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Canção do Parque Regional de Manutenção da 12ª Região Militar
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2022-08-26T12:17:57Z
Diegobiavati
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{{Hino
| obra = Canção do Pq R Mnt/12
| letra por = Coronel Bordeaux, do Primeiro-tenente Gladstone e do Subtenente Nilson
| melodia por = Primeiro-sargento Pessoa
}}
<poem>
Sua origem remota, fusão
Recebeu legado de valor
Herdeiro de Vilagran e Napion
Que ao Brasil dedicaram amor
No presente altivo na missão
Seus ofícios desenvolve com louvor
Armamentos, viaturas, manutenção
Mello e Póvoas nossa motivação
Templo da manutenção
Tua história teu legado de valor
Integra a décima segunda Região
Com galhardia e muita vibração
Templo da manutenção
Tua missão é sempre servir
Apoiando a sentinela
Na Selva, nos extremos
Da Amazônia Ocidental
Com constante capacitação
Em seu pessoal
Apoiando todas as OM
Esse templo é referência nacional
Acompanhando a evolução
E transpondo as intempéries da região
Com austeridade mantém operações
Na Selva, a manutenção
Templo da manutenção
Tua história teu legado de valor
Integra a décima segunda Região
Com galhardia e muita vibração
Templo da manutenção
Tua missão é sempre servir
Apoiando a sentinela
Na Selva, nos extremos
Da Amazônia Ocidental
SELVAAAAAA!!!
</poem>
[[Categoria:Hinos militares do Brasil]]
[[Categoria:Forças armadas brasileiras]]
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Página:40 anos no interior do Brasil.pdf/63
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2022-08-27T11:07:02Z
Erick Soares3
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<noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{right|Robert Helling {{!}} 63}}</noinclude>ficava completamente isolada, nas proximidades do Rio ''dos Mortes'', que atravessava com suas águas negras um rochedo de arenito. Como eu cavalgava, sem saber de nada, através da mata e ao mesmo tempo estava pensando no que iria acontecer depois, de repente minha mula deu um salto para o lado tão forte que quase me derrubou da sela. É que ela se assustou com uma cabeça que aparecia nos arbustos e amigavelmente sorrindo, sussurrou: “''Bon'' dia, Senhor Roberto! Já estamos aqui!”.
“Isso é bom”, disse baixinho, “só não assuste minha mula!” Então fui até a casa, apeei, amarrei o animal e entrei.
Quase todos os capatazes já estavam no lugar e o perigoso Evarista me cumprimentou. Pouco depois, quando o tesoureiro e o seu ajudante chegaram, começaram imediatamente as negociações de pagamento. No entanto avisei secretamente ao tesoureiro que ele deveria tratar com Evarista por último. Ele concordou, por mais que tenha estranhado. Depois de receberem o soldo, cada capataz imediatamente montou em seu cavalo e se foi, o que era muito bom considerando o que se sucederia. A coisa não foi tão ruim quanto eu tinha previsto.
Quando Evarista recebeu o dinheiro, pedi-lhe para ir ao quarto ao lado, pois ainda gostaria de explicar-lhe algumas coisas.
“Por que não aqui?” Disse, surpreso.
“Não, meu amigo, lá!”.
Ele pode reconhecer bem pelo tom da minha resposta que alguma coisa estava prestes a acontecer. Pois seu corpo se contraiu como um raio e seus olhos procuravam por todas as aberturas. Eu parei diante da porta e enfiei lentamente minha mão no bolso do casaco, onde estava meu revólver. Quando ele percebeu isso, andou depressa para a janela que estava somente a uns dois metros dele. Então, nesse momento, surgiu a cabeça de um dos espanhóis na janela e ressoou dentro um amigável “''bon'' dia, Senhor Evarista”. Atônito e completamente perplexo caminhou novamente para o meu lado, ao abrir a porta apareceu um segundo de seus companheiros. Os olhos do Evarista adquiriram um brilho como os de um gato que é perseguido por cães. Ele pode compreender que tinha perdido<noinclude></noinclude>
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Página:40 anos no interior do Brasil.pdf/64
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2022-08-27T11:14:30Z
Erick Soares3
19404
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<noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|64 {{!}} 40 anos no interior do Brasil: aventuras de um engenheiro ferroviário}}</noinclude>o jogo. Por isso se espreguiçou com um ar de grandeza e então foi de boa vontade para o quarto onde os outros dois o receberam com uma irônica gentileza. Finalmente ajustaram as contas, cada um recebeu a parte que lhe cabia e todos ficaram satisfeitos. Mas eu recebi um olhar de Evarista que seria mortal, se olhares pudessem matar.
Os quatro espanhóis se acabaram em agradecimentos, até que finalmente me desvencilhei deles. E com a consciência de ter impedido um crime e cuidado para que a justiça tenha sido feita, cavalguei tranquilamente para casa.
<div style="width:500px;margin:0 auto">
[[File:40 anos no interior do Brasil (page 64 crop).jpg|center|500px]]
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{{c|A construção da Linha Sul da Estrada de Ferro São Paulo - Rio Grande chega a Limeira. Abril de 1910.<br>Fonte: Associação Brasileira de Preservação Ferroviária - Núcleo Paraná. Autor desconhecido.}}
</div>
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Página:40 anos no interior do Brasil.pdf/65
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2022-08-27T11:23:01Z
Erick Soares3
19404
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[[File:40 anos no interior do Brasil (page 65 crop).jpg|center|500px]]
{{dhr}}
{{c|August Suiter. Ponte sobre o Rio Verde. Negativo em vidro cristal, 13 x18cm, s/d.<br>Linha Sol da Estrada de Perto São Paulo - Rio Grande (EFSPRG).<br>Acervo: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina, Florianópolis/SC<ref>Agradecemos ao historiador Luiz Carlos da Silva pela presente imagem, coletada em sua pesquisa de pós-doutoramento. (NdH)</ref>}}
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40 anos no interior do Brasil/Nossos Espanhóis
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2022-08-27T11:24:40Z
Erick Soares3
19404
[[Ajuda:SEA|←]] nova página: {{navegar | título = 40 anos no interior do Brasil | autor = Robert Helling | contributor = | seção = Nossos Espanhóis | anterior = [[40 anos no interior do Brasil/Maquinistas na velha ferrovia|3]] | posterior = [[40 anos no interior do Brasil/Os Fanáticos|5]] | notas = | tradutor = | edição_override = {{edição/originais}} }} <pages index="40 anos no interior do Brasil.pdf" from=59...
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{{navegar
| título = 40 anos no interior do Brasil
| autor = Robert Helling
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2022-08-27T11:32:00Z
Erick Soares3
19404
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<noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|46}} {{right|De Magistro}}
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9.'''Adeodatus -''' Bene
admones; non enim omnia
corporalia, sed omnia visibilia
dicere debui. Fateor enim
sonum, odorem, saporem,
gravitatem, calorem et alia,
quae ad ceteros sensus
pertinent, quamquam sentiri
sine corporibus nequeant et
propterea sint corporalia, non
tamen digito posse monstrari.
10.'''Augustini -''' Numquamne
vidisti, ut homines cum surdis
gestu quasi sermocinentur
ipsique surdi non minus gestu
vel quaerant vel respondeant
vel doceant vel indicent aut
omnia, quae volunt, aut certe
plurima? Quod cum fit, non
utique sola visibilia sine verbis
ostenduntur, sed et soni et
sapores et cetera huiusmodi;
nam et histriones totas in
theatris fabulas sine verbis
saltando plerumque aperiunt
et exponunt.}}
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{{justificado|
9.'''Adeodato -''' Bem notado!
Não deveria dizer tudo que
seria material, mas aquilo que
seria visível. Efeitos como
som, odor, sabor, peso, calor
e outros predicados conexos
a outros sentidos, mesmo
que matéria não constitua,
absolutamente poderiamos
sensoriar, tanto quanto com
o dedo mostrar não fosse
possível.
10.'''Agostinho -''' Nunca
observastes como os homens
se comunicam com os
surdos? Do mesmo modo
que os próprios surdos,
também respondem, ensinam
ou indicam muito do que
desejam por meio de gestos.
Assim, não se mostram sem
palavras só as coisas visíveis,
mas também sons, sabores, e
outros análogos. De fato,
todos os histriões nos teatros
contam histórias geralmente
dançando sem palavras<ref>A esta linguagem silenciosa, Agostinho definiu: “Através do movimento das mãos, alguns exprimem a maior parte das coisas. Os cômicos com o movimento de todos os seus membros mostram certos signos aos expectadores, como que falando aos seus olhos. Os estandartes e insígnias militares manifestam aos olhos a decisão dos chefes. De modo que todos esses signos funcionam como palavras visíveis” (''in'' '''''De Doctrina Christiana''''' '''LIBRI IV - III.'''4). Agostinho utiliza uma paráfrase, indicando que os signos também possuem um sistema de linguagem não audível, mas que funciona como palavras visíveis. O signo impressiona o sentido visual com uma imagem, mostrando que a linguagem excede as palavras oralizadas ou escritas.</ref>.}}
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Página:De Magistro (Editora Fi).pdf/49
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Erick Soares3
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/* Revistas e corrigidas */
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text/x-wiki
<noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|Santo Agostinho}} {{right|47}}</noinclude>{{multicol|75%|align=center}}
{{justificado|
11.'''Adeodatus -''' Nihil habeo,
quod contradicam, nisi quod
illud «ex» non modo ego, sed
ne ipse quidem saltator histrio
tibi sine verbis, quid significet,
posset ostendere.
12.'''Augustini -''' Verum
fortasse dicis; sed fingamus
eum posse, non ut arbitror
dubitas, quisquis ille motus
corporis fuerit, quo mihi rem,
quae hoc verbo significatur,
demonstrare conabitur, non
ipsam rem futuram esse, sed
signum. Quare hic quoque
non quidem verbo verbum,
sed tamen signo signum
nihilo minus indicabit, ut et
hoc monosyllabum «ex» et ille
gestus unam rem quandam
significent, quam mihi ego
vellem non significando
monstrari.
13.'''Adeodatus -''' Qui potest,
quod quaeris, oro te?
14.'''Augustini -''' Quomodo
paries potuit.}}
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{{justificado|
11.'''Adeodato - '''Nada a
objetar contenho, a não ser
aquele ''ex'' que não somente
eu, mas sem palavras mesmo
um histrião coreógrafo, o que
significa não demonstraria.
12.'''Agostinho - '''Poderia ser
verdade o que dizes; mas
suponhas que ele possa,
dúvidas não terias que no
esforço em demonstrar o
significado do que tenta
comunicar, qualquer fosse o
movimento que o corpo
execute, este não seria a
coisa em si, mas um sinal.
Assim, também ele não
indicaria uma palavra com
palavra, mas um signo com
outro signo, tal como o
monossílabo ''ex'' e o gesto
significariam a coisa mesma
desejada.
13.'''Adeodato -''' Ao que
asseveras rogo-te, como seria
possível?
14'''.Agostinho -''' Do mesmo
modo como foi possível à
parede,}}
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2022-08-27T11:35:29Z
Erick Soares3
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11.'''Adeodatus -''' Nihil habeo,
quod contradicam, nisi quod
illud «ex» non modo ego, sed
ne ipse quidem saltator histrio
tibi sine verbis, quid significet,
posset ostendere.
12.'''Augustini -''' Verum
fortasse dicis; sed fingamus
eum posse, non ut arbitror
dubitas, quisquis ille motus
corporis fuerit, quo mihi rem,
quae hoc verbo significatur,
demonstrare conabitur, non
ipsam rem futuram esse, sed
signum. Quare hic quoque
non quidem verbo verbum,
sed tamen signo signum
nihilo minus indicabit, ut et
hoc monosyllabum «ex» et ille
gestus unam rem quandam
significent, quam mihi ego
vellem non significando
monstrari.
13.'''Adeodatus -''' Qui potest,
quod quaeris, oro te?
14.'''Augustini -''' Quomodo
paries potuit.}}
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11.'''Adeodato - '''Nada a
objetar contenho, a não ser
aquele ''ex'' que não somente
eu, mas sem palavras mesmo
um histrião coreógrafo, o que
significa não demonstraria.
12.'''Agostinho - '''Poderia ser
verdade o que dizes; mas
suponhas que ele possa,
dúvidas não terias que no
esforço em demonstrar o
significado do que tenta
comunicar, qualquer fosse o
movimento que o corpo
execute, este não seria a
coisa em si, mas um sinal.
Assim, também ele não
indicaria uma palavra com
palavra, mas um signo com
outro signo, tal como o
monossílabo ''ex'' e o gesto
significariam a coisa mesma
desejada.
13.'''Adeodato -''' Ao que
asseveras rogo-te, como seria
possível?
14'''.Agostinho -''' Do mesmo
modo como foi possível à
parede,}}
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2022-08-27T11:39:00Z
Erick Soares3
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/* Revistas e corrigidas */
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text/x-wiki
<noinclude><pagequality level="3" user="Erick Soares3" />{{left|48}} {{right|De Magistro}}
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15.'''Adeodatus -''' Ne ipse
quidem, quantum ratio
progrediens docuit, ostendi
sine signo potest. Nam et
intentio digiti non est utique
paries, sed signum datur, per
quod paries possit videri.
Nihil itaque video, quod sine
signis ostendi queat.
16.'''Augustini -''' Quid? si ex te
quaererem, quid sit ambulare,
surgeresque et id ageres,
nonne re ipsa potius quam
verbis ad me docendum aut
ullis aliis signis utereris?
17.'''Adeodatus -''' Fateor ita
esse et pudet me rem tam in
promptu positam non vidisse;
ex qua etiam mihi milia rerum
iam occurrunt, quae ipsae per
se valeant non per signa
monstrari, ut edere, bibere,
sedere, stare, clamare et
innumerabilia cetera.
18.'''Augustini -''' Age nunc dic
mihi, si omnino nesciens
huius verbi vim abs te
ambulante quaererem, quid sit
ambulare, quomodo me
doceres?}}
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{{justificado|
15.'''Adeodato -''' Nem mesmo
isto, conforme propusemos
em nosso raciocínio seria
possível sem signo mostrar.
O ato intencionado do dedo
não seria a ''parede'', mas um
signo dado pelo qual a ''parede''
se veria. Nada aqui vejo que
possa sem signo mostrar-se.
16.'''Agostinho —''' Se eu te
perguntasse o que seria andar
e, tu levantasses e a ação
improvisasses, da coisa
mesma não estarias a servir
para me ensinar,mas o faria
sem palavras através de um
sinal?
17.'''Adeodato -''' Confesso
assim ser e me envergonho
não ter algo tão evidente
compreendido; me ocorre
milhares de coisas que seus
signos mostram por si, como:
comer, beber, sentar, erguer-
se, gritar e inúmeras outras.
18.'''Agostinho —''' Agora dize-
me: se eu não conhecesse
nada dessa palavra e te
perguntasse, o que seria
andar enquanto caminhas, de
que modo me ensinarias?}}
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{{nop}}<noinclude></noinclude>
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