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Introdução à Matemática Financeira/Conceitos Básicos
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/* Taxa exata e comercial */
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<!-- http://meta.wikimedia.org/wiki/Help:Displaying_a_formula -->
A '''Matemática Financeira''' é uma área da matemática que aplica seus conceitos no estudo da variação do dinheiro ao longo do tempo. A origem da Matemática Financeira está intimamente ligada a dos regimes econômicos, o surgimento do crédito e do sistema financeiro.
Todo o desenvolvimento da Matemática Financeira está ligado à utilidade do dinheiro que gera dinheiro, ao contrário de sua simples propriedade, que por si só não apresenta rendimento.
No cotidiano, mesmo que indiretamente, sempre nos deparamos com esse ramo matemático. Um exemplo clássico são nossas contas bancárias, onde os juros da poupança ou de nossa conta corrente são calculados através de fórmulas específicas.
=Conceitos, Símbolos e Convenções=
Um dos principais problemas no estudo da Matemática Financeira advém da Babilônia, de termos, símbolos e conceitos desenvolvidos até hoje. Neste livro buscaremos utilizar os nomes e símbolos de conceitos na língua portuguesa.
==Capital==
'''Capital''' ou '''Principal''' é valor de uma quantia em uma unidade (monetária, por exemplo) "na data zero", ou seja, no início de uma aplicação (como começo de um investimento por exemplo). Capital poder ser o dinheiro investido em uma atividade econômica, o valor financiado de um bem ou de um empréstimo tomado.
Para evitar problemas com mudanças de unidades monetárias, e para tornar este livro mais amigável a leitores lusófonos, utilizaremos sempre uma unidade fictícia, chamada de ''unidade monetária'', abreviada por ''u.m.'' ou representada por ''$'', junto ao valor.
Capital pode ser apresentado sob várias siglas e sinônimos: C (de '''C'''apital); P (de '''P'''rincipal); VP (de '''V'''alor '''P'''resente); PV (de '''P'''resent '''V'''alue); C<math>_0</math> (Capital Inicial).
Neste livro iremos representar capital por:
<math>C\,\!</math>
==Juros==
Os '''juros''' são a remuneração paga pelo uso do dinheiro. Pode ser tanto o rendimento de uma aplicação quanto o juro a ser pago em um financiamento. Diferencia-se do capital porque resulta da aplicação financeira, enquanto o capital é o motivo da aplicação financeira. Os Juros sempre são expressos em unidades monetárias, e representam o montante financeiro referente a uma aplicação.
Neste livro, o juro será representado por:
<math>J\,\!</math>
Outras representações: I.
==Taxa de juros==
A '''taxa de juros''' representa a razão entre o capital e o juro. O cálculo da taxa de juros é responsável pela observação da rentabilidade de uma operação financeira, sendo indispensavel para a tomada de decisão de investimentos.
Normalmente é representada em forma percentual. Um valor percentual é um valor que representa a taxa de juros para um capital de 100 u.m. Para efeito de cálculo sempre é utilizado a taxa unitária, que é aquela que resulta diretamente no juro de um período, quando multiplicada pelo capital. Por exemplo: 0,05 = 5%
Neste livro, a taxa de juros será representada por:
<math>i\,\!</math>
Outro item importante a considerar nas taxas de juro, é que elas sempre devem estar de acordo com o '''período de capitalização'''. Pode-se ter taxas mensais, bimestrais, trimestrais, quadrimestrais, semestrais, anuais.
===Taxa exata e comercial===
A '''taxa exata''' é como se chama a taxa de juros que considera os dias conforme o calendário anual, ou seja, 365 ou 366 dias no ano, 28, 29, 30 ou 31 dias no mês.
A '''taxa comercial''' é a convenção usada nos mercados, onde se considera meses de 30 dias, e anos de 360 dias (12 meses de 30 dias).
===Taxa efetiva e nominal===
A '''taxa efetiva''' é a taxa que está sendo referenciada ao período de capitalização.
A '''taxa nominal''' é a taxa dada em desconformidade com o período de capitalização.
Usualmente utiliza-se para conversão, a convenção comercial. Assim, uma taxa anual capitalizada mensalmente deve ser dividida pelo número de meses do ano para obter a taxa efetiva.
==Prazo==
O '''prazo''' ou '''período de capitalização''' é o tempo pelo qual o capital é aplicado.
Neste livro, o prazo será representada por:
<math>n\,\!</math>
Outras representações: t.
==Montante==
O '''montante''' é o resultado da soma do capital com o juro. Matematicamente:
<math>M=C+J\,\!</math> (considerando-se <math>M\,\!</math> a representação de Montante)
Como é o resultado da soma do capital com o juro, decorre que o montante é calculado apenas no fim da capitalização.
Outras representações: S (de '''S'''aldo); VF (de '''V'''alor '''F'''uturo); FV (de '''F'''uture '''V'''alue); C<math>_n</math>.
==Prestação==
'''Prestação''' é a parcela contínua que amortiza o Capital e os Juros
Neste livro, o prazo será representada por:
<math>R\,\!</math> (de Renda)
Outras representações: PMT (de ''payment''); Pgto (de Pagamento); a (Anuidade).
==Desconto==
O '''desconto''' é um abatimento oferecido sobre o valor nominal de um título ou sobre o montante de uma dívida a vencer, quando paga antecipadamente. Geralmente, o desconto é expresso em forma percentual.
Neste livro, o desconto será representado por:
<math>d\,\!</math>
--[[Especial:Contribuições/177.116.200.156|177.116.200.156]] 04h46min de 12 de Outubro de 2012 (UTC)=Capitalização e Descapitalização=
'''Capitalização''' o processo de aplicação de uma taxa de juros sobre um capital, resultando de um juro e, por conseguinte um montante. Quando queremos saber qual o valor de um montante, estamos querendo saber o resultado da capitalização do valor atual.
'''Descapitalização''', por outro lado, corresponde a operação inversa. Sabemos o valor do montante e queremos saber o valor atual do capital.
Podemos utilizar a descapitalização para sabermos que capital e a que taxa de juros devemos fazer uma aplicação para que tenhamos uma determinada data um determinado montante.
[[Category:Matemática Financeira|{{PAGENAME}}]]
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Cosmotécnicas e Extrativismo Ampliado: lutas e experimentações contra o plantationceno
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2022-07-19T21:14:10Z
Opensocialsciences
4085
/* Pesquisadores */
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==Sobre==
'''Tĩtulo''': Extrativismo ampliado e práticas de conhecimento no plantationoceno/capitaloceno/tecnoceno
'''Pesquisador Responsável''': Henrique Zoqui Martins Parra
===Resumo da proposta===
Durante o ano de 2021 pretendemos construir uma agenda de pesquisa coletiva sobre as novas formas do extrativismo ampliado face à conjunção do que tem sido chamado plantationoceno/capitaloceno/tecnoceno. Como problemática estruturante da investigação, nos perguntamos tanto sobre a configuração dos novos regimes cibernéticos e tecnologias de extração - impulsionados pelo momento pandêmico de confinamento - como o que poderia ser também uma perspectiva tecnopolítica decolonial que percorra as reflexões sobre "decrescimento", "pós-crescimento", as alternativas às imaginações do "progressismo", do "solucionismo" e do "aceleracionismo" que apresentam-se como horizonte da governamentalidade do capitalismo pós-pandêmico. No percurso investigativo, desejamos delimitar um campo transdisciplinar que faz confluir práticas de conhecimento da produção científica e filosófica junto às lutas sociais em curso e os repertórios de conhecimentos que essas experiências têm produzido. Para além da organização de um campo de embates teóricos e produções de reflexão mais situadas na América Latina, pretendemos também identificar zonas de conflitualidades emergentes nas quais dissensões ontológicas e políticas emergem na defesa e sustentação do Comum a partir de redes heterogêneas entre humanos, outros que humanos, arranjos sociotécnicos, territórios, infraestruturas e o mundo vivo. Naomi Klein vem falando sobre o "capitalismo do desastre" para compreender as ofensivas que reconfiguram radicalmente nosso mundo depois de eventos críticos (ecológicos ou não) e contando com um tecido democrático corroído para apresentar "o desejo declarado por uma pureza intangível, por um espaço vazio onde construir uma sociedade-modelo constantemente reelaborada" (Klein, 2008: 30).
O "capitalismo do desastre" depende, entretanto, de centros de produção de conhecimento e tecnologias - Klein mostra, por exemplo, como a Universidade de Chicago funcionou como uma "ferramenta da política externa dos EUA" durante as décadas de 50/60. Agora, diante da crise pandêmica, segundo Klein, trata-se da escalada de um “Screen New Deal” protagonizado pelas megacorporações da BigTech e novos centros de produção de conhecimento e tecnologias que concorrem na disputa pelas infraestruturas, desenhos, práticas de conhecimento e técnicas de governamentalidade que vão conformando a vida social e as imaginações democráticas em uma aliança inédita entre estados e corporações de tecnologia. Segundo a autora: "o futuro que está surgindo à medida que os cadáveres ainda se acumulam está tratando nossas últimas semanas de isolamento não como uma necessidade dolorosa para salvar vidas, mas como um laboratório vivo para um futuro permanente — e altamente lucrativo — sem contato físico" (Klein, 2020).
===Breve contextualização===
Durante o ano de 2020, investigamos com a Zona de Contágio o acontecimento pandêmico como uma inflexão/bifurcação ontoepistemológica que reconfigura ou evidencia tanto a crise dos regimes de conhecimento (Guerra de Ciências) como também as zonas de conflitualidades (territoriais, ontológicas, cosmológicos, cosmotécnicas) no curso do que Latour chamou de Guerra de Mundos. Entre conversas, leituras compartilhadas e criação coletiva de uma investigação desde o ponto de vista do confinamento, pudemos construir algumas perguntas que gostaríamos de retomar aqui como problemas de pesquisa:
Quais as dissensões que apresentam-se em torno de imaginações/proposições de transformação e transição societal diante da emergência climática/sanitária/ecológica? Quais as "verdades inconvenientes" que emergem com a crise ecológica e sanitária e como elas deslocam as dualidades e separações entre ciência e política, natureza e cultura, biologia e tecnologia? Quais as práticas de conhecimento que hoje estão produzindo evidências, repertoriando alternativas e produzindo possíveis frente às forças e dispositivos do extrativismo ampliado próprios do plantationoceno? Quais as formas pelas quais o Comum é reconhecido, reivindicado, visibilizado ou produzido? Quais são as formas e localizações dessas reconfigurações de conflitualidades e dissensos que partem da constatação de que a Política não é mais apenas domínio dos humanos e a Natureza não é mais exclusivamente o domínio dos não-humanos? Como as zonas de conflitualidades emergentes fabricam seus antagonismos a partir das relações de composição entre humanos e não-humanos (incluindo tanto outras criaturas viventes, como a própria atmosfera, terra, rios e também arranjos sociotécnicos, ciência, tecnologia e infraestruturas)? Quais as formas de expressão dessas conflitualidades em suas tramas heterogêneas e que situam os choques e fricções entre formas do extrativismo ampliado, de um lado, e as formas de invenção ou defesa do Comum, de outro?
Investigar como os arranjos sociotécnicos adquirem força política na sustentação de modos de vida; Analisar as tensões sobre perspectivas tecnológicas e o pluralismo técnico reivindicado por coletividades que interrogam a monocultura tecnocientífica; seja da terra ou do ambiente informacional que hoje conduz nossas vidas e territórios; Refletir sobre a trama saber-poder-tecnologia na atualização das formas coloniais de produção do presente e dos cenários futuros sob disputa. É possível falar em tecnologias do Comum? O que isso significa? Como delinear essas experiências práticas? Como a experiência pandêmica alterou os horizontes/práticas/repertótios de coletividades dissidentes no terreno das lutas?
Cada contexto histórico é marcado por uma configuração entre os tipos de máquinas/tecnologias de comunicação; as formas de conhecer; as formas de exercício de poder e as relações econômicas de produção e trabalho. Mbembe, em seu livro Brutalismo, indica a necessidade de pensarmos a partir do devir-artificial da humanidade. A tecnoesfera (ou o tecnoceno cf. Martins) - a ordem técnica do mundo - hoje adquire uma força descomunal na confluência do capitalismo, da tecnociência, da financeirização, da militarização e do extrativismo.
O plantationoceno parece nos oferecer uma localização geo-histórica que retoma o evento da conquista colonial em seu aparato ontoepistêmico conjugado aos arranjos sócio-técnicos e bioculturais que operam dispositivos de extração, domesticação e conversão do vivo em recurso. Tal configuração, que se constitui como força geológica, logrou associar o excepcionalismo humano com o regime binário e heterossexualista, também com os modos tecno-securitários de cercamento proprietário e vigilantismo racializado, constitutivos da monocultura intensiva e suas formas de governo da vida. Partimos então do plantationoceno para pensar e co-criar uma agenda de pesquisa que renove a investigação sobre os modos de expansão do que chamamos extrativismo ampliado nas interfaces entre tecnologias da extração, cibernética, nos regimes de sexo-gênero e no vigilantismo racializado, por outro lado, pensar como as relações de interdependência que produzem, sustentam e visibilizam o Comum e a vida entre humanos e outros que humanos vem construindo evidências, tecnologias, repertórios de lutas e ações coletivas.
===Equipe===
*Henrique Parra - professor associado Unifesp, doutor educação (Unicamp); mestre em Sociologia (USP); bacharel em Ciências Sociais (USP).
*Alana Moraes - doutora em antropologia UFRJ-Museu Nacional, mestre em Antropologia e bacharel em Ciências Sociais pela UFRJ.
*Bru Pereira - doutoranda em Ciências Sociais, mestre e bacharel em Ciências Sociais pela Unifesp (bolsista CAPES).
*Jéssica Paifer - graduanda em Ciências Sociais na Unifesp (bolsista extensão PIBEX/Unifesp).
*Gustavo Lemos - doutorando (projeto de doutorado para a FAPESP) em Ciências Sociais na Unifesp; mestre e graduado em Música pela Unicamp (bolsista CAPES).
*Silvana Leodoro - doutoranda em Ciências Sociais na Unifesp (bolsista CAPES).
*Rafael Malhão - graduado em Ciências Sociais (UFRGS) mestre e doutor em Sociologia (Unicamp.).
===Atividades===
'''Ciclo de co-formação "Tecnopolíticas, Cosmopolíticas: ciência, tecnologia e práticas de conhecimento na produção de mundos"'''
O ciclo de co-formação é um espaço de compartilhamento de uma bibliografia comum, discussão, delimitação de problemas que elas suscitam e que possam construir uma agenda de pesquisa no percurso. A ideia é que possamos documentar cada encontro, assim como compartilhar os estudos sobre os textos provocando novas conversas e perguntas em um site para divulgação. O ciclo será tanto um espaço de estudo como de adensamento de problemas de pesquisa.
'''Podcast'''
Entrevistas coletivas com convidades que possam trazer tanto reflexões sobre suas pesquisas no que diz respeito à agenda do plantationoceno como também experiências coletivas de lutas e produção de conhecimento do Comum.
'''Publicação web contínua e boletim mensal'''
Textos curtos ou entrevistas produzidos por pesquisadores do Pimentalab e convidades que possam construir diálogos entre as referências teóricas compartilhadas entre nós e problemas/controvérsias práticas e atuais no que diz respeito à agenda do extrativismo ampliado: acompanhamento de movimentações dos atores das Big Tech; acompanhamento dos atores das tecnologias de vigilância, do agronegócio e da chamada "economia de plataforma"; acompanhamento das controvérsias do campo tecno-científico mais ligado à pandemia: vacinas, indústria farmacêutica e políticas sanitárias; acompanhamento das ações coletivas, novos arranjos associativos, movimentos sociais que fazem frente o regime do extrativismo ampliado.
'''Webinar'''
"Criar possíveis no Plantationoceno: ciência, política e as lutas coletivas no tempo das catástrofes"
Produção de um webinar aberto ao público composto por um ciclo de 4 encontros com convidados que possam ser provocados pela agenda da nossa pesquisa.
'''Reuniões de Pesquisa'''
Reuniões de pesquisa para o desenvolvimento, escrita e debate das questões que compõem a agenda de pesquisa, acompanhamento de temas e discussões teóricas.
'''Produção multimídia e audiovisual'''
Produção multimídia que inclui o site e produção audiovisual e documentação do processo e resultados parciais da pesquisa, possíveis cartografias de práticas, zonas de conflitualidades e proposições que delas vem emergindo.
===Resultados e Produtos Esperados===
*Ampliação da rede de colaboração entre pesquisadores de diferentes instituições.
*Site com com documentação textual e multimídia do Projeto
*6 Boletins publicados;
*Participação nos encontros de pesquisa da LAVITS e colaboração para a realização das atividades da LAVITS.
*4 episódios para o Programa de Podcast
*1 ciclo de Webinar com 4 sessões
*1 vídeo de curta-metragem
*Produção científica: redação e submissão de artigos científicos e/ou trabalhos em congressos/simpósios científicos.
==Pesquisa==
===Bibliografia===
Bozak, N. (2012). The Cinematic Footprint: Lights, Camera, Natural Resources. New Brunswick, N.J: Rutgers University Press.
Bratton, B. H. (2015). The Stack: On Software and Sovereignty. Cambridge: MIT Press.
Brodie, Patrick. 2020. Climate extraction and supply chains of data. Media, Culture and Society 42 (7-8):
1095-1114. https://doi.org/10.1177/0163443720904601
Clarke, A. E. (2005). Situational Analysis: Grounded Theory After the Postmodern Turn. Thousand Oaks: SAGE.
Conty, Arianne Françoise. 2018. The politics of nature: new materialist responses to the anthropocene. Theory, Culture & Society 35 (7-8): 73-96. https://doi.org/10.1177/0263276418802891
Cowen, D. (2014). The Deadly Life of Logistics: Mapping Violence in Global Trade. Minneapolis: University of Minnesota Press.
Cubitt, Sean. 2017. Finite media: environmental implications of digital technologies. Durham: Duke University Press
Cubitt, S. (2014). The Practice of Light: A Genealogy of Visual Technologies from Print to Pixel. Cambridge: MIT Press.
Easterling, K. (2014). Extrastatecraft: The Power of Infrastructure Space. London: Verso.
Frantzen, Mikkel Krause e Jens Bjering. 2020. Ecology, capitalism and waste: from hyperobject to hyperabject. Theory, Culture & Society 37 (6): 87-109. https://doi.org/10.1177/0263276420925541
Gabrys, Jennifer. 2011. Digital rubbish: a natural history of electronics. Ann Arbor: University of Michigan Press. https://doi.org/10.3998/dcbooks.9380304.0001.001
Gómez-Barris, M. (2017). The Extractive Zone: Social Ecologies and Decolonial Perspectives. Durham: Duke University Press.
Hogan, M. (2015). "Data Flows and Water Woes: The Utah Data Center." Big Data & Society, 2(2), https://doi.org/10.1177/2053951715592429
Parikka, Jussi. 2012. New materialism as media theory: medianatures and dirty matter. Communication and Critical/Cultural Studies 9 (1): 95-100. https://doi.org/10.1080/14791420.2011.626252
Parikka, Jussi. 2015. A geology of media. Electronic mediations, vol. 46. Minneapolis: University of Minnesota Press.
===Eixos temáticos===
====TICs no fortalececimento das lutas sociais====
*Tecnopolíticas, segurança e ciberativismo
====Bens comuns e bens ambientais====
*Espectro eletromagnético: de elemento natural a elemento sociotécnico. Caso do Movimento Espectro Aberto e Digitalização.
====Conhecimento, Ciência e Cultura====
*Ciência, dados e conhecimento tradicionais: ciência aberta, acesso ao conhecimento e os dilemas da abertura.
*Memória, gestão da informação
====Extrativismo Cognitivo====
*Dataficação, produção e coleta de dados de processos naturais em territórios.
*Conhecimentos tradicionais e propriedade intelectual.
====Produção de alimentos, agronegócio e Bigtechs====
*Plataformização: coleta de dados + venda de insumos + suporte técnico + financiamento + logística compra-venda.
====Natureza como recurso material e energético====
*Cadeia produtiva dos materiais eletrônicos
*Datacenters: energia elétrica e água
*Lixo eletrônico
===Pesquisadores===
*Jader Gama, pesquisador do Núcleo de Altos Estudos da Amazônia da UFPA
#Entrevista Podcast Tecnopolítica - A Amazônia e o Novo Colonialismo Digital: https://open.spotify.com/episode/2ZhbyKwM7jU2wKYVWjiVBf
#Tese Dotorado: ECONOMIA DO CONHECIMENTO E CAPITALISMO DE VIGILÂNCIA:Contribuições amazônicas para a inovação digital: https://www.ppgdstu.propesp.ufpa.br/ARQUIVOS/Dissertacoes/JADER%20RIBEIRO%20GAMA.pdf
*Marijane Lisboa, coordenadora do curso de Ciências Socioambientais da PUC-SP. Transgenicos, plataformização agronegócio, Vinculo com https://www.grain.org
*Emmanuel Biset: https://cordoba.academia.edu/EmmanuelBiset
*Mario Blaser: https://mun.academia.edu/MarioBlaser
*Zane Griffin Talley Cooper: Critical Infrastructure Studies | STS | Mining & Extraction | Global Communication | Environmantal & Energy Humanities | VR Ethnography: https://www.zanegriffintalleycooper.com/
===Mapeamento de Grupos de Pesquisa===
====Geo, Territórios e Digitalização====
https://www.tierracomun.net
https://continenteufmg.com/
====C&T&I&D====
http://www.itd.upm.es/?lang=en
https://steps-centre.org/
http://www.cyted.org
https://redescts.wordpress.com
====ESCT, Sociologia-Antropologia da C&T====
https://www.laspa.slg.br/
https://www.medialab.ufg.br
https://sociologiassociativa.wordpress.com
https://labtts.wordpress.com
http://antropologiadascoisas.blogspot.com.br
https://cteme.wordpress.com/cteme
https://gregsifch.wordpress.com/
https://medium.com/r-est
====Design e Transição Societal====
http://web.emn.fr/x-de/cts-pdl
https://transitionsnetwork.org
https://www.desisnetwork.org
http://ladaesdi.com/index.html
https://ladaesdi.wordpress.com
http://depts.washington.edu/tatlab/blog
====Pesquisa-ação====
http://www.redcimas.org
https://www.clacso.org.ar/grupos_trabajo/detalle_gt.php?ficha=1283&idioma=&s=5
====Urbano====
*LabCidade - USP: http://www.labcidade.fau.usp.br
http://praxis.arq.ufmg.br
http://eutropian.org
*Comum - Grupo Estudos: https://pt.wikiversity.org/wiki/Comum_-_Grupo_de_Estudos
====Socioambiental====
http://www.nepam.unicamp.br/commons
====Biologia====
The Conservation Culturomics (ConsCult) Working Group: https://conbio.org/groups/working-groups/conservation-culturomics
====Sociedade Informação====
http://www.networkedlabour.net
https://www.giswatch.org
http://www.dcssproject.net
https://www.derechosdigitales.org
http://www.ucl.ac.uk/global-social-media
====Engenharia Crítica, Ecológica e Justiça Social====
http://esjp.org
http://www.unicamp.br/fea/ortega
====Trabalho, Plataformas, Algoritmos====
*https://cooperativismodeplataforma.com.br/
====Lutas e Experimentações====
*Forum das Comunidades Tradicionais: https://www.preservareresistir.org/
*Observatório dos Territórios Saudáveis e Sustentáveis - OTSS: https://www.otss.org.br/
*Futuros Indígenas: http://futurosindigenas.org
====Podcasts de interesse====
*Vozes do Território: https://open.spotify.com/show/4zq9v5i9pvM3x7B8FNEJZm
*Futuros Indígenas: https://open.spotify.com/user/p7ktc1wallrebfvvgjyx74gd6
*Tecnopolítica: https://open.spotify.com/show/55uTHZA0rs7ue5ajEJN9wp
===Revistas===
*Tapuya: Latin American Science, Technology and Society: https://www.tandfonline.com/toc/ttap20/current
*Technosphere: https://technosphere-magazine.hkw.de/
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Alexis Jazz
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AndersonValus
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'''Treinamento de Resistência'''
A Resistência recebe diversas definições na literatura. Segundo Pereira Júnior (2016), a definição de resistência é acapacidade de o corpo humano suportar a execução de determinado exercício por um certo período. Por outro lado, é definida de acordo com Jones e Carter (2000), como a capacidade de sustentar uma determinada velocidade ou potência pelo maior período possível. E também pode ser definida conforme Gobbi, Villar e Zago (2005), como componente da capacidade funcional que permite realizar movimentos durante um determinado intervalo de tempo sem perdas significativas na qualidade da execução, prolongando o tempo de execução até o surgimento dos sintomas e sinais de fadiga.
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text/x-wiki
'''Treinamento de Resistência (UEPG 2022).'''
A Resistência recebe diversas definições na literatura. Segundo Pereira Júnior (2016), a definição de resistência é acapacidade de o corpo humano suportar a execução de determinado exercício por um certo período. Por outro lado, é definida de acordo com Jones e Carter (2000), como a capacidade de sustentar uma determinada velocidade ou potência pelo maior período possível. E também pode ser definida conforme Gobbi, Villar e Zago (2005), como componente da capacidade funcional que permite realizar movimentos durante um determinado intervalo de tempo sem perdas significativas na qualidade da execução, prolongando o tempo de execução até o surgimento dos sintomas e sinais de fadiga.
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