Wikisource ptwikisource https://pt.wikisource.org/wiki/Wikisource:P%C3%A1gina_principal MediaWiki 1.39.0-wmf.26 first-letter Multimédia Especial Discussão Utilizador Utilizador Discussão Wikisource Wikisource Discussão Ficheiro Ficheiro Discussão MediaWiki MediaWiki Discussão Predefinição Predefinição Discussão Ajuda Ajuda Discussão Categoria Categoria Discussão Portal Portal Discussão Autor Autor Discussão Galeria Galeria Discussão Página Página Discussão Em Tradução Discussão Em Tradução Anexo Anexo Discussão TimedText TimedText talk Módulo Módulo Discussão Gadget Gadget talk Gadget definition Gadget definition talk Canção do Parque Regional de Manutenção da 12ª Região Militar 0 218833 468179 468177 2022-08-26T12:17:57Z Diegobiavati 26857 wikitext text/x-wiki {{Hino | obra = Canção do Pq R Mnt/12 | letra por = Coronel Bordeaux, do Primeiro-tenente Gladstone e do Subtenente Nilson | melodia por = Primeiro-sargento Pessoa }} <poem> Sua origem remota, fusão Recebeu legado de valor Herdeiro de Vilagran e Napion Que ao Brasil dedicaram amor No presente altivo na missão Seus ofícios desenvolve com louvor Armamentos, viaturas, manutenção Mello e Póvoas nossa motivação Templo da manutenção Tua história teu legado de valor Integra a décima segunda Região Com galhardia e muita vibração Templo da manutenção Tua missão é sempre servir Apoiando a sentinela Na Selva, nos extremos Da Amazônia Ocidental Com constante capacitação Em seu pessoal Apoiando todas as OM Esse templo é referência nacional Acompanhando a evolução E transpondo as intempéries da região Com austeridade mantém operações Na Selva, a manutenção Templo da manutenção Tua história teu legado de valor Integra a décima segunda Região Com galhardia e muita vibração Templo da manutenção Tua missão é sempre servir Apoiando a sentinela Na Selva, nos extremos Da Amazônia Ocidental SELVAAAAAA!!! </poem> [[Categoria:Hinos militares do Brasil]] [[Categoria:Forças armadas brasileiras]] df6sqogllnvgp5978tctqu8jewdw0q5 Página:40 anos no interior do Brasil.pdf/63 106 218834 468180 2022-08-27T11:07:02Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{right|Robert Helling {{!}} 63}}</noinclude>ficava completamente isolada, nas proximidades do Rio ''dos Mortes'', que atravessava com suas águas negras um rochedo de arenito. Como eu cavalgava, sem saber de nada, através da mata e ao mesmo tempo estava pensando no que iria acontecer depois, de repente minha mula deu um salto para o lado tão forte que quase me derrubou da sela. É que ela se assustou com uma cabeça que aparecia nos arbustos e amigavelmente sorrindo, sussurrou: “''Bon'' dia, Senhor Roberto! Já estamos aqui!”. “Isso é bom”, disse baixinho, “só não assuste minha mula!” Então fui até a casa, apeei, amarrei o animal e entrei. Quase todos os capatazes já estavam no lugar e o perigoso Evarista me cumprimentou. Pouco depois, quando o tesoureiro e o seu ajudante chegaram, começaram imediatamente as negociações de pagamento. No entanto avisei secretamente ao tesoureiro que ele deveria tratar com Evarista por último. Ele concordou, por mais que tenha estranhado. Depois de receberem o soldo, cada capataz imediatamente montou em seu cavalo e se foi, o que era muito bom considerando o que se sucederia. A coisa não foi tão ruim quanto eu tinha previsto. Quando Evarista recebeu o dinheiro, pedi-lhe para ir ao quarto ao lado, pois ainda gostaria de explicar-lhe algumas coisas. “Por que não aqui?” Disse, surpreso. “Não, meu amigo, lá!”. Ele pode reconhecer bem pelo tom da minha resposta que alguma coisa estava prestes a acontecer. Pois seu corpo se contraiu como um raio e seus olhos procuravam por todas as aberturas. Eu parei diante da porta e enfiei lentamente minha mão no bolso do casaco, onde estava meu revólver. Quando ele percebeu isso, andou depressa para a janela que estava somente a uns dois metros dele. Então, nesse momento, surgiu a cabeça de um dos espanhóis na janela e ressoou dentro um amigável “''bon'' dia, Senhor Evarista”. Atônito e completamente perplexo caminhou novamente para o meu lado, ao abrir a porta apareceu um segundo de seus companheiros. Os olhos do Evarista adquiriram um brilho como os de um gato que é perseguido por cães. Ele pode compreender que tinha perdido<noinclude></noinclude> s2uu0ovsbbjcdwjhrf80viyuwqpt55g Página:40 anos no interior do Brasil.pdf/64 106 218835 468181 2022-08-27T11:14:30Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|64 {{!}} 40 anos no interior do Brasil: aventuras de um engenheiro ferroviário}}</noinclude>o jogo. Por isso se espreguiçou com um ar de grandeza e então foi de boa vontade para o quarto onde os outros dois o receberam com uma irônica gentileza. Finalmente ajustaram as contas, cada um recebeu a parte que lhe cabia e todos ficaram satisfeitos. Mas eu recebi um olhar de Evarista que seria mortal, se olhares pudessem matar. Os quatro espanhóis se acabaram em agradecimentos, até que finalmente me desvencilhei deles. E com a consciência de ter impedido um crime e cuidado para que a justiça tenha sido feita, cavalguei tranquilamente para casa. <div style="width:500px;margin:0 auto"> [[File:40 anos no interior do Brasil (page 64 crop).jpg|center|500px]] {{dhr}} {{c|A construção da Linha Sul da Estrada de Ferro São Paulo - Rio Grande chega a Limeira. Abril de 1910.<br>Fonte: Associação Brasileira de Preservação Ferroviária - Núcleo Paraná. Autor desconhecido.}} </div> {{nop}}<noinclude></noinclude> dxthjdsv5ldgbq2zugd2dnw7azc84cx Página:40 anos no interior do Brasil.pdf/65 106 218836 468182 2022-08-27T11:23:01Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{right|Robert Helling {{!}} 65}}</noinclude><div style="width:500px;margin:0 auto"> [[File:40 anos no interior do Brasil (page 65 crop).jpg|center|500px]] {{dhr}} {{c|August Suiter. Ponte sobre o Rio Verde. Negativo em vidro cristal, 13 x18cm, s/d.<br>Linha Sol da Estrada de Perto São Paulo - Rio Grande (EFSPRG).<br>Acervo: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina, Florianópolis/SC<ref>Agradecemos ao historiador Luiz Carlos da Silva pela presente imagem, coletada em sua pesquisa de pós-doutoramento. (NdH)</ref>}} </div><noinclude></noinclude> k4ijgg34h70sm00rbkoana3zngiad4p 40 anos no interior do Brasil/Nossos Espanhóis 0 218837 468183 2022-08-27T11:24:40Z Erick Soares3 19404 [[Ajuda:SEA|←]] nova página: {{navegar | título = 40 anos no interior do Brasil | autor = Robert Helling | contributor = | seção = Nossos Espanhóis | anterior = [[40 anos no interior do Brasil/Maquinistas na velha ferrovia|3]] | posterior = [[40 anos no interior do Brasil/Os Fanáticos|5]] | notas = | tradutor = | edição_override = {{edição/originais}} }} <pages index="40 anos no interior do Brasil.pdf" from=59... wikitext text/x-wiki {{navegar | título = 40 anos no interior do Brasil | autor = Robert Helling | contributor = | seção = Nossos Espanhóis | anterior = [[40 anos no interior do Brasil/Maquinistas na velha ferrovia|3]] | posterior = [[40 anos no interior do Brasil/Os Fanáticos|5]] | notas = | tradutor = | edição_override = {{edição/originais}} }} <pages index="40 anos no interior do Brasil.pdf" from=59 to=65 /> {{CC-BY-SA-4.0}} cp69bo7il6ewdwydmpkbg47rpqt3ljf Página:De Magistro (Editora Fi).pdf/48 106 218838 468184 2022-08-27T11:32:00Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|46}} {{right|De Magistro}} {{rule|40em}}</noinclude>{{multicol|75%|align=center}} {{justificado| 9.'''Adeodatus -''' Bene admones; non enim omnia corporalia, sed omnia visibilia dicere debui. Fateor enim sonum, odorem, saporem, gravitatem, calorem et alia, quae ad ceteros sensus pertinent, quamquam sentiri sine corporibus nequeant et propterea sint corporalia, non tamen digito posse monstrari. 10.'''Augustini -''' Numquamne vidisti, ut homines cum surdis gestu quasi sermocinentur ipsique surdi non minus gestu vel quaerant vel respondeant vel doceant vel indicent aut omnia, quae volunt, aut certe plurima? Quod cum fit, non utique sola visibilia sine verbis ostenduntur, sed et soni et sapores et cetera huiusmodi; nam et histriones totas in theatris fabulas sine verbis saltando plerumque aperiunt et exponunt.}} {{multicol-break}} {{justificado| 9.'''Adeodato -''' Bem notado! Não deveria dizer tudo que seria material, mas aquilo que seria visível. Efeitos como som, odor, sabor, peso, calor e outros predicados conexos a outros sentidos, mesmo que matéria não constitua, absolutamente poderiamos sensoriar, tanto quanto com o dedo mostrar não fosse possível. 10.'''Agostinho -''' Nunca observastes como os homens se comunicam com os surdos? Do mesmo modo que os próprios surdos, também respondem, ensinam ou indicam muito do que desejam por meio de gestos. Assim, não se mostram sem palavras só as coisas visíveis, mas também sons, sabores, e outros análogos. De fato, todos os histriões nos teatros contam histórias geralmente dançando sem palavras<ref>A esta linguagem silenciosa, Agostinho definiu: “Através do movimento das mãos, alguns exprimem a maior parte das coisas. Os cômicos com o movimento de todos os seus membros mostram certos signos aos expectadores, como que falando aos seus olhos. Os estandartes e insígnias militares manifestam aos olhos a decisão dos chefes. De modo que todos esses signos funcionam como palavras visíveis” (''in'' '''''De Doctrina Christiana''''' '''LIBRI IV - III.'''4). Agostinho utiliza uma paráfrase, indicando que os signos também possuem um sistema de linguagem não audível, mas que funciona como palavras visíveis. O signo impressiona o sentido visual com uma imagem, mostrando que a linguagem excede as palavras oralizadas ou escritas.</ref>.}} {{multicol-end}} {{nop}}<noinclude></noinclude> o4hdmkd4iuqax3li9yj217av5wh4xkd Página:De Magistro (Editora Fi).pdf/49 106 218839 468185 2022-08-27T11:35:12Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|Santo Agostinho}} {{right|47}}</noinclude>{{multicol|75%|align=center}} {{justificado| 11.'''Adeodatus -''' Nihil habeo, quod contradicam, nisi quod illud «ex» non modo ego, sed ne ipse quidem saltator histrio tibi sine verbis, quid significet, posset ostendere. 12.'''Augustini -''' Verum fortasse dicis; sed fingamus eum posse, non ut arbitror dubitas, quisquis ille motus corporis fuerit, quo mihi rem, quae hoc verbo significatur, demonstrare conabitur, non ipsam rem futuram esse, sed signum. Quare hic quoque non quidem verbo verbum, sed tamen signo signum nihilo minus indicabit, ut et hoc monosyllabum «ex» et ille gestus unam rem quandam significent, quam mihi ego vellem non significando monstrari. 13.'''Adeodatus -''' Qui potest, quod quaeris, oro te? 14.'''Augustini -''' Quomodo paries potuit.}} {{multicol-break}} {{justificado| 11.'''Adeodato - '''Nada a objetar contenho, a não ser aquele ''ex'' que não somente eu, mas sem palavras mesmo um histrião coreógrafo, o que significa não demonstraria. 12.'''Agostinho - '''Poderia ser verdade o que dizes; mas suponhas que ele possa, dúvidas não terias que no esforço em demonstrar o significado do que tenta comunicar, qualquer fosse o movimento que o corpo execute, este não seria a coisa em si, mas um sinal. Assim, também ele não indicaria uma palavra com palavra, mas um signo com outro signo, tal como o monossílabo ''ex'' e o gesto significariam a coisa mesma desejada. 13.'''Adeodato -''' Ao que asseveras rogo-te, como seria possível? 14'''.Agostinho -''' Do mesmo modo como foi possível à parede,}} {{multicol-end}} {{nop}}<noinclude></noinclude> ldi8png6s0cb54vda8b970d008mdwvu 468186 468185 2022-08-27T11:35:29Z Erick Soares3 19404 proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|Santo Agostinho}} {{right|47}} {{rule|40em}}</noinclude>{{multicol|75%|align=center}} {{justificado| 11.'''Adeodatus -''' Nihil habeo, quod contradicam, nisi quod illud «ex» non modo ego, sed ne ipse quidem saltator histrio tibi sine verbis, quid significet, posset ostendere. 12.'''Augustini -''' Verum fortasse dicis; sed fingamus eum posse, non ut arbitror dubitas, quisquis ille motus corporis fuerit, quo mihi rem, quae hoc verbo significatur, demonstrare conabitur, non ipsam rem futuram esse, sed signum. Quare hic quoque non quidem verbo verbum, sed tamen signo signum nihilo minus indicabit, ut et hoc monosyllabum «ex» et ille gestus unam rem quandam significent, quam mihi ego vellem non significando monstrari. 13.'''Adeodatus -''' Qui potest, quod quaeris, oro te? 14.'''Augustini -''' Quomodo paries potuit.}} {{multicol-break}} {{justificado| 11.'''Adeodato - '''Nada a objetar contenho, a não ser aquele ''ex'' que não somente eu, mas sem palavras mesmo um histrião coreógrafo, o que significa não demonstraria. 12.'''Agostinho - '''Poderia ser verdade o que dizes; mas suponhas que ele possa, dúvidas não terias que no esforço em demonstrar o significado do que tenta comunicar, qualquer fosse o movimento que o corpo execute, este não seria a coisa em si, mas um sinal. Assim, também ele não indicaria uma palavra com palavra, mas um signo com outro signo, tal como o monossílabo ''ex'' e o gesto significariam a coisa mesma desejada. 13.'''Adeodato -''' Ao que asseveras rogo-te, como seria possível? 14'''.Agostinho -''' Do mesmo modo como foi possível à parede,}} {{multicol-end}} {{nop}}<noinclude></noinclude> 2dgwvv47819cteakfqxg5mqngyea01d Página:De Magistro (Editora Fi).pdf/50 106 218840 468187 2022-08-27T11:39:00Z Erick Soares3 19404 /* Revistas e corrigidas */ proofread-page text/x-wiki <noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|48}} {{right|De Magistro}} {{rule|40em}}</noinclude>{{multicol|75%|align=center}} {{justificado| 15.'''Adeodatus -''' Ne ipse quidem, quantum ratio progrediens docuit, ostendi sine signo potest. Nam et intentio digiti non est utique paries, sed signum datur, per quod paries possit videri. Nihil itaque video, quod sine signis ostendi queat. 16.'''Augustini -''' Quid? si ex te quaererem, quid sit ambulare, surgeresque et id ageres, nonne re ipsa potius quam verbis ad me docendum aut ullis aliis signis utereris? 17.'''Adeodatus -''' Fateor ita esse et pudet me rem tam in promptu positam non vidisse; ex qua etiam mihi milia rerum iam occurrunt, quae ipsae per se valeant non per signa monstrari, ut edere, bibere, sedere, stare, clamare et innumerabilia cetera. 18.'''Augustini -''' Age nunc dic mihi, si omnino nesciens huius verbi vim abs te ambulante quaererem, quid sit ambulare, quomodo me doceres?}} {{multicol-break}} {{justificado| 15.'''Adeodato -''' Nem mesmo isto, conforme propusemos em nosso raciocínio seria possível sem signo mostrar. O ato intencionado do dedo não seria a ''parede'', mas um signo dado pelo qual a ''parede'' se veria. Nada aqui vejo que possa sem signo mostrar-se. 16.'''Agostinho —''' Se eu te perguntasse o que seria andar e, tu levantasses e a ação improvisasses, da coisa mesma não estarias a servir para me ensinar,mas o faria sem palavras através de um sinal? 17.'''Adeodato -''' Confesso assim ser e me envergonho não ter algo tão evidente compreendido; me ocorre milhares de coisas que seus signos mostram por si, como: comer, beber, sentar, erguer- se, gritar e inúmeras outras. 18.'''Agostinho —''' Agora dize- me: se eu não conhecesse nada dessa palavra e te perguntasse, o que seria andar enquanto caminhas, de que modo me ensinarias?}} {{multicol-end}} {{nop}}<noinclude></noinclude> 80v2kjcgmz5i4r01vsw5m8a9fin1g3g