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== VI Oficina Wikimedia & Educação ==
[[File:VI Oficina Wikimedia & Educação.png|300px|right]]
Olá! Escrevo para avisar que o [[:meta:Wikimedia Community User Group Brasil|Grupo de Usuários Wiki Movimento Brasil]] (WMB) está organizando a [[Oficinas Wikimedia & Educação/Oficina 6|sexta edição]] das '''Oficinas Wikimedia & Educação: a educação livre no Brasil e as plataformas Wikimedia'''.
O evento acontece mensalmente, sempre na terceira quarta-feira do mês, com o intuito de orientar educadores que queiram realizar projetos educacionais nas plataformas Wikimedia.
Esta sexta oficina acontecerá no dia '''18 de novembro''', das '''14h''' às '''16h''', numa sala do Google Meet. É necessário fazer '''inscrição prévia'''. Para participar, envie um email para giofontenelle{{@}}wmnobrasil.org ou wmnobrasil{{@}}wmnobrasil.org com seu nome, email ou usuário wiki e instituição de ensino (se tiver).
Aproveito para divulgar o [[Oficinas Wikimedia & Educação|portal do evento]] e convido você a [[Oficinas Wikimedia & Educação/Participantes|assinar a página de participantes]]! Ainda é possível encontrar os slides e assistir aos vídeos das oficinas anteriores na [[Oficinas Wikimedia & Educação/Materiais|página de materiais]].
Também montamos um grupo no Slack para educadores terem um local de contato e uma rede de apoio direto com outros educadores, wikipedistas e o WMB. Caso realize atividades educacionais e queira participar do grupo, entre em contato por email.
Programação da [[Oficinas Wikimedia & Educação/Oficina 6|sexta oficina]]:
* '''14h00''' às '''14h20''': Introdução e apresentação geral
* '''14h20''' às '''14h50''': Luís Filipe Silvério Lima: ''História Moderna na Wikipédia: editando verbetes no curso de História da Unifesp''
* '''14h50''' às '''15h20''': Rafael Pezzi: ''Facetas do conhecimento livre na universidade: da Wikipédia aos instrumentos científicos''
* '''15h20''' às '''16h00''': Perguntas e discussão livre
O evento ainda conta com o apoio do [[:meta:Wikipedia & Education User Group|Wikipedia & Education]] e do [https://network.creativecommons.org/cc-open-education-platform/ Creative Commons Open Education Platform]. Ficaremos muito felizes com a sua presença. Boas edições! -- [[Utilizador:GFontenelle (WMB)|GFontenelle (WMB)]] ([[Utilizador Discussão:GFontenelle (WMB)|discussão]]) 21h31min de 13 de novembro de 2020 (UTC)
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Cosmotécnicas e Extrativismo Ampliado: lutas e experimentações contra o plantationceno
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Opensocialsciences
4085
/* Lutas e Experimentações */
wikitext
text/x-wiki
==Sobre==
'''Tĩtulo''': Extrativismo ampliado e práticas de conhecimento no plantationoceno/capitaloceno/tecnoceno
'''Pesquisador Responsável''': Henrique Zoqui Martins Parra
===Resumo da proposta===
Durante o ano de 2021 pretendemos construir uma agenda de pesquisa coletiva sobre as novas formas do extrativismo ampliado face à conjunção do que tem sido chamado plantationoceno/capitaloceno/tecnoceno. Como problemática estruturante da investigação, nos perguntamos tanto sobre a configuração dos novos regimes cibernéticos e tecnologias de extração - impulsionados pelo momento pandêmico de confinamento - como o que poderia ser também uma perspectiva tecnopolítica decolonial que percorra as reflexões sobre "decrescimento", "pós-crescimento", as alternativas às imaginações do "progressismo", do "solucionismo" e do "aceleracionismo" que apresentam-se como horizonte da governamentalidade do capitalismo pós-pandêmico. No percurso investigativo, desejamos delimitar um campo transdisciplinar que faz confluir práticas de conhecimento da produção científica e filosófica junto às lutas sociais em curso e os repertórios de conhecimentos que essas experiências têm produzido. Para além da organização de um campo de embates teóricos e produções de reflexão mais situadas na América Latina, pretendemos também identificar zonas de conflitualidades emergentes nas quais dissensões ontológicas e políticas emergem na defesa e sustentação do Comum a partir de redes heterogêneas entre humanos, outros que humanos, arranjos sociotécnicos, territórios, infraestruturas e o mundo vivo. Naomi Klein vem falando sobre o "capitalismo do desastre" para compreender as ofensivas que reconfiguram radicalmente nosso mundo depois de eventos críticos (ecológicos ou não) e contando com um tecido democrático corroído para apresentar "o desejo declarado por uma pureza intangível, por um espaço vazio onde construir uma sociedade-modelo constantemente reelaborada" (Klein, 2008: 30).
O "capitalismo do desastre" depende, entretanto, de centros de produção de conhecimento e tecnologias - Klein mostra, por exemplo, como a Universidade de Chicago funcionou como uma "ferramenta da política externa dos EUA" durante as décadas de 50/60. Agora, diante da crise pandêmica, segundo Klein, trata-se da escalada de um “Screen New Deal” protagonizado pelas megacorporações da BigTech e novos centros de produção de conhecimento e tecnologias que concorrem na disputa pelas infraestruturas, desenhos, práticas de conhecimento e técnicas de governamentalidade que vão conformando a vida social e as imaginações democráticas em uma aliança inédita entre estados e corporações de tecnologia. Segundo a autora: "o futuro que está surgindo à medida que os cadáveres ainda se acumulam está tratando nossas últimas semanas de isolamento não como uma necessidade dolorosa para salvar vidas, mas como um laboratório vivo para um futuro permanente — e altamente lucrativo — sem contato físico" (Klein, 2020).
===Breve contextualização===
Durante o ano de 2020, investigamos com a Zona de Contágio o acontecimento pandêmico como uma inflexão/bifurcação ontoepistemológica que reconfigura ou evidencia tanto a crise dos regimes de conhecimento (Guerra de Ciências) como também as zonas de conflitualidades (territoriais, ontológicas, cosmológicos, cosmotécnicas) no curso do que Latour chamou de Guerra de Mundos. Entre conversas, leituras compartilhadas e criação coletiva de uma investigação desde o ponto de vista do confinamento, pudemos construir algumas perguntas que gostaríamos de retomar aqui como problemas de pesquisa:
Quais as dissensões que apresentam-se em torno de imaginações/proposições de transformação e transição societal diante da emergência climática/sanitária/ecológica? Quais as "verdades inconvenientes" que emergem com a crise ecológica e sanitária e como elas deslocam as dualidades e separações entre ciência e política, natureza e cultura, biologia e tecnologia? Quais as práticas de conhecimento que hoje estão produzindo evidências, repertoriando alternativas e produzindo possíveis frente às forças e dispositivos do extrativismo ampliado próprios do plantationoceno? Quais as formas pelas quais o Comum é reconhecido, reivindicado, visibilizado ou produzido? Quais são as formas e localizações dessas reconfigurações de conflitualidades e dissensos que partem da constatação de que a Política não é mais apenas domínio dos humanos e a Natureza não é mais exclusivamente o domínio dos não-humanos? Como as zonas de conflitualidades emergentes fabricam seus antagonismos a partir das relações de composição entre humanos e não-humanos (incluindo tanto outras criaturas viventes, como a própria atmosfera, terra, rios e também arranjos sociotécnicos, ciência, tecnologia e infraestruturas)? Quais as formas de expressão dessas conflitualidades em suas tramas heterogêneas e que situam os choques e fricções entre formas do extrativismo ampliado, de um lado, e as formas de invenção ou defesa do Comum, de outro?
Investigar como os arranjos sociotécnicos adquirem força política na sustentação de modos de vida; Analisar as tensões sobre perspectivas tecnológicas e o pluralismo técnico reivindicado por coletividades que interrogam a monocultura tecnocientífica; seja da terra ou do ambiente informacional que hoje conduz nossas vidas e territórios; Refletir sobre a trama saber-poder-tecnologia na atualização das formas coloniais de produção do presente e dos cenários futuros sob disputa. É possível falar em tecnologias do Comum? O que isso significa? Como delinear essas experiências práticas? Como a experiência pandêmica alterou os horizontes/práticas/repertótios de coletividades dissidentes no terreno das lutas?
Cada contexto histórico é marcado por uma configuração entre os tipos de máquinas/tecnologias de comunicação; as formas de conhecer; as formas de exercício de poder e as relações econômicas de produção e trabalho. Mbembe, em seu livro Brutalismo, indica a necessidade de pensarmos a partir do devir-artificial da humanidade. A tecnoesfera (ou o tecnoceno cf. Martins) - a ordem técnica do mundo - hoje adquire uma força descomunal na confluência do capitalismo, da tecnociência, da financeirização, da militarização e do extrativismo.
O plantationoceno parece nos oferecer uma localização geo-histórica que retoma o evento da conquista colonial em seu aparato ontoepistêmico conjugado aos arranjos sócio-técnicos e bioculturais que operam dispositivos de extração, domesticação e conversão do vivo em recurso. Tal configuração, que se constitui como força geológica, logrou associar o excepcionalismo humano com o regime binário e heterossexualista, também com os modos tecno-securitários de cercamento proprietário e vigilantismo racializado, constitutivos da monocultura intensiva e suas formas de governo da vida. Partimos então do plantationoceno para pensar e co-criar uma agenda de pesquisa que renove a investigação sobre os modos de expansão do que chamamos extrativismo ampliado nas interfaces entre tecnologias da extração, cibernética, nos regimes de sexo-gênero e no vigilantismo racializado, por outro lado, pensar como as relações de interdependência que produzem, sustentam e visibilizam o Comum e a vida entre humanos e outros que humanos vem construindo evidências, tecnologias, repertórios de lutas e ações coletivas.
===Equipe===
*Henrique Parra - professor associado Unifesp, doutor educação (Unicamp); mestre em Sociologia (USP); bacharel em Ciências Sociais (USP).
*Alana Moraes - doutora em antropologia UFRJ-Museu Nacional, mestre em Antropologia e bacharel em Ciências Sociais pela UFRJ.
*Bru Pereira - doutoranda em Ciências Sociais, mestre e bacharel em Ciências Sociais pela Unifesp (bolsista CAPES).
*Jéssica Paifer - graduanda em Ciências Sociais na Unifesp (bolsista extensão PIBEX/Unifesp).
*Gustavo Lemos - doutorando (projeto de doutorado para a FAPESP) em Ciências Sociais na Unifesp; mestre e graduado em Música pela Unicamp (bolsista CAPES).
*Silvana Leodoro - doutoranda em Ciências Sociais na Unifesp (bolsista CAPES).
*Rafael Malhão - graduado em Ciências Sociais (UFRGS) mestre e doutor em Sociologia (Unicamp.).
===Atividades===
'''Ciclo de co-formação "Tecnopolíticas, Cosmopolíticas: ciência, tecnologia e práticas de conhecimento na produção de mundos"'''
O ciclo de co-formação é um espaço de compartilhamento de uma bibliografia comum, discussão, delimitação de problemas que elas suscitam e que possam construir uma agenda de pesquisa no percurso. A ideia é que possamos documentar cada encontro, assim como compartilhar os estudos sobre os textos provocando novas conversas e perguntas em um site para divulgação. O ciclo será tanto um espaço de estudo como de adensamento de problemas de pesquisa.
'''Podcast'''
Entrevistas coletivas com convidades que possam trazer tanto reflexões sobre suas pesquisas no que diz respeito à agenda do plantationoceno como também experiências coletivas de lutas e produção de conhecimento do Comum.
'''Publicação web contínua e boletim mensal'''
Textos curtos ou entrevistas produzidos por pesquisadores do Pimentalab e convidades que possam construir diálogos entre as referências teóricas compartilhadas entre nós e problemas/controvérsias práticas e atuais no que diz respeito à agenda do extrativismo ampliado: acompanhamento de movimentações dos atores das Big Tech; acompanhamento dos atores das tecnologias de vigilância, do agronegócio e da chamada "economia de plataforma"; acompanhamento das controvérsias do campo tecno-científico mais ligado à pandemia: vacinas, indústria farmacêutica e políticas sanitárias; acompanhamento das ações coletivas, novos arranjos associativos, movimentos sociais que fazem frente o regime do extrativismo ampliado.
'''Webinar'''
"Criar possíveis no Plantationoceno: ciência, política e as lutas coletivas no tempo das catástrofes"
Produção de um webinar aberto ao público composto por um ciclo de 4 encontros com convidados que possam ser provocados pela agenda da nossa pesquisa.
'''Reuniões de Pesquisa'''
Reuniões de pesquisa para o desenvolvimento, escrita e debate das questões que compõem a agenda de pesquisa, acompanhamento de temas e discussões teóricas.
'''Produção multimídia e audiovisual'''
Produção multimídia que inclui o site e produção audiovisual e documentação do processo e resultados parciais da pesquisa, possíveis cartografias de práticas, zonas de conflitualidades e proposições que delas vem emergindo.
===Resultados e Produtos Esperados===
*Ampliação da rede de colaboração entre pesquisadores de diferentes instituições.
*Site com com documentação textual e multimídia do Projeto
*6 Boletins publicados;
*Participação nos encontros de pesquisa da LAVITS e colaboração para a realização das atividades da LAVITS.
*4 episódios para o Programa de Podcast
*1 ciclo de Webinar com 4 sessões
*1 vídeo de curta-metragem
*Produção científica: redação e submissão de artigos científicos e/ou trabalhos em congressos/simpósios científicos.
==Pesquisa==
===Bibliografia===
Bozak, N. (2012). The Cinematic Footprint: Lights, Camera, Natural Resources. New Brunswick, N.J: Rutgers University Press.
Bratton, B. H. (2015). The Stack: On Software and Sovereignty. Cambridge: MIT Press.
Brodie, Patrick. 2020. Climate extraction and supply chains of data. Media, Culture and Society 42 (7-8):
1095-1114. https://doi.org/10.1177/0163443720904601
Clarke, A. E. (2005). Situational Analysis: Grounded Theory After the Postmodern Turn. Thousand Oaks: SAGE.
Conty, Arianne Françoise. 2018. The politics of nature: new materialist responses to the anthropocene. Theory, Culture & Society 35 (7-8): 73-96. https://doi.org/10.1177/0263276418802891
Cowen, D. (2014). The Deadly Life of Logistics: Mapping Violence in Global Trade. Minneapolis: University of Minnesota Press.
Cubitt, Sean. 2017. Finite media: environmental implications of digital technologies. Durham: Duke University Press
Cubitt, S. (2014). The Practice of Light: A Genealogy of Visual Technologies from Print to Pixel. Cambridge: MIT Press.
Easterling, K. (2014). Extrastatecraft: The Power of Infrastructure Space. London: Verso.
Frantzen, Mikkel Krause e Jens Bjering. 2020. Ecology, capitalism and waste: from hyperobject to hyperabject. Theory, Culture & Society 37 (6): 87-109. https://doi.org/10.1177/0263276420925541
Gabrys, Jennifer. 2011. Digital rubbish: a natural history of electronics. Ann Arbor: University of Michigan Press. https://doi.org/10.3998/dcbooks.9380304.0001.001
Gómez-Barris, M. (2017). The Extractive Zone: Social Ecologies and Decolonial Perspectives. Durham: Duke University Press.
Hogan, M. (2015). "Data Flows and Water Woes: The Utah Data Center." Big Data & Society, 2(2), https://doi.org/10.1177/2053951715592429
Parikka, Jussi. 2012. New materialism as media theory: medianatures and dirty matter. Communication and Critical/Cultural Studies 9 (1): 95-100. https://doi.org/10.1080/14791420.2011.626252
Parikka, Jussi. 2015. A geology of media. Electronic mediations, vol. 46. Minneapolis: University of Minnesota Press.
===Eixos temáticos===
====TICs no fortalececimento das lutas sociais====
*Tecnopolíticas, segurança e ciberativismo
====Bens comuns e bens ambientais====
*Espectro eletromagnético: de elemento natural a elemento sociotécnico. Caso do Movimento Espectro Aberto e Digitalização.
====Conhecimento, Ciência e Cultura====
*Ciência, dados e conhecimento tradicionais: ciência aberta, acesso ao conhecimento e os dilemas da abertura.
*Memória, gestão da informação
====Extrativismo Cognitivo====
*Dataficação, produção e coleta de dados de processos naturais em territórios.
*Conhecimentos tradicionais e propriedade intelectual.
====Produção de alimentos, agronegócio e Bigtechs====
*Plataformização: coleta de dados + venda de insumos + suporte técnico + financiamento + logística compra-venda.
====Natureza como recurso material e energético====
*Cadeia produtiva dos materiais eletrônicos
*Datacenters: energia elétrica e água
*Lixo eletrônico
===Pesquisadores===
*Jader Gama, pesquisador do Núcleo de Altos Estudos da Amazônia da UFPA
#Entrevista Podcast Tecnopolítica - A Amazônia e o Novo Colonialismo Digital: https://open.spotify.com/episode/2ZhbyKwM7jU2wKYVWjiVBf
#Tese Dotorado: ECONOMIA DO CONHECIMENTO E CAPITALISMO DE VIGILÂNCIA:Contribuições amazônicas para a inovação digital: https://www.ppgdstu.propesp.ufpa.br/ARQUIVOS/Dissertacoes/JADER%20RIBEIRO%20GAMA.pdf
*Marijane Lisboa, coordenadora do curso de Ciências Socioambientais da PUC-SP. Transgenicos, plataformização agronegócio, Vinculo com https://www.grain.org
*Emmanuel Biset: https://cordoba.academia.edu/EmmanuelBiset
*Mario Blaser: https://mun.academia.edu/MarioBlaser
*Zane Griffin Talley Cooper: Critical Infrastructure Studies | STS | Mining & Extraction | Global Communication | Environmantal & Energy Humanities | VR Ethnography: https://www.zanegriffintalleycooper.com/
===Mapeamento de Grupos de Pesquisa===
====Geo, Territórios e Digitalização====
https://www.tierracomun.net
https://continenteufmg.com/
====C&T&I&D====
http://www.itd.upm.es/?lang=en
https://steps-centre.org/
http://www.cyted.org
https://redescts.wordpress.com
====ESCT, Sociologia-Antropologia da C&T====
https://www.laspa.slg.br/
https://www.medialab.ufg.br
https://sociologiassociativa.wordpress.com
https://labtts.wordpress.com
http://antropologiadascoisas.blogspot.com.br
https://cteme.wordpress.com/cteme
https://gregsifch.wordpress.com/
https://medium.com/r-est
====Design e Transição Societal====
http://web.emn.fr/x-de/cts-pdl
https://transitionsnetwork.org
https://www.desisnetwork.org
http://ladaesdi.com/index.html
https://ladaesdi.wordpress.com
http://depts.washington.edu/tatlab/blog
====Pesquisa-ação====
http://www.redcimas.org
https://www.clacso.org.ar/grupos_trabajo/detalle_gt.php?ficha=1283&idioma=&s=5
====Urbano====
*LabCidade - USP: http://www.labcidade.fau.usp.br
http://praxis.arq.ufmg.br
http://eutropian.org
*Comum - Grupo Estudos: https://pt.wikiversity.org/wiki/Comum_-_Grupo_de_Estudos
====Socioambiental====
http://www.nepam.unicamp.br/commons
====Biologia====
The Conservation Culturomics (ConsCult) Working Group: https://conbio.org/groups/working-groups/conservation-culturomics
====Sociedade Informação====
http://www.networkedlabour.net
https://www.giswatch.org
http://www.dcssproject.net
https://www.derechosdigitales.org
http://www.ucl.ac.uk/global-social-media
====Engenharia Crítica, Ecológica e Justiça Social====
http://esjp.org
http://www.unicamp.br/fea/ortega
====Trabalho, Plataformas, Algoritmos====
*https://cooperativismodeplataforma.com.br/
====Lutas e Experimentações Terranas====
*Forum das Comunidades Tradicionais: https://www.preservareresistir.org/
*Observatório dos Territórios Saudáveis e Sustentáveis - OTSS: https://www.otss.org.br/
*Futuros Indígenas: http://futurosindigenas.org
====Podcasts de interesse====
*Vozes do Território: https://open.spotify.com/show/4zq9v5i9pvM3x7B8FNEJZm
*Futuros Indígenas: https://open.spotify.com/user/p7ktc1wallrebfvvgjyx74gd6
*Tecnopolítica: https://open.spotify.com/show/55uTHZA0rs7ue5ajEJN9wp
===Revistas===
*Tapuya: Latin American Science, Technology and Society: https://www.tandfonline.com/toc/ttap20/current
*Technosphere: https://technosphere-magazine.hkw.de/
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2022-08-04T01:10:45Z
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==Sobre==
'''Tĩtulo''': Extrativismo ampliado e práticas de conhecimento no plantationoceno/capitaloceno/tecnoceno
'''Pesquisador Responsável''': Henrique Zoqui Martins Parra
===Resumo da proposta===
Durante o ano de 2021 pretendemos construir uma agenda de pesquisa coletiva sobre as novas formas do extrativismo ampliado face à conjunção do que tem sido chamado plantationoceno/capitaloceno/tecnoceno. Como problemática estruturante da investigação, nos perguntamos tanto sobre a configuração dos novos regimes cibernéticos e tecnologias de extração - impulsionados pelo momento pandêmico de confinamento - como o que poderia ser também uma perspectiva tecnopolítica decolonial que percorra as reflexões sobre "decrescimento", "pós-crescimento", as alternativas às imaginações do "progressismo", do "solucionismo" e do "aceleracionismo" que apresentam-se como horizonte da governamentalidade do capitalismo pós-pandêmico. No percurso investigativo, desejamos delimitar um campo transdisciplinar que faz confluir práticas de conhecimento da produção científica e filosófica junto às lutas sociais em curso e os repertórios de conhecimentos que essas experiências têm produzido. Para além da organização de um campo de embates teóricos e produções de reflexão mais situadas na América Latina, pretendemos também identificar zonas de conflitualidades emergentes nas quais dissensões ontológicas e políticas emergem na defesa e sustentação do Comum a partir de redes heterogêneas entre humanos, outros que humanos, arranjos sociotécnicos, territórios, infraestruturas e o mundo vivo. Naomi Klein vem falando sobre o "capitalismo do desastre" para compreender as ofensivas que reconfiguram radicalmente nosso mundo depois de eventos críticos (ecológicos ou não) e contando com um tecido democrático corroído para apresentar "o desejo declarado por uma pureza intangível, por um espaço vazio onde construir uma sociedade-modelo constantemente reelaborada" (Klein, 2008: 30).
O "capitalismo do desastre" depende, entretanto, de centros de produção de conhecimento e tecnologias - Klein mostra, por exemplo, como a Universidade de Chicago funcionou como uma "ferramenta da política externa dos EUA" durante as décadas de 50/60. Agora, diante da crise pandêmica, segundo Klein, trata-se da escalada de um “Screen New Deal” protagonizado pelas megacorporações da BigTech e novos centros de produção de conhecimento e tecnologias que concorrem na disputa pelas infraestruturas, desenhos, práticas de conhecimento e técnicas de governamentalidade que vão conformando a vida social e as imaginações democráticas em uma aliança inédita entre estados e corporações de tecnologia. Segundo a autora: "o futuro que está surgindo à medida que os cadáveres ainda se acumulam está tratando nossas últimas semanas de isolamento não como uma necessidade dolorosa para salvar vidas, mas como um laboratório vivo para um futuro permanente — e altamente lucrativo — sem contato físico" (Klein, 2020).
===Breve contextualização===
Durante o ano de 2020, investigamos com a Zona de Contágio o acontecimento pandêmico como uma inflexão/bifurcação ontoepistemológica que reconfigura ou evidencia tanto a crise dos regimes de conhecimento (Guerra de Ciências) como também as zonas de conflitualidades (territoriais, ontológicas, cosmológicos, cosmotécnicas) no curso do que Latour chamou de Guerra de Mundos. Entre conversas, leituras compartilhadas e criação coletiva de uma investigação desde o ponto de vista do confinamento, pudemos construir algumas perguntas que gostaríamos de retomar aqui como problemas de pesquisa:
Quais as dissensões que apresentam-se em torno de imaginações/proposições de transformação e transição societal diante da emergência climática/sanitária/ecológica? Quais as "verdades inconvenientes" que emergem com a crise ecológica e sanitária e como elas deslocam as dualidades e separações entre ciência e política, natureza e cultura, biologia e tecnologia? Quais as práticas de conhecimento que hoje estão produzindo evidências, repertoriando alternativas e produzindo possíveis frente às forças e dispositivos do extrativismo ampliado próprios do plantationoceno? Quais as formas pelas quais o Comum é reconhecido, reivindicado, visibilizado ou produzido? Quais são as formas e localizações dessas reconfigurações de conflitualidades e dissensos que partem da constatação de que a Política não é mais apenas domínio dos humanos e a Natureza não é mais exclusivamente o domínio dos não-humanos? Como as zonas de conflitualidades emergentes fabricam seus antagonismos a partir das relações de composição entre humanos e não-humanos (incluindo tanto outras criaturas viventes, como a própria atmosfera, terra, rios e também arranjos sociotécnicos, ciência, tecnologia e infraestruturas)? Quais as formas de expressão dessas conflitualidades em suas tramas heterogêneas e que situam os choques e fricções entre formas do extrativismo ampliado, de um lado, e as formas de invenção ou defesa do Comum, de outro?
Investigar como os arranjos sociotécnicos adquirem força política na sustentação de modos de vida; Analisar as tensões sobre perspectivas tecnológicas e o pluralismo técnico reivindicado por coletividades que interrogam a monocultura tecnocientífica; seja da terra ou do ambiente informacional que hoje conduz nossas vidas e territórios; Refletir sobre a trama saber-poder-tecnologia na atualização das formas coloniais de produção do presente e dos cenários futuros sob disputa. É possível falar em tecnologias do Comum? O que isso significa? Como delinear essas experiências práticas? Como a experiência pandêmica alterou os horizontes/práticas/repertótios de coletividades dissidentes no terreno das lutas?
Cada contexto histórico é marcado por uma configuração entre os tipos de máquinas/tecnologias de comunicação; as formas de conhecer; as formas de exercício de poder e as relações econômicas de produção e trabalho. Mbembe, em seu livro Brutalismo, indica a necessidade de pensarmos a partir do devir-artificial da humanidade. A tecnoesfera (ou o tecnoceno cf. Martins) - a ordem técnica do mundo - hoje adquire uma força descomunal na confluência do capitalismo, da tecnociência, da financeirização, da militarização e do extrativismo.
O plantationoceno parece nos oferecer uma localização geo-histórica que retoma o evento da conquista colonial em seu aparato ontoepistêmico conjugado aos arranjos sócio-técnicos e bioculturais que operam dispositivos de extração, domesticação e conversão do vivo em recurso. Tal configuração, que se constitui como força geológica, logrou associar o excepcionalismo humano com o regime binário e heterossexualista, também com os modos tecno-securitários de cercamento proprietário e vigilantismo racializado, constitutivos da monocultura intensiva e suas formas de governo da vida. Partimos então do plantationoceno para pensar e co-criar uma agenda de pesquisa que renove a investigação sobre os modos de expansão do que chamamos extrativismo ampliado nas interfaces entre tecnologias da extração, cibernética, nos regimes de sexo-gênero e no vigilantismo racializado, por outro lado, pensar como as relações de interdependência que produzem, sustentam e visibilizam o Comum e a vida entre humanos e outros que humanos vem construindo evidências, tecnologias, repertórios de lutas e ações coletivas.
===Equipe===
*Henrique Parra - professor associado Unifesp, doutor educação (Unicamp); mestre em Sociologia (USP); bacharel em Ciências Sociais (USP).
*Alana Moraes - doutora em antropologia UFRJ-Museu Nacional, mestre em Antropologia e bacharel em Ciências Sociais pela UFRJ.
*Bru Pereira - doutoranda em Ciências Sociais, mestre e bacharel em Ciências Sociais pela Unifesp (bolsista CAPES).
*Jéssica Paifer - graduanda em Ciências Sociais na Unifesp (bolsista extensão PIBEX/Unifesp).
*Gustavo Lemos - doutorando (projeto de doutorado para a FAPESP) em Ciências Sociais na Unifesp; mestre e graduado em Música pela Unicamp (bolsista CAPES).
*Silvana Leodoro - doutoranda em Ciências Sociais na Unifesp (bolsista CAPES).
*Rafael Malhão - graduado em Ciências Sociais (UFRGS) mestre e doutor em Sociologia (Unicamp.).
===Atividades===
'''Ciclo de co-formação "Tecnopolíticas, Cosmopolíticas: ciência, tecnologia e práticas de conhecimento na produção de mundos"'''
O ciclo de co-formação é um espaço de compartilhamento de uma bibliografia comum, discussão, delimitação de problemas que elas suscitam e que possam construir uma agenda de pesquisa no percurso. A ideia é que possamos documentar cada encontro, assim como compartilhar os estudos sobre os textos provocando novas conversas e perguntas em um site para divulgação. O ciclo será tanto um espaço de estudo como de adensamento de problemas de pesquisa.
'''Podcast'''
Entrevistas coletivas com convidades que possam trazer tanto reflexões sobre suas pesquisas no que diz respeito à agenda do plantationoceno como também experiências coletivas de lutas e produção de conhecimento do Comum.
'''Publicação web contínua e boletim mensal'''
Textos curtos ou entrevistas produzidos por pesquisadores do Pimentalab e convidades que possam construir diálogos entre as referências teóricas compartilhadas entre nós e problemas/controvérsias práticas e atuais no que diz respeito à agenda do extrativismo ampliado: acompanhamento de movimentações dos atores das Big Tech; acompanhamento dos atores das tecnologias de vigilância, do agronegócio e da chamada "economia de plataforma"; acompanhamento das controvérsias do campo tecno-científico mais ligado à pandemia: vacinas, indústria farmacêutica e políticas sanitárias; acompanhamento das ações coletivas, novos arranjos associativos, movimentos sociais que fazem frente o regime do extrativismo ampliado.
'''Webinar'''
"Criar possíveis no Plantationoceno: ciência, política e as lutas coletivas no tempo das catástrofes"
Produção de um webinar aberto ao público composto por um ciclo de 4 encontros com convidados que possam ser provocados pela agenda da nossa pesquisa.
'''Reuniões de Pesquisa'''
Reuniões de pesquisa para o desenvolvimento, escrita e debate das questões que compõem a agenda de pesquisa, acompanhamento de temas e discussões teóricas.
'''Produção multimídia e audiovisual'''
Produção multimídia que inclui o site e produção audiovisual e documentação do processo e resultados parciais da pesquisa, possíveis cartografias de práticas, zonas de conflitualidades e proposições que delas vem emergindo.
===Resultados e Produtos Esperados===
*Ampliação da rede de colaboração entre pesquisadores de diferentes instituições.
*Site com com documentação textual e multimídia do Projeto
*6 Boletins publicados;
*Participação nos encontros de pesquisa da LAVITS e colaboração para a realização das atividades da LAVITS.
*4 episódios para o Programa de Podcast
*1 ciclo de Webinar com 4 sessões
*1 vídeo de curta-metragem
*Produção científica: redação e submissão de artigos científicos e/ou trabalhos em congressos/simpósios científicos.
==Pesquisa==
===Bibliografia===
Bozak, N. (2012). The Cinematic Footprint: Lights, Camera, Natural Resources. New Brunswick, N.J: Rutgers University Press.
Bratton, B. H. (2015). The Stack: On Software and Sovereignty. Cambridge: MIT Press.
Brodie, Patrick. 2020. Climate extraction and supply chains of data. Media, Culture and Society 42 (7-8):
1095-1114. https://doi.org/10.1177/0163443720904601
Clarke, A. E. (2005). Situational Analysis: Grounded Theory After the Postmodern Turn. Thousand Oaks: SAGE.
Conty, Arianne Françoise. 2018. The politics of nature: new materialist responses to the anthropocene. Theory, Culture & Society 35 (7-8): 73-96. https://doi.org/10.1177/0263276418802891
Cowen, D. (2014). The Deadly Life of Logistics: Mapping Violence in Global Trade. Minneapolis: University of Minnesota Press.
Cubitt, Sean. 2017. Finite media: environmental implications of digital technologies. Durham: Duke University Press
Cubitt, S. (2014). The Practice of Light: A Genealogy of Visual Technologies from Print to Pixel. Cambridge: MIT Press.
Easterling, K. (2014). Extrastatecraft: The Power of Infrastructure Space. London: Verso.
Frantzen, Mikkel Krause e Jens Bjering. 2020. Ecology, capitalism and waste: from hyperobject to hyperabject. Theory, Culture & Society 37 (6): 87-109. https://doi.org/10.1177/0263276420925541
Gabrys, Jennifer. 2011. Digital rubbish: a natural history of electronics. Ann Arbor: University of Michigan Press. https://doi.org/10.3998/dcbooks.9380304.0001.001
Gómez-Barris, M. (2017). The Extractive Zone: Social Ecologies and Decolonial Perspectives. Durham: Duke University Press.
Hogan, M. (2015). "Data Flows and Water Woes: The Utah Data Center." Big Data & Society, 2(2), https://doi.org/10.1177/2053951715592429
Parikka, Jussi. 2012. New materialism as media theory: medianatures and dirty matter. Communication and Critical/Cultural Studies 9 (1): 95-100. https://doi.org/10.1080/14791420.2011.626252
Parikka, Jussi. 2015. A geology of media. Electronic mediations, vol. 46. Minneapolis: University of Minnesota Press.
===Eixos temáticos===
====TICs no fortalececimento das lutas sociais====
*Tecnopolíticas, segurança e ciberativismo
====Bens comuns e bens ambientais====
*Espectro eletromagnético: de elemento natural a elemento sociotécnico. Caso do Movimento Espectro Aberto e Digitalização.
====Conhecimento, Ciência e Cultura====
*Ciência, dados e conhecimento tradicionais: ciência aberta, acesso ao conhecimento e os dilemas da abertura.
*Memória, gestão da informação
====Extrativismo Cognitivo====
*Dataficação, produção e coleta de dados de processos naturais em territórios.
*Conhecimentos tradicionais e propriedade intelectual.
====Produção de alimentos, agronegócio e Bigtechs====
*Plataformização: coleta de dados + venda de insumos + suporte técnico + financiamento + logística compra-venda.
====Natureza como recurso material e energético====
*Cadeia produtiva dos materiais eletrônicos
*Datacenters: energia elétrica e água
*Lixo eletrônico
===Pesquisadores===
*Jader Gama, pesquisador do Núcleo de Altos Estudos da Amazônia da UFPA
#Entrevista Podcast Tecnopolítica - A Amazônia e o Novo Colonialismo Digital: https://open.spotify.com/episode/2ZhbyKwM7jU2wKYVWjiVBf
#Tese Dotorado: ECONOMIA DO CONHECIMENTO E CAPITALISMO DE VIGILÂNCIA:Contribuições amazônicas para a inovação digital: https://www.ppgdstu.propesp.ufpa.br/ARQUIVOS/Dissertacoes/JADER%20RIBEIRO%20GAMA.pdf
*Marijane Lisboa, coordenadora do curso de Ciências Socioambientais da PUC-SP. Transgenicos, plataformização agronegócio, Vinculo com https://www.grain.org
*Emmanuel Biset: https://cordoba.academia.edu/EmmanuelBiset
*Mario Blaser: https://mun.academia.edu/MarioBlaser
*Zane Griffin Talley Cooper: Critical Infrastructure Studies | STS | Mining & Extraction | Global Communication | Environmantal & Energy Humanities | VR Ethnography: https://www.zanegriffintalleycooper.com/
===Mapeamento de Grupos de Pesquisa===
====Geo, Territórios e Digitalização====
https://www.tierracomun.net
https://continenteufmg.com/
====C&T&I&D====
http://www.itd.upm.es/?lang=en
https://steps-centre.org/
http://www.cyted.org
https://redescts.wordpress.com
====ESCT, Sociologia-Antropologia da C&T====
https://www.laspa.slg.br/
https://www.medialab.ufg.br
https://sociologiassociativa.wordpress.com
https://labtts.wordpress.com
http://antropologiadascoisas.blogspot.com.br
https://cteme.wordpress.com/cteme
https://gregsifch.wordpress.com/
https://medium.com/r-est
====Design e Transição Societal====
http://web.emn.fr/x-de/cts-pdl
https://transitionsnetwork.org
https://www.desisnetwork.org
http://ladaesdi.com/index.html
https://ladaesdi.wordpress.com
http://depts.washington.edu/tatlab/blog
====Pesquisa-ação====
http://www.redcimas.org
https://www.clacso.org.ar/grupos_trabajo/detalle_gt.php?ficha=1283&idioma=&s=5
====Urbano====
*LabCidade - USP: http://www.labcidade.fau.usp.br
http://praxis.arq.ufmg.br
http://eutropian.org
*Comum - Grupo Estudos: https://pt.wikiversity.org/wiki/Comum_-_Grupo_de_Estudos
====Socioambiental====
http://www.nepam.unicamp.br/commons
====Biologia====
The Conservation Culturomics (ConsCult) Working Group: https://conbio.org/groups/working-groups/conservation-culturomics
====Sociedade Informação====
http://www.networkedlabour.net
https://www.giswatch.org
http://www.dcssproject.net
https://www.derechosdigitales.org
http://www.ucl.ac.uk/global-social-media
====Engenharia Crítica, Ecológica e Justiça Social====
http://esjp.org
http://www.unicamp.br/fea/ortega
====Trabalho, Plataformas, Algoritmos====
*https://cooperativismodeplataforma.com.br/
====Lutas e Experimentações Terranas====
*Forum das Comunidades Tradicionais: https://www.preservareresistir.org/
*Observatório dos Territórios Saudáveis e Sustentáveis - OTSS: https://www.otss.org.br/
*Futuros Indígenas: http://futurosindigenas.org
====Podcasts de interesse====
*Vozes do Território: https://open.spotify.com/show/4zq9v5i9pvM3x7B8FNEJZm
*Futuros Indígenas: https://open.spotify.com/user/p7ktc1wallrebfvvgjyx74gd6
*Tecnopolítica: https://open.spotify.com/show/55uTHZA0rs7ue5ajEJN9wp
*Tech Won't Save Us: https://open.spotify.com/show/3UhsI7s4bkH1FcMZI5u9iD?si=b5e391162ae24fa3
*Lundi Soir: https://open.spotify.com/show/0DADpyuEiqa7EV9HAQGzip?si=d7c469499ea94b08
===Revistas===
*Tapuya: Latin American Science, Technology and Society: https://www.tandfonline.com/toc/ttap20/current
*Technosphere: https://technosphere-magazine.hkw.de/
cwtocjzwkjcqt4hp78o41wx3y67heha
142339
142338
2022-08-04T01:15:02Z
Opensocialsciences
4085
/* ESCT, Sociologia-Antropologia da C&T */
wikitext
text/x-wiki
==Sobre==
'''Tĩtulo''': Extrativismo ampliado e práticas de conhecimento no plantationoceno/capitaloceno/tecnoceno
'''Pesquisador Responsável''': Henrique Zoqui Martins Parra
===Resumo da proposta===
Durante o ano de 2021 pretendemos construir uma agenda de pesquisa coletiva sobre as novas formas do extrativismo ampliado face à conjunção do que tem sido chamado plantationoceno/capitaloceno/tecnoceno. Como problemática estruturante da investigação, nos perguntamos tanto sobre a configuração dos novos regimes cibernéticos e tecnologias de extração - impulsionados pelo momento pandêmico de confinamento - como o que poderia ser também uma perspectiva tecnopolítica decolonial que percorra as reflexões sobre "decrescimento", "pós-crescimento", as alternativas às imaginações do "progressismo", do "solucionismo" e do "aceleracionismo" que apresentam-se como horizonte da governamentalidade do capitalismo pós-pandêmico. No percurso investigativo, desejamos delimitar um campo transdisciplinar que faz confluir práticas de conhecimento da produção científica e filosófica junto às lutas sociais em curso e os repertórios de conhecimentos que essas experiências têm produzido. Para além da organização de um campo de embates teóricos e produções de reflexão mais situadas na América Latina, pretendemos também identificar zonas de conflitualidades emergentes nas quais dissensões ontológicas e políticas emergem na defesa e sustentação do Comum a partir de redes heterogêneas entre humanos, outros que humanos, arranjos sociotécnicos, territórios, infraestruturas e o mundo vivo. Naomi Klein vem falando sobre o "capitalismo do desastre" para compreender as ofensivas que reconfiguram radicalmente nosso mundo depois de eventos críticos (ecológicos ou não) e contando com um tecido democrático corroído para apresentar "o desejo declarado por uma pureza intangível, por um espaço vazio onde construir uma sociedade-modelo constantemente reelaborada" (Klein, 2008: 30).
O "capitalismo do desastre" depende, entretanto, de centros de produção de conhecimento e tecnologias - Klein mostra, por exemplo, como a Universidade de Chicago funcionou como uma "ferramenta da política externa dos EUA" durante as décadas de 50/60. Agora, diante da crise pandêmica, segundo Klein, trata-se da escalada de um “Screen New Deal” protagonizado pelas megacorporações da BigTech e novos centros de produção de conhecimento e tecnologias que concorrem na disputa pelas infraestruturas, desenhos, práticas de conhecimento e técnicas de governamentalidade que vão conformando a vida social e as imaginações democráticas em uma aliança inédita entre estados e corporações de tecnologia. Segundo a autora: "o futuro que está surgindo à medida que os cadáveres ainda se acumulam está tratando nossas últimas semanas de isolamento não como uma necessidade dolorosa para salvar vidas, mas como um laboratório vivo para um futuro permanente — e altamente lucrativo — sem contato físico" (Klein, 2020).
===Breve contextualização===
Durante o ano de 2020, investigamos com a Zona de Contágio o acontecimento pandêmico como uma inflexão/bifurcação ontoepistemológica que reconfigura ou evidencia tanto a crise dos regimes de conhecimento (Guerra de Ciências) como também as zonas de conflitualidades (territoriais, ontológicas, cosmológicos, cosmotécnicas) no curso do que Latour chamou de Guerra de Mundos. Entre conversas, leituras compartilhadas e criação coletiva de uma investigação desde o ponto de vista do confinamento, pudemos construir algumas perguntas que gostaríamos de retomar aqui como problemas de pesquisa:
Quais as dissensões que apresentam-se em torno de imaginações/proposições de transformação e transição societal diante da emergência climática/sanitária/ecológica? Quais as "verdades inconvenientes" que emergem com a crise ecológica e sanitária e como elas deslocam as dualidades e separações entre ciência e política, natureza e cultura, biologia e tecnologia? Quais as práticas de conhecimento que hoje estão produzindo evidências, repertoriando alternativas e produzindo possíveis frente às forças e dispositivos do extrativismo ampliado próprios do plantationoceno? Quais as formas pelas quais o Comum é reconhecido, reivindicado, visibilizado ou produzido? Quais são as formas e localizações dessas reconfigurações de conflitualidades e dissensos que partem da constatação de que a Política não é mais apenas domínio dos humanos e a Natureza não é mais exclusivamente o domínio dos não-humanos? Como as zonas de conflitualidades emergentes fabricam seus antagonismos a partir das relações de composição entre humanos e não-humanos (incluindo tanto outras criaturas viventes, como a própria atmosfera, terra, rios e também arranjos sociotécnicos, ciência, tecnologia e infraestruturas)? Quais as formas de expressão dessas conflitualidades em suas tramas heterogêneas e que situam os choques e fricções entre formas do extrativismo ampliado, de um lado, e as formas de invenção ou defesa do Comum, de outro?
Investigar como os arranjos sociotécnicos adquirem força política na sustentação de modos de vida; Analisar as tensões sobre perspectivas tecnológicas e o pluralismo técnico reivindicado por coletividades que interrogam a monocultura tecnocientífica; seja da terra ou do ambiente informacional que hoje conduz nossas vidas e territórios; Refletir sobre a trama saber-poder-tecnologia na atualização das formas coloniais de produção do presente e dos cenários futuros sob disputa. É possível falar em tecnologias do Comum? O que isso significa? Como delinear essas experiências práticas? Como a experiência pandêmica alterou os horizontes/práticas/repertótios de coletividades dissidentes no terreno das lutas?
Cada contexto histórico é marcado por uma configuração entre os tipos de máquinas/tecnologias de comunicação; as formas de conhecer; as formas de exercício de poder e as relações econômicas de produção e trabalho. Mbembe, em seu livro Brutalismo, indica a necessidade de pensarmos a partir do devir-artificial da humanidade. A tecnoesfera (ou o tecnoceno cf. Martins) - a ordem técnica do mundo - hoje adquire uma força descomunal na confluência do capitalismo, da tecnociência, da financeirização, da militarização e do extrativismo.
O plantationoceno parece nos oferecer uma localização geo-histórica que retoma o evento da conquista colonial em seu aparato ontoepistêmico conjugado aos arranjos sócio-técnicos e bioculturais que operam dispositivos de extração, domesticação e conversão do vivo em recurso. Tal configuração, que se constitui como força geológica, logrou associar o excepcionalismo humano com o regime binário e heterossexualista, também com os modos tecno-securitários de cercamento proprietário e vigilantismo racializado, constitutivos da monocultura intensiva e suas formas de governo da vida. Partimos então do plantationoceno para pensar e co-criar uma agenda de pesquisa que renove a investigação sobre os modos de expansão do que chamamos extrativismo ampliado nas interfaces entre tecnologias da extração, cibernética, nos regimes de sexo-gênero e no vigilantismo racializado, por outro lado, pensar como as relações de interdependência que produzem, sustentam e visibilizam o Comum e a vida entre humanos e outros que humanos vem construindo evidências, tecnologias, repertórios de lutas e ações coletivas.
===Equipe===
*Henrique Parra - professor associado Unifesp, doutor educação (Unicamp); mestre em Sociologia (USP); bacharel em Ciências Sociais (USP).
*Alana Moraes - doutora em antropologia UFRJ-Museu Nacional, mestre em Antropologia e bacharel em Ciências Sociais pela UFRJ.
*Bru Pereira - doutoranda em Ciências Sociais, mestre e bacharel em Ciências Sociais pela Unifesp (bolsista CAPES).
*Jéssica Paifer - graduanda em Ciências Sociais na Unifesp (bolsista extensão PIBEX/Unifesp).
*Gustavo Lemos - doutorando (projeto de doutorado para a FAPESP) em Ciências Sociais na Unifesp; mestre e graduado em Música pela Unicamp (bolsista CAPES).
*Silvana Leodoro - doutoranda em Ciências Sociais na Unifesp (bolsista CAPES).
*Rafael Malhão - graduado em Ciências Sociais (UFRGS) mestre e doutor em Sociologia (Unicamp.).
===Atividades===
'''Ciclo de co-formação "Tecnopolíticas, Cosmopolíticas: ciência, tecnologia e práticas de conhecimento na produção de mundos"'''
O ciclo de co-formação é um espaço de compartilhamento de uma bibliografia comum, discussão, delimitação de problemas que elas suscitam e que possam construir uma agenda de pesquisa no percurso. A ideia é que possamos documentar cada encontro, assim como compartilhar os estudos sobre os textos provocando novas conversas e perguntas em um site para divulgação. O ciclo será tanto um espaço de estudo como de adensamento de problemas de pesquisa.
'''Podcast'''
Entrevistas coletivas com convidades que possam trazer tanto reflexões sobre suas pesquisas no que diz respeito à agenda do plantationoceno como também experiências coletivas de lutas e produção de conhecimento do Comum.
'''Publicação web contínua e boletim mensal'''
Textos curtos ou entrevistas produzidos por pesquisadores do Pimentalab e convidades que possam construir diálogos entre as referências teóricas compartilhadas entre nós e problemas/controvérsias práticas e atuais no que diz respeito à agenda do extrativismo ampliado: acompanhamento de movimentações dos atores das Big Tech; acompanhamento dos atores das tecnologias de vigilância, do agronegócio e da chamada "economia de plataforma"; acompanhamento das controvérsias do campo tecno-científico mais ligado à pandemia: vacinas, indústria farmacêutica e políticas sanitárias; acompanhamento das ações coletivas, novos arranjos associativos, movimentos sociais que fazem frente o regime do extrativismo ampliado.
'''Webinar'''
"Criar possíveis no Plantationoceno: ciência, política e as lutas coletivas no tempo das catástrofes"
Produção de um webinar aberto ao público composto por um ciclo de 4 encontros com convidados que possam ser provocados pela agenda da nossa pesquisa.
'''Reuniões de Pesquisa'''
Reuniões de pesquisa para o desenvolvimento, escrita e debate das questões que compõem a agenda de pesquisa, acompanhamento de temas e discussões teóricas.
'''Produção multimídia e audiovisual'''
Produção multimídia que inclui o site e produção audiovisual e documentação do processo e resultados parciais da pesquisa, possíveis cartografias de práticas, zonas de conflitualidades e proposições que delas vem emergindo.
===Resultados e Produtos Esperados===
*Ampliação da rede de colaboração entre pesquisadores de diferentes instituições.
*Site com com documentação textual e multimídia do Projeto
*6 Boletins publicados;
*Participação nos encontros de pesquisa da LAVITS e colaboração para a realização das atividades da LAVITS.
*4 episódios para o Programa de Podcast
*1 ciclo de Webinar com 4 sessões
*1 vídeo de curta-metragem
*Produção científica: redação e submissão de artigos científicos e/ou trabalhos em congressos/simpósios científicos.
==Pesquisa==
===Bibliografia===
Bozak, N. (2012). The Cinematic Footprint: Lights, Camera, Natural Resources. New Brunswick, N.J: Rutgers University Press.
Bratton, B. H. (2015). The Stack: On Software and Sovereignty. Cambridge: MIT Press.
Brodie, Patrick. 2020. Climate extraction and supply chains of data. Media, Culture and Society 42 (7-8):
1095-1114. https://doi.org/10.1177/0163443720904601
Clarke, A. E. (2005). Situational Analysis: Grounded Theory After the Postmodern Turn. Thousand Oaks: SAGE.
Conty, Arianne Françoise. 2018. The politics of nature: new materialist responses to the anthropocene. Theory, Culture & Society 35 (7-8): 73-96. https://doi.org/10.1177/0263276418802891
Cowen, D. (2014). The Deadly Life of Logistics: Mapping Violence in Global Trade. Minneapolis: University of Minnesota Press.
Cubitt, Sean. 2017. Finite media: environmental implications of digital technologies. Durham: Duke University Press
Cubitt, S. (2014). The Practice of Light: A Genealogy of Visual Technologies from Print to Pixel. Cambridge: MIT Press.
Easterling, K. (2014). Extrastatecraft: The Power of Infrastructure Space. London: Verso.
Frantzen, Mikkel Krause e Jens Bjering. 2020. Ecology, capitalism and waste: from hyperobject to hyperabject. Theory, Culture & Society 37 (6): 87-109. https://doi.org/10.1177/0263276420925541
Gabrys, Jennifer. 2011. Digital rubbish: a natural history of electronics. Ann Arbor: University of Michigan Press. https://doi.org/10.3998/dcbooks.9380304.0001.001
Gómez-Barris, M. (2017). The Extractive Zone: Social Ecologies and Decolonial Perspectives. Durham: Duke University Press.
Hogan, M. (2015). "Data Flows and Water Woes: The Utah Data Center." Big Data & Society, 2(2), https://doi.org/10.1177/2053951715592429
Parikka, Jussi. 2012. New materialism as media theory: medianatures and dirty matter. Communication and Critical/Cultural Studies 9 (1): 95-100. https://doi.org/10.1080/14791420.2011.626252
Parikka, Jussi. 2015. A geology of media. Electronic mediations, vol. 46. Minneapolis: University of Minnesota Press.
===Eixos temáticos===
====TICs no fortalececimento das lutas sociais====
*Tecnopolíticas, segurança e ciberativismo
====Bens comuns e bens ambientais====
*Espectro eletromagnético: de elemento natural a elemento sociotécnico. Caso do Movimento Espectro Aberto e Digitalização.
====Conhecimento, Ciência e Cultura====
*Ciência, dados e conhecimento tradicionais: ciência aberta, acesso ao conhecimento e os dilemas da abertura.
*Memória, gestão da informação
====Extrativismo Cognitivo====
*Dataficação, produção e coleta de dados de processos naturais em territórios.
*Conhecimentos tradicionais e propriedade intelectual.
====Produção de alimentos, agronegócio e Bigtechs====
*Plataformização: coleta de dados + venda de insumos + suporte técnico + financiamento + logística compra-venda.
====Natureza como recurso material e energético====
*Cadeia produtiva dos materiais eletrônicos
*Datacenters: energia elétrica e água
*Lixo eletrônico
===Pesquisadores===
*Jader Gama, pesquisador do Núcleo de Altos Estudos da Amazônia da UFPA
#Entrevista Podcast Tecnopolítica - A Amazônia e o Novo Colonialismo Digital: https://open.spotify.com/episode/2ZhbyKwM7jU2wKYVWjiVBf
#Tese Dotorado: ECONOMIA DO CONHECIMENTO E CAPITALISMO DE VIGILÂNCIA:Contribuições amazônicas para a inovação digital: https://www.ppgdstu.propesp.ufpa.br/ARQUIVOS/Dissertacoes/JADER%20RIBEIRO%20GAMA.pdf
*Marijane Lisboa, coordenadora do curso de Ciências Socioambientais da PUC-SP. Transgenicos, plataformização agronegócio, Vinculo com https://www.grain.org
*Emmanuel Biset: https://cordoba.academia.edu/EmmanuelBiset
*Mario Blaser: https://mun.academia.edu/MarioBlaser
*Zane Griffin Talley Cooper: Critical Infrastructure Studies | STS | Mining & Extraction | Global Communication | Environmantal & Energy Humanities | VR Ethnography: https://www.zanegriffintalleycooper.com/
===Mapeamento de Grupos de Pesquisa===
====Geo, Territórios e Digitalização====
https://www.tierracomun.net
https://continenteufmg.com/
====C&T&I&D====
http://www.itd.upm.es/?lang=en
https://steps-centre.org/
http://www.cyted.org
https://redescts.wordpress.com
====ESCT, Sociologia-Antropologia da C&T====
https://www.laspa.slg.br/
https://www.medialab.ufg.br
https://sociologiassociativa.wordpress.com
https://labtts.wordpress.com
http://antropologiadascoisas.blogspot.com.br
https://cteme.wordpress.com/cteme
https://gregsifch.wordpress.com/
https://medium.com/r-est
====Filosofia Tecnologia====
http://philosophyandtechnology.network
====Design e Transição Societal====
http://web.emn.fr/x-de/cts-pdl
https://transitionsnetwork.org
https://www.desisnetwork.org
http://ladaesdi.com/index.html
https://ladaesdi.wordpress.com
http://depts.washington.edu/tatlab/blog
====Pesquisa-ação====
http://www.redcimas.org
https://www.clacso.org.ar/grupos_trabajo/detalle_gt.php?ficha=1283&idioma=&s=5
====Urbano====
*LabCidade - USP: http://www.labcidade.fau.usp.br
http://praxis.arq.ufmg.br
http://eutropian.org
*Comum - Grupo Estudos: https://pt.wikiversity.org/wiki/Comum_-_Grupo_de_Estudos
====Socioambiental====
http://www.nepam.unicamp.br/commons
====Biologia====
The Conservation Culturomics (ConsCult) Working Group: https://conbio.org/groups/working-groups/conservation-culturomics
====Sociedade Informação====
http://www.networkedlabour.net
https://www.giswatch.org
http://www.dcssproject.net
https://www.derechosdigitales.org
http://www.ucl.ac.uk/global-social-media
====Engenharia Crítica, Ecológica e Justiça Social====
http://esjp.org
http://www.unicamp.br/fea/ortega
====Trabalho, Plataformas, Algoritmos====
*https://cooperativismodeplataforma.com.br/
====Lutas e Experimentações Terranas====
*Forum das Comunidades Tradicionais: https://www.preservareresistir.org/
*Observatório dos Territórios Saudáveis e Sustentáveis - OTSS: https://www.otss.org.br/
*Futuros Indígenas: http://futurosindigenas.org
====Podcasts de interesse====
*Vozes do Território: https://open.spotify.com/show/4zq9v5i9pvM3x7B8FNEJZm
*Futuros Indígenas: https://open.spotify.com/user/p7ktc1wallrebfvvgjyx74gd6
*Tecnopolítica: https://open.spotify.com/show/55uTHZA0rs7ue5ajEJN9wp
*Tech Won't Save Us: https://open.spotify.com/show/3UhsI7s4bkH1FcMZI5u9iD?si=b5e391162ae24fa3
*Lundi Soir: https://open.spotify.com/show/0DADpyuEiqa7EV9HAQGzip?si=d7c469499ea94b08
===Revistas===
*Tapuya: Latin American Science, Technology and Society: https://www.tandfonline.com/toc/ttap20/current
*Technosphere: https://technosphere-magazine.hkw.de/
pie9gegwwzftkl62iygwg8d3jkrc2di
142340
142339
2022-08-04T01:32:51Z
Opensocialsciences
4085
/* Sociedade Informação */
wikitext
text/x-wiki
==Sobre==
'''Tĩtulo''': Extrativismo ampliado e práticas de conhecimento no plantationoceno/capitaloceno/tecnoceno
'''Pesquisador Responsável''': Henrique Zoqui Martins Parra
===Resumo da proposta===
Durante o ano de 2021 pretendemos construir uma agenda de pesquisa coletiva sobre as novas formas do extrativismo ampliado face à conjunção do que tem sido chamado plantationoceno/capitaloceno/tecnoceno. Como problemática estruturante da investigação, nos perguntamos tanto sobre a configuração dos novos regimes cibernéticos e tecnologias de extração - impulsionados pelo momento pandêmico de confinamento - como o que poderia ser também uma perspectiva tecnopolítica decolonial que percorra as reflexões sobre "decrescimento", "pós-crescimento", as alternativas às imaginações do "progressismo", do "solucionismo" e do "aceleracionismo" que apresentam-se como horizonte da governamentalidade do capitalismo pós-pandêmico. No percurso investigativo, desejamos delimitar um campo transdisciplinar que faz confluir práticas de conhecimento da produção científica e filosófica junto às lutas sociais em curso e os repertórios de conhecimentos que essas experiências têm produzido. Para além da organização de um campo de embates teóricos e produções de reflexão mais situadas na América Latina, pretendemos também identificar zonas de conflitualidades emergentes nas quais dissensões ontológicas e políticas emergem na defesa e sustentação do Comum a partir de redes heterogêneas entre humanos, outros que humanos, arranjos sociotécnicos, territórios, infraestruturas e o mundo vivo. Naomi Klein vem falando sobre o "capitalismo do desastre" para compreender as ofensivas que reconfiguram radicalmente nosso mundo depois de eventos críticos (ecológicos ou não) e contando com um tecido democrático corroído para apresentar "o desejo declarado por uma pureza intangível, por um espaço vazio onde construir uma sociedade-modelo constantemente reelaborada" (Klein, 2008: 30).
O "capitalismo do desastre" depende, entretanto, de centros de produção de conhecimento e tecnologias - Klein mostra, por exemplo, como a Universidade de Chicago funcionou como uma "ferramenta da política externa dos EUA" durante as décadas de 50/60. Agora, diante da crise pandêmica, segundo Klein, trata-se da escalada de um “Screen New Deal” protagonizado pelas megacorporações da BigTech e novos centros de produção de conhecimento e tecnologias que concorrem na disputa pelas infraestruturas, desenhos, práticas de conhecimento e técnicas de governamentalidade que vão conformando a vida social e as imaginações democráticas em uma aliança inédita entre estados e corporações de tecnologia. Segundo a autora: "o futuro que está surgindo à medida que os cadáveres ainda se acumulam está tratando nossas últimas semanas de isolamento não como uma necessidade dolorosa para salvar vidas, mas como um laboratório vivo para um futuro permanente — e altamente lucrativo — sem contato físico" (Klein, 2020).
===Breve contextualização===
Durante o ano de 2020, investigamos com a Zona de Contágio o acontecimento pandêmico como uma inflexão/bifurcação ontoepistemológica que reconfigura ou evidencia tanto a crise dos regimes de conhecimento (Guerra de Ciências) como também as zonas de conflitualidades (territoriais, ontológicas, cosmológicos, cosmotécnicas) no curso do que Latour chamou de Guerra de Mundos. Entre conversas, leituras compartilhadas e criação coletiva de uma investigação desde o ponto de vista do confinamento, pudemos construir algumas perguntas que gostaríamos de retomar aqui como problemas de pesquisa:
Quais as dissensões que apresentam-se em torno de imaginações/proposições de transformação e transição societal diante da emergência climática/sanitária/ecológica? Quais as "verdades inconvenientes" que emergem com a crise ecológica e sanitária e como elas deslocam as dualidades e separações entre ciência e política, natureza e cultura, biologia e tecnologia? Quais as práticas de conhecimento que hoje estão produzindo evidências, repertoriando alternativas e produzindo possíveis frente às forças e dispositivos do extrativismo ampliado próprios do plantationoceno? Quais as formas pelas quais o Comum é reconhecido, reivindicado, visibilizado ou produzido? Quais são as formas e localizações dessas reconfigurações de conflitualidades e dissensos que partem da constatação de que a Política não é mais apenas domínio dos humanos e a Natureza não é mais exclusivamente o domínio dos não-humanos? Como as zonas de conflitualidades emergentes fabricam seus antagonismos a partir das relações de composição entre humanos e não-humanos (incluindo tanto outras criaturas viventes, como a própria atmosfera, terra, rios e também arranjos sociotécnicos, ciência, tecnologia e infraestruturas)? Quais as formas de expressão dessas conflitualidades em suas tramas heterogêneas e que situam os choques e fricções entre formas do extrativismo ampliado, de um lado, e as formas de invenção ou defesa do Comum, de outro?
Investigar como os arranjos sociotécnicos adquirem força política na sustentação de modos de vida; Analisar as tensões sobre perspectivas tecnológicas e o pluralismo técnico reivindicado por coletividades que interrogam a monocultura tecnocientífica; seja da terra ou do ambiente informacional que hoje conduz nossas vidas e territórios; Refletir sobre a trama saber-poder-tecnologia na atualização das formas coloniais de produção do presente e dos cenários futuros sob disputa. É possível falar em tecnologias do Comum? O que isso significa? Como delinear essas experiências práticas? Como a experiência pandêmica alterou os horizontes/práticas/repertótios de coletividades dissidentes no terreno das lutas?
Cada contexto histórico é marcado por uma configuração entre os tipos de máquinas/tecnologias de comunicação; as formas de conhecer; as formas de exercício de poder e as relações econômicas de produção e trabalho. Mbembe, em seu livro Brutalismo, indica a necessidade de pensarmos a partir do devir-artificial da humanidade. A tecnoesfera (ou o tecnoceno cf. Martins) - a ordem técnica do mundo - hoje adquire uma força descomunal na confluência do capitalismo, da tecnociência, da financeirização, da militarização e do extrativismo.
O plantationoceno parece nos oferecer uma localização geo-histórica que retoma o evento da conquista colonial em seu aparato ontoepistêmico conjugado aos arranjos sócio-técnicos e bioculturais que operam dispositivos de extração, domesticação e conversão do vivo em recurso. Tal configuração, que se constitui como força geológica, logrou associar o excepcionalismo humano com o regime binário e heterossexualista, também com os modos tecno-securitários de cercamento proprietário e vigilantismo racializado, constitutivos da monocultura intensiva e suas formas de governo da vida. Partimos então do plantationoceno para pensar e co-criar uma agenda de pesquisa que renove a investigação sobre os modos de expansão do que chamamos extrativismo ampliado nas interfaces entre tecnologias da extração, cibernética, nos regimes de sexo-gênero e no vigilantismo racializado, por outro lado, pensar como as relações de interdependência que produzem, sustentam e visibilizam o Comum e a vida entre humanos e outros que humanos vem construindo evidências, tecnologias, repertórios de lutas e ações coletivas.
===Equipe===
*Henrique Parra - professor associado Unifesp, doutor educação (Unicamp); mestre em Sociologia (USP); bacharel em Ciências Sociais (USP).
*Alana Moraes - doutora em antropologia UFRJ-Museu Nacional, mestre em Antropologia e bacharel em Ciências Sociais pela UFRJ.
*Bru Pereira - doutoranda em Ciências Sociais, mestre e bacharel em Ciências Sociais pela Unifesp (bolsista CAPES).
*Jéssica Paifer - graduanda em Ciências Sociais na Unifesp (bolsista extensão PIBEX/Unifesp).
*Gustavo Lemos - doutorando (projeto de doutorado para a FAPESP) em Ciências Sociais na Unifesp; mestre e graduado em Música pela Unicamp (bolsista CAPES).
*Silvana Leodoro - doutoranda em Ciências Sociais na Unifesp (bolsista CAPES).
*Rafael Malhão - graduado em Ciências Sociais (UFRGS) mestre e doutor em Sociologia (Unicamp.).
===Atividades===
'''Ciclo de co-formação "Tecnopolíticas, Cosmopolíticas: ciência, tecnologia e práticas de conhecimento na produção de mundos"'''
O ciclo de co-formação é um espaço de compartilhamento de uma bibliografia comum, discussão, delimitação de problemas que elas suscitam e que possam construir uma agenda de pesquisa no percurso. A ideia é que possamos documentar cada encontro, assim como compartilhar os estudos sobre os textos provocando novas conversas e perguntas em um site para divulgação. O ciclo será tanto um espaço de estudo como de adensamento de problemas de pesquisa.
'''Podcast'''
Entrevistas coletivas com convidades que possam trazer tanto reflexões sobre suas pesquisas no que diz respeito à agenda do plantationoceno como também experiências coletivas de lutas e produção de conhecimento do Comum.
'''Publicação web contínua e boletim mensal'''
Textos curtos ou entrevistas produzidos por pesquisadores do Pimentalab e convidades que possam construir diálogos entre as referências teóricas compartilhadas entre nós e problemas/controvérsias práticas e atuais no que diz respeito à agenda do extrativismo ampliado: acompanhamento de movimentações dos atores das Big Tech; acompanhamento dos atores das tecnologias de vigilância, do agronegócio e da chamada "economia de plataforma"; acompanhamento das controvérsias do campo tecno-científico mais ligado à pandemia: vacinas, indústria farmacêutica e políticas sanitárias; acompanhamento das ações coletivas, novos arranjos associativos, movimentos sociais que fazem frente o regime do extrativismo ampliado.
'''Webinar'''
"Criar possíveis no Plantationoceno: ciência, política e as lutas coletivas no tempo das catástrofes"
Produção de um webinar aberto ao público composto por um ciclo de 4 encontros com convidados que possam ser provocados pela agenda da nossa pesquisa.
'''Reuniões de Pesquisa'''
Reuniões de pesquisa para o desenvolvimento, escrita e debate das questões que compõem a agenda de pesquisa, acompanhamento de temas e discussões teóricas.
'''Produção multimídia e audiovisual'''
Produção multimídia que inclui o site e produção audiovisual e documentação do processo e resultados parciais da pesquisa, possíveis cartografias de práticas, zonas de conflitualidades e proposições que delas vem emergindo.
===Resultados e Produtos Esperados===
*Ampliação da rede de colaboração entre pesquisadores de diferentes instituições.
*Site com com documentação textual e multimídia do Projeto
*6 Boletins publicados;
*Participação nos encontros de pesquisa da LAVITS e colaboração para a realização das atividades da LAVITS.
*4 episódios para o Programa de Podcast
*1 ciclo de Webinar com 4 sessões
*1 vídeo de curta-metragem
*Produção científica: redação e submissão de artigos científicos e/ou trabalhos em congressos/simpósios científicos.
==Pesquisa==
===Bibliografia===
Bozak, N. (2012). The Cinematic Footprint: Lights, Camera, Natural Resources. New Brunswick, N.J: Rutgers University Press.
Bratton, B. H. (2015). The Stack: On Software and Sovereignty. Cambridge: MIT Press.
Brodie, Patrick. 2020. Climate extraction and supply chains of data. Media, Culture and Society 42 (7-8):
1095-1114. https://doi.org/10.1177/0163443720904601
Clarke, A. E. (2005). Situational Analysis: Grounded Theory After the Postmodern Turn. Thousand Oaks: SAGE.
Conty, Arianne Françoise. 2018. The politics of nature: new materialist responses to the anthropocene. Theory, Culture & Society 35 (7-8): 73-96. https://doi.org/10.1177/0263276418802891
Cowen, D. (2014). The Deadly Life of Logistics: Mapping Violence in Global Trade. Minneapolis: University of Minnesota Press.
Cubitt, Sean. 2017. Finite media: environmental implications of digital technologies. Durham: Duke University Press
Cubitt, S. (2014). The Practice of Light: A Genealogy of Visual Technologies from Print to Pixel. Cambridge: MIT Press.
Easterling, K. (2014). Extrastatecraft: The Power of Infrastructure Space. London: Verso.
Frantzen, Mikkel Krause e Jens Bjering. 2020. Ecology, capitalism and waste: from hyperobject to hyperabject. Theory, Culture & Society 37 (6): 87-109. https://doi.org/10.1177/0263276420925541
Gabrys, Jennifer. 2011. Digital rubbish: a natural history of electronics. Ann Arbor: University of Michigan Press. https://doi.org/10.3998/dcbooks.9380304.0001.001
Gómez-Barris, M. (2017). The Extractive Zone: Social Ecologies and Decolonial Perspectives. Durham: Duke University Press.
Hogan, M. (2015). "Data Flows and Water Woes: The Utah Data Center." Big Data & Society, 2(2), https://doi.org/10.1177/2053951715592429
Parikka, Jussi. 2012. New materialism as media theory: medianatures and dirty matter. Communication and Critical/Cultural Studies 9 (1): 95-100. https://doi.org/10.1080/14791420.2011.626252
Parikka, Jussi. 2015. A geology of media. Electronic mediations, vol. 46. Minneapolis: University of Minnesota Press.
===Eixos temáticos===
====TICs no fortalececimento das lutas sociais====
*Tecnopolíticas, segurança e ciberativismo
====Bens comuns e bens ambientais====
*Espectro eletromagnético: de elemento natural a elemento sociotécnico. Caso do Movimento Espectro Aberto e Digitalização.
====Conhecimento, Ciência e Cultura====
*Ciência, dados e conhecimento tradicionais: ciência aberta, acesso ao conhecimento e os dilemas da abertura.
*Memória, gestão da informação
====Extrativismo Cognitivo====
*Dataficação, produção e coleta de dados de processos naturais em territórios.
*Conhecimentos tradicionais e propriedade intelectual.
====Produção de alimentos, agronegócio e Bigtechs====
*Plataformização: coleta de dados + venda de insumos + suporte técnico + financiamento + logística compra-venda.
====Natureza como recurso material e energético====
*Cadeia produtiva dos materiais eletrônicos
*Datacenters: energia elétrica e água
*Lixo eletrônico
===Pesquisadores===
*Jader Gama, pesquisador do Núcleo de Altos Estudos da Amazônia da UFPA
#Entrevista Podcast Tecnopolítica - A Amazônia e o Novo Colonialismo Digital: https://open.spotify.com/episode/2ZhbyKwM7jU2wKYVWjiVBf
#Tese Dotorado: ECONOMIA DO CONHECIMENTO E CAPITALISMO DE VIGILÂNCIA:Contribuições amazônicas para a inovação digital: https://www.ppgdstu.propesp.ufpa.br/ARQUIVOS/Dissertacoes/JADER%20RIBEIRO%20GAMA.pdf
*Marijane Lisboa, coordenadora do curso de Ciências Socioambientais da PUC-SP. Transgenicos, plataformização agronegócio, Vinculo com https://www.grain.org
*Emmanuel Biset: https://cordoba.academia.edu/EmmanuelBiset
*Mario Blaser: https://mun.academia.edu/MarioBlaser
*Zane Griffin Talley Cooper: Critical Infrastructure Studies | STS | Mining & Extraction | Global Communication | Environmantal & Energy Humanities | VR Ethnography: https://www.zanegriffintalleycooper.com/
===Mapeamento de Grupos de Pesquisa===
====Geo, Territórios e Digitalização====
https://www.tierracomun.net
https://continenteufmg.com/
====C&T&I&D====
http://www.itd.upm.es/?lang=en
https://steps-centre.org/
http://www.cyted.org
https://redescts.wordpress.com
====ESCT, Sociologia-Antropologia da C&T====
https://www.laspa.slg.br/
https://www.medialab.ufg.br
https://sociologiassociativa.wordpress.com
https://labtts.wordpress.com
http://antropologiadascoisas.blogspot.com.br
https://cteme.wordpress.com/cteme
https://gregsifch.wordpress.com/
https://medium.com/r-est
====Filosofia Tecnologia====
http://philosophyandtechnology.network
====Design e Transição Societal====
http://web.emn.fr/x-de/cts-pdl
https://transitionsnetwork.org
https://www.desisnetwork.org
http://ladaesdi.com/index.html
https://ladaesdi.wordpress.com
http://depts.washington.edu/tatlab/blog
====Pesquisa-ação====
http://www.redcimas.org
https://www.clacso.org.ar/grupos_trabajo/detalle_gt.php?ficha=1283&idioma=&s=5
====Urbano====
*LabCidade - USP: http://www.labcidade.fau.usp.br
http://praxis.arq.ufmg.br
http://eutropian.org
*Comum - Grupo Estudos: https://pt.wikiversity.org/wiki/Comum_-_Grupo_de_Estudos
====Socioambiental====
http://www.nepam.unicamp.br/commons
====Biologia====
The Conservation Culturomics (ConsCult) Working Group: https://conbio.org/groups/working-groups/conservation-culturomics
====Sociedade Informação====
http://www.networkedlabour.net
https://www.giswatch.org
http://www.dcssproject.net
https://www.derechosdigitales.org
http://www.ucl.ac.uk/global-social-media
https://www.lavits.org
====Ciberpolítica e Políticas do/no Digital====
https://colab-uff.github.io/ddoslab/
====Engenharia Crítica, Ecológica e Justiça Social====
http://esjp.org
http://www.unicamp.br/fea/ortega
====Trabalho, Plataformas, Algoritmos====
*https://cooperativismodeplataforma.com.br/
====Lutas e Experimentações Terranas====
*Forum das Comunidades Tradicionais: https://www.preservareresistir.org/
*Observatório dos Territórios Saudáveis e Sustentáveis - OTSS: https://www.otss.org.br/
*Futuros Indígenas: http://futurosindigenas.org
====Podcasts de interesse====
*Vozes do Território: https://open.spotify.com/show/4zq9v5i9pvM3x7B8FNEJZm
*Futuros Indígenas: https://open.spotify.com/user/p7ktc1wallrebfvvgjyx74gd6
*Tecnopolítica: https://open.spotify.com/show/55uTHZA0rs7ue5ajEJN9wp
*Tech Won't Save Us: https://open.spotify.com/show/3UhsI7s4bkH1FcMZI5u9iD?si=b5e391162ae24fa3
*Lundi Soir: https://open.spotify.com/show/0DADpyuEiqa7EV9HAQGzip?si=d7c469499ea94b08
===Revistas===
*Tapuya: Latin American Science, Technology and Society: https://www.tandfonline.com/toc/ttap20/current
*Technosphere: https://technosphere-magazine.hkw.de/
gs79c1lq808yl9ieyogh936wfpj4ax0
Utilizador:Lilian Viana/Wikiversidade teste/Wikimedia Libraries
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142335
142329
2022-08-03T17:58:41Z
Lilian Viana
29016
wikitext
text/x-wiki
[[Ficheiro:Wikimedia+Libraries Meetup (800 × 130 px).png|semmoldura|centro|880x880px]]
==Introdução==
Esta página sistematiza e disponibiliza, em idioma português, informações relativas à programação da [https://meta.wikimedia.org/wiki/Wikimedia%2BLibraries_International_Convention_2022 Wikimedia+Libraries International Convention 2022], como modo de socializar e ampliar o alcance das discussões ocorridas nesta primeira conferência internacional que reuniu profissionais da informação que atuam em instituições de diferentes regiões geográficas.
==Wikimedia+Libraries International Convention 2022==
A Wikimedia+Libraries International Convention 2022 ocorreu nos dias 23 e 24 de julho de 2022 na Maynooth University, (Maynooth, Irlanda). Com o objetivo de reunir wikimedistas que trabalham em bibliotecas para discutir os projetos Wikimedia, a convenção configurou-se como espaço de interlocuções e aprendizados entre pessoas de diferentes países.
*[https://meta.wikimedia.org/wiki/Wikimedia%2BLibraries_International_Convention_2022 Página do evento]
*[https://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Wikimedia%2BLibraries_International_Convention_2022 Mídias do evento no Wikimedia Commons]
==Programação detalhada==
As sessões do evento estão apresentadas a seguir, por meio da estrutura:
*Título
*Palestrante
*Arquivo da apresentação (em inglês)
*Referências compartilhadas
*Notas colaborativas elaboradas no etherpad: (em inglês)
*Síntese '''<u>Rever termo SINTESE!!!!</u>'''
=== '''Wikimedia pelo prisma da Biblioteconomia crítica''' ===
* Título em inglês: Wikimedia through the prisms of critical librarianship
*Palestrante: Nkem Osuigwe, membro da Biblioteca, Associações de Informação e Instituições Africanas (AfLIA)
*Arquivo da apresentação: não consta
*Referências compartilhadas: não consta
*[[etherpad:p/Keynote1|Notas colaborativas elaboradas no etherpad]] (em inglês)
*Síntese: Expõe bibliotecas como instituições que possibilitam o acesso ao conhecimento, caracteriza-as como instituições de poder. Indica a predominância da cultura letrada sobre a informação oral, que acaba marginalizada no âmbito das bibliotecas e demais instituições de conhecimento. Recorre à teoria crítica para refletir sobre a atual práxis no campo da biblioteconomia e para examinar as forças que atuam no campo da Informação e suas práticas/processos.
=== '''Avaliação e o futuro das bibliotecas na Wikipédia''' ===
*Título em inglês: Assessment and the future of libraries in Wikipedia
*Palestrantes: Alice Kibombo, Wikimedista em residência na AfLIA; Liam Wyatt, gestor de programa sênior (WikiCite) e Wikimedia Foundation
*Arquivo da apresentação: não consta
*Referências compartilhadas: [https://bibliotecalloret.wordpress.com/aquibibliowiki/ Aquibibiowiki]
*[[etherpad:p/Assessment_and_the_Future_of_Libraries_in_Wikipedi|Notas colaborativas elaboradas no etherpad]] (em inglês)
*Síntese: Práticas bibliotecárias estão presentes no contexto Wiki, mesmo que os editores não tenham consciência disto, um exemplo é a noção de controle de autoridade. Os ideais que norteiam bibliotecas coadunam com ideais do movimento Wikimedia pautado pela partilha de conhecimento e informações. A construção de metadados, de modo equitativo, foi alvo de questionamentos indicando preocupação com esta temática. Além disso, foi problematizado o direito de acesso à informação e à cultura.
=== '''Um Manifesto para Wikimedia + Bibliotecas''' ===
*Título em inglês: A manifesto for Wikimedia + Libraries
*Palestrantes: Esther Bravo Govea
*Arquivo da apresentação: não consta
*Referências compartilhadas: [[metawiki:Wikimedia+Libraries_Meetup_2022/Manifesto|Manifesto]]
*[[etherpad:p/Manifesto_for_Wikimedia_+_Libraries|Notas colaborativas elaboradas no etherpad]] (em inglês)
*Síntese: Trata da construção colaborativa de um manifesto para a atuação de bibliotecários nos projetos Wikimedia. Como questões-chave indaga: O que significa ser uma pessoa bibliotecária na Wikimedia? Quais valores estão implicados nessa prática? Quais os propósitos da atuação nestes projetos?
=== '''Introdução a Wikisource: a biblioteca digital de textos livres''' ===
*Título em inglês: Introducing Wikisource: the digital library of free texts
*Palestrantes: Satdeep Gill, oficial de programa de GLAM e Cultura (WMF); Lucy Hinnie, wikimedista em residência na British Library
*[https://docs.google.com/presentation/d/1XSlmMFQt33ba0kTydJUGxpZRVYf-KZl9xDNr5JvjCEI/edit Arquivo da apresentação]
*Referências compartilhadas: [https://www.globalbookalliance.org/ Global book alliance]
*[[etherpad:p/Introducing_Wikisource|Notas colaborativas elaboradas no etherpad]] (em inglês)
*Síntese: Wikisource é uma biblioteca digital de textos livres. Um exemplo de ação é o trabalho que a British Library realizou com a comunidade Wikimedia da Índia, especificamente com falantes do idioma bengali. Nessa iniciativa, a British Library fez o upload de digitalizações de livros bengali da sua colecção no Wikisource e organizou um concurso de transcrição com a comunidade indiana.
=== '''Ponto de vista neutro''' ===
*Título em inglês: [[metawiki:Wikimedia+Libraries/Program/Submission/Neutral_point_of_view_and_librarians:keep_at_it!|Neutral point of view]]
*Palestrantes: [[metawiki:User:Klaul|User:klaul]], membro do Wikimedians da Romenia e Moldavia
*[[c:File:Neutral_point_of_view_and_librarians_keep_at_it!.pdf|Arquivo da apresentação]]
*Referências compartilhadas: [[metawiki:Grants:Programs/Wikimedia_Research_Fund/Grounding_NPOV_pillar_in_post-censored_information_ecology|Projeto Grounding NPOV pillar in post-censored information ecology]]
*[[etherpad:p/Neutral_Point_of_View|Notas colaborativas elaboradas no etherpad]] (em inglês)
*Síntese: Aborda a neutralidade na elaboração de conteúdos em uma enciclopédia.
=== '''Mídias sociais e engajamento na Wikimedia (inclui 3 apresentações)''' ===
*Título em inglês: Social media and Wikimedia engagement
*Palestrantes e respectivas apresentações:
** [[metawiki:Wikimedia+Libraries/Program/Submission/Depths_of_Wikipedia:_Social_media_for_outreach_+_a_few_fun_facts|Mídias sociais para outreach + alguns fatos engraçados]], Annie Rauwerda ''(''criadora do ''Depths of Wikipedia'')
** [[metawiki:Wikimedia+Libraries/Program/Submission/Not_Just_a_Trend:_Information_Seeking_and_Knowledge_Sharing_on_TikTok|Não é apenas uma tendência: busca de informação e partilha de conhecimentos no TikTok]] (Amber Morrell)
** [[metawiki:Wikimedia+Libraries/Program/Submission/The_inclusive_language_and_local_content_in_Wikipedia:_Using_mother_tongue_in_information_sharing|Linguagem inclusiva e o conteúdo local na Wikipédia: utilização da língua materna na partilha de informação]] (Ngozi Osuchukwu)
*Arquivo da apresentação: [[c:File:Not_Just_a_Trend_Information-seeking_and_knowledge_sharing_on_TikTok.pdf|Não é apenas uma tendência: busca de informação e partilha de conhecimentos no TikTok]](em inglês)
*Referências compartilhadas: não consta
*[[etherpad:p/Social_Media_and_Wikimedia_Engagement|Notas colaborativas elaboradas no etherpad]] (em inglês)
*Síntese: Aborda o uso de mídias sociais para comunicar os projetos e engajar pessoas, a intersecção entre mídias sociais e storytelling, o TikTok como recurso para o combate à desinformação.
=== '''Wikipédia em bibliotecas africanas: nossa história''' ===
*Título em inglês: [[metawiki:Wikimedia+Libraries/Program/Submission/Wikipedia_in_African_Libraries:_our_Story|Wikipedia in African libraries: our story]]
*Palestrantes: Doreen Appiah, Alice Kibombo, Nkem Osuigwe, Omorodion Okuonghae
*Arquivo da apresentação: não consta
*Referências compartilhadas: não consta
*[[etherpad:p/Wikipedia_in_African_Libraries|Notas colaborativas elaboradas no etherpad]] (em inglês)
*Síntese: Aborda um projeto de capacitação de bibliotecários para trabalhar com a Wikipédia em bibliotecas no território africano. O projeto contou com uma subvenção da Wikimedia Foundation e tinha como alvo 300 bibliotecários de 30 países do continente africano. A capacitação foi desenvolvida por meio de uma adaptação de um programa desenvolvido pela OCLC.
=== '''Compreendendo práticas educativas baseadas na Wikipédia por meio do ACRL Framework para competência informacional''' ===
*Título em inglês: [[metawiki:Wikimedia+Libraries/Program/Submission/Understanding_Wikipedia-based_Education_through_the_ACRL_Framework_for_Information_Literacy|Understanding Wikipedia-based education through the ACRL framework for information literacy]]
*Palestrantes: Matt Vetter
*[[c:File:"Understanding_Wikipedia-based_Education_through_the_ACRL_Framework".pdf|Arquivo da apresentação]]
*Referências compartilhadas: [https://compositionstudiesjournal.files.wordpress.com/2020/01/coursedesign_wikipedia_syllabuscalendar_47.2.pdf Course design - writing in Wikipedia], [https://www.ivoox.com/podcast-wikiverso_sq_f11113389_1.html Wikimedia Espanha no rádio] , [https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/20563051221078224 Wikipedia as open education practice], [[wikiedudashboard:training/instructors/new-instructor-orientation|How to teach with Wikipedia]]
*[[etherpad:p/Understanding_Wikipedia-based_Education|Notas colaborativas elaboradas no etherpad]] (em inglês)
*Síntese: Aborda o desenvolvimento de ações educativas com o emprego da Wikipédia. Indica o [https://www.ala.org/acrl/sites/ala.org.acrl/files/content/issues/infolit/Framework_ILHE.pdf ACRL Framemork for Information Literacy] como um recurso que pode contribuir para nortear o desenvolvimento de práticas em torno das relações dos estudantes com o processo de busca, construção e uso da informação.
=== '''Envolvendo a Wikidata (inclui 3 apresentações)''' ===
*Título em inglês: Engaging Wikidata
*Palestrantes e respectivas apresentações:
** [[metawiki:Wikimedia+Libraries/Program/Submission/Linked_data_and_Greek_Libraries|Linked data e bibliotecas gregas]] (Afroditi Fragkou, Georgios Glossiotis, Panorea Gaitanou) (em inglês)
** [[metawiki:Wikimedia+Libraries_International_Convention_2022/Programme/UNIMARC_exchange_project_for_DRC_online_Mikanda_Network_bibliographic_data_on_Wikidata/Wikisource_-_in_context_of_relative_digital_divide|Projeto de intercâmbio UNIMARC para dados bibliográficos DRC Mikanda online network na Wikidata/Wikisource]] (Jerome Mutombo Kayembe) (em inglês)
** [[metawiki:Wikimedia+Libraries/Program/Submission/The_Power_of_Wikidata:_Revealing_Digital_Collections_at_the_University_of_Nevada_Las_Vegas|O poder da Wikidata: revelando coleções digitais na Universidade de Nevada, Las Vegas]] (UNLV) (Violet Fox) (em inglês)
*Arquivo da apresentação: [https://docs.google.com/presentation/d/1-hUKMQ8f6f44KZgWYNRxQliERmw1uEko/edit#slide=id.p1 Linked data e bibliotecas gregas], [https://docs.google.com/presentation/d/1eAQD-qb_hgKsLyZbOISqbRgPKFq0BmCQ6KqSWOwIni8/edit#slide=id.p O poder da Wikidata] (em inglês)
*Referências compartilhadas: [[wikidata:Wikidata:WikiProject_PCC_Wikidata_Pilot/UNLV|Página do projeto da UNLV Wikidata, inclui exemplo de SPARQL queries e tutorial para editores iniciantes]], [https://cradle.toolforge.org/#/ Cradle (ferramenta para criar novos itens na Wikidata)]
*[[etherpad:p/Engaging_Wikidata|Notas colaborativas elaboradas no etherpad]] (em inglês)
*Síntese: Apresenta experiências de uso da Wikidata em diferentes projetos e instituições.
=== '''Partilha de experiências sobre o trabalho como wikimedista em residência (inclui 3 apresentações)''' ===
*Título em inglês: Experience-sharing on wikimedian-in-residence work
*Palestrantes e respectivas apresentações:
** [[metawiki:Wikimedia+Libraries/Program/Submission/Why_Wikimedians-in-residence_should_edit_Wikipedia|Por que wikimedistas em residência deveriam editar a Wikipédia]] (Rachel Helps) (em inglês)
** [[metawiki:Wikimedia+Libraries/Program/Submission/Public_Libraries_&_Wikipedia:_Creative_Collaborations|Bibliotecas públicas e Wikipédia: colaborações criativas]] (User:kclibrarian) (em inglês)
** [[metawiki:Wikimedia+Libraries/Program/Submission/The_Pillars_in_Practice:_Residency_at_the_British_Library|Os pilares na prática: residência na British Library (Lucy Hinnie)]] (em inglês)
*Arquivo da apresentação: [https://docs.google.com/presentation/d/1V1GWwcGmr4Uclvvrv_PCceYVR6v9jQYGCzxeOvhCA8c/edit#slide=id.p Por que wikimedistas em residência deveriam editar a Wikipédia] (em inglês)
*Referências compartilhadas: não consta
*[[etherpad:p/Wikimedian-in-Residence|Notas colaborativas elaboradas no etherpad]] (em inglês)
*Síntese: Partilha de experiências sobre a atuação profissional como wikimedista em residência, inclui perspectivas a partir da atuação na British Library e em bibliotecas públicas.
=== Workshop: '''Círculos de aprendizado como método social de edição: facilitando o desenvolvimento de conteúdos colaborativos em espaços comunitários''' ===
*Título em inglês: [[metawiki:Wikimedia+Libraries/Program/Submission/Learning_Circles_as_a_Social_Editing_Method:_Facilitating_Collaborative_Content_Development_in_Community_Spaces|Workshop: learning circles as a social editing method: facilitating collaborative content development in community spaces]]
*Palestrantes: Qumisha Goss, Axel Dürkop, Lydian Brambila
*[https://docs.google.com/presentation/d/1JgXGzCIwxbVkExyZBallUzFSbeKo8-yXz-ER9HF1zfA/edit Arquivo da apresentação] (em inglês)
*Referências compartilhadas: [https://hedgedoc.org/ HedgeDoc], [https://www.hoou.de/blog/mitgedacht-roboter-in-meinem-leben-und-jetzt-erfahrungsbericht-zum-ersten-learning-circle-in-hamburg Relatório de campo sobre o primeiro círculo de aprendizagem em Hamburgo], [https://tore.tuhh.de/handle/11420/9852 Documentação sobre círculo de aprendizagem] (em alemão)
*[[etherpad:p/Learning_circles|Notas colaborativas elaboradas no etherpad]] (em inglês)
*Síntese: Explorar círculos de aprendizagem como um método para apoiar o desenvolvimento de conteúdos na Wikipédia e na Wikiversidade.
=== '''Um guia de bolso sobre a Wikimedia Foundation''' ===
*Título em inglês: A gitchhiker's guide to the Wikimedia Foundation
*Palestrantes: Ben Vershbow (WMF)
*Arquivo da apresentação (em inglês): não consta
*Referências compartilhadas: não consta
*[[etherpad:p/Wikimedia_Foundation_Map|Notas colaborativas elaboradas no etherpad]] (em inglês)
*Síntese: não consta
=== '''Wikibase: uma ferramenta livre e aberta para profissionais que atuam em bibliotecas''' ===
*Título em inglês: Wikibase: An Open-Source and Free Tool for Library Professionals
*Palestrantes: Alan Ang (Wikimedia Alemanha)
*[https://docs.google.com/presentation/d/1elYWUYZwnBf4hL4cETpgxemZE-UMiLbDFGKpxXMey6k/edit#slide=id.g13e8c270388_0_0 Arquivo da apresentação] (em inglês)
*Referências compartilhadas: [[metawiki:LinkedOpenData/Strategy2021|Linked open data (strategy 2021)]], [https://drive.google.com/file/d/1R1okNWiJSYhDeijProfJgR6kKeEwQsDk/view Demo video de wikibase.cloud] , [https://lime.wikimedia.de/index.php/717538 Application for early access to Wikibase.cloud]
*[[etherpad:p/Wikibase|Notas colaborativas elaboradas no etherpad]] (em inglês)
*Síntese: Aborda possibilidades de uso da Wikibase, recurso livre e aberto subjacente à Wikidata e que pode ser empregado livremente por pessoas e instituições.
=== '''Wikimedia e bibliotecas trabalhando juntas para construir a infraestrutura para o conhecimento livre''' ===
*Título em inglês: Wikimedia and Libraries working together to build the infrastructure for free knowledge
*Palestrantes: Felix Nartey, oficial de programa sênior, criador da #1Lib1Ref, Wikimedista do ano em 2017.
*Arquivo da apresentação: não consta
*Referências compartilhadas:
*[[etherpad:p/infrastructure_libraries|Notas colaborativas elaboradas no etherpad]] (em inglês)
*Síntese: <u>'''TERMINAR!!!!!!!!'''</u>
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