeiro lugar, o apóstolo mostra que ele acontece na esfera religiosa. Acontece, portanto, na esfera da Igreja. Isso fica claro quando Paulo diz que “apostatarão alguns da fé” (1 ™ 4.1). Não há dúvidas de que o apóstolo está se referindo a cristãos professos que sucumbiram ao ataque do Diabo. E o que é pior: agora estão a serviço dele. Aqui os principais inimigos do Evangelho vêm de dentro da própria igreja. Não é de admirar que as pessoas que mais causam danos e escândalos ao Evangelho sejam aquelas que já lutaram em suas trincheiras. Contudo, por alguma razão abandonaram a fé e se tornaram inimigo da Igreja. Certamente você conhece alguém assim. 2- A esfera social. Outra esfera do ataque de Satanás à Igreja é a social. Isso pode ser visto na expressão de Paulo: “proibindo o casamento” (1 Tm 4.3). É uma forma de dizer que o Diabo se opõe à família. Sem dúvida a família é uma das mais importantes instituições sociais que existem, senão a mais. Nesses últimos anos temos visto Satanás e seus demônios atacando com muita fúria a família brasileira, especialmente a cristã. Estamos sob fogo cerrado! As mais variadas leis e decretos têm sido criados com o intuito de desconstruir a família. Precisamos acordar para essa realidade, pois atacando a família, Satanás atinge a Igreja: famílias fracas, igrejas fracas. '''IV – A IGREJA PROTEGIDA''' 1- A exposição da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo põe duas importantes armas ou ferramentas capazes de neutralizar os ataques do Diabo: a Palavra de Deus e a oração (1 Tm 4.5). O apóstolo mostra aqui que a Palavra de Deus possui poder santificador. Ela é um antídoto contra o ascetismo e toda forma de culto falso que o Diabo possa criar. Paulo escreveu aos efésios que a Palavra de Deus é a espada do Espírito. Sem essa Palavra estaríamos desarmados. Não há dúvida que o Maligno tem levado vantagem sobre muitos cristãos porque estes não demonstram perícia no manuseio da Palavra de Deus. 2- A prática da oração. Outra ferramenta apontada pelo apóstolo, a qual já nos referimos antes, é a oração (1 ™ 4.5). As reuniões menos frequentadas na igreja são aquelas dedicadas à oração. Alguém já disse que o círculo de oração começou quando a igreja como um todo deixou de orar. Portanto, persevere na oração, uma arma espiritual importante contra as sutilezas de Satanás. '''CONCLUSÃO''' Nesta lição vimos que o Diabo tem atacado a Igreja de formas sutis. Essa é uma realidade que cada cristão precisa se conscientizar. Se não tivermos consciência de que estamos sob ataque, não veremos a necessidade de nos defendermos. É preciso, portanto, conhecer a natureza desse ataque, a esfera na qual ele ocorre e, o mais importante, munir-se das armas espirituais para ganhar essa guerra. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1- Como ocorre a perseguição à Igreja nos dias atuais? R. A perseguição à igreja atualmente ocorre por meio da normalização de comportamentos e práticas contrárias à fé cristã. 2- Segundo a lição, o que significa a expressão “últimos tempos”? R. A expressão “últimos tempos” é uma referência ao período compreendido como sendo a era da Igreja. 3- Em qual esfera se encontram os comportamentos “hipócrita” e “mentiroso”? R. Na esfera da moral. 4- Qual a expressão bíblica que caracteriza o ataque à Igreja na esfera social? R. “Que proíbem o casamento” (1 Tm 4.3). 5- Segundo a lição, quais as duas importantes armas ou ferramentas capazes de neutralizar os ataques do Diabo? R. A Palavra de Deus e a Oração. 956nxdxl7o8cedkixiysa1vqpcrhnpk 465767 465766 2022-07-24T16:34:24Z Etelvino Moreira Souza 34793 organizando a lição wikitext text/x-wiki '''EBD – Lições Bíblicas dos Adultos – CPAD Lições Adultos – 3° TRIMESTRE 2022''' ✔ TEMA: Os Ataques Contra a Igreja de Cristo – As Sutilezas de Satanás nestes Dias que Antecedem a Volta de Jesus Cristo '''TEXTO ÁUREO''' “Mas o [[Espírito Santo|Espírito]] expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios.” (1 Tm 4.1) '''VERDADE PRÁTICA''' De forma sutil e sorrateira, o Diabo desfere ataques à [[A Igreja|Igreja]]. É preciso que cada crente saia ao combate com as armas espirituais dadas por Deus. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Gn 37.5-7 Deus adverte pessoas e grupos Terça – Is 3.16-24 Deus adverte por meio de profetas Quarta – 1 Tm 4.1 A Apostasia dos últimos tempos Quinta – 1 Tm 4.1,3 O ataque nas esferas espiritual e social Sexta – 1 Tm 4.5 O poder da Palavra de Deus e da oração Sábado – 1 Tm 4.7 O valor da piedade cristã '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' 1 Timóteo 4.1-5 1 – Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, 2 – pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência, 3 – proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; 4 – porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças, 5 – porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada. '''INTRODUÇÃO''' Neste trimestre, estudaremos a respeito dos diversos ataques contra a verdadeira Igreja. Isso acontece porque Satanás sempre se opôs ao povo de Deus, tanto na Antiga quanto na Nova Aliança. Fora do contexto bíblico, a Igreja sempre experimentou a oposição do Diabo. Nem sempre esses ataques acontecem da mesma forma, com a mesma metodologia ou a mesma intensidade. Contudo, o agente por trás desses ataques é sempre o mesmo: Satanás. '''I – A IGREJA SOB ATAQUE''' 1- A sutileza do ataque. Um fato de fácil constatação é que a oposição sistematizada às verdades cristãs cresceram nas últimas décadas em escala exponencial. Se em anos passados as perseguições e conflitos bélicos eram os instrumentos usados, hoje isso acontece de forma muito mais sutil. Elas ocorrem, por exemplo, com a normalização de comportamentos e práticas contrárias à fé cristã. '''2- O alerta para o povo de Deus.''' Um fato de fácil observação nas Escrituras é que Deus sempre manteve seu povo sob alerta. No Antigo Testamento, por exemplo, nada acontecia com o povo de Deus sem que fosse avisado. Os alertas e advertências sempre vinham. Isso pode ser visto tanto em relação a pessoas quanto a grupos (Gn 37.5-7; cf. 45.5-8; 18.17,18). Durante a monarquia esses avisos e advertências vieram de uma forma muito mais intensa através do ministério dos profetas (2 Rs 6.8-12; Is 3.16-24; Ez 7.1-27; Dn 10.14). Na sua primeira carta a Timóteo, Paulo escreveu sobre o grande alerta que o Espírito Santo dava à igreja: “[…] o Espírito expressamente diz […]” (1 Tm 4.1). O advérbio grego retos, traduzido como “expressamente”, possui o sentido de “claramente”, “sem sombras de dúvidas”. O Espírito do Senhor, portanto, faz conhecido ao seu povo os perigos que o cercam. 3- A Igreja na reta final. A sutileza de Satanás ao atacar a Igreja de Cristo é um fato claramente revelado pelo Espírito Santo. Deus preveniu a Igreja de que isso aconteceria. Não há razão, portanto, para surpresas. Foi previsto e registrado nas Escrituras. Além desse fato, o Senhor também mostra que isso aconteceria nos “últimos tempos” (1 Tm 4.1). A expressão “últimos tempos” é uma referência ao período compreendido como sendo a Era da Igreja. Nesse aspecto, o apóstolo Pedro disse que o derramamento do Espírito fazia parte dos eventos dos “últimos dias” (At 2.17); e, de forma semelhante, o apóstolo Paulo descreve como os homens se comportariam “nos últimos dias” (2 Tm 3.1-7). A precisão com que foram descritos esses sutis ataques de Satanás contra a Igreja, e não a referência a dia e hora, deveria servir de alerta máximo para nós. A profecia é bem clara e objetiva em descrever comportamentos, ações e práticas que marcariam esse tempo final. Se o apóstolo Paulo, que viveu há mais de dois mil anos, disse já vivenciar os últimos dias (1 Co 10.11), o que a Igreja pode dizer dessa presente época? Não estaríamos na reta final? Na última volta da corrida? '''II – A NATUREZA DO ATAQUE''' 1- O ataque é de natureza espiritual. Em sua exposição o apóstolo faz referência a “espíritos enganadores” e “demônios” (1 Tm 4.1). Não há nenhuma dúvida que é uma referência aos espíritos maus, aqui também chamados de “demônios”. Isso revela a natureza dos agentes envolvidos nos ataques que são feitos à Igreja – Satanás e seus demônios. Os maiores inimigos da Igreja são seres sobrenaturais. Nesse sentido, podemos também dizer que a natureza desse ataque é espiritual. De fato, ao escrever aos efésios, o apóstolo Paulo diz que a nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra os principados e potestades do mal (Ef 6.12). 2- O ataque é de natureza moral. Outra coisa a ser levada em conta sobre a natureza do ataque à Igreja, que revela a sutileza do Diabo: esse também é um ataque moral. O apóstolo faz referência a pessoas que se comportam de forma hipócrita e que também são mentirosas (1 Tm 4.2). Esses comportamentos se encontram na esfera moral. Na verdade, a hipocrisia e a mentira são manifestações inversas das virtudes morais cristãs da autenticidade e da verdade. A operação do erro sempre trabalha com a falsidade e o engano. Paulo também demonstra a esfera moral desse ataque quando faz referência àqueles que têm “cauterizada a sua própria consciência”. O termo grego suneidesis, usado aqui para “consciência”, é uma referência à capacidade humana de julgar, de entender o certo e o errado. Em outras palavras, é a faculdade humana por meio da qual se distingue o que é moralmente bom ou ruim. Uma consciência “cauterizada” (gr. kausteriazo) significa dizer que ela se tornou insensível para julgar entre o certo e o errado. '''III – AS ESFERAS DO ATAQUE''' 1- A esfera religiosa. É importante tratarmos aqui nas esferas que esse ataque ocorre. Em primeiro lugar, o apóstolo mostra que ele acontece na esfera religiosa. Acontece, portanto, na esfera da Igreja. Isso fica claro quando Paulo diz que “apostatarão alguns da fé” (1 ™ 4.1). Não há dúvidas de que o apóstolo está se referindo a cristãos professos que sucumbiram ao ataque do Diabo. E o que é pior: agora estão a serviço dele. Aqui os principais inimigos do Evangelho vêm de dentro da própria igreja. Não é de admirar que as pessoas que mais causam danos e escândalos ao Evangelho sejam aquelas que já lutaram em suas trincheiras. Contudo, por alguma razão abandonaram a fé e se tornaram inimigo da Igreja. Certamente você conhece alguém assim. 2- A esfera social. Outra esfera do ataque de Satanás à Igreja é a social. Isso pode ser visto na expressão de Paulo: “proibindo o casamento” (1 Tm 4.3). É uma forma de dizer que o Diabo se opõe à família. Sem dúvida a família é uma das mais importantes instituições sociais que existem, senão a mais. Nesses últimos anos temos visto Satanás e seus demônios atacando com muita fúria a família brasileira, especialmente a cristã. Estamos sob fogo cerrado! As mais variadas leis e decretos têm sido criados com o intuito de desconstruir a família. Precisamos acordar para essa realidade, pois atacando a família, Satanás atinge a Igreja: famílias fracas, igrejas fracas. '''IV – A IGREJA PROTEGIDA''' 1- A exposição da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo põe duas importantes armas ou ferramentas capazes de neutralizar os ataques do Diabo: a Palavra de Deus e a oração (1 Tm 4.5). O apóstolo mostra aqui que a Palavra de Deus possui poder santificador. Ela é um antídoto contra o ascetismo e toda forma de culto falso que o Diabo possa criar. Paulo escreveu aos efésios que a Palavra de Deus é a espada do Espírito. Sem essa Palavra estaríamos desarmados. Não há dúvida que o Maligno tem levado vantagem sobre muitos cristãos porque estes não demonstram perícia no manuseio da Palavra de Deus. 2- A prática da oração. Outra ferramenta apontada pelo apóstolo, a qual já nos referimos antes, é a oração (1 ™ 4.5). As reuniões menos frequentadas na igreja são aquelas dedicadas à oração. Alguém já disse que o círculo de oração começou quando a igreja como um todo deixou de orar. Portanto, persevere na oração, uma arma espiritual importante contra as sutilezas de Satanás. '''CONCLUSÃO''' Nesta lição vimos que o Diabo tem atacado a Igreja de formas sutis. Essa é uma realidade que cada cristão precisa se conscientizar. Se não tivermos consciência de que estamos sob ataque, não veremos a necessidade de nos defendermos. É preciso, portanto, conhecer a natureza desse ataque, a esfera na qual ele ocorre e, o mais importante, munir-se das armas espirituais para ganhar essa guerra. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1- Como ocorre a perseguição à Igreja nos dias atuais? R. A perseguição à igreja atualmente ocorre por meio da normalização de comportamentos e práticas contrárias à fé cristã. 2- Segundo a lição, o que significa a expressão “últimos tempos”? R. A expressão “últimos tempos” é uma referência ao período compreendido como sendo a era da Igreja. 3- Em qual esfera se encontram os comportamentos “hipócrita” e “mentiroso”? R. Na esfera da moral. 4- Qual a expressão bíblica que caracteriza o ataque à Igreja na esfera social? R. “Que proíbem o casamento” (1 Tm 4.3). 5- Segundo a lição, quais as duas importantes armas ou ferramentas capazes de neutralizar os ataques do Diabo? R. A Palavra de Deus e a Oração. disp9x8gmuja3u0ar3uxxvxhryx21ye 465768 465767 2022-07-24T16:41:59Z Etelvino Moreira Souza 34793 wikitext text/x-wiki '''EBD – Lições Bíblicas dos Adultos – CPAD Lições Adultos – 3° TRIMESTRE 2022''' ✔ TEMA: Os Ataques Contra a Igreja de Cristo – As Sutilezas de Satanás nestes Dias que Antecedem a Volta de Jesus Cristo '''TEXTO ÁUREO''' “Mas o [https://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%ADrito_Santo Espírito Santo] expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios.” (1 Tm 4.1) '''VERDADE PRÁTICA''' De forma sutil e sorrateira, o Diabo desfere ataques à A Igreja. É preciso que cada crente saia ao combate com as armas espirituais dadas por Deus. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Gn 37.5-7 Deus adverte pessoas e grupos Terça – Is 3.16-24 Deus adverte por meio de profetas Quarta – 1 Tm 4.1 A Apostasia dos últimos tempos Quinta – 1 Tm 4.1,3 O ataque nas esferas espiritual e social Sexta – 1 Tm 4.5 O poder da Palavra de Deus e da oração Sábado – 1 Tm 4.7 O valor da piedade cristã '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' 1 Timóteo 4.1-5 1 – Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, 2 – pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência, 3 – proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; 4 – porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças, 5 – porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada. '''INTRODUÇÃO''' Neste trimestre, estudaremos a respeito dos diversos ataques contra a verdadeira Igreja. Isso acontece porque Satanás sempre se opôs ao povo de Deus, tanto na Antiga quanto na Nova Aliança. Fora do contexto bíblico, a Igreja sempre experimentou a oposição do Diabo. Nem sempre esses ataques acontecem da mesma forma, com a mesma metodologia ou a mesma intensidade. Contudo, o agente por trás desses ataques é sempre o mesmo: Satanás. '''I – A IGREJA SOB ATAQUE''' 1- A sutileza do ataque. Um fato de fácil constatação é que a oposição sistematizada às verdades cristãs cresceram nas últimas décadas em escala exponencial. Se em anos passados as perseguições e conflitos bélicos eram os instrumentos usados, hoje isso acontece de forma muito mais sutil. Elas ocorrem, por exemplo, com a normalização de comportamentos e práticas contrárias à fé cristã. '''2- O alerta para o povo de Deus.''' Um fato de fácil observação nas Escrituras é que Deus sempre manteve seu povo sob alerta. No Antigo Testamento, por exemplo, nada acontecia com o povo de Deus sem que fosse avisado. Os alertas e advertências sempre vinham. Isso pode ser visto tanto em relação a pessoas quanto a grupos (Gn 37.5-7; cf. 45.5-8; 18.17,18). Durante a monarquia esses avisos e advertências vieram de uma forma muito mais intensa através do ministério dos profetas (2 Rs 6.8-12; Is 3.16-24; Ez 7.1-27; Dn 10.14). Na sua primeira carta a Timóteo, Paulo escreveu sobre o grande alerta que o Espírito Santo dava à igreja: “[…] o Espírito expressamente diz […]” (1 Tm 4.1). O advérbio grego retos, traduzido como “expressamente”, possui o sentido de “claramente”, “sem sombras de dúvidas”. O Espírito do Senhor, portanto, faz conhecido ao seu povo os perigos que o cercam. 3- A Igreja na reta final. A sutileza de Satanás ao atacar a Igreja de Cristo é um fato claramente revelado pelo Espírito Santo. Deus preveniu a Igreja de que isso aconteceria. Não há razão, portanto, para surpresas. Foi previsto e registrado nas Escrituras. Além desse fato, o Senhor também mostra que isso aconteceria nos “últimos tempos” (1 Tm 4.1). A expressão “últimos tempos” é uma referência ao período compreendido como sendo a Era da Igreja. Nesse aspecto, o apóstolo Pedro disse que o derramamento do Espírito fazia parte dos eventos dos “últimos dias” (At 2.17); e, de forma semelhante, o apóstolo Paulo descreve como os homens se comportariam “nos últimos dias” (2 Tm 3.1-7). A precisão com que foram descritos esses sutis ataques de Satanás contra a Igreja, e não a referência a dia e hora, deveria servir de alerta máximo para nós. A profecia é bem clara e objetiva em descrever comportamentos, ações e práticas que marcariam esse tempo final. Se o apóstolo Paulo, que viveu há mais de dois mil anos, disse já vivenciar os últimos dias (1 Co 10.11), o que a Igreja pode dizer dessa presente época? Não estaríamos na reta final? Na última volta da corrida? '''II – A NATUREZA DO ATAQUE''' 1- O ataque é de natureza espiritual. Em sua exposição o apóstolo faz referência a “espíritos enganadores” e “demônios” (1 Tm 4.1). Não há nenhuma dúvida que é uma referência aos espíritos maus, aqui também chamados de “demônios”. Isso revela a natureza dos agentes envolvidos nos ataques que são feitos à Igreja – Satanás e seus demônios. Os maiores inimigos da Igreja são seres sobrenaturais. Nesse sentido, podemos também dizer que a natureza desse ataque é espiritual. De fato, ao escrever aos efésios, o apóstolo Paulo diz que a nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra os principados e potestades do mal (Ef 6.12). 2- O ataque é de natureza moral. Outra coisa a ser levada em conta sobre a natureza do ataque à Igreja, que revela a sutileza do Diabo: esse também é um ataque moral. O apóstolo faz referência a pessoas que se comportam de forma hipócrita e que também são mentirosas (1 Tm 4.2). Esses comportamentos se encontram na esfera moral. Na verdade, a hipocrisia e a mentira são manifestações inversas das virtudes morais cristãs da autenticidade e da verdade. A operação do erro sempre trabalha com a falsidade e o engano. Paulo também demonstra a esfera moral desse ataque quando faz referência àqueles que têm “cauterizada a sua própria consciência”. O termo grego suneidesis, usado aqui para “consciência”, é uma referência à capacidade humana de julgar, de entender o certo e o errado. Em outras palavras, é a faculdade humana por meio da qual se distingue o que é moralmente bom ou ruim. Uma consciência “cauterizada” (gr. kausteriazo) significa dizer que ela se tornou insensível para julgar entre o certo e o errado. '''III – AS ESFERAS DO ATAQUE''' 1- A esfera religiosa. É importante tratarmos aqui nas esferas que esse ataque ocorre. Em primeiro lugar, o apóstolo mostra que ele acontece na esfera religiosa. Acontece, portanto, na esfera da Igreja. Isso fica claro quando Paulo diz que “apostatarão alguns da fé” (1 ™ 4.1). Não há dúvidas de que o apóstolo está se referindo a cristãos professos que sucumbiram ao ataque do Diabo. E o que é pior: agora estão a serviço dele. Aqui os principais inimigos do Evangelho vêm de dentro da própria igreja. Não é de admirar que as pessoas que mais causam danos e escândalos ao Evangelho sejam aquelas que já lutaram em suas trincheiras. Contudo, por alguma razão abandonaram a fé e se tornaram inimigo da Igreja. Certamente você conhece alguém assim. 2- A esfera social. Outra esfera do ataque de Satanás à Igreja é a social. Isso pode ser visto na expressão de Paulo: “proibindo o casamento” (1 Tm 4.3). É uma forma de dizer que o Diabo se opõe à família. Sem dúvida a família é uma das mais importantes instituições sociais que existem, senão a mais. Nesses últimos anos temos visto Satanás e seus demônios atacando com muita fúria a família brasileira, especialmente a cristã. Estamos sob fogo cerrado! As mais variadas leis e decretos têm sido criados com o intuito de desconstruir a família. Precisamos acordar para essa realidade, pois atacando a família, Satanás atinge a Igreja: famílias fracas, igrejas fracas. '''IV – A IGREJA PROTEGIDA''' 1- A exposição da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo põe duas importantes armas ou ferramentas capazes de neutralizar os ataques do Diabo: a Palavra de Deus e a oração (1 Tm 4.5). O apóstolo mostra aqui que a Palavra de Deus possui poder santificador. Ela é um antídoto contra o ascetismo e toda forma de culto falso que o Diabo possa criar. Paulo escreveu aos efésios que a Palavra de Deus é a espada do Espírito. Sem essa Palavra estaríamos desarmados. Não há dúvida que o Maligno tem levado vantagem sobre muitos cristãos porque estes não demonstram perícia no manuseio da Palavra de Deus. 2- A prática da oração. Outra ferramenta apontada pelo apóstolo, a qual já nos referimos antes, é a oração (1 ™ 4.5). As reuniões menos frequentadas na igreja são aquelas dedicadas à oração. Alguém já disse que o círculo de oração começou quando a igreja como um todo deixou de orar. Portanto, persevere na oração, uma arma espiritual importante contra as sutilezas de Satanás. '''CONCLUSÃO''' Nesta lição vimos que o Diabo tem atacado a Igreja de formas sutis. Essa é uma realidade que cada cristão precisa se conscientizar. Se não tivermos consciência de que estamos sob ataque, não veremos a necessidade de nos defendermos. É preciso, portanto, conhecer a natureza desse ataque, a esfera na qual ele ocorre e, o mais importante, munir-se das armas espirituais para ganhar essa guerra. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1- Como ocorre a perseguição à Igreja nos dias atuais? R. A perseguição à igreja atualmente ocorre por meio da normalização de comportamentos e práticas contrárias à fé cristã. 2- Segundo a lição, o que significa a expressão “últimos tempos”? R. A expressão “últimos tempos” é uma referência ao período compreendido como sendo a era da Igreja. 3- Em qual esfera se encontram os comportamentos “hipócrita” e “mentiroso”? R. Na esfera da moral. 4- Qual a expressão bíblica que caracteriza o ataque à Igreja na esfera social? R. “Que proíbem o casamento” (1 Tm 4.3). 5- Segundo a lição, quais as duas importantes armas ou ferramentas capazes de neutralizar os ataques do Diabo? R. A Palavra de Deus e a Oração. 1syg47rq8llt5oxai3y16594hpdhvdg 465769 465768 2022-07-24T16:44:38Z Etelvino Moreira Souza 34793 organizando a lição wikitext text/x-wiki '''EBD – Lições Bíblicas dos Adultos – CPAD Lições Adultos – 3° TRIMESTRE 2022''' ✔ TEMA: Os Ataques Contra a Igreja de Cristo – As Sutilezas de Satanás nestes Dias que Antecedem a Volta de Jesus Cristo '''TEXTO ÁUREO''' “Mas o Espírito Santo expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios.” (1 Tm 4.1) '''VERDADE PRÁTICA''' De forma sutil e sorrateira, o Diabo desfere ataques à A Igreja. É preciso que cada crente saia ao combate com as armas espirituais dadas por Deus. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Gn 37.5-7 Deus adverte pessoas e grupos Terça – Is 3.16-24 Deus adverte por meio de profetas Quarta – 1 Tm 4.1 A Apostasia dos últimos tempos Quinta – 1 Tm 4.1,3 O ataque nas esferas espiritual e social Sexta – 1 Tm 4.5 O poder da Palavra de Deus e da oração Sábado – 1 Tm 4.7 O valor da piedade cristã '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' 1 Timóteo 4.1-5 1 – Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, 2 – pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência, 3 – proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; 4 – porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças, 5 – porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada. '''INTRODUÇÃO''' Neste trimestre, estudaremos a respeito dos diversos ataques contra a verdadeira Igreja. Isso acontece porque Satanás sempre se opôs ao povo de Deus, tanto na Antiga quanto na Nova Aliança. Fora do contexto bíblico, a Igreja sempre experimentou a oposição do Diabo. Nem sempre esses ataques acontecem da mesma forma, com a mesma metodologia ou a mesma intensidade. Contudo, o agente por trás desses ataques é sempre o mesmo: Satanás. '''I – A IGREJA SOB ATAQUE''' 1- A sutileza do ataque. Um fato de fácil constatação é que a oposição sistematizada às verdades cristãs cresceram nas últimas décadas em escala exponencial. Se em anos passados as perseguições e conflitos bélicos eram os instrumentos usados, hoje isso acontece de forma muito mais sutil. Elas ocorrem, por exemplo, com a normalização de comportamentos e práticas contrárias à fé cristã. '''2- O alerta para o povo de Deus.''' Um fato de fácil observação nas Escrituras é que Deus sempre manteve seu povo sob alerta. No Antigo Testamento, por exemplo, nada acontecia com o povo de Deus sem que fosse avisado. Os alertas e advertências sempre vinham. Isso pode ser visto tanto em relação a pessoas quanto a grupos (Gn 37.5-7; cf. 45.5-8; 18.17,18). Durante a monarquia esses avisos e advertências vieram de uma forma muito mais intensa através do ministério dos profetas (2 Rs 6.8-12; Is 3.16-24; Ez 7.1-27; Dn 10.14). Na sua primeira carta a Timóteo, Paulo escreveu sobre o grande alerta que o Espírito Santo dava à igreja: “[…] o Espírito expressamente diz […]” (1 Tm 4.1). O advérbio grego retos, traduzido como “expressamente”, possui o sentido de “claramente”, “sem sombras de dúvidas”. O Espírito do Senhor, portanto, faz conhecido ao seu povo os perigos que o cercam. 3- A Igreja na reta final. A sutileza de Satanás ao atacar a Igreja de Cristo é um fato claramente revelado pelo Espírito Santo. Deus preveniu a Igreja de que isso aconteceria. Não há razão, portanto, para surpresas. Foi previsto e registrado nas Escrituras. Além desse fato, o Senhor também mostra que isso aconteceria nos “últimos tempos” (1 Tm 4.1). A expressão “últimos tempos” é uma referência ao período compreendido como sendo a Era da Igreja. Nesse aspecto, o apóstolo Pedro disse que o derramamento do Espírito fazia parte dos eventos dos “últimos dias” (At 2.17); e, de forma semelhante, o apóstolo Paulo descreve como os homens se comportariam “nos últimos dias” (2 Tm 3.1-7). A precisão com que foram descritos esses sutis ataques de Satanás contra a Igreja, e não a referência a dia e hora, deveria servir de alerta máximo para nós. A profecia é bem clara e objetiva em descrever comportamentos, ações e práticas que marcariam esse tempo final. Se o apóstolo Paulo, que viveu há mais de dois mil anos, disse já vivenciar os últimos dias (1 Co 10.11), o que a Igreja pode dizer dessa presente época? Não estaríamos na reta final? Na última volta da corrida? '''II – A NATUREZA DO ATAQUE''' 1- O ataque é de natureza espiritual. Em sua exposição o apóstolo faz referência a “espíritos enganadores” e “demônios” (1 Tm 4.1). Não há nenhuma dúvida que é uma referência aos espíritos maus, aqui também chamados de “demônios”. Isso revela a natureza dos agentes envolvidos nos ataques que são feitos à Igreja – Satanás e seus demônios. Os maiores inimigos da Igreja são seres sobrenaturais. Nesse sentido, podemos também dizer que a natureza desse ataque é espiritual. De fato, ao escrever aos efésios, o apóstolo Paulo diz que a nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra os principados e potestades do mal (Ef 6.12). 2- O ataque é de natureza moral. Outra coisa a ser levada em conta sobre a natureza do ataque à Igreja, que revela a sutileza do Diabo: esse também é um ataque moral. O apóstolo faz referência a pessoas que se comportam de forma hipócrita e que também são mentirosas (1 Tm 4.2). Esses comportamentos se encontram na esfera moral. Na verdade, a hipocrisia e a mentira são manifestações inversas das virtudes morais cristãs da autenticidade e da verdade. A operação do erro sempre trabalha com a falsidade e o engano. Paulo também demonstra a esfera moral desse ataque quando faz referência àqueles que têm “cauterizada a sua própria consciência”. O termo grego suneidesis, usado aqui para “consciência”, é uma referência à capacidade humana de julgar, de entender o certo e o errado. Em outras palavras, é a faculdade humana por meio da qual se distingue o que é moralmente bom ou ruim. Uma consciência “cauterizada” (gr. kausteriazo) significa dizer que ela se tornou insensível para julgar entre o certo e o errado. '''III – AS ESFERAS DO ATAQUE''' 1- A esfera religiosa. É importante tratarmos aqui nas esferas que esse ataque ocorre. Em primeiro lugar, o apóstolo mostra que ele acontece na esfera religiosa. Acontece, portanto, na esfera da Igreja. Isso fica claro quando Paulo diz que “apostatarão alguns da fé” (1 ™ 4.1). Não há dúvidas de que o apóstolo está se referindo a cristãos professos que sucumbiram ao ataque do Diabo. E o que é pior: agora estão a serviço dele. Aqui os principais inimigos do Evangelho vêm de dentro da própria igreja. Não é de admirar que as pessoas que mais causam danos e escândalos ao Evangelho sejam aquelas que já lutaram em suas trincheiras. Contudo, por alguma razão abandonaram a fé e se tornaram inimigo da Igreja. Certamente você conhece alguém assim. 2- A esfera social. Outra esfera do ataque de Satanás à Igreja é a social. Isso pode ser visto na expressão de Paulo: “proibindo o casamento” (1 Tm 4.3). É uma forma de dizer que o Diabo se opõe à família. Sem dúvida a família é uma das mais importantes instituições sociais que existem, senão a mais. Nesses últimos anos temos visto Satanás e seus demônios atacando com muita fúria a família brasileira, especialmente a cristã. Estamos sob fogo cerrado! As mais variadas leis e decretos têm sido criados com o intuito de desconstruir a família. Precisamos acordar para essa realidade, pois atacando a família, Satanás atinge a Igreja: famílias fracas, igrejas fracas. '''IV – A IGREJA PROTEGIDA''' 1- A exposição da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo põe duas importantes armas ou ferramentas capazes de neutralizar os ataques do Diabo: a Palavra de Deus e a oração (1 Tm 4.5). O apóstolo mostra aqui que a Palavra de Deus possui poder santificador. Ela é um antídoto contra o ascetismo e toda forma de culto falso que o Diabo possa criar. Paulo escreveu aos efésios que a Palavra de Deus é a espada do Espírito. Sem essa Palavra estaríamos desarmados. Não há dúvida que o Maligno tem levado vantagem sobre muitos cristãos porque estes não demonstram perícia no manuseio da Palavra de Deus. 2- A prática da oração. Outra ferramenta apontada pelo apóstolo, a qual já nos referimos antes, é a oração (1 ™ 4.5). As reuniões menos frequentadas na igreja são aquelas dedicadas à oração. Alguém já disse que o círculo de oração começou quando a igreja como um todo deixou de orar. Portanto, persevere na oração, uma arma espiritual importante contra as sutilezas de Satanás. '''CONCLUSÃO''' Nesta lição vimos que o Diabo tem atacado a Igreja de formas sutis. Essa é uma realidade que cada cristão precisa se conscientizar. Se não tivermos consciência de que estamos sob ataque, não veremos a necessidade de nos defendermos. É preciso, portanto, conhecer a natureza desse ataque, a esfera na qual ele ocorre e, o mais importante, munir-se das armas espirituais para ganhar essa guerra. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1- Como ocorre a perseguição à Igreja nos dias atuais? R. A perseguição à igreja atualmente ocorre por meio da normalização de comportamentos e práticas contrárias à fé cristã. 2- Segundo a lição, o que significa a expressão “últimos tempos”? R. A expressão “últimos tempos” é uma referência ao período compreendido como sendo a era da Igreja. 3- Em qual esfera se encontram os comportamentos “hipócrita” e “mentiroso”? R. Na esfera da moral. 4- Qual a expressão bíblica que caracteriza o ataque à Igreja na esfera social? R. “Que proíbem o casamento” (1 Tm 4.3). 5- Segundo a lição, quais as duas importantes armas ou ferramentas capazes de neutralizar os ataques do Diabo? R. A Palavra de Deus e a Oração. rocqsuw584mlvhy28ai6nn7r3wm9r0k 465777 465769 2022-07-24T18:00:17Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Lição wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|VOLTAR O MENU PRINCIPAL]] '''EBD – Lições Bíblicas dos Adultos – CPAD Lições Adultos – 3° TRIMESTRE 2022''' ✔ TEMA: Os Ataques Contra a Igreja de Cristo – As Sutilezas de Satanás nestes Dias que Antecedem a Volta de Jesus Cristo '''TEXTO ÁUREO''' “Mas o Espírito Santo expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios.” (1 Tm 4.1) '''VERDADE PRÁTICA''' De forma sutil e sorrateira, o Diabo desfere ataques à A Igreja. É preciso que cada crente saia ao combate com as armas espirituais dadas por Deus. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Gn 37.5-7 Deus adverte pessoas e grupos Terça – Is 3.16-24 Deus adverte por meio de profetas Quarta – 1 Tm 4.1 A Apostasia dos últimos tempos Quinta – 1 Tm 4.1,3 O ataque nas esferas espiritual e social Sexta – 1 Tm 4.5 O poder da Palavra de Deus e da oração Sábado – 1 Tm 4.7 O valor da piedade cristã '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' 1 Timóteo 4.1-5 1 – Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, 2 – pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência, 3 – proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; 4 – porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças, 5 – porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada. '''INTRODUÇÃO''' Neste trimestre, estudaremos a respeito dos diversos ataques contra a verdadeira Igreja. Isso acontece porque Satanás sempre se opôs ao povo de Deus, tanto na Antiga quanto na Nova Aliança. Fora do contexto bíblico, a Igreja sempre experimentou a oposição do Diabo. Nem sempre esses ataques acontecem da mesma forma, com a mesma metodologia ou a mesma intensidade. Contudo, o agente por trás desses ataques é sempre o mesmo: Satanás. '''I – A IGREJA SOB ATAQUE''' 1- A sutileza do ataque. Um fato de fácil constatação é que a oposição sistematizada às verdades cristãs cresceram nas últimas décadas em escala exponencial. Se em anos passados as perseguições e conflitos bélicos eram os instrumentos usados, hoje isso acontece de forma muito mais sutil. Elas ocorrem, por exemplo, com a normalização de comportamentos e práticas contrárias à fé cristã. '''2- O alerta para o povo de Deus.''' Um fato de fácil observação nas Escrituras é que Deus sempre manteve seu povo sob alerta. No Antigo Testamento, por exemplo, nada acontecia com o povo de Deus sem que fosse avisado. Os alertas e advertências sempre vinham. Isso pode ser visto tanto em relação a pessoas quanto a grupos (Gn 37.5-7; cf. 45.5-8; 18.17,18). Durante a monarquia esses avisos e advertências vieram de uma forma muito mais intensa através do ministério dos profetas (2 Rs 6.8-12; Is 3.16-24; Ez 7.1-27; Dn 10.14). Na sua primeira carta a Timóteo, Paulo escreveu sobre o grande alerta que o Espírito Santo dava à igreja: “[…] o Espírito expressamente diz […]” (1 Tm 4.1). O advérbio grego retos, traduzido como “expressamente”, possui o sentido de “claramente”, “sem sombras de dúvidas”. O Espírito do Senhor, portanto, faz conhecido ao seu povo os perigos que o cercam. 3- A Igreja na reta final. A sutileza de Satanás ao atacar a Igreja de Cristo é um fato claramente revelado pelo Espírito Santo. Deus preveniu a Igreja de que isso aconteceria. Não há razão, portanto, para surpresas. Foi previsto e registrado nas Escrituras. Além desse fato, o Senhor também mostra que isso aconteceria nos “últimos tempos” (1 Tm 4.1). A expressão “últimos tempos” é uma referência ao período compreendido como sendo a Era da Igreja. Nesse aspecto, o apóstolo Pedro disse que o derramamento do Espírito fazia parte dos eventos dos “últimos dias” (At 2.17); e, de forma semelhante, o apóstolo Paulo descreve como os homens se comportariam “nos últimos dias” (2 Tm 3.1-7). A precisão com que foram descritos esses sutis ataques de Satanás contra a Igreja, e não a referência a dia e hora, deveria servir de alerta máximo para nós. A profecia é bem clara e objetiva em descrever comportamentos, ações e práticas que marcariam esse tempo final. Se o apóstolo Paulo, que viveu há mais de dois mil anos, disse já vivenciar os últimos dias (1 Co 10.11), o que a Igreja pode dizer dessa presente época? Não estaríamos na reta final? Na última volta da corrida? '''II – A NATUREZA DO ATAQUE''' 1- O ataque é de natureza espiritual. Em sua exposição o apóstolo faz referência a “espíritos enganadores” e “demônios” (1 Tm 4.1). Não há nenhuma dúvida que é uma referência aos espíritos maus, aqui também chamados de “demônios”. Isso revela a natureza dos agentes envolvidos nos ataques que são feitos à Igreja – Satanás e seus demônios. Os maiores inimigos da Igreja são seres sobrenaturais. Nesse sentido, podemos também dizer que a natureza desse ataque é espiritual. De fato, ao escrever aos efésios, o apóstolo Paulo diz que a nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra os principados e potestades do mal (Ef 6.12). 2- O ataque é de natureza moral. Outra coisa a ser levada em conta sobre a natureza do ataque à Igreja, que revela a sutileza do Diabo: esse também é um ataque moral. O apóstolo faz referência a pessoas que se comportam de forma hipócrita e que também são mentirosas (1 Tm 4.2). Esses comportamentos se encontram na esfera moral. Na verdade, a hipocrisia e a mentira são manifestações inversas das virtudes morais cristãs da autenticidade e da verdade. A operação do erro sempre trabalha com a falsidade e o engano. Paulo também demonstra a esfera moral desse ataque quando faz referência àqueles que têm “cauterizada a sua própria consciência”. O termo grego suneidesis, usado aqui para “consciência”, é uma referência à capacidade humana de julgar, de entender o certo e o errado. Em outras palavras, é a faculdade humana por meio da qual se distingue o que é moralmente bom ou ruim. Uma consciência “cauterizada” (gr. kausteriazo) significa dizer que ela se tornou insensível para julgar entre o certo e o errado. '''III – AS ESFERAS DO ATAQUE''' 1- A esfera religiosa. É importante tratarmos aqui nas esferas que esse ataque ocorre. Em primeiro lugar, o apóstolo mostra que ele acontece na esfera religiosa. Acontece, portanto, na esfera da Igreja. Isso fica claro quando Paulo diz que “apostatarão alguns da fé” (1 ™ 4.1). Não há dúvidas de que o apóstolo está se referindo a cristãos professos que sucumbiram ao ataque do Diabo. E o que é pior: agora estão a serviço dele. Aqui os principais inimigos do Evangelho vêm de dentro da própria igreja. Não é de admirar que as pessoas que mais causam danos e escândalos ao Evangelho sejam aquelas que já lutaram em suas trincheiras. Contudo, por alguma razão abandonaram a fé e se tornaram inimigo da Igreja. Certamente você conhece alguém assim. 2- A esfera social. Outra esfera do ataque de Satanás à Igreja é a social. Isso pode ser visto na expressão de Paulo: “proibindo o casamento” (1 Tm 4.3). É uma forma de dizer que o Diabo se opõe à família. Sem dúvida a família é uma das mais importantes instituições sociais que existem, senão a mais. Nesses últimos anos temos visto Satanás e seus demônios atacando com muita fúria a família brasileira, especialmente a cristã. Estamos sob fogo cerrado! As mais variadas leis e decretos têm sido criados com o intuito de desconstruir a família. Precisamos acordar para essa realidade, pois atacando a família, Satanás atinge a Igreja: famílias fracas, igrejas fracas. '''IV – A IGREJA PROTEGIDA''' 1- A exposição da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo põe duas importantes armas ou ferramentas capazes de neutralizar os ataques do Diabo: a Palavra de Deus e a oração (1 Tm 4.5). O apóstolo mostra aqui que a Palavra de Deus possui poder santificador. Ela é um antídoto contra o ascetismo e toda forma de culto falso que o Diabo possa criar. Paulo escreveu aos efésios que a Palavra de Deus é a espada do Espírito. Sem essa Palavra estaríamos desarmados. Não há dúvida que o Maligno tem levado vantagem sobre muitos cristãos porque estes não demonstram perícia no manuseio da Palavra de Deus. 2- A prática da oração. Outra ferramenta apontada pelo apóstolo, a qual já nos referimos antes, é a oração (1 ™ 4.5). As reuniões menos frequentadas na igreja são aquelas dedicadas à oração. Alguém já disse que o círculo de oração começou quando a igreja como um todo deixou de orar. Portanto, persevere na oração, uma arma espiritual importante contra as sutilezas de Satanás. '''CONCLUSÃO''' Nesta lição vimos que o Diabo tem atacado a Igreja de formas sutis. Essa é uma realidade que cada cristão precisa se conscientizar. Se não tivermos consciência de que estamos sob ataque, não veremos a necessidade de nos defendermos. É preciso, portanto, conhecer a natureza desse ataque, a esfera na qual ele ocorre e, o mais importante, munir-se das armas espirituais para ganhar essa guerra. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1- Como ocorre a perseguição à Igreja nos dias atuais? R. A perseguição à igreja atualmente ocorre por meio da normalização de comportamentos e práticas contrárias à fé cristã. 2- Segundo a lição, o que significa a expressão “últimos tempos”? R. A expressão “últimos tempos” é uma referência ao período compreendido como sendo a era da Igreja. 3- Em qual esfera se encontram os comportamentos “hipócrita” e “mentiroso”? R. Na esfera da moral. 4- Qual a expressão bíblica que caracteriza o ataque à Igreja na esfera social? R. “Que proíbem o casamento” (1 Tm 4.3). 5- Segundo a lição, quais as duas importantes armas ou ferramentas capazes de neutralizar os ataques do Diabo? R. A Palavra de Deus e a Oração. 8slai0k1axoia2qeilio4ptnhiq7xkl 465778 465777 2022-07-24T18:04:40Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Lição wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|VOLTAR O MENU PRINCIPAL]] [[ESCOLA DOMINICAL|VOLTAR O SUMÁRIO DAS LIÇÕES]] '''EBD – Lições Bíblicas dos Adultos – CPAD Lições Adultos – 3° TRIMESTRE 2022''' ✔ TEMA: Os Ataques Contra a Igreja de Cristo – As Sutilezas de Satanás nestes Dias que Antecedem a Volta de Jesus Cristo '''TEXTO ÁUREO''' “Mas o Espírito Santo expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios.” (1 Tm 4.1) '''VERDADE PRÁTICA''' De forma sutil e sorrateira, o Diabo desfere ataques à A Igreja. É preciso que cada crente saia ao combate com as armas espirituais dadas por Deus. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Gn 37.5-7 Deus adverte pessoas e grupos Terça – Is 3.16-24 Deus adverte por meio de profetas Quarta – 1 Tm 4.1 A Apostasia dos últimos tempos Quinta – 1 Tm 4.1,3 O ataque nas esferas espiritual e social Sexta – 1 Tm 4.5 O poder da Palavra de Deus e da oração Sábado – 1 Tm 4.7 O valor da piedade cristã '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' 1 Timóteo 4.1-5 1 – Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, 2 – pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência, 3 – proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; 4 – porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças, 5 – porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada. '''INTRODUÇÃO''' Neste trimestre, estudaremos a respeito dos diversos ataques contra a verdadeira Igreja. Isso acontece porque Satanás sempre se opôs ao povo de Deus, tanto na Antiga quanto na Nova Aliança. Fora do contexto bíblico, a Igreja sempre experimentou a oposição do Diabo. Nem sempre esses ataques acontecem da mesma forma, com a mesma metodologia ou a mesma intensidade. Contudo, o agente por trás desses ataques é sempre o mesmo: Satanás. '''I – A IGREJA SOB ATAQUE''' 1- A sutileza do ataque. Um fato de fácil constatação é que a oposição sistematizada às verdades cristãs cresceram nas últimas décadas em escala exponencial. Se em anos passados as perseguições e conflitos bélicos eram os instrumentos usados, hoje isso acontece de forma muito mais sutil. Elas ocorrem, por exemplo, com a normalização de comportamentos e práticas contrárias à fé cristã. '''2- O alerta para o povo de Deus.''' Um fato de fácil observação nas Escrituras é que Deus sempre manteve seu povo sob alerta. No Antigo Testamento, por exemplo, nada acontecia com o povo de Deus sem que fosse avisado. Os alertas e advertências sempre vinham. Isso pode ser visto tanto em relação a pessoas quanto a grupos (Gn 37.5-7; cf. 45.5-8; 18.17,18). Durante a monarquia esses avisos e advertências vieram de uma forma muito mais intensa através do ministério dos profetas (2 Rs 6.8-12; Is 3.16-24; Ez 7.1-27; Dn 10.14). Na sua primeira carta a Timóteo, Paulo escreveu sobre o grande alerta que o Espírito Santo dava à igreja: “[…] o Espírito expressamente diz […]” (1 Tm 4.1). O advérbio grego retos, traduzido como “expressamente”, possui o sentido de “claramente”, “sem sombras de dúvidas”. O Espírito do Senhor, portanto, faz conhecido ao seu povo os perigos que o cercam. 3- A Igreja na reta final. A sutileza de Satanás ao atacar a Igreja de Cristo é um fato claramente revelado pelo Espírito Santo. Deus preveniu a Igreja de que isso aconteceria. Não há razão, portanto, para surpresas. Foi previsto e registrado nas Escrituras. Além desse fato, o Senhor também mostra que isso aconteceria nos “últimos tempos” (1 Tm 4.1). A expressão “últimos tempos” é uma referência ao período compreendido como sendo a Era da Igreja. Nesse aspecto, o apóstolo Pedro disse que o derramamento do Espírito fazia parte dos eventos dos “últimos dias” (At 2.17); e, de forma semelhante, o apóstolo Paulo descreve como os homens se comportariam “nos últimos dias” (2 Tm 3.1-7). A precisão com que foram descritos esses sutis ataques de Satanás contra a Igreja, e não a referência a dia e hora, deveria servir de alerta máximo para nós. A profecia é bem clara e objetiva em descrever comportamentos, ações e práticas que marcariam esse tempo final. Se o apóstolo Paulo, que viveu há mais de dois mil anos, disse já vivenciar os últimos dias (1 Co 10.11), o que a Igreja pode dizer dessa presente época? Não estaríamos na reta final? Na última volta da corrida? '''II – A NATUREZA DO ATAQUE''' 1- O ataque é de natureza espiritual. Em sua exposição o apóstolo faz referência a “espíritos enganadores” e “demônios” (1 Tm 4.1). Não há nenhuma dúvida que é uma referência aos espíritos maus, aqui também chamados de “demônios”. Isso revela a natureza dos agentes envolvidos nos ataques que são feitos à Igreja – Satanás e seus demônios. Os maiores inimigos da Igreja são seres sobrenaturais. Nesse sentido, podemos também dizer que a natureza desse ataque é espiritual. De fato, ao escrever aos efésios, o apóstolo Paulo diz que a nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra os principados e potestades do mal (Ef 6.12). 2- O ataque é de natureza moral. Outra coisa a ser levada em conta sobre a natureza do ataque à Igreja, que revela a sutileza do Diabo: esse também é um ataque moral. O apóstolo faz referência a pessoas que se comportam de forma hipócrita e que também são mentirosas (1 Tm 4.2). Esses comportamentos se encontram na esfera moral. Na verdade, a hipocrisia e a mentira são manifestações inversas das virtudes morais cristãs da autenticidade e da verdade. A operação do erro sempre trabalha com a falsidade e o engano. Paulo também demonstra a esfera moral desse ataque quando faz referência àqueles que têm “cauterizada a sua própria consciência”. O termo grego suneidesis, usado aqui para “consciência”, é uma referência à capacidade humana de julgar, de entender o certo e o errado. Em outras palavras, é a faculdade humana por meio da qual se distingue o que é moralmente bom ou ruim. Uma consciência “cauterizada” (gr. kausteriazo) significa dizer que ela se tornou insensível para julgar entre o certo e o errado. '''III – AS ESFERAS DO ATAQUE''' 1- A esfera religiosa. É importante tratarmos aqui nas esferas que esse ataque ocorre. Em primeiro lugar, o apóstolo mostra que ele acontece na esfera religiosa. Acontece, portanto, na esfera da Igreja. Isso fica claro quando Paulo diz que “apostatarão alguns da fé” (1 ™ 4.1). Não há dúvidas de que o apóstolo está se referindo a cristãos professos que sucumbiram ao ataque do Diabo. E o que é pior: agora estão a serviço dele. Aqui os principais inimigos do Evangelho vêm de dentro da própria igreja. Não é de admirar que as pessoas que mais causam danos e escândalos ao Evangelho sejam aquelas que já lutaram em suas trincheiras. Contudo, por alguma razão abandonaram a fé e se tornaram inimigo da Igreja. Certamente você conhece alguém assim. 2- A esfera social. Outra esfera do ataque de Satanás à Igreja é a social. Isso pode ser visto na expressão de Paulo: “proibindo o casamento” (1 Tm 4.3). É uma forma de dizer que o Diabo se opõe à família. Sem dúvida a família é uma das mais importantes instituições sociais que existem, senão a mais. Nesses últimos anos temos visto Satanás e seus demônios atacando com muita fúria a família brasileira, especialmente a cristã. Estamos sob fogo cerrado! As mais variadas leis e decretos têm sido criados com o intuito de desconstruir a família. Precisamos acordar para essa realidade, pois atacando a família, Satanás atinge a Igreja: famílias fracas, igrejas fracas. '''IV – A IGREJA PROTEGIDA''' 1- A exposição da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo põe duas importantes armas ou ferramentas capazes de neutralizar os ataques do Diabo: a Palavra de Deus e a oração (1 Tm 4.5). O apóstolo mostra aqui que a Palavra de Deus possui poder santificador. Ela é um antídoto contra o ascetismo e toda forma de culto falso que o Diabo possa criar. Paulo escreveu aos efésios que a Palavra de Deus é a espada do Espírito. Sem essa Palavra estaríamos desarmados. Não há dúvida que o Maligno tem levado vantagem sobre muitos cristãos porque estes não demonstram perícia no manuseio da Palavra de Deus. 2- A prática da oração. Outra ferramenta apontada pelo apóstolo, a qual já nos referimos antes, é a oração (1 ™ 4.5). As reuniões menos frequentadas na igreja são aquelas dedicadas à oração. Alguém já disse que o círculo de oração começou quando a igreja como um todo deixou de orar. Portanto, persevere na oração, uma arma espiritual importante contra as sutilezas de Satanás. '''CONCLUSÃO''' Nesta lição vimos que o Diabo tem atacado a Igreja de formas sutis. Essa é uma realidade que cada cristão precisa se conscientizar. Se não tivermos consciência de que estamos sob ataque, não veremos a necessidade de nos defendermos. É preciso, portanto, conhecer a natureza desse ataque, a esfera na qual ele ocorre e, o mais importante, munir-se das armas espirituais para ganhar essa guerra. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1- Como ocorre a perseguição à Igreja nos dias atuais? R. A perseguição à igreja atualmente ocorre por meio da normalização de comportamentos e práticas contrárias à fé cristã. 2- Segundo a lição, o que significa a expressão “últimos tempos”? R. A expressão “últimos tempos” é uma referência ao período compreendido como sendo a era da Igreja. 3- Em qual esfera se encontram os comportamentos “hipócrita” e “mentiroso”? R. Na esfera da moral. 4- Qual a expressão bíblica que caracteriza o ataque à Igreja na esfera social? R. “Que proíbem o casamento” (1 Tm 4.3). 5- Segundo a lição, quais as duas importantes armas ou ferramentas capazes de neutralizar os ataques do Diabo? R. A Palavra de Deus e a Oração. 3kn3e1ic2ykn0slumg891i57v8uozhi 465790 465778 2022-07-24T18:35:52Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Lição wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|VOLTAR O MENU PRINCIPAL]] [[ESCOLA DOMINICAL|VOLTAR O SUMÁRIO DAS LIÇÕES]] '''EBD – Lições Bíblicas dos Adultos – CPAD Lições Adultos – 3° TRIMESTRE 2022''' ✔ TEMA: Os Ataques Contra a '''Igreja''' de Cristo – As Sutilezas de Satanás nestes Dias que Antecedem a Volta de Jesus Cristo '''TEXTO ÁUREO''' “Mas o Espírito Santo expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios.” (1 Tm 4.1) '''VERDADE PRÁTICA''' De forma sutil e sorrateira, o Diabo desfere ataques à A Igreja. É preciso que cada crente saia ao combate com as armas espirituais dadas por Deus. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Gn 37.5-7 Deus adverte pessoas e grupos Terça – Is 3.16-24 Deus adverte por meio de profetas Quarta – 1 Tm 4.1 A Apostasia dos últimos tempos Quinta – 1 Tm 4.1,3 O ataque nas esferas espiritual e social Sexta – 1 Tm 4.5 O poder da Palavra de Deus e da oração Sábado – 1 Tm 4.7 O valor da piedade cristã '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' 1 Timóteo 4.1-5 1 – Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, 2 – pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência, 3 – proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; 4 – porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças, 5 – porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada. '''INTRODUÇÃO''' Neste trimestre, estudaremos a respeito dos diversos ataques contra a verdadeira Igreja. Isso acontece porque Satanás sempre se opôs ao povo de Deus, tanto na Antiga quanto na Nova Aliança. Fora do contexto bíblico, a Igreja sempre experimentou a oposição do Diabo. Nem sempre esses ataques acontecem da mesma forma, com a mesma metodologia ou a mesma intensidade. Contudo, o agente por trás desses ataques é sempre o mesmo: Satanás. '''I – A IGREJA SOB ATAQUE''' 1- A sutileza do ataque. Um fato de fácil constatação é que a oposição sistematizada às verdades cristãs cresceram nas últimas décadas em escala exponencial. Se em anos passados as perseguições e conflitos bélicos eram os instrumentos usados, hoje isso acontece de forma muito mais sutil. Elas ocorrem, por exemplo, com a normalização de comportamentos e práticas contrárias à fé cristã. '''2- O alerta para o povo de Deus.''' Um fato de fácil observação nas Escrituras é que Deus sempre manteve seu povo sob alerta. No Antigo Testamento, por exemplo, nada acontecia com o povo de Deus sem que fosse avisado. Os alertas e advertências sempre vinham. Isso pode ser visto tanto em relação a pessoas quanto a grupos (Gn 37.5-7; cf. 45.5-8; 18.17,18). Durante a monarquia esses avisos e advertências vieram de uma forma muito mais intensa através do ministério dos profetas (2 Rs 6.8-12; Is 3.16-24; Ez 7.1-27; Dn 10.14). Na sua primeira carta a Timóteo, Paulo escreveu sobre o grande alerta que o Espírito Santo dava à igreja: “[…] o Espírito expressamente diz […]” (1 Tm 4.1). O advérbio grego retos, traduzido como “expressamente”, possui o sentido de “claramente”, “sem sombras de dúvidas”. O Espírito do Senhor, portanto, faz conhecido ao seu povo os perigos que o cercam. 3- A Igreja na reta final. A sutileza de Satanás ao atacar a Igreja de Cristo é um fato claramente revelado pelo Espírito Santo. Deus preveniu a Igreja de que isso aconteceria. Não há razão, portanto, para surpresas. Foi previsto e registrado nas Escrituras. Além desse fato, o Senhor também mostra que isso aconteceria nos “últimos tempos” (1 Tm 4.1). A expressão “últimos tempos” é uma referência ao período compreendido como sendo a Era da Igreja. Nesse aspecto, o apóstolo Pedro disse que o derramamento do Espírito fazia parte dos eventos dos “últimos dias” (At 2.17); e, de forma semelhante, o apóstolo Paulo descreve como os homens se comportariam “nos últimos dias” (2 Tm 3.1-7). A precisão com que foram descritos esses sutis ataques de Satanás contra a Igreja, e não a referência a dia e hora, deveria servir de alerta máximo para nós. A profecia é bem clara e objetiva em descrever comportamentos, ações e práticas que marcariam esse tempo final. Se o apóstolo Paulo, que viveu há mais de dois mil anos, disse já vivenciar os últimos dias (1 Co 10.11), o que a Igreja pode dizer dessa presente época? Não estaríamos na reta final? Na última volta da corrida? '''II – A NATUREZA DO ATAQUE''' 1- O ataque é de natureza espiritual. Em sua exposição o apóstolo faz referência a “espíritos enganadores” e “demônios” (1 Tm 4.1). Não há nenhuma dúvida que é uma referência aos espíritos maus, aqui também chamados de “demônios”. Isso revela a natureza dos agentes envolvidos nos ataques que são feitos à Igreja – Satanás e seus demônios. Os maiores inimigos da Igreja são seres sobrenaturais. Nesse sentido, podemos também dizer que a natureza desse ataque é espiritual. De fato, ao escrever aos efésios, o apóstolo Paulo diz que a nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra os principados e potestades do mal (Ef 6.12). 2- O ataque é de natureza moral. Outra coisa a ser levada em conta sobre a natureza do ataque à Igreja, que revela a sutileza do Diabo: esse também é um ataque moral. O apóstolo faz referência a pessoas que se comportam de forma hipócrita e que também são mentirosas (1 Tm 4.2). Esses comportamentos se encontram na esfera moral. Na verdade, a hipocrisia e a mentira são manifestações inversas das virtudes morais cristãs da autenticidade e da verdade. A operação do erro sempre trabalha com a falsidade e o engano. Paulo também demonstra a esfera moral desse ataque quando faz referência àqueles que têm “cauterizada a sua própria consciência”. O termo grego suneidesis, usado aqui para “consciência”, é uma referência à capacidade humana de julgar, de entender o certo e o errado. Em outras palavras, é a faculdade humana por meio da qual se distingue o que é moralmente bom ou ruim. Uma consciência “cauterizada” (gr. kausteriazo) significa dizer que ela se tornou insensível para julgar entre o certo e o errado. '''III – AS ESFERAS DO ATAQUE''' 1- A esfera religiosa. É importante tratarmos aqui nas esferas que esse ataque ocorre. Em primeiro lugar, o apóstolo mostra que ele acontece na esfera religiosa. Acontece, portanto, na esfera da Igreja. Isso fica claro quando Paulo diz que “apostatarão alguns da fé” (1 ™ 4.1). Não há dúvidas de que o apóstolo está se referindo a cristãos professos que sucumbiram ao ataque do Diabo. E o que é pior: agora estão a serviço dele. Aqui os principais inimigos do Evangelho vêm de dentro da própria igreja. Não é de admirar que as pessoas que mais causam danos e escândalos ao Evangelho sejam aquelas que já lutaram em suas trincheiras. Contudo, por alguma razão abandonaram a fé e se tornaram inimigo da Igreja. Certamente você conhece alguém assim. 2- A esfera social. Outra esfera do ataque de Satanás à Igreja é a social. Isso pode ser visto na expressão de Paulo: “proibindo o casamento” (1 Tm 4.3). É uma forma de dizer que o Diabo se opõe à família. Sem dúvida a família é uma das mais importantes instituições sociais que existem, senão a mais. Nesses últimos anos temos visto Satanás e seus demônios atacando com muita fúria a família brasileira, especialmente a cristã. Estamos sob fogo cerrado! As mais variadas leis e decretos têm sido criados com o intuito de desconstruir a família. Precisamos acordar para essa realidade, pois atacando a família, Satanás atinge a Igreja: famílias fracas, igrejas fracas. '''IV – A IGREJA PROTEGIDA''' 1- A exposição da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo põe duas importantes armas ou ferramentas capazes de neutralizar os ataques do Diabo: a Palavra de Deus e a oração (1 Tm 4.5). O apóstolo mostra aqui que a Palavra de Deus possui poder santificador. Ela é um antídoto contra o ascetismo e toda forma de culto falso que o Diabo possa criar. Paulo escreveu aos efésios que a Palavra de Deus é a espada do Espírito. Sem essa Palavra estaríamos desarmados. Não há dúvida que o Maligno tem levado vantagem sobre muitos cristãos porque estes não demonstram perícia no manuseio da Palavra de Deus. 2- A prática da oração. Outra ferramenta apontada pelo apóstolo, a qual já nos referimos antes, é a oração (1 ™ 4.5). As reuniões menos frequentadas na igreja são aquelas dedicadas à oração. Alguém já disse que o círculo de oração começou quando a igreja como um todo deixou de orar. Portanto, persevere na oração, uma arma espiritual importante contra as sutilezas de Satanás. '''CONCLUSÃO''' Nesta lição vimos que o Diabo tem atacado a Igreja de formas sutis. Essa é uma realidade que cada cristão precisa se conscientizar. Se não tivermos consciência de que estamos sob ataque, não veremos a necessidade de nos defendermos. É preciso, portanto, conhecer a natureza desse ataque, a esfera na qual ele ocorre e, o mais importante, munir-se das armas espirituais para ganhar essa guerra. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1- Como ocorre a perseguição à Igreja nos dias atuais? R. A perseguição à igreja atualmente ocorre por meio da normalização de comportamentos e práticas contrárias à fé cristã. 2- Segundo a lição, o que significa a expressão “últimos tempos”? R. A expressão “últimos tempos” é uma referência ao período compreendido como sendo a era da Igreja. 3- Em qual esfera se encontram os comportamentos “hipócrita” e “mentiroso”? R. Na esfera da moral. 4- Qual a expressão bíblica que caracteriza o ataque à Igreja na esfera social? R. “Que proíbem o casamento” (1 Tm 4.3). 5- Segundo a lição, quais as duas importantes armas ou ferramentas capazes de neutralizar os ataques do Diabo? R. A Palavra de Deus e a Oração. 6lyr0oavhxgyppubnzq0xwe7eskoq4b Lição 02: A Sutileza da Banalização da Graça 0 217697 465770 2022-07-24T17:18:38Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Lição wikitext text/x-wiki '''Lição 02: A Sutileza da Banalização da Graça | 3° Trimestre De 2022 | EBD – Adultos''' '''Texto Áureo''' “Porque pela graça sois salvos por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus.” (Ed 2.8) '''Verdade Prática''' A graça de Deus não é barata. Ela requer arrependimento, novo comportamento, ou seja, Nova vida em Cristo '''Leitura Diária''' Segunda – 1 Co 1.21 Deus achou por bem salvar Terça – Rm 3.10 Não há um só justo diante de Deus Quarta – Gn 3.17 A responsabilidade Quinta – Rm 5.12b; Gn 3.23 A nefasta consequência do pecado Sexta – 1 Tm 2.5; Jo 3.16 A graça de Deus é oferecida a todos Sábado – MC 16.16; Jo 6.47 A graça de Deus é eficaz para quem crer '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' Efésios 2.4 -10 4 – Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, 5 – estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), 6 e nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; 7 – para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça, pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus. 8 – Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. 9 – Não vem das obras, para que ninguém se glorie. 10 – Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas. '''INTRODUÇÃO''' Nesta lição estudaremos sobre a graça de Deus. Não há dúvidas de que nos últimos anos os cristãos têm demonstrado maior interesse em conhecer melhor a doutrina da graça. Nesse sentido, pode-se dizer que há um despertar da graça. Contudo, para muitos, esse ensino continua ainda ofuscado. Nesse aspecto, pode se dizer que a doutrina da graça tem sido mal compreendida e, portanto, mal assimilada e, consequentemente, desvirtuada. Muito do que se prega e se ensina como sendo o Evangelho da graça, nada mais é do que uma forma deturpada da graça. É a graça Barateada. '''I – COMPREENDENDO A GRAÇA''' '''1- A graça é divina.''' Ao se afirmar que a graça é divina, se quer dizer com isso que a sua origem está inteiramente em Deus. Foi Ele quem quis agir com graça. O testemunho bíblico e que “aprouve a Deus salvar” os homens (1 Co 1.21). Isso significa que a origem da graça, bem como a iniciativa da salvação, é ato de Deus. A graça, portanto, tem origem no céu. Ninguém pode salvar a si mesmo. '''2- A graça é imerecida.''' A graça é um favor imerecido. lsso significa que ninguém a merecia e nem tinha como merecê-la. De fato, a Escritura diz que “não há justo, nem um sequer” (Rm 3.10). Nossa justiça própria é como trapo da imundícia (Is 64.6) . A nossa condição antes de conhecermos a graça se assemelhava a de alguém que deve uma grande quantia e não tem com que pagar (Lc 7.42; Ef 2.4,5). '''II – A GRAÇA NO CONTEXTO BÍBLICO''' '''1- A necessidade da graça.''' Uma das doutrinas mais bem definidas e claras nas Escrituras é a referente à queda do homem. O primeiro fato a ser observado é que Adão, o primeiro homem, foi criado como um ser moralmente livre, podendo escolher o que fazer. A Escritura diz que Adão foi tentado (Gn 3.6), mas não coagido a pecar (Gn 2.16,17). Deus o responsabilizou por sua desobediência (Gn 3.17). O primeiro homem, portanto, de forma livre e voluntária, desobedeceu e pecou (Rm 5.12a). O segundo fato é que a queda do homem produziu consequências, tanto para ele como para sua posteridade. Adão era o cabeça da raça e como tal todos os homens estavam sob seus lombos (Rm 5.12b; Gn 3.23). Ninguém, portanto, ficou fora da esfera do pecado. Tendo caído no pecado, o homem nao podia por si mesmo se libertar. Uma das consequências advindas da Queda foi a necessidade da satisfação da justiça divina. Por isso, a justiça de Deus exige a punição do pecado. Isso porque Deus sendo justo e santo nao deixaria o pecado impune. Contudo, assim como Deus é justo, da mesma forma, Ele é amor. Isso é denominado pelos teólogos como a doutrina do “duplo amor de Deus” – O amor de Deus à justiça e o amor de Deus a humanidade. Se por um lado, a justiça divina exige a punição do pecado, por outro lado, o amor de Deus pela humanidade levou-o a prover a cruz como o meio de justificação (1Tm 2.5; Jo 3.16). Em Cristo Jesus, portanto, Deus manifesta o seu grande amor pela humanidade e vê nEle sua justiça satisfeita. '''2- A extensão da graça.''' As Escrituras afirmam que Deus quer salvar a todos (1 Tm 2.4). Deus ama todos os homens. Logo, o mais vil pecador, no lugar onde estiver, é amado por Deus e, por isso, deve ser alcançado. O alcoólatra, o adúltero, o homicida etc., todos serão aceitos por Deus se receberem a graça divina, Cristo Jesus. Essa graça é extensiva a todos os homens. Ela é universal. Contudo, essa graça não é universalista. Uma coisa não tem relação com a outra. 0 universalismo prega que todos, independente de credo, religião ou arrependimento, ou comportamento, serão salvos. Ao contrário, a graça é universal porque é estendida a todos os homens . Todos os que se arrependerem e confessarem a Cristo podem ser salvos. A graça é oferecida a todos (Tt 2.11).Contudo, só se torna eficaz na vida daquele que crer (Mc 16.16; Jo 6.47). '''III – A GRAÇA NO CONTEXTO DA REFORMA''' '''1- A corrupção da doutrina da gra­ça.''' O contexto da Reforma Protestante do século XVI é muito diversificado. Contudo, é possível identificar alguns fatores que contribuíram para o surgimento da Reforma: o catolicismo perdia influência e, por isso, surgiu uma reação contra os líderes religiosos por conta de seu baixo nível moral; a rejeição da doutrina católica como valida; um maior interesse pela educação, que deixa de ser um privilégio dos líderes católicos; é uma maior diversidade doutrinária. De uma forma direta, pode-se afirmar que a Reforma surge como uma resposta ao enfraquecimento, deturpação e negação da doutrina da graça, que no período medieval, havia sido totalmente desconfigurada. A salvação pelas obras havia substituído a salvação pela fé somente '''IV – A GRAÇA NO CONTEXTO CONTEMPOR NEO''' '''1- A graça barateada.''' Há muito a expressão “graça barata” foi introduzida na literatura para expressar a vida cristã nominal ou mundanizada. De fato, o evangelho expresso por alguns ensinadores não reflete mais a graça. Parece que quanto mais crescem, menos influência os evangélicos estão causando na sociedade. Urge voltar para o Evangelho da genuína graça de Deus. '''2- O valor da graça.''' Escrevendo aos coríntios, o apóstolo da graça afirmou “Vocês foram comprados por preço” (1 Co 7.23 – NAA). Paulo foi um defensor do Evangelho da graça. Em seu tempo ele não aceitou de forma alguma os penduricalhos que alguns cristãos quiseram por ao Evangelho. O apóstolo sabia do alto preço que custou a nossa salvação – o sangue de Cristo. A salvação é de graça, mas o seu preço custou caro. Duas coisas precisam ser observadas neste texto. Primeiramente, a voz passiva do verbo grego indica que outra pessoa fez a transação por nós e o tempo verbal (aoristo) diz que essa transação foi completa. Não há mérito humano, Cristo pagou o preço e fez tudo por nós. Nada mais precisa ser acrescentado à nossa salvação. Isso é graça. '''CONCLUSÃO''' Nesta lição, partimos da necessidade de compreender corretamente o que é a graça de Deus. Vimos como a graça de Deus foi entendida em diferentes contextos. A Bíblia é sempre a régua através da qual qualquer entendimento da doutrina da graça precisa ser medido. Como verberou na Reforma, a Escritura continua ecoando em nossos dias – a salvação é somente pela graça. '''REVISANDO O CONTEUDO''' 1- O que se quer dizer com a expressão “a graça é divina”? R. Ao se afirmar que a graça é divina, se quer dizer com isso que a sua origem está inteiramente em Deus. 2- Qual é a diferença entre a graça universal e a “graça universalista”? R. A graça é extensiva a todos os homens. Ela e universal. Contudo, para ser universal, não significa dizer que ela é universalista, que quer dizer que todos independente de credo, religião ou arrependimento, serão salvos. 3- Segundo a lição, como surge a Reforma Protestante? R. A Reforma Protestante surge como uma reação à corrupção da doutrina da graça. 4- O que quer dizer a expressão “graça barata”? R. A expressão “graça barata” diz respeito à vida cristã nominal ou mundanizada. 5- O que o apóstolo Paulo afirmou ao escrever aos coríntios? R. Escrevendo aos coríntios, o apóstolo da graça afirmou: “Vocês foram comprados por preço” (1Co 7.23 – NAA). c9c21xlcnwqknfqvu9xngxr1qlnrt1q 465779 465770 2022-07-24T18:06:08Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Lição wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|VOLTAR O MENU PRINCIPAL]] [[ESCOLA DOMINICAL|VOLTAR O SUMÁRIO DAS LIÇÕES]] '''Lição 02: A Sutileza da Banalização da Graça | 3° Trimestre De 2022 | EBD – Adultos''' '''Texto Áureo''' “Porque pela graça sois salvos por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus.” (Ed 2.8) '''Verdade Prática''' A graça de Deus não é barata. Ela requer arrependimento, novo comportamento, ou seja, Nova vida em Cristo '''Leitura Diária''' Segunda – 1 Co 1.21 Deus achou por bem salvar Terça – Rm 3.10 Não há um só justo diante de Deus Quarta – Gn 3.17 A responsabilidade Quinta – Rm 5.12b; Gn 3.23 A nefasta consequência do pecado Sexta – 1 Tm 2.5; Jo 3.16 A graça de Deus é oferecida a todos Sábado – MC 16.16; Jo 6.47 A graça de Deus é eficaz para quem crer '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' Efésios 2.4 -10 4 – Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, 5 – estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), 6 e nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; 7 – para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça, pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus. 8 – Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. 9 – Não vem das obras, para que ninguém se glorie. 10 – Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas. '''INTRODUÇÃO''' Nesta lição estudaremos sobre a graça de Deus. Não há dúvidas de que nos últimos anos os cristãos têm demonstrado maior interesse em conhecer melhor a doutrina da graça. Nesse sentido, pode-se dizer que há um despertar da graça. Contudo, para muitos, esse ensino continua ainda ofuscado. Nesse aspecto, pode se dizer que a doutrina da graça tem sido mal compreendida e, portanto, mal assimilada e, consequentemente, desvirtuada. Muito do que se prega e se ensina como sendo o Evangelho da graça, nada mais é do que uma forma deturpada da graça. É a graça Barateada. '''I – COMPREENDENDO A GRAÇA''' '''1- A graça é divina.''' Ao se afirmar que a graça é divina, se quer dizer com isso que a sua origem está inteiramente em Deus. Foi Ele quem quis agir com graça. O testemunho bíblico e que “aprouve a Deus salvar” os homens (1 Co 1.21). Isso significa que a origem da graça, bem como a iniciativa da salvação, é ato de Deus. A graça, portanto, tem origem no céu. Ninguém pode salvar a si mesmo. '''2- A graça é imerecida.''' A graça é um favor imerecido. lsso significa que ninguém a merecia e nem tinha como merecê-la. De fato, a Escritura diz que “não há justo, nem um sequer” (Rm 3.10). Nossa justiça própria é como trapo da imundícia (Is 64.6) . A nossa condição antes de conhecermos a graça se assemelhava a de alguém que deve uma grande quantia e não tem com que pagar (Lc 7.42; Ef 2.4,5). '''II – A GRAÇA NO CONTEXTO BÍBLICO''' '''1- A necessidade da graça.''' Uma das doutrinas mais bem definidas e claras nas Escrituras é a referente à queda do homem. O primeiro fato a ser observado é que Adão, o primeiro homem, foi criado como um ser moralmente livre, podendo escolher o que fazer. A Escritura diz que Adão foi tentado (Gn 3.6), mas não coagido a pecar (Gn 2.16,17). Deus o responsabilizou por sua desobediência (Gn 3.17). O primeiro homem, portanto, de forma livre e voluntária, desobedeceu e pecou (Rm 5.12a). O segundo fato é que a queda do homem produziu consequências, tanto para ele como para sua posteridade. Adão era o cabeça da raça e como tal todos os homens estavam sob seus lombos (Rm 5.12b; Gn 3.23). Ninguém, portanto, ficou fora da esfera do pecado. Tendo caído no pecado, o homem nao podia por si mesmo se libertar. Uma das consequências advindas da Queda foi a necessidade da satisfação da justiça divina. Por isso, a justiça de Deus exige a punição do pecado. Isso porque Deus sendo justo e santo nao deixaria o pecado impune. Contudo, assim como Deus é justo, da mesma forma, Ele é amor. Isso é denominado pelos teólogos como a doutrina do “duplo amor de Deus” – O amor de Deus à justiça e o amor de Deus a humanidade. Se por um lado, a justiça divina exige a punição do pecado, por outro lado, o amor de Deus pela humanidade levou-o a prover a cruz como o meio de justificação (1Tm 2.5; Jo 3.16). Em Cristo Jesus, portanto, Deus manifesta o seu grande amor pela humanidade e vê nEle sua justiça satisfeita. '''2- A extensão da graça.''' As Escrituras afirmam que Deus quer salvar a todos (1 Tm 2.4). Deus ama todos os homens. Logo, o mais vil pecador, no lugar onde estiver, é amado por Deus e, por isso, deve ser alcançado. O alcoólatra, o adúltero, o homicida etc., todos serão aceitos por Deus se receberem a graça divina, Cristo Jesus. Essa graça é extensiva a todos os homens. Ela é universal. Contudo, essa graça não é universalista. Uma coisa não tem relação com a outra. 0 universalismo prega que todos, independente de credo, religião ou arrependimento, ou comportamento, serão salvos. Ao contrário, a graça é universal porque é estendida a todos os homens . Todos os que se arrependerem e confessarem a Cristo podem ser salvos. A graça é oferecida a todos (Tt 2.11).Contudo, só se torna eficaz na vida daquele que crer (Mc 16.16; Jo 6.47). '''III – A GRAÇA NO CONTEXTO DA REFORMA''' '''1- A corrupção da doutrina da gra­ça.''' O contexto da Reforma Protestante do século XVI é muito diversificado. Contudo, é possível identificar alguns fatores que contribuíram para o surgimento da Reforma: o catolicismo perdia influência e, por isso, surgiu uma reação contra os líderes religiosos por conta de seu baixo nível moral; a rejeição da doutrina católica como valida; um maior interesse pela educação, que deixa de ser um privilégio dos líderes católicos; é uma maior diversidade doutrinária. De uma forma direta, pode-se afirmar que a Reforma surge como uma resposta ao enfraquecimento, deturpação e negação da doutrina da graça, que no período medieval, havia sido totalmente desconfigurada. A salvação pelas obras havia substituído a salvação pela fé somente '''IV – A GRAÇA NO CONTEXTO CONTEMPOR NEO''' '''1- A graça barateada.''' Há muito a expressão “graça barata” foi introduzida na literatura para expressar a vida cristã nominal ou mundanizada. De fato, o evangelho expresso por alguns ensinadores não reflete mais a graça. Parece que quanto mais crescem, menos influência os evangélicos estão causando na sociedade. Urge voltar para o Evangelho da genuína graça de Deus. '''2- O valor da graça.''' Escrevendo aos coríntios, o apóstolo da graça afirmou “Vocês foram comprados por preço” (1 Co 7.23 – NAA). Paulo foi um defensor do Evangelho da graça. Em seu tempo ele não aceitou de forma alguma os penduricalhos que alguns cristãos quiseram por ao Evangelho. O apóstolo sabia do alto preço que custou a nossa salvação – o sangue de Cristo. A salvação é de graça, mas o seu preço custou caro. Duas coisas precisam ser observadas neste texto. Primeiramente, a voz passiva do verbo grego indica que outra pessoa fez a transação por nós e o tempo verbal (aoristo) diz que essa transação foi completa. Não há mérito humano, Cristo pagou o preço e fez tudo por nós. Nada mais precisa ser acrescentado à nossa salvação. Isso é graça. '''CONCLUSÃO''' Nesta lição, partimos da necessidade de compreender corretamente o que é a graça de Deus. Vimos como a graça de Deus foi entendida em diferentes contextos. A Bíblia é sempre a régua através da qual qualquer entendimento da doutrina da graça precisa ser medido. Como verberou na Reforma, a Escritura continua ecoando em nossos dias – a salvação é somente pela graça. '''REVISANDO O CONTEUDO''' 1- O que se quer dizer com a expressão “a graça é divina”? R. Ao se afirmar que a graça é divina, se quer dizer com isso que a sua origem está inteiramente em Deus. 2- Qual é a diferença entre a graça universal e a “graça universalista”? R. A graça é extensiva a todos os homens. Ela e universal. Contudo, para ser universal, não significa dizer que ela é universalista, que quer dizer que todos independente de credo, religião ou arrependimento, serão salvos. 3- Segundo a lição, como surge a Reforma Protestante? R. A Reforma Protestante surge como uma reação à corrupção da doutrina da graça. 4- O que quer dizer a expressão “graça barata”? R. A expressão “graça barata” diz respeito à vida cristã nominal ou mundanizada. 5- O que o apóstolo Paulo afirmou ao escrever aos coríntios? R. Escrevendo aos coríntios, o apóstolo da graça afirmou: “Vocês foram comprados por preço” (1Co 7.23 – NAA). hjy48s1rzn60hb5q1gan7sid6hm4j8n Lição 03: A Sutileza da Imoralidade Sexual 0 217698 465771 2022-07-24T17:29:03Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Lição wikitext text/x-wiki '''Lição 03: A Sutileza da Imoralidade Sexual | 3° Trimestre de 2022 | EBD – Adultos''' '''TEXTO ÁUREO''' “Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo.” (1 Co 6.18) '''VERDADE PRÁTICA''' As Escrituras condenam toda forma de prática sexual fora da esfera do casamento constituído por Deus. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Gn 1.27 O padrão divino para expressão sexual Terça – 1 Co 6.13 A sacralidade do corpo humano Quarta – 1 Co 6.15 O cristão como membro do Corpo de Cristo Quinta – Mt 5.31,32; 1 Co 6.9 A condenação do adultério Sexta – Mt 19.5 A relação sexual na esfera do casamento Sábado – 1 Co 6.20 A necessidade de glorificar a Deus com o corpo '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' 1 Coríntios 6.15-20; Romanos 1.26-28 1 Coríntios 6 15 – Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo . 16 – Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne. 17 – Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito. 18 – Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. 19 – Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? 20 – Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus. '''Romanos 1''' 26 – Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. 27 – E, semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. 28 – E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém; '''INTRODUÇÃO''' Nesta lição abordaremos questões relacionadas à sexualidade. Destaca­remos que a revolução sexual provocou grandes mudanças na forma como a sexualidade era vista e praticada no Ocidente. Práticas antes vistas com a pecaminosas e, até mesmo criminosas, passaram a ser tratadas com naturalidade e normalidade. Por exemplo, o sexo antes do casamento e entre pessoas solteiras, que era vista coma fornicação passou a ser uma prática cada vez mais aceita e tolerada. Da mesma forma, o adultério, que já foi tratado como crime, também passou a ser vista com naturalidade, bem como a normalização da homossexualidade. '''I – A REVOLUÇÃO SEXUAL''' '''1- Um novo paradigma para a sexualidade.''' O paradigma judaico-cristão moldou a cultura ocidental durante séculos. Dentro desse modelo cultural, os valores morais prevalecentes eram aqueles extraídos da Bíblia ou inferidos a partir dela. Nesse aspecto, a sexualidade humana era vista como algo sagrado e que, portanto, deveria ser exercida dentro dos parâmetros estabelecidos por esse modelo. Dessa forma, as relações sexuais deveriam ser heterossexuais monogâmicas, não sendo consideradas normais ou aceitas nenhuma outra forma de expressão sexual (Gn 1.27). Havia, portanto, uma visão conservadora sobre a forma como a sexualidade deveria se expressar '''2- A quebra de um “tabu”.''' A partir dos anos de 1960, o Ocidente passa por grandes mudanças sociais. Os movimentos de contestação, principalmente da moral cristã, ganham cada vez mais visibilidade. Com a chegada da TV a contracultura chega com muito mais força e de uma forma muito mais presente nos lares. Os historiadores observam, par exemplo, que a contracep­ção e a nudez em publico, e outras formas alternativas de sexualidade, bem coma a legalização do aborto, foram fenômenos que começaram a ganhar força nas so­ciedades ocidentais a partir dessa época. Dessa forma, a sexualidade, conforme defendida pelo Cristianismo, passou a ser considerada um tabu a ser quebrado. A partir dos anos 1980 cresce a indústria pornográfica, e a relação sexual antes do casamento torna-se uma prática cada vez mais aceita. Sentindo a pressão social e cultural, muitos dentre os evangélicos passam a fazer concessões a essa nova moralidade. A relação sexual entre pessoas solteiras, o relacionamento extraconjugal e a homossexualidade passam a ser vistas com mais naturalidade. '''II – AS PRINCIPAIS DISTORÇÕES DA SEXUALIDADE SADIA''' '''1- A prática da fornicação.''' No con­texto evangélico, o termo fornicação passou a ser entendido como a pratica não aceita e reprovável do sexo antes do casamento realizada por pessoas solteiras. Contudo, o termo grego usado no Novo Testamento porneia, que dá origem às palavras já cunhadas na língua portuguesa como pornô, por­nografia etc., possui um sentido muito mais amplo. Significa qualquer tipo de ato sexual considerado pecaminoso, incluindo adultério, prostituição, impureza e fornicação. Na verdade, porneia classifica as palavras prosti­tuição e fornicação como sinônimas. Em 1 Coríntios 6.18, Paulo usa o termo com os sentidos de “fornicação” e “prostituição”, considerando como pratica pecaminosa e extremamente maléfica para a vida crista. '''2- Adultério: Não é crime, mas é pecado.''' O adultério já foi considerado crime pela legislação brasileira até a revogação da lei que o regulamenta. Hoje não é considerado mais um crime, contudo, a luz da Bíblia não deixou de ser um pecado. A Bíblia Sagrada reprova veementemente a prática do adultério. Quando o rei Davi adulterou com Bate-Seba, o profeta Natã, a mando de Deus, condenou de forma dura seu ato pecaminoso (2 Sm 11.1-5; 12.9,10). Na literatura sapiencial, especialmente Os Provérbios, sobejam as advertências contra essa prática (Pv 5.1-23). Jesus e seus apóstolos condenaram o adultério (Mt 5-31,32; 1 Co 6.9). '''3- Homossexualidade: Uma con­tradição da ordem natural.''' Os cristãos que têm na Bíblia sua única regra de fé compreendem a homossexualidade como um comportamento adquirido, e nao como um determinismo biológico. Não há nenhum dado científico confiável que diga que a homossexualida­de seja genética. Em outras palavras, não há como dizer que alguém nasce homossexual. A homossexualidade é um comportamento adquirido e vários fatores fazem parte desse processo. Por exemplo, o caso dos gêmeos idênticos comprova isso. A realidade tem nos­ mostrado, e as pesquisas confirmam, que há gêmeos em que um é homossexual e o outro não. Se a homossexualidade fosse genética isso jamais aconteceria. Em outras palavras, os gêmeos seriam homossexuais, pois possuem a mesma constituição genética. Assim, os cristãos conservadores, que amam a Palavra de Deus e o Corpo de Cristo, entendem que a reprovação da pratica homossexual se da por conta de esta ser contraria a ordem natural da criação, conforme registrada na Bíblia e nao um fruto de preconceito (Gn 1-2; Rm 1.26; 1 Co 6.9,10; 1 Tm 1.10). '''III – O PADRÃO BÍBLICO PARA UMA SEXUALIDADE SADIA''' '''1- O sexo atende uma necessidade da criação.''' Uma das principais razões da prática sexual está associada à procriação. Deus disse para o primeiro casal multiplicar e encher a terra (Gn 1.28). Sem a procriação, não haveria a perpetuação da espécie humana. O sexo, portanto, atende a uma necessidade premente da criação. '''2- O sexo como complementação e satisfação.''' Além da procriação, o sexo deve atender a necessidade de complementação e satisfação. A Bíblia não condena a prática sexual quando ela é experienciada dentro dos limites que o Criador estipulou : o casamento (Mt 19 .5). A maneira que o Criador deixou para guardar o casal contra suas mais diferentes formas de impureza, como a fornicação, o adultério e a homosse­xualidade, foi o sexo praticado dentro da esfera do casamento monogâmico e heterossexual. Contudo, convém dizer que o sexo no casamento nao deve ser visto como um fardo, mas como um espaço no qual um se complementa no outro. Também não deve ser visto apenas como um dever ou obrigação a ser praticado de forma mecânica e sem amor. Deve ser feito com amor, de forma que o casal se sinta satisfeito e realizado (Pv 5.18,19). '''3- O pastoreio cristão e a prática ho­mossexual.''' Mesmo reprovando o compor­tamento homossexual, por ser incompatível com os valores cristãos, a igreja nao deve, de forma alguma, deixar de enxergar a pessoa do homossexual como alguém que foi feito a imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26), e que, portanto, também por Ele e amado (Jo 3.16). Mesmo que tenha sido desbotada pelo pecado, contudo, nenhum homem ou mulher deixou de ser a imagem de Deus e como tal devem ser vistos e respeitados como pessoas. A igreja, portanto, não deve rejeitar o homossexual como nao deve rejeitar as demais pessoas que agem de forma contraria aos valores cristãos. Todavia, por acreditar que a homossexualidade deve ser vista como comportamento adquirido e que, como pratica se afasta daquilo que preceitua a Bíblia sobre a correta expressão da se­xualidade, ensina e ordena o abandono e a abstinência da pratica por parte daqueles que se converteram a fé crista. A igreja crer e defende que qualquer forma de expressa sexual fora do casamento ou praticada por pessoas do mesmo sexo e mostrada nas Escrituras como pecaminosa. Por outro lado, acredita que o Evangelho é poderoso para transformar todo o que crer em Jesus como Salvador e isso inclui os homossexuais. '''CONCLUSÃO''' Nesta lição aprendemos sobre três dos principais desvios do modelo de sexualidade biblica – a fornicação, o adultério e a homossexualidade . Essas três práticas pecaminosas têm ganhado cada vez mais espaço na sociedade nas últimas décadas. Muitos crentes têm negligenciado o ensino bíblico e também se rendido a essas sutilezas pecaminosas. Qualquer prática sexual fora do modelo bíblico traz consequências morais e espirituais. Deus quer que vivamos o sexo no padrão por Ele estabelecido, o que de fato vai nos fazer realizados e plenificados. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1- A partir de que ano o movimento de contestação à moral cristã ganha mais visibilidade? R. 1960. 2- Qual é o sentido mais amplo da palavra grega porneia? R. Significa qualquer tipo de ato sexual considerado pecaminoso, incluindo adultério, prostituição, impureza e fornicação. 3- Cite pelo menos uma base bíblica que reprova o adultério. R. Quando o rei Davi adulterou com Bate-Seba, o profeta Natã, a mando de Deus, condenou de forma dura seu ato pecaminoso (2 Sm 11.1-5; 12.9,10). 4- Como o cristão compreende a homossexualidade? R. Os cristãos conservadores, que têm na Bíblia sua única regra de fé, compreen­dem a homossexualidade como um comportamento adquirido e não como um determinismo biológico. 5- Qual a maneira que o Criador deixou para guardar o casal contra as suas mais diferentes formas de impureza? R. A maneira que o criador deixou para guardar o casal contra suas mais diferentes formas de impureza, como a fornicação e o adultério, foi o sexo praticado dentro da esfera do casamento. oj3c6ce4i7q87rxj0ec7fu8a5p8n16m 465780 465771 2022-07-24T18:06:43Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Lição wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|VOLTAR O MENU PRINCIPAL]] [[ESCOLA DOMINICAL|VOLTAR O SUMÁRIO DAS LIÇÕES]] '''Lição 03: A Sutileza da Imoralidade Sexual | 3° Trimestre de 2022 | EBD – Adultos''' '''TEXTO ÁUREO''' “Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo.” (1 Co 6.18) '''VERDADE PRÁTICA''' As Escrituras condenam toda forma de prática sexual fora da esfera do casamento constituído por Deus. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Gn 1.27 O padrão divino para expressão sexual Terça – 1 Co 6.13 A sacralidade do corpo humano Quarta – 1 Co 6.15 O cristão como membro do Corpo de Cristo Quinta – Mt 5.31,32; 1 Co 6.9 A condenação do adultério Sexta – Mt 19.5 A relação sexual na esfera do casamento Sábado – 1 Co 6.20 A necessidade de glorificar a Deus com o corpo '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' 1 Coríntios 6.15-20; Romanos 1.26-28 1 Coríntios 6 15 – Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo . 16 – Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne. 17 – Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito. 18 – Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. 19 – Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? 20 – Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus. '''Romanos 1''' 26 – Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. 27 – E, semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. 28 – E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém; '''INTRODUÇÃO''' Nesta lição abordaremos questões relacionadas à sexualidade. Destaca­remos que a revolução sexual provocou grandes mudanças na forma como a sexualidade era vista e praticada no Ocidente. Práticas antes vistas com a pecaminosas e, até mesmo criminosas, passaram a ser tratadas com naturalidade e normalidade. Por exemplo, o sexo antes do casamento e entre pessoas solteiras, que era vista coma fornicação passou a ser uma prática cada vez mais aceita e tolerada. Da mesma forma, o adultério, que já foi tratado como crime, também passou a ser vista com naturalidade, bem como a normalização da homossexualidade. '''I – A REVOLUÇÃO SEXUAL''' '''1- Um novo paradigma para a sexualidade.''' O paradigma judaico-cristão moldou a cultura ocidental durante séculos. Dentro desse modelo cultural, os valores morais prevalecentes eram aqueles extraídos da Bíblia ou inferidos a partir dela. Nesse aspecto, a sexualidade humana era vista como algo sagrado e que, portanto, deveria ser exercida dentro dos parâmetros estabelecidos por esse modelo. Dessa forma, as relações sexuais deveriam ser heterossexuais monogâmicas, não sendo consideradas normais ou aceitas nenhuma outra forma de expressão sexual (Gn 1.27). Havia, portanto, uma visão conservadora sobre a forma como a sexualidade deveria se expressar '''2- A quebra de um “tabu”.''' A partir dos anos de 1960, o Ocidente passa por grandes mudanças sociais. Os movimentos de contestação, principalmente da moral cristã, ganham cada vez mais visibilidade. Com a chegada da TV a contracultura chega com muito mais força e de uma forma muito mais presente nos lares. Os historiadores observam, par exemplo, que a contracep­ção e a nudez em publico, e outras formas alternativas de sexualidade, bem coma a legalização do aborto, foram fenômenos que começaram a ganhar força nas so­ciedades ocidentais a partir dessa época. Dessa forma, a sexualidade, conforme defendida pelo Cristianismo, passou a ser considerada um tabu a ser quebrado. A partir dos anos 1980 cresce a indústria pornográfica, e a relação sexual antes do casamento torna-se uma prática cada vez mais aceita. Sentindo a pressão social e cultural, muitos dentre os evangélicos passam a fazer concessões a essa nova moralidade. A relação sexual entre pessoas solteiras, o relacionamento extraconjugal e a homossexualidade passam a ser vistas com mais naturalidade. '''II – AS PRINCIPAIS DISTORÇÕES DA SEXUALIDADE SADIA''' '''1- A prática da fornicação.''' No con­texto evangélico, o termo fornicação passou a ser entendido como a pratica não aceita e reprovável do sexo antes do casamento realizada por pessoas solteiras. Contudo, o termo grego usado no Novo Testamento porneia, que dá origem às palavras já cunhadas na língua portuguesa como pornô, por­nografia etc., possui um sentido muito mais amplo. Significa qualquer tipo de ato sexual considerado pecaminoso, incluindo adultério, prostituição, impureza e fornicação. Na verdade, porneia classifica as palavras prosti­tuição e fornicação como sinônimas. Em 1 Coríntios 6.18, Paulo usa o termo com os sentidos de “fornicação” e “prostituição”, considerando como pratica pecaminosa e extremamente maléfica para a vida crista. '''2- Adultério: Não é crime, mas é pecado.''' O adultério já foi considerado crime pela legislação brasileira até a revogação da lei que o regulamenta. Hoje não é considerado mais um crime, contudo, a luz da Bíblia não deixou de ser um pecado. A Bíblia Sagrada reprova veementemente a prática do adultério. Quando o rei Davi adulterou com Bate-Seba, o profeta Natã, a mando de Deus, condenou de forma dura seu ato pecaminoso (2 Sm 11.1-5; 12.9,10). Na literatura sapiencial, especialmente Os Provérbios, sobejam as advertências contra essa prática (Pv 5.1-23). Jesus e seus apóstolos condenaram o adultério (Mt 5-31,32; 1 Co 6.9). '''3- Homossexualidade: Uma con­tradição da ordem natural.''' Os cristãos que têm na Bíblia sua única regra de fé compreendem a homossexualidade como um comportamento adquirido, e nao como um determinismo biológico. Não há nenhum dado científico confiável que diga que a homossexualida­de seja genética. Em outras palavras, não há como dizer que alguém nasce homossexual. A homossexualidade é um comportamento adquirido e vários fatores fazem parte desse processo. Por exemplo, o caso dos gêmeos idênticos comprova isso. A realidade tem nos­ mostrado, e as pesquisas confirmam, que há gêmeos em que um é homossexual e o outro não. Se a homossexualidade fosse genética isso jamais aconteceria. Em outras palavras, os gêmeos seriam homossexuais, pois possuem a mesma constituição genética. Assim, os cristãos conservadores, que amam a Palavra de Deus e o Corpo de Cristo, entendem que a reprovação da pratica homossexual se da por conta de esta ser contraria a ordem natural da criação, conforme registrada na Bíblia e nao um fruto de preconceito (Gn 1-2; Rm 1.26; 1 Co 6.9,10; 1 Tm 1.10). '''III – O PADRÃO BÍBLICO PARA UMA SEXUALIDADE SADIA''' '''1- O sexo atende uma necessidade da criação.''' Uma das principais razões da prática sexual está associada à procriação. Deus disse para o primeiro casal multiplicar e encher a terra (Gn 1.28). Sem a procriação, não haveria a perpetuação da espécie humana. O sexo, portanto, atende a uma necessidade premente da criação. '''2- O sexo como complementação e satisfação.''' Além da procriação, o sexo deve atender a necessidade de complementação e satisfação. A Bíblia não condena a prática sexual quando ela é experienciada dentro dos limites que o Criador estipulou : o casamento (Mt 19 .5). A maneira que o Criador deixou para guardar o casal contra suas mais diferentes formas de impureza, como a fornicação, o adultério e a homosse­xualidade, foi o sexo praticado dentro da esfera do casamento monogâmico e heterossexual. Contudo, convém dizer que o sexo no casamento nao deve ser visto como um fardo, mas como um espaço no qual um se complementa no outro. Também não deve ser visto apenas como um dever ou obrigação a ser praticado de forma mecânica e sem amor. Deve ser feito com amor, de forma que o casal se sinta satisfeito e realizado (Pv 5.18,19). '''3- O pastoreio cristão e a prática ho­mossexual.''' Mesmo reprovando o compor­tamento homossexual, por ser incompatível com os valores cristãos, a igreja nao deve, de forma alguma, deixar de enxergar a pessoa do homossexual como alguém que foi feito a imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26), e que, portanto, também por Ele e amado (Jo 3.16). Mesmo que tenha sido desbotada pelo pecado, contudo, nenhum homem ou mulher deixou de ser a imagem de Deus e como tal devem ser vistos e respeitados como pessoas. A igreja, portanto, não deve rejeitar o homossexual como nao deve rejeitar as demais pessoas que agem de forma contraria aos valores cristãos. Todavia, por acreditar que a homossexualidade deve ser vista como comportamento adquirido e que, como pratica se afasta daquilo que preceitua a Bíblia sobre a correta expressão da se­xualidade, ensina e ordena o abandono e a abstinência da pratica por parte daqueles que se converteram a fé crista. A igreja crer e defende que qualquer forma de expressa sexual fora do casamento ou praticada por pessoas do mesmo sexo e mostrada nas Escrituras como pecaminosa. Por outro lado, acredita que o Evangelho é poderoso para transformar todo o que crer em Jesus como Salvador e isso inclui os homossexuais. '''CONCLUSÃO''' Nesta lição aprendemos sobre três dos principais desvios do modelo de sexualidade biblica – a fornicação, o adultério e a homossexualidade . Essas três práticas pecaminosas têm ganhado cada vez mais espaço na sociedade nas últimas décadas. Muitos crentes têm negligenciado o ensino bíblico e também se rendido a essas sutilezas pecaminosas. Qualquer prática sexual fora do modelo bíblico traz consequências morais e espirituais. Deus quer que vivamos o sexo no padrão por Ele estabelecido, o que de fato vai nos fazer realizados e plenificados. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1- A partir de que ano o movimento de contestação à moral cristã ganha mais visibilidade? R. 1960. 2- Qual é o sentido mais amplo da palavra grega porneia? R. Significa qualquer tipo de ato sexual considerado pecaminoso, incluindo adultério, prostituição, impureza e fornicação. 3- Cite pelo menos uma base bíblica que reprova o adultério. R. Quando o rei Davi adulterou com Bate-Seba, o profeta Natã, a mando de Deus, condenou de forma dura seu ato pecaminoso (2 Sm 11.1-5; 12.9,10). 4- Como o cristão compreende a homossexualidade? R. Os cristãos conservadores, que têm na Bíblia sua única regra de fé, compreen­dem a homossexualidade como um comportamento adquirido e não como um determinismo biológico. 5- Qual a maneira que o Criador deixou para guardar o casal contra as suas mais diferentes formas de impureza? R. A maneira que o criador deixou para guardar o casal contra suas mais diferentes formas de impureza, como a fornicação e o adultério, foi o sexo praticado dentro da esfera do casamento. oj2q2ypium0ibjydtn2yhys5sljfomj Lição 04: A Sutileza da Normalização do Divórcio 0 217699 465772 2022-07-24T17:39:41Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Lição wikitext text/x-wiki '''Lição 04: A Sutileza da Normalização do Divórcio | 3° Trimestre de 2022 | EBD – Adultos''' '''TEXTO ÁUREO''' “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, 0 que Deus ajuntou não separe 0 homem.” (Mt 19.6) '''VERDADE PRÁTICA''' O padrão bíblico para o casamento é que ele seja heterossexual, monogâmico e indissolúvel. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Gn 1.27,28; 2.22-25 A natureza do casamento é monogâmica e vitalícia Terça – Mt 19.4-6 A indissolubilidade do casamento Quarta – Ml 2.15 O aspecto moral do divórcio Quinta – Ml 2.16 Deus odeia 0 divórcio Sexta – Dt 24.1-4 O divórcio como permissão no AT Sábado – Mt 532; 1 Co 7.10,11 As cláusulas de exceção no divórcio segundo o Novo Testamento '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' Mateus 19.1-9 1 – E aconteceu que, concluindo Jesus esses discursos, saiu da Galiléia e dirigiu-se aos confins da Judéia, além do Jordão. 2 – E seguiram-no muitas gentes e curou- -asali. 3 – Então, chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? 4 – Ele, porém, respondendo, disse-Lhes: Não tendes lido que, no princípio, o Criador os fez macho e fêmea 5 – e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne? 6 – Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem. 7 – Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e repudiá-la? 8 – Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher, mas, ao princípio, não foi assim. 9 – Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. '''INTRODUÇÃO''' O divórcio é entendido como um ato por meio do qual o casamento é dissolvido. Nesse aspecto, o divórcio é a dissolução absoluta da aliança conjugal, tendo como resultado a anulação de seus efeitos civis. Dependendo da cultura, dos pressupostos religiosos praticados e da motivação que levou a ruptura do casamento, a prática do divórcio pode permitir os cônjuges contrair um novo casamento ou não. A lição de hoje fará uma análise sobre 0 divórcio no contexto das culturas bíblica e contemporânea. Devido à tendência contemporânea de vulgarizar o divórcio, tornando-o banal e normal, a presente lição tomará como padrão aquilo que as Escrituras Sagradas ensinam sobre esse assunto. Também se orientará por aquilo que o nosso documento confessional, a Declaração de Fé, ensina e orienta sobre o divórcio. '''I – O DIVORCIO NO CONTEXTO BÍBLICO''' '''1- O divórcio no contexto do Antigo Testamento.''' Na Antiga Aliança, o plano de Deus para a raça humana é que o casamento fosse monogâmico e vitalício (Gn 1.27,28; 2.22-25). O profeta Malaquias afirmou que Deus odeia o divórcio (Ml 2.16 – NAA). Contudo, em certos casos, o divórcio era previsto e em outros aparece como uma permissão (Dt 24.1-4). Em Deuteronômio 24.1-4,0 texto afirma que uma das condições para o divórcio era o marido encontrar “coisa feia” na esposa. A expressão hebraica ‘erwat dãbãr, traduzida como “coisa feia”, possui o sentido de “nudez ou coisa vergonhosa”. O texto não especifica o que significa essa expressão. Isso deu margem para uma série de debates pelas escolas rabínicas, que a interpretavam de diferentes modos. No entanto, fica claro que não se tratava do adultério, que no tempo de Moisés era punido com a morte (Dt 22.22). Fica claro também que, após o divórcio, a mulher poderia se casar com outro homem e que, nesse caso, ela não estaria cometendo adultério. Em outras palavras, em tal circunstância, o seu segundo casamento era legítimo. Mas, seu primeiro marido, de quem ela havia se divorciado, não poderia se casar novamente com ela. '''2- O divórcio no contexto do Novo Testamento.''' No texto de Mateus capítulo 19, Jesus mostra que o plano original de Deus é que o casamento dure para toda a vida (Mt 19.4-6). Ele também rejeita todas as outras razões ou motivos dados pelos Fariseus (Mt 19.7-9) para justificar o fim do casamento, inclusive a “coisa feia” citada na lei de Moisés, ou “coisa indecente” (Dt 24.1-4 – NAA). De acordo com Jesus, o único motivo que justifica a separação (gr. Apolyo, divórcio) é se um dos cônjuges praticou “relações sexuais ilícitas”. A expressão “relações sexuais ilícitas” traduz o termo grego moichaomai, que significa “adulterar” (Mt 5.32; Jo 83; Mt 5.27; Rm 13.9). No texto de Mateus, portanto, o seu sentido é de alguém que cometeu adultério. O que se depreende dessa passagem bíblica é que Jesus estava dizendo que 0 divórcio feito por razões outras que não o adultério não dissolve o casamento aos olhos de Deus. Dizendo isso de outra forma, alguém que sofreu uma traição conjugal tem direito a um novo casamento. Contudo, se a motivação não foi a infidelidade conjugal e ele se “casar com outra comete adultério”. A Declaração de Fé das Assembleias de Deus reconhece a legitimidade de um novo casamento quando o motivo do fim do primeiro casamento foi o adultério. No contexto das cartas de Paulo, o casamento também é para a vida toda. Contudo, o apóstolo trata de outras situações não contempladas nos Evangelhos. Escrevendo aos coríntios, Paulo se refere ao casamento entre cristãos e a casamentos mistos, quando um crente era convertido ao Evangelho e o outro não. No caso de crentes, Paulo diz que se o casal venha a se separar, que não se case de novo ou que se reconcilie (1 Co 7.10,11). No caso de casamentos mistos, Paulo diz que se 0 cônjuge descrente abandonasse a esposa esta não estaria sujeita à servidão (1 Co 7.15). A maioria dos intérpretes entende que essa expressão “não está sujeito à servidão” (gr. dedoulotai) significa que o cônjuge crente que foi abandonado está livre para se casar novamente. Esse entendimento é seguido pela Declaração de Fé das Assembleias de Deus. Contudo, somente no caso de o abandono partir do cônjuge não crente. '''II – A SUTILEZA DA NORMALIZAÇÃO DO DIVÓRCIO''' '''1- O divórcio no seu aspecto legal.''' A Legislação brasileira já foi muito mais rígida com respeito ao divórcio. Contudo, nas últimas décadas as razões que justificam o divórcio podem ser várias. A partir da Constituição de 1988, passou-se a permitir divorciar-se e recasar quantas vezes fosse preciso. No aspecto legal da legislação brasileira é muito fácil alguém se divorciar e se casar novamente. '''2- O divórcio no seu aspecto moral.''' Além do aspecto legal do divórcio, como cristãos necessitamos saber do seu aspecto moral. Para um descrente qualquer razão ou motivo justifica a prática do divórcio e um novo casamento (cf. Dt 24.1-4), mas o cristão deve perguntar se isso é moral. O Estado garante o seu aspecto legal, contudo a Escritura define seu aspecto moral (Mt 19.4-6). Trocar a esposa por uma mais jovem ou abandonar o marido por um mais rico e famoso são práticas normais no mundo, e que contam com o amparo legal do Estado. Contudo, isso é moral para o cristão? O crente pode fazer isso? No caso de pastores, além do aspecto legal, deve-se levar em conta, sobretudo, o aspecto moral do divórcio (Ml 2.15). Alguns se divorciam, mas nunca deveriam ter feito (Ml 2.16). Há um preço alto para se pagar. Aqueles que se arriscam a desobedecer a Palavra de Deus forçosamente terminam machucados. '''III – O DIVÓRCIO E A PRÁTICA PASTORAL''' '''1- A pessoa do divorciado.''' O (A) divorciado(a) é uma pessoa e como tal deve ser vista. Quem passou por um processo de divórcio sabe o quão traumático isso é. Sentimentos de rejeição, medo e abandono muitas vezes continuam presentes na vida de quem passou por uma separação. Isso fica mais complexo quando há filhos gerados no relacionamento. A alienação parental é uma tentação, mas nunca a forma mais adequada a ser buscada. Divorciados devem obter aconselhamento pastoral e, concomitantemente, o acompanhamento psicológico não deve ser negligenciado. '''2- O divorciado como cristão.''' Outra coisa acerca de quem passou por um processo de divórcio diz respeito a sua condição de membro da Igreja. Talvez esse seja um dos principais desafios pastorais da atualidade. Os pastores são desafiados dia a dia a tratar com essa questão. Os casos de divórcio se multiplicam e as razões que os motivaram nem sempre são bíblicas. Cada situação deve ser analisada com cuidado, de forma que o divorciado não deixe de ser visto como alguém amado por Deus. Contudo, que esse amor não sirva de justificativa para anular a justiça de Deus que exige uma vida que se orienta por sua Palavra. '''CONCLUSÃO''' Vimos nesta lição o divórcio sob a perspectiva de diferentes culturas e em diferentes contextos. Observamos que na atualidade há uma tendência entre os cristãos de enxergarem o divórcio com “normalidade”. Essa é uma postura perigosa, arriscada e, até mesmo, pecaminosa. Isso porque as Escrituras contêm princípios e preceitos que moldam os relacionamentos humanos. O casamento é uma instituição divina, que reflete o ideal de Deus. Portanto, e devido nossa condição de pecadores, o divórcio deve ser visto como uma anormalidade desse ideal divino. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1– Qual era o plano de Deus na Antiga Aliança em relação ao casamento? Na Antiga Aliança, o plano de Deus para a raça humana é que o casamento fosse monogâmico e vitalício (Gn 1.27,28; 2.22-25). 2- Qual é o plano original de Deus para o casamento em Mateus 19? No texto de Mateus capítulo 19, Jesus mostra que o plano original de Deus é que o casamento dure para toda a vida (Mt 19.4-6). 3- Quais são os dois aspectos do divórcio tratados na lição? Legal e moral. 4- Quais são os dois aspectos do divórcio que envolvem a prática pastoral? A pessoa divorciada e o divorciado como cristão. 5- O que as Escrituras contêm a respeito dos relacionamentos? As Escrituras contêm princípios e preceitos que moldam os relacionamentos humanos. amigbhs8j7mxtuerryl2mzggr5qkmyc 465781 465772 2022-07-24T18:07:09Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Lição wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|VOLTAR O MENU PRINCIPAL]] [[ESCOLA DOMINICAL|VOLTAR O SUMÁRIO DAS LIÇÕES]] '''Lição 04: A Sutileza da Normalização do Divórcio | 3° Trimestre de 2022 | EBD – Adultos''' '''TEXTO ÁUREO''' “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, 0 que Deus ajuntou não separe 0 homem.” (Mt 19.6) '''VERDADE PRÁTICA''' O padrão bíblico para o casamento é que ele seja heterossexual, monogâmico e indissolúvel. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Gn 1.27,28; 2.22-25 A natureza do casamento é monogâmica e vitalícia Terça – Mt 19.4-6 A indissolubilidade do casamento Quarta – Ml 2.15 O aspecto moral do divórcio Quinta – Ml 2.16 Deus odeia 0 divórcio Sexta – Dt 24.1-4 O divórcio como permissão no AT Sábado – Mt 532; 1 Co 7.10,11 As cláusulas de exceção no divórcio segundo o Novo Testamento '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' Mateus 19.1-9 1 – E aconteceu que, concluindo Jesus esses discursos, saiu da Galiléia e dirigiu-se aos confins da Judéia, além do Jordão. 2 – E seguiram-no muitas gentes e curou- -asali. 3 – Então, chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? 4 – Ele, porém, respondendo, disse-Lhes: Não tendes lido que, no princípio, o Criador os fez macho e fêmea 5 – e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne? 6 – Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem. 7 – Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e repudiá-la? 8 – Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher, mas, ao princípio, não foi assim. 9 – Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. '''INTRODUÇÃO''' O divórcio é entendido como um ato por meio do qual o casamento é dissolvido. Nesse aspecto, o divórcio é a dissolução absoluta da aliança conjugal, tendo como resultado a anulação de seus efeitos civis. Dependendo da cultura, dos pressupostos religiosos praticados e da motivação que levou a ruptura do casamento, a prática do divórcio pode permitir os cônjuges contrair um novo casamento ou não. A lição de hoje fará uma análise sobre 0 divórcio no contexto das culturas bíblica e contemporânea. Devido à tendência contemporânea de vulgarizar o divórcio, tornando-o banal e normal, a presente lição tomará como padrão aquilo que as Escrituras Sagradas ensinam sobre esse assunto. Também se orientará por aquilo que o nosso documento confessional, a Declaração de Fé, ensina e orienta sobre o divórcio. '''I – O DIVORCIO NO CONTEXTO BÍBLICO''' '''1- O divórcio no contexto do Antigo Testamento.''' Na Antiga Aliança, o plano de Deus para a raça humana é que o casamento fosse monogâmico e vitalício (Gn 1.27,28; 2.22-25). O profeta Malaquias afirmou que Deus odeia o divórcio (Ml 2.16 – NAA). Contudo, em certos casos, o divórcio era previsto e em outros aparece como uma permissão (Dt 24.1-4). Em Deuteronômio 24.1-4,0 texto afirma que uma das condições para o divórcio era o marido encontrar “coisa feia” na esposa. A expressão hebraica ‘erwat dãbãr, traduzida como “coisa feia”, possui o sentido de “nudez ou coisa vergonhosa”. O texto não especifica o que significa essa expressão. Isso deu margem para uma série de debates pelas escolas rabínicas, que a interpretavam de diferentes modos. No entanto, fica claro que não se tratava do adultério, que no tempo de Moisés era punido com a morte (Dt 22.22). Fica claro também que, após o divórcio, a mulher poderia se casar com outro homem e que, nesse caso, ela não estaria cometendo adultério. Em outras palavras, em tal circunstância, o seu segundo casamento era legítimo. Mas, seu primeiro marido, de quem ela havia se divorciado, não poderia se casar novamente com ela. '''2- O divórcio no contexto do Novo Testamento.''' No texto de Mateus capítulo 19, Jesus mostra que o plano original de Deus é que o casamento dure para toda a vida (Mt 19.4-6). Ele também rejeita todas as outras razões ou motivos dados pelos Fariseus (Mt 19.7-9) para justificar o fim do casamento, inclusive a “coisa feia” citada na lei de Moisés, ou “coisa indecente” (Dt 24.1-4 – NAA). De acordo com Jesus, o único motivo que justifica a separação (gr. Apolyo, divórcio) é se um dos cônjuges praticou “relações sexuais ilícitas”. A expressão “relações sexuais ilícitas” traduz o termo grego moichaomai, que significa “adulterar” (Mt 5.32; Jo 83; Mt 5.27; Rm 13.9). No texto de Mateus, portanto, o seu sentido é de alguém que cometeu adultério. O que se depreende dessa passagem bíblica é que Jesus estava dizendo que 0 divórcio feito por razões outras que não o adultério não dissolve o casamento aos olhos de Deus. Dizendo isso de outra forma, alguém que sofreu uma traição conjugal tem direito a um novo casamento. Contudo, se a motivação não foi a infidelidade conjugal e ele se “casar com outra comete adultério”. A Declaração de Fé das Assembleias de Deus reconhece a legitimidade de um novo casamento quando o motivo do fim do primeiro casamento foi o adultério. No contexto das cartas de Paulo, o casamento também é para a vida toda. Contudo, o apóstolo trata de outras situações não contempladas nos Evangelhos. Escrevendo aos coríntios, Paulo se refere ao casamento entre cristãos e a casamentos mistos, quando um crente era convertido ao Evangelho e o outro não. No caso de crentes, Paulo diz que se o casal venha a se separar, que não se case de novo ou que se reconcilie (1 Co 7.10,11). No caso de casamentos mistos, Paulo diz que se 0 cônjuge descrente abandonasse a esposa esta não estaria sujeita à servidão (1 Co 7.15). A maioria dos intérpretes entende que essa expressão “não está sujeito à servidão” (gr. dedoulotai) significa que o cônjuge crente que foi abandonado está livre para se casar novamente. Esse entendimento é seguido pela Declaração de Fé das Assembleias de Deus. Contudo, somente no caso de o abandono partir do cônjuge não crente. '''II – A SUTILEZA DA NORMALIZAÇÃO DO DIVÓRCIO''' '''1- O divórcio no seu aspecto legal.''' A Legislação brasileira já foi muito mais rígida com respeito ao divórcio. Contudo, nas últimas décadas as razões que justificam o divórcio podem ser várias. A partir da Constituição de 1988, passou-se a permitir divorciar-se e recasar quantas vezes fosse preciso. No aspecto legal da legislação brasileira é muito fácil alguém se divorciar e se casar novamente. '''2- O divórcio no seu aspecto moral.''' Além do aspecto legal do divórcio, como cristãos necessitamos saber do seu aspecto moral. Para um descrente qualquer razão ou motivo justifica a prática do divórcio e um novo casamento (cf. Dt 24.1-4), mas o cristão deve perguntar se isso é moral. O Estado garante o seu aspecto legal, contudo a Escritura define seu aspecto moral (Mt 19.4-6). Trocar a esposa por uma mais jovem ou abandonar o marido por um mais rico e famoso são práticas normais no mundo, e que contam com o amparo legal do Estado. Contudo, isso é moral para o cristão? O crente pode fazer isso? No caso de pastores, além do aspecto legal, deve-se levar em conta, sobretudo, o aspecto moral do divórcio (Ml 2.15). Alguns se divorciam, mas nunca deveriam ter feito (Ml 2.16). Há um preço alto para se pagar. Aqueles que se arriscam a desobedecer a Palavra de Deus forçosamente terminam machucados. '''III – O DIVÓRCIO E A PRÁTICA PASTORAL''' '''1- A pessoa do divorciado.''' O (A) divorciado(a) é uma pessoa e como tal deve ser vista. Quem passou por um processo de divórcio sabe o quão traumático isso é. Sentimentos de rejeição, medo e abandono muitas vezes continuam presentes na vida de quem passou por uma separação. Isso fica mais complexo quando há filhos gerados no relacionamento. A alienação parental é uma tentação, mas nunca a forma mais adequada a ser buscada. Divorciados devem obter aconselhamento pastoral e, concomitantemente, o acompanhamento psicológico não deve ser negligenciado. '''2- O divorciado como cristão.''' Outra coisa acerca de quem passou por um processo de divórcio diz respeito a sua condição de membro da Igreja. Talvez esse seja um dos principais desafios pastorais da atualidade. Os pastores são desafiados dia a dia a tratar com essa questão. Os casos de divórcio se multiplicam e as razões que os motivaram nem sempre são bíblicas. Cada situação deve ser analisada com cuidado, de forma que o divorciado não deixe de ser visto como alguém amado por Deus. Contudo, que esse amor não sirva de justificativa para anular a justiça de Deus que exige uma vida que se orienta por sua Palavra. '''CONCLUSÃO''' Vimos nesta lição o divórcio sob a perspectiva de diferentes culturas e em diferentes contextos. Observamos que na atualidade há uma tendência entre os cristãos de enxergarem o divórcio com “normalidade”. Essa é uma postura perigosa, arriscada e, até mesmo, pecaminosa. Isso porque as Escrituras contêm princípios e preceitos que moldam os relacionamentos humanos. O casamento é uma instituição divina, que reflete o ideal de Deus. Portanto, e devido nossa condição de pecadores, o divórcio deve ser visto como uma anormalidade desse ideal divino. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1– Qual era o plano de Deus na Antiga Aliança em relação ao casamento? Na Antiga Aliança, o plano de Deus para a raça humana é que o casamento fosse monogâmico e vitalício (Gn 1.27,28; 2.22-25). 2- Qual é o plano original de Deus para o casamento em Mateus 19? No texto de Mateus capítulo 19, Jesus mostra que o plano original de Deus é que o casamento dure para toda a vida (Mt 19.4-6). 3- Quais são os dois aspectos do divórcio tratados na lição? Legal e moral. 4- Quais são os dois aspectos do divórcio que envolvem a prática pastoral? A pessoa divorciada e o divorciado como cristão. 5- O que as Escrituras contêm a respeito dos relacionamentos? As Escrituras contêm princípios e preceitos que moldam os relacionamentos humanos. 4xv94wgoigeecx5f566gp39a3htak2p Lição 05: A Sutileza do Materialismo e do Ateísmo 0 217700 465773 2022-07-24T17:46:39Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Lição wikitext text/x-wiki '''Lição 05: A Sutileza do Materialismo e do Ateísmo | 3° Trimestre de 2022 | EBD – Adultos''' '''TEXTO ÁUREO''' “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis.” (Rm 1.20) '''VERDADE PRÁTICA''' Tanto o materialismo quanto o ateísmo são expressões máximas de um coração endurecido pelo pecado e de olhos cegados por Satanás. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Hb 1.1 Deus se deu a conhecer ao mundo Terça – Gn 12.1-3 Deus se revela graciosamente ao ser humano Quarta – Rm 1.22; SI 53.1 A vã sabedoria humana faz o homem tornar-se “louco” Quinta – 2 Co 4.4 O deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos Sexta – Gn 1.1,2 Deus é o Criador de todas as coisas Sábado – Gn 1.26-28 O homem é a imagem e semelhança de Deus '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' Romanos 1.18-23 18 – Porque do céu se manifesta a ira de Deus Sobre toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça; 19 – porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus Iho manifestou. 20 – Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; 21 – porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e 0 seu coração insensato se obscureceu. 22 – Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. 23 – E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. '''INTRODUÇÃO''' Nesta lição vamos estudar o Materialismo e o Ateísmo. Pomos o materialismo e o ateísmo juntos porque são como as duas faces de uma mesma moeda. Conduzem-se por princípios e pressupostos semelhantes. Nas duas últimas décadas vimos um despertar tanto do materialismo como do ateísmo. Na verdade, a expressão máxima de um tipo de materialismo militante, agressivo e inimigo da fé cristã tem se manifestado no neoateísmo. É mais uma sutileza do engano e um ardil de Satanás contra a Igreja de Cristo. Como cristãos, precisamos estar prontos a dar razão ou explicação de nossa fé, mesmo para os que não acreditam ou desdenham dela (1 Pe 3.15). Isso inclui os materialistas e os ateístas. '''I – COMPREENDENDO O MATERIALISMO E O ATEÍSMO''' '''1- O Materialismo.''' O Materialismo é a doutrina segundo a qual a matéria é a única realidade que existe. Nesse aspecto, ele nega a realidade do mundo espiritual, uma vez que a vida espiritual está fora do mundo material conhecido. Os materialistas entendem que por não haver outra realidade além da material, a religião se torna desnecessária. Isso porque, segundo eles, a religião existe em função de uma verdade revelada que se encontra fora do domínio da matéria. Dessa forma, O Materialismo diz que os milagres se tornam não apenas desnecessários, mas impossíveis de existirem. Assim, a revelação divina, conforme exposta na Bíblia (cf. Hb 1.1), é rejeitada como mera superstição e produto da imaginação humana. ''' 2- O Ateísmo.''' De uma forma bem simples, o Ateísmo é a doutrina que nega a existência de Deus, sobretudo, a de um Deus pessoal conforme revelado na Bíblia (Cf. Gn 12.1-3). É de fácil constatação que o Ateísmo anda de mãos dadas com o Materialismo. Ambos negam a realidade espiritual e afirmam matérias como a única existente e possível. Convém dizer que o Ateísmo é tão antigo quanto o Diabo. De forma que se torna ineficaz a tentativa de antropólogos e sociólogos mapearem a sua origem a partir do homem das cavernas. Outras causas, e não as de natureza meramente material, tornam-se necessárias para explicar o Materialismo e Ateísmo. '''II – RAÍZES DO MATERIALISMO E ATEÍSMO''' '''1- A consequência do pecado.''' Biblicamente, o ateísmo é uma consequência da Queda. Com a entrada do pecado no mundo, a incredulidade e a consequente rejeição a Deus tomaram conta do coração humano. Em Romanos 1.18-23, observamos que o apóstolo destaca que Deus pode ser conhecido através das coisas criadas. A Criação revela o Criador. Isso deveria conduzir os homens a buscarem e glorificarem a Deus. Contudo, isso não acontece porque os homens que se dizem sábios “se tornaram tolos” (Rm 1.22 – NAA). O salmista destacou: “Disse o néscio no seu coração: Não há Deus” (SI 53.1). Um coração endurecido pelo engano do pecado é a causa do mal que há na vida do homem, inclusive é a fonte de sua mente egoísta, materialista e ateia (Mc 7.21,23). '''2- A cegueira espiritual.''' O pecado é a causa primária da incredulidade humana e, consequentemente, a fonte do seu Materialismo e Ateísmo. Contudo, convém destacar que as Escrituras mostram que a cegueira espiritual também é causada por Satanás. É exatamente isso o que o apóstolo Paulo diz: “nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus” (2 Co 4.4). O Diabo trabalha no coração dos incrédulos e os cega para a realidade espiritual. O homem endurecido pelo pecado, e cego pelo Diabo, não consegue enxergar Deus, mesmo que Ele se revele de forma bem clara e objetiva como descreve a Carta aos Romanos. '''III – PRESSUPOSTOS DAS DOUTRINAS MATERIALISTAS E ATEÍSTAS''' '''1- Negação da existência de Deus.''' Como vimos, o Materialismo e o Ateísmo consideram a matéria como a única realidade possível. Por isso, evidentemente, que tanto um quanto o outro têm como pressupostos de suas crenças e convicções a ideia de que Deus não existe. Neste caso, ambos dizem se firmar em “provas” científicas para negarem a existência de Deus e das demais verdades espirituais. Contudo, a negação de Deus por parte do ateu e do materialista não acontece em razão de fatos cientificamente provados nem tampouco porque os cristãos não apresentam fatos ou provas, mas porque eles se recusam em reconhecer as evidências apresentadas. As Escrituras deixam claro que “Deus Iho manifestou” (Rm 1.19). Em outras palavras, o ateu depende da não-fé dele, e não da ciência, para tentar provar que Deus não existe, uma vez que Ele já se manifestou claramente. Deus não está “longe de cada um de nós” (At 17.27). '''2- Negação de que o homem é um ser singular.''' A Bíblia diz que Deus fez o homem a sua imagem e semelhança (Gn 1.26-28). Isso significa que o homem, ao contrário das demais coisas criadas, reflete a imagem do seu Criador. Não é errado, portanto, dizer que o homem é a coroa da Criação. Contudo, o Materialismo e o Ateísmo negam essa singularidade do ser humano em relação às demais espécies. Nesse aspecto, para eles o ser humano não possui uma alma imortal e, por isso, não passa de um simples produto da cadeia evolutiva. '''IV – RESPONDENDO AO MATERIALISMO E AO ATEÍSMO''' '''1- Afirmando as verdades da Bíblia.''' Qualquer resposta ao Materialismo e ao Ateísmo, e a seus derivados, como o neoateísmo, precisa partir das Escrituras Sagradas. É na Bíblia que encontramos as verdades sobre Deus de uma forma precisa e sem erros. Deus, portanto, se revelou nas páginas das Escrituras. As Escrituras mostram Deus como o Criador (Gn 1.1,2), sustentador e mantenedor do universo (Hb 13). A mesma Bíblia diz que “pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente” (Hb 11.3). É pelas Escrituras que ficamos sabendo que Deus se revelou de forma especial na pessoa bendita de Jesus Cristo, nosso Salvador (Hb 1.1-3). '''2- Fazendo uso correto da razão.''' O Ateísmo e O Materialismo dizem recorrer ao uso da ciência para fundamentar seus pressupostos. Contudo, convém dizer que aquilo que eles denominam de “ciência”, na verdade, é um cientificismo, ou seja, a ciência usada fora de seus parâmetros e princípios para confirmar uma crença ou ideologia já previamente adotada. Isso porque a ciência, na verdade, não nega a existência de Deus, mas a confirma. O cristão, portanto, não precisa negar a sua racionalidade para acreditar em Deus. As Escrituras afirmam que somos “espírito, e alma, e corpo” (1Ts 5.23). Isso significa que somos seres integrais. A razão faz parte de nosso ser. Devemos usar nossa fé e também a nossa razão quando expressamos nossa confiança em Deus. '''CONCLUSÃO''' Vimos que as ideologias do Materialismo e do Ateísmo têm se revigorado nestes últimos tempos como sutilezas do engano que procuram espreitar a Igreja de Cristo. Como crentes não podemos “fazer vista grossa” a essa realidade nem tampouco negá-la. Estamos em melhor posição de combate porque já sabemos pelas Escrituras de onde elas procedem e, portanto, estamos em boa situação para combatê-las. Somente o Evangelho de Jesus Cristo, conforme revelado nas Escrituras Sagradas, pode romper a falsa blindagem posta no coração humano pelo Materialismo e Ateísmo, e dar o verdadeiro sentido da vida ao ser humano. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1- O que é o Materialismo? O Materialismo é a doutrina segunda a qual a matéria é a única realidade que existe. 2- O que é o Ateísmo? De uma forma bem simples, o Ateísmo é a doutrina que nega a existência de Deus, sobretudo, a de um Deus pessoal conforme revelado na Bíblia (Cf. Gn 12.1-3). 3- Qual é a causa primária da incredulidade humana? O pecado é a causa primária da incredulidade humana e, consequentemente, a fonte do seu Materialismo e Ateísmo. 4- Quais os pressupostos do Materialismo e do Ateísmo? A negação da existência de Deus e a negação da singularidade do homem. 5- Onde encontramos a verdade sobre Deus de forma precisa e sem erros? Na Bíblia. 3b3b5uz0vc1q9cgilnolunfk91njdvy 465782 465773 2022-07-24T18:07:56Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Lição wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|VOLTAR O MENU PRINCIPAL]] [[ESCOLA DOMINICAL|VOLTAR O SUMÁRIO DAS LIÇÕES]] '''Lição 05: A Sutileza do Materialismo e do Ateísmo | 3° Trimestre de 2022 | EBD – Adultos''' '''TEXTO ÁUREO''' “Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis.” (Rm 1.20) '''VERDADE PRÁTICA''' Tanto o materialismo quanto o ateísmo são expressões máximas de um coração endurecido pelo pecado e de olhos cegados por Satanás. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Hb 1.1 Deus se deu a conhecer ao mundo Terça – Gn 12.1-3 Deus se revela graciosamente ao ser humano Quarta – Rm 1.22; SI 53.1 A vã sabedoria humana faz o homem tornar-se “louco” Quinta – 2 Co 4.4 O deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos Sexta – Gn 1.1,2 Deus é o Criador de todas as coisas Sábado – Gn 1.26-28 O homem é a imagem e semelhança de Deus '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' Romanos 1.18-23 18 – Porque do céu se manifesta a ira de Deus Sobre toda impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça; 19 – porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus Iho manifestou. 20 – Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; 21 – porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e 0 seu coração insensato se obscureceu. 22 – Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. 23 – E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. '''INTRODUÇÃO''' Nesta lição vamos estudar o Materialismo e o Ateísmo. Pomos o materialismo e o ateísmo juntos porque são como as duas faces de uma mesma moeda. Conduzem-se por princípios e pressupostos semelhantes. Nas duas últimas décadas vimos um despertar tanto do materialismo como do ateísmo. Na verdade, a expressão máxima de um tipo de materialismo militante, agressivo e inimigo da fé cristã tem se manifestado no neoateísmo. É mais uma sutileza do engano e um ardil de Satanás contra a Igreja de Cristo. Como cristãos, precisamos estar prontos a dar razão ou explicação de nossa fé, mesmo para os que não acreditam ou desdenham dela (1 Pe 3.15). Isso inclui os materialistas e os ateístas. '''I – COMPREENDENDO O MATERIALISMO E O ATEÍSMO''' '''1- O Materialismo.''' O Materialismo é a doutrina segundo a qual a matéria é a única realidade que existe. Nesse aspecto, ele nega a realidade do mundo espiritual, uma vez que a vida espiritual está fora do mundo material conhecido. Os materialistas entendem que por não haver outra realidade além da material, a religião se torna desnecessária. Isso porque, segundo eles, a religião existe em função de uma verdade revelada que se encontra fora do domínio da matéria. Dessa forma, O Materialismo diz que os milagres se tornam não apenas desnecessários, mas impossíveis de existirem. Assim, a revelação divina, conforme exposta na Bíblia (cf. Hb 1.1), é rejeitada como mera superstição e produto da imaginação humana. ''' 2- O Ateísmo.''' De uma forma bem simples, o Ateísmo é a doutrina que nega a existência de Deus, sobretudo, a de um Deus pessoal conforme revelado na Bíblia (Cf. Gn 12.1-3). É de fácil constatação que o Ateísmo anda de mãos dadas com o Materialismo. Ambos negam a realidade espiritual e afirmam matérias como a única existente e possível. Convém dizer que o Ateísmo é tão antigo quanto o Diabo. De forma que se torna ineficaz a tentativa de antropólogos e sociólogos mapearem a sua origem a partir do homem das cavernas. Outras causas, e não as de natureza meramente material, tornam-se necessárias para explicar o Materialismo e Ateísmo. '''II – RAÍZES DO MATERIALISMO E ATEÍSMO''' '''1- A consequência do pecado.''' Biblicamente, o ateísmo é uma consequência da Queda. Com a entrada do pecado no mundo, a incredulidade e a consequente rejeição a Deus tomaram conta do coração humano. Em Romanos 1.18-23, observamos que o apóstolo destaca que Deus pode ser conhecido através das coisas criadas. A Criação revela o Criador. Isso deveria conduzir os homens a buscarem e glorificarem a Deus. Contudo, isso não acontece porque os homens que se dizem sábios “se tornaram tolos” (Rm 1.22 – NAA). O salmista destacou: “Disse o néscio no seu coração: Não há Deus” (SI 53.1). Um coração endurecido pelo engano do pecado é a causa do mal que há na vida do homem, inclusive é a fonte de sua mente egoísta, materialista e ateia (Mc 7.21,23). '''2- A cegueira espiritual.''' O pecado é a causa primária da incredulidade humana e, consequentemente, a fonte do seu Materialismo e Ateísmo. Contudo, convém destacar que as Escrituras mostram que a cegueira espiritual também é causada por Satanás. É exatamente isso o que o apóstolo Paulo diz: “nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus” (2 Co 4.4). O Diabo trabalha no coração dos incrédulos e os cega para a realidade espiritual. O homem endurecido pelo pecado, e cego pelo Diabo, não consegue enxergar Deus, mesmo que Ele se revele de forma bem clara e objetiva como descreve a Carta aos Romanos. '''III – PRESSUPOSTOS DAS DOUTRINAS MATERIALISTAS E ATEÍSTAS''' '''1- Negação da existência de Deus.''' Como vimos, o Materialismo e o Ateísmo consideram a matéria como a única realidade possível. Por isso, evidentemente, que tanto um quanto o outro têm como pressupostos de suas crenças e convicções a ideia de que Deus não existe. Neste caso, ambos dizem se firmar em “provas” científicas para negarem a existência de Deus e das demais verdades espirituais. Contudo, a negação de Deus por parte do ateu e do materialista não acontece em razão de fatos cientificamente provados nem tampouco porque os cristãos não apresentam fatos ou provas, mas porque eles se recusam em reconhecer as evidências apresentadas. As Escrituras deixam claro que “Deus Iho manifestou” (Rm 1.19). Em outras palavras, o ateu depende da não-fé dele, e não da ciência, para tentar provar que Deus não existe, uma vez que Ele já se manifestou claramente. Deus não está “longe de cada um de nós” (At 17.27). '''2- Negação de que o homem é um ser singular.''' A Bíblia diz que Deus fez o homem a sua imagem e semelhança (Gn 1.26-28). Isso significa que o homem, ao contrário das demais coisas criadas, reflete a imagem do seu Criador. Não é errado, portanto, dizer que o homem é a coroa da Criação. Contudo, o Materialismo e o Ateísmo negam essa singularidade do ser humano em relação às demais espécies. Nesse aspecto, para eles o ser humano não possui uma alma imortal e, por isso, não passa de um simples produto da cadeia evolutiva. '''IV – RESPONDENDO AO MATERIALISMO E AO ATEÍSMO''' '''1- Afirmando as verdades da Bíblia.''' Qualquer resposta ao Materialismo e ao Ateísmo, e a seus derivados, como o neoateísmo, precisa partir das Escrituras Sagradas. É na Bíblia que encontramos as verdades sobre Deus de uma forma precisa e sem erros. Deus, portanto, se revelou nas páginas das Escrituras. As Escrituras mostram Deus como o Criador (Gn 1.1,2), sustentador e mantenedor do universo (Hb 13). A mesma Bíblia diz que “pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente” (Hb 11.3). É pelas Escrituras que ficamos sabendo que Deus se revelou de forma especial na pessoa bendita de Jesus Cristo, nosso Salvador (Hb 1.1-3). '''2- Fazendo uso correto da razão.''' O Ateísmo e O Materialismo dizem recorrer ao uso da ciência para fundamentar seus pressupostos. Contudo, convém dizer que aquilo que eles denominam de “ciência”, na verdade, é um cientificismo, ou seja, a ciência usada fora de seus parâmetros e princípios para confirmar uma crença ou ideologia já previamente adotada. Isso porque a ciência, na verdade, não nega a existência de Deus, mas a confirma. O cristão, portanto, não precisa negar a sua racionalidade para acreditar em Deus. As Escrituras afirmam que somos “espírito, e alma, e corpo” (1Ts 5.23). Isso significa que somos seres integrais. A razão faz parte de nosso ser. Devemos usar nossa fé e também a nossa razão quando expressamos nossa confiança em Deus. '''CONCLUSÃO''' Vimos que as ideologias do Materialismo e do Ateísmo têm se revigorado nestes últimos tempos como sutilezas do engano que procuram espreitar a Igreja de Cristo. Como crentes não podemos “fazer vista grossa” a essa realidade nem tampouco negá-la. Estamos em melhor posição de combate porque já sabemos pelas Escrituras de onde elas procedem e, portanto, estamos em boa situação para combatê-las. Somente o Evangelho de Jesus Cristo, conforme revelado nas Escrituras Sagradas, pode romper a falsa blindagem posta no coração humano pelo Materialismo e Ateísmo, e dar o verdadeiro sentido da vida ao ser humano. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1- O que é o Materialismo? O Materialismo é a doutrina segunda a qual a matéria é a única realidade que existe. 2- O que é o Ateísmo? De uma forma bem simples, o Ateísmo é a doutrina que nega a existência de Deus, sobretudo, a de um Deus pessoal conforme revelado na Bíblia (Cf. Gn 12.1-3). 3- Qual é a causa primária da incredulidade humana? O pecado é a causa primária da incredulidade humana e, consequentemente, a fonte do seu Materialismo e Ateísmo. 4- Quais os pressupostos do Materialismo e do Ateísmo? A negação da existência de Deus e a negação da singularidade do homem. 5- Onde encontramos a verdade sobre Deus de forma precisa e sem erros? Na Bíblia. akryoymgryv0stgy0jcy6gtxo4gosjg Lição 06: A Sutileza das Ideologias Contrárias a Família 0 217701 465774 2022-07-24T17:52:36Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Lição wikitext text/x-wiki '''Lição 06: A Sutileza das Ideologias Contrárias a Família | 3° Trimestre de 2022 | EBD – Adultos''' '''TEXTO ÁUREO''' “E disse O Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só;far-lhe–ei uma adjutora que esteja como diante dele.” (Gn 2.18) '''VERDADE PRÁTICA''' Dentre os muitos perigos que a sociedade contemporânea enfrenta estão aqueles de natureza ideológica que planejam destruir a família. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Mt 19.6 A família e a união indissolúvel entre homem e mulher Terça – Gn 2.24 A família como célula mater da sociedade Quarta – 1 Tm 3.2 A monogamia como princípio bíblico do casamento Quinta – Gn 2.23 O valor e o devido reconhecimento da mulher Sexta – Pv 31.15-18 A virtude da mulher na família e na sociedade Sábado – Dt 6.6-9 A família e transmissão de valores para os filhos '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' Gênesis 2.18-24 8 – E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só;far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele. 19 – Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra, todo animal do campo e toda ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome. 20 – E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem não se achava adjutora que estivesse como diante dele. 21 – Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar. 22 – E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão. 23- E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. 24 – Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. '''INTRODUÇÃO''' Nesta lição mostraremos que a família é um projeto de Deus e que há valores fundamentais sobre os quais ela está edificada. Tratamos aqui também dos perigos que rondam a família cristã. Velhas práticas como a infidelidade conjugal, bem como os modelos alternativos de construção familiar são perigos que demandam nossa atenção Contudo, há uma narrativa que faz passar a infidelidade conjugal como algo natural e normal. Mudou-se o rótulo, mas o veneno continua mortífero. Por outro lado, os pais devem ter cuidado a respeito das novas distorções da sexualidade como a teoria genderqueer. Vigiemos. '''I – FAMÍLIA, PROJETO DE DEUS''' '''1- Uma instituição divina.''' Quando consultado pelos fariseus sobre a questão do divórcio, Jesus respondeu: “Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mt 19.6b). Ao dizer que ninguém separasse o que Deus havia ajuntado, nosso Senhor se referia a constituição familiar. E mais, com essa fala, Jesus reconheceu que a família é uma instituição divina. Foi Deus, e não o homem, que a criou. A família, portanto, é criação de Deus. Esse fato mostra a importância que a família tem no projeto de Deus para a humanidade. Ora, Ele tem um projeto para a humanidade e nele Deus inclui a família; Ele tem um plano para a Igreja, e nele Deus também inclui a família. '''2- A célula mater da sociedade.''' No contexto social, a família é a primeira instituição a ser estabelecida (Gn 2.24). Ela é a célula mater da sociedade, ou seja, na base da sociedade está a família. Na verdade, não poderia haver sociedade ou vida social sem a existência da família. Esse fato é de suma importância para interpretar corretamente qualquer fenômeno social. Não há dúvida de que a desagregação da família moderna está no topo dos principais problemas sociais ora presenciados. '''II – FUNDAMENTOS DA FAMÍLIA CRISTÃ''' '''1- O casamento monogâmico e heterossexual.''' No contexto do Novo Testamento, o casamento é monogâmico, isto é, o indivíduo só pode ter um cônjuge. A poligamia era muito praticada no mundo antigo, inclusive no contexto do Antigo Testamento. Contudo, no Novo Testamento o princípio da monogamia não era apenas ensinado, mas, sobretudo, exigido (1 Tm 3.2). A poligamia, portanto, deve ser rejeitada como uma forma distorcida e pervertida da construção familiar. Da mesma forma, o casamento bíblico é heterossexual, isto é, constituído por um homem e uma mulher. Quando Deus criou o primeiro casal os chamou de macho e fêmea (Gn 1.27). Por isso, Jesus disse que Deus criou homem e mulher (Mt 19.4). Isso mostra que o gênero é baseado no sexo biológico. Não há um terceiro sexo. Biblicamente, o casamento deve e precisa ser heterossexual – constituído por um macho e uma fêmea, um homem e uma mulher. '''2- O casamento indissolúvel e confessional.''' Outro princípio do casamento bíblico é que ele é indissolúvel. Jesus disse que o que Deus ajuntou não separe o homem (Mt 19.6). O casamento bíblico é feito para durar. Já foi dito neste trimestre que Jesus reconheceu a cláusula de exceção, o adultério, como um acontecimento que pode pôr fim ao casamento (Mt 19.9). Nesse caso há ainda a possibilidade do perdão por parte do cônjuge traído, o que faz com que o casamento não seja dissolvido. Há ainda a questão do abandono por parte do não crente, que, segundo o apóstolo Paulo, deixaria o cônjuge abandonado não sujeito à servidão (1 Co 7.15). Contudo, deve-se observar que essas são exceções, e não a regra. Ainda, outro princípio importante para considerar no contexto do casamento cristão é a questão da confessionalidade. A Escritura preceitua que não deve haver união entre o crente e o incrédulo (2 Co 6.14). '''III – A SUTILEZA DA NOVA CONFIGURAÇÃO FAMILIAR''' '''1- Casamento entre pessoas do mesmo sexo.''' Em maio de 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a união homoafetiva como núcleo familiar como qualquer outro. Isso porque não havia e nem há uma lei aprovada no Congresso Nacional que legisle sobre esse assunto. A partir do entendimento firmado pelo STF em maio de 2011, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, em outubro daquele ano, que o mesmo reconhecimento se aplicava para os casamentos. Para evitar a falta de reconhecimento nos cartórios, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) publicou uma resolução em que regulamentava os trâmites e proibia os cartórios de recusar a celebração de casamento civil e a conversão da união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo. Essa nova configuração familiar dada pela justiça brasileira provocou reações entre os cristãos, principalmente os evangélicos. Ora, entendemos que a família é formada por homem e mulher, conforme definida na Bíblia, e não entre duas pessoas do mesmo sexo (cf. Gn 2.24). O próprio Jesus afirmou que, no princípio, Deus fez macho e fêmea (Mt 19.4). '''2- Sexualidade não-binária.''' Uma pessoa “não-binária” é aquela que não se percebe como pertencendo a um único gênero. Nesse aspecto, ela acredita que a expressão de gênero não se limita ao sexo masculino e feminino. Essa pessoa é genderqueer. Assim uma pessoa não-binária pode achar que não é homem ou mulher. Nesse caso, teria uma ausência de gênero, ou ainda pode achar que é as duas coisas ao mesmo tempo. Isso significa que mesmo tendo o órgão genital de determinado sexo não se reconhece dentro desse gênero. Evidentemente que isso contradiz a forma de expressão da sexualidade conforme revelada na Bíblia (Lv 18). É também uma negação das leis biológicas que define os sexos masculinos e femininos. '''IV – PRINCÍPIOS BÍBLICOS PARA UMA FAMÍLIA SÓLIDA''' '''1- O papel dos pais.''' Os pais têm um papel preponderante na base da formação familiar. Isso significa dizer que os pais têm a missão de transmitir valores a seus filhos (Dt 6.6-9). A educação dos filhos, portanto, deve tomar como princípios os valores ensinados pela Palavra de Deus, a Bíblia (Pv 1.8,9). A crise atual da família é uma crise de valores. Onde há desestruturação familiar, a ausência de valores fortes predomina. Nesse aspecto, de alguma forma, os pais falharam em transmitir ou incutir na formação dos filhos aquilo que os definiria como verdadeiros cidadãos dos céus. No meio dessa guerra cultural, na qual se procura a desconstrução da identidade cristã, não dá para ser neutro. Todos os pais compromissados com a família e a sociedade na qual vivem têm o dever moral de dar a conhecer a seus filhos o que Deus estabeleceu como modelo para a família cristã. '''2- O papel da igreja.''' Alguém já disse que famílias fortes fazem igrejas fortes. Contudo, o inverso também reflete a verdade – igrejas fortes fazem famílias igualmente fortes. Na verdade a igreja, que é uma extensão familiar bem mais ampla, já que é constituída de várias famílias, é uma entidade terapêutica onde a família pode ser curada. É missão da igreja também curar uma sociedade doente (1 Pe 2.9-10). Por outro lado, uma igreja doente, não acolhedora e distante da sociedade, não está cumprindo a missão para a qual foi chamada. É preciso atenção para isso. Uma família cristã sadia tem na igreja uma forte base espiritual. A igreja faz parte de sua vida. Isso significa que uma família forte faz parte ativamente da igreja. Evidentemente que os filhos devem ser criados nesse contexto onde os valores cristãos são transmitidos. '''CONCLUSÃO''' Chegamos ao final de mais uma lição bíblica. Vimos que a família está sob ataque. Desvios sutis procuram desconstruir o projeto da família tradicional. Velhas práticas, como a do adultério, estão sendo “vendidas” para as famílias como normal e, até mesmo, necessário para “turbinar” o relacionamento. Um engodo do Diabo. Nesse contexto de desconstrução familiar, os pais devem, mais do que nunca, firmar e inculcar nos filhos os valores da fé que uma vez foi entregue aos santos. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1- O que Jesus respondeu aos fariseus, quando consultado sobre o divórcio? Quando consultado pelos fariseus sobre a questão do divórcio, Jesus respondeu: “Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mt 19.6b). 2- O que a família é no contexto social? No contexto social, a família é a primeira instituição a ser estabelecida (Gn 2.24). Ela é a célula mater da sociedade, ou seja, na base da sociedade está a família. 3- Quais os fundamentos da família cristã? Monogamia, heterossexualidade e indissolubilidade são fundamentos da família cristã. 4- O que é uma pessoa não-binária? Uma pessoa “não-binária” é aquela que não se percebe como pertencendo a um único gênero. 5- Qual o papel dos pais? Os pais têm um papel preponderante na base da formação familiar. Isso significa dizer que os pais têm a missão de transmitir valores a seus filhos (Dt 6.6-9). rqxb8ky7sxky4wj97z0i3igqar6eiiw 465775 465774 2022-07-24T17:55:57Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Lição wikitext text/x-wiki '''Lição 06: A Sutileza das Ideologias Contrárias a Família | 3° Trimestre de 2022 | EBD – Adultos''' '''TEXTO ÁUREO''' “E disse O Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só;far-lhe–ei uma adjutora que esteja como diante dele.” (Gn 2.18) '''VERDADE PRÁTICA''' Dentre os muitos perigos que a sociedade contemporânea enfrenta estão aqueles de natureza ideológica que planejam destruir a família. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Mt 19.6 A família e a união indissolúvel entre homem e mulher Terça – Gn 2.24 A família como célula mater da sociedade Quarta – 1 Tm 3.2 A monogamia como princípio bíblico do casamento Quinta – Gn 2.23 O valor e o devido reconhecimento da mulher Sexta – Pv 31.15-18 A virtude da mulher na família e na sociedade Sábado – Dt 6.6-9 A família e transmissão de valores para os filhos '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' Gênesis 2.18-24 8 – E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só;far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele. 19 – Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra, todo animal do campo e toda ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome. 20 – E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem não se achava adjutora que estivesse como diante dele. 21 – Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar. 22 – E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão. 23- E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. 24 – Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. '''INTRODUÇÃO''' Nesta lição mostraremos que a família é um projeto de Deus e que há valores fundamentais sobre os quais ela está edificada. Tratamos aqui também dos perigos que rondam a família cristã. Velhas práticas como a infidelidade conjugal, bem como os modelos alternativos de construção familiar são perigos que demandam nossa atenção Contudo, há uma narrativa que faz passar a infidelidade conjugal como algo natural e normal. Mudou-se o rótulo, mas o veneno continua mortífero. Por outro lado, os pais devem ter cuidado a respeito das novas distorções da sexualidade como a teoria genderqueer. Vigiemos. '''I – FAMÍLIA, PROJETO DE DEUS''' '''1- Uma instituição divina.''' Quando consultado pelos fariseus sobre a questão do divórcio, Jesus respondeu: “Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mt 19.6b). Ao dizer que ninguém separasse o que Deus havia ajuntado, nosso Senhor se referia a constituição familiar. E mais, com essa fala, Jesus reconheceu que a família é uma instituição divina. Foi Deus, e não o homem, que a criou. A família, portanto, é criação de Deus. Esse fato mostra a importância que a família tem no projeto de Deus para a humanidade. Ora, Ele tem um projeto para a humanidade e nele Deus inclui a família; Ele tem um plano para a Igreja, e nele Deus também inclui a família. '''2- A célula mater da sociedade.''' No contexto social, a família é a primeira instituição a ser estabelecida (Gn 2.24). Ela é a célula mater da sociedade, ou seja, na base da sociedade está a família. Na verdade, não poderia haver sociedade ou vida social sem a existência da família. Esse fato é de suma importância para interpretar corretamente qualquer fenômeno social. Não há dúvida de que a desagregação da família moderna está no topo dos principais problemas sociais ora presenciados. '''II – FUNDAMENTOS DA FAMÍLIA CRISTÃ''' '''1- O casamento monogâmico e heterossexual.''' No contexto do Novo Testamento, o casamento é monogâmico, isto é, o indivíduo só pode ter um cônjuge. A poligamia era muito praticada no mundo antigo, inclusive no contexto do Antigo Testamento. Contudo, no Novo Testamento o princípio da monogamia não era apenas ensinado, mas, sobretudo, exigido (1 Tm 3.2). A poligamia, portanto, deve ser rejeitada como uma forma distorcida e pervertida da construção familiar. Da mesma forma, o casamento bíblico é heterossexual, isto é, constituído por um homem e uma mulher. Quando Deus criou o primeiro casal os chamou de macho e fêmea (Gn 1.27). Por isso, Jesus disse que Deus criou homem e mulher (Mt 19.4). Isso mostra que o gênero é baseado no sexo biológico. Não há um terceiro sexo. Biblicamente, o casamento deve e precisa ser heterossexual – constituído por um macho e uma fêmea, um homem e uma mulher. '''2- O casamento indissolúvel e confessional.''' Outro princípio do casamento bíblico é que ele é indissolúvel. Jesus disse que o que Deus ajuntou não separe o homem (Mt 19.6). O casamento bíblico é feito para durar. Já foi dito neste trimestre que Jesus reconheceu a cláusula de exceção, o adultério, como um acontecimento que pode pôr fim ao casamento (Mt 19.9). Nesse caso há ainda a possibilidade do perdão por parte do cônjuge traído, o que faz com que o casamento não seja dissolvido. Há ainda a questão do abandono por parte do não crente, que, segundo o apóstolo Paulo, deixaria o cônjuge abandonado não sujeito à servidão (1 Co 7.15). Contudo, deve-se observar que essas são exceções, e não a regra. Ainda, outro princípio importante para considerar no contexto do casamento cristão é a questão da confessionalidade. A Escritura preceitua que não deve haver união entre o crente e o incrédulo (2 Co 6.14). '''III – A SUTILEZA DA NOVA CONFIGURAÇÃO FAMILIAR''' '''1- Casamento entre pessoas do mesmo sexo.''' Em maio de 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a união homoafetiva como núcleo familiar como qualquer outro. Isso porque não havia e nem há uma lei aprovada no Congresso Nacional que legisle sobre esse assunto. A partir do entendimento firmado pelo STF em maio de 2011, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, em outubro daquele ano, que o mesmo reconhecimento se aplicava para os casamentos. Para evitar a falta de reconhecimento nos cartórios, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) publicou uma resolução em que regulamentava os trâmites e proibia os cartórios de recusar a celebração de casamento civil e a conversão da união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo. Essa nova configuração familiar dada pela justiça brasileira provocou reações entre os cristãos, principalmente os evangélicos. Ora, entendemos que a família é formada por homem e mulher, conforme definida na Bíblia, e não entre duas pessoas do mesmo sexo (cf. Gn 2.24). O próprio Jesus afirmou que, no princípio, Deus fez macho e fêmea (Mt 19.4). '''2- Sexualidade não-binária.''' Uma pessoa “não-binária” é aquela que não se percebe como pertencendo a um único gênero. Nesse aspecto, ela acredita que a expressão de gênero não se limita ao sexo masculino e feminino. Essa pessoa é genderqueer. Assim uma pessoa não-binária pode achar que não é homem ou mulher. Nesse caso, teria uma ausência de gênero, ou ainda pode achar que é as duas coisas ao mesmo tempo. Isso significa que mesmo tendo o órgão genital de determinado sexo não se reconhece dentro desse gênero. Evidentemente que isso contradiz a forma de expressão da sexualidade conforme revelada na Bíblia (Lv 18). É também uma negação das leis biológicas que define os sexos masculinos e femininos. '''IV – PRINCÍPIOS BÍBLICOS PARA UMA FAMÍLIA SÓLIDA''' '''1- O papel dos pais.''' Os pais têm um papel preponderante na base da formação familiar. Isso significa dizer que os pais têm a missão de transmitir valores a seus filhos (Dt 6.6-9). A educação dos filhos, portanto, deve tomar como princípios os valores ensinados pela Palavra de Deus, a Bíblia (Pv 1.8,9). A crise atual da família é uma crise de valores. Onde há desestruturação familiar, a ausência de valores fortes predomina. Nesse aspecto, de alguma forma, os pais falharam em transmitir ou incutir na formação dos filhos aquilo que os definiria como verdadeiros cidadãos dos céus. No meio dessa guerra cultural, na qual se procura a desconstrução da identidade cristã, não dá para ser neutro. Todos os pais compromissados com a família e a sociedade na qual vivem têm o dever moral de dar a conhecer a seus filhos o que Deus estabeleceu como modelo para a família cristã. '''2- O papel da igreja.''' Alguém já disse que famílias fortes fazem igrejas fortes. Contudo, o inverso também reflete a verdade – igrejas fortes fazem famílias igualmente fortes. Na verdade a igreja, que é uma extensão familiar bem mais ampla, já que é constituída de várias famílias, é uma entidade terapêutica onde a família pode ser curada. É missão da igreja também curar uma sociedade doente (1 Pe 2.9-10). Por outro lado, uma igreja doente, não acolhedora e distante da sociedade, não está cumprindo a missão para a qual foi chamada. É preciso atenção para isso. Uma família cristã sadia tem na igreja uma forte base espiritual. A igreja faz parte de sua vida. Isso significa que uma família forte faz parte ativamente da igreja. Evidentemente que os filhos devem ser criados nesse contexto onde os valores cristãos são transmitidos. '''CONCLUSÃO''' Chegamos ao final de mais uma lição bíblica. Vimos que a família está sob ataque. Desvios sutis procuram desconstruir o projeto da família tradicional. Velhas práticas, como a do adultério, estão sendo “vendidas” para as famílias como normal e, até mesmo, necessário para “turbinar” o relacionamento. Um engodo do Diabo. Nesse contexto de desconstrução familiar, os pais devem, mais do que nunca, firmar e inculcar nos filhos os valores da fé que uma vez foi entregue aos santos. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1- O que Jesus respondeu aos fariseus, quando consultado sobre o divórcio? Quando consultado pelos fariseus sobre a questão do divórcio, Jesus respondeu: “Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mt 19.6b). 2- O que a família é no contexto social? No contexto social, a família é a primeira instituição a ser estabelecida (Gn 2.24). Ela é a célula mater da sociedade, ou seja, na base da sociedade está a família. 3- Quais os fundamentos da família cristã? Monogamia, heterossexualidade e indissolubilidade são fundamentos da família cristã. 4- O que é uma pessoa não-binária? Uma pessoa “não-binária” é aquela que não se percebe como pertencendo a um único gênero. 5- Qual o papel dos pais? Os pais têm um papel preponderante na base da formação familiar. Isso significa dizer que os pais têm a missão de transmitir valores a seus filhos (Dt 6.6-9). pkt14ztob4n7n50m4c71gwfah4yb8yv 465776 465775 2022-07-24T17:57:05Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Lição wikitext text/x-wiki '''Lição 06: A Sutileza das Ideologias Contrárias a Família | 3° Trimestre de 2022 | EBD – Adultos''' '''TEXTO ÁUREO''' “E disse O Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só;far-lhe–ei uma adjutora que esteja como diante dele.” (Gn 2.18) '''VERDADE PRÁTICA''' Dentre os muitos perigos que a sociedade contemporânea enfrenta estão aqueles de natureza ideológica que planejam destruir a família. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Mt 19.6 A família e a união indissolúvel entre homem e mulher Terça – Gn 2.24 A família como célula mater da sociedade Quarta – 1 Tm 3.2 A monogamia como princípio bíblico do casamento Quinta – Gn 2.23 O valor e o devido reconhecimento da mulher Sexta – Pv 31.15-18 A virtude da mulher na família e na sociedade Sábado – Dt 6.6-9 A família e transmissão de valores para os filhos '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' Gênesis 2.18-24 8 – E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só;far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele. 19 – Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra, todo animal do campo e toda ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome. 20 – E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem não se achava adjutora que estivesse como diante dele. 21 – Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar. 22 – E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão. 23- E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. 24 – Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. '''INTRODUÇÃO''' Nesta lição mostraremos que a família é um projeto de Deus e que há valores fundamentais sobre os quais ela está edificada. Tratamos aqui também dos perigos que rondam a família cristã. Velhas práticas como a infidelidade conjugal, bem como os modelos alternativos de construção familiar são perigos que demandam nossa atenção Contudo, há uma narrativa que faz passar a infidelidade conjugal como algo natural e normal. Mudou-se o rótulo, mas o veneno continua mortífero. Por outro lado, os pais devem ter cuidado a respeito das novas distorções da sexualidade como a teoria genderqueer. Vigiemos. '''I – FAMÍLIA, PROJETO DE DEUS''' '''1- Uma instituição divina.''' Quando consultado pelos fariseus sobre a questão do divórcio, Jesus respondeu: “Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mt 19.6b). Ao dizer que ninguém separasse o que Deus havia ajuntado, nosso Senhor se referia a constituição familiar. E mais, com essa fala, Jesus reconheceu que a família é uma instituição divina. Foi Deus, e não o homem, que a criou. A família, portanto, é criação de Deus. Esse fato mostra a importância que a família tem no projeto de Deus para a humanidade. Ora, Ele tem um projeto para a humanidade e nele Deus inclui a família; Ele tem um plano para a Igreja, e nele Deus também inclui a família. '''2- A célula mater da sociedade.''' No contexto social, a família é a primeira instituição a ser estabelecida (Gn 2.24). Ela é a célula mater da sociedade, ou seja, na base da sociedade está a família. Na verdade, não poderia haver sociedade ou vida social sem a existência da família. Esse fato é de suma importância para interpretar corretamente qualquer fenômeno social. Não há dúvida de que a desagregação da família moderna está no topo dos principais problemas sociais ora presenciados. '''II – FUNDAMENTOS DA FAMÍLIA CRISTÃ''' '''1- O casamento monogâmico e heterossexual.''' No contexto do Novo Testamento, o casamento é monogâmico, isto é, o indivíduo só pode ter um cônjuge. A poligamia era muito praticada no mundo antigo, inclusive no contexto do Antigo Testamento. Contudo, no Novo Testamento o princípio da monogamia não era apenas ensinado, mas, sobretudo, exigido (1 Tm 3.2). A poligamia, portanto, deve ser rejeitada como uma forma distorcida e pervertida da construção familiar. Da mesma forma, o casamento bíblico é heterossexual, isto é, constituído por um homem e uma mulher. Quando Deus criou o primeiro casal os chamou de macho e fêmea (Gn 1.27). Por isso, Jesus disse que Deus criou homem e mulher (Mt 19.4). Isso mostra que o gênero é baseado no sexo biológico. Não há um terceiro sexo. Biblicamente, o casamento deve e precisa ser heterossexual – constituído por um macho e uma fêmea, um homem e uma mulher. '''2- O casamento indissolúvel e confessional.''' Outro princípio do casamento bíblico é que ele é indissolúvel. Jesus disse que o que Deus ajuntou não separe o homem (Mt 19.6). O casamento bíblico é feito para durar. Já foi dito neste trimestre que Jesus reconheceu a cláusula de exceção, o adultério, como um acontecimento que pode pôr fim ao casamento (Mt 19.9). Nesse caso há ainda a possibilidade do perdão por parte do cônjuge traído, o que faz com que o casamento não seja dissolvido. Há ainda a questão do abandono por parte do não crente, que, segundo o apóstolo Paulo, deixaria o cônjuge abandonado não sujeito à servidão (1 Co 7.15). Contudo, deve-se observar que essas são exceções, e não a regra. Ainda, outro princípio importante para considerar no contexto do casamento cristão é a questão da confessionalidade. A Escritura preceitua que não deve haver união entre o crente e o incrédulo (2 Co 6.14). '''III – A SUTILEZA DA NOVA CONFIGURAÇÃO FAMILIAR''' '''1- Casamento entre pessoas do mesmo sexo.''' Em maio de 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a união homoafetiva como núcleo familiar como qualquer outro. Isso porque não havia e nem há uma lei aprovada no Congresso Nacional que legisle sobre esse assunto. A partir do entendimento firmado pelo STF em maio de 2011, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, em outubro daquele ano, que o mesmo reconhecimento se aplicava para os casamentos. Para evitar a falta de reconhecimento nos cartórios, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) publicou uma resolução em que regulamentava os trâmites e proibia os cartórios de recusar a celebração de casamento civil e a conversão da união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo. Essa nova configuração familiar dada pela justiça brasileira provocou reações entre os cristãos, principalmente os evangélicos. Ora, entendemos que a família é formada por homem e mulher, conforme definida na Bíblia, e não entre duas pessoas do mesmo sexo (cf. Gn 2.24). O próprio Jesus afirmou que, no princípio, Deus fez macho e fêmea (Mt 19.4). '''2- Sexualidade não-binária.''' Uma pessoa “não-binária” é aquela que não se percebe como pertencendo a um único gênero. Nesse aspecto, ela acredita que a expressão de gênero não se limita ao sexo masculino e feminino. Essa pessoa é genderqueer. Assim uma pessoa não-binária pode achar que não é homem ou mulher. Nesse caso, teria uma ausência de gênero, ou ainda pode achar que é as duas coisas ao mesmo tempo. Isso significa que mesmo tendo o órgão genital de determinado sexo não se reconhece dentro desse gênero. Evidentemente que isso contradiz a forma de expressão da sexualidade conforme revelada na Bíblia (Lv 18). É também uma negação das leis biológicas que define os sexos masculinos e femininos. '''IV – PRINCÍPIOS BÍBLICOS PARA UMA FAMÍLIA SÓLIDA''' '''1- O papel dos pais.''' Os pais têm um papel preponderante na base da formação familiar. Isso significa dizer que os pais têm a missão de transmitir valores a seus filhos (Dt 6.6-9). A educação dos filhos, portanto, deve tomar como princípios os valores ensinados pela Palavra de Deus, a Bíblia (Pv 1.8,9). A crise atual da família é uma crise de valores. Onde há desestruturação familiar, a ausência de valores fortes predomina. Nesse aspecto, de alguma forma, os pais falharam em transmitir ou incutir na formação dos filhos aquilo que os definiria como verdadeiros cidadãos dos céus. No meio dessa guerra cultural, na qual se procura a desconstrução da identidade cristã, não dá para ser neutro. Todos os pais compromissados com a família e a sociedade na qual vivem têm o dever moral de dar a conhecer a seus filhos o que Deus estabeleceu como modelo para a família cristã. '''2- O papel da igreja.''' Alguém já disse que famílias fortes fazem igrejas fortes. Contudo, o inverso também reflete a verdade – igrejas fortes fazem famílias igualmente fortes. Na verdade a igreja, que é uma extensão familiar bem mais ampla, já que é constituída de várias famílias, é uma entidade terapêutica onde a família pode ser curada. É missão da igreja também curar uma sociedade doente (1 Pe 2.9-10). Por outro lado, uma igreja doente, não acolhedora e distante da sociedade, não está cumprindo a missão para a qual foi chamada. É preciso atenção para isso. Uma família cristã sadia tem na igreja uma forte base espiritual. A igreja faz parte de sua vida. Isso significa que uma família forte faz parte ativamente da igreja. Evidentemente que os filhos devem ser criados nesse contexto onde os valores cristãos são transmitidos. '''CONCLUSÃO''' Chegamos ao final de mais uma lição bíblica. Vimos que a família está sob ataque. Desvios sutis procuram desconstruir o projeto da família tradicional. Velhas práticas, como a do adultério, estão sendo “vendidas” para as famílias como normal e, até mesmo, necessário para “turbinar” o relacionamento. Um engodo do Diabo. Nesse contexto de desconstrução familiar, os pais devem, mais do que nunca, firmar e inculcar nos filhos os valores da fé que uma vez foi entregue aos santos. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1- O que Jesus respondeu aos fariseus, quando consultado sobre o divórcio? Quando consultado pelos fariseus sobre a questão do divórcio, Jesus respondeu: “Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mt 19.6b). 2- O que a família é no contexto social? No contexto social, a família é a primeira instituição a ser estabelecida (Gn 2.24). Ela é a célula mater da sociedade, ou seja, na base da sociedade está a família. 3- Quais os fundamentos da família cristã? Monogamia, heterossexualidade e indissolubilidade são fundamentos da família cristã. 4- O que é uma pessoa não-binária? Uma pessoa “não-binária” é aquela que não se percebe como pertencendo a um único gênero. 5- Qual o papel dos pais? Os pais têm um papel preponderante na base da formação familiar. Isso significa dizer que os pais têm a missão de transmitir valores a seus filhos (Dt 6.6-9). 12aitad7fh046x68ftyu2tr2vk7l1l0 465783 465776 2022-07-24T18:08:29Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Lição wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|VOLTAR O MENU PRINCIPAL]] [[ESCOLA DOMINICAL|VOLTAR O SUMÁRIO DAS LIÇÕES]] '''Lição 06: A Sutileza das Ideologias Contrárias a Família | 3° Trimestre de 2022 | EBD – Adultos''' '''TEXTO ÁUREO''' “E disse O Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só;far-lhe–ei uma adjutora que esteja como diante dele.” (Gn 2.18) '''VERDADE PRÁTICA''' Dentre os muitos perigos que a sociedade contemporânea enfrenta estão aqueles de natureza ideológica que planejam destruir a família. '''LEITURA DIÁRIA''' Segunda – Mt 19.6 A família e a união indissolúvel entre homem e mulher Terça – Gn 2.24 A família como célula mater da sociedade Quarta – 1 Tm 3.2 A monogamia como princípio bíblico do casamento Quinta – Gn 2.23 O valor e o devido reconhecimento da mulher Sexta – Pv 31.15-18 A virtude da mulher na família e na sociedade Sábado – Dt 6.6-9 A família e transmissão de valores para os filhos '''LEITURA BÍBLICA EM CLASSE''' Gênesis 2.18-24 8 – E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só;far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele. 19 – Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra, todo animal do campo e toda ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome. 20 – E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem não se achava adjutora que estivesse como diante dele. 21 – Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar. 22 – E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão. 23- E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. 24 – Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. '''INTRODUÇÃO''' Nesta lição mostraremos que a família é um projeto de Deus e que há valores fundamentais sobre os quais ela está edificada. Tratamos aqui também dos perigos que rondam a família cristã. Velhas práticas como a infidelidade conjugal, bem como os modelos alternativos de construção familiar são perigos que demandam nossa atenção Contudo, há uma narrativa que faz passar a infidelidade conjugal como algo natural e normal. Mudou-se o rótulo, mas o veneno continua mortífero. Por outro lado, os pais devem ter cuidado a respeito das novas distorções da sexualidade como a teoria genderqueer. Vigiemos. '''I – FAMÍLIA, PROJETO DE DEUS''' '''1- Uma instituição divina.''' Quando consultado pelos fariseus sobre a questão do divórcio, Jesus respondeu: “Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mt 19.6b). Ao dizer que ninguém separasse o que Deus havia ajuntado, nosso Senhor se referia a constituição familiar. E mais, com essa fala, Jesus reconheceu que a família é uma instituição divina. Foi Deus, e não o homem, que a criou. A família, portanto, é criação de Deus. Esse fato mostra a importância que a família tem no projeto de Deus para a humanidade. Ora, Ele tem um projeto para a humanidade e nele Deus inclui a família; Ele tem um plano para a Igreja, e nele Deus também inclui a família. '''2- A célula mater da sociedade.''' No contexto social, a família é a primeira instituição a ser estabelecida (Gn 2.24). Ela é a célula mater da sociedade, ou seja, na base da sociedade está a família. Na verdade, não poderia haver sociedade ou vida social sem a existência da família. Esse fato é de suma importância para interpretar corretamente qualquer fenômeno social. Não há dúvida de que a desagregação da família moderna está no topo dos principais problemas sociais ora presenciados. '''II – FUNDAMENTOS DA FAMÍLIA CRISTÃ''' '''1- O casamento monogâmico e heterossexual.''' No contexto do Novo Testamento, o casamento é monogâmico, isto é, o indivíduo só pode ter um cônjuge. A poligamia era muito praticada no mundo antigo, inclusive no contexto do Antigo Testamento. Contudo, no Novo Testamento o princípio da monogamia não era apenas ensinado, mas, sobretudo, exigido (1 Tm 3.2). A poligamia, portanto, deve ser rejeitada como uma forma distorcida e pervertida da construção familiar. Da mesma forma, o casamento bíblico é heterossexual, isto é, constituído por um homem e uma mulher. Quando Deus criou o primeiro casal os chamou de macho e fêmea (Gn 1.27). Por isso, Jesus disse que Deus criou homem e mulher (Mt 19.4). Isso mostra que o gênero é baseado no sexo biológico. Não há um terceiro sexo. Biblicamente, o casamento deve e precisa ser heterossexual – constituído por um macho e uma fêmea, um homem e uma mulher. '''2- O casamento indissolúvel e confessional.''' Outro princípio do casamento bíblico é que ele é indissolúvel. Jesus disse que o que Deus ajuntou não separe o homem (Mt 19.6). O casamento bíblico é feito para durar. Já foi dito neste trimestre que Jesus reconheceu a cláusula de exceção, o adultério, como um acontecimento que pode pôr fim ao casamento (Mt 19.9). Nesse caso há ainda a possibilidade do perdão por parte do cônjuge traído, o que faz com que o casamento não seja dissolvido. Há ainda a questão do abandono por parte do não crente, que, segundo o apóstolo Paulo, deixaria o cônjuge abandonado não sujeito à servidão (1 Co 7.15). Contudo, deve-se observar que essas são exceções, e não a regra. Ainda, outro princípio importante para considerar no contexto do casamento cristão é a questão da confessionalidade. A Escritura preceitua que não deve haver união entre o crente e o incrédulo (2 Co 6.14). '''III – A SUTILEZA DA NOVA CONFIGURAÇÃO FAMILIAR''' '''1- Casamento entre pessoas do mesmo sexo.''' Em maio de 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a união homoafetiva como núcleo familiar como qualquer outro. Isso porque não havia e nem há uma lei aprovada no Congresso Nacional que legisle sobre esse assunto. A partir do entendimento firmado pelo STF em maio de 2011, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, em outubro daquele ano, que o mesmo reconhecimento se aplicava para os casamentos. Para evitar a falta de reconhecimento nos cartórios, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) publicou uma resolução em que regulamentava os trâmites e proibia os cartórios de recusar a celebração de casamento civil e a conversão da união estável em casamento entre pessoas do mesmo sexo. Essa nova configuração familiar dada pela justiça brasileira provocou reações entre os cristãos, principalmente os evangélicos. Ora, entendemos que a família é formada por homem e mulher, conforme definida na Bíblia, e não entre duas pessoas do mesmo sexo (cf. Gn 2.24). O próprio Jesus afirmou que, no princípio, Deus fez macho e fêmea (Mt 19.4). '''2- Sexualidade não-binária.''' Uma pessoa “não-binária” é aquela que não se percebe como pertencendo a um único gênero. Nesse aspecto, ela acredita que a expressão de gênero não se limita ao sexo masculino e feminino. Essa pessoa é genderqueer. Assim uma pessoa não-binária pode achar que não é homem ou mulher. Nesse caso, teria uma ausência de gênero, ou ainda pode achar que é as duas coisas ao mesmo tempo. Isso significa que mesmo tendo o órgão genital de determinado sexo não se reconhece dentro desse gênero. Evidentemente que isso contradiz a forma de expressão da sexualidade conforme revelada na Bíblia (Lv 18). É também uma negação das leis biológicas que define os sexos masculinos e femininos. '''IV – PRINCÍPIOS BÍBLICOS PARA UMA FAMÍLIA SÓLIDA''' '''1- O papel dos pais.''' Os pais têm um papel preponderante na base da formação familiar. Isso significa dizer que os pais têm a missão de transmitir valores a seus filhos (Dt 6.6-9). A educação dos filhos, portanto, deve tomar como princípios os valores ensinados pela Palavra de Deus, a Bíblia (Pv 1.8,9). A crise atual da família é uma crise de valores. Onde há desestruturação familiar, a ausência de valores fortes predomina. Nesse aspecto, de alguma forma, os pais falharam em transmitir ou incutir na formação dos filhos aquilo que os definiria como verdadeiros cidadãos dos céus. No meio dessa guerra cultural, na qual se procura a desconstrução da identidade cristã, não dá para ser neutro. Todos os pais compromissados com a família e a sociedade na qual vivem têm o dever moral de dar a conhecer a seus filhos o que Deus estabeleceu como modelo para a família cristã. '''2- O papel da igreja.''' Alguém já disse que famílias fortes fazem igrejas fortes. Contudo, o inverso também reflete a verdade – igrejas fortes fazem famílias igualmente fortes. Na verdade a igreja, que é uma extensão familiar bem mais ampla, já que é constituída de várias famílias, é uma entidade terapêutica onde a família pode ser curada. É missão da igreja também curar uma sociedade doente (1 Pe 2.9-10). Por outro lado, uma igreja doente, não acolhedora e distante da sociedade, não está cumprindo a missão para a qual foi chamada. É preciso atenção para isso. Uma família cristã sadia tem na igreja uma forte base espiritual. A igreja faz parte de sua vida. Isso significa que uma família forte faz parte ativamente da igreja. Evidentemente que os filhos devem ser criados nesse contexto onde os valores cristãos são transmitidos. '''CONCLUSÃO''' Chegamos ao final de mais uma lição bíblica. Vimos que a família está sob ataque. Desvios sutis procuram desconstruir o projeto da família tradicional. Velhas práticas, como a do adultério, estão sendo “vendidas” para as famílias como normal e, até mesmo, necessário para “turbinar” o relacionamento. Um engodo do Diabo. Nesse contexto de desconstrução familiar, os pais devem, mais do que nunca, firmar e inculcar nos filhos os valores da fé que uma vez foi entregue aos santos. '''REVISANDO O CONTEÚDO''' 1- O que Jesus respondeu aos fariseus, quando consultado sobre o divórcio? Quando consultado pelos fariseus sobre a questão do divórcio, Jesus respondeu: “Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (Mt 19.6b). 2- O que a família é no contexto social? No contexto social, a família é a primeira instituição a ser estabelecida (Gn 2.24). Ela é a célula mater da sociedade, ou seja, na base da sociedade está a família. 3- Quais os fundamentos da família cristã? Monogamia, heterossexualidade e indissolubilidade são fundamentos da família cristã. 4- O que é uma pessoa não-binária? Uma pessoa “não-binária” é aquela que não se percebe como pertencendo a um único gênero. 5- Qual o papel dos pais? Os pais têm um papel preponderante na base da formação familiar. Isso significa dizer que os pais têm a missão de transmitir valores a seus filhos (Dt 6.6-9). n7hei7kghehl81fnna1g1oytx6mpppu MINHA BÍBLIA 0 217702 465800 2022-07-25T02:21:37Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[Antigo Testamento]] * [[Bíblia/Gênesis|Gênesis]] * [[Bíblia/Êxodo|Êxodo]] * [[Bíblia/Levítico|Levítico]] * [[Bíblia/Números|Números]] * [[Bíblia/Deuteronômio|Deuteronômio]] * [[Bíblia/Josué|Josué]] * [[Bíblia/Juízes|Juízes]] * [[Bíblia/Rute|Rute]] * [[Bíblia/I Samuel|I Samuel]] * [[Bíblia/II Samuel|II Samuel]] * [[Bíblia/I Reis|I Reis]] * [[Bíblia/II Reis|II Reis]] * [[Bíblia/I Crônicas|I Crônicas]] * [[Bíblia/II Crônicas|II Crônicas]] * [[Bíblia/Esdras|Esdras]] * [[Bíblia/Neemias|Neemias]] * [[Bíblia/Ester|Ester]] * [[Bíblia/Jó|Jó]] * [[Bíblia/Salmos|Salmos]] * [[Bíblia/Provérbios|Provérbios]] * [[Bíblia/Eclesiastes|Eclesiastes]] * [[Bíblia/Cantares|Cantares]] * [[Bíblia/Isaías|Isaías]] * [[Bíblia/Jeremias|Jeremias]] * 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[[Bíblia/Tito|Tito]] * [[Bíblia/Filemom|Filemom]] * [[Bíblia/Hebreus|Hebreus]] * [[Bíblia/Tiago|Tiago]] * [[Bíblia/I Pedro|I Pedro]] * [[Bíblia/II Pedro|II Pedro]] * [[Bíblia/I João|I João]] * [[Bíblia/II João|II João]] * [[Bíblia/III João|III João]] * [[Bíblia/Judas|Judas]] * [[Bíblia/Apocalipse|Apocalipse]] mctngbr3lg8zhr9uhh0tsla7s9njut3 465801 465800 2022-07-25T02:24:59Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki *[[Antigo Testamento]] *[[Novo Testamento]] * [[Bíblia/Gênesis|Gênesis]] * [[Bíblia/Mateus|Mateus]] * [[Bíblia/Êxodo|Êxodo]] * [[Bíblia/Levítico|Levítico]] * [[Bíblia/Números|Números]] * [[Bíblia/Deuteronômio|Deuteronômio]] * [[Bíblia/Josué|Josué]] * [[Bíblia/Juízes|Juízes]] * [[Bíblia/Rute|Rute]] * [[Bíblia/I Samuel|I Samuel]] * [[Bíblia/II Samuel|II Samuel]] * [[Bíblia/I Reis|I Reis]] * [[Bíblia/II Reis|II Reis]] * [[Bíblia/I Crônicas|I Crônicas]] * [[Bíblia/II Crônicas|II Crônicas]] * [[Bíblia/Esdras|Esdras]] * [[Bíblia/Neemias|Neemias]] * [[Bíblia/Ester|Ester]] * [[Bíblia/Jó|Jó]] * [[Bíblia/Salmos|Salmos]] * [[Bíblia/Provérbios|Provérbios]] * [[Bíblia/Eclesiastes|Eclesiastes]] * [[Bíblia/Cantares|Cantares]] * [[Bíblia/Isaías|Isaías]] * [[Bíblia/Jeremias|Jeremias]] * [[Bíblia/Lamentações|Lamentações]] * [[Bíblia/Ezequiel|Ezequiel]] * [[Bíblia/Daniel|Daniel]] * [[Bíblia/Oseias|Oseias]] * [[Bíblia/Joel|Joel]] * [[Bíblia/Amós|Amós]] * [[Bíblia/Obadias|Obadias]] * [[Bíblia/Jonas|Jonas]] * [[Bíblia/Miqueias|Miqueias]] * [[Bíblia/Naum|Naum]] * [[Bíblia/Habacuque|Habacuque]] * [[Bíblia/Sofonias|Sofonias]] * [[Bíblia/Ageu|Ageu]] * [[Bíblia/Zacarias|Zacarias]] * [[Bíblia/Malaquias|Malaquias]] {{tabela-meio}} * [[Bíblia/Marcos|Marcos]] * [[Bíblia/Lucas|Lucas]] * [[Bíblia/João|João]] * [[Bíblia/Atos|Atos]] * [[Bíblia/Romanos|Romanos]] * [[Bíblia/I Coríntios|I Coríntios]] * [[Bíblia/II Coríntios|II Coríntios]] * [[Bíblia/Gálatas|Gálatas]] * [[Bíblia/Efésios|Efésios]] * [[Bíblia/Filipenses|Filipenses]] * 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[[Bíblia/Deuteronômio|Deuteronômio]] * [[Bíblia/Josué|Josué]] * [[Bíblia/Juízes|Juízes]] * [[Bíblia/Rute|Rute]] * [[Bíblia/I Samuel|I Samuel]] * [[Bíblia/II Samuel|II Samuel]] * [[Bíblia/I Reis|I Reis]] * [[Bíblia/II Reis|II Reis]] * [[Bíblia/I Crônicas|I Crônicas]] * [[Bíblia/II Crônicas|II Crônicas]] * [[Bíblia/Esdras|Esdras]] * [[Bíblia/Neemias|Neemias]] * [[Bíblia/Ester|Ester]] * [[Bíblia/Jó|Jó]] * [[Bíblia/Salmos|Salmos]] * [[Bíblia/Provérbios|Provérbios]] * [[Bíblia/Eclesiastes|Eclesiastes]] * [[Bíblia/Cantares|Cantares]] * [[Bíblia/Isaías|Isaías]] * [[Bíblia/Jeremias|Jeremias]] * [[Bíblia/Lamentações|Lamentações]] * [[Bíblia/Ezequiel|Ezequiel]] * [[Bíblia/Daniel|Daniel]] * [[Bíblia/Oseias|Oseias]] * [[Bíblia/Joel|Joel]] * [[Bíblia/Amós|Amós]] * [[Bíblia/Obadias|Obadias]] * [[Bíblia/Jonas|Jonas]] * [[Bíblia/Miqueias|Miqueias]] * [[Bíblia/Naum|Naum]] * [[Bíblia/Habacuque|Habacuque]] * [[Bíblia/Sofonias|Sofonias]] * [[Bíblia/Ageu|Ageu]] * [[Bíblia/Zacarias|Zacarias]] * 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Souza 34793 Organizindo a Bíblia wikitext text/x-wiki [[I|Capítulo I]] [[II|Capítulo II]] [[III|Capítulo III]] [[IV|Capítulo IV]] [[V|Capítulo V]] [[VI|Capítulo VI]] [[VII|Capítulo VII]] [[VIII|Capítulo VIII]] [[IX|Capítulo IX]] [[X|Capítulo X]] [[XI|Capítulo XI]] [[XII|Capítulo XII]] [[XIII|Capítulo XIII]] [[XIV|Capítulo XIV]] [[XV|Capítulo XV]] [[XVI|Capítulo XVI]] [[XVII|Capítulo XVII]] [[XVIII|Capítulo XVIII]] [[XIX|Capítulo XIX]] [[XX|Capítulo XX]] [[XXI|Capítulo XXI]] [[XXII|Capítulo XXII]] [[XXIII|Capítulo XXIII]] [[XXIV|Capítulo XXIV]] [[XXV|Capítulo XXV]] [[XXVI|Capítulo XXVI]] [[XXVII|Capítulo XXVII]] [[XXVIII|Capítulo XXVIII]] [[XXIX|Capítulo XXIX]] [[XXX|Capítulo XXX]] [[XXXI|Capítulo XXXI]] [[XXXII|Capítulo XXXII]] [[XXXIII|Capítulo XXXIII]] [[XXXIV|Capítulo XXXIV]] [[XXXV|Capítulo XXXV]] [[XXXVI|Capítulo XXXVI]] [[XXXVII|Capítulo XXXVII]] [[XXXVIII|Capítulo XXXVIII]] [[XXXIX|Capítulo XXXIX]] [[XL|Capítulo XL]] [[XLI|Capítulo XLI]] [[XLII|Capítulo XLII]] [[XLIII|Capítulo 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465809 2022-07-25T03:04:07Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Bíblia wikitext text/x-wiki VELHO TESTAMENTO [[Gênesis]] [[Êxodo]] [[Levítico]] [[Números]] [[Deuteronômio]] [[Josué]] [[Juízes]] [[Rute]] [[I Samuel]] [[II Samuel]] [[I Reis]] [[II Reis]] [[I Crônicas]] [[II Crônicas]] [[Esdras]] [[Neemias]] [[Ester]] [[Jó]] [[Salmos]] [[Provérbios]] [[Eclesiastes]] [[Cantares]] [[Isaías]] [[Jeremias]] [[Lamentações]] [[Ezequiel]] [[Daniel]] [[Oseias]] [[Joel]] [[Amós]] [[Obadias]] [[Jonas]] [[Miqueias]] [[Naum]] [[Habacuque]] [[Sofonias]] [[Ageu]] [[Zacarias]] [[Malaquias]] NOVO TESTAMENTO [[Mateus]] [[Marcos]] [[Lucas]] [[João]] [[Atos]] [[Romanos]] [[I Coríntios]] [[II Coríntios]] [[Gálatas]] [[Efésios]] [[Filipenses]] [[Colossenses]] [[I Tessalonicenses]] [[II Tessalonicenses]] [[I Timóteo]] [[II Timóteo]] [[Tito]] [[Filemom]] [[Hebreus]] [[Tiago]] [[I Pedro]] [[II Pedro]] [[I João]] [[II João]] [[III João]] [[Judas]] [[Apocalipse]] g1f8jfdl5d18q6tqhkdffj5jyg8qm53 465810 465809 2022-07-25T03:07:28Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Bíblia wikitext text/x-wiki VELHO TESTAMENTO [[Genesis]] [[Êxodo]] [[Levítico]] [[Números]] [[Deuteronômio]] [[Josué]] [[Juízes]] [[Rute]] [[I Samuel]] [[II Samuel]] [[I Reis]] [[II Reis]] [[I Crônicas]] [[II Crônicas]] [[Esdras]] [[Neemias]] [[Ester]] [[Jó]] [[Salmos]] [[Provérbios]] [[Eclesiastes]] [[Cantares]] [[Isaías]] [[Jeremias]] [[Lamentações]] [[Ezequiel]] [[Daniel]] [[Oseias]] [[Joel]] [[Amós]] [[Obadias]] [[Jonas]] [[Miqueias]] [[Naum]] [[Habacuque]] [[Sofonias]] [[Ageu]] [[Zacarias]] [[Malaquias]] NOVO TESTAMENTO [[Mateus]] [[Marcos]] [[Lucas]] [[João]] [[Atos]] [[Romanos]] [[I Coríntios]] [[II Coríntios]] [[Gálatas]] [[Efésios]] [[Filipenses]] [[Colossenses]] [[I Tessalonicenses]] [[II Tessalonicenses]] [[I Timóteo]] [[II Timóteo]] [[Tito]] [[Filemom]] [[Hebreus]] [[Tiago]] [[I Pedro]] [[II Pedro]] [[I João]] [[II João]] [[III João]] [[Judas]] [[Apocalipse]] l5cdr25tpydphkkq9p1jari8n8xtozz 465811 465810 2022-07-25T03:10:16Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Bíblia wikitext text/x-wiki VELHO TESTAMENTO [[Genesis]] [[Êxodo]] [[Levítico]] [[Números]] [[Deuteronômio]] [[Josué]] [[Juízes]] [[Rute]] [[I Samuel]] [[II Samuel]] [[I Reis]] [[II Reis]] [[I Crônicas]] [[II Crônicas]] [[Esdras]] [[Neemias]] [[Ester]] [[Jó]] [[SALMOS]] [[Provérbios]] [[Eclesiastes]] [[Cantares]] [[Isaías]] [[Jeremias]] [[Lamentações]] [[Ezequiel]] [[Daniel]] [[Oseias]] [[Joel]] [[Amós]] [[Obadias]] [[Jonas]] [[Miqueias]] [[Naum]] [[Habacuque]] [[Sofonias]] [[Ageu]] [[Zacarias]] [[Malaquias]] NOVO TESTAMENTO [[Mateus]] [[Marcos]] [[LUCAS]] [[João]] [[Atos]] [[Romanos]] [[I Coríntios]] [[II Coríntios]] [[Gálatas]] [[Efésios]] [[Filipenses]] [[Colossenses]] [[I Tessalonicenses]] [[II Tessalonicenses]] [[I Timóteo]] [[II Timóteo]] [[Tito]] [[Filemom]] [[Hebreus]] [[Tiago]] [[I Pedro]] [[II Pedro]] [[I João]] [[II João]] [[III João]] [[Judas]] [[APOCALIPSE]] ba46ry4903uxwi2b5a83tnqa8btbc1t 465812 465811 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465813 2022-07-25T03:12:20Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Bíblia wikitext text/x-wiki [[I|Capítulo I]] [[II|Capítulo II]] [[III|Capítulo III]] [[IV|Capítulo IV]] [[V|Capítulo V]] [[VI|Capítulo VI]] [[VII|Capítulo VII]] [[VIII|Capítulo VIII]] [[IX|Capítulo IX]] [[X|Capítulo X]] [[XI|Capítulo XI]] [[XII|Capítulo XII]] [[XIII|Capítulo XIII]] [[XIV|Capítulo XIV]] [[XV|Capítulo XV]] [[XVI|Capítulo XVI]] [[XVII|Capítulo XVII]] [[XVIII|Capítulo XVIII]] [[XIX|Capítulo XIX]] [[XX|Capítulo XX]] [[XXI|Capítulo XXI]] [[XXII|Capítulo XXII]] [[XXIII|Capítulo XXIII]] [[XXIV|Capítulo XXIV]] [[XXV|Capítulo XXV]] [[XXVI|Capítulo XXVI]] [[XXVII|Capítulo XXVII]] [[XXVIII|Capítulo XXVIII]] [[XXIX|Capítulo XXIX]] [[XXX|Capítulo XXX]] [[XXXI|Capítulo XXXI]] [[XXXII|Capítulo XXXII]] [[XXXIII|Capítulo XXXIII]] [[XXXIV|Capítulo XXXIV]] [[XXXV|Capítulo XXXV]] [[XXXVI|Capítulo XXXVI]] [[XXXVII|Capítulo XXXVII]] [[XXXVIII|Capítulo XXXVIII]] [[XXXIX|Capítulo XXXIX]] [[XL|Capítulo XL]] [[XLI|Capítulo 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face do abismo, mas o espírito de Deus pairava por cima das águas.<br/><br/> # Disse Deus: Haja luz; e houve luz. # Viu Deus a luz que era boa, e fez separação entre a luz e as trevas. # Chamou Deus à luz Dia, e às trevas chamou Noite. Houve tarde e houve manhã, dia primeiro.<br/><br/> # Disse também Deus: Faça-se um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. # Fez, pois, Deus o firmamento, e dividiu as águas que estavam debaixo do firmamento das águas que estavam por cima do firmamento; e assim se fez. # Chamou Deus ao firmamento Céu. Houve tarde e houve manhã, dia segundo.<br/><br/> # Disse também Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas, que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco; e assim se fez. # Chamou Deus ao elemento seco Terra, e ao ajuntamento das águas Mares; e viu Deus que isso era bom. # Disse também Deus: Produza a terra relva, ervas que deem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, deem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra; e assim se fez. # A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies; e viu Deus que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia terceiro.<br/><br/> # Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento do céu, que façam separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais, e para tempos determinados, e para dias e anos; # e sejam para luzeiros no firmamento do céu a fim de alumiar a terra; e assim se fez. # Fez Deus os dois grandes luzeiros: o luzeiro maior para presidir ao dia, e o luzeiro menor para presidir a noite; fez também as estrelas. # Deus os colocou no firmamento do céu para alumiar a terra, # para presidir ao dia e a noite e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia quarto.<br/><br/> # Disse também Deus: Produzam as águas enxames de seres viventes, e voem as aves acima da terra no firmamento do céu. # Criou, pois, Deus os grandes monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastam, os quais as águas produziram abundantemente, segundo as suas espécies, e toda a ave que voa, segundo a sua espécie; e viu Deus que isso era bom. # Deus os abençoou, dizendo: Frutificai, multiplicai-vos e enchei as águas nos mares, e multipliquem-se as aves sobre a terra. # Houve tarde e houve manhã, dia quinto.<br/><br/> # Disse também Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis e animais selvagens segundo as suas espécies; e assim se fez. # Deus fez, pois, os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies; e viu Deus que isso era bom.<br/><br/> # Disse também Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança: domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todo o réptil que se arrasta sobre a terra. # Criou, pois, Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. # Deus os abençoou, e lhes disse: Frutificai, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.<br/><br/> # Disse Deus mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, e todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento. # A todos os animais selvagens e a todas as aves do céu e a tudo que se arrasta sobre a terra, em que há vida, tenho dado todas as ervas verdes para lhes servirem de mantimento; e assim se fez.<br/><br/> # Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e houve manhã, dia sexto. btyz0rmi8ref5cn845hxngccatg3tnp 465829 465827 2022-07-25T03:43:09Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Bíblia wikitext text/x-wiki # No princípio criou [[Deus]] o céu e a terra. # A terra, porém, era sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, mas o espírito de Deus pairava por cima das águas.<br/><br/> # Disse Deus: Haja luz; e houve luz. # Viu Deus a luz que era boa, e fez separação entre a luz e as trevas. # Chamou Deus à luz Dia, e às trevas chamou Noite. Houve tarde e houve manhã, dia primeiro.<br/><br/> # Disse também Deus: Faça-se um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. # Fez, pois, Deus o firmamento, e dividiu as águas que estavam debaixo do firmamento das águas que estavam por cima do firmamento; e assim se fez. # Chamou Deus ao firmamento Céu. Houve tarde e houve manhã, dia segundo.<br/><br/> # Disse também Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas, que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco; e assim se fez. # Chamou Deus ao elemento seco Terra, e ao ajuntamento das águas Mares; e viu Deus que isso era bom. # Disse também Deus: Produza a terra relva, ervas que deem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, deem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra; e assim se fez. # A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies; e viu Deus que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia terceiro.<br/><br/> # Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento do céu, que façam separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais, e para tempos determinados, e para dias e anos; # e sejam para luzeiros no firmamento do céu a fim de alumiar a terra; e assim se fez. # Fez Deus os dois grandes luzeiros: o luzeiro maior para presidir ao dia, e o luzeiro menor para presidir a noite; fez também as estrelas. # Deus os colocou no firmamento do céu para alumiar a terra, # para presidir ao dia e a noite e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia quarto.<br/><br/> # Disse também Deus: Produzam as águas enxames de seres viventes, e voem as aves acima da terra no firmamento do céu. # Criou, pois, Deus os grandes monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastam, os quais as águas produziram abundantemente, segundo as suas espécies, e toda a ave que voa, segundo a sua espécie; e viu Deus que isso era bom. # Deus os abençoou, dizendo: Frutificai, multiplicai-vos e enchei as águas nos mares, e multipliquem-se as aves sobre a terra. # Houve tarde e houve manhã, dia quinto.<br/><br/> # Disse também Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis e animais selvagens segundo as suas espécies; e assim se fez. # Deus fez, pois, os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies; e viu Deus que isso era bom.<br/><br/> # Disse também Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança: domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todo o réptil que se arrasta sobre a terra. # Criou, pois, Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. # Deus os abençoou, e lhes disse: Frutificai, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.<br/><br/> # Disse Deus mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, e todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento. # A todos os animais selvagens e a todas as aves do céu e a tudo que se arrasta sobre a terra, em que há vida, tenho dado todas as ervas verdes para lhes servirem de mantimento; e assim se fez.<br/><br/> # Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e houve manhã, dia sexto. 4xhdwb3tip91yz2e8ppfz9hn0azy5n9 465854 465829 2022-07-25T05:27:08Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki # No princípio criou [[Deus eterno|Deus]] o céu e a terra. # A terra, porém, era sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, mas o espírito de Deus pairava por cima das águas.<br/><br/> # Disse Deus: Haja luz; e houve luz. # Viu Deus a luz que era boa, e fez separação entre a luz e as trevas. # Chamou Deus à luz Dia, e às trevas chamou Noite. Houve tarde e houve manhã, dia primeiro.<br/><br/> # Disse também Deus: Faça-se um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. # Fez, pois, Deus o firmamento, e dividiu as águas que estavam debaixo do firmamento das águas que estavam por cima do firmamento; e assim se fez. # Chamou Deus ao firmamento Céu. Houve tarde e houve manhã, dia segundo.<br/><br/> # Disse também Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas, que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco; e assim se fez. # Chamou Deus ao elemento seco Terra, e ao ajuntamento das águas Mares; e viu Deus que isso era bom. # Disse também Deus: Produza a terra relva, ervas que deem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, deem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra; e assim se fez. # A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies; e viu Deus que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia terceiro.<br/><br/> # Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento do céu, que façam separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais, e para tempos determinados, e para dias e anos; # e sejam para luzeiros no firmamento do céu a fim de alumiar a terra; e assim se fez. # Fez Deus os dois grandes luzeiros: o luzeiro maior para presidir ao dia, e o luzeiro menor para presidir a noite; fez também as estrelas. # Deus os colocou no firmamento do céu para alumiar a terra, # para presidir ao dia e a noite e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia quarto.<br/><br/> # Disse também Deus: Produzam as águas enxames de seres viventes, e voem as aves acima da terra no firmamento do céu. # Criou, pois, Deus os grandes monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastam, os quais as águas produziram abundantemente, segundo as suas espécies, e toda a ave que voa, segundo a sua espécie; e viu Deus que isso era bom. # Deus os abençoou, dizendo: Frutificai, multiplicai-vos e enchei as águas nos mares, e multipliquem-se as aves sobre a terra. # Houve tarde e houve manhã, dia quinto.<br/><br/> # Disse também Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis e animais selvagens segundo as suas espécies; e assim se fez. # Deus fez, pois, os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies; e viu Deus que isso era bom.<br/><br/> # Disse também Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança: domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todo o réptil que se arrasta sobre a terra. # Criou, pois, Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. # Deus os abençoou, e lhes disse: Frutificai, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.<br/><br/> # Disse Deus mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, e todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento. # A todos os animais selvagens e a todas as aves do céu e a tudo que se arrasta sobre a terra, em que há vida, tenho dado todas as ervas verdes para lhes servirem de mantimento; e assim se fez.<br/><br/> # Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e houve manhã, dia sexto. cli5gj3kzrrrr4ofj0puvxdqzo4r9ao 465855 465854 2022-07-25T05:28:53Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki # No princípio criou [[Deus eterno|'''Deus''']] o céu e a terra. # A terra, porém, era sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, mas o espírito de Deus pairava por cima das águas.<br/><br/> # Disse Deus: Haja luz; e houve luz. # Viu Deus a luz que era boa, e fez separação entre a luz e as trevas. # Chamou Deus à luz Dia, e às trevas chamou Noite. Houve tarde e houve manhã, dia primeiro.<br/><br/> # Disse também Deus: Faça-se um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. # Fez, pois, Deus o firmamento, e dividiu as águas que estavam debaixo do firmamento das águas que estavam por cima do firmamento; e assim se fez. # Chamou Deus ao firmamento Céu. Houve tarde e houve manhã, dia segundo.<br/><br/> # Disse também Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas, que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco; e assim se fez. # Chamou Deus ao elemento seco Terra, e ao ajuntamento das águas Mares; e viu Deus que isso era bom. # Disse também Deus: Produza a terra relva, ervas que deem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, deem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra; e assim se fez. # A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies; e viu Deus que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia terceiro.<br/><br/> # Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento do céu, que façam separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais, e para tempos determinados, e para dias e anos; # e sejam para luzeiros no firmamento do céu a fim de alumiar a terra; e assim se fez. # Fez Deus os dois grandes luzeiros: o luzeiro maior para presidir ao dia, e o luzeiro menor para presidir a noite; fez também as estrelas. # Deus os colocou no firmamento do céu para alumiar a terra, # para presidir ao dia e a noite e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia quarto.<br/><br/> # Disse também Deus: Produzam as águas enxames de seres viventes, e voem as aves acima da terra no firmamento do céu. # Criou, pois, Deus os grandes monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastam, os quais as águas produziram abundantemente, segundo as suas espécies, e toda a ave que voa, segundo a sua espécie; e viu Deus que isso era bom. # Deus os abençoou, dizendo: Frutificai, multiplicai-vos e enchei as águas nos mares, e multipliquem-se as aves sobre a terra. # Houve tarde e houve manhã, dia quinto.<br/><br/> # Disse também Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis e animais selvagens segundo as suas espécies; e assim se fez. # Deus fez, pois, os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies; e viu Deus que isso era bom.<br/><br/> # Disse também Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança: domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todo o réptil que se arrasta sobre a terra. # Criou, pois, Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. # Deus os abençoou, e lhes disse: Frutificai, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.<br/><br/> # Disse Deus mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, e todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento. # A todos os animais selvagens e a todas as aves do céu e a tudo que se arrasta sobre a terra, em que há vida, tenho dado todas as ervas verdes para lhes servirem de mantimento; e assim se fez.<br/><br/> # Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e houve manhã, dia sexto. h3ijty3ehcvwxasz4muffem7vlxnmsw 465862 465855 2022-07-25T05:44:19Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki # No princípio criou [[Deus eterno|'''Deus''']] o céu e a terra. # A terra, porém, era sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, mas o espírito de Deus pairava por cima das águas.<br/><br/> # Disse [[Deus eterno|'''Deus''']]: Haja luz; e houve luz. # Viu Deus a luz que era boa, e fez separação entre a luz e as trevas. # Chamou Deus à luz Dia, e às trevas chamou Noite. Houve tarde e houve manhã, dia primeiro.<br/><br/> # Disse também Deus: Faça-se um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. # Fez, pois, Deus o firmamento, e dividiu as águas que estavam debaixo do firmamento das águas que estavam por cima do firmamento; e assim se fez. # Chamou Deus ao firmamento Céu. Houve tarde e houve manhã, dia segundo.<br/><br/> # Disse também Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas, que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco; e assim se fez. # Chamou Deus ao elemento seco Terra, e ao ajuntamento das águas Mares; e viu Deus que isso era bom. # Disse também Deus: Produza a terra relva, ervas que deem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, deem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra; e assim se fez. # A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies; e viu Deus que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia terceiro.<br/><br/> # Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento do céu, que façam separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais, e para tempos determinados, e para dias e anos; # e sejam para luzeiros no firmamento do céu a fim de alumiar a terra; e assim se fez. # Fez Deus os dois grandes luzeiros: o luzeiro maior para presidir ao dia, e o luzeiro menor para presidir a noite; fez também as estrelas. # Deus os colocou no firmamento do céu para alumiar a terra, # para presidir ao dia e a noite e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia quarto.<br/><br/> # Disse também Deus: Produzam as águas enxames de seres viventes, e voem as aves acima da terra no firmamento do céu. # Criou, pois, Deus os grandes monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastam, os quais as águas produziram abundantemente, segundo as suas espécies, e toda a ave que voa, segundo a sua espécie; e viu Deus que isso era bom. # Deus os abençoou, dizendo: Frutificai, multiplicai-vos e enchei as águas nos mares, e multipliquem-se as aves sobre a terra. # Houve tarde e houve manhã, dia quinto.<br/><br/> # Disse também Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis e animais selvagens segundo as suas espécies; e assim se fez. # Deus fez, pois, os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies; e viu Deus que isso era bom.<br/><br/> # Disse também Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança: domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todo o réptil que se arrasta sobre a terra. # Criou, pois, Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. # Deus os abençoou, e lhes disse: Frutificai, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.<br/><br/> # Disse Deus mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, e todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento. # A todos os animais selvagens e a todas as aves do céu e a tudo que se arrasta sobre a terra, em que há vida, tenho dado todas as ervas verdes para lhes servirem de mantimento; e assim se fez.<br/><br/> # Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e houve manhã, dia sexto. r0krkmx5dnz3z12ckgunuw3dft3sh8d 465863 465862 2022-07-25T05:45:55Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki # No princípio criou [[Deus eterno todo poderoso rei dos reis e Senhor dos senhores|'''Deus''']] o céu e a terra. # A terra, porém, era sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, mas o espírito de Deus pairava por cima das águas.<br/><br/> # Disse [[Deus eterno|'''Deus''']]: Haja luz; e houve luz. # Viu Deus a luz que era boa, e fez separação entre a luz e as trevas. # Chamou Deus à luz Dia, e às trevas chamou Noite. Houve tarde e houve manhã, dia primeiro.<br/><br/> # Disse também Deus: Faça-se um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. # Fez, pois, Deus o firmamento, e dividiu as águas que estavam debaixo do firmamento das águas que estavam por cima do firmamento; e assim se fez. # Chamou Deus ao firmamento Céu. Houve tarde e houve manhã, dia segundo.<br/><br/> # Disse também Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas, que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco; e assim se fez. # Chamou Deus ao elemento seco Terra, e ao ajuntamento das águas Mares; e viu Deus que isso era bom. # Disse também Deus: Produza a terra relva, ervas que deem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, deem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra; e assim se fez. # A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies; e viu Deus que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia terceiro.<br/><br/> # Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento do céu, que façam separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais, e para tempos determinados, e para dias e anos; # e sejam para luzeiros no firmamento do céu a fim de alumiar a terra; e assim se fez. # Fez Deus os dois grandes luzeiros: o luzeiro maior para presidir ao dia, e o luzeiro menor para presidir a noite; fez também as estrelas. # Deus os colocou no firmamento do céu para alumiar a terra, # para presidir ao dia e a noite e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia quarto.<br/><br/> # Disse também Deus: Produzam as águas enxames de seres viventes, e voem as aves acima da terra no firmamento do céu. # Criou, pois, Deus os grandes monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastam, os quais as águas produziram abundantemente, segundo as suas espécies, e toda a ave que voa, segundo a sua espécie; e viu Deus que isso era bom. # Deus os abençoou, dizendo: Frutificai, multiplicai-vos e enchei as águas nos mares, e multipliquem-se as aves sobre a terra. # Houve tarde e houve manhã, dia quinto.<br/><br/> # Disse também Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis e animais selvagens segundo as suas espécies; e assim se fez. # Deus fez, pois, os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies; e viu Deus que isso era bom.<br/><br/> # Disse também Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança: domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todo o réptil que se arrasta sobre a terra. # Criou, pois, Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. # Deus os abençoou, e lhes disse: Frutificai, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.<br/><br/> # Disse Deus mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, e todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento. # A todos os animais selvagens e a todas as aves do céu e a tudo que se arrasta sobre a terra, em que há vida, tenho dado todas as ervas verdes para lhes servirem de mantimento; e assim se fez.<br/><br/> # Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e houve manhã, dia sexto. 85mtrwmc2sb4f0mebbit6mxarg8tpao 465864 465863 2022-07-25T05:47:02Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki # No princípio criou [[Deus eterno|'''Deus''']] o céu e a terra. # A terra, porém, era sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, mas o espírito de Deus pairava por cima das águas.<br/><br/> # Disse [[Deus eterno|'''Deus''']]: Haja luz; e houve luz. # Viu Deus a luz que era boa, e fez separação entre a luz e as trevas. # Chamou Deus à luz Dia, e às trevas chamou Noite. Houve tarde e houve manhã, dia primeiro.<br/><br/> # Disse também Deus: Faça-se um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. # Fez, pois, Deus o firmamento, e dividiu as águas que estavam debaixo do firmamento das águas que estavam por cima do firmamento; e assim se fez. # Chamou Deus ao firmamento Céu. Houve tarde e houve manhã, dia segundo.<br/><br/> # Disse também Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas, que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco; e assim se fez. # Chamou Deus ao elemento seco Terra, e ao ajuntamento das águas Mares; e viu Deus que isso era bom. # Disse também Deus: Produza a terra relva, ervas que deem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, deem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra; e assim se fez. # A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies; e viu Deus que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia terceiro.<br/><br/> # Disse também Deus: Haja luzeiros no firmamento do céu, que façam separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais, e para tempos determinados, e para dias e anos; # e sejam para luzeiros no firmamento do céu a fim de alumiar a terra; e assim se fez. # Fez Deus os dois grandes luzeiros: o luzeiro maior para presidir ao dia, e o luzeiro menor para presidir a noite; fez também as estrelas. # Deus os colocou no firmamento do céu para alumiar a terra, # para presidir ao dia e a noite e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia quarto.<br/><br/> # Disse também Deus: Produzam as águas enxames de seres viventes, e voem as aves acima da terra no firmamento do céu. # Criou, pois, Deus os grandes monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastam, os quais as águas produziram abundantemente, segundo as suas espécies, e toda a ave que voa, segundo a sua espécie; e viu Deus que isso era bom. # Deus os abençoou, dizendo: Frutificai, multiplicai-vos e enchei as águas nos mares, e multipliquem-se as aves sobre a terra. # Houve tarde e houve manhã, dia quinto.<br/><br/> # Disse também Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis e animais selvagens segundo as suas espécies; e assim se fez. # Deus fez, pois, os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies; e viu Deus que isso era bom.<br/><br/> # Disse também Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança: domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todo o réptil que se arrasta sobre a terra. # Criou, pois, Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. # Deus os abençoou, e lhes disse: Frutificai, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.<br/><br/> # Disse Deus mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, e todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento. # A todos os animais selvagens e a todas as aves do céu e a tudo que se arrasta sobre a terra, em que há vida, tenho dado todas as ervas verdes para lhes servirem de mantimento; e assim se fez.<br/><br/> # Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e houve manhã, dia sexto. r0krkmx5dnz3z12ckgunuw3dft3sh8d 465869 465864 2022-07-25T05:59:03Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki # No princípio criou [[Deus eterno|'''Deus''']] o céu e a terra. # A terra, porém, era sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, mas o espírito de Deus pairava por cima das águas.<br/><br/> # Disse [[Deus eterno|'''Deus''']]: Haja luz; e houve luz. # Viu [[Deus eterno|'''Deus''']] a luz que era boa, e fez separação entre a luz e as trevas. # Chamou [[Deus eterno|'''Deus''']] à luz Dia, e às trevas chamou Noite. Houve tarde e houve manhã, dia primeiro.<br/><br/> # Disse também [[Deus eterno|'''Deus''']]: Faça-se um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. # Fez, pois, [[Deus eterno|'''Deus''']] o firmamento, e dividiu as águas que estavam debaixo do firmamento das águas que estavam por cima do firmamento; e assim se fez. # Chamou [[Deus eterno|'''Deus''']] ao firmamento Céu. Houve tarde e houve manhã, dia segundo.<br/><br/> # Disse também [[Deus eterno|'''Deus''']]: Ajuntem-se num só lugar as águas, que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco; e assim se fez. # Chamou [[Deus eterno|'''Deus''']] ao elemento seco Terra, e ao ajuntamento das águas Mares; e viu [[Deus eterno|'''Deus''']] que isso era bom. # Disse também [[Deus eterno|'''Deus''']]: Produza a terra relva, ervas que deem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, deem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra; e assim se fez. # A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies; e viu [[Deus eterno|'''Deus''']] que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia terceiro.<br/><br/> # Disse também [[Deus eterno|'''Deus''']]: Haja luzeiros no firmamento do céu, que façam separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais, e para tempos determinados, e para dias e anos; # e sejam para luzeiros no firmamento do céu a fim de alumiar a terra; e assim se fez. # Fez [[Deus eterno|'''Deus''']] os dois grandes luzeiros: o luzeiro maior para presidir ao dia, e o luzeiro menor para presidir a noite; fez também as estrelas. # [[Deus eterno|'''Deus''']] os colocou no firmamento do céu para alumiar a terra, # para presidir ao dia e a noite e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu [[Deus eterno|'''Deus''']] que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia quarto.<br/><br/> # Disse também [[Deus eterno|'''Deus''']]: Produzam as águas enxames de seres viventes, e voem as aves acima da terra no firmamento do céu. # Criou, pois, [[Deus eterno|'''Deus''']] os grandes monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastam, os quais as águas produziram abundantemente, segundo as suas espécies, e toda a ave que voa, segundo a sua espécie; e viu [[Deus eterno|'''Deus''']] que isso era bom. # [[Deus eterno|'''Deus''']] os abençoou, dizendo: Frutificai, multiplicai-vos e enchei as águas nos mares, e multipliquem-se as aves sobre a terra. # Houve tarde e houve manhã, dia quinto.<br/><br/> # Disse também [[Deus eterno|'''Deus''']]: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis e animais selvagens segundo as suas espécies; e assim se fez. # [[Deus eterno|'''Deus''']] fez, pois, os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies; e viu [[Deus eterno|'''Deus''']] que isso era bom.<br/><br/> # Disse também [[Deus eterno|'''Deus''']]: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança: domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todo o réptil que se arrasta sobre a terra. # Criou, pois, [[Deus eterno|'''Deus''']] o homem à sua imagem, à imagem de [[Deus eterno|'''Deus''']] o criou; homem e mulher os criou. # [[Deus eterno|'''Deus''']] os abençoou, e lhes disse: Frutificai, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.<br/><br/> # Disse [[Deus eterno|'''Deus''']] mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, e todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento. # A todos os animais selvagens e a todas as aves do céu e a tudo que se arrasta sobre a terra, em que há vida, tenho dado todas as ervas verdes para lhes servirem de mantimento; e assim se fez.<br/><br/> # Viu [[Deus eterno|'''Deus''']] tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e houve manhã, dia sexto. mgpmjptrwgo7jonjdiekx68wpzvm5rm 465870 465869 2022-07-25T06:01:17Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Bíblia wikitext text/x-wiki [[DICIONÁRIO_BÍBLICO|'''<big><big>VOLTAR O DICIONÁRIO</big><big></big></big>''']] [[BÍBLIA_COM_DICIONÁRIO|'''<big><big>VOLTAR A BÍBLIA</big><big></big></big>''']] # No princípio criou [[Deus eterno|'''Deus''']] o céu e a terra. # A terra, porém, era sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, mas o espírito de Deus pairava por cima das águas.<br/><br/> # Disse [[Deus eterno|'''Deus''']]: Haja luz; e houve luz. # Viu [[Deus eterno|'''Deus''']] a luz que era boa, e fez separação entre a luz e as trevas. # Chamou [[Deus eterno|'''Deus''']] à luz Dia, e às trevas chamou Noite. Houve tarde e houve manhã, dia primeiro.<br/><br/> # Disse também [[Deus eterno|'''Deus''']]: Faça-se um firmamento no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. # Fez, pois, [[Deus eterno|'''Deus''']] o firmamento, e dividiu as águas que estavam debaixo do firmamento das águas que estavam por cima do firmamento; e assim se fez. # Chamou [[Deus eterno|'''Deus''']] ao firmamento Céu. Houve tarde e houve manhã, dia segundo.<br/><br/> # Disse também [[Deus eterno|'''Deus''']]: Ajuntem-se num só lugar as águas, que estão debaixo do céu, e apareça o elemento seco; e assim se fez. # Chamou [[Deus eterno|'''Deus''']] ao elemento seco Terra, e ao ajuntamento das águas Mares; e viu [[Deus eterno|'''Deus''']] que isso era bom. # Disse também [[Deus eterno|'''Deus''']]: Produza a terra relva, ervas que deem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, deem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra; e assim se fez. # A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies; e viu [[Deus eterno|'''Deus''']] que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia terceiro.<br/><br/> # Disse também [[Deus eterno|'''Deus''']]: Haja luzeiros no firmamento do céu, que façam separação entre o dia e a noite; sejam eles para sinais, e para tempos determinados, e para dias e anos; # e sejam para luzeiros no firmamento do céu a fim de alumiar a terra; e assim se fez. # Fez [[Deus eterno|'''Deus''']] os dois grandes luzeiros: o luzeiro maior para presidir ao dia, e o luzeiro menor para presidir a noite; fez também as estrelas. # [[Deus eterno|'''Deus''']] os colocou no firmamento do céu para alumiar a terra, # para presidir ao dia e a noite e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu [[Deus eterno|'''Deus''']] que isso era bom. # Houve tarde e houve manhã, dia quarto.<br/><br/> # Disse também [[Deus eterno|'''Deus''']]: Produzam as águas enxames de seres viventes, e voem as aves acima da terra no firmamento do céu. # Criou, pois, [[Deus eterno|'''Deus''']] os grandes monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastam, os quais as águas produziram abundantemente, segundo as suas espécies, e toda a ave que voa, segundo a sua espécie; e viu [[Deus eterno|'''Deus''']] que isso era bom. # [[Deus eterno|'''Deus''']] os abençoou, dizendo: Frutificai, multiplicai-vos e enchei as águas nos mares, e multipliquem-se as aves sobre a terra. # Houve tarde e houve manhã, dia quinto.<br/><br/> # Disse também [[Deus eterno|'''Deus''']]: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis e animais selvagens segundo as suas espécies; e assim se fez. # [[Deus eterno|'''Deus''']] fez, pois, os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies; e viu [[Deus eterno|'''Deus''']] que isso era bom.<br/><br/> # Disse também [[Deus eterno|'''Deus''']]: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança: domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todo o réptil que se arrasta sobre a terra. # Criou, pois, [[Deus eterno|'''Deus''']] o homem à sua imagem, à imagem de [[Deus eterno|'''Deus''']] o criou; homem e mulher os criou. # [[Deus eterno|'''Deus''']] os abençoou, e lhes disse: Frutificai, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.<br/><br/> # Disse [[Deus eterno|'''Deus''']] mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, e todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento. # A todos os animais selvagens e a todas as aves do céu e a tudo que se arrasta sobre a terra, em que há vida, tenho dado todas as ervas verdes para lhes servirem de mantimento; e assim se fez.<br/><br/> # Viu [[Deus eterno|'''Deus''']] tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e houve manhã, dia sexto. fktbcfb7c844tmd6ikwoz8il5fr83rx Gênesis II 0 217707 465828 2022-07-25T03:41:23Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizindo a Bíblia wikitext text/x-wiki # Assim foram acabados o céu e a terra, com todo o seu exército. # No sétimo dia acabou Deus a obra que tinha feito; e cessou no sétimo dia de toda a obra que fizera. # Abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele cessou de toda a obra que fizera como Criador.<br/><br/> # Estas são as gerações do céu e da terra quando foram criados, no dia em que Deus Jeová os criou. # Não havia ainda nenhuma planta na terra, e nenhuma erva no campo tinha ainda brotado; porque Deus Jeová não tinha feito chover sobre a terra. Não havia homem que cultivasse o solo, # mas uma neblina subia da terra e regava toda a superfície do solo. # Do pó da terra formou Deus Jeová ao homem, e soprou-lhes nas narinas o fôlego de vida; e o homem tornou-se um ser vivente.<br/><br/> # Então plantou Deus Jeová um jardim, da banda do Oriente, no Éden; e ali pôs o homem que tinha formado. # Fez Deus Jeová brotar do solo toda a sorte de árvores gratas à vista, e boas para comida; também a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal. # Do Éden saía um rio para regar o jardim; dali se dividia e se tornava em quatro braços. # O nome do primeiro é Pison: este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. # O ouro daquela terra é bom: ali também se acha o bdélio e a pedra de ônix. # O nome do segundo rio é Giom: este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. # O nome do terceiro rio é Tigre: este é o que corre pelo oriente da Assíria. E o quarto é o Eufrates. # Tomou, pois, Deus Jeová ao homem, e pô-lo no jardim do Éden para o cultivar e guardar.<br/><br/> # Ordenou Deus Jeová ao homem: De toda a árvore do jardim podes comer livremente; # mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás: porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.<br/><br/> # Disse mais Deus Jeová: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea. # Da terra formou Deus Jeová todos os animais do campo e todas as aves do céu, e os trouxe ao homem para ver que nome lhes daria: o nome, que o homem deu a todo o ser vivente, esse foi o seu nome. # O homem deu nomes a todos os animais domésticos, às aves do céu e a todos os animais do campo, mas para ele não se achava uma ajudadora idônea.<br/><br/> # Fez Deus Jeová cair um sono pesado sobre o homem, e este adormeceu; então tomou uma das costelas do homem, e fechou a carne no lugar dela. # Da costela que Deus Jeová tinha tomado do homem, formou a mulher, e a trouxe ao homem. # Então disse o homem: Esta agora é osso dos meus ossos e carne da minha carne; ela será chamada varoa, porque do varão foi tomada. # Portanto deixa o homem a seu pai e a sua mãe, e se une à sua mulher; e são uma só carne. # Estavam ambos nus, o homem e sua mulher, e não se envergonhavam. kjdbwx7tuef7xeoczazu6sp6qa9hbn8 DICIONÁRIO BÍBLICO 0 217708 465831 2022-07-25T03:57:01Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki '''Índice:''' [[A]] [[B [[C [[D [[E]] [[F]] [[G]] [[H]] [[I]] [[J]] [[K [[L]] [[M]] [[N]] [[O]] [[P]] [[Q]] [[R]] [[S]] [[T]] [[U]] [[V]] [[W]] [[X [[Y]] [[Z]] ftgx771714u57tj89r2bqblyn5mc9kd 465832 465831 2022-07-25T03:58:02Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki '''Índice:''' '''[[A]] [[B]] [[C]] [[D [[E]] [[F]] [[G]] [[H]] [[I]] [[J]] [[K [[L]] [[M]] [[N]] [[O]] [[P]] [[Q]] [[R]] [[S]] [[T]] [[U]] [[V]] [[W]] [[X [[Y]] [[Z]]''' fws3k2df364ivq2a6buyoljsjq3h8g2 465833 465832 2022-07-25T03:58:40Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki '''Índice:''' '''[[A]] [[B]] [[C]] [[D]] [[E]] [[F]] [[G]] [[H]] [[I]] [[J]] [[K]] [[L]] [[M]] [[N]] [[O]] [[P]] [[Q]] [[R]] [[S]] [[T]] [[U]] [[V]] [[W]] [[X]] [[Y]] [[Z]]''' 99gf6auizzepvsh6althvqu5yoypp3d 465834 465833 2022-07-25T04:04:25Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki '''Índice:''' '''[[Æ]] [[B]] [[C]] [[D]] [[E]] [[F]] [[G]] [[H]] [[ſI]] [[J]] [[K]] [[L]] [[M]] [[N]] [[O]] [[P]] [[Q]] [[R]] [[S]] [[T]] [[U]] [[V]] [[W]] [[X]] [[Y]] [[Z]]''' 941fpvu8reu26e9s0mmnqfo8f293728 465835 465834 2022-07-25T04:10:51Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki '''Índice:''' '''[[A-]] [[B-]] [[C-]] [[D-]] [[E-]] [[F-]] [[G-]] [[H-]] [[I-]] [[J-]] [[K-]] [[L-]] [[M-]] [[N-]] [[O-]] [[P-]] [[Q-]] [[R-]] [[S-]] [[T-]] [[U-]] [[V-]] [[W-]] [[X-]] [[Y-]] [[Z-]]''' a13gvdmsfuid3nzphvbf7l6b34lpyaz 465841 465835 2022-07-25T04:32:57Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|'''VOLTAR A PAGINA PRINCIPAL''']] '''Índice:''' '''[[A-]] [[B-]] [[C-]] [[D-]] [[E-]] [[F-]] [[G-]] [[H-]] [[I-]] [[J-]] [[K-]] [[L-]] [[M-]] [[N-]] [[O-]] [[P-]] [[Q-]] [[R-]] [[S-]] [[T-]] [[U-]] [[V-]] [[W-]] [[X-]] [[Y-]] [[Z-]]''' nfycxeece14lolhiurajgjo9tmg07v8 465859 465841 2022-07-25T05:36:15Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|'''<big>VOLTAR A PAGINA PRINCIPAL</big><big><big><big><big></big></big></big></big>''']] '''Índice:''' '''[[A-]] [[B-]] [[C-]] [[D-]] [[E-]] [[F-]] [[G-]] [[H-]] [[I-]] [[J-]] [[K-]] [[L-]] [[M-]] [[N-]] [[O-]] [[P-]] [[Q-]] [[R-]] [[S-]] [[T-]] [[U-]] [[V-]] [[W-]] [[X-]] [[Y-]] [[Z-]]''' 42etxrlte89ktv9c1dza14xe4h2088r 465860 465859 2022-07-25T05:37:27Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|'''<big>VOLTAR A PAGINA PRINCIPAL</big><big><big><big><big></big></big></big></big>''']] '''Índice:''' <big>'''[[A-]] [[B-]] [[C-]] [[D-]] [[E-]] [[F-]] [[G-]] [[H-]] [[I-]] [[J-]] [[K-]] [[L-]] [[M-]] [[N-]] [[O-]] [[P-]] [[Q-]] [[R-]] [[S-]] [[T-]] [[U-]] [[V-]] [[W-]] [[X-]] [[Y-]] [[Z-]]'''</big><big></big> 14byeator83y4x493fuhlqcmm6ekz9b 465861 465860 2022-07-25T05:38:28Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[Utilizador:Etelvino Moreira Souza|'''<big>VOLTAR A PAGINA PRINCIPAL</big><big><big><big><big></big></big></big></big>''']] '''Índice:''' <big><big>'''[[A-]] [[B-]] [[C-]] [[D-]] [[E-]] [[F-]] [[G-]] [[H-]] [[I-]] [[J-]] [[K-]] [[L-]] [[M-]] [[N-]] [[O-]] [[P-]] [[Q-]] [[R-]] [[S-]] [[T-]] [[U-]] [[V-]] [[W-]] [[X-]] [[Y-]] [[Z-]]'''</big></big><big></big> ptel3vwlriwq66fd3d5asiuh8a9vdvk A- 0 217709 465836 2022-07-25T04:21:51Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[A]]• [[Aalar]]• [[Aarat]]• [[Aarão]]• [[Vara de Aarão]]• 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[[Alush]]--- [[Alvah]]--- [[Sempre]]--- [[Alyan]]--- [[Amad]]--- [[Amadatha]]--- [[Amain]]--- [[Amal]]--- [[Amaleque]]--- [[Amalequitas, Monte De]]--- [[Amam]]--- [[Aman]]--- [[Amana]]--- [[Amanuensis]]--- [[Amariah]]--- [[Amarias]]--- [[Amarna, Tell El-]]--- [[Amasa]]--- [[Amasai]]--- [[Amashai]]--- [[Amashai Ou Amashai]]--- [[Amashi-ali]]--- [[Amashsai]]--- [[Amasiah]]--- [[Amath]]--- [[Amatheis]]--- [[Amaw]]--- [[Espantado]]--- [[Amaziah]]--- [[Embaixador]]--- [[Embaixadores]]--- [[Embaixador]]--- [[Âmbar]]--- [[Ambição]]--- [[Ambicioso]]--- [[Emboscada]]--- [[Emboscada]]--- [[Amerce]]--- [[Versão revisada americana]]--- [[Ametista]]--- [[Ami]]--- [[Amável]]--- [[Amiss]]--- [[Amittai]]--- [[Ammah]]--- [[Ami]]--- [[Ammidoi]]--- [[Ammiel]]--- [[Amihud]]--- [[Amihur]]--- [[Aminadib]]--- [[Ammishaddai]]--- [[Ammizabad]]--- [[Amonites]]--- [[Amonno]]--- [[Anistia]]--- [[Amninadab]]--- [[Amnon]]--- [[Amok]]--- [[Amon]]--- [[Amorite]]--- [[Amorite, Os Amoritas]]--- [[Amos]]--- [[Amos, 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[[Anrafel]]--- [[Amuletos]]--- [[Amuletos]]--- [[Diversões e prazeres mundanos]]--- [[Amzi]]--- [[Anab]]--- [[Anael]]--- [[Anah]]--- [[Anaharath]]--- [[Anaiah]]--- [[Anak]]--- [[Anamites]]--- [[Anammelech]]--- [[Anan]]--- [[Anani]]--- [[Ananias]]--- [[Ananias]]--- [[Ananiel]]--- [[Anarquia]]--- [[Anate]]--- [[Anathema]]--- [[Anathema Maran-Atha]]--- [[Anatote]]--- [[Anatotita]]--- [[Anatomia]]--- [[Ancestrais]]--- [[Âncora]]--- [[Ancião]]--- [[Ancião dos Dias]]--- [[Anciões]]--- [[Ancião]]--- [[André]]--- [[Andronicus]]--- [[Anem]]--- [[Anen]]--- [[Aner]]--- [[Anethotite]]--- [[Anetothite]]--- [[Anjo]]--- [[Anjo (Um Espírito)]]--- [[Anjo (Santíssima Trindade)]]--- [[Anjo de Deus]]--- [[Anjo das Igrejas]]--- [[Anjo do Senhor]]--- [[Anjo de Yahweh]]--- [[Anjos]]--- [[Anjos das Sete Igrejas]]--- [[Raiva]]--- [[Ângulo]]--- [[Pesca]]--- [[Versões Anglo-Saxônicas]]--- [[Angústia]]--- [[Aniam]]--- [[Anim]]--- [[Animal]]--- [[Animais]]--- [[Anis]]--- [[Tornozelo]]--- [[Tornozeleira]]--- [[Anna]]--- [[Annaas]]--- [[Annas]]--- [[Annis]]--- [[Annus]]--- [[Annuus]]--- [[Unção]]--- [[Unção]]--- [[Óleo de unção]]--- [[Anon]]--- [[Anos]]--- [[Resposta]]--- [[Respondível]]--- [[Formiga]]--- [[Patriarcas Antediluvianos]]--- [[Antediluvianos]]--- [[Antílope]]--- [[Anthedon]]--- [[Anthothijah]]--- [[Antropologia]]--- [[Antropomorfismo]]--- [[Antropomorfismos]]--- [[Anti-Líbano]]--- [[Anticristo]]--- [[Antilogemena]]--- [[Antimônio]]--- [[Antioquia]]--- [[Antioquia, na Síria]]--- [[Antioquia, da Pisídia]]--- [[Antioquia, Pisídia]]--- [[Antioquia, Síria]]--- [[Antioquia]]--- [[Antíoco]]--- [[Antíoco]]--- [[Antíoco Epifânio]]--- [[Antíoco I]]--- [[Antíoco Ii]]--- [[Antíoco Iii]]--- [[Antíoco V]]--- [[Antíoco Vi]]--- [[Antíoco Vii]]--- [[Antipas]]--- [[Antípater]]--- [[Antipátria]]--- [[Antiguidade]]--- [[Antônia]]--- [[Antothijah]]--- [[Antothite]]--- [[Anub]]--- [[Anus]]--- [[Bigorna]]--- [[Ansiedade]]--- [[Apace]]--- [[Apame]]--- [[Apart]]--- [[Macaco]]--- [[Apeles]]--- 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[[Amramitas]]----- [[Anrafel]]----- [[Amuletos]]----- [[Amuletos]]----- [[Diversões e prazeres mundanos]]----- [[Amzi]]----- [[Anab]]----- [[Anael]]----- [[Anah]]----- [[Anaharath]]----- [[Anaiah]]----- [[Anak]]----- [[Anamites]]----- [[Anammelech]]----- [[Anan]]----- [[Anani]]----- [[Ananias]]----- [[Ananias]]----- [[Ananiel]]----- [[Anarquia]]----- [[Anate]]----- [[Anathema]]----- [[Anathema Maran-Atha]]----- [[Anatote]]----- [[Anatotita]]----- [[Anatomia]]----- [[Ancestrais]]----- [[Âncora]]----- [[Ancião]]----- [[Ancião dos Dias]]----- [[Anciões]]----- [[Ancião]]----- [[André]]----- [[Andronicus]]----- [[Anem]]----- [[Anen]]----- [[Aner]]----- [[Anethotite]]----- [[Anetothite]]----- [[Anjo]]----- [[Anjo (Um Espírito)]]----- [[Anjo (Santíssima Trindade)]]----- [[Anjo de Deus]]----- [[Anjo das Igrejas]]----- [[Anjo do Senhor]]----- [[Anjo de Yahweh]]----- [[Anjos]]----- [[Anjos das Sete Igrejas]]----- [[Raiva]]----- [[Ângulo]]----- [[Pesca]]----- [[Versões Anglo-Saxônicas]]----- [[Angústia]]----- [[Aniam]]----- [[Anim]]----- [[Animal]]----- [[Animais]]----- [[Anis]]----- [[Tornozelo]]----- [[Tornozeleira]]----- [[Anna]]----- [[Annaas]]----- [[Annas]]----- [[Annis]]----- [[Annus]]----- [[Annuus]]----- [[Unção]]----- [[Unção]]----- [[Óleo de unção]]----- [[Anon]]----- [[Anos]]----- [[Resposta]]----- [[Respondível]]----- [[Formiga]]----- [[Patriarcas Antediluvianos]]----- [[Antediluvianos]]----- [[Antílope]]----- [[Anthedon]]----- [[Anthothijah]]----- [[Antropologia]]----- [[Antropomorfismo]]----- [[Antropomorfismos]]----- [[Anti-Líbano]]----- [[Anticristo]]----- [[Antilogemena]]----- [[Antimônio]]----- [[Antioquia]]----- [[Antioquia, na Síria]]----- [[Antioquia, da Pisídia]]----- [[Antioquia, Pisídia]]----- [[Antioquia, Síria]]----- [[Antioquia]]----- [[Antíoco]]----- [[Antíoco]]----- [[Antíoco Epifânio]]----- [[Antíoco I]]----- [[Antíoco Ii]]----- [[Antíoco Iii]]----- [[Antíoco V]]----- [[Antíoco Vi]]----- [[Antíoco Vii]]----- [[Antipas]]----- [[Antípater]]----- [[Antipátria]]----- [[Antiguidade]]----- [[Antônia]]----- [[Antothijah]]----- [[Antothite]]----- [[Anub]]----- [[Anus]]----- [[Bigorna]]----- [[Ansiedade]]----- [[Apace]]----- [[Apame]]----- [[Apart]]----- [[Macaco]]----- [[Apeles]]----- [[Macacos]]----- [[Aphaerema]]----- [[Afarsachites]]----- [[Afarsathchites, Afarsitas, Afarsacites]]----- [[Afarsitas]]----- [[Aphek]]----- [[Aphek em Sharon]]----- [[Aphek, Inferior]]----- [[Aphek , Upper]]----- [[Aphekah]]----- [[Apherema]]----- [[Apherra]]----- [[Aphiah]]----- [[Aphrah]]----- [[Aphses]]----- [[Apocalipse]]----- [[Apocalipse de Baruch]]----- [[Esdras Apocalíptico]]----- [[Introdução à Literatura Apocalíptica]]----- [[Literatura Apocalíptica, 1]]----- [[Literatura Apocalíptica, 2]]----- [[Literatura Apocalíptica, 3]]----- [[Apócrifos]]----- [[Atos Apócrifos, Geral]]----- [[Atos Apócrifos , Os Atos Separados]]----- [[Evangelhos Apócrifos]]----- [[Apolo]]----- [[Apolônio]]----- [[Apolófanes]]----- [[Apolo]]----- [[Apólio]]----- [[Apostasia]]----- [[Apóstolo]]----- [[Apóstolos]]----- [[Apóstolos, Evangelho dos Doze]]----- [[Era Apostólica]]----- [[Padres Apostólicos]]----- [[Padres Apostólicos, Epístolas De]]----- [[Ordenanças Apostólicas da Igreja]]----- [[Constituições Apostólicas]]----- [[Conselho Apostólico]]----- [[Apóstrofo]]----- [[Boticário]]----- [[Aparição]]----- [[Vestuário]]----- [[Aparentemente]]----- [[Aparição]]----- [[Apelo]]----- [[Aparição]]----- [[Aparência]]----- [[Aparição]]----- [[Apaziguar]]----- [[Apetência]]----- [[Apetite]]----- [[Apphia]]----- [[Apphus]]----- [[Appii Forum]]----- [[Appii-Forum]]----- [[Appius, Mercado de]]----- [[Apple]]----- [[Apple Tree, Apple]]----- [[Apple, Of The Eye]]----- [[Apples Of Sodom]]----- [[Aplicar]]----- [[Nomear]]----- [[Apreender]]----- [[Aprovar]]----- [[Avental]]----- [[Apt]]----- [[Áquila]]----- [[Áquila e Priscila]]----- [[Ar]]----- [[Ar, Ar De Moab]]----- [[Ara]]----- [[Árabe (s)]]----- [[Arabá]]----- [[Arabattine]]----- 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(Santíssima Trindade)]]----- [[Anjo de Deus]]----- [[Anjo das Igrejas]]----- [[Anjo do Senhor]]----- [[Anjo de Yahweh]]----- [[Anjos]]----- [[Anjos das Sete Igrejas]]----- [[Raiva]]----- [[Ângulo]]----- [[Pesca]]----- [[Versões Anglo-Saxônicas]]----- [[Angústia]]----- [[Aniam]]----- [[Anim]]----- [[Animal]]----- [[Animais]]----- [[Anis]]----- [[Tornozelo]]----- [[Tornozeleira]]----- [[Anna]]----- [[Annaas]]----- [[Annas]]----- [[Annis]]----- [[Annus]]----- [[Annuus]]----- [[Unção]]----- [[Unção]]----- [[Óleo de unção]]----- [[Anon]]----- [[Anos]]----- [[Resposta]]----- [[Respondível]]----- [[Formiga]]----- [[Patriarcas Antediluvianos]]----- [[Antediluvianos]]----- [[Antílope]]----- [[Anthedon]]----- [[Anthothijah]]----- [[Antropologia]]----- [[Antropomorfismo]]----- [[Antropomorfismos]]----- [[Anti-Líbano]]----- [[Anticristo]]----- [[Antilogemena]]----- [[Antimônio]]----- [[Antioquia]]----- [[Antioquia, na Síria]]----- [[Antioquia, da Pisídia]]----- [[Antioquia, Pisídia]]----- 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2]]----- [[Literatura Apocalíptica, 3]]----- [[Apócrifos]]----- [[Atos Apócrifos, Geral]]----- [[Atos Apócrifos , Os Atos Separados]]----- [[Evangelhos Apócrifos]]----- [[Apolo]]----- [[Apolônio]]----- [[Apolófanes]]----- [[Apolo]]----- [[Apólio]]----- [[Apostasia]]----- [[Apóstolo]]----- [[Apóstolos]]----- [[Apóstolos, Evangelho dos Doze]]----- [[Era Apostólica]]----- [[Padres Apostólicos]]----- [[Padres Apostólicos, Epístolas De]]----- [[Ordenanças Apostólicas da Igreja]]----- [[Constituições Apostólicas]]----- [[Conselho Apostólico]]----- [[Apóstrofo]]----- [[Boticário]]----- [[Aparição]]----- [[Vestuário]]----- [[Aparentemente]]----- [[Aparição]]----- [[Apelo]]----- [[Aparição]]----- [[Aparência]]----- [[Aparição]]----- [[Apaziguar]]----- [[Apetência]]----- [[Apetite]]----- [[Apphia]]----- [[Apphus]]----- [[Appii Forum]]----- [[Appii-Forum]]----- [[Appius, Mercado de]]----- [[Apple]]----- [[Apple Tree, Apple]]----- [[Apple, Of The Eye]]----- [[Apples Of Sodom]]----- [[Aplicar]]----- [[Nomear]]----- [[Apreender]]----- [[Aprovar]]----- [[Avental]]----- [[Apt]]----- [[Áquila]]----- [[Áquila e Priscila]]----- [[Ar]]----- [[Ar, Ar De Moab]]----- [[Ara]]----- [[Árabe (s)]]----- [[Arabá]]----- [[Arabattine]]----- [[Arabia]]----- [[Evangelho Árabe da Infância]]----- [[História Árabe De José O Carpinteiro]]----- [[Língua Árabe]]----- [[Versões Árabe]]----- [[Araboth]]----- [[Arad]]----- [[Aradus]]----- [[Direções]]----- [[Aram-Dammesek]]----- [[Aram -Rehob]]----- [[Aram - Zobah]]----- [[Versões aramaicas]]----- [[Aramita]]----- [[Aramnahataim]]----- [[Aramzobah]]----- [[Aran]]----- [[Ararah]]----- [[Ararat]]----- [[Ararath]]----- [[Arathes]]----- [[Araunah]]----- [[Arba]]----- [[Arba, Cidade De]]----- [[Arbah]]----- [[Arbathite]]----- [[Arbatta]]----- [[Arbel, MT.]]----- [[Arbela]]----- [[Arbite]]----- [[Arbitragem]]----- [[Arbonai]]----- [[Arco]]----- [[Arco de Tito]]----- [[Arqueologia e Crítica]]----- [[Arqueologia da Ásia Menor]]----- [[Arcanjo]]----- [[Arquelau]]----- [[Arquelau (Arquelau)]]----- [[Arqueiro]]----- [[Tiro com arco]]----- [[Arquevita]]----- [[Arquevita]]----- [[Archi]]----- [[Arquipo]]----- [[Arquite, O]]----- [[Arquitetura]]----- [[Arquites]]----- [[Arquivos]]----- [[Arcturus]]----- [[Ard]]----- [[Ardat]]----- [[Arditas]]----- [[Ardon]]----- [[Areli]]----- [[Areópago]]----- [[Areópolis]]----- [[Ares]]----- [[Aretas]]----- [[Argob]]----- [[Argumento]]----- [[Ariarathes]]----- [[Aridai]]----- [[Aridatha]]----- [[Arieh]]----- [[Ariel]]----- [[Reta]]----- [[Arimatéia]]----- [[Arimatéia]]----- [[Arioque]]----- [[Arisai]]----- [[Aristarco]]----- [[Aristóbulo]]----- [[Aritmética]]----- [[Ário]]----- [[Arca]]----- [[Arca De Juncos]]----- [[Arca De Moisés]]----- [[Arca de Noé]]----- [[Arca do Testemunho]]----- [[Arca da Aliança]]----- [[Arca, Noé]]----- [[Arquita]]----- [[Arquita, O]]----- [[Braço]]----- [[Armagedom]]----- [[Armênio]]----- [[Versões Armênia, Da Bíblia]]----- [[Armhole]]----- [[exércitos]]----- [[Bracelete]]----- [[Armoni]]----- [[Armadura]]----- [[Armadura]]----- [[Armadura]]----- [[Armadura]]----- [[Armadura]]----- [[Armadura]]----- [[Armas, Armaduras]]----- [[Exército]]----- [[Exército Romano]]----- [[Arna]]----- [[Arnan]]----- [[Arnon]]----- [[Rio Arnon]]----- [[Arod]]----- [[Aroer]]----- [[Aroerite]]----- [[Arom]]----- [[Arpad]]----- [[Arphaxad]]----- [[Array]]----- [[Prisão]]----- [[Prisão e Julgamento de Jesus]]----- [[Chegar]]----- [[Arrogância]]----- [[Arrogância]]----- [[Flecha]]----- [[Setas]]----- [[Flechas, Adivinhação Por]]----- [[Arrowsnake]]----- [[Arsaces]]----- [[Arsareth]]----- [[Arsifurith]]----- [[Incêndio]]----- [[Arte]]----- [[Artaxerxes]]----- [[Artemas]]----- [[Artemis]]----- [[Artífice]]----- [[Artilharia]]----- [[Artesão]]----- [[Artes]]----- [[Arubboth]]----- [[Arumah]]----- [[Aruna]]----- [[Arvad]]----- [[Arza]]----- [[Arzareth]]----- [[As]]----- [[Asa]]----- [[Asadias]]----- [[Asael]]----- [[Asael]]----- [[Asahiah]]----- [[Asaiah]]----- [[Asana]]----- [[Asafe]]----- [[Asafe, filhos de]]----- [[Asara]]----- [[Asaramel]]----- [[Asareel]]----- [[Asarel]]----- [[Asarelah]]----- [[Asbacaphath]]----- [[Asbasareth]]----- [[Ascalon]]----- [[Ascensão]]----- [[Ascensão]]----- [[Ascensão de Isaías]]----- [[Ascensão]]----- [[Ascetismo]]----- [[Aschenaz]]----- [[Aseas]]----- [[Asebebias]]----- [[Assebias]]----- [[Asenath]]----- [[Aser]]----- [[Aserer]]----- [[Cinza]]----- [[Envergonhado]]----- [[Ashan]]----- [[Ashbea]]----- [[Ashbel]]----- [[Ashchenaz]]----- [[Ashdoth Pisgah]]----- [[Ashdoth-Pisgah]]----- [[Ashdothpisgah]]----- [[Asher]]----- [[Asherah]]----- [[Cinzas]]----- [[Ashhur]]----- [[Ashima]]----- [[Ashkelon]]----- [[Ashkelon, Askelon]]----- [[Ashkelonites]]----- [[Ashnah]]----- [[Ashpenaz]]----- [[Ashriel]]----- [[Ashtars]]----- [[Ashterathite]]----- [[Ashur]]----- [[Ashurbanipal]]----- [[Ashurim]]----- [[Ashurites , O]]----- [[Ashvath]]----- [[Ásia]]----- [[Ásia Menor]]----- [[Ásia Menor, Arqueologia de]]----- [[Asiarch]]----- [[Asiarchae]]----- [[Asibias]]----- [[Aparte]]----- [[Asiel]]----- [[Asipha]]----- [[Pergunte]]----- [[Askelon]]----- [[Askenaz]]----- [[Dormindo]]----- [[Asmodaeus]]----- [[Asmoneans]]----- [[Asnah]]----- [[Asnapper]]----- [[Asochis, Planície De]]----- [[Asom]]----- [[Asp]]----- [[Aspalathus]]----- [[Aspatha]]----- [[Asfalto]]----- [[Asphaltum]]----- [[Asphar]]----- [[Asphar, A Piscina]]----- [[Aspharasus]]----- [[Asriel]]----- [[Asrielites]]----- [[Ass]]----- [[Ass (Burro)]]----- [[Assalimoth]]----- [[Assamias]]----- [[Assaphioth]]----- [[Assarion]]----- [[Assassinato]]----- [[Assassinos]]----- [[Assalto]]----- [[Assalto e Bateria]]----- [[Ensaio]]----- [[Assembléias, Mestres De]]----- [[Assembléia]]----- [[Assembléia, Solene]]----- [[Assentimento]]----- [[Assessor]]----- [[Asshur]]----- [[Assidaeans]]----- [[Assíduos]]----- [[Atribuir]]----- [[Assir]]----- [[Associado]]----- [[Assos]]----- [[Assuage]]----- [[Assunção de Moisés]]----- [[Garantia]]----- [[Assurbanipal]]----- [[Assíria E Babilônia, Religião De]]----- [[Assíria, Asshur]]----- [[Bibliotecas Assírias e Babilônicas]]----- [[Astad]]----- [[Astaroth]]----- [[Astath]]----- [[Atônito]]----- [[Assombro]]----- [[Desviado]]----- [[Astrólogo]]----- [[Astrologia]]----- [[Astronomia]]----- [[Astronomia, I]]----- [[Astronomia, Ii]]----- [[Astronomia, Iii]]----- [[Astyages]]----- [[Separar]]----- [[Asuppim]]----- [[Asuppim , E Casa De]]----- [[Asur]]----- [[Asilo]]----- [[Asyncritus]]----- [[Em Um]]----- [[Atad]]----- [[Atar]]----- [[Atarah]]----- [[Atargatis]]----- [[Ataroth]]----- [[Ataroth -Adar]]----- [[Ater]]----- [[Aterezaias]]----- [[Atergatis]]----- [[Ateta]]----- [[Athach]]----- [[Athaiah]]----- [[Athaliah]]----- [[Atharias]]----- [[Atharim]]----- [[Ateísmo]]----- [[Atenienses]]----- [[Athenobius]]----- [[Athlai]]----- [[Atipha]]----- [[Átomos da matéria]]----- [[Expiação]]----- [[Expiação, Dia de]]----- [[Expiação, O Dia De]]----- [[Atrofia]]----- [[Atroth]]----- [[Atroth Shophan]]----- [[Attai]]----- [[Alcançar]]----- [[Attalia]]----- [[Attalus]]----- [[Presença]]----- [[Atento]]----- [[Attharates]]----- [[Atitudes]]----- [[Advogado]]----- [[Atributos de Deus]]----- [[Attus]]----- [[Audiência]]----- [[Augia]]----- [[Carvalho de Augur]]----- [[Augúrio]]----- [[Banda Augustan]]----- [[Coorte Augustan]]----- [[Banda Augustus]]----- [[Aul]]----- [[Tia]]----- [[Austero]]----- [[Autor]]----- [[Autoridade em geral]]----- [[Autoridade na religião]]----- [[Versão autorizada]]----- [[Autranitis]]----- [[Ava]]----- [[Ava ou Ivah]]----- [[Aproveitar]]----- [[Avaran]]----- [[Avareza]]----- [[Avenger]]----- [[Avenger Of Blood]]----- [[Averse]]----- [[Avim]]----- [[Avims]]----- [[Avith]]----- [[Evitar]]----- [[Avouch]]----- [[Avva]]----- [[Avis]]----- [[Awa]]----- [[Aguardo]]----- [[Desperto]]----- [[Fora]]----- [[Awe]]----- [[Awl]]----- [[Machado]]----- [[Cabeça de machado]]----- [[Machado]]----- [[Axle-Tree]]----- [[Axletree]]----- [[Ayin]]----- [[Ayyah]]----- 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[[Aphekah]]----- [[Apherema]]----- [[Apherra]]----- [[Aphiah]]----- [[Aphrah]]----- [[Aphses]]----- [[Apocalipse]]----- [[Apocalipse de Baruch]]----- [[Esdras Apocalíptico]]----- [[Introdução à Literatura Apocalíptica]]----- [[Literatura Apocalíptica, 1]]----- [[Literatura Apocalíptica, 2]]----- [[Literatura Apocalíptica, 3]]----- [[Apócrifos]]----- [[Atos Apócrifos, Geral]]----- [[Atos Apócrifos , Os Atos Separados]]----- [[Evangelhos Apócrifos]]----- [[Apolo]]----- [[Apolônio]]----- [[Apolófanes]]----- [[Apolo]]----- [[Apólio]]----- [[Apostasia]]----- [[Apóstolo]]----- [[Apóstolos]]----- [[Apóstolos, Evangelho dos Doze]]----- [[Era Apostólica]]----- [[Padres Apostólicos]]----- [[Padres Apostólicos, Epístolas De]]----- [[Ordenanças Apostólicas da Igreja]]----- [[Constituições Apostólicas]]----- [[Conselho Apostólico]]----- [[Apóstrofo]]----- [[Boticário]]----- [[Aparição]]----- [[Vestuário]]----- [[Aparentemente]]----- [[Aparição]]----- [[Apelo]]----- [[Aparição]]----- [[Aparência]]----- [[Aparição]]----- [[Apaziguar]]----- [[Apetência]]----- [[Apetite]]----- [[Apphia]]----- [[Apphus]]----- [[Appii Forum]]----- [[Appii-Forum]]----- [[Appius, Mercado de]]----- [[Apple]]----- [[Apple Tree, Apple]]----- [[Apple, Of The Eye]]----- [[Apples Of Sodom]]----- [[Aplicar]]----- [[Nomear]]----- [[Apreender]]----- [[Aprovar]]----- [[Avental]]----- [[Apt]]----- [[Áquila]]----- [[Áquila e Priscila]]----- [[Ar]]----- [[Ar, Ar De Moab]]----- [[Ara]]----- [[Árabe (s)]]----- [[Arabá]]----- [[Arabattine]]----- [[Arabia]]----- [[Evangelho Árabe da Infância]]----- [[História Árabe De José O Carpinteiro]]----- [[Língua Árabe]]----- [[Versões Árabe]]----- [[Araboth]]----- [[Arad]]----- [[Aradus]]----- [[Direções]]----- [[Aram-Dammesek]]----- [[Aram -Rehob]]----- [[Aram - Zobah]]----- [[Versões aramaicas]]----- [[Aramita]]----- [[Aramnahataim]]----- [[Aramzobah]]----- [[Aran]]----- [[Ararah]]----- [[Ararat]]----- [[Ararath]]----- [[Arathes]]----- [[Araunah]]----- [[Arba]]----- [[Arba, Cidade De]]----- [[Arbah]]----- [[Arbathite]]----- [[Arbatta]]----- [[Arbel, MT.]]----- [[Arbela]]----- [[Arbite]]----- [[Arbitragem]]----- [[Arbonai]]----- [[Arco]]----- [[Arco de Tito]]----- [[Arqueologia e Crítica]]----- [[Arqueologia da Ásia Menor]]----- [[Arcanjo]]----- [[Arquelau]]----- [[Arquelau (Arquelau)]]----- [[Arqueiro]]----- [[Tiro com arco]]----- [[Arquevita]]----- [[Arquevita]]----- [[Archi]]----- [[Arquipo]]----- [[Arquite, O]]----- [[Arquitetura]]----- [[Arquites]]----- [[Arquivos]]----- [[Arcturus]]----- [[Ard]]----- [[Ardat]]----- [[Arditas]]----- [[Ardon]]----- [[Areli]]----- [[Areópago]]----- [[Areópolis]]----- [[Ares]]----- [[Aretas]]----- [[Argob]]----- [[Argumento]]----- [[Ariarathes]]----- [[Aridai]]----- [[Aridatha]]----- [[Arieh]]----- [[Ariel]]----- [[Reta]]----- [[Arimatéia]]----- [[Arimatéia]]----- [[Arioque]]----- [[Arisai]]----- [[Aristarco]]----- [[Aristóbulo]]----- [[Aritmética]]----- [[Ário]]----- [[Arca]]----- [[Arca De Juncos]]----- [[Arca De Moisés]]----- [[Arca de Noé]]----- [[Arca do Testemunho]]----- [[Arca da Aliança]]----- [[Arca, Noé]]----- [[Arquita]]----- [[Arquita, O]]----- [[Braço]]----- [[Armagedom]]----- [[Armênio]]----- [[Versões Armênia, Da Bíblia]]----- [[Armhole]]----- [[exércitos]]----- [[Bracelete]]----- [[Armoni]]----- [[Armadura]]----- [[Armadura]]----- [[Armadura]]----- [[Armadura]]----- [[Armadura]]----- [[Armadura]]----- [[Armas, Armaduras]]----- [[Exército]]----- [[Exército Romano]]----- [[Arna]]----- [[Arnan]]----- [[Arnon]]----- [[Rio Arnon]]----- [[Arod]]----- [[Aroer]]----- [[Aroerite]]----- [[Arom]]----- [[Arpad]]----- [[Arphaxad]]----- [[Array]]----- [[Prisão]]----- [[Prisão e Julgamento de Jesus]]----- [[Chegar]]----- [[Arrogância]]----- [[Arrogância]]----- [[Flecha]]----- [[Setas]]----- [[Flechas, Adivinhação Por]]----- [[Arrowsnake]]----- [[Arsaces]]----- [[Arsareth]]----- [[Arsifurith]]----- [[Incêndio]]----- [[Arte]]----- [[Artaxerxes]]----- [[Artemas]]----- [[Artemis]]----- [[Artífice]]----- [[Artilharia]]----- [[Artesão]]----- [[Artes]]----- [[Arubboth]]----- [[Arumah]]----- [[Aruna]]----- [[Arvad]]----- [[Arza]]----- [[Arzareth]]----- [[As]]----- [[Asa]]----- [[Asadias]]----- [[Asael]]----- [[Asael]]----- [[Asahiah]]----- [[Asaiah]]----- [[Asana]]----- [[Asafe]]----- [[Asafe, filhos de]]----- [[Asara]]----- [[Asaramel]]----- [[Asareel]]----- [[Asarel]]----- [[Asarelah]]----- [[Asbacaphath]]----- [[Asbasareth]]----- [[Ascalon]]----- [[Ascensão]]----- [[Ascensão]]----- [[Ascensão de Isaías]]----- [[Ascensão]]----- [[Ascetismo]]----- [[Aschenaz]]----- [[Aseas]]----- [[Asebebias]]----- [[Assebias]]----- [[Asenath]]----- [[Aser]]----- [[Aserer]]----- [[Cinza]]----- [[Envergonhado]]----- [[Ashan]]----- [[Ashbea]]----- [[Ashbel]]----- [[Ashchenaz]]----- [[Ashdoth Pisgah]]----- [[Ashdoth-Pisgah]]----- [[Ashdothpisgah]]----- [[Asher]]----- [[Asherah]]----- [[Cinzas]]----- [[Ashhur]]----- [[Ashima]]----- [[Ashkelon]]----- [[Ashkelon, Askelon]]----- [[Ashkelonites]]----- [[Ashnah]]----- [[Ashpenaz]]----- [[Ashriel]]----- [[Ashtars]]----- [[Ashterathite]]----- [[Ashur]]----- [[Ashurbanipal]]----- [[Ashurim]]----- [[Ashurites , O]]----- [[Ashvath]]----- [[Ásia]]----- [[Ásia Menor]]----- [[Ásia Menor, Arqueologia de]]----- [[Asiarch]]----- [[Asiarchae]]----- [[Asibias]]----- [[Aparte]]----- [[Asiel]]----- [[Asipha]]----- [[Pergunte]]----- [[Askelon]]----- [[Askenaz]]----- [[Dormindo]]----- [[Asmodaeus]]----- [[Asmoneans]]----- [[Asnah]]----- [[Asnapper]]----- [[Asochis, Planície De]]----- [[Asom]]----- [[Asp]]----- [[Aspalathus]]----- [[Aspatha]]----- [[Asfalto]]----- [[Asphaltum]]----- [[Asphar]]----- [[Asphar, A Piscina]]----- [[Aspharasus]]----- [[Asriel]]----- [[Asrielites]]----- [[Ass]]----- [[Ass (Burro)]]----- [[Assalimoth]]----- [[Assamias]]----- [[Assaphioth]]----- [[Assarion]]----- [[Assassinato]]----- [[Assassinos]]----- [[Assalto]]----- [[Assalto e Bateria]]----- [[Ensaio]]----- [[Assembléias, Mestres De]]----- [[Assembléia]]----- [[Assembléia, Solene]]----- [[Assentimento]]----- [[Assessor]]----- [[Asshur]]----- [[Assidaeans]]----- [[Assíduos]]----- [[Atribuir]]----- [[Assir]]----- [[Associado]]----- [[Assos]]----- [[Assuage]]----- [[Assunção de Moisés]]----- [[Garantia]]----- [[Assurbanipal]]----- [[Assíria E Babilônia, Religião De]]----- [[Assíria, Asshur]]----- [[Bibliotecas Assírias e Babilônicas]]----- [[Astad]]----- [[Astaroth]]----- [[Astath]]----- [[Atônito]]----- [[Assombro]]----- [[Desviado]]----- [[Astrólogo]]----- [[Astrologia]]----- [[Astronomia]]----- [[Astronomia, I]]----- [[Astronomia, Ii]]----- [[Astronomia, Iii]]----- [[Astyages]]----- [[Separar]]----- [[Asuppim]]----- [[Asuppim , E Casa De]]----- [[Asur]]----- [[Asilo]]----- [[Asyncritus]]----- [[Em Um]]----- [[Atad]]----- [[Atar]]----- [[Atarah]]----- [[Atargatis]]----- [[Ataroth]]----- [[Ataroth -Adar]]----- [[Ater]]----- [[Aterezaias]]----- [[Atergatis]]----- [[Ateta]]----- [[Athach]]----- [[Athaiah]]----- [[Athaliah]]----- [[Atharias]]----- [[Atharim]]----- [[Ateísmo]]----- [[Atenienses]]----- [[Athenobius]]----- [[Athlai]]----- [[Atipha]]----- [[Átomos da matéria]]----- [[Expiação]]----- [[Expiação, Dia de]]----- [[Expiação, O Dia De]]----- [[Atrofia]]----- [[Atroth]]----- [[Atroth Shophan]]----- [[Attai]]----- [[Alcançar]]----- [[Attalia]]----- [[Attalus]]----- [[Presença]]----- [[Atento]]----- [[Attharates]]----- [[Atitudes]]----- [[Advogado]]----- [[Atributos de Deus]]----- [[Attus]]----- [[Audiência]]----- [[Augia]]----- [[Carvalho de Augur]]----- [[Augúrio]]----- [[Banda Augustan]]----- [[Coorte Augustan]]----- [[Banda Augustus]]----- [[Aul]]----- [[Tia]]----- [[Austero]]----- [[Autor]]----- [[Autoridade em geral]]----- [[Autoridade na religião]]----- [[Versão autorizada]]----- [[Autranitis]]----- [[Ava]]----- [[Ava ou Ivah]]----- [[Aproveitar]]----- [[Avaran]]----- [[Avareza]]----- [[Avenger]]----- [[Avenger Of Blood]]----- [[Averse]]----- [[Avim]]----- [[Avims]]----- 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[[Abstinência, Total]]----- [[Abubus]]----- [[Abundância]]----- [[Abuso]]----- [[Abismo]]----- [[Abissínia]]----- [[Acácia]]----- [[Acatan]]----- [[Accaba]]----- [[Accaron]]----- [[Aceitável]]----- [[Aceitação]]----- [[Acesso]]----- [[Acessório]]----- [[Accho]]----- [[Acco]]----- [[Hospedagem]]----- [[Cúmplice]]----- [[Realização]]----- [[Conseqüentemente]]----- [[Accos]]----- [[Conta]]----- [[Responsabilidade]]----- [[Accoz]]----- [[Amaldiçoado]]----- [[Acusação, Falso]]----- [[Acusador]]----- [[Aceldama]]----- [[Achab]]----- [[Achaia]]----- [[Achaichus]]----- [[Achaicus]]----- [[Acã]]----- [[Achar = Acã]]----- [[Achaz]]----- [[Achaz = Acaz]]----- [[Achbor]]----- [[Achiacharus]]----- [[Achias]]----- [[Achim]]----- [[Achior]]----- [[Achipha]]----- [[Achish]]----- [[Achitob]]----- [[Achmetha]]----- [[Acho]]----- [[Achor]]----- [[Achor , Vale De]]----- [[Achsa]]----- [[Acipha]]----- [[Acitho]]----- [[Reconhecer]]----- [[Conhecimento]]----- [[Acra]]----- [[Acrabattene]]----- 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[[Addus]]----- [[Ader]]----- [[Adiabene]]----- [[Adida]]----- [[Adiel]]----- [[Adin]]----- [[Adina]]----- [[Adino]]----- [[Adinus]]----- [[Adithaim]]----- [[Adjudicação em Lei]]----- [[Adjuração]]----- [[Adlai]]----- [[Adlai Ou Adlai]]----- [[Admah]]----- [[Admatha]]----- [[Admin]]----- [[Administrar]]----- [[Admiração]]----- [[Admoestação]]----- [[Adna]]----- [[Adnah]]----- [[Ado]]----- [[Adonai]]----- [[Adoni -Bezek]]----- [[Adoni-Zedec]]----- [[Adoni- Zedec]]----- [[Adonibezek]]----- [[Adonijah]]----- [[Adonikam]]----- [[Adoniram]]----- [[Adonis]]----- [[Adonizedek]]----- [[Adoção]]----- [[Ador]]----- [[Adoraim]]----- [[Adoração]]----- [[Adore]]----- [[Adorn]]----- [[Adra]]----- [[Adrammelech]]----- [[Aramítio]]----- [[Adriático]]----- [[Adriel]]----- [[Aduel]]----- [[Adullam]]----- [[Adultério]]----- [[Adumim]]----- [[Vantagem]]----- [[Advento]]----- [[Aventura]]----- [[Adversário]]----- [[Adversidade]]----- [[Publicidade]]----- [[Conselho]]----- [[Advogado]]----- [[Adytum]]----- 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[[Acabe e Zedequias]]----- [[Ahara]]----- [[Aharael]]----- [[Aharhel]]----- [[Ahasai]]----- [[Ahasbai]]----- [[Ahashverosh]]----- [[Assuero]]----- [[Ahava]]----- [[Ahaz]]----- [[Ahaz, Dial Of]]----- [[Ahaziah]]----- [[Ahban]]----- [[Aher]]----- [[Ahi]]----- [[Ahi Ou Ah]]----- [[Ahia]]----- [[Ahiam]]----- [[Ahian]]----- [[Ahiezer]]----- [[Ahihud]]----- [[Ahijah]]----- [[Ahikam]]----- [[Ahilud]]----- [[Ahimaaz]]----- [[Ahiman]]----- [[Ahimoth]]----- [[Ahinadab]]----- [[Ahinoam]]----- [[Ahio]]----- [[Ahira]]----- [[Ahiram]]----- [[Ahisamach]]----- [[Ahishahar]]----- [[Ahishahur]]----- [[Ahishar]]----- [[Aitofel]]----- [[Aitobe]]----- [[Ahitub]]----- [[Ahlab]]----- [[Ahlai]]----- [[Ahoah]]----- [[Ahohi]]----- [[Aholah]]----- [[Aholah E Aolibah]]----- [[Aholah]]----- [[Aholiah]]----- [[Aholibah]]----- [[Aholibamah]]----- [[Aholibamah Ou Abolibamah]]----- [[Ahumai]]----- [[Ahuzzah]]----- [[Ahuzzam]]----- [[Ahzai]]----- [[Ai]]----- [[Aiah]]----- [[Ajuda]]----- [[Aijalon]]----- [[Vale Aijalon]]----- [[Aijeleth Hash-Shahar]]----- [[Aijeleth Shahar]]----- [[Aijeleth-Shahar]]----- [[Ail]]----- [[Aim]]----- [[Ain]]----- [[Ar]]----- [[Airus]]----- [[Aj Alon]]----- [[Ajah]]----- [[Ajah = A Iah]]----- [[Akan]]----- [[Akatan]]----- [[Akkad]]----- [[Akkos]]----- [[Akkub]]----- [[Akrabattine]]----- [[Al-Taschith]]----- [[Alabastro]]----- [[Alammelech]]----- [[alamoth]]----- [[Alarme]]----- [[Embora]]----- [[Alcimus]]----- [[Alcova]]----- [[Alema]]----- [[Aleph]]----- [[Aleppo]]----- [[Alexander]]----- [[Alexander Balas]]----- [[Alexander Iiii]]----- [[Alexander o Grande]]----- [[Alexander, The Great]]----- [[Alexandria]]----- [[Algum]]----- [[Algum Ou Almug Trees]]----- [[Estrangeiro]]----- [[Alienar]]----- [[Estrangeiros]]----- [[Vivo]]----- [[Todos]]----- [[Allar]]----- [[Allay]]----- [[Alegar]]----- [[Lealdade]]----- [[Alegoria]]----- [[Aleluia]]----- [[Allemeth]]----- [[Aliança]]----- [[Alianças]]----- [[Aliado]]----- [[Allom]]----- [[Allon]]----- [[Allon-bachuth]]----- [[Permitir]]----- [[Liga]]----- [[Liga, De Metais]]----- [[Allure]]----- [[Todo- Poderoso]]----- [[Almodad]]----- [[Almon]]----- [[Almon-diblathaim]]----- [[Almond]]----- [[Almondiblathaim]]----- [[Quase]]----- [[Esmola]]----- [[Almug]]----- [[Árvores Almug]]----- [[Alnathan]]----- [[Aloés]]----- [[Aloés, Lign Aloes]]----- [[Aloft]]----- [[Ao Longo]]----- [[Alfa]]----- [[Alfa E Ômega]]----- [[Alfabeto]]----- [[Alphaeus]]----- [[Alpheus]]----- [[Alpheus (Alphaeus)]]----- [[Também]]----- [[Altaneus]]----- [[Altar]]----- [[Altaschith]]----- [[Ao todo]]----- [[Alush]]----- [[Alvah]]----- [[Sempre]]----- [[Alyan]]----- [[Amad]]----- [[Amadatha]]----- [[Amain]]----- [[Amal]]----- [[Amaleque]]----- [[Amalequitas, Monte De]]----- [[Amam]]----- [[Aman]]----- [[Amana]]----- [[Amanuensis]]----- [[Amariah]]----- [[Amarias]]----- [[Amarna, Tell El-]]----- [[Amasa]]----- [[Amasai]]----- [[Amashai]]----- [[Amashai Ou Amashai]]----- [[Amashi-ali]]----- [[Amashsai]]----- [[Amasiah]]----- [[Amath]]----- [[Amatheis]]----- [[Amaw]]----- [[Espantado]]----- [[Amaziah]]----- [[Embaixador]]----- [[Embaixadores]]----- [[Embaixador]]----- [[Âmbar]]----- [[Ambição]]----- [[Ambicioso]]----- [[Emboscada]]----- [[Emboscada]]----- [[Amerce]]----- [[Versão revisada americana]]----- [[Ametista]]----- [[Ami]]----- [[Amável]]----- [[Amiss]]----- [[Amittai]]----- [[Ammah]]----- [[Ami]]----- [[Ammidoi]]----- [[Ammiel]]----- [[Amihud]]----- [[Amihur]]----- [[Aminadib]]----- [[Ammishaddai]]----- [[Ammizabad]]----- [[Amonites]]----- [[Amonno]]----- [[Anistia]]----- [[Amninadab]]----- [[Amnon]]----- [[Amok]]----- [[Amon]]----- [[Amorite]]----- [[Amorite, Os Amoritas]]----- [[Amos]]----- [[Amos, Livro De]]----- [[Amoz]]----- [[Anfípolis]]----- [[Amplias]]----- [[Ampliatus]]----- [[Amram]]----- [[Amramitas]]----- [[Anrafel]]----- [[Amuletos]]----- [[Amuletos]]----- [[Diversões e prazeres mundanos]]----- [[Amzi]]----- [[Anab]]----- [[Anael]]----- [[Anah]]----- [[Anaharath]]----- [[Anaiah]]----- [[Anak]]----- 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[[Macaco]]----- [[Apeles]]----- [[Macacos]]----- [[Aphaerema]]----- [[Afarsachites]]----- [[Afarsathchites, Afarsitas, Afarsacites]]----- [[Afarsitas]]----- [[Aphek]]----- [[Aphek em Sharon]]----- [[Aphek, Inferior]]----- [[Aphek , Upper]]----- [[Aphekah]]----- [[Apherema]]----- [[Apherra]]----- [[Aphiah]]----- [[Aphrah]]----- [[Aphses]]----- [[Apocalipse]]----- [[Apocalipse de Baruch]]----- [[Esdras Apocalíptico]]----- [[Introdução à Literatura Apocalíptica]]----- [[Literatura Apocalíptica, 1]]----- [[Literatura Apocalíptica, 2]]----- [[Literatura Apocalíptica, 3]]----- [[Apócrifos]]----- [[Atos Apócrifos, Geral]]----- [[Atos Apócrifos , Os Atos Separados]]----- [[Evangelhos Apócrifos]]----- [[Apolo]]----- [[Apolônio]]----- [[Apolófanes]]----- [[Apolo]]----- [[Apólio]]----- [[Apostasia]]----- [[Apóstolo]]----- [[Apóstolos]]----- [[Apóstolos, Evangelho dos Doze]]----- [[Era Apostólica]]----- [[Padres Apostólicos]]----- [[Padres Apostólicos, Epístolas De]]----- [[Ordenanças Apostólicas da Igreja]]----- [[Constituições Apostólicas]]----- [[Conselho Apostólico]]----- [[Apóstrofo]]----- [[Boticário]]----- [[Aparição]]----- [[Vestuário]]----- [[Aparentemente]]----- [[Aparição]]----- [[Apelo]]----- [[Aparição]]----- [[Aparência]]----- [[Aparição]]----- [[Apaziguar]]----- [[Apetência]]----- [[Apetite]]----- [[Apphia]]----- [[Apphus]]----- [[Appii Forum]]----- [[Appii-Forum]]----- [[Appius, Mercado de]]----- [[Apple]]----- [[Apple Tree, Apple]]----- [[Apple, Of The Eye]]----- [[Apples Of Sodom]]----- [[Aplicar]]----- [[Nomear]]----- [[Apreender]]----- [[Aprovar]]----- [[Avental]]----- [[Apt]]----- [[Áquila]]----- [[Áquila e Priscila]]----- [[Ar]]----- [[Ar, Ar De Moab]]----- [[Ara]]----- [[Árabe (s)]]----- [[Arabá]]----- [[Arabattine]]----- [[Arabia]]----- [[Evangelho Árabe da Infância]]----- [[História Árabe De José O Carpinteiro]]----- [[Língua Árabe]]----- [[Versões Árabe]]----- [[Araboth]]----- [[Arad]]----- [[Aradus]]----- [[Direções]]----- [[Aram-Dammesek]]----- 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[[Arrogância]]----- [[Flecha]]----- [[Setas]]----- [[Flechas, Adivinhação Por]]----- [[Arrowsnake]]----- [[Arsaces]]----- [[Arsareth]]----- [[Arsifurith]]----- [[Incêndio]]----- [[Arte]]----- [[Artaxerxes]]----- [[Artemas]]----- [[Artemis]]----- [[Artífice]]----- [[Artilharia]]----- [[Artesão]]----- [[Artes]]----- [[Arubboth]]----- [[Arumah]]----- [[Aruna]]----- [[Arvad]]----- [[Arza]]----- [[Arzareth]]----- [[As]]----- [[Asa]]----- [[Asadias]]----- [[Asael]]----- [[Asael]]----- [[Asahiah]]----- [[Asaiah]]----- [[Asana]]----- [[Asafe]]----- [[Asafe, filhos de]]----- [[Asara]]----- [[Asaramel]]----- [[Asareel]]----- [[Asarel]]----- [[Asarelah]]----- [[Asbacaphath]]----- [[Asbasareth]]----- [[Ascalon]]----- [[Ascensão]]----- [[Ascensão]]----- [[Ascensão de Isaías]]----- [[Ascensão]]----- [[Ascetismo]]----- [[Aschenaz]]----- [[Aseas]]----- [[Asebebias]]----- [[Assebias]]----- [[Asenath]]----- [[Aser]]----- [[Aserer]]----- [[Cinza]]----- [[Envergonhado]]----- [[Ashan]]----- [[Ashbea]]----- 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[[Amariah]]----- [[Amarias]]----- [[Amarna, Tell El-]]----- [[Amasa]]----- [[Amasai]]----- [[Amashai]]----- [[Amashai Ou Amashai]]----- [[Amashi-ali]]----- [[Amashsai]]----- [[Amasiah]]----- [[Amath]]----- [[Amatheis]]----- [[Amaw]]----- [[Espantado]]----- [[Amaziah]]----- [[Embaixador]]----- [[Embaixadores]]----- [[Embaixador]]----- [[Âmbar]]----- [[Ambição]]----- [[Ambicioso]]----- [[Emboscada]]----- [[Emboscada]]----- [[Amerce]]----- [[Versão revisada americana]]----- [[Ametista]]----- [[Ami]]----- [[Amável]]----- [[Amiss]]----- [[Amittai]]----- [[Ammah]]----- [[Ami]]----- [[Ammidoi]]----- [[Ammiel]]----- [[Amihud]]----- [[Amihur]]----- [[Aminadib]]----- [[Ammishaddai]]----- [[Ammizabad]]----- [[Amonites]]----- [[Amonno]]----- [[Anistia]]----- [[Amninadab]]----- [[Amnon]]----- [[Amok]]----- [[Amon]]----- [[Amorite]]----- [[Amorite, Os Amoritas]]----- [[Amos]]----- [[Amos, Livro De]]----- [[Amoz]]----- [[Anfípolis]]----- [[Amplias]]----- [[Ampliatus]]----- [[Amram]]----- [[Amramitas]]----- [[Anrafel]]----- [[Amuletos]]----- [[Amuletos]]----- [[Diversões e prazeres mundanos]]----- [[Amzi]]----- [[Anab]]----- [[Anael]]----- [[Anah]]----- [[Anaharath]]----- [[Anaiah]]----- [[Anak]]----- [[Anamites]]----- [[Anammelech]]----- [[Anan]]----- [[Anani]]----- [[Ananias]]----- [[Ananias]]----- [[Ananiel]]----- [[Anarquia]]----- [[Anate]]----- [[Anathema]]----- [[Anathema Maran-Atha]]----- [[Anatote]]----- [[Anatotita]]----- [[Anatomia]]----- [[Ancestrais]]----- [[Âncora]]----- [[Ancião]]----- [[Ancião dos Dias]]----- [[Anciões]]----- [[Ancião]]----- [[André]]----- [[Andronicus]]----- [[Anem]]----- [[Anen]]----- [[Aner]]----- [[Anethotite]]----- [[Anetothite]]----- [[Anjo]]----- [[Anjo (Um Espírito)]]----- [[Anjo (Santíssima Trindade)]]----- [[Anjo de Deus]]----- [[Anjo das Igrejas]]----- [[Anjo do Senhor]]----- [[Anjo de Yahweh]]----- [[Anjos]]----- [[Anjos das Sete Igrejas]]----- [[Raiva]]----- [[Ângulo]]----- [[Pesca]]----- [[Versões Anglo-Saxônicas]]----- 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[[Arnon]]----- [[Rio Arnon]]----- [[Arod]]----- [[Aroer]]----- [[Aroerite]]----- [[Arom]]----- [[Arpad]]----- [[Arphaxad]]----- [[Array]]----- [[Prisão]]----- [[Prisão e Julgamento de Jesus]]----- [[Chegar]]----- [[Arrogância]]----- [[Arrogância]]----- [[Flecha]]----- [[Setas]]----- [[Flechas, Adivinhação Por]]----- [[Arrowsnake]]----- [[Arsaces]]----- [[Arsareth]]----- [[Arsifurith]]----- [[Incêndio]]----- [[Arte]]----- [[Artaxerxes]]----- [[Artemas]]----- [[Artemis]]----- [[Artífice]]----- [[Artilharia]]----- [[Artesão]]----- [[Artes]]----- [[Arubboth]]----- [[Arumah]]----- [[Aruna]]----- [[Arvad]]----- [[Arza]]----- [[Arzareth]]----- [[As]]----- [[Asa]]----- [[Asadias]]----- [[Asael]]----- [[Asael]]----- [[Asahiah]]----- [[Asaiah]]----- [[Asana]]----- [[Asafe]]----- [[Asafe, filhos de]]----- [[Asara]]----- [[Asaramel]]----- [[Asareel]]----- [[Asarel]]----- [[Asarelah]]----- [[Asbacaphath]]----- [[Asbasareth]]----- [[Ascalon]]----- [[Ascensão]]----- [[Ascensão]]----- [[Ascensão de Isaías]]----- [[Ascensão]]----- [[Ascetismo]]----- [[Aschenaz]]----- [[Aseas]]----- [[Asebebias]]----- [[Assebias]]----- [[Asenath]]----- [[Aser]]----- [[Aserer]]----- [[Cinza]]----- [[Envergonhado]]----- [[Ashan]]----- [[Ashbea]]----- [[Ashbel]]----- [[Ashchenaz]]----- [[Ashdoth Pisgah]]----- [[Ashdoth-Pisgah]]----- [[Ashdothpisgah]]----- [[Asher]]----- [[Asherah]]----- [[Cinzas]]----- [[Ashhur]]----- [[Ashima]]----- [[Ashkelon]]----- [[Ashkelon, Askelon]]----- [[Ashkelonites]]----- [[Ashnah]]----- [[Ashpenaz]]----- [[Ashriel]]----- [[Ashtars]]----- [[Ashterathite]]----- [[Ashur]]----- [[Ashurbanipal]]----- [[Ashurim]]----- [[Ashurites , O]]----- [[Ashvath]]----- [[Ásia]]----- [[Ásia Menor]]----- [[Ásia Menor, Arqueologia de]]----- [[Asiarch]]----- [[Asiarchae]]----- [[Asibias]]----- [[Aparte]]----- [[Asiel]]----- [[Asipha]]----- [[Pergunte]]----- [[Askelon]]----- [[Askenaz]]----- [[Dormindo]]----- [[Asmodaeus]]----- [[Asmoneans]]----- [[Asnah]]----- [[Asnapper]]----- [[Asochis, Planície De]]----- [[Asom]]----- [[Asp]]----- [[Aspalathus]]----- [[Aspatha]]----- [[Asfalto]]----- [[Asphaltum]]----- [[Asphar]]----- [[Asphar, A Piscina]]----- [[Aspharasus]]----- [[Asriel]]----- [[Asrielites]]----- [[Ass]]----- [[Ass (Burro)]]----- [[Assalimoth]]----- [[Assamias]]----- [[Assaphioth]]----- [[Assarion]]----- [[Assassinato]]----- [[Assassinos]]----- [[Assalto]]----- [[Assalto e Bateria]]----- [[Ensaio]]----- [[Assembléias, Mestres De]]----- [[Assembléia]]----- [[Assembléia, Solene]]----- [[Assentimento]]----- [[Assessor]]----- [[Asshur]]----- [[Assidaeans]]----- [[Assíduos]]----- [[Atribuir]]----- [[Assir]]----- [[Associado]]----- [[Assos]]----- [[Assuage]]----- [[Assunção de Moisés]]----- [[Garantia]]----- [[Assurbanipal]]----- [[Assíria E Babilônia, Religião De]]----- [[Assíria, Asshur]]----- [[Bibliotecas Assírias e Babilônicas]]----- [[Astad]]----- [[Astaroth]]----- [[Astath]]----- [[Atônito]]----- [[Assombro]]----- [[Desviado]]----- [[Astrólogo]]----- [[Astrologia]]----- [[Astronomia]]----- [[Astronomia, I]]----- [[Astronomia, Ii]]----- [[Astronomia, Iii]]----- [[Astyages]]----- [[Separar]]----- [[Asuppim]]----- [[Asuppim , E Casa De]]----- [[Asur]]----- [[Asilo]]----- [[Asyncritus]]----- [[Em Um]]----- [[Atad]]----- [[Atar]]----- [[Atarah]]----- [[Atargatis]]----- [[Ataroth]]----- [[Ataroth -Adar]]----- [[Ater]]----- [[Aterezaias]]----- [[Atergatis]]----- [[Ateta]]----- [[Athach]]----- [[Athaiah]]----- [[Athaliah]]----- [[Atharias]]----- [[Atharim]]----- [[Ateísmo]]----- [[Atenienses]]----- [[Athenobius]]----- [[Athlai]]----- [[Atipha]]----- [[Átomos da matéria]]----- [[Expiação]]----- [[Expiação, Dia de]]----- [[Expiação, O Dia De]]----- [[Atrofia]]----- [[Atroth]]----- [[Atroth Shophan]]----- [[Attai]]----- [[Alcançar]]----- [[Attalia]]----- [[Attalus]]----- [[Presença]]----- [[Atento]]----- [[Attharates]]----- [[Atitudes]]----- [[Advogado]]----- [[Atributos de Deus]]----- [[Attus]]----- [[Audiência]]----- [[Augia]]----- [[Carvalho de Augur]]----- [[Augúrio]]----- [[Banda Augustan]]----- [[Coorte Augustan]]----- [[Banda Augustus]]----- [[Aul]]----- [[Tia]]----- [[Austero]]----- [[Autor]]----- [[Autoridade em geral]]----- [[Autoridade na religião]]----- [[Versão autorizada]]----- [[Autranitis]]----- [[Ava]]----- [[Ava ou Ivah]]----- [[Aproveitar]]----- [[Avaran]]----- [[Avareza]]----- [[Avenger]]----- [[Avenger Of Blood]]----- [[Averse]]----- [[Avim]]----- [[Avims]]----- [[Avith]]----- [[Evitar]]----- [[Avouch]]----- [[Avva]]----- [[Avis]]----- [[Awa]]----- [[Aguardo]]----- [[Desperto]]----- [[Fora]]----- [[Awe]]----- [[Awl]]----- [[Machado]]----- [[Cabeça de machado]]----- [[Machado]]----- [[Axle-Tree]]----- [[Axletree]]----- [[Ayin]]----- [[Ayyah]]----- [[Azael]]----- [[Azaelus]]----- [[Azal]]----- [[Azaliah]]----- [[Azaniah]]----- [[Azaphion]]----- [[Azara]]----- [[Azarael]]----- [[Azaraias]]----- [[Azareel]]----- [[Azarel]]----- [[Azariah]]----- [[Azarias]]----- [[Azaru]]----- [[Azaz]]----- [[Azazel]]----- [[Azaziah]]----- [[Azbasareth]]----- [[Azbuk]]----- [[Azekah]]----- [[Azel]]----- [[Azem]]----- [[Azephurith]]----- [[Azetas]]----- [[Azgad]]----- [[Aziei]]----- [[Aziel]]----- [[Aziza]]----- [[Azmaveth]]----- [[Azmon]]----- [[Aznoth Tabor]]----- [[Aznothtabor]]----- [[Azor]]----- [[Azotus]]----- [[Azriel]]----- [[Azrikam]]----- [[Azubah]]----- [[Azur]]----- [[Azur E Azur]]----- [[Azuran]]----- [[Azzah]]----- [[Azzan]]----- [[Azur''' ax157ynngrdyzmyru8iki8sg0vjuo1k A 0 217710 465844 2022-07-25T04:41:03Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[DICIONÁRIO_BÍBLICO|VOLTAR O ÍNDICE]] Alfa, a primeira letra do alfabeto grego, como Ômega é a última. Essas cartas ocorrem no texto do Rev. 1:8,11; 21:6; 22:13 , e são representados por "Alpha" e "Omega" respectivamente (omitidos em RV, 1:11 ). Eles significam "o primeiro e o último". (Comp. Heb. 12:2 ; Isa. 41:4; 44:6 ; Ap. 1:11,17; 2:8 .) Nos símbolos da Igreja Cristã primitiva estas duas letras são frequentemente combinadas com a cruz ou com o monograma de Cristo para denotar sua divindade. 5ido43faxp59yo2zvgmgnqi6i64j790 Aarat 0 217711 465845 2022-07-25T04:43:46Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[DICIONÁRIO_BÍBLICO|'''VOLTAR O ÍNDICE''']] AARAT [ferreiro] ( terra alta ou santa ), um distrito montanhoso da Ásia mencionado na Bíblia em conexão com os seguintes eventos:-- (1) Como o local de descanso da arca após o dilúvio. ( Gênesis 8:4 ) (2) Como o asilo dos filhos de Senaqueribe. ( 2 Reis 19:37 ; Isaías 37:38 ) Versão Autorizada tem “a terra da Armênia”. (3) Como aliado, e provavelmente vizinho, de Minni e Ashchenaz. ( Jeremias 51:27 ) [ARMÊNIA] O nome Ararat era desconhecido para os geógrafos da Grécia e Roma, como ainda é para os armênios dos dias atuais; mas era um nome antigo para uma parte da Armênia. Em seu sentido bíblico, é geralmente descritivo das terras altas da Armênia - o planalto elevado que dá para a planície de Araxes ao norte e de Mesopotomia ao sul. Várias opiniões foram apresentadas quanto ao local onde a arca descansou, conforme descrito em ( Gn 8:4 ) (mas é provável que ela repousasse em algumas das porções mais baixas da cordilheira do que no alto pico ao qual exclusivamente) Os europeus deram o nome de Ararat, a montanha que é chamada de Massis pelos armênios, Agri-Dagh , ou seja , Montanha íngreme , pelos turcos, eKuh-i-Nuh , ou seja, a Montanha de Noé , pelos persas. Ele se eleva imediatamente na planície do Araxes e termina em dois picos cônicos, chamados o Grande e o Menor Ararat, a cerca de sete milhas de distância um do outro; o primeiro atinge uma elevação de 17.260 pés acima do nível do mar e cerca de 14.000 acima da planície do Araxes, enquanto o último é mais baixo em 4000 pés. O cume do mais alto está coberto de neve eterna por cerca de 3.000 pés. Arguri, a única aldeia conhecida por ter sido construída nas suas encostas, foi o local onde, segundo a tradição, Noé plantou a sua vinha. "As montanhas de Ararat" são co-extensivas com o planalto armênio desde a base de Ararat no norte até a cordilheira do Curdistãono sul, notamos as seguintes características dessa região como ilustração da narrativa bíblica; (1) sua elevação. Ele se eleva a uma altura de 6.000 a 7.000 pés acima do nível do mar. (2) A sua posição geográfica . Vista com referência à dispersão das nações, a Armênia é o verdadeiro centro do mundo; e nos dias atuais Ararat é a grande pedra de fronteira entre os impérios da Rússia, Turquia e Pérsia. (3) Seu caráter físico . As planícies, bem como as montanhas, fornecem evidências de ação vulcânica. (4) O clima . O inverno dura de outubro a maio, e é sucedido por uma breve primavera e um verão de calor intenso. (5) A vegetação. A grama cresce luxuriante no planalto e fornece pastagens abundantes durante os meses de verão para os rebanhos dos curdos nômades. Trigo, cevada e videiras amadurecem em altitudes muito mais altas do que nos Alpes e nos Pirineus. a8aewrdhus3yxztf1n167pqlshv8an0 Aarão 0 217712 465847 2022-07-25T04:46:36Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[DICIONÁRIO_BÍBLICO|'''VOLTAR O ÍNDICE''']] AARON Linhagem de, Ex. 6:16-20 ; Josh. 21:4 , 10 ; 1 Cr. 6:2 , 3 ; 23:13 . Casamento de, Ex. 6:23 . Filhos de, Ex. 6:23 , 25 ; 1 Cr. 6:3 ; 24:1 , 2 . Descendentes de, Ex. 6:23 , 25 ; 1 Cr. 6:3-15 , 50-53 ; 24 . Encontra Moisés no deserto e é feito porta-voz de Moisés, Ex. 4:14-16 , 27-31 ;7:1 , 2 . Inspiração de, Ex. 12:1 ; Lev. 10:8 ; 11:1 ; 13:1 ; 15:1 ; Número 2:1 ; 4:1 , 17 ; 18:1 ; 19:1 ; 20:12 . Comissionado como libertador de Israel, Ex. 6:13 , 26 , 27 ; Josh. 24:5 ; 1 Sam. 12:8 ; Sal. 77:20 ; 105:26 ; Microfone. 6:4 . Convocado ao Sinai com Nadabe, Abiú e setenta anciãos,Ex. 19:24 ; 24:1 , 9 , 10 . Sacerdócio de, Ex. 28:1 ; 29:9 ; Número 17 ; 18:1 ; Sal. 99:6 ; hebr. 5:4 . Consagração de, ao sacerdócio, Ex. 28 ; 29 ; Lev. 8 . Entra no ofício sacerdotal, Lev. 9 . Veja: Sacerdote, Alto. Descendentes de, sacerdotes ordenados para sempre, Ex. 28:40-43 ; 29:9 ; Número 3:3 ; 18:1 ; 1 Cr. 23:13 ;2 Cr. 26:18 . Juíza Israel na ausência de Moisés, Ex. 24:14 . Faz o bezerro de ouro, Ex. 32 ; Atos 7:40 ; Deut. 9:20 , 21 . Vara de, botões, Num. 17 ; hebr. 9:4 ; preservado, Num. 17 ; hebr. 9:4 . reclamado, pelo povo, Ex. 5:20 , 21 ; 16:2-10 ; Número 14:2-5 , 10 ; 16:3-11 , 41 ; 20:2 ; Sal. 106:16 . Coloca pote de maa na arca, Ex. 16:34 . Com Hur apoia as mãos de Moisés durante a batalha, Ex. 17:12 . Suas bênçãos sobre o povo, Lev. 9:22 ; Número 6:23 . Proibido de lamentar a morte de seus filhos, Nadabe e Abiú, Lev. 10:6 , 19 . Intercede por Miriam, Num. 12:11 , 12 . Permanece a praga por intercessão sacerdotal, Num. 16:46-48 . Ciúmes de Moisés, Num. 12:1 . Sua presunção, quando a rocha é atingida, Num. 20:10-12 . Não é permitido entrar em Canaã,Número 20:12 , 23-29 . Idade de, na morte, Ex. 7:7 ; Número 33:38 , 39 . Morte e sepultamento de, Num. 20:27 , 28 ; Deut. 10:6 ; 32:50 . Personagem de, Psa. 106:16 . Arão [ebd] o filho primogênito de Amram e Joquebede, uma filha de Levi ( Ex. 6: 20 ). Alguns explicam o nome como alpinista, outros montanha de força, iluminador. Ele nasceu no Egito três anos antes de seu irmão Moisés, e vários anos depois de sua irmã Miriã ( 2:1,4; 7:7 ). Casou-se com Eliseba, filha de Aminadab da casa de Judá ( 6:23 ; 1 Cr. 2:10 ), com quem teve quatro filhos, Nadabe e Abiú, Eleazar e Itamar. Quando o tempo para a libertação de Israel do Egito se aproximava, ele foi enviado por Deus ( Ex. 4:14,27-30).) para encontrar seu irmão há muito ausente, para que ele pudesse cooperar com ele em tudo o que eles precisavam fazer para trazer o Êxodo. Ele deveria ser a "boca" ou "profeta" de Moisés, ou seja, deveria falar por ele, porque ele era um homem de fala pronta ( 7:1,2,9,10,19 ). Ele foi fiel à sua confiança e ficou ao lado de Moisés em todas as suas entrevistas com o Faraó. Quando as tribos resgatadas travaram sua primeira batalha com Amaleque em Refidim, Moisés estava em uma colina com vista para a cena do conflito com a vara de Deus em sua mão estendida. Nesta ocasião, ele foi assistido por Arão e Hur, marido de sua irmã, que ergueu as mãos cansadas até que Josué e os guerreiros escolhidos de Israel obtivessem a vitória ( 17:8-13 ). Depois, quando acamparam diante do Sinai, e quando Moisés, por ordem de Deus, subiu ao monte para receber as tábuas da lei, Arão e seus dois filhos, Nadabe e Abiú, junto com setenta dos anciãos de Israel, foram autorizados a acompanhá-lo. parte do caminho, e contemplar de longe a manifestação da glória do Deus de Israel ( Ex. 19: 24; 24: 9-11 ). Enquanto Moisés permanecia na montanha com Deus, Arão voltou ao povo; e cedendo por medo, ou ignorância, ou instabilidade de caráter, ao seu clamor, fez para eles um bezerro de ouro, e o estabeleceu como um objeto de adoração ( Ex. 32:4 ; Sl. 106:19).). No retorno de Moisés ao acampamento, Arão foi severamente repreendido por ele pela parte que havia desempenhado nesse assunto; mas intercedeu por ele diante de Deus, que perdoou seu pecado ( Dt 9:20 ). No monte, Moisés recebeu instruções sobre o sistema de adoração que deveria ser estabelecido entre o povo; e de acordo com isso Aarão e seus filhos foram consagrados ao ofício do sacerdote ( Lev. 8; 9 ). Arão, como sumo sacerdote, ocupou doravante o lugar de destaque pertencente a esse ofício. Quando Israel chegou a Hazerote, no "deserto de Parã", Aarão juntou-se a sua irmã Miriã para murmurar contra Moisés, "por causa da mulher etíope com quem ele se casou", provavelmente após a morte de Zípora. Mas o Senhor justificou seu servo Moisés e puniu Miriã com lepra ( Números 12 ). Arão reconheceu sua própria culpa e a de sua irmã, e por intercessão de Moisés eles foram perdoados. Vinte anos depois disso, quando os filhos de Israel estavam acampados no deserto de Parã, Coré, Datã e Abirão conspiraram contra Arão e seus filhos; mas um terrível julgamento de Deus caiu sobre eles, e eles foram destruídos, e no dia seguinte milhares do povo também pereceram por uma pestilência feroz, cuja devastação só foi detida pela interposição de Arão ( Nm 16).). Para que houvesse mais evidências da designação divina de Arão para o ofício sacerdotal, os chefes das tribos foram obrigados a trazer a Moisés uma vara com o nome de sua tribo. E estes, juntamente com a vara de Arão para a tribo de Levi, foram colocados durante a noite no tabernáculo, e pela manhã descobriu-se que enquanto as outras varas permaneceram inalteradas, a de Arão "para a casa de Levi" brotou, floresceu e deu amêndoas ( Números 17: 1-10 ). Esta vara foi posteriormente preservada no tabernáculo ( Heb. 9: 4 ) como um memorial da atestação divina de sua nomeação para o sacerdócio. Aaron foi implicado no pecado de seu irmão em Meribá ( Núm. 20: 8-13 ), e por isso não foi permitido entrar na Terra Prometida. Quando as tribos chegaram ao monte Hor, "no limite da terra de Edom", por ordem de Deus, Moisés levou Arão e seu filho Eleazar ao cume daquele monte, à vista de todo o povo. Ali ele despojou Arão de suas vestes sacerdotais e as colocou sobre Eleazar; e ali Arão morreu no cume do monte, tendo 123 anos ( Números 20:23-29 . Comp. Deut. 10:6; 32:50), e foi "reunido ao seu povo". O povo, "toda a casa de Israel", lamentou por ele trinta dias. Dos filhos de Arão, dois sobreviveram a ele, Eleazar, cuja família manteve o sumo sacerdócio até o tempo de Eli; e Itamar, em cuja família, começando com Eli, o sumo sacerdócio foi mantido até o tempo de Salomão. Os outros dois filhos de Aaron foram fulminados ( Lev. 10: 1,2 ) pela ousada impiedade de oferecer "fogo estranho" no altar de incenso. Os árabes ainda mostram com veneração o local tradicional do túmulo de Aarão em um dos dois cumes do Monte Hor, marcado por uma capela maometana. Seu nome é mencionado no Alcorão, e são encontradas nos escritos dos coelhos muitas histórias fabulosas sobre ele. Ele foi o primeiro sacerdote ungido. Seus descendentes, "a casa de Arão", constituíam o sacerdócio em geral. No tempo de David eram muito numerosos ( 1 Cr. 12: 27 ). Os outros ramos da tribo de Levi ocupavam posições subordinadas em relação ao ofício sagrado. Arão era um tipo de Cristo em seu caráter oficial como sumo sacerdote. Seu sacerdócio era uma "sombra das coisas celestiais", e destinava-se a levar o povo de Israel a aguardar o tempo em que "outro sacerdote" surgiria "segundo a ordem de Melquisedeque" ( Heb. 6 : 20 ). (Veja MOISÉS.) AARON [ferreiro] ( um professor, ou elevado ), filho de Anrão e Joquebede, e o irmão mais velho de Moisés e Miriã. ( Números 26:59 ; 33:39 ) (BC 1573.) Ele era um levita, e é mencionado pela primeira vez em ( Êxodo 4:14 ) Ele foi designado por Jeová para ser o intérprete ( Êxodo 4:16 ) de seu irmão Moisés, que era “lento no falar”; e, portanto, ele não era apenas o órgão de comunicação com os israelitas e com o Faraó ( Êx 4:30 ; 7:2 ), mas também o instrumento real de operar a maioria dos milagres do Êxodo. ( Êxodo 7:19) etc. No caminho para o Monte Sinai, durante a batalha com Amaleque, Aarão e Hur sustentaram as mãos cansadas de Moisés quando foram levantadas para a vitória de Israel. ( Êxodo 17:9 ) Ele é mencionado como dependente de seu irmão e derivando dele toda a sua autoridade. Esquerda, em Moisés? Partindo para o Sinai, para guiar o povo, Arão é julgado por um momento por sua própria responsabilidade, e falha por uma fraca incapacidade de resistir à demanda do povo por "deuses visíveis para ir adiante deles", fazendo uma imagem de Jeová , na conhecida forma de idolatria egípcia (Apis ou Mnevis). Ele se arrependeu de seu pecado, e Moisés obteve o perdão para ele. ( 9:20 ) Arão não foi consagrado por Moisés ao novo ofício do sumo sacerdócio. ( Êxodo 29:9) A partir desse momento, a história de Arão é quase inteiramente a do sacerdócio, e sua característica principal é a grande rebelião de Coré e os levitas. Apoiando-se, como parece ter feito, inteiramente em Moisés, não é estranho que ele tenha compartilhado seu pecado em Meribá e seu castigo. VerMOISÉS. ( Números 20:10-12 ) A morte de Arão parece ter ocorrido muito rapidamente. Aconteceu no Monte Hor, após a transferência de suas vestes e cargo para Eleazar. ( Números 20:28 ) Este monte ainda é chamado de "Monte de Arão". VerHOR. A esposa de Arão era Eliseba ( Êxodo 6:23 ) e os dois filhos que sobreviveram a ele, Eleazar e Itamar. O sumo sacerdócio desceu ao primeiro e aos seus descendentes até o tempo de Eli, que, embora da casa de Itamar, recebeu o sumo sacerdócio e o transmitiu a seus filhos; com eles continuou até a ascensão de Salomão, que o tomou de Abiatar e o restituiu a Zadoque (da casa de Eleazar). VerABIATHAR. AARON [isbe] AARON - ar'-un, às vezes pronunciado ar'on ('aharon - Septuaginta Aaron, significando incerto: Gesenius sugere "alpinista"; Furst, "iluminado"; outros dão "rico", "fluente". conjectura" de ha-'aron - "a arca" - com seu significado mítico e sacerdotal, Encyclopedia Biblica sob a palavra): 1. Família: Provavelmente filho mais velho de Amram ( Ex 6:20 ), e de acordo com as listas genealógicas uniformes ( Ex 6:16-20 ; 1Cr 6:1-3 ), o quarto de Levi. Isso, no entanto, não é certamente fixo, uma vez que há omissões freqüentes nas listas hebraicas de nomes que não são proeminentes na linha de descendência. Para o período correspondente de Levi a Aarão a lista de Judá tem seis nomes ( Rute 4:18-20 ; 1Cr 2 ). Levi e sua família eram zelosos, até mesmo à violência ( Gn 34:25 ; Êx 32:26 ), pela honra e religião nacional, e Arão, sem dúvida, herdou toda a sua porção desse espírito. O nome de sua mãe era Joquebede, que também era da família levítica ( Ex 6:20). Miriã, sua irmã, era vários anos mais velha, já que ela foi colocada para assistir ao berço do novo irmão Moisés, em cujo nascimento Arão tinha três anos ( Êx 7:7 ). 2. Torna-se Assistente de Moisés: Quando Moisés fugiu do Egito, Arão permaneceu para compartilhar as dificuldades de seu povo e, possivelmente, prestar-lhes algum serviço; pois nos é dito que Moisés suplicou a Deus a cooperação de seu irmão em sua missão ao Faraó e a Israel, e que Arão saiu ao encontro de seu irmão que voltava, quando o tempo da libertação se aproximava ( Êx 4:27 ). Enquanto Moisés, cujos grandes dons estavam em outras linhas, era lento de falar ( Ex 4:10 ), Arão era um porta-voz pronto, e se tornou o representante de seu irmão, sendo chamado de sua "boca" ( Ex 4:16 ) e seu "profeta". " ( Êx 7:1 ). Depois de se encontrarem no deserto, os dois irmãos voltaram juntos ao Egito na perigosa missão para a qual Javé os havia chamado ( Êx 4:27-31). A princípio apelaram para sua própria nação, recordando as antigas promessas e declarando a libertação iminente, sendo Arão o porta-voz. Mas o coração do povo, sem esperança por causa da dura escravidão e pesado com o cuidado das coisas materiais, não se inclinava para eles. Os dois irmãos então forçaram a questão apelando diretamente ao próprio Faraó, Arão ainda falando por seu irmão ( Ex 6:10-13 ). Ele também realizou, sob a direção de Moisés, os milagres que confundiram Faraó e seus magos. Com Hur, ele levantou as mãos de Moisés, para que a 'vara de Deus fosse levantada', durante a luta com Amaleque ( Ex 17:10,12 ). 3. Um Ancião: Aarão em seguida ganha destaque quando no Sinai ele é um dos anciãos e representantes de sua tribo para se aproximar mais do Monte do que as pessoas em geral foram autorizadas a fazer, e ver a glória manifesta de Deus ( Ex 24:1,9). ,10 ). Alguns dias depois, quando Moisés, acompanhado por seu “ministro” Josué, subiu ao monte, Arão exerceu algum tipo de liderança sobre o povo em sua ausência. Desesperados de ver de novo seu líder, que havia desaparecido no mistério da comunhão com o Deus invisível, apelaram a Arão para que lhes preparasse deuses mais tangíveis e os conduzisse de volta ao Egito ( Ex 32). Aaron nunca aparece como o personagem forte e heróico que seu irmão era; e aqui no Sinai ele revelou sua natureza mais fraca, cedendo às demandas do povo e permitindo a fabricação do novilho de ouro. Que ele deve, no entanto, ter cedido com relutância, é evidente pelo zelo pronto de seus membros da tribo, cujo líder ele era, para ficar e vingar a apostasia, precipitando-se em armas e caindo poderosamente sobre os idólatras ao chamado de Moisés ( Ex 32:26 ). -28 ). 4. Sumo Sacerdote: Em conexão com o planejamento e construção do tabernáculo ("a Tenda"), Arão e seus filhos sendo escolhidos para o sacerdócio oficial, vestimentas elaboradas e simbólicas foram preparadas para eles ( Ex 28 ); e após a construção e dedicação do tabernáculo, ele e seus filhos foram formalmente empossados ​​no ofício sagrado (Lv 8). Parece que só Arão foi ungido com o óleo sagrado ( Lv 8:12 ), mas seus filhos foram incluídos com ele no dever de cuidar dos ritos e coisas sacrificais. Eles serviam recebendo e apresentando as várias ofertas, e podiam entrar e servir na primeira câmara do tabernáculo; mas só Arão, o sumo sacerdote, o Mediador da Antiga Aliança, podia entrar no Santo dos Santos, e isso apenas uma vez por ano, no grande Dia da Expiação (Lv 16:12-14 ). 5. Rebeldes contra Moisés: Após a saída de Israel do Sinai, Aarão juntou-se a sua irmã Miriã em um protesto contra a autoridade de Moisés ( Núm 12 ), que eles afirmavam ser auto-assumida. Por esta rebelião, Miriã foi ferida com lepra, mas foi curada novamente, quando, a pedido de Arão, Moisés intercedeu junto a Deus por ela. O ofício sagrado de Arão, exigindo limpeza física, moral e cerimonial da mais estrita ordem, parece tê-lo tornado imune a essa forma de punição. Um pouco mais tarde ( Nm 16) ele mesmo, junto com Moisés, tornou-se objeto de uma revolta de sua própria tribo em conspiração com os líderes de Dã e Rúben. Esta rebelião foi subjugada e a autoridade de Moisés e Arão vindicada pela milagrosa derrota dos rebeldes. Enquanto eles estavam sendo destruídos pela praga, Arão, por ordem de Moisés, correu para o meio deles com o incensário aceso, e a destruição foi interrompida. A vontade divina ao escolher Arão e sua família para o sacerdócio foi então totalmente atestada pelo milagroso brotar de sua vara, quando, juntamente com varas representando as outras tribos, foi colocada e deixada durante a noite no santuário ( Nm 17 ). Veja A BATALHA DE AARON. 6. História Adicional: Depois desse evento, Aarão não aparece com destaque até o momento de sua morte, perto do fim do período do deserto. Por causa da impaciência, ou incredulidade, de Moisés e Arão em Meribá ( Nm 20:12 ), os dois irmãos são proibidos de entrar em Canaã; e logo depois que o último acampamento em Cades foi quebrado, enquanto o povo viajava para o leste até as planícies de Moabe, Arão morreu no monte Hor. Em três passagens este evento é registrado: o relato mais detalhado em Nu 20 , um segundo registro incidental na lista de estações das peregrinações no deserto ( Núm 33:38,39 ), e uma terceira referência casual ( Dt 10:6). ) em um endereço de Moisés. Estes não são nem um pouco contraditórios ou desarmônicos. A cena dramática é totalmente apresentada emNm 20 : Moisés, Arão e Eleazar sobem ao monte Hor à vista do povo; Arão é despojado de suas vestes de ofício, que são formalmente colocadas em seu filho vivo mais velho; Arão morre diante do Senhor no Monte com a idade de 123 anos, e é sepultado por seus dois parentes enlutados, que então retornam ao acampamento sem o primeiro e grande sumo sacerdote; quando as pessoas entendem que ele não existe mais, eles mostram tristeza e amor por trinta dias de luto. A passagem em Nu 33 registra o evento de sua morte logo após a lista de estações na vizinhança geral do Monte Hor; enquanto Moisés em Dt 10afirma de qual dessas estações, a saber, Moserah, aquela notável procissão fúnebre chegou ao Monte Hor. Nos registros encontramos, não contradição e perplexidade, mas simplicidade e unidade. Não está na visão deste artigo apresentar deslocamentos e rearranjos modernos da história aarônica; está preocupado com os registros como eles são, e como eles contêm a fé dos escritores do Antigo Testamento na origem em Arão de sua ordem sacerdotal. 7. Sucessão Sacerdotal: Aarão casou-se com Eliseba, filha de Aminadabe, e irmã de Nasom, príncipe da tribo de Judá, que lhe deu quatro filhos: Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar. O ato sacrílego e a conseqüente morte judicial de Nadabe e Abiú são registrados em Lev 10 . Eleazar e Itamar eram mais piedosos e reverentes; e deles descendeu a longa linhagem de sacerdotes a quem foi confiada a lei cerimonial de Israel, a sucessão mudando de um ramo para outro com certas crises na nação. Na sua morte, Arão foi sucedido por seu filho mais velho, Eleazar ( Nm 20:28 ; Dt 10:6 ). Edward Mack az68z6eds91z2d51nzm4w29jd8jm6e4 D- 0 217713 465848 2022-07-25T04:59:48Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[Deus]] tdj0qp7zye7lc5azpyyf7shbg5qvl96 465849 465848 2022-07-25T05:12:58Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki ''' [[Dabareh]]-----[[Dabbasheth]]-----[[Dabbesheth]]-----[[Daberath]]-----[[Dabria]]-----[[Dacubi]]-----[[Daddeus]]-----[[Daemon]]-----[[Demoníaco]]-----[[Adaga]]-----[[Dagon]]-----[[Casa de Dagon]]-----[[Diário]]-----[[Sacrifício Diário]]-----[[Guloseimas]]-----[[Daisan]]-----[[Dakubi]]-----[[Dalaiah]]-----[[Dalan]]-----[[Dale, King'S]]-----[[Dale, The King'S]]-----[[Daleth]]-----[[Dally]]-----[[Dalmanutha]]-----[[Dalmácia]]-----[[Dalphon]]-----[[Dam]]-----[[Danos]]-----[[Danos e Compensação •Damaris]]-----[[Damascenes]]-----[[Damasco]]-----[[Dammesek Eliezer]]-----[[Danação]]-----[[Condenado]]-----[[Donzela]]-----[[Dan]]-----[[Dan-Jaan]]-----[[Dança]]-----[[Dança]]-----[[Dandle]]-----[[Perigo]]-----[[Daniel]]-----[[Daniel, Adições apócrifas a]]-----[[Daniel, Livro De]]-----[[Daniel, O Livro De]]-----[[Danitas, Os]]-----[[Danjaan]]-----[[Dannah]]-----[[Daphne]]-----[[Dara]]-----[[Darah]]-----[[Darda]]-----[[Desafio]]-----[[Daric]]-----[[Darius]]-----[[Provérbios Sombrios]]-----[[Sombria]]-----[[Escuridão]]-----[[Darkon]]-----[[Querido]]-----[[Dardo]]-----[[Dart-Snake]]-----[[Traço]]-----[[Data]]-----[[Datas]]-----[[Dathema]]-----[[Daub]]-----[[Filha]]-----[[Nora]]-----[[David]]-----[[David, Cidade De]]-----[[David, Raiz De]]-----[[David, Tower Of]]-----[[Amanhecer]]-----[[Dia]]-----[[Dia e Noite]]-----[[Dia Antes do Sábado]]-----[[Dia da Expiação]]-----[[Dia de Cristo]]-----[[Dia do Juízo]]-----[[Dia do Senhor (Yahweh)]]-----[[Dia de Yahweh]]-----[[Jornada do Dia]]-----[[Dia, Intervalo]]-----[[Dia, Longo de Josué]]-----[[Dia, Último •Dia, Senhor]]-----[[Dia, Aquele (O)]]-----[[Estrela do Dia]]-----[[Dias, Último]]-----[[Daysman]]-----[[Alvorada]]-----[[Estrela do Dia]]-----[[Diácono]]-----[[Morto]]-----[[Morto (Pessoas)]]-----[[Corpo Morto]]-----[[Mar Morto, O]]-----[[Morto, Batismo Para O]]-----[[Morto, Estado do]]-----[[Mortal]]-----[[Surdo]]-----[[Surdez]]-----[[Acordo]]-----[[Acordo, Décimo]]-----[[Caro]]-----[[Morte]]-----[[Morte]]-----[[Morte, Corpo De]]-----[[Morte, Segundo]]-----[[Debate]]-----[[Debir]]-----[[Débora]]-----[[Devedor]]-----[[Decálogo]]-----[[Decápolis]]-----[[Decadência]]-----[[Falecimento, No Novo Testamento]]-----[[Falecimento, No Antigo Testamento e Apocifra]]-----[[Engano]]-----[[Enganação]]-----[[Decentemente]]-----[[Decepção]]-----[[Decisão]]-----[[Decisão, Vale De]]-----[[Declarar]]-----[[Declínio]]-----[[Decretos]]-----[[Decretos de Deus •Decretos, Divino]]-----[[Dedanim]]-----[[Dedicação, Festa de]]-----[[Dedicação, Festa de]]-----[[Ação]]-----[[Profundo]]-----[[Sono profundo]]-----[[Cervo]]-----[[Difamação]]-----[[Defeito]]-----[[Defesa]]-----[[Defesa]]-----[[Defesa]]-----[[Adiar]]-----[[Corrupção]]-----[[Deformidade]]-----[[Desafiar]]-----[[Degenerar]]-----[[Grau]]-----[[Graus]]-----[[Graus, Canção de]]-----[[Graus, Canções de]]-----[[Dehaites]]-----[[Dehavites]]-----[[Dehort]]-----[[Dekar]]-----[[Delaiah]]-----[[Atraso]]-----[[Delicioso •Delicadeza]]-----[[Delicadamente]]-----[[Deliciosamente]]-----[[Deleite]]-----[[Delicioso]]-----[[Delilah]]-----[[Entregar]]-----[[Libertação]]-----[[Libertador]]-----[[Delos]]-----[[Dilúvio]]-----[[Dilúvio de Noé]]-----[[Ilusão]]-----[[Ilusão, Self]]-----[[Demagogismo]]-----[[Demanda]]-----[[Demas]]-----[[Demetrius]]-----[[Demônio]]-----[[Demoníacos]]-----[[Demônios]]-----[[Demophon]]-----[[Den]]-----[[Denário]]-----[[Denúncia]]-----[[Dens]]-----[[Negar]]-----[[Negar Jesus]]-----[[Depósito]]-----[[Depravação do homem]]-----[[Profundidade]]-----[[Deputado]]-----[[Derbe]]-----[[Escárnio]]-----[[Descida]]-----[[Descida, De Jesus]]-----[[Descreva]]-----[[Descry]]-----[[Design]]-----[[Desejo]]-----[[Desejo de todas as nações]]-----[[Desolação]]-----[[Desolação, Abominação De]]-----[[Desespero •Maligno]]-----[[Desânimo]]-----[[Despotismo]]-----[[Dessau]]-----[[Destino, (Meni)]]-----[[Destruidor]]-----[[Destruição]]-----[[Destruição, Cidade De]]-----[[Detetives]]-----[[Determinado]]-----[[Determinar]]-----[[Detestável, Coisas]]-----[[Deuel]]-----[[Deutero-Canônico, Livros •Deuteronômio]]-----[[Dispositivo]]-----[[Diabo]]-----[[Devoto, Coisas]]-----[[Devoção]]-----[[Devoto]]-----[[Orvalho]]-----[[Di Zahab]]-----[[Di-Zahab]]-----[[Diadema]]-----[[Diadema. 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de]]-----[[Dehaites]]-----[[Dehavites]]-----[[Dehort]]-----[[Dekar]]-----[[Delaiah]]-----[[Atraso]]-----[[Delicioso •Delicadeza]]-----[[Delicadamente]]-----[[Deliciosamente]]-----[[Deleite]]-----[[Delicioso]]-----[[Delilah]]-----[[Entregar]]-----[[Libertação]]-----[[Libertador]]-----[[Delos]]-----[[Dilúvio]]-----[[Dilúvio de Noé]]-----[[Ilusão]]-----[[Ilusão, Self]]-----[[Demagogismo]]-----[[Demanda]]-----[[Demas]]-----[[Demetrius]]-----[[Demônio]]-----[[Demoníacos]]-----[[Demônios]]-----[[Demophon]]-----[[Den]]-----[[Denário]]-----[[Denúncia]]-----[[Dens]]-----[[Negar]]-----[[Negar Jesus]]-----[[Depósito]]-----[[Depravação do homem]]-----[[Profundidade]]-----[[Deputado]]-----[[Derbe]]-----[[Escárnio]]-----[[Descida]]-----[[Descida, De Jesus]]-----[[Descreva]]-----[[Descry]]-----[[Design]]-----[[Desejo]]-----[[Desejo de todas as nações]]-----[[Desolação]]-----[[Desolação, Abominação De]]-----[[Desespero •Maligno]]-----[[Desânimo]]-----[[Despotismo]]-----[[Dessau]]-----[[Destino, (Meni)]]-----[[Destruidor]]-----[[Destruição]]-----[[Destruição, Cidade De]]-----[[Detetives]]-----[[Determinado]]-----[[Determinar]]-----[[Detestável, Coisas]]-----[[Deuel]]-----[[Deus eterno]]-----[[Deutero-Canônico, Livros •Deuteronômio]]-----[[Dispositivo]]-----[[Diabo]]-----[[Devoto, Coisas]]-----[[Devoção]]-----[[Devoto]]-----[[Orvalho]]-----[[Di Zahab]]-----[[Di-Zahab]]-----[[Diadema]]-----[[Diadema. (RV, Mitre)]]-----[[Mostrador]]-----[[Mostrador de Ahaz]]-----[[Diamante]]-----[[Diáspora]]-----[[Diblah]]-----[[Diblaim]]-----[[Diblath]]-----[[Diblathaim]]-----[[Dibon]]-----[[Dibongan]]-----[[Dibri]]-----[[Dibzahab]]-----[[Jogando dados]]-----[[Dicionários]]-----[[Didache]]-----[[Didrachma]]-----[[Didrachmon]]-----[[Didymus •Didymus (Gêmeo)]]-----[[Morrer]]-----[[Dieta]]-----[[Cavar]]-----[[Dignidade]]-----[[Dike]]-----[[Diklah]]-----[[Dildah]]-----[[Dilean]]-----[[Diligência]]-----[[Diminuir]]-----[[Dimnah]]-----[[Dinah]]-----[[Dinaites]]-----[[Dine]]-----[[Dinhabah]]-----[[Jantar]]-----[[Dionísia]]-----[[Dionísio]]-----[[Dionísio, (Baco)]]-----[[Dioscorinthius]]-----[[Dioscuri]]-----[[Diótrefes]]-----[[Mergulho]]-----[[Diplomacia]]-----[[Desautorizar]]-----[[Desanular]]-----[[Desapontar]]-----[[Descrença]]-----[[Discernir •Discernimentos de Espíritos]]-----[[Discípulo]]-----[[Discipulado]]-----[[Disciplina]]-----[[Desconforto]]-----[[Descontentamento]]-----[[Desencorajamento]]-----[[Discurso]]-----[[Descobrir]]-----[[Discrepâncias, Bíblico]]-----[[Discus]]-----[[Doença]]-----[[Doenças do Olho]]-----[[Prato •Dishan]]-----[[Desonestidade]]-----[[Desobediência a Deus]]-----[[Desobediente]]-----[[Desordem]]-----[[Despacho]]-----[[Dispensação]]-----[[Dispersão]]-----[[Dispersão das Nações]]-----[[Dispersão, A]]-----[[Dispersão, Os Judeus Do]]-----[[Disposição]]-----[[Disputa]]-----[[Disputa]]-----[[Dissimulação]]-----[[Dissensão]]-----[[Dissipação]]-----[[Distaff]]-----[[Destilar]]-----[[Distintamente]]-----[[Fosso]]-----[[Diversidade]]-----[[Mergulhos]]-----[[Dividir]]-----[[Adivinhação]]-----[[Nomes Divinos]]-----[[Visitação Divina]]-----[[Adivinho •Divindade de Cristo]]-----[[Divisão]]-----[[Divórcio]]-----[[Divórcio No Novo Testamento]]-----[[Divórcio No Antigo Testamento]]-----[[Doutor]]-----[[Doutrina]]-----[[Doutrinas]]-----[[Docus]]-----[[Dodai]]-----[[Dodanim]]-----[[Dodavah]]-----[[Dodavahu]]-----[[Doe]]-----[[Doeg]]-----[[Fazedor]]-----[[Cão]]-----[[Cão (Sodomita?)]]-----[[Dogma]]-----[[Dogmatismo]]-----[[Dok]]-----[[Doleful]]-----[[Criaturas Doleful]]-----[[Golfinho]]-----[[Domicílio]]-----[[Domínio]]-----[[Doações]]-----[[Doom]]-----[[Porta]]-----[[Porteiro]]-----[[Umbrais]]-----[[Porteiros]]-----[[Porteiros]]-----[[Umbrais]]-----[[Portas]]-----[[Dophkah]]-----[[Dor]]-----[[Dorcas]]-----[[Dorymenes]]-----[[Dositheus]]-----[[Dotaea]]-----[[Dote]]-----[[Dothaim]]-----[[Dothan]]-----[[Vale de Dothan]]-----[[Dupla]]-----[[Dúvida]]-----[[Dúvida]]-----[[Massa]]-----[[Pomba]]-----[[Estrume de Pomba]]-----[[Pomba, Tartaruga]]-----[[Estrume de Pomba]]-----[[Dote]]-----[[Doxologia]]-----[[Drachm]]-----[[Dragão]]-----[[Poço do Dragão]]-----[[Dragão, Bel E O •Dragão, Vermelho]]-----[[Drama]]-----[[Drama]]-----[[Drama Mímico]]-----[[Rascunho]]-----[[Casa de Aspiração]]-----[[Gaveta de Água]]-----[[Desenho]]-----[[Sonho]]-----[[Sonhos]]-----[[Draga]]-----[[Borra]]-----[[Vestir]]-----[[Bebida]]-----[[Oferenda de Bebida •Bebida, Forte]]-----[[Oferta de Bebida]]-----[[Condução]]-----[[Dromedário]]-----[[Gota, Gotejamento]]-----[[Hidropisia]]-----[[Escória]]-----[[Seca]]-----[[Drove]]-----[[Afogamento]]-----[[Afogamento]]-----[[Tambor]]-----[[Bêbado]]-----[[Bêbado]]-----[[Embriaguez •Drusilla]]-----[[Dualismo]]-----[[Due]]-----[[Duque]]-----[[Dulcimer]]-----[[Dumah]]-----[[Dumali]]-----[[Mudo]]-----[[Mudo (Surdez, Mudo)]]-----[[Dung-Gate]]-----[[Dung-Hill]]-----[[Dungeon]]-----[[Dunghill]]-----[[Dura]]-----[[Dure]]-----[[Dust]]-----[[Dever]]-----[[Dever (Imposto)]]-----[[Anão]]-----[[Anões]]-----[[Morar]]-----[[Moradas]]-----[[Trajes tingidos]]-----[[Tingimento]]-----[[Morrer]]-----[[Disenteria]]-----[[Dispepsia ''' npugvmfnq4r2sb4gopv4hr4weaatw7f Deus eterno 0 217714 465852 2022-07-25T05:22:08Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[DICIONÁRIO_BÍBLICO|'''VOLTAR O ÍNDICE''']] Deus é um conceito de Ser Supremo presente em diversas religiões monoteístas, henoteístas ou politeístas, sendo geralmente definido como o espírito infinito e eterno, criador e preservador do Universo.[1] O conceito de Deus, conforme descrito pelos teólogos, geralmente inclui os atributos da onisciência (todo conhecimento), a onipotência (poder ilimitado), a onipresença (presente em todos os lugares), a simplicidade divina e a existência eterna e necessária. Muitos teólogos também descrevem Deus como sendo onibenevolente (perfeitamente bom) e amoroso. É mais frequentemente descrito como incorpóreo (imaterial)[2] e sem gênero,[3][4] embora muitas religiões descrevam Deus usando a terminologia masculina, através do uso de termos como "Ele" ou "Pai", sendo que algumas religiões (como o judaísmo) atribuem apenas um "gênero" puramente gramatical a Deus. A incorporeidade e a corporeidade de Deus estão relacionadas a concepções de transcendência (estar fora da natureza) e imanência (estar na natureza, no mundo) de Deus, com posições de síntese como o panenteísmo e a "transcendência imanente" da teologia chinesa. Deus foi concebido como pessoal ou impessoal. No pensamento monoteísta, Deus é o Ser Supremo e principal foco de fé.[2] No teísmo, Deus é o criador e sustentador do Universo, enquanto no deísmo, Deus é o criador, mas não o sustentador do Universo. No panteísmo, Deus é o próprio Universo. No ateísmo, Deus não existe, enquanto é considerado incognoscível no contexto do agnosticismo. Deus também foi concebido como a fonte de todas as obrigações morais".[2] Muitos filósofos notáveis desenvolveram argumentos a favor e contra a existência de Deus.[5] As muitas concepções diferentes de Deus e as reivindicações concorrentes quanto às suas características, objetivos e ações levaram ao desenvolvimento de ideias do pandeísmo[6][7] ou de uma filosofia perene, que postula que existe uma verdade teológica subjacente, a qual todas as religiões expressam um entendimento parcial, e a respeito da qual "os devotos nas diversas grandes religiões do mundo são, de fato, adorando o mesmo Deus, mas através de conceitos diferentes que se sobrepõem ou com imagens mentais diferentes Dele."[8] [[Etimologia]] Ver artigo principal: Deus (palavra) A Pedra Moabita contém a referência mais antiga conhecida (840 AEC) ao Deus Israelita Yahweh. O termo deus tem origem no termo latino deus, que significa divindade ou deidade. Os termos latinos Deus e divus, assim como o grego διϝος = "divino", descendem do Proto-Indo-Europeu *deiwos = "brilhante/celeste", termo esse encerrando a mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus).[carece de fontes] Na Antiguidade Clássica, o vocábulo em latim era uma referência generalizante a qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos. Em um mundo dominado pelas religiões abraâmicas, com destaque ao cristianismo, o termo é usado hodiernamente com sentido mais restrito - designando uma e a única deidade - em frases e expressões religiosas como Deus sit vobiscum, variação de Dominus sit vobiscum, "o Senhor esteja convosco"; no título do hino litúrgico católico Te Deum, proveniente de Te Deum Laudamus, "A Vós, ó Deus, louvamos". Mesmo na expressão que advém da tragédia grega Deus ex machina, de Públio Virgílio, Dabit deus his quoque finem, que pode ser traduzida como "Deus trará um fim a isto", e no grito de guerra utilizado no Império Romano Tardio e no Império Bizantino, nobiscum deus, "Deus está conosco", assim como o grito das cruzadas Deus vult, que, em português, traduz-se por "assim quer Deus", ou "esta é a vontade de Deus", verifica-se o mesmo sentido restrito.[carece de fontes] Em latim, existiam as expressões interjectivas "O Deus meus" e "Mi Deus", delas derivando as expressões portuguesas "(Oh) meu Deus!", "(Ah) meu Deus!" e "Deus meu!". Dei é uma das formas flexionadas ou declinadas de "Deus" no latim. É usada em expressões utilizadas pelo Vaticano, como as organizações católicas apostólicas romanas Opus Dei (Obra de Deus, sendo obra oriunda de opera), Agnus Dei (Cordeiro de Deus) e Dei Gratia (Pela Graça de Deus). Geralmente trata-se do caso genitivo ("de Deus"), mas é também a forma plural primária adicionada à variante di. Existe o outro plural, dii, e a forma feminina deae ("deusas").[carece de fontes] A palavra Deus, através da forma declinada Dei, é a raiz de deísmo, panteísmo, panenteísmo, e politeísmo, e ironicamente referem-se todas a teorias na qual qualquer figura divina é ausente na intervenção da vida humana. Essa circunstância curiosa originou-se do uso de "deísmo" nos séculos XVII e XVIII como forma contrastante do prevalecente "teísmo". Teísmo é a crença em um Deus providente e interferente. Seguidores dessas teorias, e ocasionalmente seguidores do panteísmo, podem vir a usar, em variadas línguas, especialmente no inglês, o termo "Deus" ou a expressão "o Deus" (the God), para deixar claro de que a entidade discutida não trata-se de um Deus teísta. Arthur C. Clarke usou-o em seu romance futurista, 3001: The Final Odyssey. Nele, o termo "Deus" substituiu "God" no longínquo século XXXI, pois "God" veio a ser associado com fanatismo religioso. A visão religiosa que prevalece em seu mundo fictício é o deísmo. São Jerônimo traduziu a palavra hebraica Elohim (אֱלוֹהִים, אלהים) para o latim como Deus.[carece de fontes] A palavra pode assumir conotações negativas em algumas conotações. Na filosofia cartesiana, a expressão Deus deceptor é usada para discutir a possibilidade de um "Deus malévolo" que procura iludir-nos. Esse personagem tem relação com um argumento cético que questiona até onde um demônio ou espírito mau teria êxito na tentativa de impedir ou subverter o nosso conhecimento. Outra é deus otiosus ("Deus ocioso"), um conceito teológico para descrever a crença num Deus criador que se distancia do mundo e não se envolve em seu funcionamento diário. Um conceito similar é Deus absconditus ("Deus absconso ou escondido") de São Tomás de Aquino. Ambas referem-se a uma divindade cuja existência não é prontamente reconhecida nem através de contemplação nem via exame ocular de ações divinas in loco. O conceito de deus otiosus frequentemente sugere um Deus que extenuou-se da ingerência que tinha neste mundo e que foi substituído por deuses mais jovens e ativos que efetivamente se envolvem, enquanto deus absconditus sugere um Deus que conscientemente abandonou este mundo para ocultar-se alhures.[carece de fontes] A forma mais antiga de escrita da palavra germânica gott vem do Codex Argenteus cristão do século VI. A própria palavra inglesa "God" é derivada da Proto-Germânica "ǥuđan". A maioria dos linguistas concordam que a forma reconstruída da Proto-Indo-Europeia (ǵhu-tó-m) foi baseada na raiz (ǵhau(ə)-), que significa também "chamar" ou "invocar".[9] A forma capitalizada deus foi primeiramente usada na tradução gótica Wulfila do Novo Testamento, para representar o grego "Theos". Na língua inglesa, a capitalização continua a representar uma distinção entre o "God" monoteísta e os "gods" do politeísmo.[10] Apesar das diferenças significativas entre religiões como o cristianismo, islamismo, hinduísmo, a fé bahá'í e o judaísmo, o termo "God" permanece como uma tradução inglesa comum a todas. O nome pode significar deidades monoteísticas relacionadas ou similares, como no monoteísmo primitivo de Aquenáton e Zoroastrismo.[carece de fontes] Nomes Ver artigo principal: Nomes de Deus Há muitos nomes para Deus e nomes diferentes são anexados a diferentes ideias culturais sobre sua identidade e atributos. No Egito Antigo, o atonismo, possivelmente a primeira religião monoteísta registrada, esta deidade se chamava Aton,[11] com base em ser o verdadeiro Ser Supremo e o criador do universo.[12] Na Bíblia hebraica e no judaísmo, "Ele que é", "Eu Sou o Eu Sou", e o tetragrama YHWH (em hebraico: יהוה, que significa: "Eu sou quem eu sou", "Ele que existe") são usado como nomes de Deus, enquanto Yahweh e Jeová às vezes são usados no cristianismo como vocalizações de YHWH. Na doutrina cristã da Trindade, Deus, consubstancial em três pessoas, é chamado de Pai, Filho e Espírito Santo. No judaísmo, é comum se referir a Deus pelos nomes Elohim ou Adonai, o último dos quais é acreditado por alguns estudiosos como originário do Aten egípcio.[13][14][15][16][17] No Islã, o nome Alá é usado, apesar dos muçulmanos também terem vários nomes para Deus. No hinduísmo, Brâman é muitas vezes considerado um conceito monista de Deus.[18] Na religião tradicional chinesa, Deus é concebido como o progenitor (primeiro antepassado) do universo, intrínseco e constantemente ordenando. Outras religiões têm nomes para Deus, por exemplo, Baha na Fé Bahá'í,[19] Waheguru no sikhismo,[20] e Aúra-Masda no zoroastrismo.[21] [[Concepções de Deus]] Detalhe da capela Sistinaː fresco Criação do Sol e da Lua, por Michelangelo (completado em 1512). As concepções de Deus variam amplamente. Filósofos e teólogos têm estudado inúmeras concepções de Deus desde o início das civilizações, focando-se sobretudo nas concepções socializadas ou institucionalizadas, já que concepções de Deus formuladas por pessoas individuais usualmente variam tanto que não há claro consenso possível sobre a natureza de Deus. As concepções abraâmicas de Deus incluem a visão cristã da Trindade, a definição cabalística de Deus do misticismo judaico, e os conceitos islâmicos de Deus. As religiões indianas diferem no seu ponto de vista do divino: pontos de vista de Deus no hinduísmo variam de região para região, seita, e de casta, que vão desde as monoteístas até as politeístas; sendo o ponto de vista sobre Deus no budismo praticamente não teísta. Na filosofia grega antiga, pré-socráticos já supuseram sobre a natureza de um Deus maior, como defendia Xenófanes,[nota 1] o conceito de Nous em Anaxágoras,[23] o Esfero em Empédocles,[24] o Logos e a união de opostos em um deus em Heráclito,[25] a Deusa do poema de Parmênides.[nota 2] Sócrates faz referência ao termo singular "Théos" tanto nos diálogos de Platão quanto na obra de seu outro discípulo, Xenofonte,[26] este último tendo atribuído essa definição em seu Memoráveis: "Aquele que coordena e mantém unido o universo, onde todas as coisas são justas e boas, e as apresenta sempre intactas, sãs e sem idade para nosso uso, e mais rápido do que se pensa para nos servir infalivelmente, é manifesto em suas obras supremas e ainda assim não é visto por nós na ordenação delas".[27] Platão descreve atributos supremos de uma entidade em o Um,[28] demiurgo e Ideia do Bem.[29] Aristóteles discute em sua Metafísica e Física e o conceito de uma causa primeira e do Motor Imóvel. A noção de providência divina é abordada por Platão[30] e pelos estoicos.[31] O platonismo e neoplatonismo influenciaram toda a teologia ocidental posterior nas religiões abraâmicas.[32] Nos tempos modernos, mais alguns conceitos abstratos foram desenvolvidos, tais como teologia do processo e teísmo aberto.[33] O filósofo francês contemporâneo Michel Henry tem proposto entretanto uma definição fenomenológica de Deus como a essência fenomenológica da vida. Doutrina espírita – Considera Deus a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas, eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e bom. Reconhecem a inexorabilidade das leis naturais, contudo todas as leis da natureza são leis divinas, pois Deus é seu autor. Martinismo – Nesta doutrina, podemos encontrar no livro Corpus Hermeticum a seguinte citação: "vejo o Todo, vejo-me na mente… No céu eu estou, na terra, nas águas, no ar; estou nos animais, nas plantas. Estou no útero, antes do útero, após o útero - estou em todos os lugares." Teosofia, baseada numa interpretação não ortodoxa das doutrinas místicas orientais e ocidentais, afirma que o Universo é, em sua essência, espiritual, e o homem é um ser espiritual em progresso evolutivo cujo ápice é conhecer e integrar a Realidade Fundamental, que é Deus. Algumas pessoas especulam que Deus ou os deuses são seres extraterrestres. Muitas dessas teorias sustentam que seres inteligentes provenientes de outros planetas visitaram a Terra no passado e influenciaram no desenvolvimento das religiões. Alguns livros, como o livro "Eram os Deuses Astronautas?" de Erich von Däniken, propõem que tanto os profetas como também os messias foram enviados ao nosso mundo com o objetivo exclusivo de ensinar conceitos morais e encorajar o desenvolvimento da civilização. Especula-se também que toda a religiosidade do homem criará no futuro uma entidade chamada Deus, a qual emergirá de uma inteligência artificial. Arthur Charles Clarke, um escritor de ficção científica, disse em uma entrevista que: "Pode ser que nosso destino nesse planeta não seja adorar a Deus, mas sim criá-Lo". Vários pensadores de renome e muitos não tão conhecidos especulam que as religiões e mitos são derivados do medo. Medo da morte, medo das doenças, medo das calamidades, medo dos predadores, medo de um "inferno eterno", ou mesmo medo do desconhecido. Com o passar do tempo, essas religiões foram subjugadas sob a tutela das autoridades dominantes, as quais se transformaram em governantes divinos ou enviados pelos deuses. Nessa linha de raciocínio, a religião é vista simplesmente como um meio para se dominar a massa que se vale das fraquezas humanas intrínsecas. Napoleão Bonaparte disse: "o povo não precisa de Deus, mas precisa de religião"; afirmando em essência que a massa necessita de uma doutrina que lhe discipline e lhe estabeleça um rumo, sendo que Deus é um detalhe meramente secundário, o meio para um fim. Teísmo No Teísmo, mais especificamente o Teísmo de cunho monoteísta ou monolátrico, Deus é descrito de uma forma personificada, um ser com atributos humanizados e personalidade bem definida. Essas características muitas vezes foram reveladas aos homens através de textos contidos nos livros sagrados, quais sejam: o Bagavadguitá, dos hinduístas; o Tipitaca, dos budistas; o Tanaque, dos judeus; o Avestá, dos zoroastrianos; a Bíblia, dos cristãos; o Livro de Mórmon, dos santos dos últimos dias; o Alcorão, dos islâmicos; o Guru Granth Sahib dos siquis; o Kitáb-i-Aqdas, dos bahá'ís; o Evangelho do Monstro do Espaguete Voador dos ensinamentos do Pastafarianismo. Esses livros relatam histórias e fatos envolvendo personagens supostamente escolhidos para testemunhar e transmitir a vontade divina na Terra ao povo de seu tempo, tais como: Abraão e Moisés, na fé judaica, cristã e islâmica; Zoroastro, na fé zoroastriana; Críxena, na fé hindu; Buda, na fé budista; Jesus Cristo, na fé cristã e islâmica; Maomé, na fé islâmica; Guru Nanak, no siquismo, Báb e Bahá'u'lláh, na fé Bahá'í. O teísmo sustenta que Deus existe realmente, objetivamente, e independentemente do pensamento humano, sustenta que Deus criou tudo; que é onipotente e eterno, e é pessoal, interessado, e responde às orações. Afirma que Deus é tanto imanente e transcendente, portanto, Deus é infinito e de alguma forma, presente em todos os acontecimentos do mundo. A teologia católica sustenta que Deus é infinitamente simples, e não está sujeito involuntariamente ao tempo. A maioria dos teístas asseguram que Deus é onipotente, onisciente e benevolente, embora esta crença levante questões acerca da responsabilidade de Deus para com o mal e sofrimento no mundo. Alguns teístas atribuem a Deus uma autoconsciência ou uma proposital limitação da onipotência, onisciência, ou benevolência. O teísmo aberto, pelo contrário, afirma que, devido à natureza do tempo, a onisciência de Deus não significa que a divindade pode prever o futuro. O "Teísmo" é por vezes utilizado para se referir, em geral, para qualquer crença em um Deus ou deuses, ou seja, politeísmo ou monoteísmo.[34][35] O pandeísmo e o panendeísmo, respectivamente, combinam as crenças do deísmo com o panteísmo ou panenteísmo. [[Monoteísmo]] Nas religiões monoteístas atuais, a citarem-se o cristianismo, judaísmo, islamismo, siquismo e a fé bahá'í, o termo "Deus" refere-se à ideia de um ser supremo, infinito, perfeito, criador do universo, que seria a causa primária e o fim de todas as coisas. Os povos da Mesopotâmia o chamavam pelo Nome, escrito em hebraico como יהוה (o Tetragrama YHVH), que quer dizer "Yahweh", que muitos pronunciam em português como "Jeová". Mas, com o tempo, deixaram de pronunciar o seu nome diretamente, apenas se referindo a ele por meio de associações e abreviações, ou através de adjetivos como "O Senhor", "O Salvador", "O Todo-Poderoso", "O Deus Altíssimo", "O Criador" ou "O Supremo", "O Deus de Israel", ou títulos similares. Um bom exemplo desse tipo de associação entre Deus e suas características ou ações, bem como da expressão do relacionamento dos homens com deus, ainda fazem-se explícitas em alguns nomes e expressões hebraicas, como Rafael, "curado - (Raf) - por Deus - (El)"; e árabes, por exemplo em "Abdallah", "servo - (abd) - de Deus - (Allah)". As principais características deste Deus-Supremo seriam: a onipotência: poder absoluto sobre todas as coisas; a onipresença: poder de estar presente em todo lugar; a onisciência: poder de saber tudo; e a onibenevolência: poder da bondade infinita. [[Tradição abraâmica]] Segundo as perspectivas abraâmicas, as doravante enfocadas,[36] Deus é, muitas vezes, expressado como o Criador e Senhor do Universo. Teólogos têm relacionado uma variedade de atributos utilizados para estabelecer as várias concepções de Deus. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência ou bondade perfeita, simplicidade divina, zelo, sobrenaturalidade, transcendentalidade, eternidade e existência necessária. Deus também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser intangível com personalidade divina e justa; a fonte de toda a obrigação moral; em suma, o "maior existente".[2] Tais atributos foram todos, anteriormente, defendidos em diferentes graus pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo-se, entre eles, Rambam,[37] Agostinho de Hipona[37] e Al-Ghazali,[38] respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Deus,[38] intencionando, entre outros, elucidar as "aparentes" contradições decorrentes de muitos destes atributos quando justapostos. Henoteísmo / Monolatria O Zoroastrismo é um exemplo de religião henoteísta e na opinião de alguns estudiosos, monolátrica, uma vez que o deus-criador, Zurvan, não é adorado, mas sim seu filho Aúra-Masda (o deus que representa o bem), por oposição a seu inimigo, Arimã (o deus mal). Os filhos de Aúra-Masda também são considerados deidades mas não recebem adoração. [[Filosofia grega]] A cultura grega exerceu forte influência sobre a formação da ideia de Deus no Ocidente, a partir da tentativa, desde os seus primórdios, em explicar a ordem do universo e o fato de que ele não se transforme em caos. Inicialmente, a resposta que pareceu mais simples aos pensadores gregos afirmava que o sensível permanece contínuo e integrado por ser a expressão material e diversificada de uma única substância fundamental. Parmênides e Heráclito, posteriormente, afirmaram que a unidade do mundo não reside no próprio mundo, mas numa instância suprema que, sem ser material e sensível, consiste em ordem e unidade.[39] [[Deísmo]] Ver artigo principal: Deísmo Panteísmo No Panteísmo, Deus é visto como tudo o que existe,[40] ou seja o próprio Universo (ou a Natureza).[41] Sendo assim, os panteístas não acreditam num deus pessoal ou antropomórfico, e ainda que existam divergências dentro do panteísmo, as ideias centrais dizem que deus é encontrado em todo o cosmos como uma unidade abrangente.[42] A Umbanda segue princípios animistas e neo-panteístas, onde Zambi, também chamado Deus, é associado aos diversos elementos da Natureza, descritos como os Orixás originários do Candomblé, que nada mais seriam, na Umbanda, do que manifestações da presença do próprio Pai Eterno. Ainda na Umbanda neo-panteísta, Deus está presente no mundo e permeia tudo o que nele existe, também podendo ser experimentado como algo impessoal, como a alma do mundo, ou um sistema do mundo.[ lonwo0ldam8lon1itk2k2owpzyojc7w 465853 465852 2022-07-25T05:23:31Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[DICIONÁRIO_BÍBLICO|'''VOLTAR O ÍNDICE''']] [[Deus eterno|Deus]] é um conceito de Ser Supremo presente em diversas religiões monoteístas, henoteístas ou politeístas, sendo geralmente definido como o espírito infinito e eterno, criador e preservador do Universo.[1] O conceito de Deus, conforme descrito pelos teólogos, geralmente inclui os atributos da onisciência (todo conhecimento), a onipotência (poder ilimitado), a onipresença (presente em todos os lugares), a simplicidade divina e a existência eterna e necessária. Muitos teólogos também descrevem Deus como sendo onibenevolente (perfeitamente bom) e amoroso. É mais frequentemente descrito como incorpóreo (imaterial)[2] e sem gênero,[3][4] embora muitas religiões descrevam Deus usando a terminologia masculina, através do uso de termos como "Ele" ou "Pai", sendo que algumas religiões (como o judaísmo) atribuem apenas um "gênero" puramente gramatical a Deus. A incorporeidade e a corporeidade de Deus estão relacionadas a concepções de transcendência (estar fora da natureza) e imanência (estar na natureza, no mundo) de Deus, com posições de síntese como o panenteísmo e a "transcendência imanente" da teologia chinesa. Deus foi concebido como pessoal ou impessoal. No pensamento monoteísta, Deus é o Ser Supremo e principal foco de fé.[2] No teísmo, Deus é o criador e sustentador do Universo, enquanto no deísmo, Deus é o criador, mas não o sustentador do Universo. No panteísmo, Deus é o próprio Universo. No ateísmo, Deus não existe, enquanto é considerado incognoscível no contexto do agnosticismo. Deus também foi concebido como a fonte de todas as obrigações morais".[2] Muitos filósofos notáveis desenvolveram argumentos a favor e contra a existência de Deus.[5] As muitas concepções diferentes de Deus e as reivindicações concorrentes quanto às suas características, objetivos e ações levaram ao desenvolvimento de ideias do pandeísmo[6][7] ou de uma filosofia perene, que postula que existe uma verdade teológica subjacente, a qual todas as religiões expressam um entendimento parcial, e a respeito da qual "os devotos nas diversas grandes religiões do mundo são, de fato, adorando o mesmo Deus, mas através de conceitos diferentes que se sobrepõem ou com imagens mentais diferentes Dele."[8] [[Etimologia]] Ver artigo principal: Deus (palavra) A Pedra Moabita contém a referência mais antiga conhecida (840 AEC) ao Deus Israelita Yahweh. O termo deus tem origem no termo latino deus, que significa divindade ou deidade. Os termos latinos Deus e divus, assim como o grego διϝος = "divino", descendem do Proto-Indo-Europeu *deiwos = "brilhante/celeste", termo esse encerrando a mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus).[carece de fontes] Na Antiguidade Clássica, o vocábulo em latim era uma referência generalizante a qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos. Em um mundo dominado pelas religiões abraâmicas, com destaque ao cristianismo, o termo é usado hodiernamente com sentido mais restrito - designando uma e a única deidade - em frases e expressões religiosas como Deus sit vobiscum, variação de Dominus sit vobiscum, "o Senhor esteja convosco"; no título do hino litúrgico católico Te Deum, proveniente de Te Deum Laudamus, "A Vós, ó Deus, louvamos". Mesmo na expressão que advém da tragédia grega Deus ex machina, de Públio Virgílio, Dabit deus his quoque finem, que pode ser traduzida como "Deus trará um fim a isto", e no grito de guerra utilizado no Império Romano Tardio e no Império Bizantino, nobiscum deus, "Deus está conosco", assim como o grito das cruzadas Deus vult, que, em português, traduz-se por "assim quer Deus", ou "esta é a vontade de Deus", verifica-se o mesmo sentido restrito.[carece de fontes] Em latim, existiam as expressões interjectivas "O Deus meus" e "Mi Deus", delas derivando as expressões portuguesas "(Oh) meu Deus!", "(Ah) meu Deus!" e "Deus meu!". Dei é uma das formas flexionadas ou declinadas de "Deus" no latim. É usada em expressões utilizadas pelo Vaticano, como as organizações católicas apostólicas romanas Opus Dei (Obra de Deus, sendo obra oriunda de opera), Agnus Dei (Cordeiro de Deus) e Dei Gratia (Pela Graça de Deus). Geralmente trata-se do caso genitivo ("de Deus"), mas é também a forma plural primária adicionada à variante di. Existe o outro plural, dii, e a forma feminina deae ("deusas").[carece de fontes] A palavra Deus, através da forma declinada Dei, é a raiz de deísmo, panteísmo, panenteísmo, e politeísmo, e ironicamente referem-se todas a teorias na qual qualquer figura divina é ausente na intervenção da vida humana. Essa circunstância curiosa originou-se do uso de "deísmo" nos séculos XVII e XVIII como forma contrastante do prevalecente "teísmo". Teísmo é a crença em um Deus providente e interferente. Seguidores dessas teorias, e ocasionalmente seguidores do panteísmo, podem vir a usar, em variadas línguas, especialmente no inglês, o termo "Deus" ou a expressão "o Deus" (the God), para deixar claro de que a entidade discutida não trata-se de um Deus teísta. Arthur C. Clarke usou-o em seu romance futurista, 3001: The Final Odyssey. Nele, o termo "Deus" substituiu "God" no longínquo século XXXI, pois "God" veio a ser associado com fanatismo religioso. A visão religiosa que prevalece em seu mundo fictício é o deísmo. São Jerônimo traduziu a palavra hebraica Elohim (אֱלוֹהִים, אלהים) para o latim como Deus.[carece de fontes] A palavra pode assumir conotações negativas em algumas conotações. Na filosofia cartesiana, a expressão Deus deceptor é usada para discutir a possibilidade de um "Deus malévolo" que procura iludir-nos. Esse personagem tem relação com um argumento cético que questiona até onde um demônio ou espírito mau teria êxito na tentativa de impedir ou subverter o nosso conhecimento. Outra é deus otiosus ("Deus ocioso"), um conceito teológico para descrever a crença num Deus criador que se distancia do mundo e não se envolve em seu funcionamento diário. Um conceito similar é Deus absconditus ("Deus absconso ou escondido") de São Tomás de Aquino. Ambas referem-se a uma divindade cuja existência não é prontamente reconhecida nem através de contemplação nem via exame ocular de ações divinas in loco. O conceito de deus otiosus frequentemente sugere um Deus que extenuou-se da ingerência que tinha neste mundo e que foi substituído por deuses mais jovens e ativos que efetivamente se envolvem, enquanto deus absconditus sugere um Deus que conscientemente abandonou este mundo para ocultar-se alhures.[carece de fontes] A forma mais antiga de escrita da palavra germânica gott vem do Codex Argenteus cristão do século VI. A própria palavra inglesa "God" é derivada da Proto-Germânica "ǥuđan". A maioria dos linguistas concordam que a forma reconstruída da Proto-Indo-Europeia (ǵhu-tó-m) foi baseada na raiz (ǵhau(ə)-), que significa também "chamar" ou "invocar".[9] A forma capitalizada deus foi primeiramente usada na tradução gótica Wulfila do Novo Testamento, para representar o grego "Theos". Na língua inglesa, a capitalização continua a representar uma distinção entre o "God" monoteísta e os "gods" do politeísmo.[10] Apesar das diferenças significativas entre religiões como o cristianismo, islamismo, hinduísmo, a fé bahá'í e o judaísmo, o termo "God" permanece como uma tradução inglesa comum a todas. O nome pode significar deidades monoteísticas relacionadas ou similares, como no monoteísmo primitivo de Aquenáton e Zoroastrismo.[carece de fontes] Nomes Ver artigo principal: Nomes de Deus Há muitos nomes para Deus e nomes diferentes são anexados a diferentes ideias culturais sobre sua identidade e atributos. No Egito Antigo, o atonismo, possivelmente a primeira religião monoteísta registrada, esta deidade se chamava Aton,[11] com base em ser o verdadeiro Ser Supremo e o criador do universo.[12] Na Bíblia hebraica e no judaísmo, "Ele que é", "Eu Sou o Eu Sou", e o tetragrama YHWH (em hebraico: יהוה, que significa: "Eu sou quem eu sou", "Ele que existe") são usado como nomes de Deus, enquanto Yahweh e Jeová às vezes são usados no cristianismo como vocalizações de YHWH. Na doutrina cristã da Trindade, Deus, consubstancial em três pessoas, é chamado de Pai, Filho e Espírito Santo. No judaísmo, é comum se referir a Deus pelos nomes Elohim ou Adonai, o último dos quais é acreditado por alguns estudiosos como originário do Aten egípcio.[13][14][15][16][17] No Islã, o nome Alá é usado, apesar dos muçulmanos também terem vários nomes para Deus. No hinduísmo, Brâman é muitas vezes considerado um conceito monista de Deus.[18] Na religião tradicional chinesa, Deus é concebido como o progenitor (primeiro antepassado) do universo, intrínseco e constantemente ordenando. Outras religiões têm nomes para Deus, por exemplo, Baha na Fé Bahá'í,[19] Waheguru no sikhismo,[20] e Aúra-Masda no zoroastrismo.[21] [[Concepções de Deus]] Detalhe da capela Sistinaː fresco Criação do Sol e da Lua, por Michelangelo (completado em 1512). As concepções de Deus variam amplamente. Filósofos e teólogos têm estudado inúmeras concepções de Deus desde o início das civilizações, focando-se sobretudo nas concepções socializadas ou institucionalizadas, já que concepções de Deus formuladas por pessoas individuais usualmente variam tanto que não há claro consenso possível sobre a natureza de Deus. As concepções abraâmicas de Deus incluem a visão cristã da Trindade, a definição cabalística de Deus do misticismo judaico, e os conceitos islâmicos de Deus. As religiões indianas diferem no seu ponto de vista do divino: pontos de vista de Deus no hinduísmo variam de região para região, seita, e de casta, que vão desde as monoteístas até as politeístas; sendo o ponto de vista sobre Deus no budismo praticamente não teísta. Na filosofia grega antiga, pré-socráticos já supuseram sobre a natureza de um Deus maior, como defendia Xenófanes,[nota 1] o conceito de Nous em Anaxágoras,[23] o Esfero em Empédocles,[24] o Logos e a união de opostos em um deus em Heráclito,[25] a Deusa do poema de Parmênides.[nota 2] Sócrates faz referência ao termo singular "Théos" tanto nos diálogos de Platão quanto na obra de seu outro discípulo, Xenofonte,[26] este último tendo atribuído essa definição em seu Memoráveis: "Aquele que coordena e mantém unido o universo, onde todas as coisas são justas e boas, e as apresenta sempre intactas, sãs e sem idade para nosso uso, e mais rápido do que se pensa para nos servir infalivelmente, é manifesto em suas obras supremas e ainda assim não é visto por nós na ordenação delas".[27] Platão descreve atributos supremos de uma entidade em o Um,[28] demiurgo e Ideia do Bem.[29] Aristóteles discute em sua Metafísica e Física e o conceito de uma causa primeira e do Motor Imóvel. A noção de providência divina é abordada por Platão[30] e pelos estoicos.[31] O platonismo e neoplatonismo influenciaram toda a teologia ocidental posterior nas religiões abraâmicas.[32] Nos tempos modernos, mais alguns conceitos abstratos foram desenvolvidos, tais como teologia do processo e teísmo aberto.[33] O filósofo francês contemporâneo Michel Henry tem proposto entretanto uma definição fenomenológica de Deus como a essência fenomenológica da vida. Doutrina espírita – Considera Deus a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas, eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e bom. Reconhecem a inexorabilidade das leis naturais, contudo todas as leis da natureza são leis divinas, pois Deus é seu autor. Martinismo – Nesta doutrina, podemos encontrar no livro Corpus Hermeticum a seguinte citação: "vejo o Todo, vejo-me na mente… No céu eu estou, na terra, nas águas, no ar; estou nos animais, nas plantas. Estou no útero, antes do útero, após o útero - estou em todos os lugares." Teosofia, baseada numa interpretação não ortodoxa das doutrinas místicas orientais e ocidentais, afirma que o Universo é, em sua essência, espiritual, e o homem é um ser espiritual em progresso evolutivo cujo ápice é conhecer e integrar a Realidade Fundamental, que é Deus. Algumas pessoas especulam que Deus ou os deuses são seres extraterrestres. Muitas dessas teorias sustentam que seres inteligentes provenientes de outros planetas visitaram a Terra no passado e influenciaram no desenvolvimento das religiões. Alguns livros, como o livro "Eram os Deuses Astronautas?" de Erich von Däniken, propõem que tanto os profetas como também os messias foram enviados ao nosso mundo com o objetivo exclusivo de ensinar conceitos morais e encorajar o desenvolvimento da civilização. Especula-se também que toda a religiosidade do homem criará no futuro uma entidade chamada Deus, a qual emergirá de uma inteligência artificial. Arthur Charles Clarke, um escritor de ficção científica, disse em uma entrevista que: "Pode ser que nosso destino nesse planeta não seja adorar a Deus, mas sim criá-Lo". Vários pensadores de renome e muitos não tão conhecidos especulam que as religiões e mitos são derivados do medo. Medo da morte, medo das doenças, medo das calamidades, medo dos predadores, medo de um "inferno eterno", ou mesmo medo do desconhecido. Com o passar do tempo, essas religiões foram subjugadas sob a tutela das autoridades dominantes, as quais se transformaram em governantes divinos ou enviados pelos deuses. Nessa linha de raciocínio, a religião é vista simplesmente como um meio para se dominar a massa que se vale das fraquezas humanas intrínsecas. Napoleão Bonaparte disse: "o povo não precisa de Deus, mas precisa de religião"; afirmando em essência que a massa necessita de uma doutrina que lhe discipline e lhe estabeleça um rumo, sendo que Deus é um detalhe meramente secundário, o meio para um fim. Teísmo No Teísmo, mais especificamente o Teísmo de cunho monoteísta ou monolátrico, Deus é descrito de uma forma personificada, um ser com atributos humanizados e personalidade bem definida. Essas características muitas vezes foram reveladas aos homens através de textos contidos nos livros sagrados, quais sejam: o Bagavadguitá, dos hinduístas; o Tipitaca, dos budistas; o Tanaque, dos judeus; o Avestá, dos zoroastrianos; a Bíblia, dos cristãos; o Livro de Mórmon, dos santos dos últimos dias; o Alcorão, dos islâmicos; o Guru Granth Sahib dos siquis; o Kitáb-i-Aqdas, dos bahá'ís; o Evangelho do Monstro do Espaguete Voador dos ensinamentos do Pastafarianismo. Esses livros relatam histórias e fatos envolvendo personagens supostamente escolhidos para testemunhar e transmitir a vontade divina na Terra ao povo de seu tempo, tais como: Abraão e Moisés, na fé judaica, cristã e islâmica; Zoroastro, na fé zoroastriana; Críxena, na fé hindu; Buda, na fé budista; Jesus Cristo, na fé cristã e islâmica; Maomé, na fé islâmica; Guru Nanak, no siquismo, Báb e Bahá'u'lláh, na fé Bahá'í. O teísmo sustenta que Deus existe realmente, objetivamente, e independentemente do pensamento humano, sustenta que Deus criou tudo; que é onipotente e eterno, e é pessoal, interessado, e responde às orações. Afirma que Deus é tanto imanente e transcendente, portanto, Deus é infinito e de alguma forma, presente em todos os acontecimentos do mundo. A teologia católica sustenta que Deus é infinitamente simples, e não está sujeito involuntariamente ao tempo. A maioria dos teístas asseguram que Deus é onipotente, onisciente e benevolente, embora esta crença levante questões acerca da responsabilidade de Deus para com o mal e sofrimento no mundo. Alguns teístas atribuem a Deus uma autoconsciência ou uma proposital limitação da onipotência, onisciência, ou benevolência. O teísmo aberto, pelo contrário, afirma que, devido à natureza do tempo, a onisciência de Deus não significa que a divindade pode prever o futuro. O "Teísmo" é por vezes utilizado para se referir, em geral, para qualquer crença em um Deus ou deuses, ou seja, politeísmo ou monoteísmo.[34][35] O pandeísmo e o panendeísmo, respectivamente, combinam as crenças do deísmo com o panteísmo ou panenteísmo. [[Monoteísmo]] Nas religiões monoteístas atuais, a citarem-se o cristianismo, judaísmo, islamismo, siquismo e a fé bahá'í, o termo "Deus" refere-se à ideia de um ser supremo, infinito, perfeito, criador do universo, que seria a causa primária e o fim de todas as coisas. Os povos da Mesopotâmia o chamavam pelo Nome, escrito em hebraico como יהוה (o Tetragrama YHVH), que quer dizer "Yahweh", que muitos pronunciam em português como "Jeová". Mas, com o tempo, deixaram de pronunciar o seu nome diretamente, apenas se referindo a ele por meio de associações e abreviações, ou através de adjetivos como "O Senhor", "O Salvador", "O Todo-Poderoso", "O Deus Altíssimo", "O Criador" ou "O Supremo", "O Deus de Israel", ou títulos similares. Um bom exemplo desse tipo de associação entre Deus e suas características ou ações, bem como da expressão do relacionamento dos homens com deus, ainda fazem-se explícitas em alguns nomes e expressões hebraicas, como Rafael, "curado - (Raf) - por Deus - (El)"; e árabes, por exemplo em "Abdallah", "servo - (abd) - de Deus - (Allah)". As principais características deste Deus-Supremo seriam: a onipotência: poder absoluto sobre todas as coisas; a onipresença: poder de estar presente em todo lugar; a onisciência: poder de saber tudo; e a onibenevolência: poder da bondade infinita. [[Tradição abraâmica]] Segundo as perspectivas abraâmicas, as doravante enfocadas,[36] Deus é, muitas vezes, expressado como o Criador e Senhor do Universo. Teólogos têm relacionado uma variedade de atributos utilizados para estabelecer as várias concepções de Deus. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência ou bondade perfeita, simplicidade divina, zelo, sobrenaturalidade, transcendentalidade, eternidade e existência necessária. Deus também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser intangível com personalidade divina e justa; a fonte de toda a obrigação moral; em suma, o "maior existente".[2] Tais atributos foram todos, anteriormente, defendidos em diferentes graus pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo-se, entre eles, Rambam,[37] Agostinho de Hipona[37] e Al-Ghazali,[38] respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Deus,[38] intencionando, entre outros, elucidar as "aparentes" contradições decorrentes de muitos destes atributos quando justapostos. Henoteísmo / Monolatria O Zoroastrismo é um exemplo de religião henoteísta e na opinião de alguns estudiosos, monolátrica, uma vez que o deus-criador, Zurvan, não é adorado, mas sim seu filho Aúra-Masda (o deus que representa o bem), por oposição a seu inimigo, Arimã (o deus mal). Os filhos de Aúra-Masda também são considerados deidades mas não recebem adoração. [[Filosofia grega]] A cultura grega exerceu forte influência sobre a formação da ideia de Deus no Ocidente, a partir da tentativa, desde os seus primórdios, em explicar a ordem do universo e o fato de que ele não se transforme em caos. Inicialmente, a resposta que pareceu mais simples aos pensadores gregos afirmava que o sensível permanece contínuo e integrado por ser a expressão material e diversificada de uma única substância fundamental. Parmênides e Heráclito, posteriormente, afirmaram que a unidade do mundo não reside no próprio mundo, mas numa instância suprema que, sem ser material e sensível, consiste em ordem e unidade.[39] [[Deísmo]] Ver artigo principal: Deísmo Panteísmo No Panteísmo, Deus é visto como tudo o que existe,[40] ou seja o próprio Universo (ou a Natureza).[41] Sendo assim, os panteístas não acreditam num deus pessoal ou antropomórfico, e ainda que existam divergências dentro do panteísmo, as ideias centrais dizem que deus é encontrado em todo o cosmos como uma unidade abrangente.[42] A Umbanda segue princípios animistas e neo-panteístas, onde Zambi, também chamado Deus, é associado aos diversos elementos da Natureza, descritos como os Orixás originários do Candomblé, que nada mais seriam, na Umbanda, do que manifestações da presença do próprio Pai Eterno. Ainda na Umbanda neo-panteísta, Deus está presente no mundo e permeia tudo o que nele existe, também podendo ser experimentado como algo impessoal, como a alma do mundo, ou um sistema do mundo.[ 9z1ivzfmarsoncjjhpaxuhwlb2mbnsz 465856 465853 2022-07-25T05:33:24Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[DICIONÁRIO_BÍBLICO|'''<big>VOLTAR O ÍNDICE</big>''']] [[Deus eterno|Deus]] é um conceito de Ser Supremo presente em diversas religiões monoteístas, henoteístas ou politeístas, sendo geralmente definido como o espírito infinito e eterno, criador e preservador do Universo.[1] O conceito de Deus, conforme descrito pelos teólogos, geralmente inclui os atributos da onisciência (todo conhecimento), a onipotência (poder ilimitado), a onipresença (presente em todos os lugares), a simplicidade divina e a existência eterna e necessária. Muitos teólogos também descrevem Deus como sendo onibenevolente (perfeitamente bom) e amoroso. É mais frequentemente descrito como incorpóreo (imaterial)[2] e sem gênero,[3][4] embora muitas religiões descrevam Deus usando a terminologia masculina, através do uso de termos como "Ele" ou "Pai", sendo que algumas religiões (como o judaísmo) atribuem apenas um "gênero" puramente gramatical a Deus. A incorporeidade e a corporeidade de Deus estão relacionadas a concepções de transcendência (estar fora da natureza) e imanência (estar na natureza, no mundo) de Deus, com posições de síntese como o panenteísmo e a "transcendência imanente" da teologia chinesa. Deus foi concebido como pessoal ou impessoal. No pensamento monoteísta, Deus é o Ser Supremo e principal foco de fé.[2] No teísmo, Deus é o criador e sustentador do Universo, enquanto no deísmo, Deus é o criador, mas não o sustentador do Universo. No panteísmo, Deus é o próprio Universo. No ateísmo, Deus não existe, enquanto é considerado incognoscível no contexto do agnosticismo. Deus também foi concebido como a fonte de todas as obrigações morais".[2] Muitos filósofos notáveis desenvolveram argumentos a favor e contra a existência de Deus.[5] As muitas concepções diferentes de Deus e as reivindicações concorrentes quanto às suas características, objetivos e ações levaram ao desenvolvimento de ideias do pandeísmo[6][7] ou de uma filosofia perene, que postula que existe uma verdade teológica subjacente, a qual todas as religiões expressam um entendimento parcial, e a respeito da qual "os devotos nas diversas grandes religiões do mundo são, de fato, adorando o mesmo Deus, mas através de conceitos diferentes que se sobrepõem ou com imagens mentais diferentes Dele."[8] [[Etimologia]] Ver artigo principal: Deus (palavra) A Pedra Moabita contém a referência mais antiga conhecida (840 AEC) ao Deus Israelita Yahweh. O termo deus tem origem no termo latino deus, que significa divindade ou deidade. Os termos latinos Deus e divus, assim como o grego διϝος = "divino", descendem do Proto-Indo-Europeu *deiwos = "brilhante/celeste", termo esse encerrando a mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus).[carece de fontes] Na Antiguidade Clássica, o vocábulo em latim era uma referência generalizante a qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos. Em um mundo dominado pelas religiões abraâmicas, com destaque ao cristianismo, o termo é usado hodiernamente com sentido mais restrito - designando uma e a única deidade - em frases e expressões religiosas como Deus sit vobiscum, variação de Dominus sit vobiscum, "o Senhor esteja convosco"; no título do hino litúrgico católico Te Deum, proveniente de Te Deum Laudamus, "A Vós, ó Deus, louvamos". Mesmo na expressão que advém da tragédia grega Deus ex machina, de Públio Virgílio, Dabit deus his quoque finem, que pode ser traduzida como "Deus trará um fim a isto", e no grito de guerra utilizado no Império Romano Tardio e no Império Bizantino, nobiscum deus, "Deus está conosco", assim como o grito das cruzadas Deus vult, que, em português, traduz-se por "assim quer Deus", ou "esta é a vontade de Deus", verifica-se o mesmo sentido restrito.[carece de fontes] Em latim, existiam as expressões interjectivas "O Deus meus" e "Mi Deus", delas derivando as expressões portuguesas "(Oh) meu Deus!", "(Ah) meu Deus!" e "Deus meu!". Dei é uma das formas flexionadas ou declinadas de "Deus" no latim. É usada em expressões utilizadas pelo Vaticano, como as organizações católicas apostólicas romanas Opus Dei (Obra de Deus, sendo obra oriunda de opera), Agnus Dei (Cordeiro de Deus) e Dei Gratia (Pela Graça de Deus). Geralmente trata-se do caso genitivo ("de Deus"), mas é também a forma plural primária adicionada à variante di. Existe o outro plural, dii, e a forma feminina deae ("deusas").[carece de fontes] A palavra Deus, através da forma declinada Dei, é a raiz de deísmo, panteísmo, panenteísmo, e politeísmo, e ironicamente referem-se todas a teorias na qual qualquer figura divina é ausente na intervenção da vida humana. Essa circunstância curiosa originou-se do uso de "deísmo" nos séculos XVII e XVIII como forma contrastante do prevalecente "teísmo". Teísmo é a crença em um Deus providente e interferente. Seguidores dessas teorias, e ocasionalmente seguidores do panteísmo, podem vir a usar, em variadas línguas, especialmente no inglês, o termo "Deus" ou a expressão "o Deus" (the God), para deixar claro de que a entidade discutida não trata-se de um Deus teísta. Arthur C. Clarke usou-o em seu romance futurista, 3001: The Final Odyssey. Nele, o termo "Deus" substituiu "God" no longínquo século XXXI, pois "God" veio a ser associado com fanatismo religioso. A visão religiosa que prevalece em seu mundo fictício é o deísmo. São Jerônimo traduziu a palavra hebraica Elohim (אֱלוֹהִים, אלהים) para o latim como Deus.[carece de fontes] A palavra pode assumir conotações negativas em algumas conotações. Na filosofia cartesiana, a expressão Deus deceptor é usada para discutir a possibilidade de um "Deus malévolo" que procura iludir-nos. Esse personagem tem relação com um argumento cético que questiona até onde um demônio ou espírito mau teria êxito na tentativa de impedir ou subverter o nosso conhecimento. Outra é deus otiosus ("Deus ocioso"), um conceito teológico para descrever a crença num Deus criador que se distancia do mundo e não se envolve em seu funcionamento diário. Um conceito similar é Deus absconditus ("Deus absconso ou escondido") de São Tomás de Aquino. Ambas referem-se a uma divindade cuja existência não é prontamente reconhecida nem através de contemplação nem via exame ocular de ações divinas in loco. O conceito de deus otiosus frequentemente sugere um Deus que extenuou-se da ingerência que tinha neste mundo e que foi substituído por deuses mais jovens e ativos que efetivamente se envolvem, enquanto deus absconditus sugere um Deus que conscientemente abandonou este mundo para ocultar-se alhures.[carece de fontes] A forma mais antiga de escrita da palavra germânica gott vem do Codex Argenteus cristão do século VI. A própria palavra inglesa "God" é derivada da Proto-Germânica "ǥuđan". A maioria dos linguistas concordam que a forma reconstruída da Proto-Indo-Europeia (ǵhu-tó-m) foi baseada na raiz (ǵhau(ə)-), que significa também "chamar" ou "invocar".[9] A forma capitalizada deus foi primeiramente usada na tradução gótica Wulfila do Novo Testamento, para representar o grego "Theos". Na língua inglesa, a capitalização continua a representar uma distinção entre o "God" monoteísta e os "gods" do politeísmo.[10] Apesar das diferenças significativas entre religiões como o cristianismo, islamismo, hinduísmo, a fé bahá'í e o judaísmo, o termo "God" permanece como uma tradução inglesa comum a todas. O nome pode significar deidades monoteísticas relacionadas ou similares, como no monoteísmo primitivo de Aquenáton e Zoroastrismo.[carece de fontes] Nomes Ver artigo principal: Nomes de Deus Há muitos nomes para Deus e nomes diferentes são anexados a diferentes ideias culturais sobre sua identidade e atributos. No Egito Antigo, o atonismo, possivelmente a primeira religião monoteísta registrada, esta deidade se chamava Aton,[11] com base em ser o verdadeiro Ser Supremo e o criador do universo.[12] Na Bíblia hebraica e no judaísmo, "Ele que é", "Eu Sou o Eu Sou", e o tetragrama YHWH (em hebraico: יהוה, que significa: "Eu sou quem eu sou", "Ele que existe") são usado como nomes de Deus, enquanto Yahweh e Jeová às vezes são usados no cristianismo como vocalizações de YHWH. Na doutrina cristã da Trindade, Deus, consubstancial em três pessoas, é chamado de Pai, Filho e Espírito Santo. No judaísmo, é comum se referir a Deus pelos nomes Elohim ou Adonai, o último dos quais é acreditado por alguns estudiosos como originário do Aten egípcio.[13][14][15][16][17] No Islã, o nome Alá é usado, apesar dos muçulmanos também terem vários nomes para Deus. No hinduísmo, Brâman é muitas vezes considerado um conceito monista de Deus.[18] Na religião tradicional chinesa, Deus é concebido como o progenitor (primeiro antepassado) do universo, intrínseco e constantemente ordenando. Outras religiões têm nomes para Deus, por exemplo, Baha na Fé Bahá'í,[19] Waheguru no sikhismo,[20] e Aúra-Masda no zoroastrismo.[21] [[Concepções de Deus]] Detalhe da capela Sistinaː fresco Criação do Sol e da Lua, por Michelangelo (completado em 1512). As concepções de Deus variam amplamente. Filósofos e teólogos têm estudado inúmeras concepções de Deus desde o início das civilizações, focando-se sobretudo nas concepções socializadas ou institucionalizadas, já que concepções de Deus formuladas por pessoas individuais usualmente variam tanto que não há claro consenso possível sobre a natureza de Deus. As concepções abraâmicas de Deus incluem a visão cristã da Trindade, a definição cabalística de Deus do misticismo judaico, e os conceitos islâmicos de Deus. As religiões indianas diferem no seu ponto de vista do divino: pontos de vista de Deus no hinduísmo variam de região para região, seita, e de casta, que vão desde as monoteístas até as politeístas; sendo o ponto de vista sobre Deus no budismo praticamente não teísta. Na filosofia grega antiga, pré-socráticos já supuseram sobre a natureza de um Deus maior, como defendia Xenófanes,[nota 1] o conceito de Nous em Anaxágoras,[23] o Esfero em Empédocles,[24] o Logos e a união de opostos em um deus em Heráclito,[25] a Deusa do poema de Parmênides.[nota 2] Sócrates faz referência ao termo singular "Théos" tanto nos diálogos de Platão quanto na obra de seu outro discípulo, Xenofonte,[26] este último tendo atribuído essa definição em seu Memoráveis: "Aquele que coordena e mantém unido o universo, onde todas as coisas são justas e boas, e as apresenta sempre intactas, sãs e sem idade para nosso uso, e mais rápido do que se pensa para nos servir infalivelmente, é manifesto em suas obras supremas e ainda assim não é visto por nós na ordenação delas".[27] Platão descreve atributos supremos de uma entidade em o Um,[28] demiurgo e Ideia do Bem.[29] Aristóteles discute em sua Metafísica e Física e o conceito de uma causa primeira e do Motor Imóvel. A noção de providência divina é abordada por Platão[30] e pelos estoicos.[31] O platonismo e neoplatonismo influenciaram toda a teologia ocidental posterior nas religiões abraâmicas.[32] Nos tempos modernos, mais alguns conceitos abstratos foram desenvolvidos, tais como teologia do processo e teísmo aberto.[33] O filósofo francês contemporâneo Michel Henry tem proposto entretanto uma definição fenomenológica de Deus como a essência fenomenológica da vida. Doutrina espírita – Considera Deus a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas, eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e bom. Reconhecem a inexorabilidade das leis naturais, contudo todas as leis da natureza são leis divinas, pois Deus é seu autor. Martinismo – Nesta doutrina, podemos encontrar no livro Corpus Hermeticum a seguinte citação: "vejo o Todo, vejo-me na mente… No céu eu estou, na terra, nas águas, no ar; estou nos animais, nas plantas. Estou no útero, antes do útero, após o útero - estou em todos os lugares." Teosofia, baseada numa interpretação não ortodoxa das doutrinas místicas orientais e ocidentais, afirma que o Universo é, em sua essência, espiritual, e o homem é um ser espiritual em progresso evolutivo cujo ápice é conhecer e integrar a Realidade Fundamental, que é Deus. Algumas pessoas especulam que Deus ou os deuses são seres extraterrestres. Muitas dessas teorias sustentam que seres inteligentes provenientes de outros planetas visitaram a Terra no passado e influenciaram no desenvolvimento das religiões. Alguns livros, como o livro "Eram os Deuses Astronautas?" de Erich von Däniken, propõem que tanto os profetas como também os messias foram enviados ao nosso mundo com o objetivo exclusivo de ensinar conceitos morais e encorajar o desenvolvimento da civilização. Especula-se também que toda a religiosidade do homem criará no futuro uma entidade chamada Deus, a qual emergirá de uma inteligência artificial. Arthur Charles Clarke, um escritor de ficção científica, disse em uma entrevista que: "Pode ser que nosso destino nesse planeta não seja adorar a Deus, mas sim criá-Lo". Vários pensadores de renome e muitos não tão conhecidos especulam que as religiões e mitos são derivados do medo. Medo da morte, medo das doenças, medo das calamidades, medo dos predadores, medo de um "inferno eterno", ou mesmo medo do desconhecido. Com o passar do tempo, essas religiões foram subjugadas sob a tutela das autoridades dominantes, as quais se transformaram em governantes divinos ou enviados pelos deuses. Nessa linha de raciocínio, a religião é vista simplesmente como um meio para se dominar a massa que se vale das fraquezas humanas intrínsecas. Napoleão Bonaparte disse: "o povo não precisa de Deus, mas precisa de religião"; afirmando em essência que a massa necessita de uma doutrina que lhe discipline e lhe estabeleça um rumo, sendo que Deus é um detalhe meramente secundário, o meio para um fim. Teísmo No Teísmo, mais especificamente o Teísmo de cunho monoteísta ou monolátrico, Deus é descrito de uma forma personificada, um ser com atributos humanizados e personalidade bem definida. Essas características muitas vezes foram reveladas aos homens através de textos contidos nos livros sagrados, quais sejam: o Bagavadguitá, dos hinduístas; o Tipitaca, dos budistas; o Tanaque, dos judeus; o Avestá, dos zoroastrianos; a Bíblia, dos cristãos; o Livro de Mórmon, dos santos dos últimos dias; o Alcorão, dos islâmicos; o Guru Granth Sahib dos siquis; o Kitáb-i-Aqdas, dos bahá'ís; o Evangelho do Monstro do Espaguete Voador dos ensinamentos do Pastafarianismo. Esses livros relatam histórias e fatos envolvendo personagens supostamente escolhidos para testemunhar e transmitir a vontade divina na Terra ao povo de seu tempo, tais como: Abraão e Moisés, na fé judaica, cristã e islâmica; Zoroastro, na fé zoroastriana; Críxena, na fé hindu; Buda, na fé budista; Jesus Cristo, na fé cristã e islâmica; Maomé, na fé islâmica; Guru Nanak, no siquismo, Báb e Bahá'u'lláh, na fé Bahá'í. O teísmo sustenta que Deus existe realmente, objetivamente, e independentemente do pensamento humano, sustenta que Deus criou tudo; que é onipotente e eterno, e é pessoal, interessado, e responde às orações. Afirma que Deus é tanto imanente e transcendente, portanto, Deus é infinito e de alguma forma, presente em todos os acontecimentos do mundo. A teologia católica sustenta que Deus é infinitamente simples, e não está sujeito involuntariamente ao tempo. A maioria dos teístas asseguram que Deus é onipotente, onisciente e benevolente, embora esta crença levante questões acerca da responsabilidade de Deus para com o mal e sofrimento no mundo. Alguns teístas atribuem a Deus uma autoconsciência ou uma proposital limitação da onipotência, onisciência, ou benevolência. O teísmo aberto, pelo contrário, afirma que, devido à natureza do tempo, a onisciência de Deus não significa que a divindade pode prever o futuro. O "Teísmo" é por vezes utilizado para se referir, em geral, para qualquer crença em um Deus ou deuses, ou seja, politeísmo ou monoteísmo.[34][35] O pandeísmo e o panendeísmo, respectivamente, combinam as crenças do deísmo com o panteísmo ou panenteísmo. [[Monoteísmo]] Nas religiões monoteístas atuais, a citarem-se o cristianismo, judaísmo, islamismo, siquismo e a fé bahá'í, o termo "Deus" refere-se à ideia de um ser supremo, infinito, perfeito, criador do universo, que seria a causa primária e o fim de todas as coisas. Os povos da Mesopotâmia o chamavam pelo Nome, escrito em hebraico como יהוה (o Tetragrama YHVH), que quer dizer "Yahweh", que muitos pronunciam em português como "Jeová". Mas, com o tempo, deixaram de pronunciar o seu nome diretamente, apenas se referindo a ele por meio de associações e abreviações, ou através de adjetivos como "O Senhor", "O Salvador", "O Todo-Poderoso", "O Deus Altíssimo", "O Criador" ou "O Supremo", "O Deus de Israel", ou títulos similares. Um bom exemplo desse tipo de associação entre Deus e suas características ou ações, bem como da expressão do relacionamento dos homens com deus, ainda fazem-se explícitas em alguns nomes e expressões hebraicas, como Rafael, "curado - (Raf) - por Deus - (El)"; e árabes, por exemplo em "Abdallah", "servo - (abd) - de Deus - (Allah)". As principais características deste Deus-Supremo seriam: a onipotência: poder absoluto sobre todas as coisas; a onipresença: poder de estar presente em todo lugar; a onisciência: poder de saber tudo; e a onibenevolência: poder da bondade infinita. [[Tradição abraâmica]] Segundo as perspectivas abraâmicas, as doravante enfocadas,[36] Deus é, muitas vezes, expressado como o Criador e Senhor do Universo. Teólogos têm relacionado uma variedade de atributos utilizados para estabelecer as várias concepções de Deus. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência ou bondade perfeita, simplicidade divina, zelo, sobrenaturalidade, transcendentalidade, eternidade e existência necessária. Deus também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser intangível com personalidade divina e justa; a fonte de toda a obrigação moral; em suma, o "maior existente".[2] Tais atributos foram todos, anteriormente, defendidos em diferentes graus pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo-se, entre eles, Rambam,[37] Agostinho de Hipona[37] e Al-Ghazali,[38] respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Deus,[38] intencionando, entre outros, elucidar as "aparentes" contradições decorrentes de muitos destes atributos quando justapostos. Henoteísmo / Monolatria O Zoroastrismo é um exemplo de religião henoteísta e na opinião de alguns estudiosos, monolátrica, uma vez que o deus-criador, Zurvan, não é adorado, mas sim seu filho Aúra-Masda (o deus que representa o bem), por oposição a seu inimigo, Arimã (o deus mal). Os filhos de Aúra-Masda também são considerados deidades mas não recebem adoração. [[Filosofia grega]] A cultura grega exerceu forte influência sobre a formação da ideia de Deus no Ocidente, a partir da tentativa, desde os seus primórdios, em explicar a ordem do universo e o fato de que ele não se transforme em caos. Inicialmente, a resposta que pareceu mais simples aos pensadores gregos afirmava que o sensível permanece contínuo e integrado por ser a expressão material e diversificada de uma única substância fundamental. Parmênides e Heráclito, posteriormente, afirmaram que a unidade do mundo não reside no próprio mundo, mas numa instância suprema que, sem ser material e sensível, consiste em ordem e unidade.[39] [[Deísmo]] Ver artigo principal: Deísmo Panteísmo No Panteísmo, Deus é visto como tudo o que existe,[40] ou seja o próprio Universo (ou a Natureza).[41] Sendo assim, os panteístas não acreditam num deus pessoal ou antropomórfico, e ainda que existam divergências dentro do panteísmo, as ideias centrais dizem que deus é encontrado em todo o cosmos como uma unidade abrangente.[42] A Umbanda segue princípios animistas e neo-panteístas, onde Zambi, também chamado Deus, é associado aos diversos elementos da Natureza, descritos como os Orixás originários do Candomblé, que nada mais seriam, na Umbanda, do que manifestações da presença do próprio Pai Eterno. Ainda na Umbanda neo-panteísta, Deus está presente no mundo e permeia tudo o que nele existe, também podendo ser experimentado como algo impessoal, como a alma do mundo, ou um sistema do mundo.[ lveqpz49unhzy56lhfuezllnpx46ofh 465857 465856 2022-07-25T05:34:21Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[DICIONÁRIO_BÍBLICO|'''<big><big>VOLTAR O ÍNDICE</big><big>Texto grande</big></big>''']] [[Deus eterno|Deus]] é um conceito de Ser Supremo presente em diversas religiões monoteístas, henoteístas ou politeístas, sendo geralmente definido como o espírito infinito e eterno, criador e preservador do Universo.[1] O conceito de Deus, conforme descrito pelos teólogos, geralmente inclui os atributos da onisciência (todo conhecimento), a onipotência (poder ilimitado), a onipresença (presente em todos os lugares), a simplicidade divina e a existência eterna e necessária. Muitos teólogos também descrevem Deus como sendo onibenevolente (perfeitamente bom) e amoroso. É mais frequentemente descrito como incorpóreo (imaterial)[2] e sem gênero,[3][4] embora muitas religiões descrevam Deus usando a terminologia masculina, através do uso de termos como "Ele" ou "Pai", sendo que algumas religiões (como o judaísmo) atribuem apenas um "gênero" puramente gramatical a Deus. A incorporeidade e a corporeidade de Deus estão relacionadas a concepções de transcendência (estar fora da natureza) e imanência (estar na natureza, no mundo) de Deus, com posições de síntese como o panenteísmo e a "transcendência imanente" da teologia chinesa. Deus foi concebido como pessoal ou impessoal. No pensamento monoteísta, Deus é o Ser Supremo e principal foco de fé.[2] No teísmo, Deus é o criador e sustentador do Universo, enquanto no deísmo, Deus é o criador, mas não o sustentador do Universo. No panteísmo, Deus é o próprio Universo. No ateísmo, Deus não existe, enquanto é considerado incognoscível no contexto do agnosticismo. Deus também foi concebido como a fonte de todas as obrigações morais".[2] Muitos filósofos notáveis desenvolveram argumentos a favor e contra a existência de Deus.[5] As muitas concepções diferentes de Deus e as reivindicações concorrentes quanto às suas características, objetivos e ações levaram ao desenvolvimento de ideias do pandeísmo[6][7] ou de uma filosofia perene, que postula que existe uma verdade teológica subjacente, a qual todas as religiões expressam um entendimento parcial, e a respeito da qual "os devotos nas diversas grandes religiões do mundo são, de fato, adorando o mesmo Deus, mas através de conceitos diferentes que se sobrepõem ou com imagens mentais diferentes Dele."[8] [[Etimologia]] Ver artigo principal: Deus (palavra) A Pedra Moabita contém a referência mais antiga conhecida (840 AEC) ao Deus Israelita Yahweh. O termo deus tem origem no termo latino deus, que significa divindade ou deidade. Os termos latinos Deus e divus, assim como o grego διϝος = "divino", descendem do Proto-Indo-Europeu *deiwos = "brilhante/celeste", termo esse encerrando a mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus).[carece de fontes] Na Antiguidade Clássica, o vocábulo em latim era uma referência generalizante a qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos. Em um mundo dominado pelas religiões abraâmicas, com destaque ao cristianismo, o termo é usado hodiernamente com sentido mais restrito - designando uma e a única deidade - em frases e expressões religiosas como Deus sit vobiscum, variação de Dominus sit vobiscum, "o Senhor esteja convosco"; no título do hino litúrgico católico Te Deum, proveniente de Te Deum Laudamus, "A Vós, ó Deus, louvamos". Mesmo na expressão que advém da tragédia grega Deus ex machina, de Públio Virgílio, Dabit deus his quoque finem, que pode ser traduzida como "Deus trará um fim a isto", e no grito de guerra utilizado no Império Romano Tardio e no Império Bizantino, nobiscum deus, "Deus está conosco", assim como o grito das cruzadas Deus vult, que, em português, traduz-se por "assim quer Deus", ou "esta é a vontade de Deus", verifica-se o mesmo sentido restrito.[carece de fontes] Em latim, existiam as expressões interjectivas "O Deus meus" e "Mi Deus", delas derivando as expressões portuguesas "(Oh) meu Deus!", "(Ah) meu Deus!" e "Deus meu!". Dei é uma das formas flexionadas ou declinadas de "Deus" no latim. É usada em expressões utilizadas pelo Vaticano, como as organizações católicas apostólicas romanas Opus Dei (Obra de Deus, sendo obra oriunda de opera), Agnus Dei (Cordeiro de Deus) e Dei Gratia (Pela Graça de Deus). Geralmente trata-se do caso genitivo ("de Deus"), mas é também a forma plural primária adicionada à variante di. Existe o outro plural, dii, e a forma feminina deae ("deusas").[carece de fontes] A palavra Deus, através da forma declinada Dei, é a raiz de deísmo, panteísmo, panenteísmo, e politeísmo, e ironicamente referem-se todas a teorias na qual qualquer figura divina é ausente na intervenção da vida humana. Essa circunstância curiosa originou-se do uso de "deísmo" nos séculos XVII e XVIII como forma contrastante do prevalecente "teísmo". Teísmo é a crença em um Deus providente e interferente. Seguidores dessas teorias, e ocasionalmente seguidores do panteísmo, podem vir a usar, em variadas línguas, especialmente no inglês, o termo "Deus" ou a expressão "o Deus" (the God), para deixar claro de que a entidade discutida não trata-se de um Deus teísta. Arthur C. Clarke usou-o em seu romance futurista, 3001: The Final Odyssey. Nele, o termo "Deus" substituiu "God" no longínquo século XXXI, pois "God" veio a ser associado com fanatismo religioso. A visão religiosa que prevalece em seu mundo fictício é o deísmo. São Jerônimo traduziu a palavra hebraica Elohim (אֱלוֹהִים, אלהים) para o latim como Deus.[carece de fontes] A palavra pode assumir conotações negativas em algumas conotações. Na filosofia cartesiana, a expressão Deus deceptor é usada para discutir a possibilidade de um "Deus malévolo" que procura iludir-nos. Esse personagem tem relação com um argumento cético que questiona até onde um demônio ou espírito mau teria êxito na tentativa de impedir ou subverter o nosso conhecimento. Outra é deus otiosus ("Deus ocioso"), um conceito teológico para descrever a crença num Deus criador que se distancia do mundo e não se envolve em seu funcionamento diário. Um conceito similar é Deus absconditus ("Deus absconso ou escondido") de São Tomás de Aquino. Ambas referem-se a uma divindade cuja existência não é prontamente reconhecida nem através de contemplação nem via exame ocular de ações divinas in loco. O conceito de deus otiosus frequentemente sugere um Deus que extenuou-se da ingerência que tinha neste mundo e que foi substituído por deuses mais jovens e ativos que efetivamente se envolvem, enquanto deus absconditus sugere um Deus que conscientemente abandonou este mundo para ocultar-se alhures.[carece de fontes] A forma mais antiga de escrita da palavra germânica gott vem do Codex Argenteus cristão do século VI. A própria palavra inglesa "God" é derivada da Proto-Germânica "ǥuđan". A maioria dos linguistas concordam que a forma reconstruída da Proto-Indo-Europeia (ǵhu-tó-m) foi baseada na raiz (ǵhau(ə)-), que significa também "chamar" ou "invocar".[9] A forma capitalizada deus foi primeiramente usada na tradução gótica Wulfila do Novo Testamento, para representar o grego "Theos". Na língua inglesa, a capitalização continua a representar uma distinção entre o "God" monoteísta e os "gods" do politeísmo.[10] Apesar das diferenças significativas entre religiões como o cristianismo, islamismo, hinduísmo, a fé bahá'í e o judaísmo, o termo "God" permanece como uma tradução inglesa comum a todas. O nome pode significar deidades monoteísticas relacionadas ou similares, como no monoteísmo primitivo de Aquenáton e Zoroastrismo.[carece de fontes] Nomes Ver artigo principal: Nomes de Deus Há muitos nomes para Deus e nomes diferentes são anexados a diferentes ideias culturais sobre sua identidade e atributos. No Egito Antigo, o atonismo, possivelmente a primeira religião monoteísta registrada, esta deidade se chamava Aton,[11] com base em ser o verdadeiro Ser Supremo e o criador do universo.[12] Na Bíblia hebraica e no judaísmo, "Ele que é", "Eu Sou o Eu Sou", e o tetragrama YHWH (em hebraico: יהוה, que significa: "Eu sou quem eu sou", "Ele que existe") são usado como nomes de Deus, enquanto Yahweh e Jeová às vezes são usados no cristianismo como vocalizações de YHWH. Na doutrina cristã da Trindade, Deus, consubstancial em três pessoas, é chamado de Pai, Filho e Espírito Santo. No judaísmo, é comum se referir a Deus pelos nomes Elohim ou Adonai, o último dos quais é acreditado por alguns estudiosos como originário do Aten egípcio.[13][14][15][16][17] No Islã, o nome Alá é usado, apesar dos muçulmanos também terem vários nomes para Deus. No hinduísmo, Brâman é muitas vezes considerado um conceito monista de Deus.[18] Na religião tradicional chinesa, Deus é concebido como o progenitor (primeiro antepassado) do universo, intrínseco e constantemente ordenando. Outras religiões têm nomes para Deus, por exemplo, Baha na Fé Bahá'í,[19] Waheguru no sikhismo,[20] e Aúra-Masda no zoroastrismo.[21] [[Concepções de Deus]] Detalhe da capela Sistinaː fresco Criação do Sol e da Lua, por Michelangelo (completado em 1512). As concepções de Deus variam amplamente. Filósofos e teólogos têm estudado inúmeras concepções de Deus desde o início das civilizações, focando-se sobretudo nas concepções socializadas ou institucionalizadas, já que concepções de Deus formuladas por pessoas individuais usualmente variam tanto que não há claro consenso possível sobre a natureza de Deus. As concepções abraâmicas de Deus incluem a visão cristã da Trindade, a definição cabalística de Deus do misticismo judaico, e os conceitos islâmicos de Deus. As religiões indianas diferem no seu ponto de vista do divino: pontos de vista de Deus no hinduísmo variam de região para região, seita, e de casta, que vão desde as monoteístas até as politeístas; sendo o ponto de vista sobre Deus no budismo praticamente não teísta. Na filosofia grega antiga, pré-socráticos já supuseram sobre a natureza de um Deus maior, como defendia Xenófanes,[nota 1] o conceito de Nous em Anaxágoras,[23] o Esfero em Empédocles,[24] o Logos e a união de opostos em um deus em Heráclito,[25] a Deusa do poema de Parmênides.[nota 2] Sócrates faz referência ao termo singular "Théos" tanto nos diálogos de Platão quanto na obra de seu outro discípulo, Xenofonte,[26] este último tendo atribuído essa definição em seu Memoráveis: "Aquele que coordena e mantém unido o universo, onde todas as coisas são justas e boas, e as apresenta sempre intactas, sãs e sem idade para nosso uso, e mais rápido do que se pensa para nos servir infalivelmente, é manifesto em suas obras supremas e ainda assim não é visto por nós na ordenação delas".[27] Platão descreve atributos supremos de uma entidade em o Um,[28] demiurgo e Ideia do Bem.[29] Aristóteles discute em sua Metafísica e Física e o conceito de uma causa primeira e do Motor Imóvel. A noção de providência divina é abordada por Platão[30] e pelos estoicos.[31] O platonismo e neoplatonismo influenciaram toda a teologia ocidental posterior nas religiões abraâmicas.[32] Nos tempos modernos, mais alguns conceitos abstratos foram desenvolvidos, tais como teologia do processo e teísmo aberto.[33] O filósofo francês contemporâneo Michel Henry tem proposto entretanto uma definição fenomenológica de Deus como a essência fenomenológica da vida. Doutrina espírita – Considera Deus a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas, eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e bom. Reconhecem a inexorabilidade das leis naturais, contudo todas as leis da natureza são leis divinas, pois Deus é seu autor. Martinismo – Nesta doutrina, podemos encontrar no livro Corpus Hermeticum a seguinte citação: "vejo o Todo, vejo-me na mente… No céu eu estou, na terra, nas águas, no ar; estou nos animais, nas plantas. Estou no útero, antes do útero, após o útero - estou em todos os lugares." Teosofia, baseada numa interpretação não ortodoxa das doutrinas místicas orientais e ocidentais, afirma que o Universo é, em sua essência, espiritual, e o homem é um ser espiritual em progresso evolutivo cujo ápice é conhecer e integrar a Realidade Fundamental, que é Deus. Algumas pessoas especulam que Deus ou os deuses são seres extraterrestres. Muitas dessas teorias sustentam que seres inteligentes provenientes de outros planetas visitaram a Terra no passado e influenciaram no desenvolvimento das religiões. Alguns livros, como o livro "Eram os Deuses Astronautas?" de Erich von Däniken, propõem que tanto os profetas como também os messias foram enviados ao nosso mundo com o objetivo exclusivo de ensinar conceitos morais e encorajar o desenvolvimento da civilização. Especula-se também que toda a religiosidade do homem criará no futuro uma entidade chamada Deus, a qual emergirá de uma inteligência artificial. Arthur Charles Clarke, um escritor de ficção científica, disse em uma entrevista que: "Pode ser que nosso destino nesse planeta não seja adorar a Deus, mas sim criá-Lo". Vários pensadores de renome e muitos não tão conhecidos especulam que as religiões e mitos são derivados do medo. Medo da morte, medo das doenças, medo das calamidades, medo dos predadores, medo de um "inferno eterno", ou mesmo medo do desconhecido. Com o passar do tempo, essas religiões foram subjugadas sob a tutela das autoridades dominantes, as quais se transformaram em governantes divinos ou enviados pelos deuses. Nessa linha de raciocínio, a religião é vista simplesmente como um meio para se dominar a massa que se vale das fraquezas humanas intrínsecas. Napoleão Bonaparte disse: "o povo não precisa de Deus, mas precisa de religião"; afirmando em essência que a massa necessita de uma doutrina que lhe discipline e lhe estabeleça um rumo, sendo que Deus é um detalhe meramente secundário, o meio para um fim. Teísmo No Teísmo, mais especificamente o Teísmo de cunho monoteísta ou monolátrico, Deus é descrito de uma forma personificada, um ser com atributos humanizados e personalidade bem definida. Essas características muitas vezes foram reveladas aos homens através de textos contidos nos livros sagrados, quais sejam: o Bagavadguitá, dos hinduístas; o Tipitaca, dos budistas; o Tanaque, dos judeus; o Avestá, dos zoroastrianos; a Bíblia, dos cristãos; o Livro de Mórmon, dos santos dos últimos dias; o Alcorão, dos islâmicos; o Guru Granth Sahib dos siquis; o Kitáb-i-Aqdas, dos bahá'ís; o Evangelho do Monstro do Espaguete Voador dos ensinamentos do Pastafarianismo. Esses livros relatam histórias e fatos envolvendo personagens supostamente escolhidos para testemunhar e transmitir a vontade divina na Terra ao povo de seu tempo, tais como: Abraão e Moisés, na fé judaica, cristã e islâmica; Zoroastro, na fé zoroastriana; Críxena, na fé hindu; Buda, na fé budista; Jesus Cristo, na fé cristã e islâmica; Maomé, na fé islâmica; Guru Nanak, no siquismo, Báb e Bahá'u'lláh, na fé Bahá'í. O teísmo sustenta que Deus existe realmente, objetivamente, e independentemente do pensamento humano, sustenta que Deus criou tudo; que é onipotente e eterno, e é pessoal, interessado, e responde às orações. Afirma que Deus é tanto imanente e transcendente, portanto, Deus é infinito e de alguma forma, presente em todos os acontecimentos do mundo. A teologia católica sustenta que Deus é infinitamente simples, e não está sujeito involuntariamente ao tempo. A maioria dos teístas asseguram que Deus é onipotente, onisciente e benevolente, embora esta crença levante questões acerca da responsabilidade de Deus para com o mal e sofrimento no mundo. Alguns teístas atribuem a Deus uma autoconsciência ou uma proposital limitação da onipotência, onisciência, ou benevolência. O teísmo aberto, pelo contrário, afirma que, devido à natureza do tempo, a onisciência de Deus não significa que a divindade pode prever o futuro. O "Teísmo" é por vezes utilizado para se referir, em geral, para qualquer crença em um Deus ou deuses, ou seja, politeísmo ou monoteísmo.[34][35] O pandeísmo e o panendeísmo, respectivamente, combinam as crenças do deísmo com o panteísmo ou panenteísmo. [[Monoteísmo]] Nas religiões monoteístas atuais, a citarem-se o cristianismo, judaísmo, islamismo, siquismo e a fé bahá'í, o termo "Deus" refere-se à ideia de um ser supremo, infinito, perfeito, criador do universo, que seria a causa primária e o fim de todas as coisas. Os povos da Mesopotâmia o chamavam pelo Nome, escrito em hebraico como יהוה (o Tetragrama YHVH), que quer dizer "Yahweh", que muitos pronunciam em português como "Jeová". Mas, com o tempo, deixaram de pronunciar o seu nome diretamente, apenas se referindo a ele por meio de associações e abreviações, ou através de adjetivos como "O Senhor", "O Salvador", "O Todo-Poderoso", "O Deus Altíssimo", "O Criador" ou "O Supremo", "O Deus de Israel", ou títulos similares. Um bom exemplo desse tipo de associação entre Deus e suas características ou ações, bem como da expressão do relacionamento dos homens com deus, ainda fazem-se explícitas em alguns nomes e expressões hebraicas, como Rafael, "curado - (Raf) - por Deus - (El)"; e árabes, por exemplo em "Abdallah", "servo - (abd) - de Deus - (Allah)". As principais características deste Deus-Supremo seriam: a onipotência: poder absoluto sobre todas as coisas; a onipresença: poder de estar presente em todo lugar; a onisciência: poder de saber tudo; e a onibenevolência: poder da bondade infinita. [[Tradição abraâmica]] Segundo as perspectivas abraâmicas, as doravante enfocadas,[36] Deus é, muitas vezes, expressado como o Criador e Senhor do Universo. Teólogos têm relacionado uma variedade de atributos utilizados para estabelecer as várias concepções de Deus. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência ou bondade perfeita, simplicidade divina, zelo, sobrenaturalidade, transcendentalidade, eternidade e existência necessária. Deus também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser intangível com personalidade divina e justa; a fonte de toda a obrigação moral; em suma, o "maior existente".[2] Tais atributos foram todos, anteriormente, defendidos em diferentes graus pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo-se, entre eles, Rambam,[37] Agostinho de Hipona[37] e Al-Ghazali,[38] respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Deus,[38] intencionando, entre outros, elucidar as "aparentes" contradições decorrentes de muitos destes atributos quando justapostos. Henoteísmo / Monolatria O Zoroastrismo é um exemplo de religião henoteísta e na opinião de alguns estudiosos, monolátrica, uma vez que o deus-criador, Zurvan, não é adorado, mas sim seu filho Aúra-Masda (o deus que representa o bem), por oposição a seu inimigo, Arimã (o deus mal). Os filhos de Aúra-Masda também são considerados deidades mas não recebem adoração. [[Filosofia grega]] A cultura grega exerceu forte influência sobre a formação da ideia de Deus no Ocidente, a partir da tentativa, desde os seus primórdios, em explicar a ordem do universo e o fato de que ele não se transforme em caos. Inicialmente, a resposta que pareceu mais simples aos pensadores gregos afirmava que o sensível permanece contínuo e integrado por ser a expressão material e diversificada de uma única substância fundamental. Parmênides e Heráclito, posteriormente, afirmaram que a unidade do mundo não reside no próprio mundo, mas numa instância suprema que, sem ser material e sensível, consiste em ordem e unidade.[39] [[Deísmo]] Ver artigo principal: Deísmo Panteísmo No Panteísmo, Deus é visto como tudo o que existe,[40] ou seja o próprio Universo (ou a Natureza).[41] Sendo assim, os panteístas não acreditam num deus pessoal ou antropomórfico, e ainda que existam divergências dentro do panteísmo, as ideias centrais dizem que deus é encontrado em todo o cosmos como uma unidade abrangente.[42] A Umbanda segue princípios animistas e neo-panteístas, onde Zambi, também chamado Deus, é associado aos diversos elementos da Natureza, descritos como os Orixás originários do Candomblé, que nada mais seriam, na Umbanda, do que manifestações da presença do próprio Pai Eterno. Ainda na Umbanda neo-panteísta, Deus está presente no mundo e permeia tudo o que nele existe, também podendo ser experimentado como algo impessoal, como a alma do mundo, ou um sistema do mundo.[ ld23oai5zo80waihg4hcfm8sugxeiiz 465858 465857 2022-07-25T05:34:58Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[DICIONÁRIO_BÍBLICO|'''<big><big>VOLTAR O ÍNDICE</big><big></big></big>''']] [[Deus eterno|Deus]] é um conceito de Ser Supremo presente em diversas religiões monoteístas, henoteístas ou politeístas, sendo geralmente definido como o espírito infinito e eterno, criador e preservador do Universo.[1] O conceito de Deus, conforme descrito pelos teólogos, geralmente inclui os atributos da onisciência (todo conhecimento), a onipotência (poder ilimitado), a onipresença (presente em todos os lugares), a simplicidade divina e a existência eterna e necessária. Muitos teólogos também descrevem Deus como sendo onibenevolente (perfeitamente bom) e amoroso. É mais frequentemente descrito como incorpóreo (imaterial)[2] e sem gênero,[3][4] embora muitas religiões descrevam Deus usando a terminologia masculina, através do uso de termos como "Ele" ou "Pai", sendo que algumas religiões (como o judaísmo) atribuem apenas um "gênero" puramente gramatical a Deus. A incorporeidade e a corporeidade de Deus estão relacionadas a concepções de transcendência (estar fora da natureza) e imanência (estar na natureza, no mundo) de Deus, com posições de síntese como o panenteísmo e a "transcendência imanente" da teologia chinesa. Deus foi concebido como pessoal ou impessoal. No pensamento monoteísta, Deus é o Ser Supremo e principal foco de fé.[2] No teísmo, Deus é o criador e sustentador do Universo, enquanto no deísmo, Deus é o criador, mas não o sustentador do Universo. No panteísmo, Deus é o próprio Universo. No ateísmo, Deus não existe, enquanto é considerado incognoscível no contexto do agnosticismo. Deus também foi concebido como a fonte de todas as obrigações morais".[2] Muitos filósofos notáveis desenvolveram argumentos a favor e contra a existência de Deus.[5] As muitas concepções diferentes de Deus e as reivindicações concorrentes quanto às suas características, objetivos e ações levaram ao desenvolvimento de ideias do pandeísmo[6][7] ou de uma filosofia perene, que postula que existe uma verdade teológica subjacente, a qual todas as religiões expressam um entendimento parcial, e a respeito da qual "os devotos nas diversas grandes religiões do mundo são, de fato, adorando o mesmo Deus, mas através de conceitos diferentes que se sobrepõem ou com imagens mentais diferentes Dele."[8] [[Etimologia]] Ver artigo principal: Deus (palavra) A Pedra Moabita contém a referência mais antiga conhecida (840 AEC) ao Deus Israelita Yahweh. O termo deus tem origem no termo latino deus, que significa divindade ou deidade. Os termos latinos Deus e divus, assim como o grego διϝος = "divino", descendem do Proto-Indo-Europeu *deiwos = "brilhante/celeste", termo esse encerrando a mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus).[carece de fontes] Na Antiguidade Clássica, o vocábulo em latim era uma referência generalizante a qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos. Em um mundo dominado pelas religiões abraâmicas, com destaque ao cristianismo, o termo é usado hodiernamente com sentido mais restrito - designando uma e a única deidade - em frases e expressões religiosas como Deus sit vobiscum, variação de Dominus sit vobiscum, "o Senhor esteja convosco"; no título do hino litúrgico católico Te Deum, proveniente de Te Deum Laudamus, "A Vós, ó Deus, louvamos". Mesmo na expressão que advém da tragédia grega Deus ex machina, de Públio Virgílio, Dabit deus his quoque finem, que pode ser traduzida como "Deus trará um fim a isto", e no grito de guerra utilizado no Império Romano Tardio e no Império Bizantino, nobiscum deus, "Deus está conosco", assim como o grito das cruzadas Deus vult, que, em português, traduz-se por "assim quer Deus", ou "esta é a vontade de Deus", verifica-se o mesmo sentido restrito.[carece de fontes] Em latim, existiam as expressões interjectivas "O Deus meus" e "Mi Deus", delas derivando as expressões portuguesas "(Oh) meu Deus!", "(Ah) meu Deus!" e "Deus meu!". Dei é uma das formas flexionadas ou declinadas de "Deus" no latim. É usada em expressões utilizadas pelo Vaticano, como as organizações católicas apostólicas romanas Opus Dei (Obra de Deus, sendo obra oriunda de opera), Agnus Dei (Cordeiro de Deus) e Dei Gratia (Pela Graça de Deus). Geralmente trata-se do caso genitivo ("de Deus"), mas é também a forma plural primária adicionada à variante di. Existe o outro plural, dii, e a forma feminina deae ("deusas").[carece de fontes] A palavra Deus, através da forma declinada Dei, é a raiz de deísmo, panteísmo, panenteísmo, e politeísmo, e ironicamente referem-se todas a teorias na qual qualquer figura divina é ausente na intervenção da vida humana. Essa circunstância curiosa originou-se do uso de "deísmo" nos séculos XVII e XVIII como forma contrastante do prevalecente "teísmo". Teísmo é a crença em um Deus providente e interferente. Seguidores dessas teorias, e ocasionalmente seguidores do panteísmo, podem vir a usar, em variadas línguas, especialmente no inglês, o termo "Deus" ou a expressão "o Deus" (the God), para deixar claro de que a entidade discutida não trata-se de um Deus teísta. Arthur C. Clarke usou-o em seu romance futurista, 3001: The Final Odyssey. Nele, o termo "Deus" substituiu "God" no longínquo século XXXI, pois "God" veio a ser associado com fanatismo religioso. A visão religiosa que prevalece em seu mundo fictício é o deísmo. São Jerônimo traduziu a palavra hebraica Elohim (אֱלוֹהִים, אלהים) para o latim como Deus.[carece de fontes] A palavra pode assumir conotações negativas em algumas conotações. Na filosofia cartesiana, a expressão Deus deceptor é usada para discutir a possibilidade de um "Deus malévolo" que procura iludir-nos. Esse personagem tem relação com um argumento cético que questiona até onde um demônio ou espírito mau teria êxito na tentativa de impedir ou subverter o nosso conhecimento. Outra é deus otiosus ("Deus ocioso"), um conceito teológico para descrever a crença num Deus criador que se distancia do mundo e não se envolve em seu funcionamento diário. Um conceito similar é Deus absconditus ("Deus absconso ou escondido") de São Tomás de Aquino. Ambas referem-se a uma divindade cuja existência não é prontamente reconhecida nem através de contemplação nem via exame ocular de ações divinas in loco. O conceito de deus otiosus frequentemente sugere um Deus que extenuou-se da ingerência que tinha neste mundo e que foi substituído por deuses mais jovens e ativos que efetivamente se envolvem, enquanto deus absconditus sugere um Deus que conscientemente abandonou este mundo para ocultar-se alhures.[carece de fontes] A forma mais antiga de escrita da palavra germânica gott vem do Codex Argenteus cristão do século VI. A própria palavra inglesa "God" é derivada da Proto-Germânica "ǥuđan". A maioria dos linguistas concordam que a forma reconstruída da Proto-Indo-Europeia (ǵhu-tó-m) foi baseada na raiz (ǵhau(ə)-), que significa também "chamar" ou "invocar".[9] A forma capitalizada deus foi primeiramente usada na tradução gótica Wulfila do Novo Testamento, para representar o grego "Theos". Na língua inglesa, a capitalização continua a representar uma distinção entre o "God" monoteísta e os "gods" do politeísmo.[10] Apesar das diferenças significativas entre religiões como o cristianismo, islamismo, hinduísmo, a fé bahá'í e o judaísmo, o termo "God" permanece como uma tradução inglesa comum a todas. O nome pode significar deidades monoteísticas relacionadas ou similares, como no monoteísmo primitivo de Aquenáton e Zoroastrismo.[carece de fontes] Nomes Ver artigo principal: Nomes de Deus Há muitos nomes para Deus e nomes diferentes são anexados a diferentes ideias culturais sobre sua identidade e atributos. No Egito Antigo, o atonismo, possivelmente a primeira religião monoteísta registrada, esta deidade se chamava Aton,[11] com base em ser o verdadeiro Ser Supremo e o criador do universo.[12] Na Bíblia hebraica e no judaísmo, "Ele que é", "Eu Sou o Eu Sou", e o tetragrama YHWH (em hebraico: יהוה, que significa: "Eu sou quem eu sou", "Ele que existe") são usado como nomes de Deus, enquanto Yahweh e Jeová às vezes são usados no cristianismo como vocalizações de YHWH. Na doutrina cristã da Trindade, Deus, consubstancial em três pessoas, é chamado de Pai, Filho e Espírito Santo. No judaísmo, é comum se referir a Deus pelos nomes Elohim ou Adonai, o último dos quais é acreditado por alguns estudiosos como originário do Aten egípcio.[13][14][15][16][17] No Islã, o nome Alá é usado, apesar dos muçulmanos também terem vários nomes para Deus. No hinduísmo, Brâman é muitas vezes considerado um conceito monista de Deus.[18] Na religião tradicional chinesa, Deus é concebido como o progenitor (primeiro antepassado) do universo, intrínseco e constantemente ordenando. Outras religiões têm nomes para Deus, por exemplo, Baha na Fé Bahá'í,[19] Waheguru no sikhismo,[20] e Aúra-Masda no zoroastrismo.[21] [[Concepções de Deus]] Detalhe da capela Sistinaː fresco Criação do Sol e da Lua, por Michelangelo (completado em 1512). As concepções de Deus variam amplamente. Filósofos e teólogos têm estudado inúmeras concepções de Deus desde o início das civilizações, focando-se sobretudo nas concepções socializadas ou institucionalizadas, já que concepções de Deus formuladas por pessoas individuais usualmente variam tanto que não há claro consenso possível sobre a natureza de Deus. As concepções abraâmicas de Deus incluem a visão cristã da Trindade, a definição cabalística de Deus do misticismo judaico, e os conceitos islâmicos de Deus. As religiões indianas diferem no seu ponto de vista do divino: pontos de vista de Deus no hinduísmo variam de região para região, seita, e de casta, que vão desde as monoteístas até as politeístas; sendo o ponto de vista sobre Deus no budismo praticamente não teísta. Na filosofia grega antiga, pré-socráticos já supuseram sobre a natureza de um Deus maior, como defendia Xenófanes,[nota 1] o conceito de Nous em Anaxágoras,[23] o Esfero em Empédocles,[24] o Logos e a união de opostos em um deus em Heráclito,[25] a Deusa do poema de Parmênides.[nota 2] Sócrates faz referência ao termo singular "Théos" tanto nos diálogos de Platão quanto na obra de seu outro discípulo, Xenofonte,[26] este último tendo atribuído essa definição em seu Memoráveis: "Aquele que coordena e mantém unido o universo, onde todas as coisas são justas e boas, e as apresenta sempre intactas, sãs e sem idade para nosso uso, e mais rápido do que se pensa para nos servir infalivelmente, é manifesto em suas obras supremas e ainda assim não é visto por nós na ordenação delas".[27] Platão descreve atributos supremos de uma entidade em o Um,[28] demiurgo e Ideia do Bem.[29] Aristóteles discute em sua Metafísica e Física e o conceito de uma causa primeira e do Motor Imóvel. A noção de providência divina é abordada por Platão[30] e pelos estoicos.[31] O platonismo e neoplatonismo influenciaram toda a teologia ocidental posterior nas religiões abraâmicas.[32] Nos tempos modernos, mais alguns conceitos abstratos foram desenvolvidos, tais como teologia do processo e teísmo aberto.[33] O filósofo francês contemporâneo Michel Henry tem proposto entretanto uma definição fenomenológica de Deus como a essência fenomenológica da vida. Doutrina espírita – Considera Deus a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas, eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e bom. Reconhecem a inexorabilidade das leis naturais, contudo todas as leis da natureza são leis divinas, pois Deus é seu autor. Martinismo – Nesta doutrina, podemos encontrar no livro Corpus Hermeticum a seguinte citação: "vejo o Todo, vejo-me na mente… No céu eu estou, na terra, nas águas, no ar; estou nos animais, nas plantas. Estou no útero, antes do útero, após o útero - estou em todos os lugares." Teosofia, baseada numa interpretação não ortodoxa das doutrinas místicas orientais e ocidentais, afirma que o Universo é, em sua essência, espiritual, e o homem é um ser espiritual em progresso evolutivo cujo ápice é conhecer e integrar a Realidade Fundamental, que é Deus. Algumas pessoas especulam que Deus ou os deuses são seres extraterrestres. Muitas dessas teorias sustentam que seres inteligentes provenientes de outros planetas visitaram a Terra no passado e influenciaram no desenvolvimento das religiões. Alguns livros, como o livro "Eram os Deuses Astronautas?" de Erich von Däniken, propõem que tanto os profetas como também os messias foram enviados ao nosso mundo com o objetivo exclusivo de ensinar conceitos morais e encorajar o desenvolvimento da civilização. Especula-se também que toda a religiosidade do homem criará no futuro uma entidade chamada Deus, a qual emergirá de uma inteligência artificial. Arthur Charles Clarke, um escritor de ficção científica, disse em uma entrevista que: "Pode ser que nosso destino nesse planeta não seja adorar a Deus, mas sim criá-Lo". Vários pensadores de renome e muitos não tão conhecidos especulam que as religiões e mitos são derivados do medo. Medo da morte, medo das doenças, medo das calamidades, medo dos predadores, medo de um "inferno eterno", ou mesmo medo do desconhecido. Com o passar do tempo, essas religiões foram subjugadas sob a tutela das autoridades dominantes, as quais se transformaram em governantes divinos ou enviados pelos deuses. Nessa linha de raciocínio, a religião é vista simplesmente como um meio para se dominar a massa que se vale das fraquezas humanas intrínsecas. Napoleão Bonaparte disse: "o povo não precisa de Deus, mas precisa de religião"; afirmando em essência que a massa necessita de uma doutrina que lhe discipline e lhe estabeleça um rumo, sendo que Deus é um detalhe meramente secundário, o meio para um fim. Teísmo No Teísmo, mais especificamente o Teísmo de cunho monoteísta ou monolátrico, Deus é descrito de uma forma personificada, um ser com atributos humanizados e personalidade bem definida. Essas características muitas vezes foram reveladas aos homens através de textos contidos nos livros sagrados, quais sejam: o Bagavadguitá, dos hinduístas; o Tipitaca, dos budistas; o Tanaque, dos judeus; o Avestá, dos zoroastrianos; a Bíblia, dos cristãos; o Livro de Mórmon, dos santos dos últimos dias; o Alcorão, dos islâmicos; o Guru Granth Sahib dos siquis; o Kitáb-i-Aqdas, dos bahá'ís; o Evangelho do Monstro do Espaguete Voador dos ensinamentos do Pastafarianismo. Esses livros relatam histórias e fatos envolvendo personagens supostamente escolhidos para testemunhar e transmitir a vontade divina na Terra ao povo de seu tempo, tais como: Abraão e Moisés, na fé judaica, cristã e islâmica; Zoroastro, na fé zoroastriana; Críxena, na fé hindu; Buda, na fé budista; Jesus Cristo, na fé cristã e islâmica; Maomé, na fé islâmica; Guru Nanak, no siquismo, Báb e Bahá'u'lláh, na fé Bahá'í. O teísmo sustenta que Deus existe realmente, objetivamente, e independentemente do pensamento humano, sustenta que Deus criou tudo; que é onipotente e eterno, e é pessoal, interessado, e responde às orações. Afirma que Deus é tanto imanente e transcendente, portanto, Deus é infinito e de alguma forma, presente em todos os acontecimentos do mundo. A teologia católica sustenta que Deus é infinitamente simples, e não está sujeito involuntariamente ao tempo. A maioria dos teístas asseguram que Deus é onipotente, onisciente e benevolente, embora esta crença levante questões acerca da responsabilidade de Deus para com o mal e sofrimento no mundo. Alguns teístas atribuem a Deus uma autoconsciência ou uma proposital limitação da onipotência, onisciência, ou benevolência. O teísmo aberto, pelo contrário, afirma que, devido à natureza do tempo, a onisciência de Deus não significa que a divindade pode prever o futuro. O "Teísmo" é por vezes utilizado para se referir, em geral, para qualquer crença em um Deus ou deuses, ou seja, politeísmo ou monoteísmo.[34][35] O pandeísmo e o panendeísmo, respectivamente, combinam as crenças do deísmo com o panteísmo ou panenteísmo. [[Monoteísmo]] Nas religiões monoteístas atuais, a citarem-se o cristianismo, judaísmo, islamismo, siquismo e a fé bahá'í, o termo "Deus" refere-se à ideia de um ser supremo, infinito, perfeito, criador do universo, que seria a causa primária e o fim de todas as coisas. Os povos da Mesopotâmia o chamavam pelo Nome, escrito em hebraico como יהוה (o Tetragrama YHVH), que quer dizer "Yahweh", que muitos pronunciam em português como "Jeová". Mas, com o tempo, deixaram de pronunciar o seu nome diretamente, apenas se referindo a ele por meio de associações e abreviações, ou através de adjetivos como "O Senhor", "O Salvador", "O Todo-Poderoso", "O Deus Altíssimo", "O Criador" ou "O Supremo", "O Deus de Israel", ou títulos similares. Um bom exemplo desse tipo de associação entre Deus e suas características ou ações, bem como da expressão do relacionamento dos homens com deus, ainda fazem-se explícitas em alguns nomes e expressões hebraicas, como Rafael, "curado - (Raf) - por Deus - (El)"; e árabes, por exemplo em "Abdallah", "servo - (abd) - de Deus - (Allah)". As principais características deste Deus-Supremo seriam: a onipotência: poder absoluto sobre todas as coisas; a onipresença: poder de estar presente em todo lugar; a onisciência: poder de saber tudo; e a onibenevolência: poder da bondade infinita. [[Tradição abraâmica]] Segundo as perspectivas abraâmicas, as doravante enfocadas,[36] Deus é, muitas vezes, expressado como o Criador e Senhor do Universo. Teólogos têm relacionado uma variedade de atributos utilizados para estabelecer as várias concepções de Deus. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência ou bondade perfeita, simplicidade divina, zelo, sobrenaturalidade, transcendentalidade, eternidade e existência necessária. Deus também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser intangível com personalidade divina e justa; a fonte de toda a obrigação moral; em suma, o "maior existente".[2] Tais atributos foram todos, anteriormente, defendidos em diferentes graus pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo-se, entre eles, Rambam,[37] Agostinho de Hipona[37] e Al-Ghazali,[38] respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Deus,[38] intencionando, entre outros, elucidar as "aparentes" contradições decorrentes de muitos destes atributos quando justapostos. Henoteísmo / Monolatria O Zoroastrismo é um exemplo de religião henoteísta e na opinião de alguns estudiosos, monolátrica, uma vez que o deus-criador, Zurvan, não é adorado, mas sim seu filho Aúra-Masda (o deus que representa o bem), por oposição a seu inimigo, Arimã (o deus mal). Os filhos de Aúra-Masda também são considerados deidades mas não recebem adoração. [[Filosofia grega]] A cultura grega exerceu forte influência sobre a formação da ideia de Deus no Ocidente, a partir da tentativa, desde os seus primórdios, em explicar a ordem do universo e o fato de que ele não se transforme em caos. Inicialmente, a resposta que pareceu mais simples aos pensadores gregos afirmava que o sensível permanece contínuo e integrado por ser a expressão material e diversificada de uma única substância fundamental. Parmênides e Heráclito, posteriormente, afirmaram que a unidade do mundo não reside no próprio mundo, mas numa instância suprema que, sem ser material e sensível, consiste em ordem e unidade.[39] [[Deísmo]] Ver artigo principal: Deísmo Panteísmo No Panteísmo, Deus é visto como tudo o que existe,[40] ou seja o próprio Universo (ou a Natureza).[41] Sendo assim, os panteístas não acreditam num deus pessoal ou antropomórfico, e ainda que existam divergências dentro do panteísmo, as ideias centrais dizem que deus é encontrado em todo o cosmos como uma unidade abrangente.[42] A Umbanda segue princípios animistas e neo-panteístas, onde Zambi, também chamado Deus, é associado aos diversos elementos da Natureza, descritos como os Orixás originários do Candomblé, que nada mais seriam, na Umbanda, do que manifestações da presença do próprio Pai Eterno. Ainda na Umbanda neo-panteísta, Deus está presente no mundo e permeia tudo o que nele existe, também podendo ser experimentado como algo impessoal, como a alma do mundo, ou um sistema do mundo.[ twhzpimfuer986nupvbubobnb4vi90y 465865 465858 2022-07-25T05:50:08Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[DICIONÁRIO_BÍBLICO|'''<big><big>VOLTAR O DICIONÁRIO</big><big></big></big>''']] [[BÍBLIA_COM_DICIONÁRIO|'''VOLTAR A BÍBLIA''']] [[Deus eterno|Deus]] é um conceito de Ser Supremo presente em diversas religiões monoteístas, henoteístas ou politeístas, sendo geralmente definido como o espírito infinito e eterno, criador e preservador do Universo.[1] O conceito de Deus, conforme descrito pelos teólogos, geralmente inclui os atributos da onisciência (todo conhecimento), a onipotência (poder ilimitado), a onipresença (presente em todos os lugares), a simplicidade divina e a existência eterna e necessária. Muitos teólogos também descrevem Deus como sendo onibenevolente (perfeitamente bom) e amoroso. É mais frequentemente descrito como incorpóreo (imaterial)[2] e sem gênero,[3][4] embora muitas religiões descrevam Deus usando a terminologia masculina, através do uso de termos como "Ele" ou "Pai", sendo que algumas religiões (como o judaísmo) atribuem apenas um "gênero" puramente gramatical a Deus. A incorporeidade e a corporeidade de Deus estão relacionadas a concepções de transcendência (estar fora da natureza) e imanência (estar na natureza, no mundo) de Deus, com posições de síntese como o panenteísmo e a "transcendência imanente" da teologia chinesa. Deus foi concebido como pessoal ou impessoal. No pensamento monoteísta, Deus é o Ser Supremo e principal foco de fé.[2] No teísmo, Deus é o criador e sustentador do Universo, enquanto no deísmo, Deus é o criador, mas não o sustentador do Universo. No panteísmo, Deus é o próprio Universo. No ateísmo, Deus não existe, enquanto é considerado incognoscível no contexto do agnosticismo. Deus também foi concebido como a fonte de todas as obrigações morais".[2] Muitos filósofos notáveis desenvolveram argumentos a favor e contra a existência de Deus.[5] As muitas concepções diferentes de Deus e as reivindicações concorrentes quanto às suas características, objetivos e ações levaram ao desenvolvimento de ideias do pandeísmo[6][7] ou de uma filosofia perene, que postula que existe uma verdade teológica subjacente, a qual todas as religiões expressam um entendimento parcial, e a respeito da qual "os devotos nas diversas grandes religiões do mundo são, de fato, adorando o mesmo Deus, mas através de conceitos diferentes que se sobrepõem ou com imagens mentais diferentes Dele."[8] [[Etimologia]] Ver artigo principal: Deus (palavra) A Pedra Moabita contém a referência mais antiga conhecida (840 AEC) ao Deus Israelita Yahweh. O termo deus tem origem no termo latino deus, que significa divindade ou deidade. Os termos latinos Deus e divus, assim como o grego διϝος = "divino", descendem do Proto-Indo-Europeu *deiwos = "brilhante/celeste", termo esse encerrando a mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus).[carece de fontes] Na Antiguidade Clássica, o vocábulo em latim era uma referência generalizante a qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos. Em um mundo dominado pelas religiões abraâmicas, com destaque ao cristianismo, o termo é usado hodiernamente com sentido mais restrito - designando uma e a única deidade - em frases e expressões religiosas como Deus sit vobiscum, variação de Dominus sit vobiscum, "o Senhor esteja convosco"; no título do hino litúrgico católico Te Deum, proveniente de Te Deum Laudamus, "A Vós, ó Deus, louvamos". Mesmo na expressão que advém da tragédia grega Deus ex machina, de Públio Virgílio, Dabit deus his quoque finem, que pode ser traduzida como "Deus trará um fim a isto", e no grito de guerra utilizado no Império Romano Tardio e no Império Bizantino, nobiscum deus, "Deus está conosco", assim como o grito das cruzadas Deus vult, que, em português, traduz-se por "assim quer Deus", ou "esta é a vontade de Deus", verifica-se o mesmo sentido restrito.[carece de fontes] Em latim, existiam as expressões interjectivas "O Deus meus" e "Mi Deus", delas derivando as expressões portuguesas "(Oh) meu Deus!", "(Ah) meu Deus!" e "Deus meu!". Dei é uma das formas flexionadas ou declinadas de "Deus" no latim. É usada em expressões utilizadas pelo Vaticano, como as organizações católicas apostólicas romanas Opus Dei (Obra de Deus, sendo obra oriunda de opera), Agnus Dei (Cordeiro de Deus) e Dei Gratia (Pela Graça de Deus). Geralmente trata-se do caso genitivo ("de Deus"), mas é também a forma plural primária adicionada à variante di. Existe o outro plural, dii, e a forma feminina deae ("deusas").[carece de fontes] A palavra Deus, através da forma declinada Dei, é a raiz de deísmo, panteísmo, panenteísmo, e politeísmo, e ironicamente referem-se todas a teorias na qual qualquer figura divina é ausente na intervenção da vida humana. Essa circunstância curiosa originou-se do uso de "deísmo" nos séculos XVII e XVIII como forma contrastante do prevalecente "teísmo". Teísmo é a crença em um Deus providente e interferente. Seguidores dessas teorias, e ocasionalmente seguidores do panteísmo, podem vir a usar, em variadas línguas, especialmente no inglês, o termo "Deus" ou a expressão "o Deus" (the God), para deixar claro de que a entidade discutida não trata-se de um Deus teísta. Arthur C. Clarke usou-o em seu romance futurista, 3001: The Final Odyssey. Nele, o termo "Deus" substituiu "God" no longínquo século XXXI, pois "God" veio a ser associado com fanatismo religioso. A visão religiosa que prevalece em seu mundo fictício é o deísmo. São Jerônimo traduziu a palavra hebraica Elohim (אֱלוֹהִים, אלהים) para o latim como Deus.[carece de fontes] A palavra pode assumir conotações negativas em algumas conotações. Na filosofia cartesiana, a expressão Deus deceptor é usada para discutir a possibilidade de um "Deus malévolo" que procura iludir-nos. Esse personagem tem relação com um argumento cético que questiona até onde um demônio ou espírito mau teria êxito na tentativa de impedir ou subverter o nosso conhecimento. Outra é deus otiosus ("Deus ocioso"), um conceito teológico para descrever a crença num Deus criador que se distancia do mundo e não se envolve em seu funcionamento diário. Um conceito similar é Deus absconditus ("Deus absconso ou escondido") de São Tomás de Aquino. Ambas referem-se a uma divindade cuja existência não é prontamente reconhecida nem através de contemplação nem via exame ocular de ações divinas in loco. O conceito de deus otiosus frequentemente sugere um Deus que extenuou-se da ingerência que tinha neste mundo e que foi substituído por deuses mais jovens e ativos que efetivamente se envolvem, enquanto deus absconditus sugere um Deus que conscientemente abandonou este mundo para ocultar-se alhures.[carece de fontes] A forma mais antiga de escrita da palavra germânica gott vem do Codex Argenteus cristão do século VI. A própria palavra inglesa "God" é derivada da Proto-Germânica "ǥuđan". A maioria dos linguistas concordam que a forma reconstruída da Proto-Indo-Europeia (ǵhu-tó-m) foi baseada na raiz (ǵhau(ə)-), que significa também "chamar" ou "invocar".[9] A forma capitalizada deus foi primeiramente usada na tradução gótica Wulfila do Novo Testamento, para representar o grego "Theos". Na língua inglesa, a capitalização continua a representar uma distinção entre o "God" monoteísta e os "gods" do politeísmo.[10] Apesar das diferenças significativas entre religiões como o cristianismo, islamismo, hinduísmo, a fé bahá'í e o judaísmo, o termo "God" permanece como uma tradução inglesa comum a todas. O nome pode significar deidades monoteísticas relacionadas ou similares, como no monoteísmo primitivo de Aquenáton e Zoroastrismo.[carece de fontes] Nomes Ver artigo principal: Nomes de Deus Há muitos nomes para Deus e nomes diferentes são anexados a diferentes ideias culturais sobre sua identidade e atributos. No Egito Antigo, o atonismo, possivelmente a primeira religião monoteísta registrada, esta deidade se chamava Aton,[11] com base em ser o verdadeiro Ser Supremo e o criador do universo.[12] Na Bíblia hebraica e no judaísmo, "Ele que é", "Eu Sou o Eu Sou", e o tetragrama YHWH (em hebraico: יהוה, que significa: "Eu sou quem eu sou", "Ele que existe") são usado como nomes de Deus, enquanto Yahweh e Jeová às vezes são usados no cristianismo como vocalizações de YHWH. Na doutrina cristã da Trindade, Deus, consubstancial em três pessoas, é chamado de Pai, Filho e Espírito Santo. No judaísmo, é comum se referir a Deus pelos nomes Elohim ou Adonai, o último dos quais é acreditado por alguns estudiosos como originário do Aten egípcio.[13][14][15][16][17] No Islã, o nome Alá é usado, apesar dos muçulmanos também terem vários nomes para Deus. No hinduísmo, Brâman é muitas vezes considerado um conceito monista de Deus.[18] Na religião tradicional chinesa, Deus é concebido como o progenitor (primeiro antepassado) do universo, intrínseco e constantemente ordenando. Outras religiões têm nomes para Deus, por exemplo, Baha na Fé Bahá'í,[19] Waheguru no sikhismo,[20] e Aúra-Masda no zoroastrismo.[21] [[Concepções de Deus]] Detalhe da capela Sistinaː fresco Criação do Sol e da Lua, por Michelangelo (completado em 1512). As concepções de Deus variam amplamente. Filósofos e teólogos têm estudado inúmeras concepções de Deus desde o início das civilizações, focando-se sobretudo nas concepções socializadas ou institucionalizadas, já que concepções de Deus formuladas por pessoas individuais usualmente variam tanto que não há claro consenso possível sobre a natureza de Deus. As concepções abraâmicas de Deus incluem a visão cristã da Trindade, a definição cabalística de Deus do misticismo judaico, e os conceitos islâmicos de Deus. As religiões indianas diferem no seu ponto de vista do divino: pontos de vista de Deus no hinduísmo variam de região para região, seita, e de casta, que vão desde as monoteístas até as politeístas; sendo o ponto de vista sobre Deus no budismo praticamente não teísta. Na filosofia grega antiga, pré-socráticos já supuseram sobre a natureza de um Deus maior, como defendia Xenófanes,[nota 1] o conceito de Nous em Anaxágoras,[23] o Esfero em Empédocles,[24] o Logos e a união de opostos em um deus em Heráclito,[25] a Deusa do poema de Parmênides.[nota 2] Sócrates faz referência ao termo singular "Théos" tanto nos diálogos de Platão quanto na obra de seu outro discípulo, Xenofonte,[26] este último tendo atribuído essa definição em seu Memoráveis: "Aquele que coordena e mantém unido o universo, onde todas as coisas são justas e boas, e as apresenta sempre intactas, sãs e sem idade para nosso uso, e mais rápido do que se pensa para nos servir infalivelmente, é manifesto em suas obras supremas e ainda assim não é visto por nós na ordenação delas".[27] Platão descreve atributos supremos de uma entidade em o Um,[28] demiurgo e Ideia do Bem.[29] Aristóteles discute em sua Metafísica e Física e o conceito de uma causa primeira e do Motor Imóvel. A noção de providência divina é abordada por Platão[30] e pelos estoicos.[31] O platonismo e neoplatonismo influenciaram toda a teologia ocidental posterior nas religiões abraâmicas.[32] Nos tempos modernos, mais alguns conceitos abstratos foram desenvolvidos, tais como teologia do processo e teísmo aberto.[33] O filósofo francês contemporâneo Michel Henry tem proposto entretanto uma definição fenomenológica de Deus como a essência fenomenológica da vida. Doutrina espírita – Considera Deus a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas, eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e bom. Reconhecem a inexorabilidade das leis naturais, contudo todas as leis da natureza são leis divinas, pois Deus é seu autor. Martinismo – Nesta doutrina, podemos encontrar no livro Corpus Hermeticum a seguinte citação: "vejo o Todo, vejo-me na mente… No céu eu estou, na terra, nas águas, no ar; estou nos animais, nas plantas. Estou no útero, antes do útero, após o útero - estou em todos os lugares." Teosofia, baseada numa interpretação não ortodoxa das doutrinas místicas orientais e ocidentais, afirma que o Universo é, em sua essência, espiritual, e o homem é um ser espiritual em progresso evolutivo cujo ápice é conhecer e integrar a Realidade Fundamental, que é Deus. Algumas pessoas especulam que Deus ou os deuses são seres extraterrestres. Muitas dessas teorias sustentam que seres inteligentes provenientes de outros planetas visitaram a Terra no passado e influenciaram no desenvolvimento das religiões. Alguns livros, como o livro "Eram os Deuses Astronautas?" de Erich von Däniken, propõem que tanto os profetas como também os messias foram enviados ao nosso mundo com o objetivo exclusivo de ensinar conceitos morais e encorajar o desenvolvimento da civilização. Especula-se também que toda a religiosidade do homem criará no futuro uma entidade chamada Deus, a qual emergirá de uma inteligência artificial. Arthur Charles Clarke, um escritor de ficção científica, disse em uma entrevista que: "Pode ser que nosso destino nesse planeta não seja adorar a Deus, mas sim criá-Lo". Vários pensadores de renome e muitos não tão conhecidos especulam que as religiões e mitos são derivados do medo. Medo da morte, medo das doenças, medo das calamidades, medo dos predadores, medo de um "inferno eterno", ou mesmo medo do desconhecido. Com o passar do tempo, essas religiões foram subjugadas sob a tutela das autoridades dominantes, as quais se transformaram em governantes divinos ou enviados pelos deuses. Nessa linha de raciocínio, a religião é vista simplesmente como um meio para se dominar a massa que se vale das fraquezas humanas intrínsecas. Napoleão Bonaparte disse: "o povo não precisa de Deus, mas precisa de religião"; afirmando em essência que a massa necessita de uma doutrina que lhe discipline e lhe estabeleça um rumo, sendo que Deus é um detalhe meramente secundário, o meio para um fim. Teísmo No Teísmo, mais especificamente o Teísmo de cunho monoteísta ou monolátrico, Deus é descrito de uma forma personificada, um ser com atributos humanizados e personalidade bem definida. Essas características muitas vezes foram reveladas aos homens através de textos contidos nos livros sagrados, quais sejam: o Bagavadguitá, dos hinduístas; o Tipitaca, dos budistas; o Tanaque, dos judeus; o Avestá, dos zoroastrianos; a Bíblia, dos cristãos; o Livro de Mórmon, dos santos dos últimos dias; o Alcorão, dos islâmicos; o Guru Granth Sahib dos siquis; o Kitáb-i-Aqdas, dos bahá'ís; o Evangelho do Monstro do Espaguete Voador dos ensinamentos do Pastafarianismo. Esses livros relatam histórias e fatos envolvendo personagens supostamente escolhidos para testemunhar e transmitir a vontade divina na Terra ao povo de seu tempo, tais como: Abraão e Moisés, na fé judaica, cristã e islâmica; Zoroastro, na fé zoroastriana; Críxena, na fé hindu; Buda, na fé budista; Jesus Cristo, na fé cristã e islâmica; Maomé, na fé islâmica; Guru Nanak, no siquismo, Báb e Bahá'u'lláh, na fé Bahá'í. O teísmo sustenta que Deus existe realmente, objetivamente, e independentemente do pensamento humano, sustenta que Deus criou tudo; que é onipotente e eterno, e é pessoal, interessado, e responde às orações. Afirma que Deus é tanto imanente e transcendente, portanto, Deus é infinito e de alguma forma, presente em todos os acontecimentos do mundo. A teologia católica sustenta que Deus é infinitamente simples, e não está sujeito involuntariamente ao tempo. A maioria dos teístas asseguram que Deus é onipotente, onisciente e benevolente, embora esta crença levante questões acerca da responsabilidade de Deus para com o mal e sofrimento no mundo. Alguns teístas atribuem a Deus uma autoconsciência ou uma proposital limitação da onipotência, onisciência, ou benevolência. O teísmo aberto, pelo contrário, afirma que, devido à natureza do tempo, a onisciência de Deus não significa que a divindade pode prever o futuro. O "Teísmo" é por vezes utilizado para se referir, em geral, para qualquer crença em um Deus ou deuses, ou seja, politeísmo ou monoteísmo.[34][35] O pandeísmo e o panendeísmo, respectivamente, combinam as crenças do deísmo com o panteísmo ou panenteísmo. [[Monoteísmo]] Nas religiões monoteístas atuais, a citarem-se o cristianismo, judaísmo, islamismo, siquismo e a fé bahá'í, o termo "Deus" refere-se à ideia de um ser supremo, infinito, perfeito, criador do universo, que seria a causa primária e o fim de todas as coisas. Os povos da Mesopotâmia o chamavam pelo Nome, escrito em hebraico como יהוה (o Tetragrama YHVH), que quer dizer "Yahweh", que muitos pronunciam em português como "Jeová". Mas, com o tempo, deixaram de pronunciar o seu nome diretamente, apenas se referindo a ele por meio de associações e abreviações, ou através de adjetivos como "O Senhor", "O Salvador", "O Todo-Poderoso", "O Deus Altíssimo", "O Criador" ou "O Supremo", "O Deus de Israel", ou títulos similares. Um bom exemplo desse tipo de associação entre Deus e suas características ou ações, bem como da expressão do relacionamento dos homens com deus, ainda fazem-se explícitas em alguns nomes e expressões hebraicas, como Rafael, "curado - (Raf) - por Deus - (El)"; e árabes, por exemplo em "Abdallah", "servo - (abd) - de Deus - (Allah)". As principais características deste Deus-Supremo seriam: a onipotência: poder absoluto sobre todas as coisas; a onipresença: poder de estar presente em todo lugar; a onisciência: poder de saber tudo; e a onibenevolência: poder da bondade infinita. [[Tradição abraâmica]] Segundo as perspectivas abraâmicas, as doravante enfocadas,[36] Deus é, muitas vezes, expressado como o Criador e Senhor do Universo. Teólogos têm relacionado uma variedade de atributos utilizados para estabelecer as várias concepções de Deus. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência ou bondade perfeita, simplicidade divina, zelo, sobrenaturalidade, transcendentalidade, eternidade e existência necessária. Deus também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser intangível com personalidade divina e justa; a fonte de toda a obrigação moral; em suma, o "maior existente".[2] Tais atributos foram todos, anteriormente, defendidos em diferentes graus pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo-se, entre eles, Rambam,[37] Agostinho de Hipona[37] e Al-Ghazali,[38] respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Deus,[38] intencionando, entre outros, elucidar as "aparentes" contradições decorrentes de muitos destes atributos quando justapostos. Henoteísmo / Monolatria O Zoroastrismo é um exemplo de religião henoteísta e na opinião de alguns estudiosos, monolátrica, uma vez que o deus-criador, Zurvan, não é adorado, mas sim seu filho Aúra-Masda (o deus que representa o bem), por oposição a seu inimigo, Arimã (o deus mal). Os filhos de Aúra-Masda também são considerados deidades mas não recebem adoração. [[Filosofia grega]] A cultura grega exerceu forte influência sobre a formação da ideia de Deus no Ocidente, a partir da tentativa, desde os seus primórdios, em explicar a ordem do universo e o fato de que ele não se transforme em caos. Inicialmente, a resposta que pareceu mais simples aos pensadores gregos afirmava que o sensível permanece contínuo e integrado por ser a expressão material e diversificada de uma única substância fundamental. Parmênides e Heráclito, posteriormente, afirmaram que a unidade do mundo não reside no próprio mundo, mas numa instância suprema que, sem ser material e sensível, consiste em ordem e unidade.[39] [[Deísmo]] Ver artigo principal: Deísmo Panteísmo No Panteísmo, Deus é visto como tudo o que existe,[40] ou seja o próprio Universo (ou a Natureza).[41] Sendo assim, os panteístas não acreditam num deus pessoal ou antropomórfico, e ainda que existam divergências dentro do panteísmo, as ideias centrais dizem que deus é encontrado em todo o cosmos como uma unidade abrangente.[42] A Umbanda segue princípios animistas e neo-panteístas, onde Zambi, também chamado Deus, é associado aos diversos elementos da Natureza, descritos como os Orixás originários do Candomblé, que nada mais seriam, na Umbanda, do que manifestações da presença do próprio Pai Eterno. Ainda na Umbanda neo-panteísta, Deus está presente no mundo e permeia tudo o que nele existe, também podendo ser experimentado como algo impessoal, como a alma do mundo, ou um sistema do mundo.[ 088007d44277hedjt3vrtq6mujpg8ye 465866 465865 2022-07-25T05:51:29Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[DICIONÁRIO_BÍBLICO|'''<big><big>VOLTAR O DICIONÁRIO</big><big></big></big>''']] [[BÍBLIA_COM_DICIONÁRIO|'''<big>VOLTAR A BÍBLIA</big></big></big></big>''']] [[Deus eterno|Deus]] é um conceito de Ser Supremo presente em diversas religiões monoteístas, henoteístas ou politeístas, sendo geralmente definido como o espírito infinito e eterno, criador e preservador do Universo.[1] O conceito de Deus, conforme descrito pelos teólogos, geralmente inclui os atributos da onisciência (todo conhecimento), a onipotência (poder ilimitado), a onipresença (presente em todos os lugares), a simplicidade divina e a existência eterna e necessária. Muitos teólogos também descrevem Deus como sendo onibenevolente (perfeitamente bom) e amoroso. É mais frequentemente descrito como incorpóreo (imaterial)[2] e sem gênero,[3][4] embora muitas religiões descrevam Deus usando a terminologia masculina, através do uso de termos como "Ele" ou "Pai", sendo que algumas religiões (como o judaísmo) atribuem apenas um "gênero" puramente gramatical a Deus. A incorporeidade e a corporeidade de Deus estão relacionadas a concepções de transcendência (estar fora da natureza) e imanência (estar na natureza, no mundo) de Deus, com posições de síntese como o panenteísmo e a "transcendência imanente" da teologia chinesa. Deus foi concebido como pessoal ou impessoal. No pensamento monoteísta, Deus é o Ser Supremo e principal foco de fé.[2] No teísmo, Deus é o criador e sustentador do Universo, enquanto no deísmo, Deus é o criador, mas não o sustentador do Universo. No panteísmo, Deus é o próprio Universo. No ateísmo, Deus não existe, enquanto é considerado incognoscível no contexto do agnosticismo. Deus também foi concebido como a fonte de todas as obrigações morais".[2] Muitos filósofos notáveis desenvolveram argumentos a favor e contra a existência de Deus.[5] As muitas concepções diferentes de Deus e as reivindicações concorrentes quanto às suas características, objetivos e ações levaram ao desenvolvimento de ideias do pandeísmo[6][7] ou de uma filosofia perene, que postula que existe uma verdade teológica subjacente, a qual todas as religiões expressam um entendimento parcial, e a respeito da qual "os devotos nas diversas grandes religiões do mundo são, de fato, adorando o mesmo Deus, mas através de conceitos diferentes que se sobrepõem ou com imagens mentais diferentes Dele."[8] [[Etimologia]] Ver artigo principal: Deus (palavra) A Pedra Moabita contém a referência mais antiga conhecida (840 AEC) ao Deus Israelita Yahweh. O termo deus tem origem no termo latino deus, que significa divindade ou deidade. Os termos latinos Deus e divus, assim como o grego διϝος = "divino", descendem do Proto-Indo-Europeu *deiwos = "brilhante/celeste", termo esse encerrando a mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus).[carece de fontes] Na Antiguidade Clássica, o vocábulo em latim era uma referência generalizante a qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos. Em um mundo dominado pelas religiões abraâmicas, com destaque ao cristianismo, o termo é usado hodiernamente com sentido mais restrito - designando uma e a única deidade - em frases e expressões religiosas como Deus sit vobiscum, variação de Dominus sit vobiscum, "o Senhor esteja convosco"; no título do hino litúrgico católico Te Deum, proveniente de Te Deum Laudamus, "A Vós, ó Deus, louvamos". Mesmo na expressão que advém da tragédia grega Deus ex machina, de Públio Virgílio, Dabit deus his quoque finem, que pode ser traduzida como "Deus trará um fim a isto", e no grito de guerra utilizado no Império Romano Tardio e no Império Bizantino, nobiscum deus, "Deus está conosco", assim como o grito das cruzadas Deus vult, que, em português, traduz-se por "assim quer Deus", ou "esta é a vontade de Deus", verifica-se o mesmo sentido restrito.[carece de fontes] Em latim, existiam as expressões interjectivas "O Deus meus" e "Mi Deus", delas derivando as expressões portuguesas "(Oh) meu Deus!", "(Ah) meu Deus!" e "Deus meu!". Dei é uma das formas flexionadas ou declinadas de "Deus" no latim. É usada em expressões utilizadas pelo Vaticano, como as organizações católicas apostólicas romanas Opus Dei (Obra de Deus, sendo obra oriunda de opera), Agnus Dei (Cordeiro de Deus) e Dei Gratia (Pela Graça de Deus). Geralmente trata-se do caso genitivo ("de Deus"), mas é também a forma plural primária adicionada à variante di. Existe o outro plural, dii, e a forma feminina deae ("deusas").[carece de fontes] A palavra Deus, através da forma declinada Dei, é a raiz de deísmo, panteísmo, panenteísmo, e politeísmo, e ironicamente referem-se todas a teorias na qual qualquer figura divina é ausente na intervenção da vida humana. Essa circunstância curiosa originou-se do uso de "deísmo" nos séculos XVII e XVIII como forma contrastante do prevalecente "teísmo". Teísmo é a crença em um Deus providente e interferente. Seguidores dessas teorias, e ocasionalmente seguidores do panteísmo, podem vir a usar, em variadas línguas, especialmente no inglês, o termo "Deus" ou a expressão "o Deus" (the God), para deixar claro de que a entidade discutida não trata-se de um Deus teísta. Arthur C. Clarke usou-o em seu romance futurista, 3001: The Final Odyssey. Nele, o termo "Deus" substituiu "God" no longínquo século XXXI, pois "God" veio a ser associado com fanatismo religioso. A visão religiosa que prevalece em seu mundo fictício é o deísmo. São Jerônimo traduziu a palavra hebraica Elohim (אֱלוֹהִים, אלהים) para o latim como Deus.[carece de fontes] A palavra pode assumir conotações negativas em algumas conotações. Na filosofia cartesiana, a expressão Deus deceptor é usada para discutir a possibilidade de um "Deus malévolo" que procura iludir-nos. Esse personagem tem relação com um argumento cético que questiona até onde um demônio ou espírito mau teria êxito na tentativa de impedir ou subverter o nosso conhecimento. Outra é deus otiosus ("Deus ocioso"), um conceito teológico para descrever a crença num Deus criador que se distancia do mundo e não se envolve em seu funcionamento diário. Um conceito similar é Deus absconditus ("Deus absconso ou escondido") de São Tomás de Aquino. Ambas referem-se a uma divindade cuja existência não é prontamente reconhecida nem através de contemplação nem via exame ocular de ações divinas in loco. O conceito de deus otiosus frequentemente sugere um Deus que extenuou-se da ingerência que tinha neste mundo e que foi substituído por deuses mais jovens e ativos que efetivamente se envolvem, enquanto deus absconditus sugere um Deus que conscientemente abandonou este mundo para ocultar-se alhures.[carece de fontes] A forma mais antiga de escrita da palavra germânica gott vem do Codex Argenteus cristão do século VI. A própria palavra inglesa "God" é derivada da Proto-Germânica "ǥuđan". A maioria dos linguistas concordam que a forma reconstruída da Proto-Indo-Europeia (ǵhu-tó-m) foi baseada na raiz (ǵhau(ə)-), que significa também "chamar" ou "invocar".[9] A forma capitalizada deus foi primeiramente usada na tradução gótica Wulfila do Novo Testamento, para representar o grego "Theos". Na língua inglesa, a capitalização continua a representar uma distinção entre o "God" monoteísta e os "gods" do politeísmo.[10] Apesar das diferenças significativas entre religiões como o cristianismo, islamismo, hinduísmo, a fé bahá'í e o judaísmo, o termo "God" permanece como uma tradução inglesa comum a todas. O nome pode significar deidades monoteísticas relacionadas ou similares, como no monoteísmo primitivo de Aquenáton e Zoroastrismo.[carece de fontes] Nomes Ver artigo principal: Nomes de Deus Há muitos nomes para Deus e nomes diferentes são anexados a diferentes ideias culturais sobre sua identidade e atributos. No Egito Antigo, o atonismo, possivelmente a primeira religião monoteísta registrada, esta deidade se chamava Aton,[11] com base em ser o verdadeiro Ser Supremo e o criador do universo.[12] Na Bíblia hebraica e no judaísmo, "Ele que é", "Eu Sou o Eu Sou", e o tetragrama YHWH (em hebraico: יהוה, que significa: "Eu sou quem eu sou", "Ele que existe") são usado como nomes de Deus, enquanto Yahweh e Jeová às vezes são usados no cristianismo como vocalizações de YHWH. Na doutrina cristã da Trindade, Deus, consubstancial em três pessoas, é chamado de Pai, Filho e Espírito Santo. No judaísmo, é comum se referir a Deus pelos nomes Elohim ou Adonai, o último dos quais é acreditado por alguns estudiosos como originário do Aten egípcio.[13][14][15][16][17] No Islã, o nome Alá é usado, apesar dos muçulmanos também terem vários nomes para Deus. No hinduísmo, Brâman é muitas vezes considerado um conceito monista de Deus.[18] Na religião tradicional chinesa, Deus é concebido como o progenitor (primeiro antepassado) do universo, intrínseco e constantemente ordenando. Outras religiões têm nomes para Deus, por exemplo, Baha na Fé Bahá'í,[19] Waheguru no sikhismo,[20] e Aúra-Masda no zoroastrismo.[21] [[Concepções de Deus]] Detalhe da capela Sistinaː fresco Criação do Sol e da Lua, por Michelangelo (completado em 1512). As concepções de Deus variam amplamente. Filósofos e teólogos têm estudado inúmeras concepções de Deus desde o início das civilizações, focando-se sobretudo nas concepções socializadas ou institucionalizadas, já que concepções de Deus formuladas por pessoas individuais usualmente variam tanto que não há claro consenso possível sobre a natureza de Deus. As concepções abraâmicas de Deus incluem a visão cristã da Trindade, a definição cabalística de Deus do misticismo judaico, e os conceitos islâmicos de Deus. As religiões indianas diferem no seu ponto de vista do divino: pontos de vista de Deus no hinduísmo variam de região para região, seita, e de casta, que vão desde as monoteístas até as politeístas; sendo o ponto de vista sobre Deus no budismo praticamente não teísta. Na filosofia grega antiga, pré-socráticos já supuseram sobre a natureza de um Deus maior, como defendia Xenófanes,[nota 1] o conceito de Nous em Anaxágoras,[23] o Esfero em Empédocles,[24] o Logos e a união de opostos em um deus em Heráclito,[25] a Deusa do poema de Parmênides.[nota 2] Sócrates faz referência ao termo singular "Théos" tanto nos diálogos de Platão quanto na obra de seu outro discípulo, Xenofonte,[26] este último tendo atribuído essa definição em seu Memoráveis: "Aquele que coordena e mantém unido o universo, onde todas as coisas são justas e boas, e as apresenta sempre intactas, sãs e sem idade para nosso uso, e mais rápido do que se pensa para nos servir infalivelmente, é manifesto em suas obras supremas e ainda assim não é visto por nós na ordenação delas".[27] Platão descreve atributos supremos de uma entidade em o Um,[28] demiurgo e Ideia do Bem.[29] Aristóteles discute em sua Metafísica e Física e o conceito de uma causa primeira e do Motor Imóvel. A noção de providência divina é abordada por Platão[30] e pelos estoicos.[31] O platonismo e neoplatonismo influenciaram toda a teologia ocidental posterior nas religiões abraâmicas.[32] Nos tempos modernos, mais alguns conceitos abstratos foram desenvolvidos, tais como teologia do processo e teísmo aberto.[33] O filósofo francês contemporâneo Michel Henry tem proposto entretanto uma definição fenomenológica de Deus como a essência fenomenológica da vida. Doutrina espírita – Considera Deus a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas, eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e bom. Reconhecem a inexorabilidade das leis naturais, contudo todas as leis da natureza são leis divinas, pois Deus é seu autor. Martinismo – Nesta doutrina, podemos encontrar no livro Corpus Hermeticum a seguinte citação: "vejo o Todo, vejo-me na mente… No céu eu estou, na terra, nas águas, no ar; estou nos animais, nas plantas. Estou no útero, antes do útero, após o útero - estou em todos os lugares." Teosofia, baseada numa interpretação não ortodoxa das doutrinas místicas orientais e ocidentais, afirma que o Universo é, em sua essência, espiritual, e o homem é um ser espiritual em progresso evolutivo cujo ápice é conhecer e integrar a Realidade Fundamental, que é Deus. Algumas pessoas especulam que Deus ou os deuses são seres extraterrestres. Muitas dessas teorias sustentam que seres inteligentes provenientes de outros planetas visitaram a Terra no passado e influenciaram no desenvolvimento das religiões. Alguns livros, como o livro "Eram os Deuses Astronautas?" de Erich von Däniken, propõem que tanto os profetas como também os messias foram enviados ao nosso mundo com o objetivo exclusivo de ensinar conceitos morais e encorajar o desenvolvimento da civilização. Especula-se também que toda a religiosidade do homem criará no futuro uma entidade chamada Deus, a qual emergirá de uma inteligência artificial. Arthur Charles Clarke, um escritor de ficção científica, disse em uma entrevista que: "Pode ser que nosso destino nesse planeta não seja adorar a Deus, mas sim criá-Lo". Vários pensadores de renome e muitos não tão conhecidos especulam que as religiões e mitos são derivados do medo. Medo da morte, medo das doenças, medo das calamidades, medo dos predadores, medo de um "inferno eterno", ou mesmo medo do desconhecido. Com o passar do tempo, essas religiões foram subjugadas sob a tutela das autoridades dominantes, as quais se transformaram em governantes divinos ou enviados pelos deuses. Nessa linha de raciocínio, a religião é vista simplesmente como um meio para se dominar a massa que se vale das fraquezas humanas intrínsecas. Napoleão Bonaparte disse: "o povo não precisa de Deus, mas precisa de religião"; afirmando em essência que a massa necessita de uma doutrina que lhe discipline e lhe estabeleça um rumo, sendo que Deus é um detalhe meramente secundário, o meio para um fim. Teísmo No Teísmo, mais especificamente o Teísmo de cunho monoteísta ou monolátrico, Deus é descrito de uma forma personificada, um ser com atributos humanizados e personalidade bem definida. Essas características muitas vezes foram reveladas aos homens através de textos contidos nos livros sagrados, quais sejam: o Bagavadguitá, dos hinduístas; o Tipitaca, dos budistas; o Tanaque, dos judeus; o Avestá, dos zoroastrianos; a Bíblia, dos cristãos; o Livro de Mórmon, dos santos dos últimos dias; o Alcorão, dos islâmicos; o Guru Granth Sahib dos siquis; o Kitáb-i-Aqdas, dos bahá'ís; o Evangelho do Monstro do Espaguete Voador dos ensinamentos do Pastafarianismo. Esses livros relatam histórias e fatos envolvendo personagens supostamente escolhidos para testemunhar e transmitir a vontade divina na Terra ao povo de seu tempo, tais como: Abraão e Moisés, na fé judaica, cristã e islâmica; Zoroastro, na fé zoroastriana; Críxena, na fé hindu; Buda, na fé budista; Jesus Cristo, na fé cristã e islâmica; Maomé, na fé islâmica; Guru Nanak, no siquismo, Báb e Bahá'u'lláh, na fé Bahá'í. O teísmo sustenta que Deus existe realmente, objetivamente, e independentemente do pensamento humano, sustenta que Deus criou tudo; que é onipotente e eterno, e é pessoal, interessado, e responde às orações. Afirma que Deus é tanto imanente e transcendente, portanto, Deus é infinito e de alguma forma, presente em todos os acontecimentos do mundo. A teologia católica sustenta que Deus é infinitamente simples, e não está sujeito involuntariamente ao tempo. A maioria dos teístas asseguram que Deus é onipotente, onisciente e benevolente, embora esta crença levante questões acerca da responsabilidade de Deus para com o mal e sofrimento no mundo. Alguns teístas atribuem a Deus uma autoconsciência ou uma proposital limitação da onipotência, onisciência, ou benevolência. O teísmo aberto, pelo contrário, afirma que, devido à natureza do tempo, a onisciência de Deus não significa que a divindade pode prever o futuro. O "Teísmo" é por vezes utilizado para se referir, em geral, para qualquer crença em um Deus ou deuses, ou seja, politeísmo ou monoteísmo.[34][35] O pandeísmo e o panendeísmo, respectivamente, combinam as crenças do deísmo com o panteísmo ou panenteísmo. [[Monoteísmo]] Nas religiões monoteístas atuais, a citarem-se o cristianismo, judaísmo, islamismo, siquismo e a fé bahá'í, o termo "Deus" refere-se à ideia de um ser supremo, infinito, perfeito, criador do universo, que seria a causa primária e o fim de todas as coisas. Os povos da Mesopotâmia o chamavam pelo Nome, escrito em hebraico como יהוה (o Tetragrama YHVH), que quer dizer "Yahweh", que muitos pronunciam em português como "Jeová". Mas, com o tempo, deixaram de pronunciar o seu nome diretamente, apenas se referindo a ele por meio de associações e abreviações, ou através de adjetivos como "O Senhor", "O Salvador", "O Todo-Poderoso", "O Deus Altíssimo", "O Criador" ou "O Supremo", "O Deus de Israel", ou títulos similares. Um bom exemplo desse tipo de associação entre Deus e suas características ou ações, bem como da expressão do relacionamento dos homens com deus, ainda fazem-se explícitas em alguns nomes e expressões hebraicas, como Rafael, "curado - (Raf) - por Deus - (El)"; e árabes, por exemplo em "Abdallah", "servo - (abd) - de Deus - (Allah)". As principais características deste Deus-Supremo seriam: a onipotência: poder absoluto sobre todas as coisas; a onipresença: poder de estar presente em todo lugar; a onisciência: poder de saber tudo; e a onibenevolência: poder da bondade infinita. [[Tradição abraâmica]] Segundo as perspectivas abraâmicas, as doravante enfocadas,[36] Deus é, muitas vezes, expressado como o Criador e Senhor do Universo. Teólogos têm relacionado uma variedade de atributos utilizados para estabelecer as várias concepções de Deus. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência ou bondade perfeita, simplicidade divina, zelo, sobrenaturalidade, transcendentalidade, eternidade e existência necessária. Deus também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser intangível com personalidade divina e justa; a fonte de toda a obrigação moral; em suma, o "maior existente".[2] Tais atributos foram todos, anteriormente, defendidos em diferentes graus pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo-se, entre eles, Rambam,[37] Agostinho de Hipona[37] e Al-Ghazali,[38] respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Deus,[38] intencionando, entre outros, elucidar as "aparentes" contradições decorrentes de muitos destes atributos quando justapostos. Henoteísmo / Monolatria O Zoroastrismo é um exemplo de religião henoteísta e na opinião de alguns estudiosos, monolátrica, uma vez que o deus-criador, Zurvan, não é adorado, mas sim seu filho Aúra-Masda (o deus que representa o bem), por oposição a seu inimigo, Arimã (o deus mal). Os filhos de Aúra-Masda também são considerados deidades mas não recebem adoração. [[Filosofia grega]] A cultura grega exerceu forte influência sobre a formação da ideia de Deus no Ocidente, a partir da tentativa, desde os seus primórdios, em explicar a ordem do universo e o fato de que ele não se transforme em caos. Inicialmente, a resposta que pareceu mais simples aos pensadores gregos afirmava que o sensível permanece contínuo e integrado por ser a expressão material e diversificada de uma única substância fundamental. Parmênides e Heráclito, posteriormente, afirmaram que a unidade do mundo não reside no próprio mundo, mas numa instância suprema que, sem ser material e sensível, consiste em ordem e unidade.[39] [[Deísmo]] Ver artigo principal: Deísmo Panteísmo No Panteísmo, Deus é visto como tudo o que existe,[40] ou seja o próprio Universo (ou a Natureza).[41] Sendo assim, os panteístas não acreditam num deus pessoal ou antropomórfico, e ainda que existam divergências dentro do panteísmo, as ideias centrais dizem que deus é encontrado em todo o cosmos como uma unidade abrangente.[42] A Umbanda segue princípios animistas e neo-panteístas, onde Zambi, também chamado Deus, é associado aos diversos elementos da Natureza, descritos como os Orixás originários do Candomblé, que nada mais seriam, na Umbanda, do que manifestações da presença do próprio Pai Eterno. Ainda na Umbanda neo-panteísta, Deus está presente no mundo e permeia tudo o que nele existe, também podendo ser experimentado como algo impessoal, como a alma do mundo, ou um sistema do mundo.[ mtw0bvdvqicqkfj2zxwhdmbp1rgfa83 465867 465866 2022-07-25T05:53:01Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[DICIONÁRIO_BÍBLICO|'''<big><big>VOLTAR O DICIONÁRIO</big><big></big></big>''']] [[BÍBLIA_COM_DICIONÁRIO|'''</big><big>VOLTAR A BÍBLIA</big></big></big></big>''']] [[Deus eterno|Deus]] é um conceito de Ser Supremo presente em diversas religiões monoteístas, henoteístas ou politeístas, sendo geralmente definido como o espírito infinito e eterno, criador e preservador do Universo.[1] O conceito de Deus, conforme descrito pelos teólogos, geralmente inclui os atributos da onisciência (todo conhecimento), a onipotência (poder ilimitado), a onipresença (presente em todos os lugares), a simplicidade divina e a existência eterna e necessária. Muitos teólogos também descrevem Deus como sendo onibenevolente (perfeitamente bom) e amoroso. É mais frequentemente descrito como incorpóreo (imaterial)[2] e sem gênero,[3][4] embora muitas religiões descrevam Deus usando a terminologia masculina, através do uso de termos como "Ele" ou "Pai", sendo que algumas religiões (como o judaísmo) atribuem apenas um "gênero" puramente gramatical a Deus. A incorporeidade e a corporeidade de Deus estão relacionadas a concepções de transcendência (estar fora da natureza) e imanência (estar na natureza, no mundo) de Deus, com posições de síntese como o panenteísmo e a "transcendência imanente" da teologia chinesa. Deus foi concebido como pessoal ou impessoal. No pensamento monoteísta, Deus é o Ser Supremo e principal foco de fé.[2] No teísmo, Deus é o criador e sustentador do Universo, enquanto no deísmo, Deus é o criador, mas não o sustentador do Universo. No panteísmo, Deus é o próprio Universo. No ateísmo, Deus não existe, enquanto é considerado incognoscível no contexto do agnosticismo. Deus também foi concebido como a fonte de todas as obrigações morais".[2] Muitos filósofos notáveis desenvolveram argumentos a favor e contra a existência de Deus.[5] As muitas concepções diferentes de Deus e as reivindicações concorrentes quanto às suas características, objetivos e ações levaram ao desenvolvimento de ideias do pandeísmo[6][7] ou de uma filosofia perene, que postula que existe uma verdade teológica subjacente, a qual todas as religiões expressam um entendimento parcial, e a respeito da qual "os devotos nas diversas grandes religiões do mundo são, de fato, adorando o mesmo Deus, mas através de conceitos diferentes que se sobrepõem ou com imagens mentais diferentes Dele."[8] [[Etimologia]] Ver artigo principal: Deus (palavra) A Pedra Moabita contém a referência mais antiga conhecida (840 AEC) ao Deus Israelita Yahweh. O termo deus tem origem no termo latino deus, que significa divindade ou deidade. Os termos latinos Deus e divus, assim como o grego διϝος = "divino", descendem do Proto-Indo-Europeu *deiwos = "brilhante/celeste", termo esse encerrando a mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus).[carece de fontes] Na Antiguidade Clássica, o vocábulo em latim era uma referência generalizante a qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos. Em um mundo dominado pelas religiões abraâmicas, com destaque ao cristianismo, o termo é usado hodiernamente com sentido mais restrito - designando uma e a única deidade - em frases e expressões religiosas como Deus sit vobiscum, variação de Dominus sit vobiscum, "o Senhor esteja convosco"; no título do hino litúrgico católico Te Deum, proveniente de Te Deum Laudamus, "A Vós, ó Deus, louvamos". Mesmo na expressão que advém da tragédia grega Deus ex machina, de Públio Virgílio, Dabit deus his quoque finem, que pode ser traduzida como "Deus trará um fim a isto", e no grito de guerra utilizado no Império Romano Tardio e no Império Bizantino, nobiscum deus, "Deus está conosco", assim como o grito das cruzadas Deus vult, que, em português, traduz-se por "assim quer Deus", ou "esta é a vontade de Deus", verifica-se o mesmo sentido restrito.[carece de fontes] Em latim, existiam as expressões interjectivas "O Deus meus" e "Mi Deus", delas derivando as expressões portuguesas "(Oh) meu Deus!", "(Ah) meu Deus!" e "Deus meu!". Dei é uma das formas flexionadas ou declinadas de "Deus" no latim. É usada em expressões utilizadas pelo Vaticano, como as organizações católicas apostólicas romanas Opus Dei (Obra de Deus, sendo obra oriunda de opera), Agnus Dei (Cordeiro de Deus) e Dei Gratia (Pela Graça de Deus). Geralmente trata-se do caso genitivo ("de Deus"), mas é também a forma plural primária adicionada à variante di. Existe o outro plural, dii, e a forma feminina deae ("deusas").[carece de fontes] A palavra Deus, através da forma declinada Dei, é a raiz de deísmo, panteísmo, panenteísmo, e politeísmo, e ironicamente referem-se todas a teorias na qual qualquer figura divina é ausente na intervenção da vida humana. Essa circunstância curiosa originou-se do uso de "deísmo" nos séculos XVII e XVIII como forma contrastante do prevalecente "teísmo". Teísmo é a crença em um Deus providente e interferente. Seguidores dessas teorias, e ocasionalmente seguidores do panteísmo, podem vir a usar, em variadas línguas, especialmente no inglês, o termo "Deus" ou a expressão "o Deus" (the God), para deixar claro de que a entidade discutida não trata-se de um Deus teísta. Arthur C. Clarke usou-o em seu romance futurista, 3001: The Final Odyssey. Nele, o termo "Deus" substituiu "God" no longínquo século XXXI, pois "God" veio a ser associado com fanatismo religioso. A visão religiosa que prevalece em seu mundo fictício é o deísmo. São Jerônimo traduziu a palavra hebraica Elohim (אֱלוֹהִים, אלהים) para o latim como Deus.[carece de fontes] A palavra pode assumir conotações negativas em algumas conotações. Na filosofia cartesiana, a expressão Deus deceptor é usada para discutir a possibilidade de um "Deus malévolo" que procura iludir-nos. Esse personagem tem relação com um argumento cético que questiona até onde um demônio ou espírito mau teria êxito na tentativa de impedir ou subverter o nosso conhecimento. Outra é deus otiosus ("Deus ocioso"), um conceito teológico para descrever a crença num Deus criador que se distancia do mundo e não se envolve em seu funcionamento diário. Um conceito similar é Deus absconditus ("Deus absconso ou escondido") de São Tomás de Aquino. Ambas referem-se a uma divindade cuja existência não é prontamente reconhecida nem através de contemplação nem via exame ocular de ações divinas in loco. O conceito de deus otiosus frequentemente sugere um Deus que extenuou-se da ingerência que tinha neste mundo e que foi substituído por deuses mais jovens e ativos que efetivamente se envolvem, enquanto deus absconditus sugere um Deus que conscientemente abandonou este mundo para ocultar-se alhures.[carece de fontes] A forma mais antiga de escrita da palavra germânica gott vem do Codex Argenteus cristão do século VI. A própria palavra inglesa "God" é derivada da Proto-Germânica "ǥuđan". A maioria dos linguistas concordam que a forma reconstruída da Proto-Indo-Europeia (ǵhu-tó-m) foi baseada na raiz (ǵhau(ə)-), que significa também "chamar" ou "invocar".[9] A forma capitalizada deus foi primeiramente usada na tradução gótica Wulfila do Novo Testamento, para representar o grego "Theos". Na língua inglesa, a capitalização continua a representar uma distinção entre o "God" monoteísta e os "gods" do politeísmo.[10] Apesar das diferenças significativas entre religiões como o cristianismo, islamismo, hinduísmo, a fé bahá'í e o judaísmo, o termo "God" permanece como uma tradução inglesa comum a todas. O nome pode significar deidades monoteísticas relacionadas ou similares, como no monoteísmo primitivo de Aquenáton e Zoroastrismo.[carece de fontes] Nomes Ver artigo principal: Nomes de Deus Há muitos nomes para Deus e nomes diferentes são anexados a diferentes ideias culturais sobre sua identidade e atributos. No Egito Antigo, o atonismo, possivelmente a primeira religião monoteísta registrada, esta deidade se chamava Aton,[11] com base em ser o verdadeiro Ser Supremo e o criador do universo.[12] Na Bíblia hebraica e no judaísmo, "Ele que é", "Eu Sou o Eu Sou", e o tetragrama YHWH (em hebraico: יהוה, que significa: "Eu sou quem eu sou", "Ele que existe") são usado como nomes de Deus, enquanto Yahweh e Jeová às vezes são usados no cristianismo como vocalizações de YHWH. Na doutrina cristã da Trindade, Deus, consubstancial em três pessoas, é chamado de Pai, Filho e Espírito Santo. No judaísmo, é comum se referir a Deus pelos nomes Elohim ou Adonai, o último dos quais é acreditado por alguns estudiosos como originário do Aten egípcio.[13][14][15][16][17] No Islã, o nome Alá é usado, apesar dos muçulmanos também terem vários nomes para Deus. No hinduísmo, Brâman é muitas vezes considerado um conceito monista de Deus.[18] Na religião tradicional chinesa, Deus é concebido como o progenitor (primeiro antepassado) do universo, intrínseco e constantemente ordenando. Outras religiões têm nomes para Deus, por exemplo, Baha na Fé Bahá'í,[19] Waheguru no sikhismo,[20] e Aúra-Masda no zoroastrismo.[21] [[Concepções de Deus]] Detalhe da capela Sistinaː fresco Criação do Sol e da Lua, por Michelangelo (completado em 1512). As concepções de Deus variam amplamente. Filósofos e teólogos têm estudado inúmeras concepções de Deus desde o início das civilizações, focando-se sobretudo nas concepções socializadas ou institucionalizadas, já que concepções de Deus formuladas por pessoas individuais usualmente variam tanto que não há claro consenso possível sobre a natureza de Deus. As concepções abraâmicas de Deus incluem a visão cristã da Trindade, a definição cabalística de Deus do misticismo judaico, e os conceitos islâmicos de Deus. As religiões indianas diferem no seu ponto de vista do divino: pontos de vista de Deus no hinduísmo variam de região para região, seita, e de casta, que vão desde as monoteístas até as politeístas; sendo o ponto de vista sobre Deus no budismo praticamente não teísta. Na filosofia grega antiga, pré-socráticos já supuseram sobre a natureza de um Deus maior, como defendia Xenófanes,[nota 1] o conceito de Nous em Anaxágoras,[23] o Esfero em Empédocles,[24] o Logos e a união de opostos em um deus em Heráclito,[25] a Deusa do poema de Parmênides.[nota 2] Sócrates faz referência ao termo singular "Théos" tanto nos diálogos de Platão quanto na obra de seu outro discípulo, Xenofonte,[26] este último tendo atribuído essa definição em seu Memoráveis: "Aquele que coordena e mantém unido o universo, onde todas as coisas são justas e boas, e as apresenta sempre intactas, sãs e sem idade para nosso uso, e mais rápido do que se pensa para nos servir infalivelmente, é manifesto em suas obras supremas e ainda assim não é visto por nós na ordenação delas".[27] Platão descreve atributos supremos de uma entidade em o Um,[28] demiurgo e Ideia do Bem.[29] Aristóteles discute em sua Metafísica e Física e o conceito de uma causa primeira e do Motor Imóvel. A noção de providência divina é abordada por Platão[30] e pelos estoicos.[31] O platonismo e neoplatonismo influenciaram toda a teologia ocidental posterior nas religiões abraâmicas.[32] Nos tempos modernos, mais alguns conceitos abstratos foram desenvolvidos, tais como teologia do processo e teísmo aberto.[33] O filósofo francês contemporâneo Michel Henry tem proposto entretanto uma definição fenomenológica de Deus como a essência fenomenológica da vida. Doutrina espírita – Considera Deus a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas, eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e bom. Reconhecem a inexorabilidade das leis naturais, contudo todas as leis da natureza são leis divinas, pois Deus é seu autor. Martinismo – Nesta doutrina, podemos encontrar no livro Corpus Hermeticum a seguinte citação: "vejo o Todo, vejo-me na mente… No céu eu estou, na terra, nas águas, no ar; estou nos animais, nas plantas. Estou no útero, antes do útero, após o útero - estou em todos os lugares." Teosofia, baseada numa interpretação não ortodoxa das doutrinas místicas orientais e ocidentais, afirma que o Universo é, em sua essência, espiritual, e o homem é um ser espiritual em progresso evolutivo cujo ápice é conhecer e integrar a Realidade Fundamental, que é Deus. Algumas pessoas especulam que Deus ou os deuses são seres extraterrestres. Muitas dessas teorias sustentam que seres inteligentes provenientes de outros planetas visitaram a Terra no passado e influenciaram no desenvolvimento das religiões. Alguns livros, como o livro "Eram os Deuses Astronautas?" de Erich von Däniken, propõem que tanto os profetas como também os messias foram enviados ao nosso mundo com o objetivo exclusivo de ensinar conceitos morais e encorajar o desenvolvimento da civilização. Especula-se também que toda a religiosidade do homem criará no futuro uma entidade chamada Deus, a qual emergirá de uma inteligência artificial. Arthur Charles Clarke, um escritor de ficção científica, disse em uma entrevista que: "Pode ser que nosso destino nesse planeta não seja adorar a Deus, mas sim criá-Lo". Vários pensadores de renome e muitos não tão conhecidos especulam que as religiões e mitos são derivados do medo. Medo da morte, medo das doenças, medo das calamidades, medo dos predadores, medo de um "inferno eterno", ou mesmo medo do desconhecido. Com o passar do tempo, essas religiões foram subjugadas sob a tutela das autoridades dominantes, as quais se transformaram em governantes divinos ou enviados pelos deuses. Nessa linha de raciocínio, a religião é vista simplesmente como um meio para se dominar a massa que se vale das fraquezas humanas intrínsecas. Napoleão Bonaparte disse: "o povo não precisa de Deus, mas precisa de religião"; afirmando em essência que a massa necessita de uma doutrina que lhe discipline e lhe estabeleça um rumo, sendo que Deus é um detalhe meramente secundário, o meio para um fim. Teísmo No Teísmo, mais especificamente o Teísmo de cunho monoteísta ou monolátrico, Deus é descrito de uma forma personificada, um ser com atributos humanizados e personalidade bem definida. Essas características muitas vezes foram reveladas aos homens através de textos contidos nos livros sagrados, quais sejam: o Bagavadguitá, dos hinduístas; o Tipitaca, dos budistas; o Tanaque, dos judeus; o Avestá, dos zoroastrianos; a Bíblia, dos cristãos; o Livro de Mórmon, dos santos dos últimos dias; o Alcorão, dos islâmicos; o Guru Granth Sahib dos siquis; o Kitáb-i-Aqdas, dos bahá'ís; o Evangelho do Monstro do Espaguete Voador dos ensinamentos do Pastafarianismo. Esses livros relatam histórias e fatos envolvendo personagens supostamente escolhidos para testemunhar e transmitir a vontade divina na Terra ao povo de seu tempo, tais como: Abraão e Moisés, na fé judaica, cristã e islâmica; Zoroastro, na fé zoroastriana; Críxena, na fé hindu; Buda, na fé budista; Jesus Cristo, na fé cristã e islâmica; Maomé, na fé islâmica; Guru Nanak, no siquismo, Báb e Bahá'u'lláh, na fé Bahá'í. O teísmo sustenta que Deus existe realmente, objetivamente, e independentemente do pensamento humano, sustenta que Deus criou tudo; que é onipotente e eterno, e é pessoal, interessado, e responde às orações. Afirma que Deus é tanto imanente e transcendente, portanto, Deus é infinito e de alguma forma, presente em todos os acontecimentos do mundo. A teologia católica sustenta que Deus é infinitamente simples, e não está sujeito involuntariamente ao tempo. A maioria dos teístas asseguram que Deus é onipotente, onisciente e benevolente, embora esta crença levante questões acerca da responsabilidade de Deus para com o mal e sofrimento no mundo. Alguns teístas atribuem a Deus uma autoconsciência ou uma proposital limitação da onipotência, onisciência, ou benevolência. O teísmo aberto, pelo contrário, afirma que, devido à natureza do tempo, a onisciência de Deus não significa que a divindade pode prever o futuro. O "Teísmo" é por vezes utilizado para se referir, em geral, para qualquer crença em um Deus ou deuses, ou seja, politeísmo ou monoteísmo.[34][35] O pandeísmo e o panendeísmo, respectivamente, combinam as crenças do deísmo com o panteísmo ou panenteísmo. [[Monoteísmo]] Nas religiões monoteístas atuais, a citarem-se o cristianismo, judaísmo, islamismo, siquismo e a fé bahá'í, o termo "Deus" refere-se à ideia de um ser supremo, infinito, perfeito, criador do universo, que seria a causa primária e o fim de todas as coisas. Os povos da Mesopotâmia o chamavam pelo Nome, escrito em hebraico como יהוה (o Tetragrama YHVH), que quer dizer "Yahweh", que muitos pronunciam em português como "Jeová". Mas, com o tempo, deixaram de pronunciar o seu nome diretamente, apenas se referindo a ele por meio de associações e abreviações, ou através de adjetivos como "O Senhor", "O Salvador", "O Todo-Poderoso", "O Deus Altíssimo", "O Criador" ou "O Supremo", "O Deus de Israel", ou títulos similares. Um bom exemplo desse tipo de associação entre Deus e suas características ou ações, bem como da expressão do relacionamento dos homens com deus, ainda fazem-se explícitas em alguns nomes e expressões hebraicas, como Rafael, "curado - (Raf) - por Deus - (El)"; e árabes, por exemplo em "Abdallah", "servo - (abd) - de Deus - (Allah)". As principais características deste Deus-Supremo seriam: a onipotência: poder absoluto sobre todas as coisas; a onipresença: poder de estar presente em todo lugar; a onisciência: poder de saber tudo; e a onibenevolência: poder da bondade infinita. [[Tradição abraâmica]] Segundo as perspectivas abraâmicas, as doravante enfocadas,[36] Deus é, muitas vezes, expressado como o Criador e Senhor do Universo. Teólogos têm relacionado uma variedade de atributos utilizados para estabelecer as várias concepções de Deus. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência ou bondade perfeita, simplicidade divina, zelo, sobrenaturalidade, transcendentalidade, eternidade e existência necessária. Deus também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser intangível com personalidade divina e justa; a fonte de toda a obrigação moral; em suma, o "maior existente".[2] Tais atributos foram todos, anteriormente, defendidos em diferentes graus pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo-se, entre eles, Rambam,[37] Agostinho de Hipona[37] e Al-Ghazali,[38] respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Deus,[38] intencionando, entre outros, elucidar as "aparentes" contradições decorrentes de muitos destes atributos quando justapostos. Henoteísmo / Monolatria O Zoroastrismo é um exemplo de religião henoteísta e na opinião de alguns estudiosos, monolátrica, uma vez que o deus-criador, Zurvan, não é adorado, mas sim seu filho Aúra-Masda (o deus que representa o bem), por oposição a seu inimigo, Arimã (o deus mal). Os filhos de Aúra-Masda também são considerados deidades mas não recebem adoração. [[Filosofia grega]] A cultura grega exerceu forte influência sobre a formação da ideia de Deus no Ocidente, a partir da tentativa, desde os seus primórdios, em explicar a ordem do universo e o fato de que ele não se transforme em caos. Inicialmente, a resposta que pareceu mais simples aos pensadores gregos afirmava que o sensível permanece contínuo e integrado por ser a expressão material e diversificada de uma única substância fundamental. Parmênides e Heráclito, posteriormente, afirmaram que a unidade do mundo não reside no próprio mundo, mas numa instância suprema que, sem ser material e sensível, consiste em ordem e unidade.[39] [[Deísmo]] Ver artigo principal: Deísmo Panteísmo No Panteísmo, Deus é visto como tudo o que existe,[40] ou seja o próprio Universo (ou a Natureza).[41] Sendo assim, os panteístas não acreditam num deus pessoal ou antropomórfico, e ainda que existam divergências dentro do panteísmo, as ideias centrais dizem que deus é encontrado em todo o cosmos como uma unidade abrangente.[42] A Umbanda segue princípios animistas e neo-panteístas, onde Zambi, também chamado Deus, é associado aos diversos elementos da Natureza, descritos como os Orixás originários do Candomblé, que nada mais seriam, na Umbanda, do que manifestações da presença do próprio Pai Eterno. Ainda na Umbanda neo-panteísta, Deus está presente no mundo e permeia tudo o que nele existe, também podendo ser experimentado como algo impessoal, como a alma do mundo, ou um sistema do mundo.[ rhmc6zo4q32hiewbp3nlnkq79w9ljvu 465868 465867 2022-07-25T05:54:08Z Etelvino Moreira Souza 34793 Organizando a página wikitext text/x-wiki [[DICIONÁRIO_BÍBLICO|'''<big><big>VOLTAR O DICIONÁRIO</big><big></big></big>''']] [[BÍBLIA_COM_DICIONÁRIO|'''<big><big>VOLTAR A BÍBLIA</big><big></big></big>''']] [[Deus eterno|Deus]] é um conceito de Ser Supremo presente em diversas religiões monoteístas, henoteístas ou politeístas, sendo geralmente definido como o espírito infinito e eterno, criador e preservador do Universo.[1] O conceito de Deus, conforme descrito pelos teólogos, geralmente inclui os atributos da onisciência (todo conhecimento), a onipotência (poder ilimitado), a onipresença (presente em todos os lugares), a simplicidade divina e a existência eterna e necessária. Muitos teólogos também descrevem Deus como sendo onibenevolente (perfeitamente bom) e amoroso. É mais frequentemente descrito como incorpóreo (imaterial)[2] e sem gênero,[3][4] embora muitas religiões descrevam Deus usando a terminologia masculina, através do uso de termos como "Ele" ou "Pai", sendo que algumas religiões (como o judaísmo) atribuem apenas um "gênero" puramente gramatical a Deus. A incorporeidade e a corporeidade de Deus estão relacionadas a concepções de transcendência (estar fora da natureza) e imanência (estar na natureza, no mundo) de Deus, com posições de síntese como o panenteísmo e a "transcendência imanente" da teologia chinesa. Deus foi concebido como pessoal ou impessoal. No pensamento monoteísta, Deus é o Ser Supremo e principal foco de fé.[2] No teísmo, Deus é o criador e sustentador do Universo, enquanto no deísmo, Deus é o criador, mas não o sustentador do Universo. No panteísmo, Deus é o próprio Universo. No ateísmo, Deus não existe, enquanto é considerado incognoscível no contexto do agnosticismo. Deus também foi concebido como a fonte de todas as obrigações morais".[2] Muitos filósofos notáveis desenvolveram argumentos a favor e contra a existência de Deus.[5] As muitas concepções diferentes de Deus e as reivindicações concorrentes quanto às suas características, objetivos e ações levaram ao desenvolvimento de ideias do pandeísmo[6][7] ou de uma filosofia perene, que postula que existe uma verdade teológica subjacente, a qual todas as religiões expressam um entendimento parcial, e a respeito da qual "os devotos nas diversas grandes religiões do mundo são, de fato, adorando o mesmo Deus, mas através de conceitos diferentes que se sobrepõem ou com imagens mentais diferentes Dele."[8] [[Etimologia]] Ver artigo principal: Deus (palavra) A Pedra Moabita contém a referência mais antiga conhecida (840 AEC) ao Deus Israelita Yahweh. O termo deus tem origem no termo latino deus, que significa divindade ou deidade. Os termos latinos Deus e divus, assim como o grego διϝος = "divino", descendem do Proto-Indo-Europeu *deiwos = "brilhante/celeste", termo esse encerrando a mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus).[carece de fontes] Na Antiguidade Clássica, o vocábulo em latim era uma referência generalizante a qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos. Em um mundo dominado pelas religiões abraâmicas, com destaque ao cristianismo, o termo é usado hodiernamente com sentido mais restrito - designando uma e a única deidade - em frases e expressões religiosas como Deus sit vobiscum, variação de Dominus sit vobiscum, "o Senhor esteja convosco"; no título do hino litúrgico católico Te Deum, proveniente de Te Deum Laudamus, "A Vós, ó Deus, louvamos". Mesmo na expressão que advém da tragédia grega Deus ex machina, de Públio Virgílio, Dabit deus his quoque finem, que pode ser traduzida como "Deus trará um fim a isto", e no grito de guerra utilizado no Império Romano Tardio e no Império Bizantino, nobiscum deus, "Deus está conosco", assim como o grito das cruzadas Deus vult, que, em português, traduz-se por "assim quer Deus", ou "esta é a vontade de Deus", verifica-se o mesmo sentido restrito.[carece de fontes] Em latim, existiam as expressões interjectivas "O Deus meus" e "Mi Deus", delas derivando as expressões portuguesas "(Oh) meu Deus!", "(Ah) meu Deus!" e "Deus meu!". Dei é uma das formas flexionadas ou declinadas de "Deus" no latim. É usada em expressões utilizadas pelo Vaticano, como as organizações católicas apostólicas romanas Opus Dei (Obra de Deus, sendo obra oriunda de opera), Agnus Dei (Cordeiro de Deus) e Dei Gratia (Pela Graça de Deus). Geralmente trata-se do caso genitivo ("de Deus"), mas é também a forma plural primária adicionada à variante di. Existe o outro plural, dii, e a forma feminina deae ("deusas").[carece de fontes] A palavra Deus, através da forma declinada Dei, é a raiz de deísmo, panteísmo, panenteísmo, e politeísmo, e ironicamente referem-se todas a teorias na qual qualquer figura divina é ausente na intervenção da vida humana. Essa circunstância curiosa originou-se do uso de "deísmo" nos séculos XVII e XVIII como forma contrastante do prevalecente "teísmo". Teísmo é a crença em um Deus providente e interferente. Seguidores dessas teorias, e ocasionalmente seguidores do panteísmo, podem vir a usar, em variadas línguas, especialmente no inglês, o termo "Deus" ou a expressão "o Deus" (the God), para deixar claro de que a entidade discutida não trata-se de um Deus teísta. Arthur C. Clarke usou-o em seu romance futurista, 3001: The Final Odyssey. Nele, o termo "Deus" substituiu "God" no longínquo século XXXI, pois "God" veio a ser associado com fanatismo religioso. A visão religiosa que prevalece em seu mundo fictício é o deísmo. São Jerônimo traduziu a palavra hebraica Elohim (אֱלוֹהִים, אלהים) para o latim como Deus.[carece de fontes] A palavra pode assumir conotações negativas em algumas conotações. Na filosofia cartesiana, a expressão Deus deceptor é usada para discutir a possibilidade de um "Deus malévolo" que procura iludir-nos. Esse personagem tem relação com um argumento cético que questiona até onde um demônio ou espírito mau teria êxito na tentativa de impedir ou subverter o nosso conhecimento. Outra é deus otiosus ("Deus ocioso"), um conceito teológico para descrever a crença num Deus criador que se distancia do mundo e não se envolve em seu funcionamento diário. Um conceito similar é Deus absconditus ("Deus absconso ou escondido") de São Tomás de Aquino. Ambas referem-se a uma divindade cuja existência não é prontamente reconhecida nem através de contemplação nem via exame ocular de ações divinas in loco. O conceito de deus otiosus frequentemente sugere um Deus que extenuou-se da ingerência que tinha neste mundo e que foi substituído por deuses mais jovens e ativos que efetivamente se envolvem, enquanto deus absconditus sugere um Deus que conscientemente abandonou este mundo para ocultar-se alhures.[carece de fontes] A forma mais antiga de escrita da palavra germânica gott vem do Codex Argenteus cristão do século VI. A própria palavra inglesa "God" é derivada da Proto-Germânica "ǥuđan". A maioria dos linguistas concordam que a forma reconstruída da Proto-Indo-Europeia (ǵhu-tó-m) foi baseada na raiz (ǵhau(ə)-), que significa também "chamar" ou "invocar".[9] A forma capitalizada deus foi primeiramente usada na tradução gótica Wulfila do Novo Testamento, para representar o grego "Theos". Na língua inglesa, a capitalização continua a representar uma distinção entre o "God" monoteísta e os "gods" do politeísmo.[10] Apesar das diferenças significativas entre religiões como o cristianismo, islamismo, hinduísmo, a fé bahá'í e o judaísmo, o termo "God" permanece como uma tradução inglesa comum a todas. O nome pode significar deidades monoteísticas relacionadas ou similares, como no monoteísmo primitivo de Aquenáton e Zoroastrismo.[carece de fontes] Nomes Ver artigo principal: Nomes de Deus Há muitos nomes para Deus e nomes diferentes são anexados a diferentes ideias culturais sobre sua identidade e atributos. No Egito Antigo, o atonismo, possivelmente a primeira religião monoteísta registrada, esta deidade se chamava Aton,[11] com base em ser o verdadeiro Ser Supremo e o criador do universo.[12] Na Bíblia hebraica e no judaísmo, "Ele que é", "Eu Sou o Eu Sou", e o tetragrama YHWH (em hebraico: יהוה, que significa: "Eu sou quem eu sou", "Ele que existe") são usado como nomes de Deus, enquanto Yahweh e Jeová às vezes são usados no cristianismo como vocalizações de YHWH. Na doutrina cristã da Trindade, Deus, consubstancial em três pessoas, é chamado de Pai, Filho e Espírito Santo. No judaísmo, é comum se referir a Deus pelos nomes Elohim ou Adonai, o último dos quais é acreditado por alguns estudiosos como originário do Aten egípcio.[13][14][15][16][17] No Islã, o nome Alá é usado, apesar dos muçulmanos também terem vários nomes para Deus. No hinduísmo, Brâman é muitas vezes considerado um conceito monista de Deus.[18] Na religião tradicional chinesa, Deus é concebido como o progenitor (primeiro antepassado) do universo, intrínseco e constantemente ordenando. Outras religiões têm nomes para Deus, por exemplo, Baha na Fé Bahá'í,[19] Waheguru no sikhismo,[20] e Aúra-Masda no zoroastrismo.[21] [[Concepções de Deus]] Detalhe da capela Sistinaː fresco Criação do Sol e da Lua, por Michelangelo (completado em 1512). As concepções de Deus variam amplamente. Filósofos e teólogos têm estudado inúmeras concepções de Deus desde o início das civilizações, focando-se sobretudo nas concepções socializadas ou institucionalizadas, já que concepções de Deus formuladas por pessoas individuais usualmente variam tanto que não há claro consenso possível sobre a natureza de Deus. As concepções abraâmicas de Deus incluem a visão cristã da Trindade, a definição cabalística de Deus do misticismo judaico, e os conceitos islâmicos de Deus. As religiões indianas diferem no seu ponto de vista do divino: pontos de vista de Deus no hinduísmo variam de região para região, seita, e de casta, que vão desde as monoteístas até as politeístas; sendo o ponto de vista sobre Deus no budismo praticamente não teísta. Na filosofia grega antiga, pré-socráticos já supuseram sobre a natureza de um Deus maior, como defendia Xenófanes,[nota 1] o conceito de Nous em Anaxágoras,[23] o Esfero em Empédocles,[24] o Logos e a união de opostos em um deus em Heráclito,[25] a Deusa do poema de Parmênides.[nota 2] Sócrates faz referência ao termo singular "Théos" tanto nos diálogos de Platão quanto na obra de seu outro discípulo, Xenofonte,[26] este último tendo atribuído essa definição em seu Memoráveis: "Aquele que coordena e mantém unido o universo, onde todas as coisas são justas e boas, e as apresenta sempre intactas, sãs e sem idade para nosso uso, e mais rápido do que se pensa para nos servir infalivelmente, é manifesto em suas obras supremas e ainda assim não é visto por nós na ordenação delas".[27] Platão descreve atributos supremos de uma entidade em o Um,[28] demiurgo e Ideia do Bem.[29] Aristóteles discute em sua Metafísica e Física e o conceito de uma causa primeira e do Motor Imóvel. A noção de providência divina é abordada por Platão[30] e pelos estoicos.[31] O platonismo e neoplatonismo influenciaram toda a teologia ocidental posterior nas religiões abraâmicas.[32] Nos tempos modernos, mais alguns conceitos abstratos foram desenvolvidos, tais como teologia do processo e teísmo aberto.[33] O filósofo francês contemporâneo Michel Henry tem proposto entretanto uma definição fenomenológica de Deus como a essência fenomenológica da vida. Doutrina espírita – Considera Deus a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas, eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e bom. Reconhecem a inexorabilidade das leis naturais, contudo todas as leis da natureza são leis divinas, pois Deus é seu autor. Martinismo – Nesta doutrina, podemos encontrar no livro Corpus Hermeticum a seguinte citação: "vejo o Todo, vejo-me na mente… No céu eu estou, na terra, nas águas, no ar; estou nos animais, nas plantas. Estou no útero, antes do útero, após o útero - estou em todos os lugares." Teosofia, baseada numa interpretação não ortodoxa das doutrinas místicas orientais e ocidentais, afirma que o Universo é, em sua essência, espiritual, e o homem é um ser espiritual em progresso evolutivo cujo ápice é conhecer e integrar a Realidade Fundamental, que é Deus. Algumas pessoas especulam que Deus ou os deuses são seres extraterrestres. Muitas dessas teorias sustentam que seres inteligentes provenientes de outros planetas visitaram a Terra no passado e influenciaram no desenvolvimento das religiões. Alguns livros, como o livro "Eram os Deuses Astronautas?" de Erich von Däniken, propõem que tanto os profetas como também os messias foram enviados ao nosso mundo com o objetivo exclusivo de ensinar conceitos morais e encorajar o desenvolvimento da civilização. Especula-se também que toda a religiosidade do homem criará no futuro uma entidade chamada Deus, a qual emergirá de uma inteligência artificial. Arthur Charles Clarke, um escritor de ficção científica, disse em uma entrevista que: "Pode ser que nosso destino nesse planeta não seja adorar a Deus, mas sim criá-Lo". Vários pensadores de renome e muitos não tão conhecidos especulam que as religiões e mitos são derivados do medo. Medo da morte, medo das doenças, medo das calamidades, medo dos predadores, medo de um "inferno eterno", ou mesmo medo do desconhecido. Com o passar do tempo, essas religiões foram subjugadas sob a tutela das autoridades dominantes, as quais se transformaram em governantes divinos ou enviados pelos deuses. Nessa linha de raciocínio, a religião é vista simplesmente como um meio para se dominar a massa que se vale das fraquezas humanas intrínsecas. Napoleão Bonaparte disse: "o povo não precisa de Deus, mas precisa de religião"; afirmando em essência que a massa necessita de uma doutrina que lhe discipline e lhe estabeleça um rumo, sendo que Deus é um detalhe meramente secundário, o meio para um fim. Teísmo No Teísmo, mais especificamente o Teísmo de cunho monoteísta ou monolátrico, Deus é descrito de uma forma personificada, um ser com atributos humanizados e personalidade bem definida. Essas características muitas vezes foram reveladas aos homens através de textos contidos nos livros sagrados, quais sejam: o Bagavadguitá, dos hinduístas; o Tipitaca, dos budistas; o Tanaque, dos judeus; o Avestá, dos zoroastrianos; a Bíblia, dos cristãos; o Livro de Mórmon, dos santos dos últimos dias; o Alcorão, dos islâmicos; o Guru Granth Sahib dos siquis; o Kitáb-i-Aqdas, dos bahá'ís; o Evangelho do Monstro do Espaguete Voador dos ensinamentos do Pastafarianismo. Esses livros relatam histórias e fatos envolvendo personagens supostamente escolhidos para testemunhar e transmitir a vontade divina na Terra ao povo de seu tempo, tais como: Abraão e Moisés, na fé judaica, cristã e islâmica; Zoroastro, na fé zoroastriana; Críxena, na fé hindu; Buda, na fé budista; Jesus Cristo, na fé cristã e islâmica; Maomé, na fé islâmica; Guru Nanak, no siquismo, Báb e Bahá'u'lláh, na fé Bahá'í. O teísmo sustenta que Deus existe realmente, objetivamente, e independentemente do pensamento humano, sustenta que Deus criou tudo; que é onipotente e eterno, e é pessoal, interessado, e responde às orações. Afirma que Deus é tanto imanente e transcendente, portanto, Deus é infinito e de alguma forma, presente em todos os acontecimentos do mundo. A teologia católica sustenta que Deus é infinitamente simples, e não está sujeito involuntariamente ao tempo. A maioria dos teístas asseguram que Deus é onipotente, onisciente e benevolente, embora esta crença levante questões acerca da responsabilidade de Deus para com o mal e sofrimento no mundo. Alguns teístas atribuem a Deus uma autoconsciência ou uma proposital limitação da onipotência, onisciência, ou benevolência. O teísmo aberto, pelo contrário, afirma que, devido à natureza do tempo, a onisciência de Deus não significa que a divindade pode prever o futuro. O "Teísmo" é por vezes utilizado para se referir, em geral, para qualquer crença em um Deus ou deuses, ou seja, politeísmo ou monoteísmo.[34][35] O pandeísmo e o panendeísmo, respectivamente, combinam as crenças do deísmo com o panteísmo ou panenteísmo. [[Monoteísmo]] Nas religiões monoteístas atuais, a citarem-se o cristianismo, judaísmo, islamismo, siquismo e a fé bahá'í, o termo "Deus" refere-se à ideia de um ser supremo, infinito, perfeito, criador do universo, que seria a causa primária e o fim de todas as coisas. Os povos da Mesopotâmia o chamavam pelo Nome, escrito em hebraico como יהוה (o Tetragrama YHVH), que quer dizer "Yahweh", que muitos pronunciam em português como "Jeová". Mas, com o tempo, deixaram de pronunciar o seu nome diretamente, apenas se referindo a ele por meio de associações e abreviações, ou através de adjetivos como "O Senhor", "O Salvador", "O Todo-Poderoso", "O Deus Altíssimo", "O Criador" ou "O Supremo", "O Deus de Israel", ou títulos similares. Um bom exemplo desse tipo de associação entre Deus e suas características ou ações, bem como da expressão do relacionamento dos homens com deus, ainda fazem-se explícitas em alguns nomes e expressões hebraicas, como Rafael, "curado - (Raf) - por Deus - (El)"; e árabes, por exemplo em "Abdallah", "servo - (abd) - de Deus - (Allah)". As principais características deste Deus-Supremo seriam: a onipotência: poder absoluto sobre todas as coisas; a onipresença: poder de estar presente em todo lugar; a onisciência: poder de saber tudo; e a onibenevolência: poder da bondade infinita. [[Tradição abraâmica]] Segundo as perspectivas abraâmicas, as doravante enfocadas,[36] Deus é, muitas vezes, expressado como o Criador e Senhor do Universo. Teólogos têm relacionado uma variedade de atributos utilizados para estabelecer as várias concepções de Deus. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência ou bondade perfeita, simplicidade divina, zelo, sobrenaturalidade, transcendentalidade, eternidade e existência necessária. Deus também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser intangível com personalidade divina e justa; a fonte de toda a obrigação moral; em suma, o "maior existente".[2] Tais atributos foram todos, anteriormente, defendidos em diferentes graus pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo-se, entre eles, Rambam,[37] Agostinho de Hipona[37] e Al-Ghazali,[38] respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Deus,[38] intencionando, entre outros, elucidar as "aparentes" contradições decorrentes de muitos destes atributos quando justapostos. Henoteísmo / Monolatria O Zoroastrismo é um exemplo de religião henoteísta e na opinião de alguns estudiosos, monolátrica, uma vez que o deus-criador, Zurvan, não é adorado, mas sim seu filho Aúra-Masda (o deus que representa o bem), por oposição a seu inimigo, Arimã (o deus mal). Os filhos de Aúra-Masda também são considerados deidades mas não recebem adoração. [[Filosofia grega]] A cultura grega exerceu forte influência sobre a formação da ideia de Deus no Ocidente, a partir da tentativa, desde os seus primórdios, em explicar a ordem do universo e o fato de que ele não se transforme em caos. Inicialmente, a resposta que pareceu mais simples aos pensadores gregos afirmava que o sensível permanece contínuo e integrado por ser a expressão material e diversificada de uma única substância fundamental. Parmênides e Heráclito, posteriormente, afirmaram que a unidade do mundo não reside no próprio mundo, mas numa instância suprema que, sem ser material e sensível, consiste em ordem e unidade.[39] [[Deísmo]] Ver artigo principal: Deísmo Panteísmo No Panteísmo, Deus é visto como tudo o que existe,[40] ou seja o próprio Universo (ou a Natureza).[41] Sendo assim, os panteístas não acreditam num deus pessoal ou antropomórfico, e ainda que existam divergências dentro do panteísmo, as ideias centrais dizem que deus é encontrado em todo o cosmos como uma unidade abrangente.[42] A Umbanda segue princípios animistas e neo-panteístas, onde Zambi, também chamado Deus, é associado aos diversos elementos da Natureza, descritos como os Orixás originários do Candomblé, que nada mais seriam, na Umbanda, do que manifestações da presença do próprio Pai Eterno. Ainda na Umbanda neo-panteísta, Deus está presente no mundo e permeia tudo o que nele existe, também podendo ser experimentado como algo impessoal, como a alma do mundo, ou um sistema do mundo.[ k3tfgyi44gbqtpx34e8twpmmk5m8nd2 Página:A Estrella do Sul.pdf/278 106 217715 465872 2022-07-25T10:21:46Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|272}} {{c|VIAGENS MARAVILHOSAS}} {{rule|40em}}</noinclude>[[File:'The Vanished Diamond' by Léon Benett 56.jpg|center|400px|thumb|{{c|Perto de trezentos pretos (pag, 266).}}]] Entretanto, e apesar de não possuir ainda esse dissolvente, Cypriano activava muito o trabalho. {{nop}}<noinclude></noinclude> acsql6hjba0fm9dly3ahxve8zqagg53 Página:A Estrella do Sul.pdf/279 106 217716 465873 2022-07-25T10:22:57Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{c|A ESTRELLA DO SUL}} {{right|273}}</noinclude>[[File:'The Vanished Diamond' by Léon Benett 57.jpg|center|400px|thumb|{{c|Acabava de servir-se (pag. 274).}}]] Na falta de Matakit, que por prudencia ainda se não tinha mostrado no acampamento, era Bardik o encarregado de sus-<noinclude>{{right|35}}</noinclude> a9ll5th5097kt9pqta291a1b1rhzs4p 465874 465873 2022-07-25T10:23:14Z Erick Soares3 19404 proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{c|A ESTRELLA DO SUL}} {{right|273}} {{rule|40em}}</noinclude>[[File:'The Vanished Diamond' by Léon Benett 57.jpg|center|400px|thumb|{{c|Acabava de servir-se (pag. 274).}}]] Na falta de Matakit, que por prudencia ainda se não tinha mostrado no acampamento, era Bardik o encarregado de sus-<noinclude>{{right|35}}</noinclude> m2ebjsh0wt65161wv2vg6l4jmbcov4d Página:A Estrella do Sul.pdf/280 106 217717 465875 2022-07-25T10:27:11Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|274}} {{right|VIAGENS MARAVILHOSAS}} {{rule|40em}}</noinclude>tentar o fogo de dia e de noite, tarefa que elle desempenhava com tanto zêlo como o seu predecessor. N'esse meio tempo, e prevendo que depois d'aquelle prolongamento da sua demora na Griqualand, seria talvez obrigado a regressar á Europa, Cypriano quiz realisar um trabalho mencionado no seu programma e que ainda não tinha podido fazer: era determinar a orientação exacta de uma certa depressão de terreno, situada ao nordeste da peninsula, — depressão que elle suspeitava ter servido de garganta de escoante das aguas, na epocha longiqua em que se tinham elaborado as formações adamantinas do districto. Cinco ou seis dias, portanto, depois da sua volta ao Transvaal occupava-se elle d'aquella determinação com a precisão que costumava applicar a todas as cousas. Ora havia já uma hora que elle punha estacas e determinava direcções por meio dos pontos marcados n'uma planta muito minuciosa que tinha alcançado em Kimberley, e, cousa singular, achava sempre nos calculos uma grande causa de erro ou pelo menos de desaccordo com aquella planta. Por fim não lhe foi possivel recusar-se por mais tempo à evidencia; a planta estava mal orientada; as suas longitudes e latitudes estavam erradas. Cypriano acabava de servir-se, ao meio dia exacto, de um excellente chronometro, regulado pelo observatorio de Paris, para determinar a longitude do logar. Ora, tendo toda a certeza da infallibilidade da bussola e da agulha de declinação, de que usava, não podia hesitar em reconhecer que a carta, com a qual elle comparava as suas marcações, estava completamente errada por causa de um importante engano na orientação. Effectivamente o norte d'essa carta, indicado, segundo o uso britannico, por uma flecha em aspa, achava-se ao nor-noroeste verdadeiro ou proximo d'elle. Por conseguinte todas<noinclude></noinclude> iv9qq5a7ubjf39lpfe4stt2rjb56otw 465876 465875 2022-07-25T10:27:24Z Erick Soares3 19404 proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|274}} {{c|VIAGENS MARAVILHOSAS}} {{rule|40em}}</noinclude>tentar o fogo de dia e de noite, tarefa que elle desempenhava com tanto zêlo como o seu predecessor. N'esse meio tempo, e prevendo que depois d'aquelle prolongamento da sua demora na Griqualand, seria talvez obrigado a regressar á Europa, Cypriano quiz realisar um trabalho mencionado no seu programma e que ainda não tinha podido fazer: era determinar a orientação exacta de uma certa depressão de terreno, situada ao nordeste da peninsula, — depressão que elle suspeitava ter servido de garganta de escoante das aguas, na epocha longiqua em que se tinham elaborado as formações adamantinas do districto. 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Os asnos chapados, que fizeram esta obra prima, deixaram nem mais nem menos de metter em linha de conta a variação da agulha magnetica<ref>Historico.</ref>, a qual é aqui de nada menos de vinte e nove graus oeste!... Segue-se que todas as suas indicações de latitudes e longitudes deviam, para ser exactas, descrever um arco de vinte e nove graus, na direcção de oeste para léste, em torno do centro da carta. Devemos acreditar que a Inglaterra não mandou levantar esta planta pelos seus geometras mais espertos! E ria-se sósinho d'aquelle engano. — Ora! ''Errare humanum est!'' Atire a primeira pedra a esses pobres agrimensores aquelle que nunca se enganou pelo menos uma vez na vida. Entretanto Cypriano não tinha motivo algum para conservar secreta aquella rectificação que havia a fazer para a orientação dos terrenos adamantiferos do districto. De modo que n'aquelle mesmo dia encontrando Jacobus Vandergaart ao voltar para a granja, fallou-lhe no caso. — É muito curioso, disse elle por fim, que ainda não fosse descoberto um engano geodesico tão palpavel, e que torna erradas todas as plantas do districtoi Esse engano significa uma correcção importantissima a operar em todas as cartas do paiz. O velho lapidario olhava para Cypriano com uma cara singular. — Isso que o senhor está a dizer é verdade? — Certamente! {{nop}}<noinclude></noinclude> bzy3a56obtdjb6kcxi5nlrpzw8u7k4n Página:A Estrella do Sul.pdf/282 106 217719 465878 2022-07-25T10:33:37Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|276}} {{c|VIAGENS MARAVILHOSAS}} {{rule|40em}}</noinclude><section begin="Capitulo20"/>— E o senhor està prompto a attestar esse facto diante de um tribunal? — Diante de dez tribunaes, se preciso for. — E não será possivel contestar a sua affirmativa? — De certo que não, pois que bastará enunciar a causa do erro! Com a breca, é cousa que se vê bem! Omittir a declinação magnetica nos calculos dos azimuths! Jacobus Vandergaart retirou-se sem dizer palavra, e não tardou que Cypriano esquecesse a singular attenção que elle tinha dado a este facto de que havia um erro geodesico em todas as plantas do districto. Mas dois ou tres dias mais tarde Cypriano, vindo fazer uma visita ao velho lapidario, achou a porta fechada. Na lousa, suspensa ao fecho, liam-se estas palavras que se via terem sido escriptos havia pouco tempo a giz: «''Ausente por negocios''» <section end="Capitulo20"/> <section begin="Capitulo21"/>{{c|{{larger|'''CAPITULO XXI'''}}}} {{c|JUSTIÇA VENEZIANA}} Nos dias que se seguiram Cypriano occupou-se activamente em seguir as diversas phases da sua nova experiencia. Em consequencia de algumas modificações introduzidas na construcção do forno de reverbero, e por meio de uma tiragem mais bem regulada, esperava elle que a fabricação do diamante se realisasse n'um tempo muito mais curto do que da primeira vez. Escusado é dizer que ''miss'' Watkins se interessava vivamente<section end="Capitulo21"/><noinclude></noinclude> kynshadea5bppdux616d24imkse75ul A Estrella do Sul/Capitulo 20 0 217720 465879 2022-07-25T10:35:48Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: {{navegar | título = A Estrella do Sul | autor = Júlio Verne | contributor = | seção = A volta | anterior = [[A Estrella do Sul/Capitulo 19|XIX]] | posterior = [[A Estrella do Sul/Capitulo 21|XXI]] | notas = | edição_override = {{edição/originais}} }}{{modernização}} <pages index="A Estrella do Sul.pdf" from=267 to=282 fromsection="Capitulo20" tosection="Capitulo20"/> pl:Gwiazda Po... wikitext text/x-wiki {{navegar | título = A Estrella do Sul | autor = Júlio Verne | contributor = | seção = A volta | anterior = [[A Estrella do Sul/Capitulo 19|XIX]] | posterior = [[A Estrella do Sul/Capitulo 21|XXI]] | notas = | edição_override = {{edição/originais}} }}{{modernização}} <pages index="A Estrella do Sul.pdf" from=267 to=282 fromsection="Capitulo20" tosection="Capitulo20"/> [[pl:Gwiazda Południa/Rozdział XX]] [[Categoria:A Estrella do Sul|20]] jvc7ltrzrr6w0ejy2zsbndk3odouitn Página:A Revista (1925-1926).pdf/29 106 217721 465880 2022-07-25T10:43:01Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{c|A REVISTA}} {{right|27}}</noinclude>nharia em m'o dizer, mas por um seu amigo, o João, que fazia maus versos e só fallava nelles. João não era pouco intelligente pelo facto de fazer maus versos, o que é uma crise commum na sua idade, mas sim por sò fallar nelles, sendo mais do que indiscreção, pois João jà era maduro. Mas, reatando, Simão dizia que esta desconfiança vinha do meu genio um tanto alegre e ironico, ficando elle receioso de se expandir em minha presença. Havia muito, tendo notado o seu afastamento, que procurava captar, de novo, a sua amizade, porque Simão era um rapaz intelligente e de bons sentimentos, e tambem por serem amigas as nossas familias. Sendo elle bom e intelligente, não me foi difficil conseguir, pela segunda vez, a sua amizade. Mas o que nunca consegui foi saber porque o haviam appellidado «o mathematico». Simão não tinha grande queda para a sciencia dos numeros, mas isto não quer dizer que elle fosse incapaz de comprehender. Fosse por não estudar, ou por não se interessar em comprehendel-as, o certo é que Simão não sabia nada de mathematicas. Ultimamente, havia mudado muito, De folgazão que era, passou a contemplativo e melancholico. Se mudar de genio equivale a mudar de habitos, Simão havia mudado inteiramente de habitos. De amante de festas passou a amante da natureza, que, segundo elle, «não deixa de ser uma eterna festa para os que a sabem comprehender e emprestar, a ella, um pouco de sua vida, o que equivale a um pouco de movimento.» Podemos dizer que Simão não se contentava com este pouco, emprestando á natureza toda sua vida, dahi o andar elle melancholico, e mesmo, se quizerem, com vontade de abandonar os homens. Não preciso dizer que Simão era desattento nas conversas, as poucas que consentia aos amigos, pois elle não se entregava mais a este prazer, que segundo dizia, «obriga o homem a sahir de si mesmo e viajar pelos outros, trazendo comsigo, quasi sempre, uma desillusão. Para conciliar o seu amor da natureza com o seu desamor dos homens, pois elle vivia na cidade, Simão sahia todas as tardes e manhans, em demorados passeios pelos parques. Por fim elle não se contentava mais em sahir duas vezes ao dia, vivendo, mesmo, num delirio ambulatorio. Quando não o era pelos parques, era pela rua. Diziam uns que elle era um homem desilludido da vida, sendo ou não verdade, o que não resta duvida é que elle vivia em convivio com a natureza, mesmo dormindo. Pois, saibam os senhores, não aconteceu só uma vez, Simão fallar, altas horas e de olhos fechados, que estava em colloquio com os regatos e, muitas vezes mesmo, ouvindo fallar as seivas das arvores. Alguem achava que era amor, mas o que penso ser certo é que era loucura. {{nop}}<noinclude></noinclude> alnwy3z297ryc0guiti0r04j8a4t2fy Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/210 106 217722 465881 2022-07-25T10:50:32Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|384}} {{c|REVISTA DO BRASIL}}</noinclude>— Este o quê? — Este, Mendanha, é moço bonito que o que quer é dinheiro e pandega, você não vê? — Qual! embirrinchou o teimoso, sempre ha de saber um pouco mais que os velhos; aprendeu coisas novas. No caso da Nhazinha Leandro, não a poz boa n'um apice? — Tambem que doença!... Prisão de ventre... — Seja prisão ou soltura, o caso foi que a curou. Mande chamar o menino. — Olhe, olhe! depois não se arrependa!... — Mande, mande chamal-o, e já, que não me estou sentindo bem. Ignacinho veiu. Interrogou detidamente o major, tomou-lhe o pulso, auscultou-o com o semblante carregado, e disse, depois de longa pausa: — Não diagnostico por emquanto, porque não sou leviano como "certos" por ahi. Sem auscultação esthetoscopica nada posso dizer. Voltarei mais tarde. — Vê? disse Mendanha á esposa, logo que o moço partiu. Se fosse o Moura, ou qualquer dos taes, já ali da porta vinha berrando que era isto, mais aquillo. Este é consciencioso. Quer fazer uma auscultação, quê? — Stereoscopica, parece. — Seja o que for. Quer fazer a coisa pelo direito, é o que é. O moço voltou logo depois, e com grande cerimonial applicou o esthetoscopio no peito magro do doente. Vincou de novo a physionomia das rugas da concentração, e por fim concluiu com imponente solemnidade: — E' uma pericardite aguda, aggravada por uma phlegmasia hepatico-renal. O doente arregalou o olho. Nunca imaginára que dentro delle surgissem doenças tão bonitas, embora incomprehensiveis. — E é grave, doutor? perguntou a mulher apprehensiva. — E', e não é, respondeu o sacerdote; seria grave se, modestia á parte, em vez de me chamarem, chamassem um desses matasanos que por ahi rabulejam. Para mim, não. Tive no Rio, na clinica hospitalar, numerosos casos mais<noinclude></noinclude> 6qhae8vozud0div2x74t0jsdw654y8c Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/211 106 217723 465882 2022-07-25T10:54:09Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{c|POLLICE VERSO}} {{right|385}}</noinclude>graves, e a nenhum perdi. Fique descançada que porei o seu marido são dentro de um mez. — Deus o ouça! rematou a mulher, já reconciliada com a "antipathia", acompanhando-o até á porta. — Então? perguntou-lhe o doente; fiz ou não fiz bem em chamal-o? — Parece. Deus queira tenhamos acertado, porque isto de medicos é sorte. — Não é tanto assim, redarguiu o velho, os que sabem conhecem-se por meia duzia de palavras, e este moço, ou muito me engano, ou sabe o que diz. Fosse o Fortunato... E riu-se, ao imaginar as doencinhas caseiras que o Fortunato descobriria nelle. A doença do Major Mendanha ninguem sabe qual fôra. O lindo diagnostico do Dr. Ignacinho não passava de mera sonoridade pelintra. Bacorejava ao moço que o velho tinha o coração fraco, e qualquer maromba pelo figado. Palpite. Isto, porque lhe doia a elle aqui no "vasio"; aquillo, por ser natural em organismo já combalido pela idade. Confessal-o com esta semceremonia, porém, seria fazer clinica á moda Fortunato, e desmoralisar-se. Além do mais, quem sabe não estaria ali o sonhado lance? Prolongar a doença... Engordar a maquia... Ignacio não enxergava em Mendanha o doente, senão uma bolada maior ou menor, conforme a habilidade do seu jogo. A saude do cliente importava-lhe tanto como as estrellas do ceu, excepção feita á cabelleira de Berenice. Como desadorasse a medicina, não vendo nella mais que um meio rapido de enriquecer, nem sequer o interessava o "caso clinico" em si como a muitos. Queria dinheiro, porque o dinheiro dar-lhe-ia Paris, com Yvonne de lambugem. Ora, o major tinha 300 apolices... Dependia, pois, da sua artimanha malabarisar aquelle figado, aquelle coração, aquellas palavras gregas, e n'um prestidigitar manhoso reduzir tudo a uns tantos contos de réis bem soantes. A carta desse mez disse á Yvonne: — Os negocios melhoraram. Estou mettido em uma empreza que se me afigura rendosa. Sahindo tudo a contento,<noinclude></noinclude> oacomqp9fazri2jrbn73z5bruhlvddn Página:Revista do Brasil, 1917, anno II, v V, n 17.pdf/212 106 217724 465883 2022-07-25T10:59:19Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|186}} {{c|REVISTA DO BRASIL}}</noinclude>tenho esperança de inda este anno beijar-te sob a luz da terna confluente dos nossos olhares... O velho peiorou com a medicação. Injecções hypodermicas, capsulas, pilulas, poções, não houve therapeutica que se não experimentasse nelle, desastrosamente. — E' mais grave o caso do que eu suppunha, disse o doutor á mulher, e os escrupulos do meu sacerdocio aconselham-me a pedir uma conferencia medica; os collegas da terra são o que a Sra. sabe; entretanto, submetto-me a ouvil-os. Se a familia quer... — Não, doutor, Mendanha não quer ouvir falar nos seus collegas; só tem confiança no doutor Ignacio Gama. — Nesse caso... — Ignacinho voltou para a casa esfregando as mãos. Estava só em campo, com todos os ventos favoraveis. Mau grado seu, na semana seguinte, inesperadamente, o major apresentou melhoras. Sarava, o patife! A Ignacio palpitou que com mais uma quinzena d'aquella arribação o homem se punha de pé. Fez os calculos: trinta visitas, trinta injecções, e tal e tal: tres contos. Uma miseria. Se morresse, já o caso mudava de figura, podería exigir vinte ou trinta contos. O costume dos tempos era fazerem-se os máus medicos herdeiros dos clientes. Serviços pagos ahi com centenas de mil réis em caso de cura, em caso de morte reputam-se por contos. Se reluctavam no pagamento os interessados, a questão subia aos tribunaes, com base no arbitramento. Os arbitros, officiaes do mesmo officio, sustentavam o pedido — por colleguismo, dizendo em latim: ''Hodie mihi, cras tibi'', cuja traducção medica é: prepare-se você para fazer o mesmo, que eu tambem tenho em vista a minha cartada. Ignacio ponderou tudo isto. Mediu prós e contras. Consultou accordãos. E de tal modo absorvido andou com o problema que, á noite, na janella, deixava-se ficar até altas horas, mergulhado em scismas, sem erguer os olhos para a Berenice estellar. O que a sua cabeça pensou ninguem o saberá nunca. As ideias têm para escondel-as a caixa craneana, o couro cabelluda, a grenha; isso por cima; pela frente, têm a men-<noinclude></noinclude> 74ru1ynkt3c9h1f9l950cxkyd4a8e5j