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Só! (Cruz e Sousa)
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DARIO SEVERI
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<poem>
Muito embora as estrelas do Infinito
Lá de cima me acenem carinhosas
E desça das esferas luminosas
A doce graça de um clarão bendito;
Embora o mar, como um revel proscrito,
Chame por mim nas vagas ondulosas
E o vento venha em cóleras medrosas
O meu destino proclamar num grito,
Neste mundo tão trágico, tamanho,
Como eu me sinto fundamente estranho
E o amor e tudo para mim avaro...
Ah! como eu sinto compungidamente,
Por entre tanto horror indiferente,
Um frio sepulcral de desamparo!
</poem>
[[Categoria:Cruz e Sousa]]
[[Categoria:Últimos Sonetos]]
[[Categoria:Simbolismo brasileiro]]
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Erick Soares3
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Erick Soares3
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<noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|302}} {{c|VIAGENS MARAVILHOSAS}}
{{rule|40em}}</noinclude>todas as garrafas de vinhos e licores exquisitos que as tabernas dos arredores tinham podido fornecer.
Ás quatro horas estava posta a mesa no salão grande, os frascos enfileirados em boa ordem sobre o aparador, e os quartos de vacca e de carneiro a assar na cozinha.
Ás seis horas chegavam os convidados todos secios. As sete o diapasão da conversa tinha já chegado a um tom por tal fórma elevado, que um clarim difficilmente dominaria a inferneira. La estavam Mathys Pretorios, agora tranquillo porque já não tinha que receiar as partidas de Annibal Pantalacci; Thomaz Steel, radiante de força e de saude; o corretor Nathan, e outros fazendeiros, mineiros, negociantes e officiaes de policia.
Cypriano, por ordem de Alice, não tinha podido recusar o convite para o festim, pois que tambem ella tinha sido obrigada a comparecer. Mas ambos estavam muito tristes, porque era evidente que o fazendeiro, agora cincoenta vezes millionario, não podia pensar em dar a filha a um engenheirito, «que nem sequer sabia fazer diamantes!» É verdade! aquelle figurão egoista tratava por esta fórma o joven sabio, a quem na realidade devia a sua nova fortuna!
O banquete continuava, pois, no meio do enthusiasmo pouco moderado dos convivas.
Diante do feliz fazendeiro agora, — e não por detraz d'elle—scintillava á luz das vélas a ''Estrella do Sul'', collocada sobre uma almofada de velludo azul, e duplamente abrigada por uma gaiola de grades de metal e um globo de vidro.
Já se tinham feito dez brindes à sua belleza, á sua incomparavel limpidez, ao seu brilho sem rival.
Fazia então um calor suffocante.
''Miss'' Watkins, isolada e como que concentrada em si mesma no meio do tumulto, parecia não ouvir cousa alguma. Olhava<noinclude></noinclude>
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<noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{c|A ESTRELLA DO SUL}} {{right|303}}
{{rule|40em}}</noinclude>para Cypriano, tão abatido como elle, e as lagrimas não lhe estavam longe dos olhos.
De repente o ruido das conversas e o telintar dos copos foi interrompido por tres pancadas sonoras na porta do salão.
— Entre! gritou ''mister'' Watkins com a sua voz rouca. Quem quer que seja, chegou em boa occasião, se é que tem sêde!
Abriu-se a porta.
Sobre o limiar appareceu a figura comprida e descarnada de Jacobus Vandergaat.
Todos os convivas olharam uns para os outros, muito espantados com aquella inesperada apparição. Sabiam-se tão bem na terra os motivos da inimizade que separava os dois vizinhos, John Watkins e Jacobus Vandergaart, que em volta da mesa correu um surdo rumor. Todos esperavam alguma cousa grave.
Fizera-se profundo silencio. Todos os olhos estavam fixos no velho lapidario coberto de cãs. Este, em pé, com os braços cruzados, com o chapéu na cabeça, envolvido na comprida sobrecasaca preta dos dias solemnes, parecia o proprio espectro da desforra.
''Mister'' Wastkins sentiu-se possuido por vago receio e intimo tremor. Empallidecia-lhe o rosto por baixo da camada de carmim, que os seus antigos habitos de alcoolismo n'elle tinham fixado.
Não obstante isso, o fazendeiro tentou reagir contra aquelle sentimento inexplicavel, que nem mesmo comprehendia bem.
— Ha já muito tempo, vizinho Vandergaart, disse elle, sendo o primeiro a dirigir a palavra a Jacobus, que não me deu o gosto de o ver em minha casa. Que bom vento o traz por aqui hoje?
— O vento da justiça, vizinho Watkins, respondeu o velho com frieza. Venho dizer-lhe que vae finalmente triumphar e<noinclude></noinclude>
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Erick Soares3
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<noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|304}} {{c|VIAGENS MARAVILHOSAS}}
{{rule|40em}}</noinclude>mostrar-se o direito, depois de um eclipse de sete annos! Venho annunciar-lhe que soou a hora da reparação, que volto a tomar posse da minha fazenda, e que o Kopje, que teve sempre o meu nome, é d'ora avante legalmente meu, como nunca tinha deixado de o ser perante a equidade !... John Watkins, esbulhou-me do que me pertencia!.. Hoje é a si que a lei vem esbulhar e condemna a restituir-me o que me tirou!
John Watkins sentira-se gelar ao principio com a repentina apparição de Jacobus Vandergaart e com o perigo vago que elle parecia annunciar; mas assim como esse receio fôra grande, assim a sua natureza sanguinea e violenta o levava a arrostar de frente um perigo directo e bem definido.
Por isso atirou a cabeça para as costas da cadeira, e poz-se a rir com modo altamente desprezivo.
— O velhote está doido! disse elle dirigindo-se aos convivas, Eu sempre imaginei que elle tinha uma aduella de menos!... Mas ao que parece agora faltam-lhe umas poucas.
Toda a mesa applaudiu esta grosseira graçola. Jacobus Vandergaart nem pestanejou.
— Ha de ter razão quem se rir por fim! replicou elle gravemente tirando um papel da algibeira. O senhor John Watkins sabe que por uma sentença contradictoria e definitiva, confirmada no tribunal de appellação e que nem mesmo a rainha poderia annullar, lhe pertencem a si n'este districto os terrenos situados ao occidente do vigesimo quinto grau de latitude a léste de Granwich, e a mim os que se acham ao oriente d'esse meridiano?
— Exactamente, meu digno pateta! exclamou John Watkins. E é por isso que era melhor que se fosse deitar, se é que está doente, do que vir para aqui interromper pessoas honradas que estavam a jantar e que não devem nada a ninguem!
Jacobus Vandergaart tinha desdobrado o papel.
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