Wikiversidade ptwikiversity https://pt.wikiversity.org/wiki/P%C3%A1gina_principal MediaWiki 1.39.0-wmf.26 first-letter Multimédia Especial Discussão Utilizador Utilizador Discussão Wikiversidade Wikiversidade Discussão Ficheiro Ficheiro Discussão MediaWiki MediaWiki Discussão Predefinição Predefinição Discussão Ajuda Ajuda Discussão Categoria Categoria Discussão TimedText TimedText talk Módulo Módulo Discussão Gadget Gadget talk Gadget definition Gadget definition talk Oficinas Wikimedia & Educação/Oficinas anteriores 0 21107 143121 140904 2022-08-24T12:43:48Z FDias (WMB) 34444 wikitext text/x-wiki __NOEDITSECTION__ __NOTOC__ {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Cabeçalho}} {| style="width:100%;"| | colspan="3" style="width:65%; vertical-align:top;" | |- {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Tópico |edição = 1 |vídeo = Wikimedia & Educação 2020 - Oficina I (Wiki Movimento Brasil).webm |data = 17 de junho de 2020 |horário = 14:00 às 16:00 |local = Google Meet |palestrantes = Liráucio Girardi Jr., da Faculdade Cásper Líbero e Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), e Flávia Varella, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) }} {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Tópico |edição = 2 |vídeo = Wikimedia & Educação 2020 - Oficina II (Wiki Movimento Brasil).webm |data = 15 de julho de 2020 |horário = 14:00 às 16:00 |local = Google Meet |palestrantes = Valério Andrade Melo, da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), e Solange Ferraz de Lima, do Museu Paulista e Universidade de São Paulo (USP) }} |- {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Tópico |edição = 3 |vídeo = Wikimedia & Educação 2020 - Oficina III (Wiki Movimento Brasil).webm |data = 19 de agosto de 2020 |horário = 14:00 às 16:00 |local = Google Meet |palestrantes = Stela Madruga e Lilian Viana, das bibliotecas do Instituto de Matemática e Estatística (IME) e da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), e Alexandre Montilha, da Universidade de São Paulo (USP) }} {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Tópico |edição = 4 |vídeo = Wikimedia & Educação 2020 - Oficina IV (Wiki Movimento Brasil).webm |data = 16 de setembro de 2020 |horário = 14:00 às 16:00 |local = Google Meet |palestrantes = Francisco C. Venancio, do grupo de usuários Wiki Movimento Brasil (WMB) e Creative Commons Brasil, e Renata Carvalho, especialista em educação e tecnologias }} |- {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Tópico |edição = 5 |vídeo = Wikimedia & Educação 2020 - Oficina V (Wiki Movimento Brasil).webm |data = 21 de outubro de 2020 |horário = 14:00 às 16:00 |local = Google Meet |palestrantes = Thais C. Morata, do Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional (NIOSH, na sigla em inglês), e Alexandre Montilha, da Universidade de São Paulo (USP) }} {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Tópico |edição = 6 |vídeo = Wikimedia & Educação 2020 - Oficina VI (Wiki Movimento Brasil).webm |data = 18 de novembro de 2020 |horário = 14:00 às 16:00 |local = Google Meet |palestrantes = Luís Filipe Silvério Lima, da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), e Rafael Pezzi, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) }} |- {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Tópico |edição = 7 |vídeo = Wikimedia & Educação 2020 - Oficina VII (Wiki Movimento Brasil).webm |data = 16 de dezembro de 2020 |horário = 14:00 às 16:00 |local = Google Meet |palestrantes = Isabela Tosta e Lucas Piantá, do grupo de usuários História na Wiki, e Alessandro Samuel Rosa, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) }} {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Tópico |edição = 8 |vídeo = VIII Oficina Wikimedia & Educação.webm |data = 14 de abril de 2021 |horário = 14:00 às 16:00 |local = Google Meet |palestrantes = Juliana Monteiro, da ETEC Parque da Juventude, e Adriane Batata, da Faculdade Madre Thaís }} |- {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Tópico |edição = 9 |vídeo = Wikimedia & Educação 2020 - Oficina IX (Wiki Movimento Brasil).webm |data = 19 de maio de 2021 |horário = 14:00 às 16:00 |local = Google Meet |palestrantes = Miréia Figueiredo, do Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão em Neuromatemática (CEPID NeuroMat) }} {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Tópico |edição = 10 |vídeo = Wikimedia & Educação 2020 - Oficina X (Wiki Movimento Brasil).webm |data = 16 de junho de 2021 |horário = 14:00 às 16:00 |local = Google Meet |palestrantes = Jani Pereira, da Universidade de São Paulo (USP), e Fernanda Zucki, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) }} |- {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Tópico |edição = 11 |vídeo = Wikimedia & Educação 2021 - Oficina XI (Wiki Movimento Brasil).webm |data = 21 de julho de 2021 |horário = 14:00 às 16:00 |local = Google Meet |palestrantes = Amanda Jurno, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e Tiago Lubiana, da Universidade de São Paulo (USP) }} {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Tópico |edição = 12 |vídeo = Wikimedia & Educação 2020 - Oficina XII (Wiki Movimento Brasil).webm |data = 18 de agosto de 2021 |horário = 14:00 às 16:00 |local = Google Meet |palestrantes = Luciana Conrado, do Percebe, Tainacan e Universidade Federal do Piauí (UFPI), e José Hermes Martins Pereira, da Universidade de São Paulo (USP) }} |- {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Tópico |edição = 13 |vídeo = Wikimedia & Educação 2020 - Oficina XIII (Wiki Movimento Brasil).webm |data = 15 de setembro de 2021 |horário = 14:00 às 16:00 |local = Google Meet |palestrantes = Tatiana El-Bacha, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Yasmine Midlej, da UNIME }} {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Tópico |edição = 14 |vídeo = Wikimedia & Educação 2021 - Oficina XIV (Wiki Movimento Brasil).webm |data = 20 de outubro de 2021 |horário = 14:00 às 16:00 |local = Google Meet |palestrantes = Vinícius Kern, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e Éder Porto, do Wiki Movimento Brasil }} |- {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Tópico |edição = 15 |vídeo = Wikimedia & Educação 2022 - Oficina XV (Wiki Movimento Brasil).webm |data = 20 de abril de 2022 |horário = 14:00 às 16:00 |local = Google Meet |palestrantes = Danielly Dias, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e Felipe Lima, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) }} {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Tópico |edição = 16 |vídeo = Wikimedia & Educação 2022 - Oficina XVI (Wiki Movimento Brasil).webm |data = 27 de junho de 2022 |horário = 14:00 às 16:00 |local = Google Meet |palestrantes = Guilherme Altmayer, da Escola Superior de Desenho Industrial (UERJ), e Érica Azzellini, do Wiki Movimento Brasil }} [[Categoria:!Páginas administrativas das Oficinas Wikimedia & Educação|Oficinas anteriores]] 5l59lk09ezzwtmgxvxhzikt6yx011et Oficinas Wikimedia & Educação/Participantes 0 21109 143126 143093 2022-08-24T18:35:16Z FDias (WMB) 34444 wikitext text/x-wiki __NOEDITSECTION__ {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Cabeçalho}} {| style="width:100%;"| |Assine seu nome de usuário(a) na lista abaixo acrescentando <code><nowiki># ~~~~</nowiki></code> para receber novidades sobre as próximas oficinas. <br> # [[Utilizador:GFontenelle (WMB)|GFontenelle (WMB)]] ([[Utilizador Discussão:GFontenelle (WMB)|discussão]]) 01h30min de 10 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Ixocactus|Ixocactus]] ([[Utilizador Discussão:Ixocactus|discussão]]) 01h58min de 10 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Py4nf|Py4nf]] ([[Utilizador Discussão:Py4nf|discussão]]) 12h12min de 10 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Ssstela|Ssstela]] ([[Utilizador Discussão:Ssstela|discussão]]) 13h08min de 10 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Lilian Viana|Lilian Viana]] ([[Utilizador Discussão:Lilian Viana|discussão]]) 13h27min de 10 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:EAzzellini (WMB)|EAzzellini (WMB)]] ([[Utilizador Discussão:EAzzellini (WMB)|discussão]]) 18h46min de 10 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:JPeschanski (WMB)|JPeschanski (WMB)]] ([[Utilizador Discussão:JPeschanski (WMB)|discussão]]) 00h12min de 11 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Dpigatto|Dpigatto]] ([[Utilizador Discussão:Dpigatto|discussão]]) 22h24min de 11 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Felipe R. Lima|Felipe R. Lima]] ([[Utilizador Discussão:Felipe R. Lima|discussão]]) 01h32min de 12 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:MichaelaBlanc|MichaelaBlanc]] ([[Utilizador Discussão:MichaelaBlanc|discussão]]) 21h32min de 12 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Flávia Varella|Flávia Varella]] ([[Utilizador Discussão:Flávia Varella|discussão]]) 13h39min de 13 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:RicardoMendesJr|RicardoMendesJr]] ([[Utilizador Discussão:RicardoMendesJr|discussão]]) 14h00min de 13 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:LBelo (WMB)|LBelo (WMB)]] ([[Utilizador Discussão:LBelo (WMB)|discussão]]) 17h26min de 14 de abril de 2021 (UTC) # [[Utilizador:TMorata|TMorata]] ([[Utilizador Discussão:TMorata|discussão]]) 17h32min de 14 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Alessandro Samuel-Rosa|Alessandro Samuel-Rosa]] ([[Utilizador Discussão:Alessandro Samuel-Rosa|discussão]]) 17h44min de 15 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:EPorto (WMB)|EPorto (WMB)]] ([[Utilizador Discussão:EPorto (WMB)|discussão]]) 17h44min de 15 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Lgjunior|Lgjunior]] ([[Utilizador Discussão:Lgjunior|discussão]]) 17h44min de 15 de julho de 2020 (UTC) #<span style="font-family:Arial; font-weight:bold;">[[User:RadiX|<span style="color:black;">R<span style="font-size:0.8em; font-variant:small-caps; text-decoration:overline;">adi</span>X</span>]][[User talk:RadiX|<span style="color:grey;">∞</span>]]</span> 20h04min de 17 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Pedro Toniazzo Terres|Pedro Toniazzo Terres]] ([[Utilizador Discussão:Pedro Toniazzo Terres|discussão]]) 06h11min de 20 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Amom Lins|Amom Lins]] ([[Utilizador Discussão:Amom Lins|discussão]]) 17h35min de 14 de agosto de 2020 (UTC) # [[Utilizador:LEO FUKS|LEO FUKS]] ([[Utilizador Discussão:LEO FUKS|discussão]]) 17h39min de 17 de agosto de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Prss|Prss]] ([[Utilizador Discussão:Prss|discussão]]) 17h33min de 19 de agosto de 2020 (UTC) # [[Utilizador:LiJacob|LiJacob]] ([[Utilizador Discussão:LiJacob|discussão]]) 17h35min de 19 de agosto de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Natássya Silva|Natássya Silva]] ([[Utilizador Discussão:Natássya Silva|discussão]]) 17h35min de 19 de agosto de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Lucas Pianta|Lucas Pianta]] ([[Utilizador Discussão:Lucas Pianta|discussão]]) 17h36min de 19 de agosto de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Jo Lorib|Jo Lorib]] ([[Utilizador Discussão:Jo Lorib|discussão]]) 17h38min de 19 de agosto de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Rbcarvalho|Rbcarvalho]] ([[Utilizador Discussão:Rbcarvalho|discussão]]) 17h47min de 19 de agosto de 2020 (UTC) # [[Utilizador:DanielBF|DanielBF]] ([[Utilizador Discussão:DanielBF|discussão]]) 01h38min de 13 de setembro de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Rafa Abade (Coringa)|Rafa Abade (Coringa)]] ([[Utilizador Discussão:Rafa Abade (Coringa)|discussão]]) 19 de setembro de 2020 (UTC) # [[Utilizador:AmarilisMGC|AmarilisMGC]] ([[Utilizador Discussão:AmarilisMGC|discussão]]) 15h29min de 16 de setembro de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Mateussf|Mateussf]] ([[Utilizador Discussão:Mateussf|discussão]]) 18h49min de 16 de setembro de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Fabiobarros|Fabiobarros]] ([[Utilizador Discussão:Fabiobarros|discussão]]) 13h04min de 20 de outubro de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Hector Gabriel Corrale de Matos|Hector Gabriel Corrale de Matos]] ([[Utilizador Discussão:Hector Gabriel Corrale de Matos|discussão]]) 17h32min de 21 de outubro de 2020 (UTC) #[[Utilizador:Cinemasemtela|Cinemasemtela]] ([[Utilizador Discussão:Cinemasemtela|discussão]]) 17h10min de 16 de novembro de 2020 (UTC) # [[Utilizador:CalliandraDysantha|CalliandraDysantha]] ([[Utilizador Discussão:CalliandraDysantha|discussão]]) 18h42min de 8 de abril de 2021 (UTC) # [[Utilizador:Figmireia|Figmireia]] ([[Utilizador Discussão:Figmireia|discussão]]) 17h25min de 14 de abril de 2021 (UTC) # [[Utilizador:Leomd|Leomd]] ([[Utilizador Discussão:Leomd|discussão]]) 20h38min de 16 de maio de 2021 (UTC) # [[Utilizador:Paulohsms|Paulohsms]] ([[Utilizador Discussão:Paulohsms|discussão]]) 17h14min de 19 de maio de 2021 (UTC) # '''[[User:ArgonSim|ArgonSim]]''' ([[User talk:ArgonSim|discussão]]) 13h57min de 16 de junho de 2021 (UTC) # [[Utilizador:Fabiobarros|Fabiobarros]] ([[Utilizador Discussão:Fabiobarros|discussão]]) 17h12min de 16 de junho de 2021 (UTC) # [[Utilizador:ErikaGuetti|ErikaGuetti]] ([[Utilizador Discussão:ErikaGuetti|discussão]]) 23h16min de 15 de julho de 2021 (UTC) # [[Utilizador:CamillaTsuji|CamillaTsuji]] ([[Utilizador Discussão:CamillaTsuji|discussão]]) 17h06min de 21 de julho de 2021 (UTC)CamillaTsuji # [[Utilizador:Guilherme Altmayer|Guilherme Altmayer]] ([[Utilizador Discussão:Guilherme Altmayer|discussão]]) 17h15min de 20 de abril de 2022 (UTC) Guilherme Altmayer # [[Utilizador:Danielly Campos Dias|Danielly Campos Dias]] ([[Utilizador Discussão:Danielly Campos Dias|discussão]]) 17h50min de 20 de abril de 2022 (UTC) # [[Utilizador:Jani Pereira|Jani Pereira]] ([[Utilizador Discussão:Jani Pereira|discussão]]) 13h50min de 22 de agosto de 2022 (UTC) # [[Utilizador:FDias (WMB)|FDias (WMB)]] ([[Utilizador Discussão:FDias (WMB|discussão]]) <!-- Para se inscrever, insira # ~~~~ ao final da lista acima--> <!-- Categorias--> [[Categoria:!Páginas administrativas das Oficinas Wikimedia & Educação|Participantes]] 7e0rkeoisuocdbaqhqeamajxu5h8acm 143127 143126 2022-08-24T18:42:58Z FDias (WMB) 34444 wikitext text/x-wiki __NOEDITSECTION__ {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Cabeçalho}} {| style="width:100%;"| |Assine seu nome de usuário(a) na lista abaixo acrescentando <code><nowiki># ~~~~</nowiki></code> para receber novidades sobre as próximas oficinas. <br> # [[Utilizador:GFontenelle (WMB)|GFontenelle (WMB)]] ([[Utilizador Discussão:GFontenelle (WMB)|discussão]]) 01h30min de 10 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Ixocactus|Ixocactus]] ([[Utilizador Discussão:Ixocactus|discussão]]) 01h58min de 10 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Py4nf|Py4nf]] ([[Utilizador Discussão:Py4nf|discussão]]) 12h12min de 10 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Ssstela|Ssstela]] ([[Utilizador Discussão:Ssstela|discussão]]) 13h08min de 10 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Lilian Viana|Lilian Viana]] ([[Utilizador Discussão:Lilian Viana|discussão]]) 13h27min de 10 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:EAzzellini (WMB)|EAzzellini (WMB)]] ([[Utilizador Discussão:EAzzellini (WMB)|discussão]]) 18h46min de 10 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:JPeschanski (WMB)|JPeschanski (WMB)]] ([[Utilizador Discussão:JPeschanski (WMB)|discussão]]) 00h12min de 11 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Dpigatto|Dpigatto]] ([[Utilizador Discussão:Dpigatto|discussão]]) 22h24min de 11 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Felipe R. Lima|Felipe R. Lima]] ([[Utilizador Discussão:Felipe R. Lima|discussão]]) 01h32min de 12 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:MichaelaBlanc|MichaelaBlanc]] ([[Utilizador Discussão:MichaelaBlanc|discussão]]) 21h32min de 12 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Flávia Varella|Flávia Varella]] ([[Utilizador Discussão:Flávia Varella|discussão]]) 13h39min de 13 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:RicardoMendesJr|RicardoMendesJr]] ([[Utilizador Discussão:RicardoMendesJr|discussão]]) 14h00min de 13 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:LBelo (WMB)|LBelo (WMB)]] ([[Utilizador Discussão:LBelo (WMB)|discussão]]) 17h26min de 14 de abril de 2021 (UTC) # [[Utilizador:TMorata|TMorata]] ([[Utilizador Discussão:TMorata|discussão]]) 17h32min de 14 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Alessandro Samuel-Rosa|Alessandro Samuel-Rosa]] ([[Utilizador Discussão:Alessandro Samuel-Rosa|discussão]]) 17h44min de 15 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:EPorto (WMB)|EPorto (WMB)]] ([[Utilizador Discussão:EPorto (WMB)|discussão]]) 17h44min de 15 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Lgjunior|Lgjunior]] ([[Utilizador Discussão:Lgjunior|discussão]]) 17h44min de 15 de julho de 2020 (UTC) #<span style="font-family:Arial; font-weight:bold;">[[User:RadiX|<span style="color:black;">R<span style="font-size:0.8em; font-variant:small-caps; text-decoration:overline;">adi</span>X</span>]][[User talk:RadiX|<span style="color:grey;">∞</span>]]</span> 20h04min de 17 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Pedro Toniazzo Terres|Pedro Toniazzo Terres]] ([[Utilizador Discussão:Pedro Toniazzo Terres|discussão]]) 06h11min de 20 de julho de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Amom Lins|Amom Lins]] ([[Utilizador Discussão:Amom Lins|discussão]]) 17h35min de 14 de agosto de 2020 (UTC) # [[Utilizador:LEO FUKS|LEO FUKS]] ([[Utilizador Discussão:LEO FUKS|discussão]]) 17h39min de 17 de agosto de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Prss|Prss]] ([[Utilizador Discussão:Prss|discussão]]) 17h33min de 19 de agosto de 2020 (UTC) # [[Utilizador:LiJacob|LiJacob]] ([[Utilizador Discussão:LiJacob|discussão]]) 17h35min de 19 de agosto de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Natássya Silva|Natássya Silva]] ([[Utilizador Discussão:Natássya Silva|discussão]]) 17h35min de 19 de agosto de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Lucas Pianta|Lucas Pianta]] ([[Utilizador Discussão:Lucas Pianta|discussão]]) 17h36min de 19 de agosto de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Jo Lorib|Jo Lorib]] ([[Utilizador Discussão:Jo Lorib|discussão]]) 17h38min de 19 de agosto de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Rbcarvalho|Rbcarvalho]] ([[Utilizador Discussão:Rbcarvalho|discussão]]) 17h47min de 19 de agosto de 2020 (UTC) # [[Utilizador:DanielBF|DanielBF]] ([[Utilizador Discussão:DanielBF|discussão]]) 01h38min de 13 de setembro de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Rafa Abade (Coringa)|Rafa Abade (Coringa)]] ([[Utilizador Discussão:Rafa Abade (Coringa)|discussão]]) 19 de setembro de 2020 (UTC) # [[Utilizador:AmarilisMGC|AmarilisMGC]] ([[Utilizador Discussão:AmarilisMGC|discussão]]) 15h29min de 16 de setembro de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Mateussf|Mateussf]] ([[Utilizador Discussão:Mateussf|discussão]]) 18h49min de 16 de setembro de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Fabiobarros|Fabiobarros]] ([[Utilizador Discussão:Fabiobarros|discussão]]) 13h04min de 20 de outubro de 2020 (UTC) # [[Utilizador:Hector Gabriel Corrale de Matos|Hector Gabriel Corrale de Matos]] ([[Utilizador Discussão:Hector Gabriel Corrale de Matos|discussão]]) 17h32min de 21 de outubro de 2020 (UTC) #[[Utilizador:Cinemasemtela|Cinemasemtela]] ([[Utilizador Discussão:Cinemasemtela|discussão]]) 17h10min de 16 de novembro de 2020 (UTC) # [[Utilizador:CalliandraDysantha|CalliandraDysantha]] ([[Utilizador Discussão:CalliandraDysantha|discussão]]) 18h42min de 8 de abril de 2021 (UTC) # [[Utilizador:Figmireia|Figmireia]] ([[Utilizador Discussão:Figmireia|discussão]]) 17h25min de 14 de abril de 2021 (UTC) # [[Utilizador:Leomd|Leomd]] ([[Utilizador Discussão:Leomd|discussão]]) 20h38min de 16 de maio de 2021 (UTC) # [[Utilizador:Paulohsms|Paulohsms]] ([[Utilizador Discussão:Paulohsms|discussão]]) 17h14min de 19 de maio de 2021 (UTC) # '''[[User:ArgonSim|ArgonSim]]''' ([[User talk:ArgonSim|discussão]]) 13h57min de 16 de junho de 2021 (UTC) # [[Utilizador:Fabiobarros|Fabiobarros]] ([[Utilizador Discussão:Fabiobarros|discussão]]) 17h12min de 16 de junho de 2021 (UTC) # [[Utilizador:ErikaGuetti|ErikaGuetti]] ([[Utilizador Discussão:ErikaGuetti|discussão]]) 23h16min de 15 de julho de 2021 (UTC) # [[Utilizador:CamillaTsuji|CamillaTsuji]] ([[Utilizador Discussão:CamillaTsuji|discussão]]) 17h06min de 21 de julho de 2021 (UTC)CamillaTsuji # [[Utilizador:Guilherme Altmayer|Guilherme Altmayer]] ([[Utilizador Discussão:Guilherme Altmayer|discussão]]) 17h15min de 20 de abril de 2022 (UTC) Guilherme Altmayer # [[Utilizador:Danielly Campos Dias|Danielly Campos Dias]] ([[Utilizador Discussão:Danielly Campos Dias|discussão]]) 17h50min de 20 de abril de 2022 (UTC) # [[Utilizador:Jani Pereira|Jani Pereira]] ([[Utilizador Discussão:Jani Pereira|discussão]]) 13h50min de 22 de agosto de 2022 (UTC) # [[Utilizador:FDias (WMB)|FDias (WMB)]] ([[Utilizador Discussão:FDias (WMB)|discussão]]) 18h42min de 24 de agosto de 2022 (UTC) <!-- Para se inscrever, insira # ~~~~ ao final da lista acima--> <!-- Categorias--> [[Categoria:!Páginas administrativas das Oficinas Wikimedia & Educação|Participantes]] 3ojkipewgumicsujt0nh8tpsaxty1my Biblio Sociologia Tecnologia Conhecimento Politica 0 21161 143145 142072 2022-08-24T22:08:29Z Opensocialsciences 4085 /* Design */ wikitext text/x-wiki ==Teoria Social== ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. ANDERS, Günther. Die Antiquiertheit des Menschen. (I) Über die Seele im Zeitalter der zweiten industriellen Revolution. 7 Aufl. Munique: Beck, 1994. _____ . Die Antiquiertheit des Menschen. (II) Über die Zerstörung des Lebens im Zeitalter der dritten industriellen Revolution. 4 Aufl. Munique: Beck, 1995. ARENDT, Hannah. Homens em tempos sombrios. Lisboa: Relógio D'água, 1991. BAKHTIN, Mikail M. Art and answerability. Edited by Michael Holquist and Vadim Liapunov. Austin: University of Texas Press, 1990. BARTHES, Roland. O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. _____ . A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984a. BAUMAN, Zigmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2003. BATESON, Gregory. Steps to an ecology of mind. London: Palladin Books, 1973. BECK-GERNSCHEIM, E. Individualization: institutionalized individualism and its social and political consequences. Londres: SAGE Publications, 2002. BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1996. _____ . Sobre alguns temas em Baudelaire. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 35-62. BERGER, P. & LUCKMANN, T. A construção social da realidade, Petrópolis, Editora Vozes, 1983. CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da realidade. São Paulo: Paz e Terra, 1995. DURAND, Gilbert. L´imaginaire. Essai sur les sciences et la philosophie de l´image. Paris: Ed. Hatier, 1994. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade, São Paulo, UNESP, 1991. _____ . Modernidade e Identidade. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2002. GOFFMAN, Erving [1959]. A representação do eu na vida cotidiana, Petrópolis, Editora Vozes, 1995. HABERMAS, Jürgen. A nova intransparência. Novos Estudos, São Paulo, n. 18, p. 103-114, 1987. _____ . Técnica e ciência enquanto Ideologia. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 303-333. Publicado originalmente em 1968 para os 70 anos de Herbert Marcuse. HALL, Stuart. Identidade cultural na pós-modernidade, Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2002. HALL, Stuart. Quem precisa de identidade? In: SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000, p. 103-133. HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2003. INGOLD, T. "Gente como a gente": o conceito de homem anatomicamente moderno. Ponto Urbe, ano 5, versão 9.0, NAU-USP, 2012. JAMESON, Frederic. Espaço e imagem: teorias do pós-moderno e outros ensaios. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004. _____ . Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática, 1996. LYOTARD, Jean François. O pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. MAFFESOLI, Michel. Sobre o nomadismo: vagabundagens pós-modernas. São Paulo: Record, 2001. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. MAUSS, Marcel [1938]. “Uma categoria do espírito humano: a noção de pessoa, a noção do ‘eu’”. Sociologia e Antropologia, vol. I, São Paulo, Edusp, 1974b. MEAD, George Herbert. The Philosophy of the Act. Chicago, University of Chicago Press, 1938. SAHLINS, Marshall. Islands of history. Chicago: University of Chicago Press, 1985. SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000. _____ . Por que pensar. Revista Lua Nova, São Paulo, n. 54, p. 11-42, 2001. SENNET, Richard. O declínio do homem público: as tiranias da intimidade, São Paulo, Companhia das Letras, 1988. SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, Otávio (Org.). O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar, [s.d.]. TÖNNIES, Ferdinand. “Comunidade e sociedade como entidades típico-ideiais” IN FERNANDES, Florestan. Comunidade e Sociedade: leituras sobre problemas conceituais, metodológicos e de aplicações, São Paulo, Editora Nacional e Editora da USP, 1973: 96-116. WALLERSTEIN, Immanuel (Org.). Open the social sciences: Report of the Gulbenkian Commission on the Restructuring of the Social Sciences. Stanford: Stanford Univesity Press, 1996. ==Sociopolítica e filosofia política== AGAMBEN, Giorgio. O cinema de Guy Débord. 2007. Disponível em: <http://intermidias.blogspot.com/2007/07/o-cinema-de-guy-debord-de-giorgio.html>. Acesso em: 11 de julho de 2007. Texto original: Le cinéma de Guy Debord. In: AgambeN, Giorgio. Image et mémoire. Paris: Hoëbeke, 1998. p. 65-76. _____ . Homo sacer: o poder e a vida nua. Tradução Henrique Burigo. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002. _____ . Notas sobre a política. Tradução Mauricio Rocha. 1995. Disponível em: <http://www.rizoma.net/interna.php?id=206&secao=intervencao>. Acesso em: 11 de maio de 2008.Texto original publicado em: Moyens sans fins, notes sur la politique. Paris: Payot et Rivages, 1995. p. 121-130. BLISSETT, Luther. Guerrilha psíquica. São Paulo: Ed. Conrad, 2001. BULL, Malcolm. The limits of multitude. New Left Review, London, n. 35, p. 19-39, Sept./Out. 2005. COCCO, Giuseppe; Hopstein, Graciela. As multidões e o império. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. DELEUZE, Gilles. O ato de criação. Tradução José Marcos Macedo. Folha de S. Paulo, São Paulo, 27 jun. 1999. Caderno Mais! p. 4-5. _____ . Conversações. São Paulo: Ed. 34, 2007. _____ . Diferença e repetição. São Paulo: Graal, 2006. _____ . Foucault. São Paulo: Brasiliense, 1995. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Tradução Peter Pál Pelbart e Janice Caiafa. São Paulo: Ed. 34, 2005. v. 5. Primeira edição francesa 1980. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993. _____ . A palavra e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Primeira edição 1966. _____ . Resumo dos cursos do Collège de France 1970-1982. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. _____ . Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1996. HARDT, Michael; NEGRI, Antonio. Império. São Paulo: Record, 2001. LEFORT, Claude. A invenção democrática: os limites da dominação totalitária. São Paulo: Brasilense, 1987. MURRAY, Stuart J. The rhetorics of life and multitude in Michel Foucault and Paolo Virno. 2005. Disponível em: <www.ctheory.net/articles.aspx?id=479>. Acesso em: 10 de março de 2006. OLIVEIRA, Francisco; PAOLI, Maria Célia (Org.). Os sentidos da democracia: políticas do dissenso e hegemonia global. São Paulo: FAPESP/NEDIC/Vozes, 1999. OLIVEIRA, Francisco; RIZEK, Cibele. A era da indeterminação. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007. PAOLI, Maria Célia. O mundo do indistinto: sobre gestão, violência e política. In: OLIVEIRA, Francisco; RIZEK, Cibele. A era da indeterminação. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007. p. 221-256. PELBART, Peter Pál. Vida capital: ensaios de biopolítica. São Paulo: Iluminuras, 2003. PELBART, Peter Pál. "Anota aí: eu sou ninguém". http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2013/07/1313378-peter-pal-pelbart-anota-ai-eu-sou-ninguem.shtml PELLEJERO. Eduardo. Ficciones políticas y políticas de la ficción. La sociedad como una trama de relatos. Disponpivel em: https://docs.google.com/document/d/1JUw8gPaBZ0n1a41ZYXNygLNvmOf3H2HmqFap5FHn468/edit?pli=1 tm Acesso em 9 de maio de 2009. PINTO, José Manuel Figueiredo. Espaços efémeros – Possibilidades virais na sociedade do espetáculo. Revista de Comunicação e Linguagens, Porto, n. 34, p. 143-156, 2005. RANCIERE, Jacques. O desentendimento. São Paulo: Ed. 34, 1996. _____ . A partilha do sensível: estética e política. Tradução Mônica Costa Netto. São Paulo: Ed. 34/EXO, 2005. _____ . Será que arte resiste a alguma coisa?. 2007. Disponível em: <http://www.rizoma.net/interna.php?id=316&secao=artefato>. Acesso em: 10 de dezembro de 2007. _____ . Potências e problemas de uma política dos 99%. Entrevista com o filósofo Jacques Rancière. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/527729 SAFATLE, Vladimir. Anotações de aula da disciplina Teoria das Ciências Humanas III. São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, 2007. _____ . Posfácio. A política do real de Slavoj Zizek. In: ZIZEK, Slavoj. Bem-vido ao deserto do real! São Paulo: Boitempo, 2003. SANTOS, Laymert Garcia. Brasil contemporâneo: estado de exceção? In: OLIVEIRA, Francisco; RIZEK, Cibele (Org.). A era da indeterminação. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007. p. 289-352. _____ . Passagem para o molecular global. Texto para discussão no grupo de pesquisa CENEDIC, 1998. _____ . Politizar as novas tecnologias: o impacto sócio-técnico da informação digital e genética. São Paulo: Ed. 34, 2003. _____ . Tecnologia, perda do humano e crise do sujeito de direito. In: PAOLI, Maria Célia; OLIVEIRA, Francisco (Org.). Os sentidos da democracia. São Paulo: Vozes, 1999. p. 291-306. (Coleção Zero à Esquerda). SLOTERDIJK, Peter. La domestication de l'être. Paris: Mille et Une Nuits, 2000. SZANIECKI, Barbara Monstro e multidão: a estética das manifestações. www.ihu.unisinos.br/entrevistas/521910 VIRILIO, Paul. A máquina de visão. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002. Primeira edição 1988. _____ . Velocidade e política. São Paulo: Estação Liberdade, 1996. Primeira edição 1977. VIRNO, Paolo. Cuando el verbo se hace carne: lenguaje y naturaleza humana. Madrid: Traficantes de Sueños, 2005. _____ . A grammar of the multitude: For an analysis of contemporary forms of life. Semiotext(e). MIT Press, 2004. Disponível em: <www.semiotexte.org>. Acesso em: 25 de março de 2006. ZIZEK, Slavoj. Bem-vido ao deserto do real! São Paulo: Boitempo, 2003. _____ . (Org.). Um mapa da ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. ==Sociologia da Tecnologia e Processos de Mediação Técnica== BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade: contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, no. 17, Setembro 1999. <http://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf> BIJKER, Wiebe E., HUGHES, Thomas P., PINCH, Trevor (eds.) The Social Construction of Technological Systems. New Directions in the Sociology and History of Technology. Cambridge, Mass., The MIT Press, 1987. ______________ e LAW, John (eds.). Shaping Technology/Building Society. Studies in Sociotechnical Change. Cambridge, Mass., The MIT Press, 1992. ______________. Of Bicycles, Bakelites, and Bulbs. Toward a Theory of Sociotechnical Change. Cambridge, Mass., The MIT Press, 1995. BRUNO, Fernanda. Rastros Digitais sob a perspectiva da teoria ator-rede. Revista FAMECOS, v. 19, n. 3, 2012. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/12893 FEENBERG, Andrew. Racionalização Democrática, Poder e Tecnologia. NADER (org). <http://extensao.milharal.org/files/2013/06/Andrew-Feenberg-Livro-Coletanea.pdf> FEENBERG, A., 1994. The technocracy thesis revisited: On the critique of power. Available at: http://philpapers.org/rec/FEETTT [Accessed December 5, 2014]. FERREIRA, Pedro Peixoto. Máquinas Sociais: o filo maquínico e a sociologia da tecnologia. CTEME, 2004. FERREIRA, Pedro Peixoto Por uma definição dos processos tecnicamente mediados de associação, 2011 <http://blog.pimentalab.net/files/Pedro-Teixeira-Processos-Tecnicamente-Mediados-Associacao.pdf> HABERMAS, Jürgen. Técnica e ciência enquanto Ideologia. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 303-333. Publicado originalmente em 1968 para os 70 anos de Herbert Marcuse. HEIDEGGER, M. A questão da técnica. Scientiae Studia, 5, 3, p. 357-98, 2007. HOMMELS, Anique, Jessica Mesman, and Wiebe E. Bijker, eds. 2014. Vulnerability in Technological Cultures. New directions in research and governance, Inside Technology. Cambridge, MA: MIT Press. (STS in development, vulnerabilidade, contexto aplicação). JASANOFF, Sheila et alli. (eds.) Handbook of Science and Technology Studies, Thousand Oaks, Sage, 1995. KHANDEKAR, Aalok, Koen Beumer, Annapurna Mamidipudi, Pankaj Sekhsaria, and Wiebe E. Bijker. 2017. "STS for Development." In The Handbook of Science and Technology Studies, 4th edition, edited by Ulrike Felt, Rayvon Fouché, Clark A. Miller and Laurel Smith-Doerr, 665-693. Cambridge, MA: MIT Press. (discussões sobre STS e desenvolvimento social). LATOUR, Bruno. Reassembling the Social: An Introduction to Actor-Network-Theory. New York: Oxford University Press Inc., 2005. __________________. Which protocol for the new collective experiments? In: SCHMIDGEN, H.; GEIMER,P; DIERIG,S. (eds.) Kultur im Experiment. Berlim: Kadmos Verlad, 2004, pp.17-36. ______________. Technology is society made durable (in) LAW, John (ed.) A Sociology of Monsters. Essays on Power, Technology and Domination. London, Routledge, 1991, p.103-131. ______________. Where Are The Missing Masses? The Sociology of a Few Mundane Artifacts (in) BIJKER, Wiebe e LAW, John (eds.). Shaping Technology/Building Society. Studies in Sociotechnical Change. Cambridge, Mass., The MIT Press, 1992, p.225-258. __________________. “Como prosseguir a tarefa de delinear associações?”. In: Configurações, no 2, 2006, pp. 11-27. __________________. On technical mediation - philosophy, sociology, genealogy. Common Knowledge, Fall, V.3, N.2, 1994. LATOUR, Bruno; CALLON, Michel. Unscrewing the big Leviathan: how actors macro-structure reality and how sociologists help them to do so. In: KNORR-CETINA & CICOUREL (eds.) Adavances in social theory and methodology. Toward an integration of micro and macro-sociologists. Boston: Routledge & Kegan Paul, 1981. MacKENZIE, Donald. Marx and the Machine (in) Technology and Culture, n.25, 1984, p.473-502. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. MUMFORD, Lewis. Authoritarian and Democratic Technics. Technology and Culture, Vol5, n.1, 1964. SELL, Carlos Eduardo. Máquinas petrificadas: Max Weber e a sociologia da técnica. Sci. stud., São Paulo , v. 9, n. 3, p. 563-583, 2011 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-31662011000300006&lng=en&nrm=iso>. access on 22 June 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S1678-31662011000300006. WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. <http://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Langdon-Winner-Artefatos-tem-Politica.pdf> WINNER, Langdon. Autonomous Technology. Technics-out-of-Control as a Theme in Political Thought. Cambridge, Mass. The MIT Press, 1977. ________________. Upon Opening the Black Box and Finding It Empty: Social Constructivism and the Philosophy of Technology (in) Science, Technology, & Human Values, Vol. 18, No. 3, Summer 1993, p.362-378. ==Antropologia/Sociologia da Ciência== AKRICH, Madeleine. From communities of Practice to Epistemic Communities: Health Mobilizations on the Internet. Sociological Research Online, SAGE Publications (UK and US), 2010, 15 (2), 17 p. <10.5153/sro.2152>. <hal-00517657>. HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pago, n.5, p.7-41, 1995. LAFUENTE, Antonio. El carnaval de la tecnociencia. Ed. Gadir. Madrid, 2007. LAVE, J. & WENGER, E. Situated Learning. Legitimate peripheral participation. New York: Cambridge University Press, 1991. BECK, Ulrich. Risk Society. Toward a New Modernity. London, Sage Publications, 1992. BECK, Ulrich, GIDDENS, Anthony e LASH, Scott. Reflexive Modernization. Politics, Tradition and Aesthetics in the Modern Social Order. Stanford, Stanford University Press, 1994. BUSH, Vannevar. 1945. Science, the endless frontier. A report to the President. Washington: U.S. Office of scientific research and development. CALLON, Michel. The State and Technical Innovation: a Case Study of the Electrical Vehicle in France. Research Policy, 9, 1980, p.358-376. CALLON, Michel, Law, John e Rip, Arie (eds.) Mapping The Dynamics of Science and Technology. Sociology of Science in the Real World. London, The Macmillan Press, 1986. COLLINGRIDGE, David. 1980. The social control of technology. New York: St. Martin's Press (sobre o "dilema collingridge"). COLLINS, H.M., and EVANS, Robert Evans. 2007. Rethinking Expertise. Chicago, IL: The University of Chicago Press. COLLINS, H.M., and EVANS, Robert Evans. 2002. "The Third Wave of Science Studies: Studies of Expertise and Experience." Social Studies of Science 32 (2):235-296. LAW, John (ed.) Power, Action and Belief. A New Sociology of Knowledge? London, Routledge & Kegan Paul, 1986a, p. 196-233. LATOUR, Bruno. The powers of association (in) LAW, John (ed.) Power, Action and Belief. A New Sociology of Knowledge? London, Routledge & Kegan Paul, 1986, p. 264-280. ______________. Science in Action. How to Follow scientists and engineers through society. Cambridge, Mass., Harvard University Press, 1987. ______________. The Impact of Science Studies on Political Philosophy (in) Science, Technology, & Human Values, Vol. 16 No. 1, Winter 1991, p. 3-19. ______________. We Have Never Been Moderns. Cambridge, Harvard University Press, 1993. ______________ e WOOLGAR, Steve. A Vida de Laboratório. A Produção dos Fatos Científicos. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1997 (Publicação original: 1979). MOL, A. Política ontológica: Algumas ideias e várias perguntas. Em: ARRISCADO NUNES, J.; ROQUE, R. (Eds.). . Objectos impuros: experiências em estudos sobre a ciência. Biblioteca das ciências. Porto: Afrontamento, 2008. ==Sociologia Econômica, Trabalho e Teoria Econômica== ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999. Berggren, Christian. Alternatives to lean production. New York: ILR Press, 1992. Bollier, David. Brand Name Bullies: The quest to own and control culture. New Jersey: John Wiley & Sons, 2005. BOURDIEU, Pierre. Les structures sociales de l´èconomie. Paris: Seuil, 2000. BOURDIEU, Pierre. “Marginalia. Algumas notas adicionais sobre o Dom”. Revista Mana,vol. II, n. 2, 1996: 7-20. Buck-Morss, Susan. Envisioning capital: Political economy on display. In: COOKE, Lynne; WOLLEN, Peter. Visual display, culture beyond appearances. New York: The New Press, 1998. p. 111-141. Burawoy, Michael. A Transformação dos regimes fabris no capitalismo avançado. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, n. 13, jun. 1990. CALLON, M. An Essay on Framing and Overflowing: Economic Externalities Revisited by Sociology: The Sociological Review, 1998. Dupas, Gilberto. Economia global e exclusão social. São Paulo: Paz e Terra, 2000. Edelman, Bernard. Le droit saisi par la photographie, éléments pour une théorie marxiste du droit. Paris: Éditions François Maspero, 1973. Fiori, José Luís. O capitalismo e suas vias de desenvolvimento. In: HADDAD, Fernando (Org.). Desorganizando o consenso. Petrópolis: Vozes, 1998. p. 67-86. Ghosh, Rishab Aiyer. CODE: Collaborative ownership and the digital economy. Cambridge: MIT Press, 2005. GODBOUT, Jacques. O espírito da dádiva, Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 1999. Godbout, Jacques. Le don, la dette et l´identité: homo donator vs homo oeconomicus. Montreal: Boréal, 2000. Gorz, Andre. Adeus ao proletariado. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982. _____ . O imaterial: conhecimento, valor e capital. São Paulo: Annablume, 2005. _____ . Misères du present, richesse du possible. Paris: Galilée, 1997. Graham, Edward M. Global corporations and national governments. Washington, DC: Institute for International Economics, 1996. Granonetter, Mark. Economic action and social structure: The problem of embeddedness. American Journal of Sociology, Chicago, v. 91, n. 3, p. 481-510, Nov. 1985. Halal, Willian; Taylor, Kenneth (Org.). 21st century economics: Perspectives of socioeconomics for a changing world. New York: St. Martin´s Press, 1999. HUWS, Ursula, "Mundo material: o mito da economia imaterial", Mediações, Londrina, v. 16, n.1, p. 24-54, Jan./Jun. 2011. _____ . "Expression and expropriation: The dialectics of autonomy and control in creative labour", Ephemera , theory & politics in organization . Volume 10(3/4): 504-521. Disponível: http://www.ephemeraweb.org/journal/10-3/10-3huws.pdf Lowenthal, Andrew. Free beer versus free media. 2007. Disponível em: <http://www.dlux.org.au/codingcultures/Essays/A_Lowenthal.pdf>. Acesso em: 11 de março de 2009. Kurz, Robert. O colapso da modernização: da derrocada do socialismo de caserna a crise da economia mundial. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. _____ . A substância supérflua [Entrevistado por José Galisi Filho]. 2007. Disponível em: <http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2773,1.shl>. Acesso em: 12 de novembro 2007. Louchart, Jean-Claude (Org.). Nouvelles approches des gestions d'entreprises. Paris: L´Harmattan, 1995. Marglin, Stephen. Origem e funções do parcelamento das tarefas. In: GORZ, Andre. Crítica da divisão social do trabalho. São Paulo, Martins Fontes, 1980. p. 37-77. Mingione, Enzo. Market and society: The social embeddedment of the economy. In: SHRAGGE, Eric; FONTAM, Jean-Marc. Social economy: International debates and perspectives. Montreal: Black Rose Books, 2000. p. 16-35. Moulier-Boutang, Y.. Riqueza, propiedade, libertad y rent em el “capitalismo cognitivo”. 2001. Disponível em: <http://multitudes.samizdat.net/article319.html>. Acesso em: 10 de janeiro de 2007. Nimus, Anna. Copyright, copyleft and the creative anti-commons. 2009. Disponível em: <http://subsol.c3.hu/subsol_2/contributors0/nimustext.html>. Acesso em: 11 de março de 2009. Offe, Claus. Capitalismo desorganizado. São Paulo: Brasiliense, 1989. Perret, Bernard; Roustang, Guy. L´économie contre la société: affronter la crise de l'integration sociale et culturelle. Paris: Seuil, 1993. Raymond, Eric. A catedral e o bazar, 1998. Disponível em: <http://www.catb.org/~esr/writings/cathedral-bazaar/>. Acesso em: 11 de março de 2009. Rifkin, Jeremy. A era do acesso. São Paulo: Pearson-Makron Books, 2001. Sabel, Charles. Work and politics: The division of labor in industry. Cambridge: Cambridge University Press, 1982. Sabel, Charles; Zeitlin, Jonathan. World of possibilities: Flexibility and mass production in western industrialization. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. Economia Política na Era Digital Schaupp S, Diab RS (2019) From the smart factory to the self-organisation of capital: “Industrie 4.0” as the cybernetisation of production. Ephemera. Online first: http://​ephem​erajo​urnal.​org/​contr​ibuti​on/​smart-​facto​ry-​self-​organ​isati​on-​capit​al-%​E2%​80%​98ind​ustrie-​40%​E2%​80%​99-​cyber​netis​ation-produ​ction. Accessed 26 Nov 2019 ==Direitos Autorais, Propriedade Intelectual, Produçao P2P e infotrabalho== ARAÚJO, Bráulio Santos Rabelo de. O direito autoral, a economia colaborativa e as licenças autoriais. 2008. Disponível em: <http://www.direitoacomunicacao.org.br/index2.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=405&Itemid=99999999>. Acesso em: 18 de junho de 2015. BARBOSA, Denis Borges. Uma introdução à propriedade intelectual. 2008. Disponível em: http://s-inova.ucdb.br/wp-content/uploads/biblioteca/Uma%20Introducao%20a%20Propriedade%20Intelectual.pdf BARLOW, John Perry. A Economia das Idéias: uma infraestrutura para patentes e copyrights na Era Digital. BAUWENS M (2008) The political implications of the peer to peer revolution. Knowledge Politics Quarterly 1(2): 1–24. BENKLER Y (2002) Coase’s penguin, or, Linux and the nature of the firm. The Yale Law Journal 112: 367–445. BENKLER Y (2006) The Wealth of Networks: How Production Networks Transform Markets and Freedom. New Haven, CT: Yale University Press. BENKLER Y, Nissenbaum H (2006) Commons-based peer production and virtue. The Journal of Political Philosophy 14(4): 394–419. BENKLER, Yochai. A economia política do commons. In: SILVEIRA, Sérgio Amadeu et al (org.). A comunicação digital e a construção dos commons: redes virais, espectro aberto e as novas possibilidades de regulação. São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2007. BOYLE, James. The second enclosure movement and the construction of the public domain. Disponível em: http://scholarship.law.duke.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1273&context=lcp FLORIDA, Richard (2002). The Rise of the Creative Class. New York: Basic Book. GALLOWAY,A. & THACKER, E (2007) The Exploit: A Theory of Networks. Minneapolis: University of Minnesota Press. GORZ, Andre. O Imaterial: conhecimento, valor e capital. São Paulo: Annablume, 2005. ILLOUZ,E. (2007) Cold Intimacies: The Making of Emotional Capitalism. Malden, MA: Polity Press. KLEINER, Dmytri. Nem Copyleft, nem Copyright, nem Creative Commons: Copyfarleft. http://www.remixtures.com/2007/07/nem-copyleft-nem-copyright-nem-creative-commons-copyfarleft/ KLINE S, Dyer-Witheford N, and De Peuter G (2003) Digital Play: The Interaction of Technology, Culture, and Marketing. Montréal: McGill-Queens University Press. KUNDA, Gideon. Engineering culture: control and commitmentt in a high-tech corporation. Philadelphia: Temple University Press, 1992. MACHADO, Jorge, Desconstruindo Propriedade Intelectual (2007). Publicado Observatorio (OBS*) Journal, 4 (2008), 245-275. Disponível em: http://obs.obercom.pt/index.php/obs/article/download/92/139 MOULIER-BOUTANG, Yann. Riqueza, propiedade, libertad y rent em el “capitalismo cognitivo”. 2001. Disponível em: <http://multitudes.samizdat.net/article319.html>. Acesso em: 10 de janeiro de 2007. NIMUS, Anna. Copyright, Copyleft and the Creative Anti-Commons. [1 http://www.remixtures.com/2007/01/copyright-copyleft-e-as-creative-anti-commons-parte-i/] , [2 http://www.remixtures.com/2007/01/copyright-copyleft-e-as-creative-anti-commons-parte-ii/] , [3 http://www.remixtures.com/2007/02/copyright-copyleft-e-as-creative-anti-commons-parte-iii/] , [4 http://www.remixtures.com/2007/03/copyright-copyleft-e-as-creative-anti-commons-parte-iv/] RAYMOND, Eric. A catedral e o bazar, 1998. Disponível em: <http://www.catb.org/~esr/writings/cathedral-bazaar/>. Acesso em: 11 de março de 2009. Versão em PTbr disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=8679. Acesso em: 13/05/12. RIFKIN, Jeremy. A era do acesso. São Paulo: Pearson-Makron Books, 2001. SCHÄFER, MT (2008) Bastard culture! User participation and the extension of cultural industries. Dissertation, University of Utrecht Department for Media and Culture Studies, URL (consulted 10 Jan. 2010): http://www.mtschaefer.net/entry/defending-my-bastard-culture/ SANTOS, Laymert G. Paradoxos da propriedade intelectual. In: VILLARES, Fábio (org.) Propriedade Intelectual: tensões entre o capital e a sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2007. SIMON, Inre & VIEIRA, Miguel Said. A propriedade intelectual diante da emergência da produção social. In: VILLARES, Fábio (org.) Propriedade Intelectual: tensões entre o capital e a sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2007. TERRANOVA, T. (2004) Network Culture: Politics for the Information Age. Ann Arbor, MI: Pluto Press. TURNER, F. Where the Counterculture met the New Economy. Society for the history of technology. 2005, p. 485-512. ______. From counterculture to cyberculture: stewart brand, the whole earth network, and the rise of digital utopianism. Chicago: University of Chicago Press, 2006. ______. “Burning Man at Google: a cultural infrastructure for new media production”, New Media and Society, no11, p.73-94, 2009. VALLAS, Steve P.. "Rethinking post-fordism: the meaning of workplace flexibility". Sociological theory, 17, p.68-101,1999. VAN DIJCK,J. (2009) Users like you? Theorizing agency in user-generated content. Media, Culture & Society 31(1): 41–58. ZITTRAIN,J. (2008) Ubiquitous human computing. Philosophical Transactions of the Royal Society 366: 3813–21. For a critique of creative industries, see the work of Ned Rossiter and Danny Butt, for instance http://amsterdam.nettime.org/Lists-Archives/nettime-l-0212/msg00057.html. See also Ned Rossiter (2004). Creative Industries, Comparative Media Theory and the Limits of Critique from Within, in: Topia, Canadian Journal of Cultural Studies. Number Eleven. Spring 2004. Toronto, Canada. (propriedade intelectual - buscar referencias) James Boyle David Lange Pamela Samuelson Jessica Litman Lawrence Lessig ==Infraestruturas== ANAND, N.; GUPTA, A.; APPEL, H. (EDS.). The promise of infrastructure. Durham: Duke University Press, 2018. BIJKER, W. E.; HUGHES, T. P.; PINCH, T. (EDS.). The social construction of technological systems: new directions in the sociology and history of technology. Anniversary ed ed. Cambridge, Mass: MIT Press, 2012. BOWKER, G. C. Second Nature once Removed: Time, Space and Representations. Time & Society, v. 4, n. 1, p. 47–66, fev. 1995. BOYER, D. Anthropology Electric. Cultural Anthropology, v. 30, n. 4, p. 531–539, 2 nov. 2015. BOYER, D. Energopolitics: wind and power in the Anthropocene. Durham ; London: Duke University Press, 2019. CHESTER, M. V.; MARKOLF, S.; ALLENBY, B. Infrastructure and the environment in the Anthropocene. Journal of Industrial Ecology, v. 23, n. 5, p. 1006–1015, 2019. CORSIN JIMÉNEZ, Alberto (2014), “The right to infrastructure: a prototype for open source urbanism”, Environment and Planning D: Society and Space Advance Online, 32: 342-362. http://digital.csic.es/bitstream/10261/85115/1/right_infrastructure_finalpreprint.pdf EDWARDS, P. N. Infrastructure and Modernity: Force, Time and Social Organization of Sociotechnical Systems. In: MISA, T. J.; BREY, P.; FEENBERG, A. (Eds.). . Modernity and Technology. Cambridge, MA: MIT Press, 2003. p. 185–225. EDWARDS, P. N. Knowledge infrastructures for the Anthropocene. The Anthropocene Review, v. 4, n. 1, p. 34–43, 1 abr. 2017. HARVEY, P.; JENSEN, C. B.; MORITA, A. (EDS.). Infrastructures and social complexity: a companion. London ; New York: Routledge, Taylor & Francis Group, 2017. HARVEY, P.; KNOX, H. Roads: an anthropology of infrastructure and expertise. Ithaca ; London: Cornell University Press, 2015. HETHERINGTON, K. (ED.). Infrastructure, environment, and life in the Anthropocene. Durham: Duke University Press, 2019. JENSEN, C. B. Infrastructural Fractals: Revisiting the Micro—Macro Distinction in Social Theory. Environment and Planning D: Society and Space, v. 25, n. 5, p. 832–850, out. 2007. JENSEN, C. B.; MORITA, A. Infrastructures as Ontological Experiments. Engaging Science, Technology, and Society, v. 1, p. 81–87, 8 nov. 2015. LARKIN, B. Promising Forms: The Political Aesthetics of Infrastructure. In: The Promise of Infrastructure. Durham: Duke University Press, 2018. LARKIN, B. Políticas e Poéticas da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. LOLOUM, T.; ABRAM, S.; ORTAR, N. (EDS.). Ethnographies of power: a political anthropology of energy. New York, N.Y: Berghahn Books, 2021. MARKOLF, S. A. et al. Interdependent Infrastructure as Linked Social, Ecological, and Technological Systems (SETSs) to Address Lock-in and Enhance Resilience. Earth’s Future, v. 6, n. 12, p. 1638–1659, 2018. MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. MIGUEL, J. C. H.; TADDEI, R. R.; FIGUEIREDO, F. S. Coronavirus, infrastructures and the sociotechnical (dis)entanglements in Brazil. Social Sciences & Humanities Open, v. 4, n. 1, p.100146, 1 jan. 2021. MONGILI,A.; PELLEGRINO, G.; BOWKER,G. C.(EDS.).Information infrastructure(s): boundaries, ecologies, multiplicity. Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing, 2014. OLIVEIRA, Débora Prado de; ARAUJO, Daniela Camila de; KANASHIRO, Marta Mourão. Tecnologias, infraestruturas e redes feministas: potências no processo de ruptura com o legado colonial e androcêntrico*. Cad. Pagu, Campinas , n. 59, e205903, 2020 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332020000200212&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 abr. 2021. Epub 15-Jan-2021. https://doi.org/10.1590/18094449202000590003 ÖZDEN-SCHILLING, C. The current economy: electricity markets and techno-economics. Stanford, California: Stanford University Press, 2021. STAR, S. L. This is Not a Boundary Object: Reflections on the Origin of a Concept. Science, Technology, & Human Values, v. 35, n. 5, p. 601–617, 2010. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. STAR, S. L.; RUHLEDER, K. Steps Toward an Ecology of Infrastructure: Design and Access for Large Information Spaces. Information Systems Research, v. 7, n. 1, p. 111–134, mar. 1996. STAR, S. L.; BOWKER, G. C.; NEUMANN, L. J. Transparency beyond the Individual Level of Scale: Convergence between Information Artifacts and Communities of Practice. IN: BISHOP, A. P.; BUTTENFIELD, B. P.; VAN HOUSE, N. A. (Eds.). Digital Library Use: Social Practice in Design and Evaluation. London; Cambridge: MIT Press, 2003. VAILATI, A.; D’ANDREA, A. Antropologia da Infraestrutura no Brasil: Desafios Teóricos e Metodológicos em Contextos Emergentes. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. ==Soberania Tecnológica== GALDON, Gemma. ¿Soberanía tecnológica? Democracia, datos y gobernanza en la era digital. http://lab.cccb.org/es/soberania-tecnologica-democracia-datos-y-gobernanza-en-la-era-digital/ Acesso em 29/05/2017. HACHÉ, Alex (org). Dossier Soberanía Tecnológica 1: https://www.ritimo.org/IMG/pdf/dossier-st1-es.pdf PADILLA, Margarita. Soberanía tecnológica ¿De qué estamos hablando? IN. Dossier Soberanía Tecnológica 2: https://www.ritimo.org/IMG/pdf/sobtech2-es-with-covers-web-150dpi-2018-01-13-v2.pdf ==Ciber-Tecno-Sociedade: teoria social, cultural e política== AFONSO, Carlos A.. Todos os datagramas são iguais perante a Rede!. 2007. Disponível em <http://www.cgi.br/publicacoes/artigos/artigo43.htm >. Acesso em: 19 de junho de 2008. Barlow, John Perry. Declaração de Independência do Ciberespaço. 1996. Disponível em: <http://www.dhnet.org.br/ciber/textos/barlow.htm>. Acesso em: 19 de janeiro de 2007. BEZERRA Jr., Benilton. O ocaso da interioridade e suas repercussões sobre a clínica. In: PLASTINO (Org.). Transgressões. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2002. BRUNET, Karla Schuch (Org.). Apropriações tecnológicas: emergência de textos, idéias e imagens do Submidialogia#3. Salvador: EDUFBA, 2008. Cardoso Jr., Amadeu. A dimensão geográfica da rede no Brasil e no Mundo. 2009. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro, J. Zahar Editor, 2003. Costa, Rogério da. Inteligência coletiva: comunicação, capitalismo cognitivo e micropolítica. Revista FAMECOS, Porto Alegre, n. 37, p. 61-68, dez. 2008. _____ . A sociedade de controle. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 17, n. 3, p. 161-167, 2004. Debray, Régis. Transmettre. Paris: Odile Jacob, 1997. Fuller, R. Buchminster. Critical path. Adjuvant Kiyoshi Kuromiya. New York: St. Martins's Press, 1981. Gibson, William. Neuromancer. São Paulo: Aleph, 2003. HINE, Christine. Virtual Ethnography. London: SAGE Publications, 2000. JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar, Rio de Janeiro, Zahar Editor, 2001. KECK, Margaret; SIKKINK, Kathryn. Activists Beyond Boardes – Advocacy Networks in International Politics. London: Cornell University Press, 1998. Kim, Joon Ho. Cibernética, ciborgues e ciberespaço: notas sobre as origens da cibernética e sua reinvenção cultural. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 10, n. 21, p. 199-219, jan./jun. 2004. Kurzweil, Ray. Reinventig humanity: The future of human-machine intelligence. 2006. Disponível em: <http://www.kurzweilai.net/articles/art0635.html?printable=1>. Acesso em: 13 de março de 2006. Kurzweil, Ray; Meyer, Chris. Understanding the accelerating rate of change. Originally published 2006. Disponível em: <http://www.kurzweilai.net/articles/art0563.html?printable=1>. Acesso em: 13 de março de 2006. Halpin, Harry. The immaterial aristocracy of the Internet. In Mute: Culture and politics after the net. 2008. Disponível em: <http://www.metamute.org/en/Immaterial-Aristocracy-of-the-Internet>. Acesso em: 11 março de 2009. Harvey, Pierre-Leonard; LEMIRE, Gilles. La nouvelle éducation: NTIC, transdisciplinarité, communautique. Laval: Les Presses de L´Université Laval, 2001. Holmes, Brian. Flowmaps, the imaginaries of global integration. 2006. Disponível em: <http://pzwart.wdka.hro.nl/mdr/pubsfolder/bhflowmaps/>. Acesso em: 11 de março de 2009. LEMOS, André. “Ciber-Socialidade. Tecnologia e Vida Social na Cultura Contemporânea”,FACOM, Salvador, 1999. Disponível em: http://www.facom.ufba.br/pesq/cyber/lemos/cibersoc.html Acesso em 23/10/00. Lessig, Lawrence. Cultura livre: como a grande mídia usa a tecnologia e a lei para bloquear a cultura e controlar a criatividade. 2004. Disponível em: <http://free-culture.cc/ (inglês)> e <http://stoa.usp.br/oerworkshop/files/1333/7582/cultura_livre.zip (português)>. Acesso em: 21 de janeiro de 2009. LÉVY, Pierre. O que é virtual? Rio de Janeiro, Editora 34, 1996. LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro, Editora 34, 1999. MARTINS, Hermínio. Reflections on the metaphysic of information and the prospects for the human condition. In: Proceedings of the International Congress on Digital Culture and Citizenship, Madrid, 2004. Madrid: Universidad Autónoma de Madrid, 2006. MARTINS, Hermínio; GARCIA, José Luís (Coord.). Dilemas da civilização tecnológica. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2003. MÁXIMO, Maria Elisa. Blogs: o eu encena, o eu em rede.Cotidiano, performance e reciprocidade nas redes sócio-técnicas. Tese de Doutorado em Antropologia, UFSC, 2006. Monteiro, Silvana Drummond. Aspectos filosóficos do virtual e as obras simbólicas no ciberespaço. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 33, n. 1, p. 108-116, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n1/v33n1a13.pdf>. Acesso em: 20 de julho de 2006. Mueller, Milton L. Ruling the root: Internet governance and the taming of cyberspace. Cambridge: MIT Press, 2004. Negroponte, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Cia das Letras, 1995. Nojosa, Urbano; GARCIA, Wilton (Org.). Comunicação & tecnologia. São Paulo: Nojosa, 2003. RHEINGOLD, Howard [1993]. The virtual community. Disponivel em: http://www.rheingold.com/vc/book Acesso em: 26/10/2006. RIFIOTIS, Theophilos. “Antropologia do Ciberespaço: questões teórico-metodológicas sobre pesquisa de campo e modelos de sociabilidade”. Antropologia em Primeira Mão, n. 51,Florianópolis, Prog. de Pós-graduação em Antropologia Social/UFSC, 2002. SIBILIA, Paula. O show do eu: A intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. ___. Intimidades de vidro. Revista Trópico. Disponível em: HTTP://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2977,1.shl. Acesso em: 10 set. 2011. ___. Mania de real. Revista Trópico. Disponível em: HTTP://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2912,1.shl. Acesso em: 10 set. 2011. ___. Os diários íntimos na Internet e a crise da interioridade psicológica. In: LEMOS, André, CUNHA, Paulo. (Org.) Olhares sobre a cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2003. SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. A mobilização colaborativa e a teoria da propriedade do bem intangível. 2005. Tese (Doutorado em Ciência Política) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. SLATER, Don. Relacionamentos Sociais e Identidade On-line e Off-line. http://members.fortunecity.com/cibercultura/vol14/vol14_donslater.htm (2002) Social relationships and identity online and offline. In: Lievrouw, Leah and Livingstone, Sonia, (eds.) Handbook of new media: social shaping and consequences of ICTs. Sage Publications, London, UK, pp. 533-546. ISBN 0761965106. UGARTE, David de. El poder de las redes: manual ilustrado para personas, colectivos y empresas abocados al ciberactivismo. 2008. Disponível em: <http://deugarte.com>. Acesso em: 13 de março de 2009. TRIVINHO, Eugênio. O mal estar da teoria: a condição da crítica na sociedade tecnológica atual. Rio de Janeiro: Ed. Quartet, 2001. _____ . Glocal: para a renovação da crítica da civilização mediática. In: FRAGA da SILVA, Dinorá; FRAGOSO, Sueli (Org.). Comunicação na cibercultura. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 2001a. p. 61-104. _____ . Cibercultura, iconocracia e hipertexto. Galáxia: Revista Transdisciplinar de Comunicação, Semiótica, Cultura, São Paulo, v. 1, n. 1, 2001b. p. 61-104. _____ . Velocidade e violência: dromocracia como regime transpolítico na cibercultura. In: PORTO, Sérgio Dayrell (Org.). A incompreensão das diferenças: 11 de setembro em Nova York. Brasília, DF: Edições IESB, 2002. p. 257-272. VINGE, Vernor. The technological singularity. 2001. Disponível em <http://www.kurzweilai.net/articles/art0092.html?printable=1>. Acesso em: 25 de março de 2006. ==Tecnologias e Comunicação, Linguagens Visuais e Teoria dos Media== AGAMBEN, Giorgio. O cinema de Guy Débord. 2007. Disponível em: <http://intermidias.blogspot.com/2007/07/o-cinema-de-guy-debord-de-giorgio.html>. Acesso em: 11 de julho de 2007. Texto original: Le cinéma de Guy Debord. In: AgambeN, Giorgio. Image et mémoire. Paris: Hoëbeke, 1998. p. 65-76. ALMEIDA, Milton José de. Cinema: arte da memória. Campinas: Autores Associados, 1999. _____ . Imagens e sons: a nova cultura oral. São Paulo: Cortez, 1994. _____ . O teatro da memória de Giulio Camillo. Campinas: Ateliê Editorial; Editora UNICAMP, 2005. ALPERS, Svetlana. Interpretation without representation, or, the viewing of “Las Meninas”. Representations, Oakland, v. 1, n. 1, p. 30-42, 1983. ANDERS, Günther. Die Antiquiertheit des Menschen. (I) Über die Seele im Zeitalter der zweiten industriellen Revolution. 7 Aufl. Munique: Beck, 1994. _____ . Die Antiquiertheit des Menschen. (II) Über die Zerstörung des Lebens im Zeitalter der dritten industriellen Revolution. 4 Aufl. Munique: Beck, 1995. BAITELLO Jr., Norval. A Era da iconologia. São Paulo: Hacker Editores, 2005. Barbosa, Denis Borges. Uma introdução à propriedade intelectual. 2008. Disponível em: <http://denisbarbosa.addr.com/livre.htm>. Acesso em: 11 de dezembro de 2008. BARTHES, Roland. O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. _____ . A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984a. BELTING, Hans. Image, medium, body: A new approach to iconology. Critical Inquiry, Chicago, v. 31, n. 2, p. 302-319, 2005. Disponível também em: <http://peterasaro.org/courses/MSI/Belting_Image_Medium_Body.pdf>. Acesso em: 26 de setembro de 2006. _____ . Pour une anthropologie des images. Paris: Gallimard, 2004. BOSI, Alfredo. Fenomenologia do olhar. In: NOVAES, Adauto (Org.). O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. p. 65-87. BREDEKAMP, Horst. Stratégies visuelles de Thomas Hobbes: Le Léviathan, archétype de l'état moderne. Illustrations des oeuvres et portraits. Traduit de l'allemand par Denise Modigliani. Paris: Éditions de la Maison des Sciences de L'Homme, 2003. BUCK-MORSS, Susan. Envisioning capital: Political economy on display. In: COOKE, Lynne; WOLLEN, Peter. Visual display, culture beyond appearances. New York: The New Press, 1998. p. 111-141. COUCHOT, Edmond. La technologie dans l'art: de la photographie à la réalité virtuelle. Nimes: Éditions Jacqueline Chambon, 1998. COUCHOT, Edmond. Da representação à simulação: evolução das técnicas e das artes de figuração. In: PARENTE, André (Org.). Imagem máquina. São Paulo: Editora 34, 1993, p. 37-47. CRARY, Jonathan. Suspensions of perceptions: Attention, spectacle and modern culture. Cambridge: MIT Press, 2001. COELHO, Teixeira. O autor, ainda. Revista Imagens, Campinas, n. 3, p. 69-73, dez. 1994. CRUZ, Maria Teresa. A estética da recepção e a crítica da razão impura. Revista de Comunicação e Linguagens, Lisboa, n. 3, p. 57-67, jun. 1986. DEBRAY, Régis. Transmettre. Paris: Odile Jacob, 1997. DELEUZE, Gilles. O ato de criação. Tradução José Marcos Macedo. Folha de S. Paulo, São Paulo, 27 jun. 1999. Caderno Mais! p. 4-5. DUNCUM, Paul. Visual culture isn´t just visual: Multiliteracy, multimodality and meaning. Studies in Art Education: A Journal of Issues and Research in Art Education, Reston, v. 45, n. 3, p. 252-264, 2004. DOMINGUES, Diana (Org.). A arte no século XXI. São Paulo: Ed. UNESP, 1997. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 1994. _____ . A linha geral: as máquinas de imagens. Cadernos de Antropologia e Imagem, Rio de Janeiro, n. 9, p. 65-85, 1999. EFLAND, Arthur D. The entwined nature of the aesthetic: A discourse on visual culture. Studies in Art education: A Journal of Issues and Research in Art Education, Reston, v. 45, n. 3, p. 234-251, 2004. FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. HANSEN, Mark. New philosophy for new media. Cambridge: MIT Press, 2006. HILLIS, Ken. Tecnologias da Realidade Virtual: Elementos para uma Geografia da Visão (sobre perceção, relacao corpo-tecnologia, analise de ficção científica) - http://members.fortunecity.com/cibercultura/vol1/hillis.html JAMESON, Frederic. Espaço e imagem: teorias do pós-moderno e outros ensaios. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004. GINSBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia das Letras, 1990. GOODY, Jack. The domestication of the savage mind. Cambridge: Cambridge University Press, 1977. GUATTARI, Felix. Caosmose: um novo paradigma estético. São Paulo: Ed. 34, 2000. GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 2005. HILLMAN, James. Paranóia. Petrópolis: Vozes, 1994. LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 1999. KAMPER, Dietmar. Imanência dos media e corporeidade transcendental. Oito postos de observação para um futuro medial. Tradução Ciro Marcondes Filho. 2003. Disponível em <http://www.eca.usp.br/nucleos/filocom/traducao8.html>. Acesso em: 13 de março de 2006. _____ . O medial - o virtual - o telemático. O espírito de volta a uma corporeidade transcendental. Tradução Ciro Marcondes Filho. Texto original publicado em: FASSLER, Manfred; HALBACH, Wulf R. (Org.). Cyberspace. Gemeinschaften, Virtuelle Kolonien, Öffentlichkeiten. Munique: Wilhelm Fink, 1994. p. 229-237. Disponível em: <http://www.eca.usp.br/nucleos/filocom/traducao7.html>. Acesso em: 13 de março de 2006. KERCKHOVE, Derrick. Brainframes. Mente, tecnologia, mercato. Bologna: Baskerville, 1993. _____ . The skin of culture. Toronto: Somerville Press, 1995. MACDOUGALL, David. Significado e Ser. In: Barbosa, Andréa & Cunha, Edgar & Hikiji, Rose (orgs.). Imagem-Conhecimento. Antropologia, Cinema e outros diálogos. Campinas: Papirus, 2009. MACHADO, Arlindo. Arte e mídia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007a. _____ . A fotografia como expressão do conceito. Revista Studium, n. 2, 2000. Disponível em: <www.studium.iar.unicamp.br/dois/1.htm>. Acesso em: 21 de janeiro de 2005. _____ . O quarto iconoclasmo e outros ensaios hereges. Rio de Janeiro: Ed. Rios Ambiciosos, 2001. _____ . O sujeito na tela: modos de enunciação no cinema e no ciberespaço. São Paulo: Paulus, 2007. MANOVICH, Lev. Avant-garde as software. 1999. Disponível em: <http://www.manovich.net/docs/avantgarde_as_software.doc>. Acesso em: 12 de janeiro de 2005. _____ . Data visualisation as new abstraction and anti-sublime. 2002. Disponível em: <http://www.manovich.net/DOCS/data_art_2.doc>. Acesso em: 12 de janeiro de 2005. _____ . The language of new media. Cambridge: MIT Press, 2001. _____ . The labor of perception. 1995. Disponível em: <www.manovich.net/TEXT/labor.html>. Acesso em: 15 de janeiro de 2005. MCLUHAN, Marshall; FIORI, Quentin. Os meios são as massagens. Rio de Janeiro: Record, 1969. _____ . Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 2005. Primeira edição 1964. MEAD, Margaret. L´anthropologie visuelle dans une discipline verbale. In: FRANCE, Claudine de (Org.). Pour une anthropologie visuelle. Paris: Mouton, 1979. p. 13-20. (Cahiers de L´Homme, 19). MERLEAU-PONTY, Maurice. O olho e o espírito, de Mauss a Claude Lévi-Strauss. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 383-396. _____ . Phenomenologie de la perception. Paris: Editions Gallimard, 1945. MIRANDA, Carlos Eduardo Albuquerque. Uma educação do olho: as imagens na sociedade urbana, industrial e de mercado. Cadernos CEDES, Campinas, v. 21, n. 54, p. 28-40, 2001. _____ . A educação da face: o cinema e as expressões das paixões. 2000. Tese (Doutorado) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2000. PLAZA, Júlio. Info x Foto: grafias. Revista Imagens, Campinas, n. 3, p. 50-55, 1994. RAMOS, Fernão Pessoa. Falacias e deslumbre face a imagem digital. Revista Imagens, Campinas, p. 28-33, 1994. ROLNIK, Suely. Geopolítica da cafetinagem. 2007. Disponível em: <http://transform.eipcp.net/transversal/1106/rolnik/pt>. Acesso em: 20 de julho de 2007. _____ . Memória do corpo contamina museu. 2007a. Disponível em: <http://transform.eipcp.net/transversal/0507/rolnik/pt>. Acesso em: 20 de julho de 2007. SAMAIN, Etienne. Alguns passos em direção a Gregory Bateson. GHREBH: Revista de Comunicação, Cultura e Teoria da Mídia, n. 5, 2004. Disponível em <http://www.cisc.org.br/portal/jdownloads/Ghrebh/Ghrebh-%205/06_samain.pdf>. Acesso em: 29 de julho de 2004. _____ . Entre a arte, a ciência e o delírio: a fotografia médica francesa na segunda metade do século XIX. Boletim do Centro de Memória UNICAMP, Campinas, v. 5, n. 10, p. 11-32, jul./dez. 1993. _____ . Oralidade, escrita, visualidade. Meios e modos de construção dos indivíduos e das sociedades humanas. In: Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (Org.). Perturbador mundo novo: história, psicanálise e sociedade contemporânea - 1492-1900-1992. Coordenação Luis Carlos Uchôa Junqueira Filho. São Paulo: Escuta, 1994. p. 289-301. _____ . Retorno à câmara clara: Roland Barthes e a antropologia visual. In: SAMAIN, Etienne (Org.). O fotográfico. São Paulo: Hucitec, 1998. p. 121-134. SAMAIN, Etienne; MENDONÇA, João Martinho de. Entre a escrita e a imagem. Diálogos com Roberto Cardoso de Oliveira. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 43, n. 1, p. 186-236, 2000. Santaella, Lúcia. A imagem pré, fotográfica e pós. Revista Imagens, Campinas, p. 34-40, 1994. SOUGEZ, Marie-Loup. História da fotografia. Lisboa: Dinalivro, 2001. SOUZA, Gilda de Mello. A idéia e o figurado. São Paulo: Ed. 34; Duas Cidades, 2005. TAGG, John. The burden of representation. London: Comunication and Culture, 1998. WANDES, Bruce. Art of the digital age. New York: Thames & Hudson, 2006. ==Redes Sociais, Redes Digitais== AGUIAR, Sonia. Redes sociais e tecnologias digitais de informação e comunicação no Brasil (1996-2006). Núcleo de Pesquisas, Estudos e Formação da Rede de Informações para o Terceiro Setor (Nupef):Rio de Janeiro, 2006. Disponível em http://www.nupef.org.br/?q=node/17 ARQUILLA, John; RONFELDT, David. Cyberwar Is Coming! RAND Corporation, 1993. _________. The Advent of Netwar. In: ______. In Athena’s Camp – Preparing for Conflict in the Information Age. RAND Corporation, 1997. _________. Redes y Guerras em red: El futuro del terrorismo, El crimen organizado y el activismo político. Madri: Alianza Editorial, 2002. _________, ZANINI, Michele. Networks, Netwar, and Information-Age Terrorism. In: LESSER, Ion et al. Countering the New Terrorism. RAND Project Air Force, 1998. BENKLER, Yochai. The Wealth of Networks – How Social Production Transforms Markets and Freedom. London: Yale University, 2006. _________. A economia política do commons. In: SILVEIRA, Sérgio Amadeu et al (org.). A comunicação digital e a construção dos commons: redes virais, espectro aberto e as novas possibilidades de regulação. São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2007. BOHANON, John. Counterterrorism’s New Tool: ‘Metanetwork’ Analysis’. Science Magazine, vol. 325, no 5939, 2009, p. 409 – 411. BOURDIEU, P. (1986). The forms of capital. In: J. Richardson (Ed.) Handbook of Theory and Research for the Sociology of Education (New York, Greenwood), 241-258. Disponível em: http://www.marxists.org/reference/subject/philosophy/works/fr/bourdieu-forms-capital.htm CARLEY, Kathleen. Destabilizing Networks. Connections, vol. 24, no 3, 2001, p. 79-92. COLEMAN, J. S. (2008). Social capital and the creation of human capital. In: American Journal of Sociology, no 94, p.95-120. GERLACH, Luther. La estructura de los movimentos sociales: El activismo ecologista y sus oponentes. In: ARQUILLA, John; RONFELDT, David. Redes y Guerras em Rede: El futuro del terrorismo, el crimen organizado y el activismo político. Madrid: Alianza Editorial, 2002. GRANOVETTER, M. (1973). The strength of weak ties. In: American Journal of Sociology, University Chicago Press, Chicago, v. 78, Issue 6, p.1930-1938. ______. (1983). The strength of weak ties: a network theory revisited. In: Sociological Theory. Ed.Randall Collins. San Franciso, Califórnia, série Jossey-Bass, v.1. p.2001-2233. ______. (1978). Threshold models of collective behavior. In: American Journal of Sociology. University Chicago Press. Chicago, v. 83, n. 6, p. 1420-1443. ______. (1974). Getting a Job: a study of contacts and Carrers. Universty of Chicago Press, 1995 (1974). HOLMES, Brian, “Counter Cartographies” in Janet Abrams and Peter Hall (eds.), Else/Where: Mapping, New cartographies of Networks and Territories, (University of Minnesota Design Institute, University of Minnesota Press, Minneapolis MN) 2006, p20. HOLMES, Brian. Flowmaps, the imaginaries of global integration. 2006. Disponível em: <http://pzwart.wdka.hro.nl/mdr/pubsfolder/bhflowmaps/>. Acesso em: 11 de março de 2009. JOHNSON, Steven. Emergência: a vida integrada de formigas, cérebros, cidades e softwares. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. KAUFMAN, Dora. A força dos “laços fracos” de Mark Granovetter no ambiente do ciberespaço. Revista Galáxia, São Paulo, n. 23, p. 207-218, jun. 2012. LOVINK, Gert & Schneider,Florian.“ Notes on the State of Networking”, Makeworlds-Paper no. 4, Submitted by fls on Sun, 04/04/2004 - 16:51. http://makeworlds.org/node/100 accessed 05.26.06 PUTNAM, R.D. (2000). Bowling alone: The collapse and revival of American community. NY: Simon e Schuster. SADLER, Simon. Archigram; Architecture without Architecture (MIT Press, Cam. Mass) 2005, SCHERER-WARREN, Ilse. Redes Sociais: trajetórias e fronteiras. In: DIAS, Leila C.; SILVEIRA, Rogério L. L. Redes, Sociedades e Territórios. Santa Cruz do Sul: Editora da EDUNISC, 2005. THACKER, Eugene.“Forward: Protocol is as Protocol does” in Alexander Galloway, Protocol: How control exists after decentralization, (MIT Press, Cam. Mass) 2004, p xviii. UGARTE, David. O poder das redes. Manuel ilustrado para pessoas, organizações e empresas, chamadas a praticar o ciberativismo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. VALENTE, W.T. (1996). Social network thresholds in the diffusion of innovations. In: School of Hygiene and Public Heath, the Johns Hopkins University, Baltimore: Elsevier Science. WATTS, Ducan. The “New” Science of Networks. Annual Review of Sociology, vol. 30, 2004, p. 243-270. WELLMAN, Barry. Computer Networks as Social Networks. Science, vol. 293, 2001, p. 2031-2034. WELLMAN, B. (2009). Studying Internet studies through the ages. In: BURNETT, R.; CONSALVO, M.;ESS, C. (Eds.). The Handbook of Internet Studies. Oxford: Wiley-Blackwell. ______; HAMPTON, K. (1999). Living network in a wired world. In: Contemporary Sociology, University of Toronto, v. 28, no 6, p.648-54. ______; RAINIE, L.; HORRIGAN, J.; BOASE, J. (2006). The strength of Internet ties. In: Pen Internet & American Life Project. 26 jan. Disponível em: http://www.pewInternet.org/Reports/2006/The-Stregth-of-Internet-Ties.aspx <http://www.pewInternet.org/Reports/2006/The-Stregth-of-Internet-Ties.aspx> .Acesso em jan. 2012. WIGLEY, Mark. “Network Fever” in Grey Room 04, (MIT Press, Cam. Mass) summer 2001. ==Sociedade de Controle, Disciplina e Vigilância== ACLU (American Civil Liberties Union). The Surveillance-Industrial Complex: How the american government is conscripting businesses and individuals int the construction fo a surveillance Society.2004. Disponível em: http://www.aclu.org/FilesPDFs/surveillance_report.pdf BRUNO, Fernanda. Monitoramento, classificação e controle nos dispositivos de vigilância digital. In: ANTOUN, Henrique (org.). WEB 2.0: Participação e vigilância na era da comunicação distribuída. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008. COSTA, Rogério da. A sociedade de controle. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 17, n. 3, p. 161-167, 2004. DELEUZE, Gilles. Post-Scriptum sobre Sociedade do Controle In: Conversações. São Paulo: Ed. 34, 2007. DeNARDIS,Laura. Protocol Politics: The Globalization of Internet Governance. MIT Press, Cambridge, 2009. DILLON, Michael; REID, Julian. Governança liberal global: biopolítica, segurança e guerra. Estudos de Sociologia: Revista do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, v. 8, n. 1/2, p. 69-99, 2002. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/article/download/235441/28430 FERNANDEZ-SAVATER, Amador. (2015). La pesadilla de un mundo en red. Diponivel em: http://www.eldiario.es/interferencias/pesadilla-mundo‐red_6_412668752.html FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993. _____ . Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1996. GALLOWAY, Alexander. Protocol: How control exists after decentralization. Cambridge: MIT Press, 2004. HOLMES, Briam. The Future Map. http://brianholmes.wordpress.com/2007/09/09/future-map/ _____ . Escape the Overcode. http://brianholmes.wordpress.com/2009/01/19/book-materials/ PIMENTA, Ricardo M. Big Data e Controle da Informação na era digital: tecnogênese de uma memória a serviço do mercado e do estado. Tendencias da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, v.6, n.2, jul/dez, 2013. RODRIGUES, Pablo Esteban. ¿Qué son las sociedades de control? http://www.sociales.uba.ar/wp-content/uploads/21.-Qué-son-las-sociedades-de-control.pdf RONFELDT, David; ARQUILLA, John. Networks and netwars: The future of terror, crime, and militancy. Rand Corporation. 2003. Disponível em: <http://www.rand.org/pubs/monograph_reports/MR1382/index.html> Acesso em: 25 de março de 2006. ROUVROY, A. Le droit à la protection de la vie privée comme droit à un avenir non pré-occupé, et comme condition de survenance du commun. (Draft / Version provisoire) Entretiens à propos du droit à la protection de la vie privée (à paraître). Ed. Claire Lobet-Maris, Nathalie Grandjean, Perrine Vanmeerbeek. Paris: FYP éditions, 2014. Disponível em: http://works.bepress.com/cgi/viewcontent.cgi?article=1065&context=antoinette_rouvroy. Acesso em 28/10/2015. SANTOS, Laymert Garcia. Politizar as novas tecnologias: o impacto sócio-técnico da informação digital e genética. São Paulo: Ed. 34, 2003. TIQQUN. La Hipotesis Cibernetica. https://tiqqunim.blogspot.com/2013/01/la-hipotesis-cibernetica.html ==Cultura Hacker, Ciberpolítica e Hacktivismo== ARQUILLA, John; RONFELDT, David. The advent of netwar. In: ______. (Org.). In Athena’s camp: preparing for conflict in the information age. Washington: RAND, 1997. p. 275-293. COLEMAN, Gabriella. The (copylefted) Source Code for the Ethical Production of Information Freedom. Sarai Reader, 2003, p. 297-302. COLEMAN, Gabriella; GOLUB, Alex. Hacker practice – Moral genres and the cultural articulation of liberalism. Anthropological Theory, vol. 8, no 3, 2008, p. 255-277. CRITICAL ART ENSEMBLE (CAE). Distúrbio eletrônico. São Paulo: Conrad, 2001. DENNING, Dorothy. Activism, hacktivism, and cyberterrorism: the internet as a tool for influencing foreign policy. In: ARQUILLA, John; RONFELDT, David. Networks and netwars: the future of terror, crime, and militancy. Washington: Rand Corporation, 2001. p. 238-288. DOMINGUEZ, Ricardo. Digital zapatismo. 1998. Disponível em: <http://www.thing.net/~rdom/ecd/DigZap.html>. Acesso em: 7 mar. 2011. DOMINGUEZ, Ricardo. Digital zapatismo. 1998. Disponível em: <http://www.thing.net/~rdom/ecd/DigZap.html>. Acesso em: 3/2/2012. HIMANEN, Pekka. The Hacker Ethic and the Spirit of the Information Age. New York: Random House, 2001. HINDMAN M (2007) ‘Open-source politics’ reconsidered: Emerging patterns in online political participation. In: Mayer-Schönberger V, Lazer D (eds) Governance and Information Technology. Cambridge, MA: MIT Press, 183–211. HINDMAN M (2009) The Myth of Digital Democracy. Princeton, NJ: Princeton University Press. JOLLIVET, Pascal. L'éthique hacker de Pekka Himanen. Multitudes, n. 8, mars/avril 2002. Disponível em: <http://multitudes.samizdat.net/L-Ethique-hacker-de-Pekka-Himanen>. Acesso em: 11 de março de 2009. JORDAN, Tim; TAYLOR, Paul A. Hacktivism and cyberwars: rebels with a cause? Londres e Nova York: Routledge, 2004. LEVY, Steven. Hackers: heroes of the computer revolution. EUA: O'Reilly Media, 2010. Edição em e-book. MACHADO, Murilo Bansi. Anonymous Brasil: poder e resistência na sociedade de controle. Salvador: EDUFABA, 2014. MALINI, Fabio. O valor no capitalismo cognitivo e a cultura hacker. Liinc em Revista, v. 5, n.2, p. 191-205, 2009. MANION, Mark; GOODRUM, Abby. Terrorism or civil disobedience: toward a hacktivistic ethic. Computers and society, v. 30, n. 2, p. 14-19, jul. 2000. MCCAUGHEY, Martha; AYERS, Michael D. (Orgs.). Cyberactivism: online activism in theory and practice. Nova York: Routledge, 2003. p. 165-184. MORAIS, Rodrigo de Oliveira. Informacionalismo e ética hacker: resistências digitais na sociedade em rede. 116 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Cultura) – Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. SAMUEL, Alexandra Whitney. Hacktivism and the future of political particiption. 2004. 273 f. Tese (Doutorado em Ciência Política) – Departamento de Governo, Universidade Harvard, Cambridge, Massachusetts. SILVEIRA, Sergio Amadeu da. Ciberativismo, cultura hacker e o individualismo colaborativo. Revista USP, São Paulo, n. 86, p. 29-40, ago./out. 2010. THOMAS, Douglas. Hacker culture. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2002. VEGH, Sandor. Hacking for democracy: a study of the internet as a political force and its representation in the mainstream media. 2003. 349 f. Tese (Doutorado em Estudos Americanos) – Departamento de Estudos Americanos, Universidade de Maryland. WARK, McKenzie. A Hacker Manifesto. Subsol. 2004. Disponível em: <http://subsol.c3.hu/subsol_2/contributors0/warktext.html>. Acesso em: 11 de março de 2009. WRAY, Stephen. Electronic civil disobedience and the world wide web of hacktivism: a mapping of extraparliamentarian direct action net politics. Switch: New Media Journal, n.10. Disponível em: <http://switch.sjsu.edu/web/v4n2/stefan/index.html>. Acesso em: 03/02/2012. ==Movimentos Sociais== ALONSO, Ângela. 2012 “Repertório, segundo Charles Tilly: História de um conceito”. Sociologia & Antropologia, v.02.03, pp. 21-41. BENNET, Lance & SEGERBERG, Alexandra (2012): THE LOGIC OF CONNECTIVE ACTION, Information, Communication & Society, 15:5, 739-768, Link: http://dx.doi.org/10.1080/1369118X.2012.670661 BIMBER, Bruce Bimber & FLANAGIN, Andrew Flanagin & STOHL, Cynthia. Collective Action in Organizations: Interaction and Engagement in an Era of Technological Change. Cambridge University Press, Feb 29, 2012. BUTLER, J. (2015). Notes Towards a Performative Theory of Assembly. Cambridge, MA: Harvard University Press. CASTELLS, Manuel. Networks of outrage and hope. Cambridge; Malden: Polity Press, 2012. GOFFMAN, Erving. Frame analysis: An essay on the organization of experience. London: Harper and Row, 1974. JURIS, Jeffrey S. Networked social movements: global movements for global justice. In: CASTELLS, Manuel (Org.). The network society: a cross-cultural perspective. Londres: Edward Elgar, 2004. p. 341-362. JURIS, Jeffrey; PEREIRA, Inês; FEIXA, Carles. Global citizenship and the new, new social movements: Iberian connections. Young: Nordic Journal of Youth Research, v. 17, n. 4, p. 421-442, 2009. JURIS, J. (2005). The new digital media and activist networking within anti–corporate globalization movements. The Annals of the American Academy of Political and Social Science, 597(1): 189-208. MELUCCI, Alberto. A Invenção do Presente – Movimentos sociais nas sociedades complexas. Petrópolis: Vozes, 2001. _________. Por uma sociologia reflexiva – Pesquisa qualitativa e cultura. São Paulo: Vozes, 2005. SNOW, David; SOULE, Sarah; KRIESE, Hanspeter. The Blackwell Companion to Social Movements. Oxford: Blackwell Publish, 2006. TARROW, Sidney. Power on Movement – Social Movements and Contentious Politics. New York:Cambridge University Press, 1998. TILLY, Charles. 2006 Regimes and Repertoires. Chicago: The University of Chicago Press. ==Teoria Informática, Computação e Cibernética== ASARO, P. M. What ever happened to cybernetics? Disponível em: BRETON, Phillipe. História da Informática, São Paulo: Unesp, 1994. BRETON, Phillipe. L'Utopie de la Communication. Paris: La Decouverte, 1995. HAYLES, Katherine. How we became Posthuman: virtual bodies in cybernetics, Literature and Informatics. Chicago/Londres, Univ.Chicago Press, 1999. HEIMS, Steve Joshua. The Cybernetics Group, 1946-1953. Contructing a Social Science for Postwar America, Cambridge, Massachusets, MIT Press, 1991. KELLNER, Douglas & BEST, Steve. Kelly's Complexity Theory: The Politics and Ideology of Self-Organizing Systems - http://www.uta.edu/huma/illuminations/best7.htm LAFONTAINE, Celine. O Império Cibernético. Lisboa: Inst.Piaget, 2004. NEUMANN, John von & Morgenstern, Oskar. THeory of Games and Economic Behavior. New York, John Wiley & Sons, 1964. PFOHL, Stephen. O Delírio Cibernético de Norbert Wiener. - http://members.fortunecity.com/cibercultura/vol1/bpfohl.html RODRIGUEZ,P.(2015a).Clinämen:¿Qué es la sociedad de control?. Conversación con Pablo Estéban Rodríguez. Disponible en: http:/anarquiacoronada.blogspot.com.ar/2015/12/clinamen‐que‐es‐la‐sociedad‐de‐control.htm SANTOS, Laymert G. Limites e Rupturas na Esfera da Informação. In: Politizar as Novas Tecnologias. São Paulo: Ed.34, 2003. SHANNON, Claude & WEAVER, Warren. The Mathematical Theory of Communication. Urbana, Univ.of Illinois Press, 1949. TURING, Alan. Os computadores e a inteligencia. WIENER, Norbert. Cibernética e Sociedade. WIENER, Norbert. Cibernética ou Controle e Comunicação em animais e máquinas. Cambridge, MIT Press, 1961. WIENER, Norbert. O Homem e a Máquina. O Conceito de Informação na ciencia contemporanea. Coloquio de Royaumont, Paris. 1965 WEISER, Mark. On ubiquitous computing. For more see http://www.ubiq.com/weiser/ WEISER, Mark. "The Computer for the Twenty-First Century," Scientific American, pp. 94-10, September 1991, online at http://www.ubiq.com/hypertext/weiser/SciAmDraft3.html Outros: NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Cia das Letras, 1995. KIM, Joon Ho. Cibernética, ciborgues e ciberespaço: notas sobre as origens da cibernética e sua reinvenção cultural. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 10, n. 21, p. 199-219, jan./jun. 2004. KURZWEIL, Ray. Reinventig humanity: The future of human-machine intelligence. 2006. Disponível em: <http://www.kurzweilai.net/articles/art0635.html?printable=1>. Acesso em: 13 de março de 2006. KURZWEIL, Ray; Meyer, Chris. Understanding the accelerating rate of change. Originally published 2006. Disponível em: <http://www.kurzweilai.net/articles/art0563.html?printable=1>. Acesso em: 13 de março de 2006. Richard Barbrook e Andy Cameron. A Ideologia Californiana. http://hp.pimentalab.net/biblio/Richard-Barbrook-Andy-Cameron-Ideologia-Californiada.pdf , publicado em 1998. KELLY, Kevin. Cap. Adira à Colméia: o poder da descentralizaçao. In: Novas Regras para uma Nova Economia. Ed.Objetiva, 1999. (1° ed. em inglês 1999). Este livro do K.Kelly, em inglês, segue sendo atualizado na forma de um blog: http://www.kk.org/newrules/blog/ A versão em inglês também está disponível aqui: http://www.kk.org/newrules/contents.php MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf GIBSON, Willian. Neuromancer. São Paulo: Conrad, 2010. TIQQUN. A Hipotese Cibernética WINN, Joss. Reading The Cybernetic Hypothesis – http://josswinn.org/2010/07/06/reading-the-cybernetic-hypothesis ===Videos=== Adam Curtis: All Wached over by Machines of Loving Grace: https://en.wikipedia.org/wiki/All_Watched_Over_by_Machines_of_Loving_Grace_%28TV_series%29 Agamben sur Tiqqun - vidéo Dailymotion: http://www.dailymotion.com/video/x929gp ==Regimes e Modos de Produção de Conhecimento Científico== Derrida, J. (1983). The principle of reason: The university in the eyes of its pupils. Diacritics, 13 (Fall), 3-20. Derrida, J. (1992). Mochlos or the conflict of the faculties. In R. Rand (Ed.), Logomachia: The conflict of the faculties (pp. 3-34). Lincoln, NE: U of Nebraska P. Foucault, M. (1982). Afterword: The subject and power. In H. L. Dreyfus & P. Rabinow (Eds.), Michel Foucault: Beyond structuralism and hermeneutics (pp. 192-226). Chicago: U of Chicago P. GIBBONS et all. The new production of Knowledge. The dynamics os Science and Research in contemporary societies. London: SAGE Publications, 1994. Good, G. (2001). Humanism betrayed: Theory, ideology and culture in the contemporary university. Montreal: McGill- Queen’s Press. Harvey, D. (1998, October). University, Inc. The Atlantic Monthly, 282(4), 112-116. Kane, S. (1999). Why is a university? Unpublished paper. Klein, J. T. (1990). Interdisciplinarity: History, theory, practice. Detroit: Wayne State UP. Klein, J. T. (1993). Blurring, cracking, and crossing. In E. Messer-Davidow, D. R. Shumway & D. J. Sylvan (Eds.), Knowledges: Historical and critical studies in disciplinarity (pp. 185-214). London: U of Virginia P. KLEINMAN, Daniel Lee; VALLAS, Steve P.."Science, capitalism and the rise of the 'knowledge worker': the changing structure of knowledge production in the United States". Theory and Society, 30, p. 451-492, 2001. KLEINMAN, Daniel L.; VALLAS, Steve P.. "Contradiction, convergence and the knowledge economy: the confluence of academic and comercial biotechnology". Socio-economic review, 8, p.283-311, 2008. Messer-Davidow, E., & Shumway, D. (1991). Disciplinarity. Poetics Today, 12(1), 201-225. Poovey, M. (2001). The twenty-first-century university and the market: What price economic viability? Differences, 12(1), 1-16. Readings, B. (1996). The university in ruins. Cambridge: Harvard UP. POWELL, Walter; SNELLMAN, Kaisa. “The Knowledge Economy”. Annual Review of Sociology, n.30, p.199-220, 2004. POWELL, Walter. "The capitalist firm in the 21st century: emerging patterns". In DIMAGGIO, Paul. The 21st century firm: changing corporation organization in international perspective. Salter, L., & Hearn, A. (1996). Outside the lines: Issues in interdisciplinary research. Montreal: McGill-Queen’s Press. SHAPIN, S. e SCHAFFER, S. Leviathan and the air-pump: Hobbes, Boyle, and the experimental life: including a translation of Thomas Hobbes, Dialogus physicus de natura aeris by Simon Schaffer. Princeton, N.J.: Princeton University Press. 1985. xiv, 440 p. p. SHINN, Terry. "Caminhos do conhecimento comercial: Formas e consequências da sinergia universidade-empresa nas incubadoras tecnológicas". Scientiae Studia, v.4, n.3, p.485-508, 2006. ______. "Regimes de produção e difusão de ciência: rumo a uma organização transversal do conhecimento". Scientiae Sdutia, v. 6, n. 1, p. 11-42, 2008a. ______. "Desencantamento da modernidade e da Pós-modernidade; diferenciação, fragmentação e a matriz de entrelaçamento". Scientiae Sdutia, v. 6, n. 1, p. 43-81, 2008b. ______. "Nouvelle production du savoir et triple hélice. Tendences du prêt-à-penser las sciences". Actes de la recherche em sciences sociales, 141, p. 21-30, 2002. SHINN, Terry; JOERGES, Benward. “The transverse science and technology culture: dynamics of science and roles of research-technology”. Social science information. n.41, vol.2, p.207-251, 2002. ______; RAGUET, Pascal. Controvérsias sobre a ciência: Por uma sociologia transversalista da atividade científica. São Paulo: Associação Filosófica Scientiae Studia; Editora 34, 2008. YOUNG, R. (1992). The idea of a chrestomathic university. In R. Rand (Ed.), Logomachia: The conflict of the faculties (pp. 97-126). Lincoln, NE: U of Nebraska P. ==Interdisciplinariedade e Crise Universidade== DERRIDA, J. (1983). The principle of reason: The university in the eyes of its pupils. Diacritics, 13 (Fall), 3-20. DERRIDA, J. (1992). Mochlos or the conflict of the faculties. In R. Rand (Ed.), Logomachia: The conflict of the faculties (pp. 3-34). Lincoln, NE: U of Nebraska P. FOUCAULT, M. (1982). Afterword: The subject and power. In H. L. Dreyfus & P. Rabinow (Eds.), Michel Foucault: Beyond structuralism and hermeneutics (pp. 192-226). Chicago: U of Chicago P. GOOD, G. (2001). Humanism betrayed: Theory, ideology and culture in the contemporary university. Montreal: McGill- Queen’s Press. HARVEY, D. (1998, October). University, Inc. The Atlantic Monthly, 282(4), 112-116. HEARN, Alison. Interdisciplinary/Extradisciplinary: on the university and the active pursuit of community. History of Intellectual Culture, vol.3, n.1. 2003. http://www.ucalgary.ca/hic/hic HEARN, Alison. Teaching and Organizing in the Ruind of Universities: an interview with Alison Hearn. Class War University. http://classwaru.org KANE, S. (1999). Why is a university? Unpublished paper. KLEIN, J. T. (1990). Interdisciplinarity: History, theory, practice. Detroit: Wayne State UP. KLEIN, J. T. (1993). Blurring, cracking, and crossing. In E. Messer-Davidow, D. R. Shumway & D. J. Sylvan (Eds.), Knowledges: Historical and critical studies in disciplinarity (pp. 185-214). London: U of Virginia P. MATTELART, Armand. Cultural studies' stories. La domestication d'une pensée sauvage? Erik Neveu, Réseaux, 1996, Volume 14, Numéro 80, pp. 11-58. <http://www.persee.fr/web/revues/home/prescript/article/reso_0751-7971_1996_num_14_80_3799> MESSER-DAVIDOW, E., & SHUMWAY, D. (1991). Disciplinarity. Poetics Today, 12(1), 201-225. POOVEY, M. (2001). The twenty-first-century university and the market: What price economic viability? Differences, 12(1), 1-16. READINGS, B. (1996). The university in ruins. Cambridge: Harvard UP. SALTER, L., & Hearn, A. (1996). Outside the lines: Issues in interdisciplinary research. Montreal: McGill-Queen’s Press. YOUNG, R. (1992). The idea of a chrestomathic university. In R. Rand (Ed.), Logomachia: The conflict of the faculties (pp. 97-126). Lincoln, NE: U of Nebraska P. ==Metodologias de Pesquisa Qualitativa== ANGERMULLER, Johannes. Qualitative" Methods of Social Research in France: Reconstructing the Actor, Deconstructing the Subject. Forum Qualitative Sozialforschung. Volume 6, No. 3, Art. 19 – September 2005. Disponivel em: http://www.qualitative-research.net/index.php/fqs/article/view/8/17 BECKER, Howard S. Segredos e truques de pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1997. BERGER, Peter; LUCKMAN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1985. BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude; PASSERON, Jean-Claude. Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na Sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. CLIFFORD, James. Sobre a automodelagem etnográfica: Conrad e Malinowski. In CLIFFORD, James. A experiência etnográfica- antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1998. DEBERT, Guita G. Problemas relativos à utilização de história de vida e história oral. In CARDOSO, Ruth. (org.) A aventura antropológica - teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. DUARTE, Rosália Duarte. Pesquisa Qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742002000100005 FELDMAN-BIANCO, Bela. (org.) Antropologia das sociedades contemporâneas: métodos. São Paulo: Unesp, 2010. GEERTZ, Clifford. Do ponto de vista dos nativos: a natureza do entendimento antropológico. In: GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios de antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes, 1997. GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2011. HAGUETE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na Sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987. MARX, Karl. Introdução à contribuição à crítica da economia política. In: MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: Expressão Popular, 2008. PEIRANO, Mariza. A favor da etnografia. Anuário Antropológico, 1992. SCHNEIDER, Sérgio; SCHIMITT, Claúdia Job. O uso do método comparativo nas Ciências Sociais. Cadernos de Sociologia, Porto Alegre, v.9, p.49-87, 1998. VELHO, Gilberto. Observando o familiar. In: VELHO, Gilberto. Individualismo e Cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. VENTURINI, T. (2012). Great expectations: méthodes quali-quantitative et analyse des réseaux sociaux. In J.-P. Fourmentraux (ed.), L’Ère Post-Media. Humanités digitales et Cultures numériques (pp. 39–51). Hermann: Paris. VICTORA, Ceres et al. (orgs.). Antropologia e ética: o debate atual no Brasil. Niterói: EDUFF/ABA, 2004. WEBER, Max. “A 'objetividade do conhecimento na Ciência Social e na Ciência Política”. In: Metodologia das Ciências Sociais. São Paulo: Cortez, 1993. ===Etnografia em Meios Virtuais=== DORNELLES, Jonatas. Antropologia e internet: quando o “campo” é a cidade e o computador é a “rede”. Horizontes Antropológicos, ano 10 (21), 2004, p. 241-271. HINE, C.; PARREIRAS, C.; LINS, B. A. A internet 3E: uma internet incorporada, corporificada e cotidiana. Cadernos de Campo (São Paulo - 1991), [S. l.], v. 29, n. 2, p. e181370, 2021. DOI: 10.11606/issn.2316-9133.v29i2pe181370. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/181370. Acesso em: 01/05/2021 LATOUR, Bruno & VENTURINI, Tommaso. Le tissu social: traces numériques et méthodes quali-quantitatives. Disponivel em: http://www.medialab.sciences-po.fr/publications/Venturini_Latour-The_Social_Fabric.pdf MÁXIMO, Maria Elisa. “Das metrópole às redes sociotécnicas: a caminho de uma antropologia no ciberespaço”. In: __. Blogs: o eu encena, o eu em rede. Cotidiano, performance e reciprocidade nas redes sócio-técnicas. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, 2006, p. 19-65. RIFIOTIS, Theophilos. “Antropologia no ciberespaço: questões teórico-metodológicas sobre pesquisa de campo e modelos de sociabilidade”. In: RIFIOTIS, Theophilos et al. (orgs.). Antropologia no ciberespaço. Florianópolis: Editora da UFSC, 2010a. p. 15-28. __. “Duas ou três coisas sobre elas, as comunidades virtuais”. In: RIFIOTIS, Theophilos et al. (orgs.). Antropologia no ciberespaço. Florianópolis: Editora da UFSC, 2010 SEGATA, Jean; RIFIOTIS, Theophilos (orgs). Políticas etnográficas no campo da cibercultura. Brasília: ABA Publicações, 2016. ===Estudos de caso=== ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. Usos e abusos dos estudos de caso. Cad. Pesqui. [online]. 2006, vol.36, n.129, pp.637-651. ISSN 1980-5314. https://doi.org/10.1590/S0100-15742006000300007. https://www.revistas.ufg.br/fcs/article/view/55631/34815 O que é um estudo de caso e quais suas potencialidades? Satyro, Natalia; Albuquerque, Raquel DOI: 10.5216/sec.v23.e55631 https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/3330/1/Livro_Desenho%20de%20pesquisa.pdf Peres, Glauco. Desenho de Pesquisa (livro do Enap) ==Pesquisa-Ação e Pesquisa Participativa== BARBIER, René. A pesquisa-ação. Brasília: Liber Livro Editora, 2007. BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1997. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. (org.) Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1999. COULON,Alain. Etnometodologia e Educação. Petrópolis,Ed.Vozes,1995 (capítulos selecionados). DESROCHE, Henri. Pesquisa-ação: dos projetos de autores aos projetos de atores e vice-versa. In: Thiollent, Michel (org.). Pesquisa-ação e projeto cooperativo na perspectiva de Henri Desroche. São Carlos: Editora Ufscar, 2007. p. 33-68. EL ANDALOUSSI, Khalid. Pesquisas-ações: ciência, desenvolvimento, democracia. São Carlos: Editora Ufscar, 2006. FALS BORDA, Orlando. El problema de cómo investigar la realidad para transformarla por la praxis. Bogotá: Tercer Mundo, 1984. FALS BORDA, Orlando; Mohamad, Anisur. Acción y conocimiento. Bogotá: Cinep, 1991. GIBBONS, Michael et al. La nueva producción del conocimiento: la dinámica de la ciencia y la investigación en las sociedades contemporáneas. Barcelona: Pomares, 1997. IBAÑEZ, Jesús. El regreso del sujeto: la investigación social de segundo orden. Madrid: Siglo Veintiuno, 1994. LEÓN, Emma. La experiencia en la construcción del conocimiento social. In: Determinismos y alternativas en las ciencias sociales de América Latina. Caracas: Unam – Nueva Sociedad, 1995. LEWIN, K. Action research and minority problems. Journal of Social Issues n. 2, p. 34-36, 1946. MORIN, André. Pesquisa-ação integral e sistêmica. Rio de Janeiro: DP & A, 2004. MORIN, Edgar. A responsabilidade do pesquisador perante a sociedade e o homem. In MORIN, Edgar. Ciência como consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. PASSOS, E. & KASTRUP, V. & ESCÓSSIA, L.. Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009. THIOLLENT, Michel. Crítica Metodológica, investigação social e enquete operária. 5. ed. São Paulo: Polis, 1987. ________. Pesquisa-ação e pesquisa participante: uma visão de conjunto. In: STRECK, Danilo & SOBOTTKA, Emil & EGGERT, Edla. Conhecer e transformar: pesquisa-ação e pesquisa participante em diálogo internacional. Sao Leopoldo: Oikos, 2013. TORRES, Alfonso. Vigencia y perspectivas de la investigación participativa. TORRES, Alfonso. Enfoques cualitativos y participativos de investigación social. Bogotá: Unad, 1998. ______. Por una investigación desde el margen. La práctica investigativa en ciencias sociales, Bogotá: Universidad Pedagógica Nacional, 2004. ______. Investigar desde los márgenes de las ciencias sociales. Folios, Bogotá, v. 27, 2008. TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Revista Educação e Pesquisa, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. São Paulo, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v31n3/a09v31n3.pdf .Acesso em: 02 fev. 2015. ZEMELMAN, Hugo; LEÓN, Emma. Subjetividad: umbrales del pensamiento social. Barcelona: Anthropos, 1997. REVISTA de referência: Internacional Journal of Action Research: http://arj.sagepub.com/ ==Ciência Cidadã== BONNEY, R. BALLARD, H. , JORDAN, R. et al. Public participation in scientific research: defining the field and assessing its potential for informal science education, Centre for Advancement of Informal Science Education (CAISE) Washington, U.S.A. 2009. CHILVERS, J. (2008), Environmental risk, uncertainty, and participation: mapping an emergent epistemic community, Environ. Plann. A 40(12): 2990–3008. CONRAD, C.C and HILCHEY, K.G. (2011), A review of citizen science and community-based environmental monitoring: issues and opportunities, Environ. Monit. Assess. 176(1–4): 273–291. DICKINSON, J. SHIRK, D. BONTER, R. BONNEY, R.L. CRAIN, J. MARTIN, T. PHILLIPS and K. PURCELL (2012), The current state of citizen science as a tool for ecological research and public engagement, Front. Ecol. Environ. 10(6): 291–297. GRAY, S.A.; NICOSIA, K. and JORDAN, R.C. (2012),Lessons learned from citizen science in the classroom. A response to “The future of citizen science”, Democracy and Education 20 (2), article 14. IRWIN, A. (2007), Public dialogue and the scientific citizen, in R. Flynn and P, Bellaby eds., Risk and the Public acceptance of new technology, Palgrave, Basingstoke, U.K., pp. 24–39. IRWIN, A. and M. Michael (2003), Science, social theory and public knowledge, Open University Press, Maidenhead, U.K. IRWIN, A. (1995), Citizen Science, Routledge, London, U.K. MUELLER, M.P.; TIPPINS, D. and BRYAN, L.A. (2012), The future of citizen science ,Democracy and Education 20 (1),article 2.28. RIESCH, H.; POTTER, C.and DAVIES, L. “Combining citizen science and public engagement: the Open Air Laboratories Programme”, JCOM 12(03) (2013) A03. SILVERTOWN, J. (2009), A new dawn for citizen science, Trends Ecol. Evol. 24(9): 467–471. STILGOE, J. (2009), Citizen Scientists: reconnecting science with civil society, Demos, London, U.K., p.22. WIGGINS, A. and CROWSTON, K. (2011), From conservation to crowdsourcing: a typology of citizen science, 44th Hawaii International Conference on System Sciences (HICSS), 4–7 Jan 2011. ZOELLICCK, B.; NELSON,S.J. and SCHAUFFLER,M. (2012), Participatory science and education: bringing both views into focus, Front. Ecol.Environ.10: 310 – 313. ==Big Data e Ética na Pesquisa Digital== What's Up With Big Data Ethics? By Jonathan H. King and Neil M. Richards http://www.forbes.com/sites/oreillymedia/2014/03/28/whats-up-with-big-data-ethics/ What Big Data Needs: A Code of Ethical Practices By Jeffrey F. Rayport http://www.technologyreview.com/news/424104/what-big-data-needs-a-code-of-ethical-practices/ Big Data Is Our Generation’s Civil Rights Issue, and We Don’t Know It By Alistair Croll http://solveforinteresting.com/big-data-is-our-generations-civil-rights-issue-and-we-dont-know-it/ Injustice In, Injustice Out: Social Privilege in the Creation of Data By Jeffrey Alan Johnson http://the-other-jeff.blogspot.com/2013/03/injustice-in-injustice-out-social.html Big Data and Its Exclusions By Jonas Lerman http://www.stanfordlawreview.org/online/privacy-and-big-data/big-data-and-its-exclusions Big Data Are Made by (And Not Just a Resource for) Social Science and Policy-Making By Solon Barocas http://ipp.oii.ox.ac.uk/2012/programme-2012/track-c-data-methods/panel-1c-what-is-big-data/solon-barocas-big-data-are-made-by-and Big Data, Big Questions: Metaphors of Big Data By Cornelius Puschmann and Jean Burgess http://ijoc.org/index.php/ijoc/article/view/2169 View from Nowhere: On the cultural ideology of big data By Nathan Jurgenson http://thenewinquiry.com/essays/view-from-nowhere/ Big Data, Small Politics [podcast] By Evgeny Morozov http://www.scu.edu/ethics/practicing/focusareas/technology/internet/morozov.html The Hidden Biases in Big Data By Kate Crawford https://hbr.org/2013/04/the-hidden-biases-in-big-data The Anxieties of Big Data By Kate Crawford http://thenewinquiry.com/essays/the-anxieties-of-big-data/ How Big Data Is Unfair By Moritz Hardt https://medium.com/@mrtz/how-big-data-is-unfair-9aa544d739de Unfair! Or Is It? Big Data and the FTC’s Unfairness Jurisdiction By Dennis Hirsch https://privacyassociation.org/news/a/unfair-or-is-it-big-data-and-the-ftcs-unfairness-jurisdiction/ How Big Data Can be Used to Fight Unfair Hiring Practices By Dustin Volz http://www.nextgov.com/big-data/2014/09/how-big-data-can-be-used-fight-unfair-hiring-practices/95195/ Big Data’s Disparate Impact By Solon Barocas and Andrew D. Selbst http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2477899 Big Data and the Underground Railroad By Alvaro M. Bedoya http://www.slate.com/articles/technology/future_tense/2014/11/big_data_underground_railroad_history_says_unfettered_collection_of_data.single.html Punished for Being Poor: The Problem with Using Big Data in the Justice System By Jessica Pishko http://www.psmag.com/navigation/politics-and-law/punished-poor-problem-using-big-data-justice-system-88651/ The Ethics of Big Data in Higher Education By Jeffrey Alan Johnson http://www.i-r-i-e.net/inhalt/021/IRIE-021-Johnson.pdf The Chilling Implications of Democratizing Big Data By Woodrow Harzog and Evan Selinger http://www.forbes.com/sites/privacynotice/2013/10/16/the-chilling-implications-of-democratizing-big-data-facebook-graph-search-is-only-the-beginning/ Big Data: Seizing Opportunities, Preserving Values [White House Report] By John Podesta et al http://www.whitehouse.gov/sites/default/files/docs/big_data_privacy_report_may_1_2014.pdf Data and Discrimination: Collected Essays Edited by Seeta Pena Gangadharan with Virginia Eubanks and Solon Barocas http://www.ftc.gov/system/files/documents/public_comments/2014/10/00078-92938.pd - See more at: http://www.scu.edu/r/ethics-center/ethicsblog/internet-ethics/21105/Readings-in-Big-Data-Ethics---Updated-List#sthash.2fCckzbz.dpuf Fonte: http://www.scu.edu/r/ethics-center/ethicsblog/internet-ethics/21105/Readings-in-Big-Data-Ethics---Updated-List ==Games== ANDERSON, J. Q.; RAINIE, H. Gamification: Experts Expect Game Layers to Expand In the Future, With Positive and Negative Results. Pew Internet & American Life Project, 2012. BOGOST, I. Persuasive Games: The Expressive Power of Videogames. Cambridge, MA: MIT Press, 2007. BRAZIL, A. L.; ALBAGLI, S. Usos da Gamificação na Produção Colaborativa de Informação e Conhecimento. In: XVII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação - ENANCIB, 2016. BURKE, R. Work and Play. Ethics, v. 82, n.1, 1971. p. 33-47. CAILLOIS, R.; BARASH, M. Man, Play, and Games. University of Illinois Press, 1961. CAILLOIS, Roger. Classification of Games In: ZIMMERMAN, Eric; SALEN, Katie. Rules of Play: Game Design Fundamentals. Cambridge: MIT Press, 2003 DEWINTER, J.; KOCUREK, C. A.; NICHOLS, R. Taylorism 2.0: Gamification, Scientific Management and The Capitalist Appropriation of Play. Journal of Gaming & Virtual Worlds, v. 6, n. 2, p. 109-127, 2014. DYER-WITHEFORD, N.; DE PEUTER, G. Empire@ Play: Virtual Games and Global Capitalism. CTheory, p. 5-13, 2009. FARZAN, R.; DIMICCO, J. M.; MILLEN, D. R.; BROWNHOLTZ, B.; GEYER, W.; DUGAN, C. When The Experiment is Over: Deploying an Incentive System to All The Users. Symposium on Persuasive Technology, 2008. FERRARA, J. Games for Persuasion Argumentation, Procedurality, and The Lie of Gamification. Games and Culture, v. 8, n. 4, p. 289-304, 2013. HAMARI, J. Transforming Homo Economicus into Homo Ludens: A Field Experiment on Gamification in a Utilitarian Peer-to-Peer Trading Service. Electronic Commerce Research and Applications v. 12, n. 4, p. 236-245, 2013. HUIZINGA, Johan. Homos ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1980. KENT, Steven L. The Ultimate History of Video Games: From Pong to Pokemon, The Story Behind the Craze That Touched Our Lives and Changed the World. New York: Three Rivers Press, 2001. KIRKPATRICK, G. Ludefaction: Fracking of the Radical Imaginary. Games and Culture, p. 1-18, 2015. LEE, J. J.; HAMMER, J. Gamification in Education: What, How, Why Bother. In. AEQ - Academic Exchange Quarterly, v.15, 2011. Disponível em: <http://knowledge. wharton.upenn.edu/article.cfm?articleid=2829>. Acesso em 13 de Abril de 2017. MURRAY, Janet H. Hamlet no Holodeck: O futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo: Unesp, 2003. RADOFF, J. Gamification, 2011. Disponível em: <http://radoff.com/blog/2011/02/16/gamification>. Acesso em: 18 de Janeiro de 2015. REY, P. J. Gamification, Playbor & Exploitation. Cyborgology, 2012. Disponível em: <https://thesocietypages.org/cyborgology/2012/10/15/gamification-playbor-exploitation-2/>. Acesso em: 28 de Junho de 2016. REY, P. J. Gamification and Post-Fordist Capitalism. The Gameful World. Approaches, Issues, Applications, p. 277-295, 2014. RYAN, Marie-Laure. "From Narrative Games to Playable Stories: Toward a Poetics of Interactive Narrative." StoryWorlds: A Journal of Narrative Studies 1, no. 1. 2009: 43-59. Disponível em: http://muse.jhu.edu/ Acessado em: 15 de Agosto de 2012. SANTOS, L. G.; FERREIRA, P. P. A Regra do Jogo: Desejo, Servidão e Controle. Novas Mídias Digitais (Audiovisual, Games e Música): Impactos Políticos, Econômicos e Sociais. Rio de Janeiro: E-papers, 2008. SARLO, Beatriz, Cenas da Vida Pós-Moderna: Intelectuais, arte e Vídeo-Cultura na Argentina. Trad. Sérgio Alcides. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1997. SICART, M. Playing The Good Life: Gamification and Ethics. In: Deterding and Waltz (Eds.), The Gameful World: Approaches, Issues, Applications, MIT Press, Cambridge, MA, 2015, p. 225-244. SOTAMAA, O. On Modder Labour, Commodification of Play, and Mod Competitions. First Monday, v. 12, n. 9, 2007. SOUZA, Regina Magalhães de. Protagonismo juvenil: o discurso da juventude sem voz. Rev.Bras. Adolescência e Conflitualidade, 1(1): 1-28, 2009 SUITS, Bernand. Grasshopper: Games, Life and Utopia. Broadview Press, 2005. ZIMMERMAN, Eric. “Narrative, Interactivity, Play, and Games: Four Naughty Concepts in Need of Discipline”. In: First Person. Eds. Noad Wardrip-Fruin and Pat Harrigan. Cambridge: MIT Press, 2004. ZICHERMANN, G. The Code of Gamification Ethics. Disponível em: <http://www.gamification.co/2012/12/10/code-of-gamification-ethics/>. Acessado em 26 de Junho de 2016. ==Algoritmos: epistemologia, política, subjetividade, governo== CALLON, Michel; MUNIESA, Fabian. Peripheral Vision. Organization Studies, 26(8), 1229–1250. 2005. CHENEY-LIPPOLD, J. A new algorithmic identity soft biopolitics and the modulation of control. Theory, Culture & Society ,28(6), 164–181, 2011. CHUN, Wendy. CHUN. “On ‘sourcery’, or code as fetish”. Configurations 16(3): 299–324. 2008a. ______. Control and Freedom: Power and Paranoia in the Age of Fiber Optics. Cambridge, MA: MIT Press, 2008b ______. "The Enduring Ephemeral, or the Future Is a Memory". Critical Inquiry, 35(1), 148–171. 2008c. ______. Queerying Homophily. In: Clemens Apprich, Wendy Hui Kyong Chun, Florian Cramer u.a. (Hg.): Pattern Discrimination. Lüneburg: meson press 2018, S.59–97. DOI: https://doi.org/10.25969/mediarep/12350. COSTA, Sylvio de Sousa Gadelha. Governamentalidade neoliberal, Teoria do Capital Humano e Empreendedorismo. EDUCAÇÃO E REALIDADE, v. 34, p. 171, 2009. DANAHER, John et al. “Algorithmic governance: Developing a research agenda through the power of collective intelligence”. Big Data & Society, v. 4, n. 2, 2017. GITELMAN, Lisa. Raw data is an oxymoron. Cambridge MA: MIT Press, 2013. HILDEBRANDT, Mireille. “Defining profiling: a new type of knowledge?” In: HILDEBRANDT, Mireille.; GUTWIRTH, Serge. (Orgs). Profiling the European citizen. Cross- disciplinary perspectives. Dordrecht: Springer Science, 2008. HUI, YUK. “Cosmotechnics as Cosmopolitics”. e-flux journal 86 (Novembro de 2017). Disponível em: http://www.e-flux.com/journal/86/161887/cosmotechnics-as-cosmopolitics/. Acessado em: 19 de novembro de 2017. INTRONA, L. “Algorithms, governance, and governmentality: on governing academic writing”. Science, Technology & Human Values, 3 June 2015. LURY, Celia; DAY, Sophie. Algorithmic personalization as a mode of individuation. Theory, Culture & Society, v. 36, n. 2, p. 17-37, 2019. https://doi.org/10.1177/0263276418818888 MARRES, Nootje. Why we can't have our facts back. Engaging Science, Technology and Society, v. 4, p. 423-443, 2018. Disponível em: https://estsjournal.org/index.php/ests/article/view/188/162. Acesso em: 17 de setembro de 2019. MARRES, Noortje; GERLITZ, Carolin. “Interface Methods: Renegotiating Relations between Digital Social Research, STS and Sociology.” The Sociological Review 64, no. 1 pp. 21–46, fev. 2016. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/10.1111/1467-954X.12314. Acesso em: 20 de março de 2019. MCQUILLAN, Dan. ‘People’s Councils for Ethical Machine Learning.’ Social Media and Society 4(2), 2018. MCQUILLAN, Dan. “Algorithmic paranoia and the convivial alternative”. Big Data & Society, 3(2), 2016. Disponível em: http://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/2053951716671340 . Acessado em: 13 de junho de 2017. ______.. Data Science as Machinic Neoplatonism. Philosophy & Technology, 31(2), 253–272, 2017. MCSTAY, A. Emotional AI: The rise of empathic media. London: Sage. 2018. MCSTAY, A., & URQUHART, L. ‘This time with feeling?’ Assessing EU data governance implications of out of home appraisal based emotional AI. First Monday, 24(10), 2019. MIROWSKI, Phillip. The future(s) of open science. Social Studies of Science, 48(2), 171–203, 2018. ______. Hell Is Truth Seen Too Late. boundary 2, 46 (1): 1–53, 2019. O’Neil, Cathy. Weapons of math destruction: How big data increases inequality and threatens democracy. Broadway Books, 2016. O’Neil, Cathy. “How can we stop algorithms telling lies?” The Guardian, Sun 16 Jul 2017. https://www.theguardian.com/technology/2017/jul/16/how-can-we-stop-algorithms-telling-lies O’Reilly, Tim. “Open data and algorithmic regulation”. In: Beyond transparency: open data and the future of civic innovation, ed. Brett Goldstein e Lauren Dyson. Disponível: http://beyondtransparency.org/chapters/part-5/open-data-and-algorithmic-regulation/ PASQUALE, Frank. The Black Box Society: The Secret Algorithms that Control Money and Information. Cambridge: Harvard University Press, 2015. PASQUINELLI, Matteo. “The Eye of the Algorithm: Cognitive Anthropocene and the Making of the World Brain”. Spingerin Magazine, 2014. Disponível em: http://matteopasquinelli.com/eye-of-the-algorithm/. Acessado em: 12 de janeiro de 2018. Pasquinelli, Matteo. ‘Arcana Mathematica Imperii: The Evolution of Western Computational Norms.’ In: Maria Hlavajova et al. (eds), Former West. Cambridge, MA: MIT Press, 2017. PERON, Alcides. Vaticínios punitivos: os algoritmos preditivos e os imaginários de ordem e cidadania http://www.comciencia.br/vaticinios-punitivos-os-algoritmos-preditivos-e-os-imaginarios-de-ordem-e-cidadania/ RICAURTE, Paola. ‘Data Epistemologies, The Coloniality of Power, and Resistance.’ Television & New Media, 7 March 2019. RIEDER, B. Closing APIs and the public scrutiny of very large online. In: Politics of Systems. 27 mar. 2016 Disponível em: <http://thepoliticsofsystems.net/2016/05/closing-apis-and-the-public-scrutiny-of-very-large-online-platforms/>. Acesso em: 17 de janeiro de 2020. RIEDER, Bernhard; MATAMOROS-FERNÁNDEZ, Ariadna; COROMINA, Òscar. From Ranking Algorithms to ‘Ranking Cultures’: Investigating the Modulation of Visibility in YouTube Search Results. Convergence: The International Journal of Research into New Media Technologies, 24(1), pp. 50–68, 2018. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/1354856517736982. Acesso em: 07 de agosto de 2019. ROSE, Nikolas. Inventando nossos selfs: psicologia, poder e subjetividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. SADIN, Éric, La Vie algorithmique. Critique de la raison numérique. Paris: L'Échappée, 2015 SEDGWICK, Eve. Touching feeling: affect, pedagogy, performativity. Durham e Londres: Duke University Press, 2003 SILVEIRA, Sergio Amadeu. Regulação algorítmica e os Estados democráticos http://www.comciencia.br/regulacao-algoritmica-e-os-estados-democraticos/#more-3604 STEYERL, H. A Sea of Data: Apophenia and Pattern (Mis-)Recognition. E-flux, [S.l.], n. 72, Apr. 2016. Disponível em: <https://www.e-flux.com/journal/72/60480/a-sea-of-data-apophenia-and-pattern-mis-recognition/.Acessado em: 24 de janeiro de 2020. VAN DIJCK, José. “Datafication, dataism and dataveillance: Big Data between scientific paradigm and ideology”. Surveillance & Society, v. 12, n. 2, p. 197-208, 2014. VAN DIJCK, José; POELL, Thomas. “Understanding Social Media Logic”. Media and Communication, v.1, pp. 2-14, 2013. VAN DIJCK, Jose; POELL, Thomas; DE WAAL, Martijn. The Platform Society: Public Values in a Connective World. Oxford: Oxford University Press, 2018. VAN ZOONEN, Liesbet. "I-Pistemology: Changing truth claims inpopular and political culture". European Journal of Communication, v. 27, n. 1, p. 56-67, 2012. ==Antropologia Contemporânea== GOLDMAN, Márcio e VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Abaeté. Rede de antropologia simétrica: Entrevista. Cadernos de campo 14(15), 2006. Disponível em: http://revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/download/50105/54225‎ GOLDMAN, Márcio. Os tambores do antropólogo: antropologia pós-social e etnografia. Disponível em: http://n-a-u.org/pontourbe03/Goldman.html VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. O nativo relativo. Mana 8/1. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-93132002000100005&script=sci_arttext ==Cidade, Urbano== GRAHAM, Stephen. “O bumerangue de Foucault: o novo urbanismo militar” In Bernardo Kucinski et al. Bala perdia: a violência policial no Brasil e os desafios para sua superação. São Paulo: Boitempo, 2015, pp. 67-73. Disponível em: https://rda69.files.wordpress.com/2015/01/graham-o-boomerang-de-foucault-o-novo-urbanismo-militarizado.pdf ==Design== Fry, Tony. 2015 City futures in the age of a changing climate. Londres: Routledge. Fry, Tony. 2012 Becoming human by design. Londres: Berg. Fry, Tony. 2011 Design as politics. Londres: Berg. Fry, Tony; Clive Dilnot y Susan Stewart. 2015 Design and the Question of History. Londres: Bloomsbury. Tonkinwise, Cameron. 2015 Design for Transitions - From and To what? Design Philosophy Papers 13(1): 85-92. Tonkinwise, Cameron. 2014a Against Becoming Unsustainable by Human-Centered Design: A review of Tony Fry’s Becoming human by Design. Verificado: 08/08/2016. Disponible en: www.academia.edu/2985203/_Against_Becoming_Unsustainable_by_Human-Centered_Design_ (Acceso: 12/07/2016). ==Antropoceno== Malm, Andreas and Hornborg, Alf. 2016 “The geology of mankind? A critique of the Anthropocene narrative.” The Anthropocene Review I(1): 62-69 Winner, Langdon. Rebranding the Anthropocene: A Rectification of Names. Techne: 21: 2 & 3 (2017), a publication of the Society for Philosophy and Technology. https://www.langdonwinner.com/technopolis/2017/8/24/rebranding-the-anthropocene l05imr6r6t8redm2oyts0ov8ux4zotu 143146 143145 2022-08-24T22:09:18Z Opensocialsciences 4085 /* Algoritmos: epistemologia, política, subjetividade, governo */ wikitext text/x-wiki ==Teoria Social== ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. ANDERS, Günther. Die Antiquiertheit des Menschen. (I) Über die Seele im Zeitalter der zweiten industriellen Revolution. 7 Aufl. Munique: Beck, 1994. _____ . Die Antiquiertheit des Menschen. (II) Über die Zerstörung des Lebens im Zeitalter der dritten industriellen Revolution. 4 Aufl. Munique: Beck, 1995. ARENDT, Hannah. Homens em tempos sombrios. Lisboa: Relógio D'água, 1991. BAKHTIN, Mikail M. Art and answerability. Edited by Michael Holquist and Vadim Liapunov. Austin: University of Texas Press, 1990. BARTHES, Roland. O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. _____ . A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984a. BAUMAN, Zigmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2003. BATESON, Gregory. Steps to an ecology of mind. London: Palladin Books, 1973. BECK-GERNSCHEIM, E. Individualization: institutionalized individualism and its social and political consequences. Londres: SAGE Publications, 2002. BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1996. _____ . Sobre alguns temas em Baudelaire. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 35-62. BERGER, P. & LUCKMANN, T. A construção social da realidade, Petrópolis, Editora Vozes, 1983. CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da realidade. São Paulo: Paz e Terra, 1995. DURAND, Gilbert. L´imaginaire. Essai sur les sciences et la philosophie de l´image. Paris: Ed. Hatier, 1994. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade, São Paulo, UNESP, 1991. _____ . Modernidade e Identidade. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2002. GOFFMAN, Erving [1959]. A representação do eu na vida cotidiana, Petrópolis, Editora Vozes, 1995. HABERMAS, Jürgen. A nova intransparência. Novos Estudos, São Paulo, n. 18, p. 103-114, 1987. _____ . Técnica e ciência enquanto Ideologia. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 303-333. Publicado originalmente em 1968 para os 70 anos de Herbert Marcuse. HALL, Stuart. Identidade cultural na pós-modernidade, Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2002. HALL, Stuart. Quem precisa de identidade? In: SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000, p. 103-133. HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2003. INGOLD, T. "Gente como a gente": o conceito de homem anatomicamente moderno. Ponto Urbe, ano 5, versão 9.0, NAU-USP, 2012. JAMESON, Frederic. Espaço e imagem: teorias do pós-moderno e outros ensaios. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004. _____ . Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática, 1996. LYOTARD, Jean François. O pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. MAFFESOLI, Michel. Sobre o nomadismo: vagabundagens pós-modernas. São Paulo: Record, 2001. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. MAUSS, Marcel [1938]. “Uma categoria do espírito humano: a noção de pessoa, a noção do ‘eu’”. Sociologia e Antropologia, vol. I, São Paulo, Edusp, 1974b. MEAD, George Herbert. The Philosophy of the Act. Chicago, University of Chicago Press, 1938. SAHLINS, Marshall. Islands of history. Chicago: University of Chicago Press, 1985. SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000. _____ . Por que pensar. Revista Lua Nova, São Paulo, n. 54, p. 11-42, 2001. SENNET, Richard. O declínio do homem público: as tiranias da intimidade, São Paulo, Companhia das Letras, 1988. SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, Otávio (Org.). O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar, [s.d.]. TÖNNIES, Ferdinand. “Comunidade e sociedade como entidades típico-ideiais” IN FERNANDES, Florestan. Comunidade e Sociedade: leituras sobre problemas conceituais, metodológicos e de aplicações, São Paulo, Editora Nacional e Editora da USP, 1973: 96-116. WALLERSTEIN, Immanuel (Org.). Open the social sciences: Report of the Gulbenkian Commission on the Restructuring of the Social Sciences. Stanford: Stanford Univesity Press, 1996. ==Sociopolítica e filosofia política== AGAMBEN, Giorgio. O cinema de Guy Débord. 2007. Disponível em: <http://intermidias.blogspot.com/2007/07/o-cinema-de-guy-debord-de-giorgio.html>. Acesso em: 11 de julho de 2007. Texto original: Le cinéma de Guy Debord. In: AgambeN, Giorgio. Image et mémoire. Paris: Hoëbeke, 1998. p. 65-76. _____ . Homo sacer: o poder e a vida nua. Tradução Henrique Burigo. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002. _____ . Notas sobre a política. Tradução Mauricio Rocha. 1995. Disponível em: <http://www.rizoma.net/interna.php?id=206&secao=intervencao>. Acesso em: 11 de maio de 2008.Texto original publicado em: Moyens sans fins, notes sur la politique. Paris: Payot et Rivages, 1995. p. 121-130. BLISSETT, Luther. Guerrilha psíquica. São Paulo: Ed. Conrad, 2001. BULL, Malcolm. The limits of multitude. New Left Review, London, n. 35, p. 19-39, Sept./Out. 2005. COCCO, Giuseppe; Hopstein, Graciela. As multidões e o império. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. DELEUZE, Gilles. O ato de criação. Tradução José Marcos Macedo. Folha de S. Paulo, São Paulo, 27 jun. 1999. Caderno Mais! p. 4-5. _____ . Conversações. São Paulo: Ed. 34, 2007. _____ . Diferença e repetição. São Paulo: Graal, 2006. _____ . Foucault. São Paulo: Brasiliense, 1995. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Tradução Peter Pál Pelbart e Janice Caiafa. São Paulo: Ed. 34, 2005. v. 5. Primeira edição francesa 1980. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993. _____ . A palavra e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Primeira edição 1966. _____ . Resumo dos cursos do Collège de France 1970-1982. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. _____ . Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1996. HARDT, Michael; NEGRI, Antonio. Império. São Paulo: Record, 2001. LEFORT, Claude. A invenção democrática: os limites da dominação totalitária. São Paulo: Brasilense, 1987. MURRAY, Stuart J. The rhetorics of life and multitude in Michel Foucault and Paolo Virno. 2005. Disponível em: <www.ctheory.net/articles.aspx?id=479>. Acesso em: 10 de março de 2006. OLIVEIRA, Francisco; PAOLI, Maria Célia (Org.). Os sentidos da democracia: políticas do dissenso e hegemonia global. São Paulo: FAPESP/NEDIC/Vozes, 1999. OLIVEIRA, Francisco; RIZEK, Cibele. A era da indeterminação. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007. PAOLI, Maria Célia. O mundo do indistinto: sobre gestão, violência e política. In: OLIVEIRA, Francisco; RIZEK, Cibele. A era da indeterminação. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007. p. 221-256. PELBART, Peter Pál. Vida capital: ensaios de biopolítica. São Paulo: Iluminuras, 2003. PELBART, Peter Pál. "Anota aí: eu sou ninguém". http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2013/07/1313378-peter-pal-pelbart-anota-ai-eu-sou-ninguem.shtml PELLEJERO. Eduardo. Ficciones políticas y políticas de la ficción. La sociedad como una trama de relatos. Disponpivel em: https://docs.google.com/document/d/1JUw8gPaBZ0n1a41ZYXNygLNvmOf3H2HmqFap5FHn468/edit?pli=1 tm Acesso em 9 de maio de 2009. PINTO, José Manuel Figueiredo. Espaços efémeros – Possibilidades virais na sociedade do espetáculo. Revista de Comunicação e Linguagens, Porto, n. 34, p. 143-156, 2005. RANCIERE, Jacques. O desentendimento. São Paulo: Ed. 34, 1996. _____ . A partilha do sensível: estética e política. Tradução Mônica Costa Netto. São Paulo: Ed. 34/EXO, 2005. _____ . Será que arte resiste a alguma coisa?. 2007. Disponível em: <http://www.rizoma.net/interna.php?id=316&secao=artefato>. Acesso em: 10 de dezembro de 2007. _____ . Potências e problemas de uma política dos 99%. Entrevista com o filósofo Jacques Rancière. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/527729 SAFATLE, Vladimir. Anotações de aula da disciplina Teoria das Ciências Humanas III. São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, 2007. _____ . Posfácio. A política do real de Slavoj Zizek. In: ZIZEK, Slavoj. Bem-vido ao deserto do real! São Paulo: Boitempo, 2003. SANTOS, Laymert Garcia. Brasil contemporâneo: estado de exceção? In: OLIVEIRA, Francisco; RIZEK, Cibele (Org.). A era da indeterminação. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007. p. 289-352. _____ . Passagem para o molecular global. Texto para discussão no grupo de pesquisa CENEDIC, 1998. _____ . Politizar as novas tecnologias: o impacto sócio-técnico da informação digital e genética. São Paulo: Ed. 34, 2003. _____ . Tecnologia, perda do humano e crise do sujeito de direito. In: PAOLI, Maria Célia; OLIVEIRA, Francisco (Org.). Os sentidos da democracia. São Paulo: Vozes, 1999. p. 291-306. (Coleção Zero à Esquerda). SLOTERDIJK, Peter. La domestication de l'être. Paris: Mille et Une Nuits, 2000. SZANIECKI, Barbara Monstro e multidão: a estética das manifestações. www.ihu.unisinos.br/entrevistas/521910 VIRILIO, Paul. A máquina de visão. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002. Primeira edição 1988. _____ . Velocidade e política. São Paulo: Estação Liberdade, 1996. Primeira edição 1977. VIRNO, Paolo. Cuando el verbo se hace carne: lenguaje y naturaleza humana. Madrid: Traficantes de Sueños, 2005. _____ . A grammar of the multitude: For an analysis of contemporary forms of life. Semiotext(e). MIT Press, 2004. Disponível em: <www.semiotexte.org>. Acesso em: 25 de março de 2006. ZIZEK, Slavoj. Bem-vido ao deserto do real! São Paulo: Boitempo, 2003. _____ . (Org.). Um mapa da ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. ==Sociologia da Tecnologia e Processos de Mediação Técnica== BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade: contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, no. 17, Setembro 1999. <http://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf> BIJKER, Wiebe E., HUGHES, Thomas P., PINCH, Trevor (eds.) The Social Construction of Technological Systems. New Directions in the Sociology and History of Technology. Cambridge, Mass., The MIT Press, 1987. ______________ e LAW, John (eds.). Shaping Technology/Building Society. Studies in Sociotechnical Change. Cambridge, Mass., The MIT Press, 1992. ______________. Of Bicycles, Bakelites, and Bulbs. Toward a Theory of Sociotechnical Change. Cambridge, Mass., The MIT Press, 1995. BRUNO, Fernanda. Rastros Digitais sob a perspectiva da teoria ator-rede. Revista FAMECOS, v. 19, n. 3, 2012. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/12893 FEENBERG, Andrew. Racionalização Democrática, Poder e Tecnologia. NADER (org). <http://extensao.milharal.org/files/2013/06/Andrew-Feenberg-Livro-Coletanea.pdf> FEENBERG, A., 1994. The technocracy thesis revisited: On the critique of power. Available at: http://philpapers.org/rec/FEETTT [Accessed December 5, 2014]. FERREIRA, Pedro Peixoto. Máquinas Sociais: o filo maquínico e a sociologia da tecnologia. CTEME, 2004. FERREIRA, Pedro Peixoto Por uma definição dos processos tecnicamente mediados de associação, 2011 <http://blog.pimentalab.net/files/Pedro-Teixeira-Processos-Tecnicamente-Mediados-Associacao.pdf> HABERMAS, Jürgen. Técnica e ciência enquanto Ideologia. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 303-333. Publicado originalmente em 1968 para os 70 anos de Herbert Marcuse. HEIDEGGER, M. A questão da técnica. Scientiae Studia, 5, 3, p. 357-98, 2007. HOMMELS, Anique, Jessica Mesman, and Wiebe E. Bijker, eds. 2014. Vulnerability in Technological Cultures. New directions in research and governance, Inside Technology. Cambridge, MA: MIT Press. (STS in development, vulnerabilidade, contexto aplicação). JASANOFF, Sheila et alli. (eds.) Handbook of Science and Technology Studies, Thousand Oaks, Sage, 1995. KHANDEKAR, Aalok, Koen Beumer, Annapurna Mamidipudi, Pankaj Sekhsaria, and Wiebe E. Bijker. 2017. "STS for Development." In The Handbook of Science and Technology Studies, 4th edition, edited by Ulrike Felt, Rayvon Fouché, Clark A. Miller and Laurel Smith-Doerr, 665-693. Cambridge, MA: MIT Press. (discussões sobre STS e desenvolvimento social). LATOUR, Bruno. Reassembling the Social: An Introduction to Actor-Network-Theory. New York: Oxford University Press Inc., 2005. __________________. Which protocol for the new collective experiments? In: SCHMIDGEN, H.; GEIMER,P; DIERIG,S. (eds.) Kultur im Experiment. Berlim: Kadmos Verlad, 2004, pp.17-36. ______________. Technology is society made durable (in) LAW, John (ed.) A Sociology of Monsters. Essays on Power, Technology and Domination. London, Routledge, 1991, p.103-131. ______________. Where Are The Missing Masses? The Sociology of a Few Mundane Artifacts (in) BIJKER, Wiebe e LAW, John (eds.). Shaping Technology/Building Society. Studies in Sociotechnical Change. Cambridge, Mass., The MIT Press, 1992, p.225-258. __________________. “Como prosseguir a tarefa de delinear associações?”. In: Configurações, no 2, 2006, pp. 11-27. __________________. On technical mediation - philosophy, sociology, genealogy. Common Knowledge, Fall, V.3, N.2, 1994. LATOUR, Bruno; CALLON, Michel. Unscrewing the big Leviathan: how actors macro-structure reality and how sociologists help them to do so. In: KNORR-CETINA & CICOUREL (eds.) Adavances in social theory and methodology. Toward an integration of micro and macro-sociologists. Boston: Routledge & Kegan Paul, 1981. MacKENZIE, Donald. Marx and the Machine (in) Technology and Culture, n.25, 1984, p.473-502. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. MUMFORD, Lewis. Authoritarian and Democratic Technics. Technology and Culture, Vol5, n.1, 1964. SELL, Carlos Eduardo. Máquinas petrificadas: Max Weber e a sociologia da técnica. Sci. stud., São Paulo , v. 9, n. 3, p. 563-583, 2011 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-31662011000300006&lng=en&nrm=iso>. access on 22 June 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S1678-31662011000300006. WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. <http://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Langdon-Winner-Artefatos-tem-Politica.pdf> WINNER, Langdon. Autonomous Technology. Technics-out-of-Control as a Theme in Political Thought. Cambridge, Mass. The MIT Press, 1977. ________________. Upon Opening the Black Box and Finding It Empty: Social Constructivism and the Philosophy of Technology (in) Science, Technology, & Human Values, Vol. 18, No. 3, Summer 1993, p.362-378. ==Antropologia/Sociologia da Ciência== AKRICH, Madeleine. From communities of Practice to Epistemic Communities: Health Mobilizations on the Internet. Sociological Research Online, SAGE Publications (UK and US), 2010, 15 (2), 17 p. <10.5153/sro.2152>. <hal-00517657>. HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pago, n.5, p.7-41, 1995. LAFUENTE, Antonio. El carnaval de la tecnociencia. Ed. Gadir. Madrid, 2007. LAVE, J. & WENGER, E. Situated Learning. Legitimate peripheral participation. New York: Cambridge University Press, 1991. BECK, Ulrich. Risk Society. Toward a New Modernity. London, Sage Publications, 1992. BECK, Ulrich, GIDDENS, Anthony e LASH, Scott. Reflexive Modernization. Politics, Tradition and Aesthetics in the Modern Social Order. Stanford, Stanford University Press, 1994. BUSH, Vannevar. 1945. Science, the endless frontier. A report to the President. Washington: U.S. Office of scientific research and development. CALLON, Michel. The State and Technical Innovation: a Case Study of the Electrical Vehicle in France. Research Policy, 9, 1980, p.358-376. CALLON, Michel, Law, John e Rip, Arie (eds.) Mapping The Dynamics of Science and Technology. Sociology of Science in the Real World. London, The Macmillan Press, 1986. COLLINGRIDGE, David. 1980. The social control of technology. New York: St. Martin's Press (sobre o "dilema collingridge"). COLLINS, H.M., and EVANS, Robert Evans. 2007. Rethinking Expertise. Chicago, IL: The University of Chicago Press. COLLINS, H.M., and EVANS, Robert Evans. 2002. "The Third Wave of Science Studies: Studies of Expertise and Experience." Social Studies of Science 32 (2):235-296. LAW, John (ed.) Power, Action and Belief. A New Sociology of Knowledge? London, Routledge & Kegan Paul, 1986a, p. 196-233. LATOUR, Bruno. The powers of association (in) LAW, John (ed.) Power, Action and Belief. A New Sociology of Knowledge? London, Routledge & Kegan Paul, 1986, p. 264-280. ______________. Science in Action. How to Follow scientists and engineers through society. Cambridge, Mass., Harvard University Press, 1987. ______________. The Impact of Science Studies on Political Philosophy (in) Science, Technology, & Human Values, Vol. 16 No. 1, Winter 1991, p. 3-19. ______________. We Have Never Been Moderns. Cambridge, Harvard University Press, 1993. ______________ e WOOLGAR, Steve. A Vida de Laboratório. A Produção dos Fatos Científicos. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1997 (Publicação original: 1979). MOL, A. Política ontológica: Algumas ideias e várias perguntas. Em: ARRISCADO NUNES, J.; ROQUE, R. (Eds.). . Objectos impuros: experiências em estudos sobre a ciência. Biblioteca das ciências. Porto: Afrontamento, 2008. ==Sociologia Econômica, Trabalho e Teoria Econômica== ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999. Berggren, Christian. Alternatives to lean production. New York: ILR Press, 1992. Bollier, David. Brand Name Bullies: The quest to own and control culture. New Jersey: John Wiley & Sons, 2005. BOURDIEU, Pierre. Les structures sociales de l´èconomie. Paris: Seuil, 2000. BOURDIEU, Pierre. “Marginalia. Algumas notas adicionais sobre o Dom”. Revista Mana,vol. II, n. 2, 1996: 7-20. Buck-Morss, Susan. Envisioning capital: Political economy on display. In: COOKE, Lynne; WOLLEN, Peter. Visual display, culture beyond appearances. New York: The New Press, 1998. p. 111-141. Burawoy, Michael. A Transformação dos regimes fabris no capitalismo avançado. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, n. 13, jun. 1990. CALLON, M. An Essay on Framing and Overflowing: Economic Externalities Revisited by Sociology: The Sociological Review, 1998. Dupas, Gilberto. Economia global e exclusão social. São Paulo: Paz e Terra, 2000. Edelman, Bernard. Le droit saisi par la photographie, éléments pour une théorie marxiste du droit. Paris: Éditions François Maspero, 1973. Fiori, José Luís. O capitalismo e suas vias de desenvolvimento. In: HADDAD, Fernando (Org.). Desorganizando o consenso. Petrópolis: Vozes, 1998. p. 67-86. Ghosh, Rishab Aiyer. CODE: Collaborative ownership and the digital economy. Cambridge: MIT Press, 2005. GODBOUT, Jacques. O espírito da dádiva, Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 1999. Godbout, Jacques. Le don, la dette et l´identité: homo donator vs homo oeconomicus. Montreal: Boréal, 2000. Gorz, Andre. Adeus ao proletariado. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982. _____ . O imaterial: conhecimento, valor e capital. São Paulo: Annablume, 2005. _____ . Misères du present, richesse du possible. Paris: Galilée, 1997. Graham, Edward M. Global corporations and national governments. Washington, DC: Institute for International Economics, 1996. Granonetter, Mark. Economic action and social structure: The problem of embeddedness. American Journal of Sociology, Chicago, v. 91, n. 3, p. 481-510, Nov. 1985. Halal, Willian; Taylor, Kenneth (Org.). 21st century economics: Perspectives of socioeconomics for a changing world. New York: St. Martin´s Press, 1999. HUWS, Ursula, "Mundo material: o mito da economia imaterial", Mediações, Londrina, v. 16, n.1, p. 24-54, Jan./Jun. 2011. _____ . "Expression and expropriation: The dialectics of autonomy and control in creative labour", Ephemera , theory & politics in organization . Volume 10(3/4): 504-521. Disponível: http://www.ephemeraweb.org/journal/10-3/10-3huws.pdf Lowenthal, Andrew. Free beer versus free media. 2007. Disponível em: <http://www.dlux.org.au/codingcultures/Essays/A_Lowenthal.pdf>. Acesso em: 11 de março de 2009. Kurz, Robert. O colapso da modernização: da derrocada do socialismo de caserna a crise da economia mundial. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. _____ . A substância supérflua [Entrevistado por José Galisi Filho]. 2007. Disponível em: <http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2773,1.shl>. Acesso em: 12 de novembro 2007. Louchart, Jean-Claude (Org.). Nouvelles approches des gestions d'entreprises. Paris: L´Harmattan, 1995. Marglin, Stephen. Origem e funções do parcelamento das tarefas. In: GORZ, Andre. Crítica da divisão social do trabalho. São Paulo, Martins Fontes, 1980. p. 37-77. Mingione, Enzo. Market and society: The social embeddedment of the economy. In: SHRAGGE, Eric; FONTAM, Jean-Marc. Social economy: International debates and perspectives. Montreal: Black Rose Books, 2000. p. 16-35. Moulier-Boutang, Y.. Riqueza, propiedade, libertad y rent em el “capitalismo cognitivo”. 2001. Disponível em: <http://multitudes.samizdat.net/article319.html>. Acesso em: 10 de janeiro de 2007. Nimus, Anna. Copyright, copyleft and the creative anti-commons. 2009. Disponível em: <http://subsol.c3.hu/subsol_2/contributors0/nimustext.html>. Acesso em: 11 de março de 2009. Offe, Claus. Capitalismo desorganizado. São Paulo: Brasiliense, 1989. Perret, Bernard; Roustang, Guy. L´économie contre la société: affronter la crise de l'integration sociale et culturelle. Paris: Seuil, 1993. Raymond, Eric. A catedral e o bazar, 1998. Disponível em: <http://www.catb.org/~esr/writings/cathedral-bazaar/>. Acesso em: 11 de março de 2009. Rifkin, Jeremy. A era do acesso. São Paulo: Pearson-Makron Books, 2001. Sabel, Charles. Work and politics: The division of labor in industry. Cambridge: Cambridge University Press, 1982. Sabel, Charles; Zeitlin, Jonathan. World of possibilities: Flexibility and mass production in western industrialization. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. Economia Política na Era Digital Schaupp S, Diab RS (2019) From the smart factory to the self-organisation of capital: “Industrie 4.0” as the cybernetisation of production. Ephemera. Online first: http://​ephem​erajo​urnal.​org/​contr​ibuti​on/​smart-​facto​ry-​self-​organ​isati​on-​capit​al-%​E2%​80%​98ind​ustrie-​40%​E2%​80%​99-​cyber​netis​ation-produ​ction. Accessed 26 Nov 2019 ==Direitos Autorais, Propriedade Intelectual, Produçao P2P e infotrabalho== ARAÚJO, Bráulio Santos Rabelo de. O direito autoral, a economia colaborativa e as licenças autoriais. 2008. Disponível em: <http://www.direitoacomunicacao.org.br/index2.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=405&Itemid=99999999>. Acesso em: 18 de junho de 2015. BARBOSA, Denis Borges. Uma introdução à propriedade intelectual. 2008. Disponível em: http://s-inova.ucdb.br/wp-content/uploads/biblioteca/Uma%20Introducao%20a%20Propriedade%20Intelectual.pdf BARLOW, John Perry. A Economia das Idéias: uma infraestrutura para patentes e copyrights na Era Digital. BAUWENS M (2008) The political implications of the peer to peer revolution. Knowledge Politics Quarterly 1(2): 1–24. BENKLER Y (2002) Coase’s penguin, or, Linux and the nature of the firm. The Yale Law Journal 112: 367–445. BENKLER Y (2006) The Wealth of Networks: How Production Networks Transform Markets and Freedom. New Haven, CT: Yale University Press. BENKLER Y, Nissenbaum H (2006) Commons-based peer production and virtue. The Journal of Political Philosophy 14(4): 394–419. BENKLER, Yochai. A economia política do commons. In: SILVEIRA, Sérgio Amadeu et al (org.). A comunicação digital e a construção dos commons: redes virais, espectro aberto e as novas possibilidades de regulação. São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2007. BOYLE, James. The second enclosure movement and the construction of the public domain. Disponível em: http://scholarship.law.duke.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1273&context=lcp FLORIDA, Richard (2002). The Rise of the Creative Class. New York: Basic Book. GALLOWAY,A. & THACKER, E (2007) The Exploit: A Theory of Networks. Minneapolis: University of Minnesota Press. GORZ, Andre. O Imaterial: conhecimento, valor e capital. São Paulo: Annablume, 2005. ILLOUZ,E. (2007) Cold Intimacies: The Making of Emotional Capitalism. Malden, MA: Polity Press. KLEINER, Dmytri. Nem Copyleft, nem Copyright, nem Creative Commons: Copyfarleft. http://www.remixtures.com/2007/07/nem-copyleft-nem-copyright-nem-creative-commons-copyfarleft/ KLINE S, Dyer-Witheford N, and De Peuter G (2003) Digital Play: The Interaction of Technology, Culture, and Marketing. Montréal: McGill-Queens University Press. KUNDA, Gideon. Engineering culture: control and commitmentt in a high-tech corporation. Philadelphia: Temple University Press, 1992. MACHADO, Jorge, Desconstruindo Propriedade Intelectual (2007). Publicado Observatorio (OBS*) Journal, 4 (2008), 245-275. Disponível em: http://obs.obercom.pt/index.php/obs/article/download/92/139 MOULIER-BOUTANG, Yann. Riqueza, propiedade, libertad y rent em el “capitalismo cognitivo”. 2001. Disponível em: <http://multitudes.samizdat.net/article319.html>. Acesso em: 10 de janeiro de 2007. NIMUS, Anna. Copyright, Copyleft and the Creative Anti-Commons. [1 http://www.remixtures.com/2007/01/copyright-copyleft-e-as-creative-anti-commons-parte-i/] , [2 http://www.remixtures.com/2007/01/copyright-copyleft-e-as-creative-anti-commons-parte-ii/] , [3 http://www.remixtures.com/2007/02/copyright-copyleft-e-as-creative-anti-commons-parte-iii/] , [4 http://www.remixtures.com/2007/03/copyright-copyleft-e-as-creative-anti-commons-parte-iv/] RAYMOND, Eric. A catedral e o bazar, 1998. Disponível em: <http://www.catb.org/~esr/writings/cathedral-bazaar/>. Acesso em: 11 de março de 2009. Versão em PTbr disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=8679. Acesso em: 13/05/12. RIFKIN, Jeremy. A era do acesso. São Paulo: Pearson-Makron Books, 2001. SCHÄFER, MT (2008) Bastard culture! User participation and the extension of cultural industries. Dissertation, University of Utrecht Department for Media and Culture Studies, URL (consulted 10 Jan. 2010): http://www.mtschaefer.net/entry/defending-my-bastard-culture/ SANTOS, Laymert G. Paradoxos da propriedade intelectual. In: VILLARES, Fábio (org.) Propriedade Intelectual: tensões entre o capital e a sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2007. SIMON, Inre & VIEIRA, Miguel Said. A propriedade intelectual diante da emergência da produção social. In: VILLARES, Fábio (org.) Propriedade Intelectual: tensões entre o capital e a sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2007. TERRANOVA, T. (2004) Network Culture: Politics for the Information Age. Ann Arbor, MI: Pluto Press. TURNER, F. Where the Counterculture met the New Economy. Society for the history of technology. 2005, p. 485-512. ______. From counterculture to cyberculture: stewart brand, the whole earth network, and the rise of digital utopianism. Chicago: University of Chicago Press, 2006. ______. “Burning Man at Google: a cultural infrastructure for new media production”, New Media and Society, no11, p.73-94, 2009. VALLAS, Steve P.. "Rethinking post-fordism: the meaning of workplace flexibility". Sociological theory, 17, p.68-101,1999. VAN DIJCK,J. (2009) Users like you? Theorizing agency in user-generated content. Media, Culture & Society 31(1): 41–58. ZITTRAIN,J. (2008) Ubiquitous human computing. Philosophical Transactions of the Royal Society 366: 3813–21. For a critique of creative industries, see the work of Ned Rossiter and Danny Butt, for instance http://amsterdam.nettime.org/Lists-Archives/nettime-l-0212/msg00057.html. See also Ned Rossiter (2004). Creative Industries, Comparative Media Theory and the Limits of Critique from Within, in: Topia, Canadian Journal of Cultural Studies. Number Eleven. Spring 2004. Toronto, Canada. (propriedade intelectual - buscar referencias) James Boyle David Lange Pamela Samuelson Jessica Litman Lawrence Lessig ==Infraestruturas== ANAND, N.; GUPTA, A.; APPEL, H. (EDS.). The promise of infrastructure. Durham: Duke University Press, 2018. BIJKER, W. E.; HUGHES, T. P.; PINCH, T. (EDS.). The social construction of technological systems: new directions in the sociology and history of technology. Anniversary ed ed. Cambridge, Mass: MIT Press, 2012. BOWKER, G. C. Second Nature once Removed: Time, Space and Representations. Time & Society, v. 4, n. 1, p. 47–66, fev. 1995. BOYER, D. Anthropology Electric. Cultural Anthropology, v. 30, n. 4, p. 531–539, 2 nov. 2015. BOYER, D. Energopolitics: wind and power in the Anthropocene. Durham ; London: Duke University Press, 2019. CHESTER, M. V.; MARKOLF, S.; ALLENBY, B. Infrastructure and the environment in the Anthropocene. Journal of Industrial Ecology, v. 23, n. 5, p. 1006–1015, 2019. CORSIN JIMÉNEZ, Alberto (2014), “The right to infrastructure: a prototype for open source urbanism”, Environment and Planning D: Society and Space Advance Online, 32: 342-362. http://digital.csic.es/bitstream/10261/85115/1/right_infrastructure_finalpreprint.pdf EDWARDS, P. N. Infrastructure and Modernity: Force, Time and Social Organization of Sociotechnical Systems. In: MISA, T. J.; BREY, P.; FEENBERG, A. (Eds.). . Modernity and Technology. Cambridge, MA: MIT Press, 2003. p. 185–225. EDWARDS, P. N. Knowledge infrastructures for the Anthropocene. The Anthropocene Review, v. 4, n. 1, p. 34–43, 1 abr. 2017. HARVEY, P.; JENSEN, C. B.; MORITA, A. (EDS.). Infrastructures and social complexity: a companion. London ; New York: Routledge, Taylor & Francis Group, 2017. HARVEY, P.; KNOX, H. Roads: an anthropology of infrastructure and expertise. Ithaca ; London: Cornell University Press, 2015. HETHERINGTON, K. (ED.). Infrastructure, environment, and life in the Anthropocene. Durham: Duke University Press, 2019. JENSEN, C. B. Infrastructural Fractals: Revisiting the Micro—Macro Distinction in Social Theory. Environment and Planning D: Society and Space, v. 25, n. 5, p. 832–850, out. 2007. JENSEN, C. B.; MORITA, A. Infrastructures as Ontological Experiments. Engaging Science, Technology, and Society, v. 1, p. 81–87, 8 nov. 2015. LARKIN, B. Promising Forms: The Political Aesthetics of Infrastructure. In: The Promise of Infrastructure. Durham: Duke University Press, 2018. LARKIN, B. Políticas e Poéticas da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. LOLOUM, T.; ABRAM, S.; ORTAR, N. (EDS.). Ethnographies of power: a political anthropology of energy. New York, N.Y: Berghahn Books, 2021. MARKOLF, S. A. et al. Interdependent Infrastructure as Linked Social, Ecological, and Technological Systems (SETSs) to Address Lock-in and Enhance Resilience. Earth’s Future, v. 6, n. 12, p. 1638–1659, 2018. MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. MIGUEL, J. C. H.; TADDEI, R. R.; FIGUEIREDO, F. S. Coronavirus, infrastructures and the sociotechnical (dis)entanglements in Brazil. Social Sciences & Humanities Open, v. 4, n. 1, p.100146, 1 jan. 2021. MONGILI,A.; PELLEGRINO, G.; BOWKER,G. C.(EDS.).Information infrastructure(s): boundaries, ecologies, multiplicity. Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing, 2014. OLIVEIRA, Débora Prado de; ARAUJO, Daniela Camila de; KANASHIRO, Marta Mourão. Tecnologias, infraestruturas e redes feministas: potências no processo de ruptura com o legado colonial e androcêntrico*. Cad. Pagu, Campinas , n. 59, e205903, 2020 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332020000200212&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 abr. 2021. Epub 15-Jan-2021. https://doi.org/10.1590/18094449202000590003 ÖZDEN-SCHILLING, C. The current economy: electricity markets and techno-economics. Stanford, California: Stanford University Press, 2021. STAR, S. L. This is Not a Boundary Object: Reflections on the Origin of a Concept. Science, Technology, & Human Values, v. 35, n. 5, p. 601–617, 2010. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. STAR, S. L.; RUHLEDER, K. Steps Toward an Ecology of Infrastructure: Design and Access for Large Information Spaces. Information Systems Research, v. 7, n. 1, p. 111–134, mar. 1996. STAR, S. L.; BOWKER, G. C.; NEUMANN, L. J. Transparency beyond the Individual Level of Scale: Convergence between Information Artifacts and Communities of Practice. IN: BISHOP, A. P.; BUTTENFIELD, B. P.; VAN HOUSE, N. A. (Eds.). Digital Library Use: Social Practice in Design and Evaluation. London; Cambridge: MIT Press, 2003. VAILATI, A.; D’ANDREA, A. Antropologia da Infraestrutura no Brasil: Desafios Teóricos e Metodológicos em Contextos Emergentes. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. ==Soberania Tecnológica== GALDON, Gemma. ¿Soberanía tecnológica? Democracia, datos y gobernanza en la era digital. http://lab.cccb.org/es/soberania-tecnologica-democracia-datos-y-gobernanza-en-la-era-digital/ Acesso em 29/05/2017. HACHÉ, Alex (org). Dossier Soberanía Tecnológica 1: https://www.ritimo.org/IMG/pdf/dossier-st1-es.pdf PADILLA, Margarita. Soberanía tecnológica ¿De qué estamos hablando? IN. Dossier Soberanía Tecnológica 2: https://www.ritimo.org/IMG/pdf/sobtech2-es-with-covers-web-150dpi-2018-01-13-v2.pdf ==Ciber-Tecno-Sociedade: teoria social, cultural e política== AFONSO, Carlos A.. Todos os datagramas são iguais perante a Rede!. 2007. Disponível em <http://www.cgi.br/publicacoes/artigos/artigo43.htm >. Acesso em: 19 de junho de 2008. Barlow, John Perry. Declaração de Independência do Ciberespaço. 1996. Disponível em: <http://www.dhnet.org.br/ciber/textos/barlow.htm>. Acesso em: 19 de janeiro de 2007. BEZERRA Jr., Benilton. O ocaso da interioridade e suas repercussões sobre a clínica. In: PLASTINO (Org.). Transgressões. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2002. BRUNET, Karla Schuch (Org.). Apropriações tecnológicas: emergência de textos, idéias e imagens do Submidialogia#3. Salvador: EDUFBA, 2008. Cardoso Jr., Amadeu. A dimensão geográfica da rede no Brasil e no Mundo. 2009. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro, J. Zahar Editor, 2003. Costa, Rogério da. Inteligência coletiva: comunicação, capitalismo cognitivo e micropolítica. Revista FAMECOS, Porto Alegre, n. 37, p. 61-68, dez. 2008. _____ . A sociedade de controle. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 17, n. 3, p. 161-167, 2004. Debray, Régis. Transmettre. Paris: Odile Jacob, 1997. Fuller, R. Buchminster. Critical path. Adjuvant Kiyoshi Kuromiya. New York: St. Martins's Press, 1981. Gibson, William. Neuromancer. São Paulo: Aleph, 2003. HINE, Christine. Virtual Ethnography. London: SAGE Publications, 2000. JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar, Rio de Janeiro, Zahar Editor, 2001. KECK, Margaret; SIKKINK, Kathryn. Activists Beyond Boardes – Advocacy Networks in International Politics. London: Cornell University Press, 1998. Kim, Joon Ho. Cibernética, ciborgues e ciberespaço: notas sobre as origens da cibernética e sua reinvenção cultural. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 10, n. 21, p. 199-219, jan./jun. 2004. Kurzweil, Ray. Reinventig humanity: The future of human-machine intelligence. 2006. Disponível em: <http://www.kurzweilai.net/articles/art0635.html?printable=1>. Acesso em: 13 de março de 2006. Kurzweil, Ray; Meyer, Chris. Understanding the accelerating rate of change. Originally published 2006. Disponível em: <http://www.kurzweilai.net/articles/art0563.html?printable=1>. Acesso em: 13 de março de 2006. Halpin, Harry. The immaterial aristocracy of the Internet. In Mute: Culture and politics after the net. 2008. Disponível em: <http://www.metamute.org/en/Immaterial-Aristocracy-of-the-Internet>. Acesso em: 11 março de 2009. Harvey, Pierre-Leonard; LEMIRE, Gilles. La nouvelle éducation: NTIC, transdisciplinarité, communautique. Laval: Les Presses de L´Université Laval, 2001. Holmes, Brian. Flowmaps, the imaginaries of global integration. 2006. Disponível em: <http://pzwart.wdka.hro.nl/mdr/pubsfolder/bhflowmaps/>. Acesso em: 11 de março de 2009. LEMOS, André. “Ciber-Socialidade. Tecnologia e Vida Social na Cultura Contemporânea”,FACOM, Salvador, 1999. Disponível em: http://www.facom.ufba.br/pesq/cyber/lemos/cibersoc.html Acesso em 23/10/00. Lessig, Lawrence. Cultura livre: como a grande mídia usa a tecnologia e a lei para bloquear a cultura e controlar a criatividade. 2004. Disponível em: <http://free-culture.cc/ (inglês)> e <http://stoa.usp.br/oerworkshop/files/1333/7582/cultura_livre.zip (português)>. Acesso em: 21 de janeiro de 2009. LÉVY, Pierre. O que é virtual? Rio de Janeiro, Editora 34, 1996. LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro, Editora 34, 1999. MARTINS, Hermínio. Reflections on the metaphysic of information and the prospects for the human condition. In: Proceedings of the International Congress on Digital Culture and Citizenship, Madrid, 2004. Madrid: Universidad Autónoma de Madrid, 2006. MARTINS, Hermínio; GARCIA, José Luís (Coord.). Dilemas da civilização tecnológica. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2003. MÁXIMO, Maria Elisa. Blogs: o eu encena, o eu em rede.Cotidiano, performance e reciprocidade nas redes sócio-técnicas. Tese de Doutorado em Antropologia, UFSC, 2006. Monteiro, Silvana Drummond. Aspectos filosóficos do virtual e as obras simbólicas no ciberespaço. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 33, n. 1, p. 108-116, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n1/v33n1a13.pdf>. Acesso em: 20 de julho de 2006. Mueller, Milton L. Ruling the root: Internet governance and the taming of cyberspace. Cambridge: MIT Press, 2004. Negroponte, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Cia das Letras, 1995. Nojosa, Urbano; GARCIA, Wilton (Org.). Comunicação & tecnologia. São Paulo: Nojosa, 2003. RHEINGOLD, Howard [1993]. The virtual community. Disponivel em: http://www.rheingold.com/vc/book Acesso em: 26/10/2006. RIFIOTIS, Theophilos. “Antropologia do Ciberespaço: questões teórico-metodológicas sobre pesquisa de campo e modelos de sociabilidade”. Antropologia em Primeira Mão, n. 51,Florianópolis, Prog. de Pós-graduação em Antropologia Social/UFSC, 2002. SIBILIA, Paula. O show do eu: A intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. ___. Intimidades de vidro. Revista Trópico. Disponível em: HTTP://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2977,1.shl. Acesso em: 10 set. 2011. ___. Mania de real. Revista Trópico. Disponível em: HTTP://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2912,1.shl. Acesso em: 10 set. 2011. ___. Os diários íntimos na Internet e a crise da interioridade psicológica. In: LEMOS, André, CUNHA, Paulo. (Org.) Olhares sobre a cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2003. SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. A mobilização colaborativa e a teoria da propriedade do bem intangível. 2005. Tese (Doutorado em Ciência Política) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. SLATER, Don. Relacionamentos Sociais e Identidade On-line e Off-line. http://members.fortunecity.com/cibercultura/vol14/vol14_donslater.htm (2002) Social relationships and identity online and offline. In: Lievrouw, Leah and Livingstone, Sonia, (eds.) Handbook of new media: social shaping and consequences of ICTs. Sage Publications, London, UK, pp. 533-546. ISBN 0761965106. UGARTE, David de. El poder de las redes: manual ilustrado para personas, colectivos y empresas abocados al ciberactivismo. 2008. Disponível em: <http://deugarte.com>. Acesso em: 13 de março de 2009. TRIVINHO, Eugênio. O mal estar da teoria: a condição da crítica na sociedade tecnológica atual. Rio de Janeiro: Ed. Quartet, 2001. _____ . Glocal: para a renovação da crítica da civilização mediática. In: FRAGA da SILVA, Dinorá; FRAGOSO, Sueli (Org.). Comunicação na cibercultura. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 2001a. p. 61-104. _____ . Cibercultura, iconocracia e hipertexto. Galáxia: Revista Transdisciplinar de Comunicação, Semiótica, Cultura, São Paulo, v. 1, n. 1, 2001b. p. 61-104. _____ . Velocidade e violência: dromocracia como regime transpolítico na cibercultura. In: PORTO, Sérgio Dayrell (Org.). A incompreensão das diferenças: 11 de setembro em Nova York. Brasília, DF: Edições IESB, 2002. p. 257-272. VINGE, Vernor. The technological singularity. 2001. Disponível em <http://www.kurzweilai.net/articles/art0092.html?printable=1>. Acesso em: 25 de março de 2006. ==Tecnologias e Comunicação, Linguagens Visuais e Teoria dos Media== AGAMBEN, Giorgio. O cinema de Guy Débord. 2007. Disponível em: <http://intermidias.blogspot.com/2007/07/o-cinema-de-guy-debord-de-giorgio.html>. Acesso em: 11 de julho de 2007. Texto original: Le cinéma de Guy Debord. In: AgambeN, Giorgio. Image et mémoire. Paris: Hoëbeke, 1998. p. 65-76. ALMEIDA, Milton José de. Cinema: arte da memória. Campinas: Autores Associados, 1999. _____ . Imagens e sons: a nova cultura oral. São Paulo: Cortez, 1994. _____ . O teatro da memória de Giulio Camillo. Campinas: Ateliê Editorial; Editora UNICAMP, 2005. ALPERS, Svetlana. Interpretation without representation, or, the viewing of “Las Meninas”. Representations, Oakland, v. 1, n. 1, p. 30-42, 1983. ANDERS, Günther. Die Antiquiertheit des Menschen. (I) Über die Seele im Zeitalter der zweiten industriellen Revolution. 7 Aufl. Munique: Beck, 1994. _____ . Die Antiquiertheit des Menschen. (II) Über die Zerstörung des Lebens im Zeitalter der dritten industriellen Revolution. 4 Aufl. Munique: Beck, 1995. BAITELLO Jr., Norval. A Era da iconologia. São Paulo: Hacker Editores, 2005. Barbosa, Denis Borges. Uma introdução à propriedade intelectual. 2008. Disponível em: <http://denisbarbosa.addr.com/livre.htm>. Acesso em: 11 de dezembro de 2008. BARTHES, Roland. O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. _____ . A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984a. BELTING, Hans. Image, medium, body: A new approach to iconology. Critical Inquiry, Chicago, v. 31, n. 2, p. 302-319, 2005. Disponível também em: <http://peterasaro.org/courses/MSI/Belting_Image_Medium_Body.pdf>. Acesso em: 26 de setembro de 2006. _____ . Pour une anthropologie des images. Paris: Gallimard, 2004. BOSI, Alfredo. Fenomenologia do olhar. In: NOVAES, Adauto (Org.). O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. p. 65-87. BREDEKAMP, Horst. Stratégies visuelles de Thomas Hobbes: Le Léviathan, archétype de l'état moderne. Illustrations des oeuvres et portraits. Traduit de l'allemand par Denise Modigliani. Paris: Éditions de la Maison des Sciences de L'Homme, 2003. BUCK-MORSS, Susan. Envisioning capital: Political economy on display. In: COOKE, Lynne; WOLLEN, Peter. Visual display, culture beyond appearances. New York: The New Press, 1998. p. 111-141. COUCHOT, Edmond. La technologie dans l'art: de la photographie à la réalité virtuelle. Nimes: Éditions Jacqueline Chambon, 1998. COUCHOT, Edmond. Da representação à simulação: evolução das técnicas e das artes de figuração. In: PARENTE, André (Org.). Imagem máquina. São Paulo: Editora 34, 1993, p. 37-47. CRARY, Jonathan. Suspensions of perceptions: Attention, spectacle and modern culture. Cambridge: MIT Press, 2001. COELHO, Teixeira. O autor, ainda. Revista Imagens, Campinas, n. 3, p. 69-73, dez. 1994. CRUZ, Maria Teresa. A estética da recepção e a crítica da razão impura. Revista de Comunicação e Linguagens, Lisboa, n. 3, p. 57-67, jun. 1986. DEBRAY, Régis. Transmettre. Paris: Odile Jacob, 1997. DELEUZE, Gilles. O ato de criação. Tradução José Marcos Macedo. Folha de S. Paulo, São Paulo, 27 jun. 1999. Caderno Mais! p. 4-5. DUNCUM, Paul. Visual culture isn´t just visual: Multiliteracy, multimodality and meaning. Studies in Art Education: A Journal of Issues and Research in Art Education, Reston, v. 45, n. 3, p. 252-264, 2004. DOMINGUES, Diana (Org.). A arte no século XXI. São Paulo: Ed. UNESP, 1997. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 1994. _____ . A linha geral: as máquinas de imagens. Cadernos de Antropologia e Imagem, Rio de Janeiro, n. 9, p. 65-85, 1999. EFLAND, Arthur D. The entwined nature of the aesthetic: A discourse on visual culture. Studies in Art education: A Journal of Issues and Research in Art Education, Reston, v. 45, n. 3, p. 234-251, 2004. FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. HANSEN, Mark. New philosophy for new media. Cambridge: MIT Press, 2006. HILLIS, Ken. Tecnologias da Realidade Virtual: Elementos para uma Geografia da Visão (sobre perceção, relacao corpo-tecnologia, analise de ficção científica) - http://members.fortunecity.com/cibercultura/vol1/hillis.html JAMESON, Frederic. Espaço e imagem: teorias do pós-moderno e outros ensaios. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004. GINSBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia das Letras, 1990. GOODY, Jack. The domestication of the savage mind. Cambridge: Cambridge University Press, 1977. GUATTARI, Felix. Caosmose: um novo paradigma estético. São Paulo: Ed. 34, 2000. GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 2005. HILLMAN, James. Paranóia. Petrópolis: Vozes, 1994. LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 1999. KAMPER, Dietmar. Imanência dos media e corporeidade transcendental. Oito postos de observação para um futuro medial. Tradução Ciro Marcondes Filho. 2003. Disponível em <http://www.eca.usp.br/nucleos/filocom/traducao8.html>. Acesso em: 13 de março de 2006. _____ . O medial - o virtual - o telemático. O espírito de volta a uma corporeidade transcendental. Tradução Ciro Marcondes Filho. Texto original publicado em: FASSLER, Manfred; HALBACH, Wulf R. (Org.). Cyberspace. Gemeinschaften, Virtuelle Kolonien, Öffentlichkeiten. Munique: Wilhelm Fink, 1994. p. 229-237. Disponível em: <http://www.eca.usp.br/nucleos/filocom/traducao7.html>. Acesso em: 13 de março de 2006. KERCKHOVE, Derrick. Brainframes. Mente, tecnologia, mercato. Bologna: Baskerville, 1993. _____ . The skin of culture. Toronto: Somerville Press, 1995. MACDOUGALL, David. Significado e Ser. In: Barbosa, Andréa & Cunha, Edgar & Hikiji, Rose (orgs.). Imagem-Conhecimento. Antropologia, Cinema e outros diálogos. Campinas: Papirus, 2009. MACHADO, Arlindo. Arte e mídia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007a. _____ . A fotografia como expressão do conceito. Revista Studium, n. 2, 2000. Disponível em: <www.studium.iar.unicamp.br/dois/1.htm>. Acesso em: 21 de janeiro de 2005. _____ . O quarto iconoclasmo e outros ensaios hereges. Rio de Janeiro: Ed. Rios Ambiciosos, 2001. _____ . O sujeito na tela: modos de enunciação no cinema e no ciberespaço. São Paulo: Paulus, 2007. MANOVICH, Lev. Avant-garde as software. 1999. Disponível em: <http://www.manovich.net/docs/avantgarde_as_software.doc>. Acesso em: 12 de janeiro de 2005. _____ . Data visualisation as new abstraction and anti-sublime. 2002. Disponível em: <http://www.manovich.net/DOCS/data_art_2.doc>. Acesso em: 12 de janeiro de 2005. _____ . The language of new media. Cambridge: MIT Press, 2001. _____ . The labor of perception. 1995. Disponível em: <www.manovich.net/TEXT/labor.html>. Acesso em: 15 de janeiro de 2005. MCLUHAN, Marshall; FIORI, Quentin. Os meios são as massagens. Rio de Janeiro: Record, 1969. _____ . Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 2005. Primeira edição 1964. MEAD, Margaret. L´anthropologie visuelle dans une discipline verbale. In: FRANCE, Claudine de (Org.). Pour une anthropologie visuelle. Paris: Mouton, 1979. p. 13-20. (Cahiers de L´Homme, 19). MERLEAU-PONTY, Maurice. O olho e o espírito, de Mauss a Claude Lévi-Strauss. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 383-396. _____ . Phenomenologie de la perception. Paris: Editions Gallimard, 1945. MIRANDA, Carlos Eduardo Albuquerque. Uma educação do olho: as imagens na sociedade urbana, industrial e de mercado. Cadernos CEDES, Campinas, v. 21, n. 54, p. 28-40, 2001. _____ . A educação da face: o cinema e as expressões das paixões. 2000. Tese (Doutorado) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2000. PLAZA, Júlio. Info x Foto: grafias. Revista Imagens, Campinas, n. 3, p. 50-55, 1994. RAMOS, Fernão Pessoa. Falacias e deslumbre face a imagem digital. Revista Imagens, Campinas, p. 28-33, 1994. ROLNIK, Suely. Geopolítica da cafetinagem. 2007. Disponível em: <http://transform.eipcp.net/transversal/1106/rolnik/pt>. Acesso em: 20 de julho de 2007. _____ . Memória do corpo contamina museu. 2007a. Disponível em: <http://transform.eipcp.net/transversal/0507/rolnik/pt>. Acesso em: 20 de julho de 2007. SAMAIN, Etienne. Alguns passos em direção a Gregory Bateson. GHREBH: Revista de Comunicação, Cultura e Teoria da Mídia, n. 5, 2004. Disponível em <http://www.cisc.org.br/portal/jdownloads/Ghrebh/Ghrebh-%205/06_samain.pdf>. Acesso em: 29 de julho de 2004. _____ . Entre a arte, a ciência e o delírio: a fotografia médica francesa na segunda metade do século XIX. Boletim do Centro de Memória UNICAMP, Campinas, v. 5, n. 10, p. 11-32, jul./dez. 1993. _____ . Oralidade, escrita, visualidade. Meios e modos de construção dos indivíduos e das sociedades humanas. In: Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (Org.). Perturbador mundo novo: história, psicanálise e sociedade contemporânea - 1492-1900-1992. Coordenação Luis Carlos Uchôa Junqueira Filho. São Paulo: Escuta, 1994. p. 289-301. _____ . Retorno à câmara clara: Roland Barthes e a antropologia visual. In: SAMAIN, Etienne (Org.). O fotográfico. São Paulo: Hucitec, 1998. p. 121-134. SAMAIN, Etienne; MENDONÇA, João Martinho de. Entre a escrita e a imagem. Diálogos com Roberto Cardoso de Oliveira. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 43, n. 1, p. 186-236, 2000. Santaella, Lúcia. A imagem pré, fotográfica e pós. Revista Imagens, Campinas, p. 34-40, 1994. SOUGEZ, Marie-Loup. História da fotografia. Lisboa: Dinalivro, 2001. SOUZA, Gilda de Mello. A idéia e o figurado. São Paulo: Ed. 34; Duas Cidades, 2005. TAGG, John. The burden of representation. London: Comunication and Culture, 1998. WANDES, Bruce. Art of the digital age. New York: Thames & Hudson, 2006. ==Redes Sociais, Redes Digitais== AGUIAR, Sonia. Redes sociais e tecnologias digitais de informação e comunicação no Brasil (1996-2006). Núcleo de Pesquisas, Estudos e Formação da Rede de Informações para o Terceiro Setor (Nupef):Rio de Janeiro, 2006. Disponível em http://www.nupef.org.br/?q=node/17 ARQUILLA, John; RONFELDT, David. Cyberwar Is Coming! RAND Corporation, 1993. _________. The Advent of Netwar. In: ______. In Athena’s Camp – Preparing for Conflict in the Information Age. RAND Corporation, 1997. _________. Redes y Guerras em red: El futuro del terrorismo, El crimen organizado y el activismo político. Madri: Alianza Editorial, 2002. _________, ZANINI, Michele. Networks, Netwar, and Information-Age Terrorism. In: LESSER, Ion et al. Countering the New Terrorism. RAND Project Air Force, 1998. BENKLER, Yochai. The Wealth of Networks – How Social Production Transforms Markets and Freedom. London: Yale University, 2006. _________. A economia política do commons. In: SILVEIRA, Sérgio Amadeu et al (org.). A comunicação digital e a construção dos commons: redes virais, espectro aberto e as novas possibilidades de regulação. São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2007. BOHANON, John. Counterterrorism’s New Tool: ‘Metanetwork’ Analysis’. Science Magazine, vol. 325, no 5939, 2009, p. 409 – 411. BOURDIEU, P. (1986). The forms of capital. In: J. Richardson (Ed.) Handbook of Theory and Research for the Sociology of Education (New York, Greenwood), 241-258. Disponível em: http://www.marxists.org/reference/subject/philosophy/works/fr/bourdieu-forms-capital.htm CARLEY, Kathleen. Destabilizing Networks. Connections, vol. 24, no 3, 2001, p. 79-92. COLEMAN, J. S. (2008). Social capital and the creation of human capital. In: American Journal of Sociology, no 94, p.95-120. GERLACH, Luther. La estructura de los movimentos sociales: El activismo ecologista y sus oponentes. In: ARQUILLA, John; RONFELDT, David. Redes y Guerras em Rede: El futuro del terrorismo, el crimen organizado y el activismo político. Madrid: Alianza Editorial, 2002. GRANOVETTER, M. (1973). The strength of weak ties. In: American Journal of Sociology, University Chicago Press, Chicago, v. 78, Issue 6, p.1930-1938. ______. (1983). The strength of weak ties: a network theory revisited. In: Sociological Theory. Ed.Randall Collins. San Franciso, Califórnia, série Jossey-Bass, v.1. p.2001-2233. ______. (1978). Threshold models of collective behavior. In: American Journal of Sociology. University Chicago Press. Chicago, v. 83, n. 6, p. 1420-1443. ______. (1974). Getting a Job: a study of contacts and Carrers. Universty of Chicago Press, 1995 (1974). HOLMES, Brian, “Counter Cartographies” in Janet Abrams and Peter Hall (eds.), Else/Where: Mapping, New cartographies of Networks and Territories, (University of Minnesota Design Institute, University of Minnesota Press, Minneapolis MN) 2006, p20. HOLMES, Brian. Flowmaps, the imaginaries of global integration. 2006. Disponível em: <http://pzwart.wdka.hro.nl/mdr/pubsfolder/bhflowmaps/>. Acesso em: 11 de março de 2009. JOHNSON, Steven. Emergência: a vida integrada de formigas, cérebros, cidades e softwares. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. KAUFMAN, Dora. A força dos “laços fracos” de Mark Granovetter no ambiente do ciberespaço. Revista Galáxia, São Paulo, n. 23, p. 207-218, jun. 2012. LOVINK, Gert & Schneider,Florian.“ Notes on the State of Networking”, Makeworlds-Paper no. 4, Submitted by fls on Sun, 04/04/2004 - 16:51. http://makeworlds.org/node/100 accessed 05.26.06 PUTNAM, R.D. (2000). Bowling alone: The collapse and revival of American community. NY: Simon e Schuster. SADLER, Simon. Archigram; Architecture without Architecture (MIT Press, Cam. Mass) 2005, SCHERER-WARREN, Ilse. Redes Sociais: trajetórias e fronteiras. In: DIAS, Leila C.; SILVEIRA, Rogério L. L. Redes, Sociedades e Territórios. Santa Cruz do Sul: Editora da EDUNISC, 2005. THACKER, Eugene.“Forward: Protocol is as Protocol does” in Alexander Galloway, Protocol: How control exists after decentralization, (MIT Press, Cam. Mass) 2004, p xviii. UGARTE, David. O poder das redes. Manuel ilustrado para pessoas, organizações e empresas, chamadas a praticar o ciberativismo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. VALENTE, W.T. (1996). Social network thresholds in the diffusion of innovations. In: School of Hygiene and Public Heath, the Johns Hopkins University, Baltimore: Elsevier Science. WATTS, Ducan. The “New” Science of Networks. Annual Review of Sociology, vol. 30, 2004, p. 243-270. WELLMAN, Barry. Computer Networks as Social Networks. Science, vol. 293, 2001, p. 2031-2034. WELLMAN, B. (2009). Studying Internet studies through the ages. In: BURNETT, R.; CONSALVO, M.;ESS, C. (Eds.). The Handbook of Internet Studies. Oxford: Wiley-Blackwell. ______; HAMPTON, K. (1999). Living network in a wired world. In: Contemporary Sociology, University of Toronto, v. 28, no 6, p.648-54. ______; RAINIE, L.; HORRIGAN, J.; BOASE, J. (2006). The strength of Internet ties. In: Pen Internet & American Life Project. 26 jan. Disponível em: http://www.pewInternet.org/Reports/2006/The-Stregth-of-Internet-Ties.aspx <http://www.pewInternet.org/Reports/2006/The-Stregth-of-Internet-Ties.aspx> .Acesso em jan. 2012. WIGLEY, Mark. “Network Fever” in Grey Room 04, (MIT Press, Cam. Mass) summer 2001. ==Sociedade de Controle, Disciplina e Vigilância== ACLU (American Civil Liberties Union). The Surveillance-Industrial Complex: How the american government is conscripting businesses and individuals int the construction fo a surveillance Society.2004. Disponível em: http://www.aclu.org/FilesPDFs/surveillance_report.pdf BRUNO, Fernanda. Monitoramento, classificação e controle nos dispositivos de vigilância digital. In: ANTOUN, Henrique (org.). WEB 2.0: Participação e vigilância na era da comunicação distribuída. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008. COSTA, Rogério da. A sociedade de controle. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 17, n. 3, p. 161-167, 2004. DELEUZE, Gilles. Post-Scriptum sobre Sociedade do Controle In: Conversações. São Paulo: Ed. 34, 2007. DeNARDIS,Laura. Protocol Politics: The Globalization of Internet Governance. MIT Press, Cambridge, 2009. DILLON, Michael; REID, Julian. Governança liberal global: biopolítica, segurança e guerra. Estudos de Sociologia: Revista do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, v. 8, n. 1/2, p. 69-99, 2002. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/article/download/235441/28430 FERNANDEZ-SAVATER, Amador. (2015). La pesadilla de un mundo en red. Diponivel em: http://www.eldiario.es/interferencias/pesadilla-mundo‐red_6_412668752.html FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993. _____ . Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1996. GALLOWAY, Alexander. Protocol: How control exists after decentralization. Cambridge: MIT Press, 2004. HOLMES, Briam. The Future Map. http://brianholmes.wordpress.com/2007/09/09/future-map/ _____ . Escape the Overcode. http://brianholmes.wordpress.com/2009/01/19/book-materials/ PIMENTA, Ricardo M. Big Data e Controle da Informação na era digital: tecnogênese de uma memória a serviço do mercado e do estado. Tendencias da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, v.6, n.2, jul/dez, 2013. RODRIGUES, Pablo Esteban. ¿Qué son las sociedades de control? http://www.sociales.uba.ar/wp-content/uploads/21.-Qué-son-las-sociedades-de-control.pdf RONFELDT, David; ARQUILLA, John. Networks and netwars: The future of terror, crime, and militancy. Rand Corporation. 2003. Disponível em: <http://www.rand.org/pubs/monograph_reports/MR1382/index.html> Acesso em: 25 de março de 2006. ROUVROY, A. Le droit à la protection de la vie privée comme droit à un avenir non pré-occupé, et comme condition de survenance du commun. (Draft / Version provisoire) Entretiens à propos du droit à la protection de la vie privée (à paraître). Ed. Claire Lobet-Maris, Nathalie Grandjean, Perrine Vanmeerbeek. Paris: FYP éditions, 2014. Disponível em: http://works.bepress.com/cgi/viewcontent.cgi?article=1065&context=antoinette_rouvroy. Acesso em 28/10/2015. SANTOS, Laymert Garcia. Politizar as novas tecnologias: o impacto sócio-técnico da informação digital e genética. São Paulo: Ed. 34, 2003. TIQQUN. La Hipotesis Cibernetica. https://tiqqunim.blogspot.com/2013/01/la-hipotesis-cibernetica.html ==Cultura Hacker, Ciberpolítica e Hacktivismo== ARQUILLA, John; RONFELDT, David. The advent of netwar. In: ______. (Org.). In Athena’s camp: preparing for conflict in the information age. Washington: RAND, 1997. p. 275-293. COLEMAN, Gabriella. The (copylefted) Source Code for the Ethical Production of Information Freedom. Sarai Reader, 2003, p. 297-302. COLEMAN, Gabriella; GOLUB, Alex. Hacker practice – Moral genres and the cultural articulation of liberalism. Anthropological Theory, vol. 8, no 3, 2008, p. 255-277. CRITICAL ART ENSEMBLE (CAE). Distúrbio eletrônico. São Paulo: Conrad, 2001. DENNING, Dorothy. Activism, hacktivism, and cyberterrorism: the internet as a tool for influencing foreign policy. In: ARQUILLA, John; RONFELDT, David. Networks and netwars: the future of terror, crime, and militancy. Washington: Rand Corporation, 2001. p. 238-288. DOMINGUEZ, Ricardo. Digital zapatismo. 1998. Disponível em: <http://www.thing.net/~rdom/ecd/DigZap.html>. Acesso em: 7 mar. 2011. DOMINGUEZ, Ricardo. Digital zapatismo. 1998. Disponível em: <http://www.thing.net/~rdom/ecd/DigZap.html>. Acesso em: 3/2/2012. HIMANEN, Pekka. The Hacker Ethic and the Spirit of the Information Age. New York: Random House, 2001. HINDMAN M (2007) ‘Open-source politics’ reconsidered: Emerging patterns in online political participation. In: Mayer-Schönberger V, Lazer D (eds) Governance and Information Technology. Cambridge, MA: MIT Press, 183–211. HINDMAN M (2009) The Myth of Digital Democracy. Princeton, NJ: Princeton University Press. JOLLIVET, Pascal. L'éthique hacker de Pekka Himanen. Multitudes, n. 8, mars/avril 2002. Disponível em: <http://multitudes.samizdat.net/L-Ethique-hacker-de-Pekka-Himanen>. Acesso em: 11 de março de 2009. JORDAN, Tim; TAYLOR, Paul A. Hacktivism and cyberwars: rebels with a cause? Londres e Nova York: Routledge, 2004. LEVY, Steven. Hackers: heroes of the computer revolution. EUA: O'Reilly Media, 2010. Edição em e-book. MACHADO, Murilo Bansi. Anonymous Brasil: poder e resistência na sociedade de controle. Salvador: EDUFABA, 2014. MALINI, Fabio. O valor no capitalismo cognitivo e a cultura hacker. Liinc em Revista, v. 5, n.2, p. 191-205, 2009. MANION, Mark; GOODRUM, Abby. Terrorism or civil disobedience: toward a hacktivistic ethic. Computers and society, v. 30, n. 2, p. 14-19, jul. 2000. MCCAUGHEY, Martha; AYERS, Michael D. (Orgs.). Cyberactivism: online activism in theory and practice. Nova York: Routledge, 2003. p. 165-184. MORAIS, Rodrigo de Oliveira. Informacionalismo e ética hacker: resistências digitais na sociedade em rede. 116 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Cultura) – Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. SAMUEL, Alexandra Whitney. Hacktivism and the future of political particiption. 2004. 273 f. Tese (Doutorado em Ciência Política) – Departamento de Governo, Universidade Harvard, Cambridge, Massachusetts. SILVEIRA, Sergio Amadeu da. Ciberativismo, cultura hacker e o individualismo colaborativo. Revista USP, São Paulo, n. 86, p. 29-40, ago./out. 2010. THOMAS, Douglas. Hacker culture. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2002. VEGH, Sandor. Hacking for democracy: a study of the internet as a political force and its representation in the mainstream media. 2003. 349 f. Tese (Doutorado em Estudos Americanos) – Departamento de Estudos Americanos, Universidade de Maryland. WARK, McKenzie. A Hacker Manifesto. Subsol. 2004. Disponível em: <http://subsol.c3.hu/subsol_2/contributors0/warktext.html>. Acesso em: 11 de março de 2009. WRAY, Stephen. Electronic civil disobedience and the world wide web of hacktivism: a mapping of extraparliamentarian direct action net politics. Switch: New Media Journal, n.10. Disponível em: <http://switch.sjsu.edu/web/v4n2/stefan/index.html>. Acesso em: 03/02/2012. ==Movimentos Sociais== ALONSO, Ângela. 2012 “Repertório, segundo Charles Tilly: História de um conceito”. Sociologia & Antropologia, v.02.03, pp. 21-41. BENNET, Lance & SEGERBERG, Alexandra (2012): THE LOGIC OF CONNECTIVE ACTION, Information, Communication & Society, 15:5, 739-768, Link: http://dx.doi.org/10.1080/1369118X.2012.670661 BIMBER, Bruce Bimber & FLANAGIN, Andrew Flanagin & STOHL, Cynthia. Collective Action in Organizations: Interaction and Engagement in an Era of Technological Change. Cambridge University Press, Feb 29, 2012. BUTLER, J. (2015). Notes Towards a Performative Theory of Assembly. Cambridge, MA: Harvard University Press. CASTELLS, Manuel. Networks of outrage and hope. Cambridge; Malden: Polity Press, 2012. GOFFMAN, Erving. Frame analysis: An essay on the organization of experience. London: Harper and Row, 1974. JURIS, Jeffrey S. Networked social movements: global movements for global justice. In: CASTELLS, Manuel (Org.). The network society: a cross-cultural perspective. Londres: Edward Elgar, 2004. p. 341-362. JURIS, Jeffrey; PEREIRA, Inês; FEIXA, Carles. Global citizenship and the new, new social movements: Iberian connections. Young: Nordic Journal of Youth Research, v. 17, n. 4, p. 421-442, 2009. JURIS, J. (2005). The new digital media and activist networking within anti–corporate globalization movements. The Annals of the American Academy of Political and Social Science, 597(1): 189-208. MELUCCI, Alberto. A Invenção do Presente – Movimentos sociais nas sociedades complexas. Petrópolis: Vozes, 2001. _________. Por uma sociologia reflexiva – Pesquisa qualitativa e cultura. São Paulo: Vozes, 2005. SNOW, David; SOULE, Sarah; KRIESE, Hanspeter. The Blackwell Companion to Social Movements. Oxford: Blackwell Publish, 2006. TARROW, Sidney. Power on Movement – Social Movements and Contentious Politics. New York:Cambridge University Press, 1998. TILLY, Charles. 2006 Regimes and Repertoires. Chicago: The University of Chicago Press. ==Teoria Informática, Computação e Cibernética== ASARO, P. M. What ever happened to cybernetics? Disponível em: BRETON, Phillipe. História da Informática, São Paulo: Unesp, 1994. BRETON, Phillipe. L'Utopie de la Communication. Paris: La Decouverte, 1995. HAYLES, Katherine. How we became Posthuman: virtual bodies in cybernetics, Literature and Informatics. Chicago/Londres, Univ.Chicago Press, 1999. HEIMS, Steve Joshua. The Cybernetics Group, 1946-1953. Contructing a Social Science for Postwar America, Cambridge, Massachusets, MIT Press, 1991. KELLNER, Douglas & BEST, Steve. Kelly's Complexity Theory: The Politics and Ideology of Self-Organizing Systems - http://www.uta.edu/huma/illuminations/best7.htm LAFONTAINE, Celine. O Império Cibernético. Lisboa: Inst.Piaget, 2004. NEUMANN, John von & Morgenstern, Oskar. THeory of Games and Economic Behavior. New York, John Wiley & Sons, 1964. PFOHL, Stephen. O Delírio Cibernético de Norbert Wiener. - http://members.fortunecity.com/cibercultura/vol1/bpfohl.html RODRIGUEZ,P.(2015a).Clinämen:¿Qué es la sociedad de control?. Conversación con Pablo Estéban Rodríguez. Disponible en: http:/anarquiacoronada.blogspot.com.ar/2015/12/clinamen‐que‐es‐la‐sociedad‐de‐control.htm SANTOS, Laymert G. Limites e Rupturas na Esfera da Informação. In: Politizar as Novas Tecnologias. São Paulo: Ed.34, 2003. SHANNON, Claude & WEAVER, Warren. The Mathematical Theory of Communication. Urbana, Univ.of Illinois Press, 1949. TURING, Alan. Os computadores e a inteligencia. WIENER, Norbert. Cibernética e Sociedade. WIENER, Norbert. Cibernética ou Controle e Comunicação em animais e máquinas. Cambridge, MIT Press, 1961. WIENER, Norbert. O Homem e a Máquina. O Conceito de Informação na ciencia contemporanea. Coloquio de Royaumont, Paris. 1965 WEISER, Mark. On ubiquitous computing. For more see http://www.ubiq.com/weiser/ WEISER, Mark. "The Computer for the Twenty-First Century," Scientific American, pp. 94-10, September 1991, online at http://www.ubiq.com/hypertext/weiser/SciAmDraft3.html Outros: NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Cia das Letras, 1995. KIM, Joon Ho. Cibernética, ciborgues e ciberespaço: notas sobre as origens da cibernética e sua reinvenção cultural. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 10, n. 21, p. 199-219, jan./jun. 2004. KURZWEIL, Ray. Reinventig humanity: The future of human-machine intelligence. 2006. Disponível em: <http://www.kurzweilai.net/articles/art0635.html?printable=1>. Acesso em: 13 de março de 2006. KURZWEIL, Ray; Meyer, Chris. Understanding the accelerating rate of change. Originally published 2006. Disponível em: <http://www.kurzweilai.net/articles/art0563.html?printable=1>. Acesso em: 13 de março de 2006. Richard Barbrook e Andy Cameron. A Ideologia Californiana. http://hp.pimentalab.net/biblio/Richard-Barbrook-Andy-Cameron-Ideologia-Californiada.pdf , publicado em 1998. KELLY, Kevin. Cap. Adira à Colméia: o poder da descentralizaçao. In: Novas Regras para uma Nova Economia. Ed.Objetiva, 1999. (1° ed. em inglês 1999). Este livro do K.Kelly, em inglês, segue sendo atualizado na forma de um blog: http://www.kk.org/newrules/blog/ A versão em inglês também está disponível aqui: http://www.kk.org/newrules/contents.php MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf GIBSON, Willian. Neuromancer. São Paulo: Conrad, 2010. TIQQUN. A Hipotese Cibernética WINN, Joss. Reading The Cybernetic Hypothesis – http://josswinn.org/2010/07/06/reading-the-cybernetic-hypothesis ===Videos=== Adam Curtis: All Wached over by Machines of Loving Grace: https://en.wikipedia.org/wiki/All_Watched_Over_by_Machines_of_Loving_Grace_%28TV_series%29 Agamben sur Tiqqun - vidéo Dailymotion: http://www.dailymotion.com/video/x929gp ==Regimes e Modos de Produção de Conhecimento Científico== Derrida, J. (1983). The principle of reason: The university in the eyes of its pupils. Diacritics, 13 (Fall), 3-20. Derrida, J. (1992). Mochlos or the conflict of the faculties. In R. Rand (Ed.), Logomachia: The conflict of the faculties (pp. 3-34). Lincoln, NE: U of Nebraska P. Foucault, M. (1982). Afterword: The subject and power. In H. L. Dreyfus & P. Rabinow (Eds.), Michel Foucault: Beyond structuralism and hermeneutics (pp. 192-226). Chicago: U of Chicago P. GIBBONS et all. The new production of Knowledge. The dynamics os Science and Research in contemporary societies. London: SAGE Publications, 1994. Good, G. (2001). Humanism betrayed: Theory, ideology and culture in the contemporary university. Montreal: McGill- Queen’s Press. Harvey, D. (1998, October). University, Inc. The Atlantic Monthly, 282(4), 112-116. Kane, S. (1999). Why is a university? Unpublished paper. Klein, J. T. (1990). Interdisciplinarity: History, theory, practice. Detroit: Wayne State UP. Klein, J. T. (1993). Blurring, cracking, and crossing. In E. Messer-Davidow, D. R. Shumway & D. J. Sylvan (Eds.), Knowledges: Historical and critical studies in disciplinarity (pp. 185-214). London: U of Virginia P. KLEINMAN, Daniel Lee; VALLAS, Steve P.."Science, capitalism and the rise of the 'knowledge worker': the changing structure of knowledge production in the United States". Theory and Society, 30, p. 451-492, 2001. KLEINMAN, Daniel L.; VALLAS, Steve P.. "Contradiction, convergence and the knowledge economy: the confluence of academic and comercial biotechnology". Socio-economic review, 8, p.283-311, 2008. Messer-Davidow, E., & Shumway, D. (1991). Disciplinarity. Poetics Today, 12(1), 201-225. Poovey, M. (2001). The twenty-first-century university and the market: What price economic viability? Differences, 12(1), 1-16. Readings, B. (1996). The university in ruins. Cambridge: Harvard UP. POWELL, Walter; SNELLMAN, Kaisa. “The Knowledge Economy”. Annual Review of Sociology, n.30, p.199-220, 2004. POWELL, Walter. "The capitalist firm in the 21st century: emerging patterns". In DIMAGGIO, Paul. The 21st century firm: changing corporation organization in international perspective. Salter, L., & Hearn, A. (1996). Outside the lines: Issues in interdisciplinary research. Montreal: McGill-Queen’s Press. SHAPIN, S. e SCHAFFER, S. Leviathan and the air-pump: Hobbes, Boyle, and the experimental life: including a translation of Thomas Hobbes, Dialogus physicus de natura aeris by Simon Schaffer. Princeton, N.J.: Princeton University Press. 1985. xiv, 440 p. p. SHINN, Terry. "Caminhos do conhecimento comercial: Formas e consequências da sinergia universidade-empresa nas incubadoras tecnológicas". Scientiae Studia, v.4, n.3, p.485-508, 2006. ______. "Regimes de produção e difusão de ciência: rumo a uma organização transversal do conhecimento". Scientiae Sdutia, v. 6, n. 1, p. 11-42, 2008a. ______. "Desencantamento da modernidade e da Pós-modernidade; diferenciação, fragmentação e a matriz de entrelaçamento". Scientiae Sdutia, v. 6, n. 1, p. 43-81, 2008b. ______. "Nouvelle production du savoir et triple hélice. Tendences du prêt-à-penser las sciences". Actes de la recherche em sciences sociales, 141, p. 21-30, 2002. SHINN, Terry; JOERGES, Benward. “The transverse science and technology culture: dynamics of science and roles of research-technology”. Social science information. n.41, vol.2, p.207-251, 2002. ______; RAGUET, Pascal. Controvérsias sobre a ciência: Por uma sociologia transversalista da atividade científica. São Paulo: Associação Filosófica Scientiae Studia; Editora 34, 2008. YOUNG, R. (1992). The idea of a chrestomathic university. In R. Rand (Ed.), Logomachia: The conflict of the faculties (pp. 97-126). Lincoln, NE: U of Nebraska P. ==Interdisciplinariedade e Crise Universidade== DERRIDA, J. (1983). The principle of reason: The university in the eyes of its pupils. Diacritics, 13 (Fall), 3-20. DERRIDA, J. (1992). Mochlos or the conflict of the faculties. In R. Rand (Ed.), Logomachia: The conflict of the faculties (pp. 3-34). Lincoln, NE: U of Nebraska P. FOUCAULT, M. (1982). Afterword: The subject and power. In H. L. Dreyfus & P. Rabinow (Eds.), Michel Foucault: Beyond structuralism and hermeneutics (pp. 192-226). Chicago: U of Chicago P. GOOD, G. (2001). Humanism betrayed: Theory, ideology and culture in the contemporary university. Montreal: McGill- Queen’s Press. HARVEY, D. (1998, October). University, Inc. The Atlantic Monthly, 282(4), 112-116. HEARN, Alison. Interdisciplinary/Extradisciplinary: on the university and the active pursuit of community. History of Intellectual Culture, vol.3, n.1. 2003. http://www.ucalgary.ca/hic/hic HEARN, Alison. Teaching and Organizing in the Ruind of Universities: an interview with Alison Hearn. Class War University. http://classwaru.org KANE, S. (1999). Why is a university? Unpublished paper. KLEIN, J. T. (1990). Interdisciplinarity: History, theory, practice. Detroit: Wayne State UP. KLEIN, J. T. (1993). Blurring, cracking, and crossing. In E. Messer-Davidow, D. R. Shumway & D. J. Sylvan (Eds.), Knowledges: Historical and critical studies in disciplinarity (pp. 185-214). London: U of Virginia P. MATTELART, Armand. Cultural studies' stories. La domestication d'une pensée sauvage? Erik Neveu, Réseaux, 1996, Volume 14, Numéro 80, pp. 11-58. <http://www.persee.fr/web/revues/home/prescript/article/reso_0751-7971_1996_num_14_80_3799> MESSER-DAVIDOW, E., & SHUMWAY, D. (1991). Disciplinarity. Poetics Today, 12(1), 201-225. POOVEY, M. (2001). The twenty-first-century university and the market: What price economic viability? Differences, 12(1), 1-16. READINGS, B. (1996). The university in ruins. Cambridge: Harvard UP. SALTER, L., & Hearn, A. (1996). Outside the lines: Issues in interdisciplinary research. Montreal: McGill-Queen’s Press. YOUNG, R. (1992). The idea of a chrestomathic university. In R. Rand (Ed.), Logomachia: The conflict of the faculties (pp. 97-126). Lincoln, NE: U of Nebraska P. ==Metodologias de Pesquisa Qualitativa== ANGERMULLER, Johannes. Qualitative" Methods of Social Research in France: Reconstructing the Actor, Deconstructing the Subject. Forum Qualitative Sozialforschung. Volume 6, No. 3, Art. 19 – September 2005. Disponivel em: http://www.qualitative-research.net/index.php/fqs/article/view/8/17 BECKER, Howard S. Segredos e truques de pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1997. BERGER, Peter; LUCKMAN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1985. BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude; PASSERON, Jean-Claude. Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na Sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. CLIFFORD, James. Sobre a automodelagem etnográfica: Conrad e Malinowski. In CLIFFORD, James. A experiência etnográfica- antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1998. DEBERT, Guita G. Problemas relativos à utilização de história de vida e história oral. In CARDOSO, Ruth. (org.) A aventura antropológica - teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. DUARTE, Rosália Duarte. Pesquisa Qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742002000100005 FELDMAN-BIANCO, Bela. (org.) Antropologia das sociedades contemporâneas: métodos. São Paulo: Unesp, 2010. GEERTZ, Clifford. Do ponto de vista dos nativos: a natureza do entendimento antropológico. In: GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios de antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes, 1997. GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2011. HAGUETE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na Sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987. MARX, Karl. Introdução à contribuição à crítica da economia política. In: MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: Expressão Popular, 2008. PEIRANO, Mariza. A favor da etnografia. Anuário Antropológico, 1992. SCHNEIDER, Sérgio; SCHIMITT, Claúdia Job. O uso do método comparativo nas Ciências Sociais. Cadernos de Sociologia, Porto Alegre, v.9, p.49-87, 1998. VELHO, Gilberto. Observando o familiar. In: VELHO, Gilberto. Individualismo e Cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. VENTURINI, T. (2012). Great expectations: méthodes quali-quantitative et analyse des réseaux sociaux. In J.-P. Fourmentraux (ed.), L’Ère Post-Media. Humanités digitales et Cultures numériques (pp. 39–51). Hermann: Paris. VICTORA, Ceres et al. (orgs.). Antropologia e ética: o debate atual no Brasil. Niterói: EDUFF/ABA, 2004. WEBER, Max. “A 'objetividade do conhecimento na Ciência Social e na Ciência Política”. In: Metodologia das Ciências Sociais. São Paulo: Cortez, 1993. ===Etnografia em Meios Virtuais=== DORNELLES, Jonatas. Antropologia e internet: quando o “campo” é a cidade e o computador é a “rede”. Horizontes Antropológicos, ano 10 (21), 2004, p. 241-271. HINE, C.; PARREIRAS, C.; LINS, B. A. A internet 3E: uma internet incorporada, corporificada e cotidiana. Cadernos de Campo (São Paulo - 1991), [S. l.], v. 29, n. 2, p. e181370, 2021. DOI: 10.11606/issn.2316-9133.v29i2pe181370. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/181370. Acesso em: 01/05/2021 LATOUR, Bruno & VENTURINI, Tommaso. Le tissu social: traces numériques et méthodes quali-quantitatives. Disponivel em: http://www.medialab.sciences-po.fr/publications/Venturini_Latour-The_Social_Fabric.pdf MÁXIMO, Maria Elisa. “Das metrópole às redes sociotécnicas: a caminho de uma antropologia no ciberespaço”. In: __. Blogs: o eu encena, o eu em rede. Cotidiano, performance e reciprocidade nas redes sócio-técnicas. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, 2006, p. 19-65. RIFIOTIS, Theophilos. “Antropologia no ciberespaço: questões teórico-metodológicas sobre pesquisa de campo e modelos de sociabilidade”. In: RIFIOTIS, Theophilos et al. (orgs.). Antropologia no ciberespaço. Florianópolis: Editora da UFSC, 2010a. p. 15-28. __. “Duas ou três coisas sobre elas, as comunidades virtuais”. In: RIFIOTIS, Theophilos et al. (orgs.). Antropologia no ciberespaço. Florianópolis: Editora da UFSC, 2010 SEGATA, Jean; RIFIOTIS, Theophilos (orgs). Políticas etnográficas no campo da cibercultura. Brasília: ABA Publicações, 2016. ===Estudos de caso=== ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. Usos e abusos dos estudos de caso. Cad. Pesqui. [online]. 2006, vol.36, n.129, pp.637-651. ISSN 1980-5314. https://doi.org/10.1590/S0100-15742006000300007. https://www.revistas.ufg.br/fcs/article/view/55631/34815 O que é um estudo de caso e quais suas potencialidades? Satyro, Natalia; Albuquerque, Raquel DOI: 10.5216/sec.v23.e55631 https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/3330/1/Livro_Desenho%20de%20pesquisa.pdf Peres, Glauco. Desenho de Pesquisa (livro do Enap) ==Pesquisa-Ação e Pesquisa Participativa== BARBIER, René. A pesquisa-ação. Brasília: Liber Livro Editora, 2007. BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1997. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. (org.) Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1999. COULON,Alain. Etnometodologia e Educação. Petrópolis,Ed.Vozes,1995 (capítulos selecionados). DESROCHE, Henri. Pesquisa-ação: dos projetos de autores aos projetos de atores e vice-versa. In: Thiollent, Michel (org.). Pesquisa-ação e projeto cooperativo na perspectiva de Henri Desroche. São Carlos: Editora Ufscar, 2007. p. 33-68. EL ANDALOUSSI, Khalid. Pesquisas-ações: ciência, desenvolvimento, democracia. São Carlos: Editora Ufscar, 2006. FALS BORDA, Orlando. El problema de cómo investigar la realidad para transformarla por la praxis. Bogotá: Tercer Mundo, 1984. FALS BORDA, Orlando; Mohamad, Anisur. Acción y conocimiento. Bogotá: Cinep, 1991. GIBBONS, Michael et al. La nueva producción del conocimiento: la dinámica de la ciencia y la investigación en las sociedades contemporáneas. Barcelona: Pomares, 1997. IBAÑEZ, Jesús. El regreso del sujeto: la investigación social de segundo orden. Madrid: Siglo Veintiuno, 1994. LEÓN, Emma. La experiencia en la construcción del conocimiento social. In: Determinismos y alternativas en las ciencias sociales de América Latina. Caracas: Unam – Nueva Sociedad, 1995. LEWIN, K. Action research and minority problems. Journal of Social Issues n. 2, p. 34-36, 1946. MORIN, André. Pesquisa-ação integral e sistêmica. Rio de Janeiro: DP & A, 2004. MORIN, Edgar. A responsabilidade do pesquisador perante a sociedade e o homem. In MORIN, Edgar. Ciência como consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. PASSOS, E. & KASTRUP, V. & ESCÓSSIA, L.. Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009. THIOLLENT, Michel. Crítica Metodológica, investigação social e enquete operária. 5. ed. São Paulo: Polis, 1987. ________. Pesquisa-ação e pesquisa participante: uma visão de conjunto. In: STRECK, Danilo & SOBOTTKA, Emil & EGGERT, Edla. Conhecer e transformar: pesquisa-ação e pesquisa participante em diálogo internacional. Sao Leopoldo: Oikos, 2013. TORRES, Alfonso. Vigencia y perspectivas de la investigación participativa. TORRES, Alfonso. Enfoques cualitativos y participativos de investigación social. Bogotá: Unad, 1998. ______. Por una investigación desde el margen. La práctica investigativa en ciencias sociales, Bogotá: Universidad Pedagógica Nacional, 2004. ______. Investigar desde los márgenes de las ciencias sociales. Folios, Bogotá, v. 27, 2008. TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Revista Educação e Pesquisa, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. São Paulo, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v31n3/a09v31n3.pdf .Acesso em: 02 fev. 2015. ZEMELMAN, Hugo; LEÓN, Emma. Subjetividad: umbrales del pensamiento social. Barcelona: Anthropos, 1997. REVISTA de referência: Internacional Journal of Action Research: http://arj.sagepub.com/ ==Ciência Cidadã== BONNEY, R. BALLARD, H. , JORDAN, R. et al. Public participation in scientific research: defining the field and assessing its potential for informal science education, Centre for Advancement of Informal Science Education (CAISE) Washington, U.S.A. 2009. CHILVERS, J. (2008), Environmental risk, uncertainty, and participation: mapping an emergent epistemic community, Environ. Plann. A 40(12): 2990–3008. CONRAD, C.C and HILCHEY, K.G. (2011), A review of citizen science and community-based environmental monitoring: issues and opportunities, Environ. Monit. Assess. 176(1–4): 273–291. DICKINSON, J. SHIRK, D. BONTER, R. BONNEY, R.L. CRAIN, J. MARTIN, T. PHILLIPS and K. PURCELL (2012), The current state of citizen science as a tool for ecological research and public engagement, Front. Ecol. Environ. 10(6): 291–297. GRAY, S.A.; NICOSIA, K. and JORDAN, R.C. (2012),Lessons learned from citizen science in the classroom. A response to “The future of citizen science”, Democracy and Education 20 (2), article 14. IRWIN, A. (2007), Public dialogue and the scientific citizen, in R. Flynn and P, Bellaby eds., Risk and the Public acceptance of new technology, Palgrave, Basingstoke, U.K., pp. 24–39. IRWIN, A. and M. Michael (2003), Science, social theory and public knowledge, Open University Press, Maidenhead, U.K. IRWIN, A. (1995), Citizen Science, Routledge, London, U.K. MUELLER, M.P.; TIPPINS, D. and BRYAN, L.A. (2012), The future of citizen science ,Democracy and Education 20 (1),article 2.28. RIESCH, H.; POTTER, C.and DAVIES, L. “Combining citizen science and public engagement: the Open Air Laboratories Programme”, JCOM 12(03) (2013) A03. SILVERTOWN, J. (2009), A new dawn for citizen science, Trends Ecol. Evol. 24(9): 467–471. STILGOE, J. (2009), Citizen Scientists: reconnecting science with civil society, Demos, London, U.K., p.22. WIGGINS, A. and CROWSTON, K. (2011), From conservation to crowdsourcing: a typology of citizen science, 44th Hawaii International Conference on System Sciences (HICSS), 4–7 Jan 2011. ZOELLICCK, B.; NELSON,S.J. and SCHAUFFLER,M. (2012), Participatory science and education: bringing both views into focus, Front. Ecol.Environ.10: 310 – 313. ==Big Data e Ética na Pesquisa Digital== What's Up With Big Data Ethics? By Jonathan H. King and Neil M. Richards http://www.forbes.com/sites/oreillymedia/2014/03/28/whats-up-with-big-data-ethics/ What Big Data Needs: A Code of Ethical Practices By Jeffrey F. Rayport http://www.technologyreview.com/news/424104/what-big-data-needs-a-code-of-ethical-practices/ Big Data Is Our Generation’s Civil Rights Issue, and We Don’t Know It By Alistair Croll http://solveforinteresting.com/big-data-is-our-generations-civil-rights-issue-and-we-dont-know-it/ Injustice In, Injustice Out: Social Privilege in the Creation of Data By Jeffrey Alan Johnson http://the-other-jeff.blogspot.com/2013/03/injustice-in-injustice-out-social.html Big Data and Its Exclusions By Jonas Lerman http://www.stanfordlawreview.org/online/privacy-and-big-data/big-data-and-its-exclusions Big Data Are Made by (And Not Just a Resource for) Social Science and Policy-Making By Solon Barocas http://ipp.oii.ox.ac.uk/2012/programme-2012/track-c-data-methods/panel-1c-what-is-big-data/solon-barocas-big-data-are-made-by-and Big Data, Big Questions: Metaphors of Big Data By Cornelius Puschmann and Jean Burgess http://ijoc.org/index.php/ijoc/article/view/2169 View from Nowhere: On the cultural ideology of big data By Nathan Jurgenson http://thenewinquiry.com/essays/view-from-nowhere/ Big Data, Small Politics [podcast] By Evgeny Morozov http://www.scu.edu/ethics/practicing/focusareas/technology/internet/morozov.html The Hidden Biases in Big Data By Kate Crawford https://hbr.org/2013/04/the-hidden-biases-in-big-data The Anxieties of Big Data By Kate Crawford http://thenewinquiry.com/essays/the-anxieties-of-big-data/ How Big Data Is Unfair By Moritz Hardt https://medium.com/@mrtz/how-big-data-is-unfair-9aa544d739de Unfair! Or Is It? Big Data and the FTC’s Unfairness Jurisdiction By Dennis Hirsch https://privacyassociation.org/news/a/unfair-or-is-it-big-data-and-the-ftcs-unfairness-jurisdiction/ How Big Data Can be Used to Fight Unfair Hiring Practices By Dustin Volz http://www.nextgov.com/big-data/2014/09/how-big-data-can-be-used-fight-unfair-hiring-practices/95195/ Big Data’s Disparate Impact By Solon Barocas and Andrew D. Selbst http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2477899 Big Data and the Underground Railroad By Alvaro M. Bedoya http://www.slate.com/articles/technology/future_tense/2014/11/big_data_underground_railroad_history_says_unfettered_collection_of_data.single.html Punished for Being Poor: The Problem with Using Big Data in the Justice System By Jessica Pishko http://www.psmag.com/navigation/politics-and-law/punished-poor-problem-using-big-data-justice-system-88651/ The Ethics of Big Data in Higher Education By Jeffrey Alan Johnson http://www.i-r-i-e.net/inhalt/021/IRIE-021-Johnson.pdf The Chilling Implications of Democratizing Big Data By Woodrow Harzog and Evan Selinger http://www.forbes.com/sites/privacynotice/2013/10/16/the-chilling-implications-of-democratizing-big-data-facebook-graph-search-is-only-the-beginning/ Big Data: Seizing Opportunities, Preserving Values [White House Report] By John Podesta et al http://www.whitehouse.gov/sites/default/files/docs/big_data_privacy_report_may_1_2014.pdf Data and Discrimination: Collected Essays Edited by Seeta Pena Gangadharan with Virginia Eubanks and Solon Barocas http://www.ftc.gov/system/files/documents/public_comments/2014/10/00078-92938.pd - See more at: http://www.scu.edu/r/ethics-center/ethicsblog/internet-ethics/21105/Readings-in-Big-Data-Ethics---Updated-List#sthash.2fCckzbz.dpuf Fonte: http://www.scu.edu/r/ethics-center/ethicsblog/internet-ethics/21105/Readings-in-Big-Data-Ethics---Updated-List ==Games== ANDERSON, J. Q.; RAINIE, H. Gamification: Experts Expect Game Layers to Expand In the Future, With Positive and Negative Results. Pew Internet & American Life Project, 2012. BOGOST, I. Persuasive Games: The Expressive Power of Videogames. Cambridge, MA: MIT Press, 2007. BRAZIL, A. L.; ALBAGLI, S. Usos da Gamificação na Produção Colaborativa de Informação e Conhecimento. In: XVII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação - ENANCIB, 2016. BURKE, R. Work and Play. Ethics, v. 82, n.1, 1971. p. 33-47. CAILLOIS, R.; BARASH, M. Man, Play, and Games. University of Illinois Press, 1961. CAILLOIS, Roger. Classification of Games In: ZIMMERMAN, Eric; SALEN, Katie. Rules of Play: Game Design Fundamentals. Cambridge: MIT Press, 2003 DEWINTER, J.; KOCUREK, C. A.; NICHOLS, R. Taylorism 2.0: Gamification, Scientific Management and The Capitalist Appropriation of Play. Journal of Gaming & Virtual Worlds, v. 6, n. 2, p. 109-127, 2014. DYER-WITHEFORD, N.; DE PEUTER, G. Empire@ Play: Virtual Games and Global Capitalism. CTheory, p. 5-13, 2009. FARZAN, R.; DIMICCO, J. M.; MILLEN, D. R.; BROWNHOLTZ, B.; GEYER, W.; DUGAN, C. When The Experiment is Over: Deploying an Incentive System to All The Users. Symposium on Persuasive Technology, 2008. FERRARA, J. Games for Persuasion Argumentation, Procedurality, and The Lie of Gamification. Games and Culture, v. 8, n. 4, p. 289-304, 2013. HAMARI, J. Transforming Homo Economicus into Homo Ludens: A Field Experiment on Gamification in a Utilitarian Peer-to-Peer Trading Service. Electronic Commerce Research and Applications v. 12, n. 4, p. 236-245, 2013. HUIZINGA, Johan. Homos ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1980. KENT, Steven L. The Ultimate History of Video Games: From Pong to Pokemon, The Story Behind the Craze That Touched Our Lives and Changed the World. New York: Three Rivers Press, 2001. KIRKPATRICK, G. Ludefaction: Fracking of the Radical Imaginary. Games and Culture, p. 1-18, 2015. LEE, J. J.; HAMMER, J. Gamification in Education: What, How, Why Bother. In. AEQ - Academic Exchange Quarterly, v.15, 2011. Disponível em: <http://knowledge. wharton.upenn.edu/article.cfm?articleid=2829>. Acesso em 13 de Abril de 2017. MURRAY, Janet H. Hamlet no Holodeck: O futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo: Unesp, 2003. RADOFF, J. Gamification, 2011. Disponível em: <http://radoff.com/blog/2011/02/16/gamification>. Acesso em: 18 de Janeiro de 2015. REY, P. J. Gamification, Playbor & Exploitation. Cyborgology, 2012. Disponível em: <https://thesocietypages.org/cyborgology/2012/10/15/gamification-playbor-exploitation-2/>. Acesso em: 28 de Junho de 2016. REY, P. J. Gamification and Post-Fordist Capitalism. The Gameful World. Approaches, Issues, Applications, p. 277-295, 2014. RYAN, Marie-Laure. "From Narrative Games to Playable Stories: Toward a Poetics of Interactive Narrative." StoryWorlds: A Journal of Narrative Studies 1, no. 1. 2009: 43-59. Disponível em: http://muse.jhu.edu/ Acessado em: 15 de Agosto de 2012. SANTOS, L. G.; FERREIRA, P. P. A Regra do Jogo: Desejo, Servidão e Controle. Novas Mídias Digitais (Audiovisual, Games e Música): Impactos Políticos, Econômicos e Sociais. Rio de Janeiro: E-papers, 2008. SARLO, Beatriz, Cenas da Vida Pós-Moderna: Intelectuais, arte e Vídeo-Cultura na Argentina. Trad. Sérgio Alcides. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1997. SICART, M. Playing The Good Life: Gamification and Ethics. In: Deterding and Waltz (Eds.), The Gameful World: Approaches, Issues, Applications, MIT Press, Cambridge, MA, 2015, p. 225-244. SOTAMAA, O. On Modder Labour, Commodification of Play, and Mod Competitions. First Monday, v. 12, n. 9, 2007. SOUZA, Regina Magalhães de. Protagonismo juvenil: o discurso da juventude sem voz. Rev.Bras. Adolescência e Conflitualidade, 1(1): 1-28, 2009 SUITS, Bernand. Grasshopper: Games, Life and Utopia. Broadview Press, 2005. ZIMMERMAN, Eric. “Narrative, Interactivity, Play, and Games: Four Naughty Concepts in Need of Discipline”. In: First Person. Eds. Noad Wardrip-Fruin and Pat Harrigan. Cambridge: MIT Press, 2004. ZICHERMANN, G. The Code of Gamification Ethics. Disponível em: <http://www.gamification.co/2012/12/10/code-of-gamification-ethics/>. Acessado em 26 de Junho de 2016. ==Algoritmos: epistemologia, política, subjetividade, governo== CALLON, Michel; MUNIESA, Fabian. Peripheral Vision. Organization Studies, 26(8), 1229–1250. 2005. CHENEY-LIPPOLD, J. A new algorithmic identity soft biopolitics and the modulation of control. Theory, Culture & Society ,28(6), 164–181, 2011. CHUN, Wendy. CHUN. “On ‘sourcery’, or code as fetish”. Configurations 16(3): 299–324. 2008a. ______. Control and Freedom: Power and Paranoia in the Age of Fiber Optics. Cambridge, MA: MIT Press, 2008b ______. "The Enduring Ephemeral, or the Future Is a Memory". Critical Inquiry, 35(1), 148–171. 2008c. ______. Queerying Homophily. In: Clemens Apprich, Wendy Hui Kyong Chun, Florian Cramer u.a. (Hg.): Pattern Discrimination. Lüneburg: meson press 2018, S.59–97. DOI: https://doi.org/10.25969/mediarep/12350. DANAHER, John et al. “Algorithmic governance: Developing a research agenda through the power of collective intelligence”. Big Data & Society, v. 4, n. 2, 2017. GITELMAN, Lisa. Raw data is an oxymoron. Cambridge MA: MIT Press, 2013. HILDEBRANDT, Mireille. “Defining profiling: a new type of knowledge?” In: HILDEBRANDT, Mireille.; GUTWIRTH, Serge. (Orgs). Profiling the European citizen. Cross- disciplinary perspectives. Dordrecht: Springer Science, 2008. HUI, YUK. “Cosmotechnics as Cosmopolitics”. e-flux journal 86 (Novembro de 2017). Disponível em: http://www.e-flux.com/journal/86/161887/cosmotechnics-as-cosmopolitics/. Acessado em: 19 de novembro de 2017. INTRONA, L. “Algorithms, governance, and governmentality: on governing academic writing”. Science, Technology & Human Values, 3 June 2015. LURY, Celia; DAY, Sophie. Algorithmic personalization as a mode of individuation. Theory, Culture & Society, v. 36, n. 2, p. 17-37, 2019. https://doi.org/10.1177/0263276418818888 MARRES, Nootje. Why we can't have our facts back. Engaging Science, Technology and Society, v. 4, p. 423-443, 2018. Disponível em: https://estsjournal.org/index.php/ests/article/view/188/162. Acesso em: 17 de setembro de 2019. MARRES, Noortje; GERLITZ, Carolin. “Interface Methods: Renegotiating Relations between Digital Social Research, STS and Sociology.” The Sociological Review 64, no. 1 pp. 21–46, fev. 2016. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/10.1111/1467-954X.12314. Acesso em: 20 de março de 2019. MCQUILLAN, Dan. ‘People’s Councils for Ethical Machine Learning.’ Social Media and Society 4(2), 2018. MCQUILLAN, Dan. “Algorithmic paranoia and the convivial alternative”. Big Data & Society, 3(2), 2016. Disponível em: http://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/2053951716671340 . Acessado em: 13 de junho de 2017. ______.. Data Science as Machinic Neoplatonism. Philosophy & Technology, 31(2), 253–272, 2017. MCSTAY, A. Emotional AI: The rise of empathic media. London: Sage. 2018. MCSTAY, A., & URQUHART, L. ‘This time with feeling?’ Assessing EU data governance implications of out of home appraisal based emotional AI. First Monday, 24(10), 2019. MIROWSKI, Phillip. The future(s) of open science. Social Studies of Science, 48(2), 171–203, 2018. ______. Hell Is Truth Seen Too Late. boundary 2, 46 (1): 1–53, 2019. O’Neil, Cathy. Weapons of math destruction: How big data increases inequality and threatens democracy. Broadway Books, 2016. O’Neil, Cathy. “How can we stop algorithms telling lies?” The Guardian, Sun 16 Jul 2017. https://www.theguardian.com/technology/2017/jul/16/how-can-we-stop-algorithms-telling-lies O’Reilly, Tim. “Open data and algorithmic regulation”. In: Beyond transparency: open data and the future of civic innovation, ed. Brett Goldstein e Lauren Dyson. Disponível: http://beyondtransparency.org/chapters/part-5/open-data-and-algorithmic-regulation/ PASQUALE, Frank. The Black Box Society: The Secret Algorithms that Control Money and Information. Cambridge: Harvard University Press, 2015. PASQUINELLI, Matteo. “The Eye of the Algorithm: Cognitive Anthropocene and the Making of the World Brain”. Spingerin Magazine, 2014. Disponível em: http://matteopasquinelli.com/eye-of-the-algorithm/. Acessado em: 12 de janeiro de 2018. Pasquinelli, Matteo. ‘Arcana Mathematica Imperii: The Evolution of Western Computational Norms.’ In: Maria Hlavajova et al. (eds), Former West. Cambridge, MA: MIT Press, 2017. PERON, Alcides. Vaticínios punitivos: os algoritmos preditivos e os imaginários de ordem e cidadania http://www.comciencia.br/vaticinios-punitivos-os-algoritmos-preditivos-e-os-imaginarios-de-ordem-e-cidadania/ RICAURTE, Paola. ‘Data Epistemologies, The Coloniality of Power, and Resistance.’ Television & New Media, 7 March 2019. RIEDER, B. Closing APIs and the public scrutiny of very large online. In: Politics of Systems. 27 mar. 2016 Disponível em: <http://thepoliticsofsystems.net/2016/05/closing-apis-and-the-public-scrutiny-of-very-large-online-platforms/>. Acesso em: 17 de janeiro de 2020. RIEDER, Bernhard; MATAMOROS-FERNÁNDEZ, Ariadna; COROMINA, Òscar. From Ranking Algorithms to ‘Ranking Cultures’: Investigating the Modulation of Visibility in YouTube Search Results. Convergence: The International Journal of Research into New Media Technologies, 24(1), pp. 50–68, 2018. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/1354856517736982. Acesso em: 07 de agosto de 2019. ROSE, Nikolas. Inventando nossos selfs: psicologia, poder e subjetividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. SADIN, Éric, La Vie algorithmique. Critique de la raison numérique. Paris: L'Échappée, 2015 SEDGWICK, Eve. Touching feeling: affect, pedagogy, performativity. Durham e Londres: Duke University Press, 2003 SILVEIRA, Sergio Amadeu. Regulação algorítmica e os Estados democráticos http://www.comciencia.br/regulacao-algoritmica-e-os-estados-democraticos/#more-3604 STEYERL, H. A Sea of Data: Apophenia and Pattern (Mis-)Recognition. E-flux, [S.l.], n. 72, Apr. 2016. Disponível em: <https://www.e-flux.com/journal/72/60480/a-sea-of-data-apophenia-and-pattern-mis-recognition/.Acessado em: 24 de janeiro de 2020. VAN DIJCK, José. “Datafication, dataism and dataveillance: Big Data between scientific paradigm and ideology”. Surveillance & Society, v. 12, n. 2, p. 197-208, 2014. VAN DIJCK, José; POELL, Thomas. “Understanding Social Media Logic”. Media and Communication, v.1, pp. 2-14, 2013. VAN DIJCK, Jose; POELL, Thomas; DE WAAL, Martijn. The Platform Society: Public Values in a Connective World. Oxford: Oxford University Press, 2018. VAN ZOONEN, Liesbet. "I-Pistemology: Changing truth claims inpopular and political culture". European Journal of Communication, v. 27, n. 1, p. 56-67, 2012. ==Antropologia Contemporânea== GOLDMAN, Márcio e VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Abaeté. Rede de antropologia simétrica: Entrevista. Cadernos de campo 14(15), 2006. Disponível em: http://revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/download/50105/54225‎ GOLDMAN, Márcio. Os tambores do antropólogo: antropologia pós-social e etnografia. Disponível em: http://n-a-u.org/pontourbe03/Goldman.html VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. O nativo relativo. Mana 8/1. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-93132002000100005&script=sci_arttext ==Cidade, Urbano== GRAHAM, Stephen. “O bumerangue de Foucault: o novo urbanismo militar” In Bernardo Kucinski et al. Bala perdia: a violência policial no Brasil e os desafios para sua superação. São Paulo: Boitempo, 2015, pp. 67-73. Disponível em: https://rda69.files.wordpress.com/2015/01/graham-o-boomerang-de-foucault-o-novo-urbanismo-militarizado.pdf ==Design== Fry, Tony. 2015 City futures in the age of a changing climate. Londres: Routledge. Fry, Tony. 2012 Becoming human by design. Londres: Berg. Fry, Tony. 2011 Design as politics. Londres: Berg. Fry, Tony; Clive Dilnot y Susan Stewart. 2015 Design and the Question of History. Londres: Bloomsbury. Tonkinwise, Cameron. 2015 Design for Transitions - From and To what? Design Philosophy Papers 13(1): 85-92. Tonkinwise, Cameron. 2014a Against Becoming Unsustainable by Human-Centered Design: A review of Tony Fry’s Becoming human by Design. Verificado: 08/08/2016. Disponible en: www.academia.edu/2985203/_Against_Becoming_Unsustainable_by_Human-Centered_Design_ (Acceso: 12/07/2016). ==Antropoceno== Malm, Andreas and Hornborg, Alf. 2016 “The geology of mankind? A critique of the Anthropocene narrative.” The Anthropocene Review I(1): 62-69 Winner, Langdon. Rebranding the Anthropocene: A Rectification of Names. Techne: 21: 2 & 3 (2017), a publication of the Society for Philosophy and Technology. https://www.langdonwinner.com/technopolis/2017/8/24/rebranding-the-anthropocene mwhsqedefkonkk5wj5tny7zdvu11shp 143147 143146 2022-08-24T22:10:13Z Opensocialsciences 4085 /* Sociedade de Controle, Disciplina e Vigilância */ wikitext text/x-wiki ==Teoria Social== ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. ANDERS, Günther. Die Antiquiertheit des Menschen. (I) Über die Seele im Zeitalter der zweiten industriellen Revolution. 7 Aufl. Munique: Beck, 1994. _____ . Die Antiquiertheit des Menschen. (II) Über die Zerstörung des Lebens im Zeitalter der dritten industriellen Revolution. 4 Aufl. Munique: Beck, 1995. ARENDT, Hannah. Homens em tempos sombrios. Lisboa: Relógio D'água, 1991. BAKHTIN, Mikail M. Art and answerability. Edited by Michael Holquist and Vadim Liapunov. Austin: University of Texas Press, 1990. BARTHES, Roland. O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. _____ . A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984a. BAUMAN, Zigmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2003. BATESON, Gregory. Steps to an ecology of mind. London: Palladin Books, 1973. BECK-GERNSCHEIM, E. Individualization: institutionalized individualism and its social and political consequences. Londres: SAGE Publications, 2002. BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas: magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1996. _____ . Sobre alguns temas em Baudelaire. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 35-62. BERGER, P. & LUCKMANN, T. A construção social da realidade, Petrópolis, Editora Vozes, 1983. CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da realidade. São Paulo: Paz e Terra, 1995. DURAND, Gilbert. L´imaginaire. Essai sur les sciences et la philosophie de l´image. Paris: Ed. Hatier, 1994. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade, São Paulo, UNESP, 1991. _____ . Modernidade e Identidade. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2002. GOFFMAN, Erving [1959]. A representação do eu na vida cotidiana, Petrópolis, Editora Vozes, 1995. HABERMAS, Jürgen. A nova intransparência. Novos Estudos, São Paulo, n. 18, p. 103-114, 1987. _____ . Técnica e ciência enquanto Ideologia. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 303-333. Publicado originalmente em 1968 para os 70 anos de Herbert Marcuse. HALL, Stuart. Identidade cultural na pós-modernidade, Rio de Janeiro, DP&A Editora, 2002. HALL, Stuart. Quem precisa de identidade? In: SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000, p. 103-133. HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2003. INGOLD, T. "Gente como a gente": o conceito de homem anatomicamente moderno. Ponto Urbe, ano 5, versão 9.0, NAU-USP, 2012. JAMESON, Frederic. Espaço e imagem: teorias do pós-moderno e outros ensaios. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004. _____ . Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo: Ática, 1996. LYOTARD, Jean François. O pós-moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988. MAFFESOLI, Michel. Sobre o nomadismo: vagabundagens pós-modernas. São Paulo: Record, 2001. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. MAUSS, Marcel [1938]. “Uma categoria do espírito humano: a noção de pessoa, a noção do ‘eu’”. Sociologia e Antropologia, vol. I, São Paulo, Edusp, 1974b. MEAD, George Herbert. The Philosophy of the Act. Chicago, University of Chicago Press, 1938. SAHLINS, Marshall. Islands of history. Chicago: University of Chicago Press, 1985. SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000. _____ . Por que pensar. Revista Lua Nova, São Paulo, n. 54, p. 11-42, 2001. SENNET, Richard. O declínio do homem público: as tiranias da intimidade, São Paulo, Companhia das Letras, 1988. SIMMEL, Georg. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, Otávio (Org.). O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Zahar, [s.d.]. TÖNNIES, Ferdinand. “Comunidade e sociedade como entidades típico-ideiais” IN FERNANDES, Florestan. Comunidade e Sociedade: leituras sobre problemas conceituais, metodológicos e de aplicações, São Paulo, Editora Nacional e Editora da USP, 1973: 96-116. WALLERSTEIN, Immanuel (Org.). Open the social sciences: Report of the Gulbenkian Commission on the Restructuring of the Social Sciences. Stanford: Stanford Univesity Press, 1996. ==Sociopolítica e filosofia política== AGAMBEN, Giorgio. O cinema de Guy Débord. 2007. Disponível em: <http://intermidias.blogspot.com/2007/07/o-cinema-de-guy-debord-de-giorgio.html>. Acesso em: 11 de julho de 2007. Texto original: Le cinéma de Guy Debord. In: AgambeN, Giorgio. Image et mémoire. Paris: Hoëbeke, 1998. p. 65-76. _____ . Homo sacer: o poder e a vida nua. Tradução Henrique Burigo. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002. _____ . Notas sobre a política. Tradução Mauricio Rocha. 1995. Disponível em: <http://www.rizoma.net/interna.php?id=206&secao=intervencao>. Acesso em: 11 de maio de 2008.Texto original publicado em: Moyens sans fins, notes sur la politique. Paris: Payot et Rivages, 1995. p. 121-130. BLISSETT, Luther. Guerrilha psíquica. São Paulo: Ed. Conrad, 2001. BULL, Malcolm. The limits of multitude. New Left Review, London, n. 35, p. 19-39, Sept./Out. 2005. COCCO, Giuseppe; Hopstein, Graciela. As multidões e o império. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. DELEUZE, Gilles. O ato de criação. Tradução José Marcos Macedo. Folha de S. Paulo, São Paulo, 27 jun. 1999. Caderno Mais! p. 4-5. _____ . Conversações. São Paulo: Ed. 34, 2007. _____ . Diferença e repetição. São Paulo: Graal, 2006. _____ . Foucault. São Paulo: Brasiliense, 1995. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Tradução Peter Pál Pelbart e Janice Caiafa. São Paulo: Ed. 34, 2005. v. 5. Primeira edição francesa 1980. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993. _____ . A palavra e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Primeira edição 1966. _____ . Resumo dos cursos do Collège de France 1970-1982. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. _____ . Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1996. HARDT, Michael; NEGRI, Antonio. Império. São Paulo: Record, 2001. LEFORT, Claude. A invenção democrática: os limites da dominação totalitária. São Paulo: Brasilense, 1987. MURRAY, Stuart J. The rhetorics of life and multitude in Michel Foucault and Paolo Virno. 2005. Disponível em: <www.ctheory.net/articles.aspx?id=479>. Acesso em: 10 de março de 2006. OLIVEIRA, Francisco; PAOLI, Maria Célia (Org.). Os sentidos da democracia: políticas do dissenso e hegemonia global. São Paulo: FAPESP/NEDIC/Vozes, 1999. OLIVEIRA, Francisco; RIZEK, Cibele. A era da indeterminação. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007. PAOLI, Maria Célia. O mundo do indistinto: sobre gestão, violência e política. In: OLIVEIRA, Francisco; RIZEK, Cibele. A era da indeterminação. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007. p. 221-256. PELBART, Peter Pál. Vida capital: ensaios de biopolítica. São Paulo: Iluminuras, 2003. PELBART, Peter Pál. "Anota aí: eu sou ninguém". http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2013/07/1313378-peter-pal-pelbart-anota-ai-eu-sou-ninguem.shtml PELLEJERO. Eduardo. Ficciones políticas y políticas de la ficción. La sociedad como una trama de relatos. Disponpivel em: https://docs.google.com/document/d/1JUw8gPaBZ0n1a41ZYXNygLNvmOf3H2HmqFap5FHn468/edit?pli=1 tm Acesso em 9 de maio de 2009. PINTO, José Manuel Figueiredo. Espaços efémeros – Possibilidades virais na sociedade do espetáculo. Revista de Comunicação e Linguagens, Porto, n. 34, p. 143-156, 2005. RANCIERE, Jacques. O desentendimento. São Paulo: Ed. 34, 1996. _____ . A partilha do sensível: estética e política. Tradução Mônica Costa Netto. São Paulo: Ed. 34/EXO, 2005. _____ . Será que arte resiste a alguma coisa?. 2007. Disponível em: <http://www.rizoma.net/interna.php?id=316&secao=artefato>. Acesso em: 10 de dezembro de 2007. _____ . Potências e problemas de uma política dos 99%. Entrevista com o filósofo Jacques Rancière. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/527729 SAFATLE, Vladimir. Anotações de aula da disciplina Teoria das Ciências Humanas III. São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, 2007. _____ . Posfácio. A política do real de Slavoj Zizek. In: ZIZEK, Slavoj. Bem-vido ao deserto do real! São Paulo: Boitempo, 2003. SANTOS, Laymert Garcia. Brasil contemporâneo: estado de exceção? In: OLIVEIRA, Francisco; RIZEK, Cibele (Org.). A era da indeterminação. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007. p. 289-352. _____ . Passagem para o molecular global. Texto para discussão no grupo de pesquisa CENEDIC, 1998. _____ . Politizar as novas tecnologias: o impacto sócio-técnico da informação digital e genética. São Paulo: Ed. 34, 2003. _____ . Tecnologia, perda do humano e crise do sujeito de direito. In: PAOLI, Maria Célia; OLIVEIRA, Francisco (Org.). Os sentidos da democracia. São Paulo: Vozes, 1999. p. 291-306. (Coleção Zero à Esquerda). SLOTERDIJK, Peter. La domestication de l'être. Paris: Mille et Une Nuits, 2000. SZANIECKI, Barbara Monstro e multidão: a estética das manifestações. www.ihu.unisinos.br/entrevistas/521910 VIRILIO, Paul. A máquina de visão. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002. Primeira edição 1988. _____ . Velocidade e política. São Paulo: Estação Liberdade, 1996. Primeira edição 1977. VIRNO, Paolo. Cuando el verbo se hace carne: lenguaje y naturaleza humana. Madrid: Traficantes de Sueños, 2005. _____ . A grammar of the multitude: For an analysis of contemporary forms of life. Semiotext(e). MIT Press, 2004. Disponível em: <www.semiotexte.org>. Acesso em: 25 de março de 2006. ZIZEK, Slavoj. Bem-vido ao deserto do real! São Paulo: Boitempo, 2003. _____ . (Org.). Um mapa da ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. ==Sociologia da Tecnologia e Processos de Mediação Técnica== BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade: contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, no. 17, Setembro 1999. <http://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf> BIJKER, Wiebe E., HUGHES, Thomas P., PINCH, Trevor (eds.) The Social Construction of Technological Systems. New Directions in the Sociology and History of Technology. Cambridge, Mass., The MIT Press, 1987. ______________ e LAW, John (eds.). Shaping Technology/Building Society. Studies in Sociotechnical Change. Cambridge, Mass., The MIT Press, 1992. ______________. Of Bicycles, Bakelites, and Bulbs. Toward a Theory of Sociotechnical Change. Cambridge, Mass., The MIT Press, 1995. BRUNO, Fernanda. Rastros Digitais sob a perspectiva da teoria ator-rede. Revista FAMECOS, v. 19, n. 3, 2012. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/12893 FEENBERG, Andrew. Racionalização Democrática, Poder e Tecnologia. NADER (org). <http://extensao.milharal.org/files/2013/06/Andrew-Feenberg-Livro-Coletanea.pdf> FEENBERG, A., 1994. The technocracy thesis revisited: On the critique of power. Available at: http://philpapers.org/rec/FEETTT [Accessed December 5, 2014]. FERREIRA, Pedro Peixoto. Máquinas Sociais: o filo maquínico e a sociologia da tecnologia. CTEME, 2004. FERREIRA, Pedro Peixoto Por uma definição dos processos tecnicamente mediados de associação, 2011 <http://blog.pimentalab.net/files/Pedro-Teixeira-Processos-Tecnicamente-Mediados-Associacao.pdf> HABERMAS, Jürgen. Técnica e ciência enquanto Ideologia. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 303-333. Publicado originalmente em 1968 para os 70 anos de Herbert Marcuse. HEIDEGGER, M. A questão da técnica. Scientiae Studia, 5, 3, p. 357-98, 2007. HOMMELS, Anique, Jessica Mesman, and Wiebe E. Bijker, eds. 2014. Vulnerability in Technological Cultures. New directions in research and governance, Inside Technology. Cambridge, MA: MIT Press. (STS in development, vulnerabilidade, contexto aplicação). JASANOFF, Sheila et alli. (eds.) Handbook of Science and Technology Studies, Thousand Oaks, Sage, 1995. KHANDEKAR, Aalok, Koen Beumer, Annapurna Mamidipudi, Pankaj Sekhsaria, and Wiebe E. Bijker. 2017. "STS for Development." In The Handbook of Science and Technology Studies, 4th edition, edited by Ulrike Felt, Rayvon Fouché, Clark A. Miller and Laurel Smith-Doerr, 665-693. Cambridge, MA: MIT Press. (discussões sobre STS e desenvolvimento social). LATOUR, Bruno. Reassembling the Social: An Introduction to Actor-Network-Theory. New York: Oxford University Press Inc., 2005. __________________. Which protocol for the new collective experiments? In: SCHMIDGEN, H.; GEIMER,P; DIERIG,S. (eds.) Kultur im Experiment. Berlim: Kadmos Verlad, 2004, pp.17-36. ______________. Technology is society made durable (in) LAW, John (ed.) A Sociology of Monsters. Essays on Power, Technology and Domination. London, Routledge, 1991, p.103-131. ______________. Where Are The Missing Masses? The Sociology of a Few Mundane Artifacts (in) BIJKER, Wiebe e LAW, John (eds.). Shaping Technology/Building Society. Studies in Sociotechnical Change. Cambridge, Mass., The MIT Press, 1992, p.225-258. __________________. “Como prosseguir a tarefa de delinear associações?”. In: Configurações, no 2, 2006, pp. 11-27. __________________. On technical mediation - philosophy, sociology, genealogy. Common Knowledge, Fall, V.3, N.2, 1994. LATOUR, Bruno; CALLON, Michel. Unscrewing the big Leviathan: how actors macro-structure reality and how sociologists help them to do so. In: KNORR-CETINA & CICOUREL (eds.) Adavances in social theory and methodology. Toward an integration of micro and macro-sociologists. Boston: Routledge & Kegan Paul, 1981. MacKENZIE, Donald. Marx and the Machine (in) Technology and Culture, n.25, 1984, p.473-502. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. MUMFORD, Lewis. Authoritarian and Democratic Technics. Technology and Culture, Vol5, n.1, 1964. SELL, Carlos Eduardo. Máquinas petrificadas: Max Weber e a sociologia da técnica. Sci. stud., São Paulo , v. 9, n. 3, p. 563-583, 2011 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-31662011000300006&lng=en&nrm=iso>. access on 22 June 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S1678-31662011000300006. WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. <http://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Langdon-Winner-Artefatos-tem-Politica.pdf> WINNER, Langdon. Autonomous Technology. Technics-out-of-Control as a Theme in Political Thought. Cambridge, Mass. The MIT Press, 1977. ________________. Upon Opening the Black Box and Finding It Empty: Social Constructivism and the Philosophy of Technology (in) Science, Technology, & Human Values, Vol. 18, No. 3, Summer 1993, p.362-378. ==Antropologia/Sociologia da Ciência== AKRICH, Madeleine. From communities of Practice to Epistemic Communities: Health Mobilizations on the Internet. Sociological Research Online, SAGE Publications (UK and US), 2010, 15 (2), 17 p. <10.5153/sro.2152>. <hal-00517657>. HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pago, n.5, p.7-41, 1995. LAFUENTE, Antonio. El carnaval de la tecnociencia. Ed. Gadir. Madrid, 2007. LAVE, J. & WENGER, E. Situated Learning. Legitimate peripheral participation. New York: Cambridge University Press, 1991. BECK, Ulrich. Risk Society. Toward a New Modernity. London, Sage Publications, 1992. BECK, Ulrich, GIDDENS, Anthony e LASH, Scott. Reflexive Modernization. Politics, Tradition and Aesthetics in the Modern Social Order. Stanford, Stanford University Press, 1994. BUSH, Vannevar. 1945. Science, the endless frontier. A report to the President. Washington: U.S. Office of scientific research and development. CALLON, Michel. The State and Technical Innovation: a Case Study of the Electrical Vehicle in France. Research Policy, 9, 1980, p.358-376. CALLON, Michel, Law, John e Rip, Arie (eds.) Mapping The Dynamics of Science and Technology. Sociology of Science in the Real World. London, The Macmillan Press, 1986. COLLINGRIDGE, David. 1980. The social control of technology. New York: St. Martin's Press (sobre o "dilema collingridge"). COLLINS, H.M., and EVANS, Robert Evans. 2007. Rethinking Expertise. Chicago, IL: The University of Chicago Press. COLLINS, H.M., and EVANS, Robert Evans. 2002. "The Third Wave of Science Studies: Studies of Expertise and Experience." Social Studies of Science 32 (2):235-296. LAW, John (ed.) Power, Action and Belief. A New Sociology of Knowledge? London, Routledge & Kegan Paul, 1986a, p. 196-233. LATOUR, Bruno. The powers of association (in) LAW, John (ed.) Power, Action and Belief. A New Sociology of Knowledge? London, Routledge & Kegan Paul, 1986, p. 264-280. ______________. Science in Action. How to Follow scientists and engineers through society. Cambridge, Mass., Harvard University Press, 1987. ______________. The Impact of Science Studies on Political Philosophy (in) Science, Technology, & Human Values, Vol. 16 No. 1, Winter 1991, p. 3-19. ______________. We Have Never Been Moderns. Cambridge, Harvard University Press, 1993. ______________ e WOOLGAR, Steve. A Vida de Laboratório. A Produção dos Fatos Científicos. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1997 (Publicação original: 1979). MOL, A. Política ontológica: Algumas ideias e várias perguntas. Em: ARRISCADO NUNES, J.; ROQUE, R. (Eds.). . Objectos impuros: experiências em estudos sobre a ciência. Biblioteca das ciências. Porto: Afrontamento, 2008. ==Sociologia Econômica, Trabalho e Teoria Econômica== ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999. Berggren, Christian. Alternatives to lean production. New York: ILR Press, 1992. Bollier, David. Brand Name Bullies: The quest to own and control culture. New Jersey: John Wiley & Sons, 2005. BOURDIEU, Pierre. Les structures sociales de l´èconomie. Paris: Seuil, 2000. BOURDIEU, Pierre. “Marginalia. Algumas notas adicionais sobre o Dom”. Revista Mana,vol. II, n. 2, 1996: 7-20. Buck-Morss, Susan. Envisioning capital: Political economy on display. In: COOKE, Lynne; WOLLEN, Peter. Visual display, culture beyond appearances. New York: The New Press, 1998. p. 111-141. Burawoy, Michael. A Transformação dos regimes fabris no capitalismo avançado. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, n. 13, jun. 1990. CALLON, M. An Essay on Framing and Overflowing: Economic Externalities Revisited by Sociology: The Sociological Review, 1998. Dupas, Gilberto. Economia global e exclusão social. São Paulo: Paz e Terra, 2000. Edelman, Bernard. Le droit saisi par la photographie, éléments pour une théorie marxiste du droit. Paris: Éditions François Maspero, 1973. Fiori, José Luís. O capitalismo e suas vias de desenvolvimento. In: HADDAD, Fernando (Org.). Desorganizando o consenso. Petrópolis: Vozes, 1998. p. 67-86. Ghosh, Rishab Aiyer. CODE: Collaborative ownership and the digital economy. Cambridge: MIT Press, 2005. GODBOUT, Jacques. O espírito da dádiva, Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 1999. Godbout, Jacques. Le don, la dette et l´identité: homo donator vs homo oeconomicus. Montreal: Boréal, 2000. Gorz, Andre. Adeus ao proletariado. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982. _____ . O imaterial: conhecimento, valor e capital. São Paulo: Annablume, 2005. _____ . Misères du present, richesse du possible. Paris: Galilée, 1997. Graham, Edward M. Global corporations and national governments. Washington, DC: Institute for International Economics, 1996. Granonetter, Mark. Economic action and social structure: The problem of embeddedness. American Journal of Sociology, Chicago, v. 91, n. 3, p. 481-510, Nov. 1985. Halal, Willian; Taylor, Kenneth (Org.). 21st century economics: Perspectives of socioeconomics for a changing world. New York: St. Martin´s Press, 1999. HUWS, Ursula, "Mundo material: o mito da economia imaterial", Mediações, Londrina, v. 16, n.1, p. 24-54, Jan./Jun. 2011. _____ . "Expression and expropriation: The dialectics of autonomy and control in creative labour", Ephemera , theory & politics in organization . Volume 10(3/4): 504-521. Disponível: http://www.ephemeraweb.org/journal/10-3/10-3huws.pdf Lowenthal, Andrew. Free beer versus free media. 2007. Disponível em: <http://www.dlux.org.au/codingcultures/Essays/A_Lowenthal.pdf>. Acesso em: 11 de março de 2009. Kurz, Robert. O colapso da modernização: da derrocada do socialismo de caserna a crise da economia mundial. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. _____ . A substância supérflua [Entrevistado por José Galisi Filho]. 2007. Disponível em: <http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2773,1.shl>. Acesso em: 12 de novembro 2007. Louchart, Jean-Claude (Org.). Nouvelles approches des gestions d'entreprises. Paris: L´Harmattan, 1995. Marglin, Stephen. Origem e funções do parcelamento das tarefas. In: GORZ, Andre. Crítica da divisão social do trabalho. São Paulo, Martins Fontes, 1980. p. 37-77. Mingione, Enzo. Market and society: The social embeddedment of the economy. In: SHRAGGE, Eric; FONTAM, Jean-Marc. Social economy: International debates and perspectives. Montreal: Black Rose Books, 2000. p. 16-35. Moulier-Boutang, Y.. Riqueza, propiedade, libertad y rent em el “capitalismo cognitivo”. 2001. Disponível em: <http://multitudes.samizdat.net/article319.html>. Acesso em: 10 de janeiro de 2007. Nimus, Anna. Copyright, copyleft and the creative anti-commons. 2009. Disponível em: <http://subsol.c3.hu/subsol_2/contributors0/nimustext.html>. Acesso em: 11 de março de 2009. Offe, Claus. Capitalismo desorganizado. São Paulo: Brasiliense, 1989. Perret, Bernard; Roustang, Guy. L´économie contre la société: affronter la crise de l'integration sociale et culturelle. Paris: Seuil, 1993. Raymond, Eric. A catedral e o bazar, 1998. Disponível em: <http://www.catb.org/~esr/writings/cathedral-bazaar/>. Acesso em: 11 de março de 2009. Rifkin, Jeremy. A era do acesso. São Paulo: Pearson-Makron Books, 2001. Sabel, Charles. Work and politics: The division of labor in industry. Cambridge: Cambridge University Press, 1982. Sabel, Charles; Zeitlin, Jonathan. World of possibilities: Flexibility and mass production in western industrialization. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. Economia Política na Era Digital Schaupp S, Diab RS (2019) From the smart factory to the self-organisation of capital: “Industrie 4.0” as the cybernetisation of production. Ephemera. Online first: http://​ephem​erajo​urnal.​org/​contr​ibuti​on/​smart-​facto​ry-​self-​organ​isati​on-​capit​al-%​E2%​80%​98ind​ustrie-​40%​E2%​80%​99-​cyber​netis​ation-produ​ction. Accessed 26 Nov 2019 ==Direitos Autorais, Propriedade Intelectual, Produçao P2P e infotrabalho== ARAÚJO, Bráulio Santos Rabelo de. O direito autoral, a economia colaborativa e as licenças autoriais. 2008. Disponível em: <http://www.direitoacomunicacao.org.br/index2.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=405&Itemid=99999999>. Acesso em: 18 de junho de 2015. BARBOSA, Denis Borges. Uma introdução à propriedade intelectual. 2008. Disponível em: http://s-inova.ucdb.br/wp-content/uploads/biblioteca/Uma%20Introducao%20a%20Propriedade%20Intelectual.pdf BARLOW, John Perry. A Economia das Idéias: uma infraestrutura para patentes e copyrights na Era Digital. BAUWENS M (2008) The political implications of the peer to peer revolution. Knowledge Politics Quarterly 1(2): 1–24. BENKLER Y (2002) Coase’s penguin, or, Linux and the nature of the firm. The Yale Law Journal 112: 367–445. BENKLER Y (2006) The Wealth of Networks: How Production Networks Transform Markets and Freedom. New Haven, CT: Yale University Press. BENKLER Y, Nissenbaum H (2006) Commons-based peer production and virtue. The Journal of Political Philosophy 14(4): 394–419. BENKLER, Yochai. A economia política do commons. In: SILVEIRA, Sérgio Amadeu et al (org.). A comunicação digital e a construção dos commons: redes virais, espectro aberto e as novas possibilidades de regulação. São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2007. BOYLE, James. The second enclosure movement and the construction of the public domain. Disponível em: http://scholarship.law.duke.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1273&context=lcp FLORIDA, Richard (2002). The Rise of the Creative Class. New York: Basic Book. GALLOWAY,A. & THACKER, E (2007) The Exploit: A Theory of Networks. Minneapolis: University of Minnesota Press. GORZ, Andre. O Imaterial: conhecimento, valor e capital. São Paulo: Annablume, 2005. ILLOUZ,E. (2007) Cold Intimacies: The Making of Emotional Capitalism. Malden, MA: Polity Press. KLEINER, Dmytri. Nem Copyleft, nem Copyright, nem Creative Commons: Copyfarleft. http://www.remixtures.com/2007/07/nem-copyleft-nem-copyright-nem-creative-commons-copyfarleft/ KLINE S, Dyer-Witheford N, and De Peuter G (2003) Digital Play: The Interaction of Technology, Culture, and Marketing. Montréal: McGill-Queens University Press. KUNDA, Gideon. Engineering culture: control and commitmentt in a high-tech corporation. Philadelphia: Temple University Press, 1992. MACHADO, Jorge, Desconstruindo Propriedade Intelectual (2007). Publicado Observatorio (OBS*) Journal, 4 (2008), 245-275. Disponível em: http://obs.obercom.pt/index.php/obs/article/download/92/139 MOULIER-BOUTANG, Yann. Riqueza, propiedade, libertad y rent em el “capitalismo cognitivo”. 2001. Disponível em: <http://multitudes.samizdat.net/article319.html>. Acesso em: 10 de janeiro de 2007. NIMUS, Anna. Copyright, Copyleft and the Creative Anti-Commons. [1 http://www.remixtures.com/2007/01/copyright-copyleft-e-as-creative-anti-commons-parte-i/] , [2 http://www.remixtures.com/2007/01/copyright-copyleft-e-as-creative-anti-commons-parte-ii/] , [3 http://www.remixtures.com/2007/02/copyright-copyleft-e-as-creative-anti-commons-parte-iii/] , [4 http://www.remixtures.com/2007/03/copyright-copyleft-e-as-creative-anti-commons-parte-iv/] RAYMOND, Eric. A catedral e o bazar, 1998. Disponível em: <http://www.catb.org/~esr/writings/cathedral-bazaar/>. Acesso em: 11 de março de 2009. Versão em PTbr disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=8679. Acesso em: 13/05/12. RIFKIN, Jeremy. A era do acesso. São Paulo: Pearson-Makron Books, 2001. SCHÄFER, MT (2008) Bastard culture! User participation and the extension of cultural industries. Dissertation, University of Utrecht Department for Media and Culture Studies, URL (consulted 10 Jan. 2010): http://www.mtschaefer.net/entry/defending-my-bastard-culture/ SANTOS, Laymert G. Paradoxos da propriedade intelectual. In: VILLARES, Fábio (org.) Propriedade Intelectual: tensões entre o capital e a sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2007. SIMON, Inre & VIEIRA, Miguel Said. A propriedade intelectual diante da emergência da produção social. In: VILLARES, Fábio (org.) Propriedade Intelectual: tensões entre o capital e a sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2007. TERRANOVA, T. (2004) Network Culture: Politics for the Information Age. Ann Arbor, MI: Pluto Press. TURNER, F. Where the Counterculture met the New Economy. Society for the history of technology. 2005, p. 485-512. ______. From counterculture to cyberculture: stewart brand, the whole earth network, and the rise of digital utopianism. Chicago: University of Chicago Press, 2006. ______. “Burning Man at Google: a cultural infrastructure for new media production”, New Media and Society, no11, p.73-94, 2009. VALLAS, Steve P.. "Rethinking post-fordism: the meaning of workplace flexibility". Sociological theory, 17, p.68-101,1999. VAN DIJCK,J. (2009) Users like you? Theorizing agency in user-generated content. Media, Culture & Society 31(1): 41–58. ZITTRAIN,J. (2008) Ubiquitous human computing. Philosophical Transactions of the Royal Society 366: 3813–21. For a critique of creative industries, see the work of Ned Rossiter and Danny Butt, for instance http://amsterdam.nettime.org/Lists-Archives/nettime-l-0212/msg00057.html. See also Ned Rossiter (2004). Creative Industries, Comparative Media Theory and the Limits of Critique from Within, in: Topia, Canadian Journal of Cultural Studies. Number Eleven. Spring 2004. Toronto, Canada. (propriedade intelectual - buscar referencias) James Boyle David Lange Pamela Samuelson Jessica Litman Lawrence Lessig ==Infraestruturas== ANAND, N.; GUPTA, A.; APPEL, H. (EDS.). The promise of infrastructure. Durham: Duke University Press, 2018. BIJKER, W. E.; HUGHES, T. P.; PINCH, T. (EDS.). The social construction of technological systems: new directions in the sociology and history of technology. Anniversary ed ed. Cambridge, Mass: MIT Press, 2012. BOWKER, G. C. Second Nature once Removed: Time, Space and Representations. Time & Society, v. 4, n. 1, p. 47–66, fev. 1995. BOYER, D. Anthropology Electric. Cultural Anthropology, v. 30, n. 4, p. 531–539, 2 nov. 2015. BOYER, D. Energopolitics: wind and power in the Anthropocene. Durham ; London: Duke University Press, 2019. CHESTER, M. V.; MARKOLF, S.; ALLENBY, B. Infrastructure and the environment in the Anthropocene. Journal of Industrial Ecology, v. 23, n. 5, p. 1006–1015, 2019. CORSIN JIMÉNEZ, Alberto (2014), “The right to infrastructure: a prototype for open source urbanism”, Environment and Planning D: Society and Space Advance Online, 32: 342-362. http://digital.csic.es/bitstream/10261/85115/1/right_infrastructure_finalpreprint.pdf EDWARDS, P. N. Infrastructure and Modernity: Force, Time and Social Organization of Sociotechnical Systems. In: MISA, T. J.; BREY, P.; FEENBERG, A. (Eds.). . Modernity and Technology. Cambridge, MA: MIT Press, 2003. p. 185–225. EDWARDS, P. N. Knowledge infrastructures for the Anthropocene. The Anthropocene Review, v. 4, n. 1, p. 34–43, 1 abr. 2017. HARVEY, P.; JENSEN, C. B.; MORITA, A. (EDS.). Infrastructures and social complexity: a companion. London ; New York: Routledge, Taylor & Francis Group, 2017. HARVEY, P.; KNOX, H. Roads: an anthropology of infrastructure and expertise. Ithaca ; London: Cornell University Press, 2015. HETHERINGTON, K. (ED.). Infrastructure, environment, and life in the Anthropocene. Durham: Duke University Press, 2019. JENSEN, C. B. Infrastructural Fractals: Revisiting the Micro—Macro Distinction in Social Theory. Environment and Planning D: Society and Space, v. 25, n. 5, p. 832–850, out. 2007. JENSEN, C. B.; MORITA, A. Infrastructures as Ontological Experiments. Engaging Science, Technology, and Society, v. 1, p. 81–87, 8 nov. 2015. LARKIN, B. Promising Forms: The Political Aesthetics of Infrastructure. In: The Promise of Infrastructure. Durham: Duke University Press, 2018. LARKIN, B. Políticas e Poéticas da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. LOLOUM, T.; ABRAM, S.; ORTAR, N. (EDS.). Ethnographies of power: a political anthropology of energy. New York, N.Y: Berghahn Books, 2021. MARKOLF, S. A. et al. Interdependent Infrastructure as Linked Social, Ecological, and Technological Systems (SETSs) to Address Lock-in and Enhance Resilience. Earth’s Future, v. 6, n. 12, p. 1638–1659, 2018. MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. MIGUEL, J. C. H.; TADDEI, R. R.; FIGUEIREDO, F. S. Coronavirus, infrastructures and the sociotechnical (dis)entanglements in Brazil. Social Sciences & Humanities Open, v. 4, n. 1, p.100146, 1 jan. 2021. MONGILI,A.; PELLEGRINO, G.; BOWKER,G. C.(EDS.).Information infrastructure(s): boundaries, ecologies, multiplicity. Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing, 2014. OLIVEIRA, Débora Prado de; ARAUJO, Daniela Camila de; KANASHIRO, Marta Mourão. Tecnologias, infraestruturas e redes feministas: potências no processo de ruptura com o legado colonial e androcêntrico*. Cad. Pagu, Campinas , n. 59, e205903, 2020 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332020000200212&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 abr. 2021. Epub 15-Jan-2021. https://doi.org/10.1590/18094449202000590003 ÖZDEN-SCHILLING, C. The current economy: electricity markets and techno-economics. Stanford, California: Stanford University Press, 2021. STAR, S. L. This is Not a Boundary Object: Reflections on the Origin of a Concept. Science, Technology, & Human Values, v. 35, n. 5, p. 601–617, 2010. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. STAR, S. L.; RUHLEDER, K. Steps Toward an Ecology of Infrastructure: Design and Access for Large Information Spaces. Information Systems Research, v. 7, n. 1, p. 111–134, mar. 1996. STAR, S. L.; BOWKER, G. C.; NEUMANN, L. J. Transparency beyond the Individual Level of Scale: Convergence between Information Artifacts and Communities of Practice. IN: BISHOP, A. P.; BUTTENFIELD, B. P.; VAN HOUSE, N. A. (Eds.). Digital Library Use: Social Practice in Design and Evaluation. London; Cambridge: MIT Press, 2003. VAILATI, A.; D’ANDREA, A. Antropologia da Infraestrutura no Brasil: Desafios Teóricos e Metodológicos em Contextos Emergentes. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. ==Soberania Tecnológica== GALDON, Gemma. ¿Soberanía tecnológica? Democracia, datos y gobernanza en la era digital. http://lab.cccb.org/es/soberania-tecnologica-democracia-datos-y-gobernanza-en-la-era-digital/ Acesso em 29/05/2017. HACHÉ, Alex (org). Dossier Soberanía Tecnológica 1: https://www.ritimo.org/IMG/pdf/dossier-st1-es.pdf PADILLA, Margarita. Soberanía tecnológica ¿De qué estamos hablando? IN. Dossier Soberanía Tecnológica 2: https://www.ritimo.org/IMG/pdf/sobtech2-es-with-covers-web-150dpi-2018-01-13-v2.pdf ==Ciber-Tecno-Sociedade: teoria social, cultural e política== AFONSO, Carlos A.. Todos os datagramas são iguais perante a Rede!. 2007. Disponível em <http://www.cgi.br/publicacoes/artigos/artigo43.htm >. Acesso em: 19 de junho de 2008. Barlow, John Perry. Declaração de Independência do Ciberespaço. 1996. Disponível em: <http://www.dhnet.org.br/ciber/textos/barlow.htm>. Acesso em: 19 de janeiro de 2007. BEZERRA Jr., Benilton. O ocaso da interioridade e suas repercussões sobre a clínica. In: PLASTINO (Org.). Transgressões. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2002. BRUNET, Karla Schuch (Org.). Apropriações tecnológicas: emergência de textos, idéias e imagens do Submidialogia#3. Salvador: EDUFBA, 2008. Cardoso Jr., Amadeu. A dimensão geográfica da rede no Brasil e no Mundo. 2009. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro, J. Zahar Editor, 2003. Costa, Rogério da. Inteligência coletiva: comunicação, capitalismo cognitivo e micropolítica. Revista FAMECOS, Porto Alegre, n. 37, p. 61-68, dez. 2008. _____ . A sociedade de controle. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 17, n. 3, p. 161-167, 2004. Debray, Régis. Transmettre. Paris: Odile Jacob, 1997. Fuller, R. Buchminster. Critical path. Adjuvant Kiyoshi Kuromiya. New York: St. Martins's Press, 1981. Gibson, William. Neuromancer. São Paulo: Aleph, 2003. HINE, Christine. Virtual Ethnography. London: SAGE Publications, 2000. JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar, Rio de Janeiro, Zahar Editor, 2001. KECK, Margaret; SIKKINK, Kathryn. Activists Beyond Boardes – Advocacy Networks in International Politics. London: Cornell University Press, 1998. Kim, Joon Ho. Cibernética, ciborgues e ciberespaço: notas sobre as origens da cibernética e sua reinvenção cultural. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 10, n. 21, p. 199-219, jan./jun. 2004. Kurzweil, Ray. Reinventig humanity: The future of human-machine intelligence. 2006. Disponível em: <http://www.kurzweilai.net/articles/art0635.html?printable=1>. Acesso em: 13 de março de 2006. Kurzweil, Ray; Meyer, Chris. Understanding the accelerating rate of change. Originally published 2006. Disponível em: <http://www.kurzweilai.net/articles/art0563.html?printable=1>. Acesso em: 13 de março de 2006. Halpin, Harry. The immaterial aristocracy of the Internet. In Mute: Culture and politics after the net. 2008. Disponível em: <http://www.metamute.org/en/Immaterial-Aristocracy-of-the-Internet>. Acesso em: 11 março de 2009. Harvey, Pierre-Leonard; LEMIRE, Gilles. La nouvelle éducation: NTIC, transdisciplinarité, communautique. Laval: Les Presses de L´Université Laval, 2001. Holmes, Brian. Flowmaps, the imaginaries of global integration. 2006. Disponível em: <http://pzwart.wdka.hro.nl/mdr/pubsfolder/bhflowmaps/>. Acesso em: 11 de março de 2009. LEMOS, André. “Ciber-Socialidade. Tecnologia e Vida Social na Cultura Contemporânea”,FACOM, Salvador, 1999. Disponível em: http://www.facom.ufba.br/pesq/cyber/lemos/cibersoc.html Acesso em 23/10/00. Lessig, Lawrence. Cultura livre: como a grande mídia usa a tecnologia e a lei para bloquear a cultura e controlar a criatividade. 2004. Disponível em: <http://free-culture.cc/ (inglês)> e <http://stoa.usp.br/oerworkshop/files/1333/7582/cultura_livre.zip (português)>. Acesso em: 21 de janeiro de 2009. LÉVY, Pierre. O que é virtual? Rio de Janeiro, Editora 34, 1996. LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro, Editora 34, 1999. MARTINS, Hermínio. Reflections on the metaphysic of information and the prospects for the human condition. In: Proceedings of the International Congress on Digital Culture and Citizenship, Madrid, 2004. Madrid: Universidad Autónoma de Madrid, 2006. MARTINS, Hermínio; GARCIA, José Luís (Coord.). Dilemas da civilização tecnológica. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2003. MÁXIMO, Maria Elisa. Blogs: o eu encena, o eu em rede.Cotidiano, performance e reciprocidade nas redes sócio-técnicas. Tese de Doutorado em Antropologia, UFSC, 2006. Monteiro, Silvana Drummond. Aspectos filosóficos do virtual e as obras simbólicas no ciberespaço. Ciência da Informação, Brasília, DF, v. 33, n. 1, p. 108-116, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n1/v33n1a13.pdf>. Acesso em: 20 de julho de 2006. Mueller, Milton L. Ruling the root: Internet governance and the taming of cyberspace. Cambridge: MIT Press, 2004. Negroponte, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Cia das Letras, 1995. Nojosa, Urbano; GARCIA, Wilton (Org.). Comunicação & tecnologia. São Paulo: Nojosa, 2003. RHEINGOLD, Howard [1993]. The virtual community. Disponivel em: http://www.rheingold.com/vc/book Acesso em: 26/10/2006. RIFIOTIS, Theophilos. “Antropologia do Ciberespaço: questões teórico-metodológicas sobre pesquisa de campo e modelos de sociabilidade”. Antropologia em Primeira Mão, n. 51,Florianópolis, Prog. de Pós-graduação em Antropologia Social/UFSC, 2002. SIBILIA, Paula. O show do eu: A intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. ___. Intimidades de vidro. Revista Trópico. Disponível em: HTTP://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2977,1.shl. Acesso em: 10 set. 2011. ___. Mania de real. Revista Trópico. Disponível em: HTTP://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2912,1.shl. Acesso em: 10 set. 2011. ___. Os diários íntimos na Internet e a crise da interioridade psicológica. In: LEMOS, André, CUNHA, Paulo. (Org.) Olhares sobre a cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2003. SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. A mobilização colaborativa e a teoria da propriedade do bem intangível. 2005. Tese (Doutorado em Ciência Política) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. SLATER, Don. Relacionamentos Sociais e Identidade On-line e Off-line. http://members.fortunecity.com/cibercultura/vol14/vol14_donslater.htm (2002) Social relationships and identity online and offline. In: Lievrouw, Leah and Livingstone, Sonia, (eds.) Handbook of new media: social shaping and consequences of ICTs. Sage Publications, London, UK, pp. 533-546. ISBN 0761965106. UGARTE, David de. El poder de las redes: manual ilustrado para personas, colectivos y empresas abocados al ciberactivismo. 2008. Disponível em: <http://deugarte.com>. Acesso em: 13 de março de 2009. TRIVINHO, Eugênio. O mal estar da teoria: a condição da crítica na sociedade tecnológica atual. Rio de Janeiro: Ed. Quartet, 2001. _____ . Glocal: para a renovação da crítica da civilização mediática. In: FRAGA da SILVA, Dinorá; FRAGOSO, Sueli (Org.). Comunicação na cibercultura. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 2001a. p. 61-104. _____ . Cibercultura, iconocracia e hipertexto. Galáxia: Revista Transdisciplinar de Comunicação, Semiótica, Cultura, São Paulo, v. 1, n. 1, 2001b. p. 61-104. _____ . Velocidade e violência: dromocracia como regime transpolítico na cibercultura. In: PORTO, Sérgio Dayrell (Org.). A incompreensão das diferenças: 11 de setembro em Nova York. Brasília, DF: Edições IESB, 2002. p. 257-272. VINGE, Vernor. The technological singularity. 2001. Disponível em <http://www.kurzweilai.net/articles/art0092.html?printable=1>. Acesso em: 25 de março de 2006. ==Tecnologias e Comunicação, Linguagens Visuais e Teoria dos Media== AGAMBEN, Giorgio. O cinema de Guy Débord. 2007. Disponível em: <http://intermidias.blogspot.com/2007/07/o-cinema-de-guy-debord-de-giorgio.html>. Acesso em: 11 de julho de 2007. Texto original: Le cinéma de Guy Debord. In: AgambeN, Giorgio. Image et mémoire. Paris: Hoëbeke, 1998. p. 65-76. ALMEIDA, Milton José de. Cinema: arte da memória. Campinas: Autores Associados, 1999. _____ . Imagens e sons: a nova cultura oral. São Paulo: Cortez, 1994. _____ . O teatro da memória de Giulio Camillo. Campinas: Ateliê Editorial; Editora UNICAMP, 2005. ALPERS, Svetlana. Interpretation without representation, or, the viewing of “Las Meninas”. Representations, Oakland, v. 1, n. 1, p. 30-42, 1983. ANDERS, Günther. Die Antiquiertheit des Menschen. (I) Über die Seele im Zeitalter der zweiten industriellen Revolution. 7 Aufl. Munique: Beck, 1994. _____ . Die Antiquiertheit des Menschen. (II) Über die Zerstörung des Lebens im Zeitalter der dritten industriellen Revolution. 4 Aufl. Munique: Beck, 1995. BAITELLO Jr., Norval. A Era da iconologia. São Paulo: Hacker Editores, 2005. Barbosa, Denis Borges. Uma introdução à propriedade intelectual. 2008. Disponível em: <http://denisbarbosa.addr.com/livre.htm>. Acesso em: 11 de dezembro de 2008. BARTHES, Roland. O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. _____ . A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984a. BELTING, Hans. Image, medium, body: A new approach to iconology. Critical Inquiry, Chicago, v. 31, n. 2, p. 302-319, 2005. Disponível também em: <http://peterasaro.org/courses/MSI/Belting_Image_Medium_Body.pdf>. Acesso em: 26 de setembro de 2006. _____ . Pour une anthropologie des images. Paris: Gallimard, 2004. BOSI, Alfredo. Fenomenologia do olhar. In: NOVAES, Adauto (Org.). O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. p. 65-87. BREDEKAMP, Horst. Stratégies visuelles de Thomas Hobbes: Le Léviathan, archétype de l'état moderne. Illustrations des oeuvres et portraits. Traduit de l'allemand par Denise Modigliani. Paris: Éditions de la Maison des Sciences de L'Homme, 2003. BUCK-MORSS, Susan. Envisioning capital: Political economy on display. In: COOKE, Lynne; WOLLEN, Peter. Visual display, culture beyond appearances. New York: The New Press, 1998. p. 111-141. COUCHOT, Edmond. La technologie dans l'art: de la photographie à la réalité virtuelle. Nimes: Éditions Jacqueline Chambon, 1998. COUCHOT, Edmond. Da representação à simulação: evolução das técnicas e das artes de figuração. In: PARENTE, André (Org.). Imagem máquina. São Paulo: Editora 34, 1993, p. 37-47. CRARY, Jonathan. Suspensions of perceptions: Attention, spectacle and modern culture. Cambridge: MIT Press, 2001. COELHO, Teixeira. O autor, ainda. Revista Imagens, Campinas, n. 3, p. 69-73, dez. 1994. CRUZ, Maria Teresa. A estética da recepção e a crítica da razão impura. Revista de Comunicação e Linguagens, Lisboa, n. 3, p. 57-67, jun. 1986. DEBRAY, Régis. Transmettre. Paris: Odile Jacob, 1997. DELEUZE, Gilles. O ato de criação. Tradução José Marcos Macedo. Folha de S. Paulo, São Paulo, 27 jun. 1999. Caderno Mais! p. 4-5. DUNCUM, Paul. Visual culture isn´t just visual: Multiliteracy, multimodality and meaning. Studies in Art Education: A Journal of Issues and Research in Art Education, Reston, v. 45, n. 3, p. 252-264, 2004. DOMINGUES, Diana (Org.). A arte no século XXI. São Paulo: Ed. UNESP, 1997. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 1994. _____ . A linha geral: as máquinas de imagens. Cadernos de Antropologia e Imagem, Rio de Janeiro, n. 9, p. 65-85, 1999. EFLAND, Arthur D. The entwined nature of the aesthetic: A discourse on visual culture. Studies in Art education: A Journal of Issues and Research in Art Education, Reston, v. 45, n. 3, p. 234-251, 2004. FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. HANSEN, Mark. New philosophy for new media. Cambridge: MIT Press, 2006. HILLIS, Ken. Tecnologias da Realidade Virtual: Elementos para uma Geografia da Visão (sobre perceção, relacao corpo-tecnologia, analise de ficção científica) - http://members.fortunecity.com/cibercultura/vol1/hillis.html JAMESON, Frederic. Espaço e imagem: teorias do pós-moderno e outros ensaios. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2004. GINSBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia das Letras, 1990. GOODY, Jack. The domestication of the savage mind. Cambridge: Cambridge University Press, 1977. GUATTARI, Felix. Caosmose: um novo paradigma estético. São Paulo: Ed. 34, 2000. GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 2005. HILLMAN, James. Paranóia. Petrópolis: Vozes, 1994. LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 1999. KAMPER, Dietmar. Imanência dos media e corporeidade transcendental. Oito postos de observação para um futuro medial. Tradução Ciro Marcondes Filho. 2003. Disponível em <http://www.eca.usp.br/nucleos/filocom/traducao8.html>. Acesso em: 13 de março de 2006. _____ . O medial - o virtual - o telemático. O espírito de volta a uma corporeidade transcendental. Tradução Ciro Marcondes Filho. Texto original publicado em: FASSLER, Manfred; HALBACH, Wulf R. (Org.). Cyberspace. Gemeinschaften, Virtuelle Kolonien, Öffentlichkeiten. Munique: Wilhelm Fink, 1994. p. 229-237. Disponível em: <http://www.eca.usp.br/nucleos/filocom/traducao7.html>. Acesso em: 13 de março de 2006. KERCKHOVE, Derrick. Brainframes. Mente, tecnologia, mercato. Bologna: Baskerville, 1993. _____ . The skin of culture. Toronto: Somerville Press, 1995. MACDOUGALL, David. Significado e Ser. In: Barbosa, Andréa & Cunha, Edgar & Hikiji, Rose (orgs.). Imagem-Conhecimento. Antropologia, Cinema e outros diálogos. Campinas: Papirus, 2009. MACHADO, Arlindo. Arte e mídia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007a. _____ . A fotografia como expressão do conceito. Revista Studium, n. 2, 2000. Disponível em: <www.studium.iar.unicamp.br/dois/1.htm>. Acesso em: 21 de janeiro de 2005. _____ . O quarto iconoclasmo e outros ensaios hereges. Rio de Janeiro: Ed. Rios Ambiciosos, 2001. _____ . O sujeito na tela: modos de enunciação no cinema e no ciberespaço. São Paulo: Paulus, 2007. MANOVICH, Lev. Avant-garde as software. 1999. Disponível em: <http://www.manovich.net/docs/avantgarde_as_software.doc>. Acesso em: 12 de janeiro de 2005. _____ . Data visualisation as new abstraction and anti-sublime. 2002. Disponível em: <http://www.manovich.net/DOCS/data_art_2.doc>. Acesso em: 12 de janeiro de 2005. _____ . The language of new media. Cambridge: MIT Press, 2001. _____ . The labor of perception. 1995. Disponível em: <www.manovich.net/TEXT/labor.html>. Acesso em: 15 de janeiro de 2005. MCLUHAN, Marshall; FIORI, Quentin. Os meios são as massagens. Rio de Janeiro: Record, 1969. _____ . Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 2005. Primeira edição 1964. MEAD, Margaret. L´anthropologie visuelle dans une discipline verbale. In: FRANCE, Claudine de (Org.). Pour une anthropologie visuelle. Paris: Mouton, 1979. p. 13-20. (Cahiers de L´Homme, 19). MERLEAU-PONTY, Maurice. O olho e o espírito, de Mauss a Claude Lévi-Strauss. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 383-396. _____ . Phenomenologie de la perception. Paris: Editions Gallimard, 1945. MIRANDA, Carlos Eduardo Albuquerque. Uma educação do olho: as imagens na sociedade urbana, industrial e de mercado. Cadernos CEDES, Campinas, v. 21, n. 54, p. 28-40, 2001. _____ . A educação da face: o cinema e as expressões das paixões. 2000. Tese (Doutorado) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2000. PLAZA, Júlio. Info x Foto: grafias. Revista Imagens, Campinas, n. 3, p. 50-55, 1994. RAMOS, Fernão Pessoa. Falacias e deslumbre face a imagem digital. Revista Imagens, Campinas, p. 28-33, 1994. ROLNIK, Suely. Geopolítica da cafetinagem. 2007. Disponível em: <http://transform.eipcp.net/transversal/1106/rolnik/pt>. Acesso em: 20 de julho de 2007. _____ . Memória do corpo contamina museu. 2007a. Disponível em: <http://transform.eipcp.net/transversal/0507/rolnik/pt>. Acesso em: 20 de julho de 2007. SAMAIN, Etienne. Alguns passos em direção a Gregory Bateson. GHREBH: Revista de Comunicação, Cultura e Teoria da Mídia, n. 5, 2004. Disponível em <http://www.cisc.org.br/portal/jdownloads/Ghrebh/Ghrebh-%205/06_samain.pdf>. Acesso em: 29 de julho de 2004. _____ . Entre a arte, a ciência e o delírio: a fotografia médica francesa na segunda metade do século XIX. Boletim do Centro de Memória UNICAMP, Campinas, v. 5, n. 10, p. 11-32, jul./dez. 1993. _____ . Oralidade, escrita, visualidade. Meios e modos de construção dos indivíduos e das sociedades humanas. In: Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (Org.). Perturbador mundo novo: história, psicanálise e sociedade contemporânea - 1492-1900-1992. Coordenação Luis Carlos Uchôa Junqueira Filho. São Paulo: Escuta, 1994. p. 289-301. _____ . Retorno à câmara clara: Roland Barthes e a antropologia visual. In: SAMAIN, Etienne (Org.). O fotográfico. São Paulo: Hucitec, 1998. p. 121-134. SAMAIN, Etienne; MENDONÇA, João Martinho de. Entre a escrita e a imagem. Diálogos com Roberto Cardoso de Oliveira. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 43, n. 1, p. 186-236, 2000. Santaella, Lúcia. A imagem pré, fotográfica e pós. Revista Imagens, Campinas, p. 34-40, 1994. SOUGEZ, Marie-Loup. História da fotografia. Lisboa: Dinalivro, 2001. SOUZA, Gilda de Mello. A idéia e o figurado. São Paulo: Ed. 34; Duas Cidades, 2005. TAGG, John. The burden of representation. London: Comunication and Culture, 1998. WANDES, Bruce. Art of the digital age. New York: Thames & Hudson, 2006. ==Redes Sociais, Redes Digitais== AGUIAR, Sonia. Redes sociais e tecnologias digitais de informação e comunicação no Brasil (1996-2006). Núcleo de Pesquisas, Estudos e Formação da Rede de Informações para o Terceiro Setor (Nupef):Rio de Janeiro, 2006. Disponível em http://www.nupef.org.br/?q=node/17 ARQUILLA, John; RONFELDT, David. Cyberwar Is Coming! RAND Corporation, 1993. _________. The Advent of Netwar. In: ______. In Athena’s Camp – Preparing for Conflict in the Information Age. RAND Corporation, 1997. _________. Redes y Guerras em red: El futuro del terrorismo, El crimen organizado y el activismo político. Madri: Alianza Editorial, 2002. _________, ZANINI, Michele. Networks, Netwar, and Information-Age Terrorism. In: LESSER, Ion et al. Countering the New Terrorism. RAND Project Air Force, 1998. BENKLER, Yochai. The Wealth of Networks – How Social Production Transforms Markets and Freedom. London: Yale University, 2006. _________. A economia política do commons. In: SILVEIRA, Sérgio Amadeu et al (org.). A comunicação digital e a construção dos commons: redes virais, espectro aberto e as novas possibilidades de regulação. São Paulo: Editora Perseu Abramo, 2007. BOHANON, John. Counterterrorism’s New Tool: ‘Metanetwork’ Analysis’. Science Magazine, vol. 325, no 5939, 2009, p. 409 – 411. BOURDIEU, P. (1986). The forms of capital. In: J. Richardson (Ed.) Handbook of Theory and Research for the Sociology of Education (New York, Greenwood), 241-258. Disponível em: http://www.marxists.org/reference/subject/philosophy/works/fr/bourdieu-forms-capital.htm CARLEY, Kathleen. Destabilizing Networks. Connections, vol. 24, no 3, 2001, p. 79-92. COLEMAN, J. S. (2008). Social capital and the creation of human capital. In: American Journal of Sociology, no 94, p.95-120. GERLACH, Luther. La estructura de los movimentos sociales: El activismo ecologista y sus oponentes. In: ARQUILLA, John; RONFELDT, David. Redes y Guerras em Rede: El futuro del terrorismo, el crimen organizado y el activismo político. Madrid: Alianza Editorial, 2002. GRANOVETTER, M. (1973). The strength of weak ties. In: American Journal of Sociology, University Chicago Press, Chicago, v. 78, Issue 6, p.1930-1938. ______. (1983). The strength of weak ties: a network theory revisited. In: Sociological Theory. Ed.Randall Collins. San Franciso, Califórnia, série Jossey-Bass, v.1. p.2001-2233. ______. (1978). Threshold models of collective behavior. In: American Journal of Sociology. University Chicago Press. Chicago, v. 83, n. 6, p. 1420-1443. ______. (1974). Getting a Job: a study of contacts and Carrers. Universty of Chicago Press, 1995 (1974). HOLMES, Brian, “Counter Cartographies” in Janet Abrams and Peter Hall (eds.), Else/Where: Mapping, New cartographies of Networks and Territories, (University of Minnesota Design Institute, University of Minnesota Press, Minneapolis MN) 2006, p20. HOLMES, Brian. Flowmaps, the imaginaries of global integration. 2006. Disponível em: <http://pzwart.wdka.hro.nl/mdr/pubsfolder/bhflowmaps/>. Acesso em: 11 de março de 2009. JOHNSON, Steven. Emergência: a vida integrada de formigas, cérebros, cidades e softwares. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. KAUFMAN, Dora. A força dos “laços fracos” de Mark Granovetter no ambiente do ciberespaço. Revista Galáxia, São Paulo, n. 23, p. 207-218, jun. 2012. LOVINK, Gert & Schneider,Florian.“ Notes on the State of Networking”, Makeworlds-Paper no. 4, Submitted by fls on Sun, 04/04/2004 - 16:51. http://makeworlds.org/node/100 accessed 05.26.06 PUTNAM, R.D. (2000). Bowling alone: The collapse and revival of American community. NY: Simon e Schuster. SADLER, Simon. Archigram; Architecture without Architecture (MIT Press, Cam. Mass) 2005, SCHERER-WARREN, Ilse. Redes Sociais: trajetórias e fronteiras. In: DIAS, Leila C.; SILVEIRA, Rogério L. L. Redes, Sociedades e Territórios. Santa Cruz do Sul: Editora da EDUNISC, 2005. THACKER, Eugene.“Forward: Protocol is as Protocol does” in Alexander Galloway, Protocol: How control exists after decentralization, (MIT Press, Cam. Mass) 2004, p xviii. UGARTE, David. O poder das redes. Manuel ilustrado para pessoas, organizações e empresas, chamadas a praticar o ciberativismo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. VALENTE, W.T. (1996). Social network thresholds in the diffusion of innovations. In: School of Hygiene and Public Heath, the Johns Hopkins University, Baltimore: Elsevier Science. WATTS, Ducan. The “New” Science of Networks. Annual Review of Sociology, vol. 30, 2004, p. 243-270. WELLMAN, Barry. Computer Networks as Social Networks. Science, vol. 293, 2001, p. 2031-2034. WELLMAN, B. (2009). Studying Internet studies through the ages. In: BURNETT, R.; CONSALVO, M.;ESS, C. (Eds.). The Handbook of Internet Studies. Oxford: Wiley-Blackwell. ______; HAMPTON, K. (1999). Living network in a wired world. In: Contemporary Sociology, University of Toronto, v. 28, no 6, p.648-54. ______; RAINIE, L.; HORRIGAN, J.; BOASE, J. (2006). The strength of Internet ties. In: Pen Internet & American Life Project. 26 jan. Disponível em: http://www.pewInternet.org/Reports/2006/The-Stregth-of-Internet-Ties.aspx <http://www.pewInternet.org/Reports/2006/The-Stregth-of-Internet-Ties.aspx> .Acesso em jan. 2012. WIGLEY, Mark. “Network Fever” in Grey Room 04, (MIT Press, Cam. Mass) summer 2001. ==Sociedade de Controle, Disciplina e Vigilância== ACLU (American Civil Liberties Union). The Surveillance-Industrial Complex: How the american government is conscripting businesses and individuals int the construction fo a surveillance Society.2004. Disponível em: http://www.aclu.org/FilesPDFs/surveillance_report.pdf BRUNO, Fernanda. Monitoramento, classificação e controle nos dispositivos de vigilância digital. In: ANTOUN, Henrique (org.). WEB 2.0: Participação e vigilância na era da comunicação distribuída. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008. COSTA, Rogério da. A sociedade de controle. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 17, n. 3, p. 161-167, 2004. COSTA, Sylvio de Sousa Gadelha. Governamentalidade neoliberal, Teoria do Capital Humano e Empreendedorismo. EDUCAÇÃO E REALIDADE, v. 34, p. 171, 2009. DELEUZE, Gilles. Post-Scriptum sobre Sociedade do Controle In: Conversações. São Paulo: Ed. 34, 2007. DeNARDIS,Laura. Protocol Politics: The Globalization of Internet Governance. MIT Press, Cambridge, 2009. DILLON, Michael; REID, Julian. Governança liberal global: biopolítica, segurança e guerra. Estudos de Sociologia: Revista do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, v. 8, n. 1/2, p. 69-99, 2002. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/article/download/235441/28430 FERNANDEZ-SAVATER, Amador. (2015). La pesadilla de un mundo en red. Diponivel em: http://www.eldiario.es/interferencias/pesadilla-mundo‐red_6_412668752.html FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993. _____ . Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1996. GALLOWAY, Alexander. Protocol: How control exists after decentralization. Cambridge: MIT Press, 2004. HOLMES, Briam. The Future Map. http://brianholmes.wordpress.com/2007/09/09/future-map/ _____ . Escape the Overcode. http://brianholmes.wordpress.com/2009/01/19/book-materials/ PIMENTA, Ricardo M. Big Data e Controle da Informação na era digital: tecnogênese de uma memória a serviço do mercado e do estado. Tendencias da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, v.6, n.2, jul/dez, 2013. RODRIGUES, Pablo Esteban. ¿Qué son las sociedades de control? http://www.sociales.uba.ar/wp-content/uploads/21.-Qué-son-las-sociedades-de-control.pdf RONFELDT, David; ARQUILLA, John. Networks and netwars: The future of terror, crime, and militancy. Rand Corporation. 2003. Disponível em: <http://www.rand.org/pubs/monograph_reports/MR1382/index.html> Acesso em: 25 de março de 2006. ROUVROY, A. Le droit à la protection de la vie privée comme droit à un avenir non pré-occupé, et comme condition de survenance du commun. (Draft / Version provisoire) Entretiens à propos du droit à la protection de la vie privée (à paraître). Ed. Claire Lobet-Maris, Nathalie Grandjean, Perrine Vanmeerbeek. Paris: FYP éditions, 2014. Disponível em: http://works.bepress.com/cgi/viewcontent.cgi?article=1065&context=antoinette_rouvroy. Acesso em 28/10/2015. SANTOS, Laymert Garcia. Politizar as novas tecnologias: o impacto sócio-técnico da informação digital e genética. São Paulo: Ed. 34, 2003. TIQQUN. La Hipotesis Cibernetica. https://tiqqunim.blogspot.com/2013/01/la-hipotesis-cibernetica.html ==Cultura Hacker, Ciberpolítica e Hacktivismo== ARQUILLA, John; RONFELDT, David. The advent of netwar. In: ______. (Org.). In Athena’s camp: preparing for conflict in the information age. Washington: RAND, 1997. p. 275-293. COLEMAN, Gabriella. The (copylefted) Source Code for the Ethical Production of Information Freedom. Sarai Reader, 2003, p. 297-302. COLEMAN, Gabriella; GOLUB, Alex. Hacker practice – Moral genres and the cultural articulation of liberalism. Anthropological Theory, vol. 8, no 3, 2008, p. 255-277. CRITICAL ART ENSEMBLE (CAE). Distúrbio eletrônico. São Paulo: Conrad, 2001. DENNING, Dorothy. Activism, hacktivism, and cyberterrorism: the internet as a tool for influencing foreign policy. In: ARQUILLA, John; RONFELDT, David. Networks and netwars: the future of terror, crime, and militancy. Washington: Rand Corporation, 2001. p. 238-288. DOMINGUEZ, Ricardo. Digital zapatismo. 1998. Disponível em: <http://www.thing.net/~rdom/ecd/DigZap.html>. Acesso em: 7 mar. 2011. DOMINGUEZ, Ricardo. Digital zapatismo. 1998. Disponível em: <http://www.thing.net/~rdom/ecd/DigZap.html>. Acesso em: 3/2/2012. HIMANEN, Pekka. The Hacker Ethic and the Spirit of the Information Age. New York: Random House, 2001. HINDMAN M (2007) ‘Open-source politics’ reconsidered: Emerging patterns in online political participation. In: Mayer-Schönberger V, Lazer D (eds) Governance and Information Technology. Cambridge, MA: MIT Press, 183–211. HINDMAN M (2009) The Myth of Digital Democracy. Princeton, NJ: Princeton University Press. JOLLIVET, Pascal. L'éthique hacker de Pekka Himanen. Multitudes, n. 8, mars/avril 2002. Disponível em: <http://multitudes.samizdat.net/L-Ethique-hacker-de-Pekka-Himanen>. Acesso em: 11 de março de 2009. JORDAN, Tim; TAYLOR, Paul A. Hacktivism and cyberwars: rebels with a cause? Londres e Nova York: Routledge, 2004. LEVY, Steven. Hackers: heroes of the computer revolution. EUA: O'Reilly Media, 2010. Edição em e-book. MACHADO, Murilo Bansi. Anonymous Brasil: poder e resistência na sociedade de controle. Salvador: EDUFABA, 2014. MALINI, Fabio. O valor no capitalismo cognitivo e a cultura hacker. Liinc em Revista, v. 5, n.2, p. 191-205, 2009. MANION, Mark; GOODRUM, Abby. Terrorism or civil disobedience: toward a hacktivistic ethic. Computers and society, v. 30, n. 2, p. 14-19, jul. 2000. MCCAUGHEY, Martha; AYERS, Michael D. (Orgs.). Cyberactivism: online activism in theory and practice. Nova York: Routledge, 2003. p. 165-184. MORAIS, Rodrigo de Oliveira. Informacionalismo e ética hacker: resistências digitais na sociedade em rede. 116 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Cultura) – Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. SAMUEL, Alexandra Whitney. Hacktivism and the future of political particiption. 2004. 273 f. Tese (Doutorado em Ciência Política) – Departamento de Governo, Universidade Harvard, Cambridge, Massachusetts. SILVEIRA, Sergio Amadeu da. Ciberativismo, cultura hacker e o individualismo colaborativo. Revista USP, São Paulo, n. 86, p. 29-40, ago./out. 2010. THOMAS, Douglas. Hacker culture. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2002. VEGH, Sandor. Hacking for democracy: a study of the internet as a political force and its representation in the mainstream media. 2003. 349 f. Tese (Doutorado em Estudos Americanos) – Departamento de Estudos Americanos, Universidade de Maryland. WARK, McKenzie. A Hacker Manifesto. Subsol. 2004. Disponível em: <http://subsol.c3.hu/subsol_2/contributors0/warktext.html>. Acesso em: 11 de março de 2009. WRAY, Stephen. Electronic civil disobedience and the world wide web of hacktivism: a mapping of extraparliamentarian direct action net politics. Switch: New Media Journal, n.10. Disponível em: <http://switch.sjsu.edu/web/v4n2/stefan/index.html>. Acesso em: 03/02/2012. ==Movimentos Sociais== ALONSO, Ângela. 2012 “Repertório, segundo Charles Tilly: História de um conceito”. Sociologia & Antropologia, v.02.03, pp. 21-41. BENNET, Lance & SEGERBERG, Alexandra (2012): THE LOGIC OF CONNECTIVE ACTION, Information, Communication & Society, 15:5, 739-768, Link: http://dx.doi.org/10.1080/1369118X.2012.670661 BIMBER, Bruce Bimber & FLANAGIN, Andrew Flanagin & STOHL, Cynthia. Collective Action in Organizations: Interaction and Engagement in an Era of Technological Change. Cambridge University Press, Feb 29, 2012. BUTLER, J. (2015). Notes Towards a Performative Theory of Assembly. Cambridge, MA: Harvard University Press. CASTELLS, Manuel. Networks of outrage and hope. Cambridge; Malden: Polity Press, 2012. GOFFMAN, Erving. Frame analysis: An essay on the organization of experience. London: Harper and Row, 1974. JURIS, Jeffrey S. Networked social movements: global movements for global justice. In: CASTELLS, Manuel (Org.). The network society: a cross-cultural perspective. Londres: Edward Elgar, 2004. p. 341-362. JURIS, Jeffrey; PEREIRA, Inês; FEIXA, Carles. Global citizenship and the new, new social movements: Iberian connections. Young: Nordic Journal of Youth Research, v. 17, n. 4, p. 421-442, 2009. JURIS, J. (2005). The new digital media and activist networking within anti–corporate globalization movements. The Annals of the American Academy of Political and Social Science, 597(1): 189-208. MELUCCI, Alberto. A Invenção do Presente – Movimentos sociais nas sociedades complexas. Petrópolis: Vozes, 2001. _________. Por uma sociologia reflexiva – Pesquisa qualitativa e cultura. São Paulo: Vozes, 2005. SNOW, David; SOULE, Sarah; KRIESE, Hanspeter. The Blackwell Companion to Social Movements. Oxford: Blackwell Publish, 2006. TARROW, Sidney. Power on Movement – Social Movements and Contentious Politics. New York:Cambridge University Press, 1998. TILLY, Charles. 2006 Regimes and Repertoires. Chicago: The University of Chicago Press. ==Teoria Informática, Computação e Cibernética== ASARO, P. M. What ever happened to cybernetics? Disponível em: BRETON, Phillipe. História da Informática, São Paulo: Unesp, 1994. BRETON, Phillipe. L'Utopie de la Communication. Paris: La Decouverte, 1995. HAYLES, Katherine. How we became Posthuman: virtual bodies in cybernetics, Literature and Informatics. Chicago/Londres, Univ.Chicago Press, 1999. HEIMS, Steve Joshua. The Cybernetics Group, 1946-1953. Contructing a Social Science for Postwar America, Cambridge, Massachusets, MIT Press, 1991. KELLNER, Douglas & BEST, Steve. Kelly's Complexity Theory: The Politics and Ideology of Self-Organizing Systems - http://www.uta.edu/huma/illuminations/best7.htm LAFONTAINE, Celine. O Império Cibernético. Lisboa: Inst.Piaget, 2004. NEUMANN, John von & Morgenstern, Oskar. THeory of Games and Economic Behavior. New York, John Wiley & Sons, 1964. PFOHL, Stephen. O Delírio Cibernético de Norbert Wiener. - http://members.fortunecity.com/cibercultura/vol1/bpfohl.html RODRIGUEZ,P.(2015a).Clinämen:¿Qué es la sociedad de control?. Conversación con Pablo Estéban Rodríguez. Disponible en: http:/anarquiacoronada.blogspot.com.ar/2015/12/clinamen‐que‐es‐la‐sociedad‐de‐control.htm SANTOS, Laymert G. Limites e Rupturas na Esfera da Informação. In: Politizar as Novas Tecnologias. São Paulo: Ed.34, 2003. SHANNON, Claude & WEAVER, Warren. The Mathematical Theory of Communication. Urbana, Univ.of Illinois Press, 1949. TURING, Alan. Os computadores e a inteligencia. WIENER, Norbert. Cibernética e Sociedade. WIENER, Norbert. Cibernética ou Controle e Comunicação em animais e máquinas. Cambridge, MIT Press, 1961. WIENER, Norbert. O Homem e a Máquina. O Conceito de Informação na ciencia contemporanea. Coloquio de Royaumont, Paris. 1965 WEISER, Mark. On ubiquitous computing. For more see http://www.ubiq.com/weiser/ WEISER, Mark. "The Computer for the Twenty-First Century," Scientific American, pp. 94-10, September 1991, online at http://www.ubiq.com/hypertext/weiser/SciAmDraft3.html Outros: NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Cia das Letras, 1995. KIM, Joon Ho. Cibernética, ciborgues e ciberespaço: notas sobre as origens da cibernética e sua reinvenção cultural. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 10, n. 21, p. 199-219, jan./jun. 2004. KURZWEIL, Ray. Reinventig humanity: The future of human-machine intelligence. 2006. Disponível em: <http://www.kurzweilai.net/articles/art0635.html?printable=1>. Acesso em: 13 de março de 2006. KURZWEIL, Ray; Meyer, Chris. Understanding the accelerating rate of change. Originally published 2006. Disponível em: <http://www.kurzweilai.net/articles/art0563.html?printable=1>. Acesso em: 13 de março de 2006. Richard Barbrook e Andy Cameron. A Ideologia Californiana. http://hp.pimentalab.net/biblio/Richard-Barbrook-Andy-Cameron-Ideologia-Californiada.pdf , publicado em 1998. KELLY, Kevin. Cap. Adira à Colméia: o poder da descentralizaçao. In: Novas Regras para uma Nova Economia. Ed.Objetiva, 1999. (1° ed. em inglês 1999). Este livro do K.Kelly, em inglês, segue sendo atualizado na forma de um blog: http://www.kk.org/newrules/blog/ A versão em inglês também está disponível aqui: http://www.kk.org/newrules/contents.php MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf GIBSON, Willian. Neuromancer. São Paulo: Conrad, 2010. TIQQUN. A Hipotese Cibernética WINN, Joss. Reading The Cybernetic Hypothesis – http://josswinn.org/2010/07/06/reading-the-cybernetic-hypothesis ===Videos=== Adam Curtis: All Wached over by Machines of Loving Grace: https://en.wikipedia.org/wiki/All_Watched_Over_by_Machines_of_Loving_Grace_%28TV_series%29 Agamben sur Tiqqun - vidéo Dailymotion: http://www.dailymotion.com/video/x929gp ==Regimes e Modos de Produção de Conhecimento Científico== Derrida, J. (1983). The principle of reason: The university in the eyes of its pupils. Diacritics, 13 (Fall), 3-20. Derrida, J. (1992). Mochlos or the conflict of the faculties. In R. Rand (Ed.), Logomachia: The conflict of the faculties (pp. 3-34). Lincoln, NE: U of Nebraska P. Foucault, M. (1982). Afterword: The subject and power. In H. L. Dreyfus & P. Rabinow (Eds.), Michel Foucault: Beyond structuralism and hermeneutics (pp. 192-226). Chicago: U of Chicago P. GIBBONS et all. The new production of Knowledge. The dynamics os Science and Research in contemporary societies. London: SAGE Publications, 1994. Good, G. (2001). Humanism betrayed: Theory, ideology and culture in the contemporary university. Montreal: McGill- Queen’s Press. Harvey, D. (1998, October). University, Inc. The Atlantic Monthly, 282(4), 112-116. Kane, S. (1999). Why is a university? Unpublished paper. Klein, J. T. (1990). Interdisciplinarity: History, theory, practice. Detroit: Wayne State UP. Klein, J. T. (1993). Blurring, cracking, and crossing. In E. Messer-Davidow, D. R. Shumway & D. J. Sylvan (Eds.), Knowledges: Historical and critical studies in disciplinarity (pp. 185-214). London: U of Virginia P. KLEINMAN, Daniel Lee; VALLAS, Steve P.."Science, capitalism and the rise of the 'knowledge worker': the changing structure of knowledge production in the United States". Theory and Society, 30, p. 451-492, 2001. KLEINMAN, Daniel L.; VALLAS, Steve P.. "Contradiction, convergence and the knowledge economy: the confluence of academic and comercial biotechnology". Socio-economic review, 8, p.283-311, 2008. Messer-Davidow, E., & Shumway, D. (1991). Disciplinarity. Poetics Today, 12(1), 201-225. Poovey, M. (2001). The twenty-first-century university and the market: What price economic viability? Differences, 12(1), 1-16. Readings, B. (1996). The university in ruins. Cambridge: Harvard UP. POWELL, Walter; SNELLMAN, Kaisa. “The Knowledge Economy”. Annual Review of Sociology, n.30, p.199-220, 2004. POWELL, Walter. "The capitalist firm in the 21st century: emerging patterns". In DIMAGGIO, Paul. The 21st century firm: changing corporation organization in international perspective. Salter, L., & Hearn, A. (1996). Outside the lines: Issues in interdisciplinary research. Montreal: McGill-Queen’s Press. SHAPIN, S. e SCHAFFER, S. Leviathan and the air-pump: Hobbes, Boyle, and the experimental life: including a translation of Thomas Hobbes, Dialogus physicus de natura aeris by Simon Schaffer. Princeton, N.J.: Princeton University Press. 1985. xiv, 440 p. p. SHINN, Terry. "Caminhos do conhecimento comercial: Formas e consequências da sinergia universidade-empresa nas incubadoras tecnológicas". Scientiae Studia, v.4, n.3, p.485-508, 2006. ______. "Regimes de produção e difusão de ciência: rumo a uma organização transversal do conhecimento". Scientiae Sdutia, v. 6, n. 1, p. 11-42, 2008a. ______. "Desencantamento da modernidade e da Pós-modernidade; diferenciação, fragmentação e a matriz de entrelaçamento". Scientiae Sdutia, v. 6, n. 1, p. 43-81, 2008b. ______. "Nouvelle production du savoir et triple hélice. Tendences du prêt-à-penser las sciences". Actes de la recherche em sciences sociales, 141, p. 21-30, 2002. SHINN, Terry; JOERGES, Benward. “The transverse science and technology culture: dynamics of science and roles of research-technology”. Social science information. n.41, vol.2, p.207-251, 2002. ______; RAGUET, Pascal. Controvérsias sobre a ciência: Por uma sociologia transversalista da atividade científica. São Paulo: Associação Filosófica Scientiae Studia; Editora 34, 2008. YOUNG, R. (1992). The idea of a chrestomathic university. In R. Rand (Ed.), Logomachia: The conflict of the faculties (pp. 97-126). Lincoln, NE: U of Nebraska P. ==Interdisciplinariedade e Crise Universidade== DERRIDA, J. (1983). The principle of reason: The university in the eyes of its pupils. Diacritics, 13 (Fall), 3-20. DERRIDA, J. (1992). Mochlos or the conflict of the faculties. In R. Rand (Ed.), Logomachia: The conflict of the faculties (pp. 3-34). Lincoln, NE: U of Nebraska P. FOUCAULT, M. (1982). Afterword: The subject and power. In H. L. Dreyfus & P. Rabinow (Eds.), Michel Foucault: Beyond structuralism and hermeneutics (pp. 192-226). Chicago: U of Chicago P. GOOD, G. (2001). Humanism betrayed: Theory, ideology and culture in the contemporary university. Montreal: McGill- Queen’s Press. HARVEY, D. (1998, October). University, Inc. The Atlantic Monthly, 282(4), 112-116. HEARN, Alison. Interdisciplinary/Extradisciplinary: on the university and the active pursuit of community. History of Intellectual Culture, vol.3, n.1. 2003. http://www.ucalgary.ca/hic/hic HEARN, Alison. Teaching and Organizing in the Ruind of Universities: an interview with Alison Hearn. Class War University. http://classwaru.org KANE, S. (1999). Why is a university? Unpublished paper. KLEIN, J. T. (1990). Interdisciplinarity: History, theory, practice. Detroit: Wayne State UP. KLEIN, J. T. (1993). Blurring, cracking, and crossing. In E. Messer-Davidow, D. R. Shumway & D. J. Sylvan (Eds.), Knowledges: Historical and critical studies in disciplinarity (pp. 185-214). London: U of Virginia P. MATTELART, Armand. Cultural studies' stories. La domestication d'une pensée sauvage? Erik Neveu, Réseaux, 1996, Volume 14, Numéro 80, pp. 11-58. <http://www.persee.fr/web/revues/home/prescript/article/reso_0751-7971_1996_num_14_80_3799> MESSER-DAVIDOW, E., & SHUMWAY, D. (1991). Disciplinarity. Poetics Today, 12(1), 201-225. POOVEY, M. (2001). The twenty-first-century university and the market: What price economic viability? Differences, 12(1), 1-16. READINGS, B. (1996). The university in ruins. Cambridge: Harvard UP. SALTER, L., & Hearn, A. (1996). Outside the lines: Issues in interdisciplinary research. Montreal: McGill-Queen’s Press. YOUNG, R. (1992). The idea of a chrestomathic university. In R. Rand (Ed.), Logomachia: The conflict of the faculties (pp. 97-126). Lincoln, NE: U of Nebraska P. ==Metodologias de Pesquisa Qualitativa== ANGERMULLER, Johannes. Qualitative" Methods of Social Research in France: Reconstructing the Actor, Deconstructing the Subject. Forum Qualitative Sozialforschung. Volume 6, No. 3, Art. 19 – September 2005. Disponivel em: http://www.qualitative-research.net/index.php/fqs/article/view/8/17 BECKER, Howard S. Segredos e truques de pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1997. BERGER, Peter; LUCKMAN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1985. BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude; PASSERON, Jean-Claude. Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na Sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. CLIFFORD, James. Sobre a automodelagem etnográfica: Conrad e Malinowski. In CLIFFORD, James. A experiência etnográfica- antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1998. DEBERT, Guita G. Problemas relativos à utilização de história de vida e história oral. In CARDOSO, Ruth. (org.) A aventura antropológica - teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. DUARTE, Rosália Duarte. Pesquisa Qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742002000100005 FELDMAN-BIANCO, Bela. (org.) Antropologia das sociedades contemporâneas: métodos. São Paulo: Unesp, 2010. GEERTZ, Clifford. Do ponto de vista dos nativos: a natureza do entendimento antropológico. In: GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios de antropologia interpretativa. Petrópolis: Vozes, 1997. GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2011. HAGUETE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na Sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987. MARX, Karl. Introdução à contribuição à crítica da economia política. In: MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: Expressão Popular, 2008. PEIRANO, Mariza. A favor da etnografia. Anuário Antropológico, 1992. SCHNEIDER, Sérgio; SCHIMITT, Claúdia Job. O uso do método comparativo nas Ciências Sociais. Cadernos de Sociologia, Porto Alegre, v.9, p.49-87, 1998. VELHO, Gilberto. Observando o familiar. In: VELHO, Gilberto. Individualismo e Cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. VENTURINI, T. (2012). Great expectations: méthodes quali-quantitative et analyse des réseaux sociaux. In J.-P. Fourmentraux (ed.), L’Ère Post-Media. Humanités digitales et Cultures numériques (pp. 39–51). Hermann: Paris. VICTORA, Ceres et al. (orgs.). Antropologia e ética: o debate atual no Brasil. Niterói: EDUFF/ABA, 2004. WEBER, Max. “A 'objetividade do conhecimento na Ciência Social e na Ciência Política”. In: Metodologia das Ciências Sociais. São Paulo: Cortez, 1993. ===Etnografia em Meios Virtuais=== DORNELLES, Jonatas. Antropologia e internet: quando o “campo” é a cidade e o computador é a “rede”. Horizontes Antropológicos, ano 10 (21), 2004, p. 241-271. HINE, C.; PARREIRAS, C.; LINS, B. A. A internet 3E: uma internet incorporada, corporificada e cotidiana. Cadernos de Campo (São Paulo - 1991), [S. l.], v. 29, n. 2, p. e181370, 2021. DOI: 10.11606/issn.2316-9133.v29i2pe181370. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/181370. Acesso em: 01/05/2021 LATOUR, Bruno & VENTURINI, Tommaso. Le tissu social: traces numériques et méthodes quali-quantitatives. Disponivel em: http://www.medialab.sciences-po.fr/publications/Venturini_Latour-The_Social_Fabric.pdf MÁXIMO, Maria Elisa. “Das metrópole às redes sociotécnicas: a caminho de uma antropologia no ciberespaço”. In: __. Blogs: o eu encena, o eu em rede. Cotidiano, performance e reciprocidade nas redes sócio-técnicas. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, 2006, p. 19-65. RIFIOTIS, Theophilos. “Antropologia no ciberespaço: questões teórico-metodológicas sobre pesquisa de campo e modelos de sociabilidade”. In: RIFIOTIS, Theophilos et al. (orgs.). Antropologia no ciberespaço. Florianópolis: Editora da UFSC, 2010a. p. 15-28. __. “Duas ou três coisas sobre elas, as comunidades virtuais”. In: RIFIOTIS, Theophilos et al. (orgs.). Antropologia no ciberespaço. Florianópolis: Editora da UFSC, 2010 SEGATA, Jean; RIFIOTIS, Theophilos (orgs). Políticas etnográficas no campo da cibercultura. Brasília: ABA Publicações, 2016. ===Estudos de caso=== ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. Usos e abusos dos estudos de caso. Cad. Pesqui. [online]. 2006, vol.36, n.129, pp.637-651. ISSN 1980-5314. https://doi.org/10.1590/S0100-15742006000300007. https://www.revistas.ufg.br/fcs/article/view/55631/34815 O que é um estudo de caso e quais suas potencialidades? Satyro, Natalia; Albuquerque, Raquel DOI: 10.5216/sec.v23.e55631 https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/3330/1/Livro_Desenho%20de%20pesquisa.pdf Peres, Glauco. Desenho de Pesquisa (livro do Enap) ==Pesquisa-Ação e Pesquisa Participativa== BARBIER, René. A pesquisa-ação. Brasília: Liber Livro Editora, 2007. BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1997. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. (org.) Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1999. COULON,Alain. Etnometodologia e Educação. Petrópolis,Ed.Vozes,1995 (capítulos selecionados). DESROCHE, Henri. Pesquisa-ação: dos projetos de autores aos projetos de atores e vice-versa. In: Thiollent, Michel (org.). Pesquisa-ação e projeto cooperativo na perspectiva de Henri Desroche. São Carlos: Editora Ufscar, 2007. p. 33-68. EL ANDALOUSSI, Khalid. Pesquisas-ações: ciência, desenvolvimento, democracia. São Carlos: Editora Ufscar, 2006. FALS BORDA, Orlando. El problema de cómo investigar la realidad para transformarla por la praxis. Bogotá: Tercer Mundo, 1984. FALS BORDA, Orlando; Mohamad, Anisur. Acción y conocimiento. Bogotá: Cinep, 1991. GIBBONS, Michael et al. La nueva producción del conocimiento: la dinámica de la ciencia y la investigación en las sociedades contemporáneas. Barcelona: Pomares, 1997. IBAÑEZ, Jesús. El regreso del sujeto: la investigación social de segundo orden. Madrid: Siglo Veintiuno, 1994. LEÓN, Emma. La experiencia en la construcción del conocimiento social. In: Determinismos y alternativas en las ciencias sociales de América Latina. Caracas: Unam – Nueva Sociedad, 1995. LEWIN, K. Action research and minority problems. Journal of Social Issues n. 2, p. 34-36, 1946. MORIN, André. Pesquisa-ação integral e sistêmica. Rio de Janeiro: DP & A, 2004. MORIN, Edgar. A responsabilidade do pesquisador perante a sociedade e o homem. In MORIN, Edgar. Ciência como consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. PASSOS, E. & KASTRUP, V. & ESCÓSSIA, L.. Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009. THIOLLENT, Michel. Crítica Metodológica, investigação social e enquete operária. 5. ed. São Paulo: Polis, 1987. ________. Pesquisa-ação e pesquisa participante: uma visão de conjunto. In: STRECK, Danilo & SOBOTTKA, Emil & EGGERT, Edla. Conhecer e transformar: pesquisa-ação e pesquisa participante em diálogo internacional. Sao Leopoldo: Oikos, 2013. TORRES, Alfonso. Vigencia y perspectivas de la investigación participativa. TORRES, Alfonso. Enfoques cualitativos y participativos de investigación social. Bogotá: Unad, 1998. ______. Por una investigación desde el margen. La práctica investigativa en ciencias sociales, Bogotá: Universidad Pedagógica Nacional, 2004. ______. Investigar desde los márgenes de las ciencias sociales. Folios, Bogotá, v. 27, 2008. TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Revista Educação e Pesquisa, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. São Paulo, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v31n3/a09v31n3.pdf .Acesso em: 02 fev. 2015. ZEMELMAN, Hugo; LEÓN, Emma. Subjetividad: umbrales del pensamiento social. Barcelona: Anthropos, 1997. REVISTA de referência: Internacional Journal of Action Research: http://arj.sagepub.com/ ==Ciência Cidadã== BONNEY, R. BALLARD, H. , JORDAN, R. et al. Public participation in scientific research: defining the field and assessing its potential for informal science education, Centre for Advancement of Informal Science Education (CAISE) Washington, U.S.A. 2009. CHILVERS, J. (2008), Environmental risk, uncertainty, and participation: mapping an emergent epistemic community, Environ. Plann. A 40(12): 2990–3008. CONRAD, C.C and HILCHEY, K.G. (2011), A review of citizen science and community-based environmental monitoring: issues and opportunities, Environ. Monit. Assess. 176(1–4): 273–291. DICKINSON, J. SHIRK, D. BONTER, R. BONNEY, R.L. CRAIN, J. MARTIN, T. PHILLIPS and K. PURCELL (2012), The current state of citizen science as a tool for ecological research and public engagement, Front. Ecol. Environ. 10(6): 291–297. GRAY, S.A.; NICOSIA, K. and JORDAN, R.C. (2012),Lessons learned from citizen science in the classroom. A response to “The future of citizen science”, Democracy and Education 20 (2), article 14. IRWIN, A. (2007), Public dialogue and the scientific citizen, in R. Flynn and P, Bellaby eds., Risk and the Public acceptance of new technology, Palgrave, Basingstoke, U.K., pp. 24–39. IRWIN, A. and M. Michael (2003), Science, social theory and public knowledge, Open University Press, Maidenhead, U.K. IRWIN, A. (1995), Citizen Science, Routledge, London, U.K. MUELLER, M.P.; TIPPINS, D. and BRYAN, L.A. (2012), The future of citizen science ,Democracy and Education 20 (1),article 2.28. RIESCH, H.; POTTER, C.and DAVIES, L. “Combining citizen science and public engagement: the Open Air Laboratories Programme”, JCOM 12(03) (2013) A03. SILVERTOWN, J. (2009), A new dawn for citizen science, Trends Ecol. Evol. 24(9): 467–471. STILGOE, J. (2009), Citizen Scientists: reconnecting science with civil society, Demos, London, U.K., p.22. WIGGINS, A. and CROWSTON, K. (2011), From conservation to crowdsourcing: a typology of citizen science, 44th Hawaii International Conference on System Sciences (HICSS), 4–7 Jan 2011. ZOELLICCK, B.; NELSON,S.J. and SCHAUFFLER,M. (2012), Participatory science and education: bringing both views into focus, Front. Ecol.Environ.10: 310 – 313. ==Big Data e Ética na Pesquisa Digital== What's Up With Big Data Ethics? By Jonathan H. King and Neil M. Richards http://www.forbes.com/sites/oreillymedia/2014/03/28/whats-up-with-big-data-ethics/ What Big Data Needs: A Code of Ethical Practices By Jeffrey F. Rayport http://www.technologyreview.com/news/424104/what-big-data-needs-a-code-of-ethical-practices/ Big Data Is Our Generation’s Civil Rights Issue, and We Don’t Know It By Alistair Croll http://solveforinteresting.com/big-data-is-our-generations-civil-rights-issue-and-we-dont-know-it/ Injustice In, Injustice Out: Social Privilege in the Creation of Data By Jeffrey Alan Johnson http://the-other-jeff.blogspot.com/2013/03/injustice-in-injustice-out-social.html Big Data and Its Exclusions By Jonas Lerman http://www.stanfordlawreview.org/online/privacy-and-big-data/big-data-and-its-exclusions Big Data Are Made by (And Not Just a Resource for) Social Science and Policy-Making By Solon Barocas http://ipp.oii.ox.ac.uk/2012/programme-2012/track-c-data-methods/panel-1c-what-is-big-data/solon-barocas-big-data-are-made-by-and Big Data, Big Questions: Metaphors of Big Data By Cornelius Puschmann and Jean Burgess http://ijoc.org/index.php/ijoc/article/view/2169 View from Nowhere: On the cultural ideology of big data By Nathan Jurgenson http://thenewinquiry.com/essays/view-from-nowhere/ Big Data, Small Politics [podcast] By Evgeny Morozov http://www.scu.edu/ethics/practicing/focusareas/technology/internet/morozov.html The Hidden Biases in Big Data By Kate Crawford https://hbr.org/2013/04/the-hidden-biases-in-big-data The Anxieties of Big Data By Kate Crawford http://thenewinquiry.com/essays/the-anxieties-of-big-data/ How Big Data Is Unfair By Moritz Hardt https://medium.com/@mrtz/how-big-data-is-unfair-9aa544d739de Unfair! Or Is It? Big Data and the FTC’s Unfairness Jurisdiction By Dennis Hirsch https://privacyassociation.org/news/a/unfair-or-is-it-big-data-and-the-ftcs-unfairness-jurisdiction/ How Big Data Can be Used to Fight Unfair Hiring Practices By Dustin Volz http://www.nextgov.com/big-data/2014/09/how-big-data-can-be-used-fight-unfair-hiring-practices/95195/ Big Data’s Disparate Impact By Solon Barocas and Andrew D. Selbst http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2477899 Big Data and the Underground Railroad By Alvaro M. Bedoya http://www.slate.com/articles/technology/future_tense/2014/11/big_data_underground_railroad_history_says_unfettered_collection_of_data.single.html Punished for Being Poor: The Problem with Using Big Data in the Justice System By Jessica Pishko http://www.psmag.com/navigation/politics-and-law/punished-poor-problem-using-big-data-justice-system-88651/ The Ethics of Big Data in Higher Education By Jeffrey Alan Johnson http://www.i-r-i-e.net/inhalt/021/IRIE-021-Johnson.pdf The Chilling Implications of Democratizing Big Data By Woodrow Harzog and Evan Selinger http://www.forbes.com/sites/privacynotice/2013/10/16/the-chilling-implications-of-democratizing-big-data-facebook-graph-search-is-only-the-beginning/ Big Data: Seizing Opportunities, Preserving Values [White House Report] By John Podesta et al http://www.whitehouse.gov/sites/default/files/docs/big_data_privacy_report_may_1_2014.pdf Data and Discrimination: Collected Essays Edited by Seeta Pena Gangadharan with Virginia Eubanks and Solon Barocas http://www.ftc.gov/system/files/documents/public_comments/2014/10/00078-92938.pd - See more at: http://www.scu.edu/r/ethics-center/ethicsblog/internet-ethics/21105/Readings-in-Big-Data-Ethics---Updated-List#sthash.2fCckzbz.dpuf Fonte: http://www.scu.edu/r/ethics-center/ethicsblog/internet-ethics/21105/Readings-in-Big-Data-Ethics---Updated-List ==Games== ANDERSON, J. Q.; RAINIE, H. Gamification: Experts Expect Game Layers to Expand In the Future, With Positive and Negative Results. Pew Internet & American Life Project, 2012. BOGOST, I. Persuasive Games: The Expressive Power of Videogames. Cambridge, MA: MIT Press, 2007. BRAZIL, A. L.; ALBAGLI, S. Usos da Gamificação na Produção Colaborativa de Informação e Conhecimento. In: XVII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação - ENANCIB, 2016. BURKE, R. Work and Play. Ethics, v. 82, n.1, 1971. p. 33-47. CAILLOIS, R.; BARASH, M. Man, Play, and Games. University of Illinois Press, 1961. CAILLOIS, Roger. Classification of Games In: ZIMMERMAN, Eric; SALEN, Katie. Rules of Play: Game Design Fundamentals. Cambridge: MIT Press, 2003 DEWINTER, J.; KOCUREK, C. A.; NICHOLS, R. Taylorism 2.0: Gamification, Scientific Management and The Capitalist Appropriation of Play. Journal of Gaming & Virtual Worlds, v. 6, n. 2, p. 109-127, 2014. DYER-WITHEFORD, N.; DE PEUTER, G. Empire@ Play: Virtual Games and Global Capitalism. CTheory, p. 5-13, 2009. FARZAN, R.; DIMICCO, J. M.; MILLEN, D. R.; BROWNHOLTZ, B.; GEYER, W.; DUGAN, C. When The Experiment is Over: Deploying an Incentive System to All The Users. Symposium on Persuasive Technology, 2008. FERRARA, J. Games for Persuasion Argumentation, Procedurality, and The Lie of Gamification. Games and Culture, v. 8, n. 4, p. 289-304, 2013. HAMARI, J. Transforming Homo Economicus into Homo Ludens: A Field Experiment on Gamification in a Utilitarian Peer-to-Peer Trading Service. Electronic Commerce Research and Applications v. 12, n. 4, p. 236-245, 2013. HUIZINGA, Johan. Homos ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1980. KENT, Steven L. The Ultimate History of Video Games: From Pong to Pokemon, The Story Behind the Craze That Touched Our Lives and Changed the World. New York: Three Rivers Press, 2001. KIRKPATRICK, G. Ludefaction: Fracking of the Radical Imaginary. Games and Culture, p. 1-18, 2015. LEE, J. J.; HAMMER, J. Gamification in Education: What, How, Why Bother. In. AEQ - Academic Exchange Quarterly, v.15, 2011. Disponível em: <http://knowledge. wharton.upenn.edu/article.cfm?articleid=2829>. Acesso em 13 de Abril de 2017. MURRAY, Janet H. Hamlet no Holodeck: O futuro da narrativa no ciberespaço. São Paulo: Unesp, 2003. RADOFF, J. Gamification, 2011. Disponível em: <http://radoff.com/blog/2011/02/16/gamification>. Acesso em: 18 de Janeiro de 2015. REY, P. J. Gamification, Playbor & Exploitation. Cyborgology, 2012. Disponível em: <https://thesocietypages.org/cyborgology/2012/10/15/gamification-playbor-exploitation-2/>. Acesso em: 28 de Junho de 2016. REY, P. J. Gamification and Post-Fordist Capitalism. The Gameful World. Approaches, Issues, Applications, p. 277-295, 2014. RYAN, Marie-Laure. "From Narrative Games to Playable Stories: Toward a Poetics of Interactive Narrative." StoryWorlds: A Journal of Narrative Studies 1, no. 1. 2009: 43-59. Disponível em: http://muse.jhu.edu/ Acessado em: 15 de Agosto de 2012. SANTOS, L. G.; FERREIRA, P. P. A Regra do Jogo: Desejo, Servidão e Controle. Novas Mídias Digitais (Audiovisual, Games e Música): Impactos Políticos, Econômicos e Sociais. Rio de Janeiro: E-papers, 2008. SARLO, Beatriz, Cenas da Vida Pós-Moderna: Intelectuais, arte e Vídeo-Cultura na Argentina. Trad. Sérgio Alcides. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1997. SICART, M. Playing The Good Life: Gamification and Ethics. In: Deterding and Waltz (Eds.), The Gameful World: Approaches, Issues, Applications, MIT Press, Cambridge, MA, 2015, p. 225-244. SOTAMAA, O. On Modder Labour, Commodification of Play, and Mod Competitions. First Monday, v. 12, n. 9, 2007. SOUZA, Regina Magalhães de. Protagonismo juvenil: o discurso da juventude sem voz. Rev.Bras. Adolescência e Conflitualidade, 1(1): 1-28, 2009 SUITS, Bernand. Grasshopper: Games, Life and Utopia. Broadview Press, 2005. ZIMMERMAN, Eric. “Narrative, Interactivity, Play, and Games: Four Naughty Concepts in Need of Discipline”. In: First Person. Eds. Noad Wardrip-Fruin and Pat Harrigan. Cambridge: MIT Press, 2004. ZICHERMANN, G. The Code of Gamification Ethics. Disponível em: <http://www.gamification.co/2012/12/10/code-of-gamification-ethics/>. Acessado em 26 de Junho de 2016. ==Algoritmos: epistemologia, política, subjetividade, governo== CALLON, Michel; MUNIESA, Fabian. Peripheral Vision. Organization Studies, 26(8), 1229–1250. 2005. CHENEY-LIPPOLD, J. A new algorithmic identity soft biopolitics and the modulation of control. Theory, Culture & Society ,28(6), 164–181, 2011. CHUN, Wendy. CHUN. “On ‘sourcery’, or code as fetish”. Configurations 16(3): 299–324. 2008a. ______. Control and Freedom: Power and Paranoia in the Age of Fiber Optics. Cambridge, MA: MIT Press, 2008b ______. "The Enduring Ephemeral, or the Future Is a Memory". Critical Inquiry, 35(1), 148–171. 2008c. ______. Queerying Homophily. In: Clemens Apprich, Wendy Hui Kyong Chun, Florian Cramer u.a. (Hg.): Pattern Discrimination. Lüneburg: meson press 2018, S.59–97. DOI: https://doi.org/10.25969/mediarep/12350. DANAHER, John et al. “Algorithmic governance: Developing a research agenda through the power of collective intelligence”. Big Data & Society, v. 4, n. 2, 2017. GITELMAN, Lisa. Raw data is an oxymoron. Cambridge MA: MIT Press, 2013. HILDEBRANDT, Mireille. “Defining profiling: a new type of knowledge?” In: HILDEBRANDT, Mireille.; GUTWIRTH, Serge. (Orgs). Profiling the European citizen. Cross- disciplinary perspectives. Dordrecht: Springer Science, 2008. HUI, YUK. “Cosmotechnics as Cosmopolitics”. e-flux journal 86 (Novembro de 2017). Disponível em: http://www.e-flux.com/journal/86/161887/cosmotechnics-as-cosmopolitics/. Acessado em: 19 de novembro de 2017. INTRONA, L. “Algorithms, governance, and governmentality: on governing academic writing”. Science, Technology & Human Values, 3 June 2015. LURY, Celia; DAY, Sophie. Algorithmic personalization as a mode of individuation. Theory, Culture & Society, v. 36, n. 2, p. 17-37, 2019. https://doi.org/10.1177/0263276418818888 MARRES, Nootje. Why we can't have our facts back. Engaging Science, Technology and Society, v. 4, p. 423-443, 2018. Disponível em: https://estsjournal.org/index.php/ests/article/view/188/162. Acesso em: 17 de setembro de 2019. MARRES, Noortje; GERLITZ, Carolin. “Interface Methods: Renegotiating Relations between Digital Social Research, STS and Sociology.” The Sociological Review 64, no. 1 pp. 21–46, fev. 2016. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/10.1111/1467-954X.12314. Acesso em: 20 de março de 2019. MCQUILLAN, Dan. ‘People’s Councils for Ethical Machine Learning.’ Social Media and Society 4(2), 2018. MCQUILLAN, Dan. “Algorithmic paranoia and the convivial alternative”. Big Data & Society, 3(2), 2016. Disponível em: http://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/2053951716671340 . Acessado em: 13 de junho de 2017. ______.. Data Science as Machinic Neoplatonism. Philosophy & Technology, 31(2), 253–272, 2017. MCSTAY, A. Emotional AI: The rise of empathic media. London: Sage. 2018. MCSTAY, A., & URQUHART, L. ‘This time with feeling?’ Assessing EU data governance implications of out of home appraisal based emotional AI. First Monday, 24(10), 2019. MIROWSKI, Phillip. The future(s) of open science. Social Studies of Science, 48(2), 171–203, 2018. ______. Hell Is Truth Seen Too Late. boundary 2, 46 (1): 1–53, 2019. O’Neil, Cathy. Weapons of math destruction: How big data increases inequality and threatens democracy. Broadway Books, 2016. O’Neil, Cathy. “How can we stop algorithms telling lies?” The Guardian, Sun 16 Jul 2017. https://www.theguardian.com/technology/2017/jul/16/how-can-we-stop-algorithms-telling-lies O’Reilly, Tim. “Open data and algorithmic regulation”. In: Beyond transparency: open data and the future of civic innovation, ed. Brett Goldstein e Lauren Dyson. Disponível: http://beyondtransparency.org/chapters/part-5/open-data-and-algorithmic-regulation/ PASQUALE, Frank. The Black Box Society: The Secret Algorithms that Control Money and Information. Cambridge: Harvard University Press, 2015. PASQUINELLI, Matteo. “The Eye of the Algorithm: Cognitive Anthropocene and the Making of the World Brain”. Spingerin Magazine, 2014. Disponível em: http://matteopasquinelli.com/eye-of-the-algorithm/. Acessado em: 12 de janeiro de 2018. Pasquinelli, Matteo. ‘Arcana Mathematica Imperii: The Evolution of Western Computational Norms.’ In: Maria Hlavajova et al. (eds), Former West. Cambridge, MA: MIT Press, 2017. PERON, Alcides. Vaticínios punitivos: os algoritmos preditivos e os imaginários de ordem e cidadania http://www.comciencia.br/vaticinios-punitivos-os-algoritmos-preditivos-e-os-imaginarios-de-ordem-e-cidadania/ RICAURTE, Paola. ‘Data Epistemologies, The Coloniality of Power, and Resistance.’ Television & New Media, 7 March 2019. RIEDER, B. Closing APIs and the public scrutiny of very large online. In: Politics of Systems. 27 mar. 2016 Disponível em: <http://thepoliticsofsystems.net/2016/05/closing-apis-and-the-public-scrutiny-of-very-large-online-platforms/>. Acesso em: 17 de janeiro de 2020. RIEDER, Bernhard; MATAMOROS-FERNÁNDEZ, Ariadna; COROMINA, Òscar. From Ranking Algorithms to ‘Ranking Cultures’: Investigating the Modulation of Visibility in YouTube Search Results. Convergence: The International Journal of Research into New Media Technologies, 24(1), pp. 50–68, 2018. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/1354856517736982. Acesso em: 07 de agosto de 2019. ROSE, Nikolas. Inventando nossos selfs: psicologia, poder e subjetividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. SADIN, Éric, La Vie algorithmique. Critique de la raison numérique. Paris: L'Échappée, 2015 SEDGWICK, Eve. Touching feeling: affect, pedagogy, performativity. Durham e Londres: Duke University Press, 2003 SILVEIRA, Sergio Amadeu. Regulação algorítmica e os Estados democráticos http://www.comciencia.br/regulacao-algoritmica-e-os-estados-democraticos/#more-3604 STEYERL, H. A Sea of Data: Apophenia and Pattern (Mis-)Recognition. E-flux, [S.l.], n. 72, Apr. 2016. Disponível em: <https://www.e-flux.com/journal/72/60480/a-sea-of-data-apophenia-and-pattern-mis-recognition/.Acessado em: 24 de janeiro de 2020. VAN DIJCK, José. “Datafication, dataism and dataveillance: Big Data between scientific paradigm and ideology”. Surveillance & Society, v. 12, n. 2, p. 197-208, 2014. VAN DIJCK, José; POELL, Thomas. “Understanding Social Media Logic”. Media and Communication, v.1, pp. 2-14, 2013. VAN DIJCK, Jose; POELL, Thomas; DE WAAL, Martijn. The Platform Society: Public Values in a Connective World. Oxford: Oxford University Press, 2018. VAN ZOONEN, Liesbet. "I-Pistemology: Changing truth claims inpopular and political culture". European Journal of Communication, v. 27, n. 1, p. 56-67, 2012. ==Antropologia Contemporânea== GOLDMAN, Márcio e VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Abaeté. Rede de antropologia simétrica: Entrevista. Cadernos de campo 14(15), 2006. Disponível em: http://revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/download/50105/54225‎ GOLDMAN, Márcio. Os tambores do antropólogo: antropologia pós-social e etnografia. Disponível em: http://n-a-u.org/pontourbe03/Goldman.html VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. O nativo relativo. Mana 8/1. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-93132002000100005&script=sci_arttext ==Cidade, Urbano== GRAHAM, Stephen. “O bumerangue de Foucault: o novo urbanismo militar” In Bernardo Kucinski et al. Bala perdia: a violência policial no Brasil e os desafios para sua superação. São Paulo: Boitempo, 2015, pp. 67-73. Disponível em: https://rda69.files.wordpress.com/2015/01/graham-o-boomerang-de-foucault-o-novo-urbanismo-militarizado.pdf ==Design== Fry, Tony. 2015 City futures in the age of a changing climate. Londres: Routledge. Fry, Tony. 2012 Becoming human by design. Londres: Berg. Fry, Tony. 2011 Design as politics. Londres: Berg. Fry, Tony; Clive Dilnot y Susan Stewart. 2015 Design and the Question of History. Londres: Bloomsbury. Tonkinwise, Cameron. 2015 Design for Transitions - From and To what? Design Philosophy Papers 13(1): 85-92. Tonkinwise, Cameron. 2014a Against Becoming Unsustainable by Human-Centered Design: A review of Tony Fry’s Becoming human by Design. Verificado: 08/08/2016. Disponible en: www.academia.edu/2985203/_Against_Becoming_Unsustainable_by_Human-Centered_Design_ (Acceso: 12/07/2016). ==Antropoceno== Malm, Andreas and Hornborg, Alf. 2016 “The geology of mankind? A critique of the Anthropocene narrative.” The Anthropocene Review I(1): 62-69 Winner, Langdon. Rebranding the Anthropocene: A Rectification of Names. Techne: 21: 2 & 3 (2017), a publication of the Society for Philosophy and Technology. https://www.langdonwinner.com/technopolis/2017/8/24/rebranding-the-anthropocene i7ghfyghid05h92mfe7oojbgvdeosgv Ciência Política 0 23497 143118 143026 2022-08-24T12:06:25Z Joalpe 11181 /* Segundo semestre */ +1 wikitext text/x-wiki {{atalho|WV:CP}} [[File:Leviathan by Thomas Hobbes.jpg|right|350px]] <center><big>Bem-vindas/os à disciplina '''Ciência Política''' para estudantes de Jornalismo da [[Pt:w:Faculdade Cásper Líbero|Faculdade Cásper Líbero]]</big></center> <br> ;Professor responsável: [[Utilizador:Joalpe|João Alexandre Peschanski]] ;Ano letivo: 2022 ;Contato: japeschanski{{@}}casperlibero.edu.br ;Pasta virtual: [https://files.numec.prp.usp.br/public/37e84d Leituras obrigatórias] __TOC__ == Nota introdutória sobre probidade acadêmica == A graduação na Faculdade Cásper Líbero fundamenta-se na excelência do ensino, com sólida formação ética e humanística. Probidade e responsabilidade são pré-requisitos para a satisfatória realização dessa missão fundamental. A probidade acadêmica no sentido da excelência do ensino requer que docentes e discentes respeitem mutuamente seu trabalho e reconheçam a importância de garantir a integridade ético-legal da atividade acadêmica. Como membros de uma comunidade, docentes e discentes assumem responsabilidades, em especial a da comunicação honesta e a da construção baseada em confiança. Violações dos preceitos da probidade acadêmica incluem, de maneira não exaustiva: o uso não autorizado de material (anotações, textos, recursos tecnológicos) durante provas e exames; a obtenção de uma avaliação antes de sua realização; o aproveitamento indevido de ideias, conceitos ou frases de outro autor, que as formulou e publicou, sem lhe dar o devido crédito, sem citá-lo como fonte de pesquisa, o que configura plágio acadêmico; a participação em ações que contribuam a violações dos preceitos da probidade acadêmica por parte de outro aluno; a falsificação de dados, conteúdo e documentos. A referência ao plágio acadêmico, aqui, provém da cartilha [http://www.noticias.uff.br/arquivos/cartilha-sobre-plagio-academico.pdf “Nem tudo que parece é: entenda o que é plágio”], da Universidade Federal Fluminense; recomenda-se vivamente a leitura dessa cartilha. Não serão toleradas quaisquer formas de discriminação e cerceamento de liberdade de opinião, de acordo com os fundamentos ético-legais de nossa comunidade. == Plano de aprendizagem == === Ementa === A disciplina apresenta aos estudantes o olhar específico da Ciência Política sobre a realidade cotidiana e, ao mesmo tempo, introduz ferramentas teórico-conceituais para que identifiquem, nessa realidade, características passíveis de serem trabalhadas na área da Comunicação, a partir de seus diferentes enfoques específicos. Desse modo, propicia o domínio de conceitos e teorias fundamentais da disciplina: as estruturas de poder e suas relações com a sociedade e o mercado; características da cultura política nacional; a interação entre comunicação política e opinião pública; repertórios de ação social e formas de intervenção política da sociedade; o funcionamento institucional do Estado e da economia; as lógicas de regimes democráticos e autoritários; e os sistemas eleitorais e partidários. Há na disciplina a preocupação de trazer elementos que, por um lado, contribuam para o diagnóstico de problemas das sociedades contemporâneas, em particular a brasileira, e, por outro lado, sirvam de base para pensar a atuação política, por exemplo projetos de lei e políticas públicas, a partir de critérios da administração pública e da filosofia moral. Com foco especialmente teórico, a disciplina oferece bases científicas para a compreensão da atualidade política, com uma linha crítica e analítica. === Objetivos do curso === *Definir e apreender conceitos básicos da Ciência Política. *Oferecer um panorama de teorias, debates e métodos da Ciência Política. *Identificar casos e questões centrais da política e discutir suas semelhanças e diferenças. *Introduzir a compreensão analítica dos fenômenos e eventos da política, a partir da formulação e aplicação metodológica da Ciência Política, com especial ênfase em temas contemporâneos. == Plano de aula == * [https://docs.google.com/document/d/11DXSZl7atJHtGJXSaiQSh2Jix2492haN2fVWtJW-uwo/edit?usp=sharing 3JOA] * [https://docs.google.com/document/d/1cTzmUGQPAXfQrCoreaJ07o9VACLMSr1QUFPJN6OonqM/edit?usp=sharing 3JOB] * [https://docs.google.com/document/d/1WhKy-pUSkPY_-cg9292ZISM0lqjuBusNbguScV98goM/edit?usp=sharing 3JOC] * [https://docs.google.com/document/d/1aGuSfZB2lfHqDEuCqmSB4P16wiFBF63VC-t62ajy0yQ/edit?usp=sharing 3JOD] === Alterações === Eventuais mudanças no plano de aula podem ocorrer: * em caso de convocação para participação em evento oficial da Faculdade Cásper Líbero; * para acomodar a participação de convidadas e convidados da disciplina; e * no contexto de situações extraordinárias, não previstas. == Conteúdo == === Segundo semestre === * [https://docs.google.com/presentation/d/1Ufs30r4-MfY0BOdoPV-gJWV2VNqcarPr5j_8_cBm4H0/edit?usp=sharing Capitalismo, uma definição institucional] * [https://docs.google.com/presentation/d/1B7arHRlB7bJTavLd_ImyDkJ9xDnQsRKT-r-RLTf56DY/edit?usp=sharing Variedades de anticapitalismo] * [* [https://docs.google.com/presentation/d/10LMy10dav0Er0HXBKqXoeHkJ0lqDE-doFGjcgaEwimk/edit?usp=sharing Instituições do capitalismo e interesses sociais e políticos] === Primeiro semestre === ;[https://files.numec.prp.usp.br/public/37e84d Pasta de leituras] ;Eleições * [https://docs.google.com/presentation/d/1uVC4InwE0LdFvVvy5O4kVln1SZE2Knv5aQp2soD8_Q8/edit?usp=sharing Introdução à Ciência Política e apresentação do curso] * [https://docs.google.com/presentation/d/113NkOX0d6SYcU0Unyy4etsJ-s0RdBbLfa1n2K8Mrd8w/edit#slide=id.p1 Democracia profunda e democracia elitista] * [https://docs.google.com/presentation/d/1w4xPFCNPK1Bp-9qi8AnqxpeTMmALupmYm4bKkP6Wjgs/edit?usp=sharing Os dilemas da participação] * [https://docs.google.com/presentation/d/1ptqjAuss1amK3n-a621yFD4wh7ILridruPsMBUUWqU0/edit?usp=sharing A eleição majoritária] * [https://docs.google.com/presentation/d/1w3mz0U--lHr-OeKZqMnOuTIvN_tZ_KCpyRwC21WIrlM/edit?usp=sharing Sistema relativamente proporcional de lista aberta] ;Governo e Estado * [https://docs.google.com/presentation/d/1zmZDsm_ElvyFdquAeE_x13Tmx7fgGA5S/edit?usp=sharing&ouid=116038348678678594368&rtpof=true&sd=true A visão clássica do Estado] * [https://docs.google.com/presentation/d/1hKZDIkofpuFA6omxyFpq3VC3F1XyxxPL/edit?usp=sharing&ouid=116038348678678594368&rtpof=true&sd=true A organização do Estado] * [https://docs.google.com/presentation/d/1UIn3eDJx1_vLz7KVKmDBkE2NGJHiHDRe/edit#slide=id.p1 Estado e poder: visão contemporânea] * [https://docs.google.com/presentation/d/1kz0qbzCf0kuKAe25MDePYit23xrYjDq8y4ysCq0T4UQ/edit?usp=sharing Estado e mudança social] (apenas norturno) * [https://docs.google.com/presentation/d/1EcZzpyxaoOvcxH9R92Xm9BTQrFjXcnIAclLOwb4rRHs/edit?usp=sharing A crítica liberal ao planejamento estatal] [[Categoria:Ciência Política (FCL)]] 6zjgadv7iw6aozs7zzppz1uwhsf0ryn 143119 143118 2022-08-24T12:06:42Z Joalpe 11181 /* Conteúdo */ oopsie doopsie wikitext text/x-wiki {{atalho|WV:CP}} [[File:Leviathan by Thomas Hobbes.jpg|right|350px]] <center><big>Bem-vindas/os à disciplina '''Ciência Política''' para estudantes de Jornalismo da [[Pt:w:Faculdade Cásper Líbero|Faculdade Cásper Líbero]]</big></center> <br> ;Professor responsável: [[Utilizador:Joalpe|João Alexandre Peschanski]] ;Ano letivo: 2022 ;Contato: japeschanski{{@}}casperlibero.edu.br ;Pasta virtual: [https://files.numec.prp.usp.br/public/37e84d Leituras obrigatórias] __TOC__ == Nota introdutória sobre probidade acadêmica == A graduação na Faculdade Cásper Líbero fundamenta-se na excelência do ensino, com sólida formação ética e humanística. Probidade e responsabilidade são pré-requisitos para a satisfatória realização dessa missão fundamental. A probidade acadêmica no sentido da excelência do ensino requer que docentes e discentes respeitem mutuamente seu trabalho e reconheçam a importância de garantir a integridade ético-legal da atividade acadêmica. Como membros de uma comunidade, docentes e discentes assumem responsabilidades, em especial a da comunicação honesta e a da construção baseada em confiança. Violações dos preceitos da probidade acadêmica incluem, de maneira não exaustiva: o uso não autorizado de material (anotações, textos, recursos tecnológicos) durante provas e exames; a obtenção de uma avaliação antes de sua realização; o aproveitamento indevido de ideias, conceitos ou frases de outro autor, que as formulou e publicou, sem lhe dar o devido crédito, sem citá-lo como fonte de pesquisa, o que configura plágio acadêmico; a participação em ações que contribuam a violações dos preceitos da probidade acadêmica por parte de outro aluno; a falsificação de dados, conteúdo e documentos. A referência ao plágio acadêmico, aqui, provém da cartilha [http://www.noticias.uff.br/arquivos/cartilha-sobre-plagio-academico.pdf “Nem tudo que parece é: entenda o que é plágio”], da Universidade Federal Fluminense; recomenda-se vivamente a leitura dessa cartilha. Não serão toleradas quaisquer formas de discriminação e cerceamento de liberdade de opinião, de acordo com os fundamentos ético-legais de nossa comunidade. == Plano de aprendizagem == === Ementa === A disciplina apresenta aos estudantes o olhar específico da Ciência Política sobre a realidade cotidiana e, ao mesmo tempo, introduz ferramentas teórico-conceituais para que identifiquem, nessa realidade, características passíveis de serem trabalhadas na área da Comunicação, a partir de seus diferentes enfoques específicos. Desse modo, propicia o domínio de conceitos e teorias fundamentais da disciplina: as estruturas de poder e suas relações com a sociedade e o mercado; características da cultura política nacional; a interação entre comunicação política e opinião pública; repertórios de ação social e formas de intervenção política da sociedade; o funcionamento institucional do Estado e da economia; as lógicas de regimes democráticos e autoritários; e os sistemas eleitorais e partidários. Há na disciplina a preocupação de trazer elementos que, por um lado, contribuam para o diagnóstico de problemas das sociedades contemporâneas, em particular a brasileira, e, por outro lado, sirvam de base para pensar a atuação política, por exemplo projetos de lei e políticas públicas, a partir de critérios da administração pública e da filosofia moral. Com foco especialmente teórico, a disciplina oferece bases científicas para a compreensão da atualidade política, com uma linha crítica e analítica. === Objetivos do curso === *Definir e apreender conceitos básicos da Ciência Política. *Oferecer um panorama de teorias, debates e métodos da Ciência Política. *Identificar casos e questões centrais da política e discutir suas semelhanças e diferenças. *Introduzir a compreensão analítica dos fenômenos e eventos da política, a partir da formulação e aplicação metodológica da Ciência Política, com especial ênfase em temas contemporâneos. == Plano de aula == * [https://docs.google.com/document/d/11DXSZl7atJHtGJXSaiQSh2Jix2492haN2fVWtJW-uwo/edit?usp=sharing 3JOA] * [https://docs.google.com/document/d/1cTzmUGQPAXfQrCoreaJ07o9VACLMSr1QUFPJN6OonqM/edit?usp=sharing 3JOB] * [https://docs.google.com/document/d/1WhKy-pUSkPY_-cg9292ZISM0lqjuBusNbguScV98goM/edit?usp=sharing 3JOC] * [https://docs.google.com/document/d/1aGuSfZB2lfHqDEuCqmSB4P16wiFBF63VC-t62ajy0yQ/edit?usp=sharing 3JOD] === Alterações === Eventuais mudanças no plano de aula podem ocorrer: * em caso de convocação para participação em evento oficial da Faculdade Cásper Líbero; * para acomodar a participação de convidadas e convidados da disciplina; e * no contexto de situações extraordinárias, não previstas. == Conteúdo == === Segundo semestre === * [https://docs.google.com/presentation/d/1Ufs30r4-MfY0BOdoPV-gJWV2VNqcarPr5j_8_cBm4H0/edit?usp=sharing Capitalismo, uma definição institucional] * [https://docs.google.com/presentation/d/1B7arHRlB7bJTavLd_ImyDkJ9xDnQsRKT-r-RLTf56DY/edit?usp=sharing Variedades de anticapitalismo] * [https://docs.google.com/presentation/d/10LMy10dav0Er0HXBKqXoeHkJ0lqDE-doFGjcgaEwimk/edit?usp=sharing Instituições do capitalismo e interesses sociais e políticos] === Primeiro semestre === ;[https://files.numec.prp.usp.br/public/37e84d Pasta de leituras] ;Eleições * [https://docs.google.com/presentation/d/1uVC4InwE0LdFvVvy5O4kVln1SZE2Knv5aQp2soD8_Q8/edit?usp=sharing Introdução à Ciência Política e apresentação do curso] * [https://docs.google.com/presentation/d/113NkOX0d6SYcU0Unyy4etsJ-s0RdBbLfa1n2K8Mrd8w/edit#slide=id.p1 Democracia profunda e democracia elitista] * [https://docs.google.com/presentation/d/1w4xPFCNPK1Bp-9qi8AnqxpeTMmALupmYm4bKkP6Wjgs/edit?usp=sharing Os dilemas da participação] * [https://docs.google.com/presentation/d/1ptqjAuss1amK3n-a621yFD4wh7ILridruPsMBUUWqU0/edit?usp=sharing A eleição majoritária] * [https://docs.google.com/presentation/d/1w3mz0U--lHr-OeKZqMnOuTIvN_tZ_KCpyRwC21WIrlM/edit?usp=sharing Sistema relativamente proporcional de lista aberta] ;Governo e Estado * [https://docs.google.com/presentation/d/1zmZDsm_ElvyFdquAeE_x13Tmx7fgGA5S/edit?usp=sharing&ouid=116038348678678594368&rtpof=true&sd=true A visão clássica do Estado] * [https://docs.google.com/presentation/d/1hKZDIkofpuFA6omxyFpq3VC3F1XyxxPL/edit?usp=sharing&ouid=116038348678678594368&rtpof=true&sd=true A organização do Estado] * [https://docs.google.com/presentation/d/1UIn3eDJx1_vLz7KVKmDBkE2NGJHiHDRe/edit#slide=id.p1 Estado e poder: visão contemporânea] * [https://docs.google.com/presentation/d/1kz0qbzCf0kuKAe25MDePYit23xrYjDq8y4ysCq0T4UQ/edit?usp=sharing Estado e mudança social] (apenas norturno) * [https://docs.google.com/presentation/d/1EcZzpyxaoOvcxH9R92Xm9BTQrFjXcnIAclLOwb4rRHs/edit?usp=sharing A crítica liberal ao planejamento estatal] [[Categoria:Ciência Política (FCL)]] r8ompq884mk67w9193gdhjowi2wq7m8 Laboratório de Jornalismo Multimídia 0 23514 143128 143091 2022-08-24T19:04:05Z Joalpe 11181 ajuste wikitext text/x-wiki [[File:Amy Guth and Scott Kleinberg talk w Jenniffer Weigel on election night (8167791417).jpg|right|350px]] '''Bem-vindas/os''' à disciplina "Laboratório de Jornalismo Multimídia" para estudantes de Jornalismo da [[Pt:w:Faculdade Cásper Líbero|Faculdade Cásper Líbero]]. '''Professor responsável:''' [[Utilizador:Joalpe|João Alexandre Peschanski]] '''Ano letivo''': 2022 '''Contato''': japeschanski{{@}}casperlibero.edu.br == Nota introdutória sobre probidade acadêmica == A graduação na Faculdade Cásper Líbero fundamenta-se na excelência do ensino, com sólida formação ética e humanística. Probidade e responsabilidade são pré-requisitos para a satisfatória realização dessa missão fundamental. A probidade acadêmica no sentido da excelência do ensino requer que docentes e discentes respeitem mutuamente seu trabalho e reconheçam a importância de garantir a integridade ético-legal da atividade acadêmica. Como membros de uma comunidade, docentes e discentes assumem responsabilidades, em especial a da comunicação honesta e a da construção baseada em confiança. Violações dos preceitos da probidade acadêmica incluem, de maneira não exaustiva: o uso não autorizado de material (anotações, textos, recursos tecnológicos) durante provas e exames; a obtenção de uma avaliação antes de sua realização; o aproveitamento indevido de ideias, conceitos ou frases de outro autor, que as formulou e publicou, sem lhe dar o devido crédito, sem citá-lo como fonte de pesquisa, o que configura plágio acadêmico; a participação em ações que contribuam a violações dos preceitos da probidade acadêmica por parte de outro aluno; a falsificação de dados, conteúdo e documentos. A referência ao plágio acadêmico, aqui, provém da cartilha [http://www.noticias.uff.br/arquivos/cartilha-sobre-plagio-academico.pdf “Nem tudo que parece é: entenda o que é plágio”], da Universidade Federal Fluminense; recomenda-se vivamente a leitura dessa cartilha. Não serão toleradas quaisquer formas de discriminação e cerceamento de liberdade de opinião, de acordo com os fundamentos ético-legais de nossa comunidade. == Plano de aprendizagem == === Ementa === O que é jornalismo multimidiático. A prática do jornalismo em plataformas digitais e móveis. Comunicação em novos suportes e formatos. Como criar coberturas, matérias e reportagens para o jornalismo multimídia. Bases de dados, comunicação computacional. Licenças abertas e fechadas. Otimização de impacto e redes sociais como difusores de informações de interesse público e de interesse do público. Estudar a organização do blog como produto jornalístico e demais redes sociais como produtoras de conteúdo. == Plano de aula == A disciplina organiza-se a partir de atividades práticas, controladas a partir desta página na Wikiversidade. * [https://docs.google.com/document/d/1Nv0ulqAnWolTGFvrsAVESXCfYvGB0fpBnlj_eTJjFrc/edit?usp=sharing LAB_JOA] * [https://docs.google.com/document/d/1mkGrbNYTN4et8bG2QxsjUTUbOApR47eWaqkM7L0_DAM/edit?usp=sharing LAB_JOB] === Mudanças === Eventuais mudanças no plano de aula podem ocorrer: * em caso de convocação para participação em evento oficial da Faculdade Cásper Líbero; * para acomodar a participação de convidadas e convidados da disciplina; e * no contexto de situações extraordinárias, não previstas. <!-- == Primeiro semestre == === Exercícios === * [[Laboratório de Jornalismo Multimídia/Exercício 1]] * [[Laboratório de Jornalismo Multimídia/Exercício 2]] * [https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdYtiDHXxYYCG_FaAWTaD234NHpO8UOaGXeIJ8q5v-g_Eh7sw/viewform Questionário sobre projeto] ** [https://docs.google.com/document/d/1ZhXiqxlRR7i3MEUMfwkkvhj3Iy7fSo4_85IUvtRySRQ/edit Canvas] === Exemplos === * [https://www.instagram.com/livros.constelacoes/ Livros Constelações] * [https://anchor.fm/onda-808 Onda 808] * [https://www.tiktok.com/@papodelinguagens?_d=secCgYIASAHKAESPgo8R9DZ2VgYJ2QXxAjeLr18EgVf7flQWkH7vFSXeJ9CQYs%2Fs0Ew%2F9fnuT35BYQ%2Fy7b2PstwXfF0kWSOpjN8GgA%3D&checksum=9db5d835d2287c626a8c44bc93ef0d3a1eebba27b8ae9b48057bbec50e33ab28&language=pt&sec_uid=MS4wLjABAAAArXhMUtwZsNVKyXi6gZ7mESKzBZDbkg2iBM7TLoLiTz6ZHi4Pu-4ZmsShvc2Gw9Bj&sec_user_id=MS4wLjABAAAArXhMUtwZsNVKyXi6gZ7mESKzBZDbkg2iBM7TLoLiTz6ZHi4Pu-4ZmsShvc2Gw9Bj&share_app_id=1233&share_author_id=7007400906200237061&share_link_id=ABA109B8-A264-4DA9-BF5C-0B77327EB68D&tt_from=whatsapp&u_code=dkhad395df3lh8&user_id=7007400906200237061&utm_campaign=client_share&utm_medium=ios&utm_source=whatsapp&source=h5_m&_r=1 Papo de Linguagens] * [https://www.instagram.com/_mulherez/ Mulherez] * [https://www.instagram.com/revistavies/ Revista Viés] * [https://www.instagram.com/dispolitical/ Dispolitical] === Slides de aula === * [https://docs.google.com/presentation/d/1ZQ-N3oa1wRgZ9zOhO95r85YjgwuqX9eeP1PNNK0-kTE/edit?usp=sharing Curadoria e redação hipertextual - apresentação teórica] * [https://docs.google.com/presentation/d/15w9gIIhNd1vonsIpPkRsyoJZOzJpRXkeECG9Ai-ti60/edit?usp=sharing Projeto prático] * [https://docs.google.com/presentation/d/1ubboYJB0Yj3mFfwVrwae55e1Xu9zE6SmqOWXWJEH3eg/edit?usp=sharing Imagens na ecologia digital] * [https://docs.google.com/presentation/d/1o3Zkk2YLTGYN1YiErKTXR6NKVV4_kRXu1aFmaMoBSqA/edit?usp=sharing Licenças de conteúdo] --> == Orientações == {| class="wikitable" |+2JOA !Data ! !Projetos !Plataforma 1 !Plataforma 2 !Plataforma 3 !Avaliação 1 |- |15/8 |8:40 |[https://drive.google.com/file/d/1nYKejB1gZwT3okXURiCfhwS2zEcHzgqv/view Andarilha Paulista] |<nowiki>https://andarilhapaulista.000webhostapp.com/</nowiki> |[https://www.instagram.com/andarilhapaulista/ Instagram] |[https://www.tiktok.com/@andarilhapaulista TikTok] |[[Laboratório_de_Jornalismo_Multimídia/Andarilha Paulista]] |- |15/8 |9:00 |[https://drive.google.com/file/d/1pzkv1ZyjZ51-sPj7-eEii6kQwYJj5Jwl/view 1v5brasil] |[https://www.twitch.tv/1v5brasil Twitch] |Instagram |[https://www.tiktok.com/@1v5brasil?is_from_webapp=1&sender_device=pc TikTok] |[[Laboratório_de_Jornalismo_Multimídia/1v5brasil]] |- |15/8 |9:20 |[https://drive.google.com/file/d/1STWCVCmf1YMuewStStQL4NKQsK8qMUa_/view VozesUni] |[https://twitter.com/VozesUni Twitter] |[https://www.tiktok.com/@vozesuni?_t=8UrHAASiGdq&_r=1 TikTok] | |[[Laboratório_de_Jornalismo_Multimídia/VozesUni]] |- |22/8 |8:40 |[https://docs.google.com/document/d/1zuhFm-jR7zs1dkhcjvQypuj6FZpLKMnYG5ihw8KoAR0/edit Na arquibancada] |[https://www.instagram.com/uniformizadascast/ Instagram] |Spotify | |[[Laboratório_de_Jornalismo_Multimídia/Na_arquibancada]] |- |22/8 |9:00 |[https://drive.google.com/file/d/1TK_YfdK4Lk5IlR8i1g4Y8UYvaUJrqD3m/view Gol Fora de Casa] |[https://open.spotify.com/user/31rxlwc2rreibcxfhzc3vajbwst4?si=414b5577009b46e2&nd=1 Podcast] |[https://twitter.com/arquieuropeia Twitter] | |[[Laboratório_de_Jornalismo_Multimídia/Gol_fora_de_casa]] |- |22/8 |9:20 |[https://docs.google.com/document/d/1lATOVWHiDZYKKQs2nM2vrQT_sCSm46c6/edit?rtpof=true Ollie no Lance] |Podcast |[https://www.tiktok.com/@ollienolance TikTok] | |[[Laboratório_de_Jornalismo_Multimídia/Ollie_no_lance]] |- |29/8 |8:20 |[https://drive.google.com/open?id=1xj_y0-3wuvWjX0LvynAmNv-SsUAgoNxP Amplifica São Paulo*] | | | | |- |29/8 |8:40 |[https://drive.google.com/open?id=10loHD8Psgb1BipUqC7itdRhEGMgXn-p0 Cinessência] | | | | |- |29/8 |9:00 |[https://drive.google.com/open?id=1SSWMXCwh89rrUmdTA-G2erFgY7-P-4v3 Partiu Cultural] | | | | |- |29/8 |9:20 |[https://drive.google.com/file/d/1mUf4DDDsk2t36s6b8hTfAGcwbVJL8hAj/view Elas na facul] | | | | |} {| class="wikitable" |+2JOB !Data ! !Projetos !Plataforma 1 !Plataforma 2 !Plataforma 3 !Avaliação 1 |- |15/8 |10:00 |[https://drive.google.com/file/d/1xpDU4SyvfMjuK98wi4kPx8MNdzbxg-tg/view O Manual Universitário] |[https://www.instagram.com/guiaparacalouros/ Instagram] |TikTok | |[[Laboratório_de_Jornalismo_Multimídia/O Manual Universitário]] |- |15/8 |10:20 |[https://docs.google.com/document/d/1XQ48-uhndxG6WE42NKQIOYUo3XAQZXKmIB_kgM5LaEQ/edit Realinhando] |[https://www.instagram.com/realinha_/ Instagram] |TikTok | |[[Laboratório_de_Jornalismo_Multimídia/Realinhando]] |- |15/8 |10:40 |[https://drive.google.com/file/d/128nLC2z8vjCHHqRKECi5eSGfInnzTGe4/view Geleia Geral] |[https://www.instagram.com/contraditos/ Instagram] |Newsletter |Site |[[Laboratório_de_Jornalismo_Multimídia/Geleia Geral]] |- |22/8 |10:00 |[https://drive.google.com/file/d/1saqF5pnP9nN0hz5MmKEtusCVJaaXRaXj/view Zona Mista] |[https://www.instagram.com/craquesinvisiveis/ Instagram] |Podcast | |[[Laboratório_de_Jornalismo_Multimídia/Zona_Mista]] |- |22/8 |10:20 |[https://drive.google.com/file/d/1XPW454ZlWijYEr4DNEGI-p1VwcUAhypV/view Revista Atual80s] |[https://www.instagram.com/atual80s/ Instagram] |[https://www.tiktok.com/@atual80s TikTok] | |[[Laboratório_de_Jornalismo_Multimídia/Atual_80s]] |- |22/8 |10:40 |[https://docs.google.com/document/d/1hS5qJRa6p7459721YdLQDfxVSNiqYZHC0XBqFxO0L9w/edit Sal & Canela Reviews] |[https://www.instagram.com/sal.e.canela/ Instagram] |[https://www.tiktok.com/@sal.e.canela TikTok] | |[[Laboratório_de_Jornalismo_Multimídia/Sal_Canela]] |- |22/8 |11:00 |[https://drive.google.com/file/d/12_sCg9ZD5iY-T4fDo7k9hhhAYZcE6geY/view Favolivros] |[https://www.instagram.com/favolivros/ Instagram] |[https://www.tiktok.com/@favolivros TikTok] | |[[Laboratório_de_Jornalismo_Multimídia/Favolivros]] |- |29/8 |10:00 |[https://drive.google.com/file/d/1lFw2WDNjg8mWZZH56bLYIc_e1qi1ftdr/view Holy Pop] | | | | |- |29/8 |10:20 |[https://drive.google.com/file/d/1kjftkTy2DGkD0siJMHf914Qgb2emIN03/view Beach Tennis 900] | | | | |- |29/8 |10:40 |[https://drive.google.com/file/d/1S-AP24-REyXM8bOgkwwxk9DwyYDCzdSt/view Álibi Criminal] | | | | |} <!-- === Aulas laboratoriais === {| class="wikitable" |+ |21 de março |Redação 3, 5o andar |- |28 de março |Redação 2, 5o andar |- |4 de abril |Redação 2, 5o andar |- |9 de maio |Redação 2, 5o andar |} --> <!-- === Notas === * [https://docs.google.com/spreadsheets/d/1CmECvqWG9Z95c95HuCpVa-kwSqd3dZiQjQ6dNtRr5sA/edit?usp=sharing Tabela de notas] --> [[Categoria:Laboratório de Jornalismo Multimídia]] 55az27x3nxipqfqsxa5t6xbdlrl6ky0 Sociologia (RTVI) 0 23515 143117 143024 2022-08-24T12:06:04Z Joalpe 11181 /* Slides do segundo semestre */ +1 wikitext text/x-wiki {{atalho|WV:SO}} [[File:Rene Magritte by Wolleh.jpg|right|350px]] <center><big>Bem-vindas/os à disciplina '''Sociologia''' para estudantes de RTVI da [[Pt:w:Faculdade Cásper Líbero|Faculdade Cásper Líbero]]</big></center> <br> ;Professor responsável: [[Utilizador:Joalpe|João Alexandre Peschanski]] ;Ano letivo: 2022 ;Contato: japeschanski{{@}}casperlibero.edu.br ;Pasta virtual: [https://files.numec.prp.usp.br/public/2cb83c Textos estão aqui] __TOC__ == Nota introdutória sobre probidade acadêmica == A graduação na Faculdade Cásper Líbero fundamenta-se na excelência do ensino, com sólida formação ética e humanística. Probidade e responsabilidade são pré-requisitos para a satisfatória realização dessa missão fundamental. A probidade acadêmica no sentido da excelência do ensino requer que docentes e discentes respeitem mutuamente seu trabalho e reconheçam a importância de garantir a integridade ético-legal da atividade acadêmica. Como membros de uma comunidade, docentes e discentes assumem responsabilidades, em especial a da comunicação honesta e a da construção baseada em confiança. Violações dos preceitos da probidade acadêmica incluem, de maneira não exaustiva: o uso não autorizado de material (anotações, textos, recursos tecnológicos) durante provas e exames; a obtenção de uma avaliação antes de sua realização; o aproveitamento indevido de ideias, conceitos ou frases de outro autor, que as formulou e publicou, sem lhe dar o devido crédito, sem citá-lo como fonte de pesquisa, o que configura plágio acadêmico; a participação em ações que contribuam a violações dos preceitos da probidade acadêmica por parte de outro aluno; a falsificação de dados, conteúdo e documentos. A referência ao plágio acadêmico, aqui, provém da cartilha [http://www.noticias.uff.br/arquivos/cartilha-sobre-plagio-academico.pdf “Nem tudo que parece é: entenda o que é plágio”], da Universidade Federal Fluminense; recomenda-se vivamente a leitura dessa cartilha. Não serão toleradas quaisquer formas de discriminação e cerceamento de liberdade de opinião, de acordo com os fundamentos ético-legais de nossa comunidade. == Plano de aprendizagem == === Ementa === Esta disciplina apresenta e problematiza o impacto da desigualdade nas interações sociais e políticas e expõe teorias clássicas e contemporâneas sobre o poder. Mostra-se como padrões de desigualdade, como as relacionadas a gênero e acesso ao bem-estar, determinam o exercício da cidadania. Discute-se em nível teórico a possibilidade de alternativas igualitaristas. Faz-se um trabalho de conceituação da noção de poder, na perspectiva da sociologia política. Com foco especialmente teórico, a disciplina oferece bases científicas para a compreensão da atualidade, que muitas vezes aparece de maneira contraditória. === Objetivos do curso === *Definir e apreender conceitos básicos da Sociologia. *Oferecer um panorama de teorias, debates e métodos da Sociologia. *Identificar casos e questões centrais da vida social e discutir suas semelhanças e diferenças. *Introduzir a compreensão analítica dos fenômenos e eventos da vida social, a partir da formulação e aplicação metodológica da Sociologia, com especial ênfase em temas contemporâneos. == Plano de aula == * [https://docs.google.com/document/d/1RfztKwMGiTS-OSIABMDTSitmOWbZ8E0rHWUY0s7bN6M/edit?usp=sharing 1RTVI matutino, quarta-feira] === Alterações === Eventuais mudanças no plano de aula podem ocorrer: * em caso de convocação para participação em evento oficial da Faculdade Cásper Líbero; * para acomodar a participação de convidadas e convidados da disciplina; e * no contexto de situações extraordinárias, não previstas. == Material == === Slides do segundo semestre === * [https://docs.google.com/presentation/d/1Ufs30r4-MfY0BOdoPV-gJWV2VNqcarPr5j_8_cBm4H0/edit?usp=sharing Capitalismo, uma definição institucional] * [https://docs.google.com/presentation/d/1B7arHRlB7bJTavLd_ImyDkJ9xDnQsRKT-r-RLTf56DY/edit?usp=sharing Variedades de anticapitalismo] * [https://docs.google.com/presentation/d/10LMy10dav0Er0HXBKqXoeHkJ0lqDE-doFGjcgaEwimk/edit?usp=sharing Instituições do capitalismo e interesses sociais e políticos] === Slides do primeiro semestre === * [https://docs.google.com/presentation/d/1RcT_mTd0esAJNKoVjTdmxr97lgWRptnvt3fUaFlPqpY/edit#slide=id.g6f2789944f_0_106 Introdução à sociologia] * [https://docs.google.com/presentation/d/1gtoix_Nr00OoQUFtKNdR3G7W3_VeEc_aae4-k7GdIi8/edit?usp=sharing O poder no cotidiano] * [https://docs.google.com/presentation/d/1N3mQSv99aqk2FnaZ1QkPlpmgDJ4Xf2432rH_kfzkpXs/edit?usp=sharing A felicidade paradoxal] * [https://docs.google.com/presentation/d/1X2Uvs3lCjIUODVq8ncwlo2AbZd2neRK4D1ZasveaDY4/edit#slide=id.p Apresentação do trabalho semestral] * Sobre Simone de Beauvoir: ** [https://docs.google.com/presentation/d/1stgQeI-esds-OD-zLyRw23JUDAoxavHqcEs1EOXIEzs/edit?usp=sharing Textos de grupo] ([https://files.numec.prp.usp.br/public/d911fe trechos]) ** [https://docs.google.com/presentation/d/1ylCUHKGF01taFH5xK_f5qG4kWeVtpV8ffJ0Cj1SUXMU/edit?usp=sharing A construção social do gênero] === Avaliação === * [[Sociologia (RTVI)/Trabalho semestral|Trabalho semestral]] === Leituras === As leituras estão normalmente disponíveis na [https://files.numec.prp.usp.br/public/2cb83c pasta virtual] da disciplina. Será necessário adquirir dois livros para o segundo semestre: * [https://www.boitempoeditorial.com.br/produto/como-ser-anticapitalista-no-seculo-xxi-903 ''Como ser anticapitalista no século XXI?'', de Erik Olin Wright] * [https://www.boitempoeditorial.com.br/produto/manifesto-comunista-284 ''Manifesto Comunista'', de Karl Marx e Friedrich Engels] (há versões eletrônicas de outras traduções --piores!-- disponíveis) [[Categoria:Sociologia (RTVI)]] mmowrncpzluzpdmrxuoytwdyht1opy1 Tecnopolíticas: ciência, tecnologia e sociedade 0 23943 143129 143107 2022-08-24T19:49:35Z Opensocialsciences 4085 /* Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação */ wikitext text/x-wiki ==sobre== Disciplina eletiva do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo Professor Responsável: Prof. Dr. [https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Opensocialsciences#Gradua%C3%A7%C3%A3o Henrique Z.M. Parra] contato: henrique.parra [arrob@] unifesp.br Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, Guarulhos. Quando: 2° semestre de 2022 às quartas-feiras. Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs Turma noturno: 19:00 - 22:30hs Carga horária total: 60 horas ==Ementa== O curso promove um diálogo entre os estudos sociais da ciência e da tecnologia (ESCT) e a sociologia política, a partir da análise tecnopolítica das transformações culturais, econômicas, psicossociais, nas formas de produção de conhecimentos e de exercício do poder, promovidas pela crescente mediação tecnológica (especialmente as tecnologias digitais). As composições entre tecnologia e política (tecnopolíticas) são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias como o resultado das dinâmicas sociopolíticas, mas também como portadoras de formas específicas de vida e configurações de mundo. Nesse percurso iremos explorar abordagens sociológicas e antropológicas que contribuem para uma compreensão ampliada das relações de interdependência entre as dinâmicas humanas, tecnocientíficas e ambientais. ==Objetivos== *Apresentar diferentes abordagens sociológicas e antropológicas relativas ao desenvolvimento tecnológico; *Conhecer abordagens que contribuem para uma compreensão dos modos de ação e associação entre humanos e tecnologias; *Problematizar aspectos tecnopolíticos que participam das configurações culturais, sociopolíticas e psicossociais da vida social mediada pelas tecnologias digitais; *Compreender conflitualidades emergentes face às mutações na relação saber-poder no contexto de lutas tecnocientíficas e socioambientais. ==Conteúdo Programático e Temas== *Construção social da tecnologia e sociologia da tecnologia; *Antropologia e sociologia da relações sociais tecnicamente mediadas; *Tecnologias da informação e comunicação digital (TICs) e Hegemonia Cibernética; *Tecnopolíticas e tecnossensibilidades; *Tecnoceno e Antropoceno. ==Metodologia de Ensino== Metodologia de ensino: Combinação de procedimentos expositivos e dialógicos. Os conteúdos teóricos e empíricos selecionados pela disciplina serão problematizados em sala de aula, por meio de atividades individuais e coletivas visando a coprodução de conhecimentos. ==Avaliação== Avaliação: frequencia (mínimo 75%); participação nas atividades propostas (promoção do debate e pesquisa coletiva); trabalho coletivo ao final da disciplina. ==Programa e Cronograma== ===Aula 1 - 14/09: Apresentação e Organização coletiva da Disciplina=== ===Aula 2 - 21/09 - L.Winner=== WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. Tamara BENAKOUCHE. Tecnologia é Sociedade. ===Aula 3 - 28/09 - Feenberg=== ===Aula 4 - 05/10 - Latour=== Bruno Latour. Reagregando o Social. Introdução Bruno Latour. Tecnologia é a sociedade feita para durar. Madeleine Akrich. Como descrever os objetos técnicos? Lucia Santaella, Tarcísio Cardoso. O desconcertante conceito de mediação técnica em Bruno Latour ===Feriado 12/10=== ===Aula 5 - 08/10 ou 15/10 - Campo=== ===Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder === COMITE INVISIVEL. Cap.IV O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. Conflitos sociais: Ouro Preto, a luta pela água. https://outraspalavras.net/movimentoserebeldias/ouro-preto-a-luta-pela-agua-chega-ao-brasil/?utm_source=pocket_mylist ===Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação=== SANTOS, Laymert Garcia. A Informação após a Virada Cibernética. IN. Revolução Tecnológica, Internet e Socialismo. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/286/revolucao_tecnologica_internet_e_socialismo.pdf MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel em: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf BARBROOK, Richard & CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana. 1998. MARTINS, Herminio & GARCIA, J.L. A Hegemonia cibertecnológica em curso: uma perspectiva crítica. IN. MARTINHO, Teresa.D & GARCIA, J.L. (orgs) Cultura e Digital em Portugal. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2013. (disponivel no drive virtual) ===Feriado 02/11=== ===Aula 8 - 05/11 - Campo=== ===Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação=== BRUNO F.; BENTES, A.; FALTAY,P. A economia psíquica dos algorítmos. BIFO, Franco. Haraway, Manifesto Ciborgue ===Aula 10 - 16/11 - Técnicas de governo: vigilância, controle e simulação=== Videos - Surveillance Studies Network ===Aula 11 - 23/11 - Economia informacional e trabalho=== ===Aula 12 - 30/11 - Tecnologias de conhecimento, regimes epistêmicos e disputas sobre o real=== Ciência cidadã Ciber-ciência, Simulação Pós-Verdade Conflitos sociais: experiência - Datalab ===Aula 13 - 07/12 - Tecnologias de racialização=== SIVA, Tarcizio. Racismo Algoritmico. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. [Cap.4 "Essa é uma história sobre nerds e policiais": PredPol e Policiamente Algorítmico.] Trad. Bruno Xavier. São Paulo: Editora Igrá Kniga. 2022. BENJAMIN, R. Retomando nosso fôlego: estudos de ciência e tecnologia, teoria racial crítica e a imaginação carcerária. In: Silva, TARCÍZIO. Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. Consultoria Editorial: LiteraRUA – São Paulo, 2020. https://www.researchgate.net/publication/339954112_Comunidades_Algoritmos_e_Ativismos_Digitais_olhares_afrodiasporicos VORA, Kalindi. Tecnoutopias racializadas e coloniais em relação ao futuro do trabalho: entrevista com Kalindi Vora. DigiLabour, 2020. https://digilabour.com.br/2020/11/08/tecnoutopias-racializadas-e-coloniais-em-relacao-ao-futuro-do-trabalho-entrevista-com-kalindi-vora/ Conflitos: Justiça de Dados; Justiça Algorítmica Documentário: sobre Discriminação Algoritmica ===Aula 14 - 14/12 - Antropoceno e Lutas Cosmotécnicas - Jogo Brasil ??=== MBEMBE, Achille. Brutalismo. ===Aula 15 - 21/12 - Avaliação Final; Apresentação dos Trabalhos=== *Entrega e apresentação dos trabalhos realizados ===Aula 16 - Exame=== 3r6qctt7egmyjizkvkzdbn78mk3n4eq 143130 143129 2022-08-24T19:50:32Z Opensocialsciences 4085 /* Aula 3 - 28/09 - Feenberg */ wikitext text/x-wiki ==sobre== Disciplina eletiva do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo Professor Responsável: Prof. Dr. [https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Opensocialsciences#Gradua%C3%A7%C3%A3o Henrique Z.M. Parra] contato: henrique.parra [arrob@] unifesp.br Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, Guarulhos. Quando: 2° semestre de 2022 às quartas-feiras. Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs Turma noturno: 19:00 - 22:30hs Carga horária total: 60 horas ==Ementa== O curso promove um diálogo entre os estudos sociais da ciência e da tecnologia (ESCT) e a sociologia política, a partir da análise tecnopolítica das transformações culturais, econômicas, psicossociais, nas formas de produção de conhecimentos e de exercício do poder, promovidas pela crescente mediação tecnológica (especialmente as tecnologias digitais). As composições entre tecnologia e política (tecnopolíticas) são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias como o resultado das dinâmicas sociopolíticas, mas também como portadoras de formas específicas de vida e configurações de mundo. Nesse percurso iremos explorar abordagens sociológicas e antropológicas que contribuem para uma compreensão ampliada das relações de interdependência entre as dinâmicas humanas, tecnocientíficas e ambientais. ==Objetivos== *Apresentar diferentes abordagens sociológicas e antropológicas relativas ao desenvolvimento tecnológico; *Conhecer abordagens que contribuem para uma compreensão dos modos de ação e associação entre humanos e tecnologias; *Problematizar aspectos tecnopolíticos que participam das configurações culturais, sociopolíticas e psicossociais da vida social mediada pelas tecnologias digitais; *Compreender conflitualidades emergentes face às mutações na relação saber-poder no contexto de lutas tecnocientíficas e socioambientais. ==Conteúdo Programático e Temas== *Construção social da tecnologia e sociologia da tecnologia; *Antropologia e sociologia da relações sociais tecnicamente mediadas; *Tecnologias da informação e comunicação digital (TICs) e Hegemonia Cibernética; *Tecnopolíticas e tecnossensibilidades; *Tecnoceno e Antropoceno. ==Metodologia de Ensino== Metodologia de ensino: Combinação de procedimentos expositivos e dialógicos. Os conteúdos teóricos e empíricos selecionados pela disciplina serão problematizados em sala de aula, por meio de atividades individuais e coletivas visando a coprodução de conhecimentos. ==Avaliação== Avaliação: frequencia (mínimo 75%); participação nas atividades propostas (promoção do debate e pesquisa coletiva); trabalho coletivo ao final da disciplina. ==Programa e Cronograma== ===Aula 1 - 14/09: Apresentação e Organização coletiva da Disciplina=== ===Aula 2 - 21/09 - L.Winner=== WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. Tamara BENAKOUCHE. Tecnologia é Sociedade. ===Aula 3 - 28/09 - Feenberg=== MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. ===Aula 4 - 05/10 - Latour=== Bruno Latour. Reagregando o Social. Introdução Bruno Latour. Tecnologia é a sociedade feita para durar. Madeleine Akrich. Como descrever os objetos técnicos? Lucia Santaella, Tarcísio Cardoso. O desconcertante conceito de mediação técnica em Bruno Latour ===Feriado 12/10=== ===Aula 5 - 08/10 ou 15/10 - Campo=== ===Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder === COMITE INVISIVEL. Cap.IV O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. Conflitos sociais: Ouro Preto, a luta pela água. https://outraspalavras.net/movimentoserebeldias/ouro-preto-a-luta-pela-agua-chega-ao-brasil/?utm_source=pocket_mylist ===Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação=== SANTOS, Laymert Garcia. A Informação após a Virada Cibernética. IN. Revolução Tecnológica, Internet e Socialismo. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/286/revolucao_tecnologica_internet_e_socialismo.pdf MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel em: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf BARBROOK, Richard & CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana. 1998. MARTINS, Herminio & GARCIA, J.L. A Hegemonia cibertecnológica em curso: uma perspectiva crítica. IN. MARTINHO, Teresa.D & GARCIA, J.L. (orgs) Cultura e Digital em Portugal. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2013. (disponivel no drive virtual) ===Feriado 02/11=== ===Aula 8 - 05/11 - Campo=== ===Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação=== BRUNO F.; BENTES, A.; FALTAY,P. A economia psíquica dos algorítmos. BIFO, Franco. Haraway, Manifesto Ciborgue ===Aula 10 - 16/11 - Técnicas de governo: vigilância, controle e simulação=== Videos - Surveillance Studies Network ===Aula 11 - 23/11 - Economia informacional e trabalho=== ===Aula 12 - 30/11 - Tecnologias de conhecimento, regimes epistêmicos e disputas sobre o real=== Ciência cidadã Ciber-ciência, Simulação Pós-Verdade Conflitos sociais: experiência - Datalab ===Aula 13 - 07/12 - Tecnologias de racialização=== SIVA, Tarcizio. Racismo Algoritmico. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. [Cap.4 "Essa é uma história sobre nerds e policiais": PredPol e Policiamente Algorítmico.] Trad. Bruno Xavier. São Paulo: Editora Igrá Kniga. 2022. BENJAMIN, R. Retomando nosso fôlego: estudos de ciência e tecnologia, teoria racial crítica e a imaginação carcerária. In: Silva, TARCÍZIO. Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. Consultoria Editorial: LiteraRUA – São Paulo, 2020. https://www.researchgate.net/publication/339954112_Comunidades_Algoritmos_e_Ativismos_Digitais_olhares_afrodiasporicos VORA, Kalindi. Tecnoutopias racializadas e coloniais em relação ao futuro do trabalho: entrevista com Kalindi Vora. DigiLabour, 2020. https://digilabour.com.br/2020/11/08/tecnoutopias-racializadas-e-coloniais-em-relacao-ao-futuro-do-trabalho-entrevista-com-kalindi-vora/ Conflitos: Justiça de Dados; Justiça Algorítmica Documentário: sobre Discriminação Algoritmica ===Aula 14 - 14/12 - Antropoceno e Lutas Cosmotécnicas - Jogo Brasil ??=== MBEMBE, Achille. Brutalismo. ===Aula 15 - 21/12 - Avaliação Final; Apresentação dos Trabalhos=== *Entrega e apresentação dos trabalhos realizados ===Aula 16 - Exame=== 33mmk0rc2y2fpyjp82q98ggouaswjlr 143131 143130 2022-08-24T20:00:10Z Opensocialsciences 4085 /* Aula 3 - 28/09 - Feenberg */ wikitext text/x-wiki ==sobre== Disciplina eletiva do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo Professor Responsável: Prof. Dr. [https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Opensocialsciences#Gradua%C3%A7%C3%A3o Henrique Z.M. Parra] contato: henrique.parra [arrob@] unifesp.br Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, Guarulhos. Quando: 2° semestre de 2022 às quartas-feiras. Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs Turma noturno: 19:00 - 22:30hs Carga horária total: 60 horas ==Ementa== O curso promove um diálogo entre os estudos sociais da ciência e da tecnologia (ESCT) e a sociologia política, a partir da análise tecnopolítica das transformações culturais, econômicas, psicossociais, nas formas de produção de conhecimentos e de exercício do poder, promovidas pela crescente mediação tecnológica (especialmente as tecnologias digitais). As composições entre tecnologia e política (tecnopolíticas) são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias como o resultado das dinâmicas sociopolíticas, mas também como portadoras de formas específicas de vida e configurações de mundo. Nesse percurso iremos explorar abordagens sociológicas e antropológicas que contribuem para uma compreensão ampliada das relações de interdependência entre as dinâmicas humanas, tecnocientíficas e ambientais. ==Objetivos== *Apresentar diferentes abordagens sociológicas e antropológicas relativas ao desenvolvimento tecnológico; *Conhecer abordagens que contribuem para uma compreensão dos modos de ação e associação entre humanos e tecnologias; *Problematizar aspectos tecnopolíticos que participam das configurações culturais, sociopolíticas e psicossociais da vida social mediada pelas tecnologias digitais; *Compreender conflitualidades emergentes face às mutações na relação saber-poder no contexto de lutas tecnocientíficas e socioambientais. ==Conteúdo Programático e Temas== *Construção social da tecnologia e sociologia da tecnologia; *Antropologia e sociologia da relações sociais tecnicamente mediadas; *Tecnologias da informação e comunicação digital (TICs) e Hegemonia Cibernética; *Tecnopolíticas e tecnossensibilidades; *Tecnoceno e Antropoceno. ==Metodologia de Ensino== Metodologia de ensino: Combinação de procedimentos expositivos e dialógicos. Os conteúdos teóricos e empíricos selecionados pela disciplina serão problematizados em sala de aula, por meio de atividades individuais e coletivas visando a coprodução de conhecimentos. ==Avaliação== Avaliação: frequencia (mínimo 75%); participação nas atividades propostas (promoção do debate e pesquisa coletiva); trabalho coletivo ao final da disciplina. ==Programa e Cronograma== ===Aula 1 - 14/09: Apresentação e Organização coletiva da Disciplina=== ===Aula 2 - 21/09 - L.Winner=== WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. Tamara BENAKOUCHE. Tecnologia é Sociedade. ===Aula 3 - 28/09 - Feenberg=== FEENBERG, Andrew. Entre a razão e a experiência. Ensaios sobre tecnologia e modernidade. Inovatec, 2019. Caps. Racionalização democrática: tecnologia, poder e liberdade e Teoria crítica da tecnologia: uma visão geral. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. ===Aula 4 - 05/10 - Latour=== Bruno Latour. Reagregando o Social. Introdução Bruno Latour. Tecnologia é a sociedade feita para durar. Madeleine Akrich. Como descrever os objetos técnicos? Lucia Santaella, Tarcísio Cardoso. O desconcertante conceito de mediação técnica em Bruno Latour ===Feriado 12/10=== ===Aula 5 - 08/10 ou 15/10 - Campo=== ===Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder === COMITE INVISIVEL. Cap.IV O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. Conflitos sociais: Ouro Preto, a luta pela água. https://outraspalavras.net/movimentoserebeldias/ouro-preto-a-luta-pela-agua-chega-ao-brasil/?utm_source=pocket_mylist ===Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação=== SANTOS, Laymert Garcia. A Informação após a Virada Cibernética. IN. Revolução Tecnológica, Internet e Socialismo. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/286/revolucao_tecnologica_internet_e_socialismo.pdf MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel em: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf BARBROOK, Richard & CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana. 1998. MARTINS, Herminio & GARCIA, J.L. A Hegemonia cibertecnológica em curso: uma perspectiva crítica. IN. MARTINHO, Teresa.D & GARCIA, J.L. (orgs) Cultura e Digital em Portugal. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2013. (disponivel no drive virtual) ===Feriado 02/11=== ===Aula 8 - 05/11 - Campo=== ===Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação=== BRUNO F.; BENTES, A.; FALTAY,P. A economia psíquica dos algorítmos. BIFO, Franco. Haraway, Manifesto Ciborgue ===Aula 10 - 16/11 - Técnicas de governo: vigilância, controle e simulação=== Videos - Surveillance Studies Network ===Aula 11 - 23/11 - Economia informacional e trabalho=== ===Aula 12 - 30/11 - Tecnologias de conhecimento, regimes epistêmicos e disputas sobre o real=== Ciência cidadã Ciber-ciência, Simulação Pós-Verdade Conflitos sociais: experiência - Datalab ===Aula 13 - 07/12 - Tecnologias de racialização=== SIVA, Tarcizio. Racismo Algoritmico. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. [Cap.4 "Essa é uma história sobre nerds e policiais": PredPol e Policiamente Algorítmico.] Trad. Bruno Xavier. São Paulo: Editora Igrá Kniga. 2022. BENJAMIN, R. Retomando nosso fôlego: estudos de ciência e tecnologia, teoria racial crítica e a imaginação carcerária. In: Silva, TARCÍZIO. Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. Consultoria Editorial: LiteraRUA – São Paulo, 2020. https://www.researchgate.net/publication/339954112_Comunidades_Algoritmos_e_Ativismos_Digitais_olhares_afrodiasporicos VORA, Kalindi. Tecnoutopias racializadas e coloniais em relação ao futuro do trabalho: entrevista com Kalindi Vora. DigiLabour, 2020. https://digilabour.com.br/2020/11/08/tecnoutopias-racializadas-e-coloniais-em-relacao-ao-futuro-do-trabalho-entrevista-com-kalindi-vora/ Conflitos: Justiça de Dados; Justiça Algorítmica Documentário: sobre Discriminação Algoritmica ===Aula 14 - 14/12 - Antropoceno e Lutas Cosmotécnicas - Jogo Brasil ??=== MBEMBE, Achille. Brutalismo. ===Aula 15 - 21/12 - Avaliação Final; Apresentação dos Trabalhos=== *Entrega e apresentação dos trabalhos realizados ===Aula 16 - Exame=== 98hbe7o25w3iu08youjn6cq8aq4hhms 143133 143131 2022-08-24T20:12:02Z Opensocialsciences 4085 /* Aula 2 - 21/09 - L.Winner */ wikitext text/x-wiki ==sobre== Disciplina eletiva do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo Professor Responsável: Prof. Dr. [https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Opensocialsciences#Gradua%C3%A7%C3%A3o Henrique Z.M. Parra] contato: henrique.parra [arrob@] unifesp.br Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, Guarulhos. Quando: 2° semestre de 2022 às quartas-feiras. Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs Turma noturno: 19:00 - 22:30hs Carga horária total: 60 horas ==Ementa== O curso promove um diálogo entre os estudos sociais da ciência e da tecnologia (ESCT) e a sociologia política, a partir da análise tecnopolítica das transformações culturais, econômicas, psicossociais, nas formas de produção de conhecimentos e de exercício do poder, promovidas pela crescente mediação tecnológica (especialmente as tecnologias digitais). As composições entre tecnologia e política (tecnopolíticas) são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias como o resultado das dinâmicas sociopolíticas, mas também como portadoras de formas específicas de vida e configurações de mundo. Nesse percurso iremos explorar abordagens sociológicas e antropológicas que contribuem para uma compreensão ampliada das relações de interdependência entre as dinâmicas humanas, tecnocientíficas e ambientais. ==Objetivos== *Apresentar diferentes abordagens sociológicas e antropológicas relativas ao desenvolvimento tecnológico; *Conhecer abordagens que contribuem para uma compreensão dos modos de ação e associação entre humanos e tecnologias; *Problematizar aspectos tecnopolíticos que participam das configurações culturais, sociopolíticas e psicossociais da vida social mediada pelas tecnologias digitais; *Compreender conflitualidades emergentes face às mutações na relação saber-poder no contexto de lutas tecnocientíficas e socioambientais. ==Conteúdo Programático e Temas== *Construção social da tecnologia e sociologia da tecnologia; *Antropologia e sociologia da relações sociais tecnicamente mediadas; *Tecnologias da informação e comunicação digital (TICs) e Hegemonia Cibernética; *Tecnopolíticas e tecnossensibilidades; *Tecnoceno e Antropoceno. ==Metodologia de Ensino== Metodologia de ensino: Combinação de procedimentos expositivos e dialógicos. Os conteúdos teóricos e empíricos selecionados pela disciplina serão problematizados em sala de aula, por meio de atividades individuais e coletivas visando a coprodução de conhecimentos. ==Avaliação== Avaliação: frequencia (mínimo 75%); participação nas atividades propostas (promoção do debate e pesquisa coletiva); trabalho coletivo ao final da disciplina. ==Programa e Cronograma== ===Aula 1 - 14/09: Apresentação e Organização coletiva da Disciplina=== ===Aula 2 - 21/09 - L.Winner=== WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade. Contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, nº 17, setembro de 1999. https://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf ===Aula 3 - 28/09 - Feenberg=== FEENBERG, Andrew. Entre a razão e a experiência. Ensaios sobre tecnologia e modernidade. Inovatec, 2019. Caps. Racionalização democrática: tecnologia, poder e liberdade e Teoria crítica da tecnologia: uma visão geral. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. ===Aula 4 - 05/10 - Latour=== Bruno Latour. Reagregando o Social. Introdução Bruno Latour. Tecnologia é a sociedade feita para durar. Madeleine Akrich. Como descrever os objetos técnicos? Lucia Santaella, Tarcísio Cardoso. O desconcertante conceito de mediação técnica em Bruno Latour ===Feriado 12/10=== ===Aula 5 - 08/10 ou 15/10 - Campo=== ===Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder === COMITE INVISIVEL. Cap.IV O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. Conflitos sociais: Ouro Preto, a luta pela água. https://outraspalavras.net/movimentoserebeldias/ouro-preto-a-luta-pela-agua-chega-ao-brasil/?utm_source=pocket_mylist ===Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação=== SANTOS, Laymert Garcia. A Informação após a Virada Cibernética. IN. Revolução Tecnológica, Internet e Socialismo. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/286/revolucao_tecnologica_internet_e_socialismo.pdf MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel em: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf BARBROOK, Richard & CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana. 1998. MARTINS, Herminio & GARCIA, J.L. A Hegemonia cibertecnológica em curso: uma perspectiva crítica. IN. MARTINHO, Teresa.D & GARCIA, J.L. (orgs) Cultura e Digital em Portugal. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2013. (disponivel no drive virtual) ===Feriado 02/11=== ===Aula 8 - 05/11 - Campo=== ===Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação=== BRUNO F.; BENTES, A.; FALTAY,P. A economia psíquica dos algorítmos. BIFO, Franco. Haraway, Manifesto Ciborgue ===Aula 10 - 16/11 - Técnicas de governo: vigilância, controle e simulação=== Videos - Surveillance Studies Network ===Aula 11 - 23/11 - Economia informacional e trabalho=== ===Aula 12 - 30/11 - Tecnologias de conhecimento, regimes epistêmicos e disputas sobre o real=== Ciência cidadã Ciber-ciência, Simulação Pós-Verdade Conflitos sociais: experiência - Datalab ===Aula 13 - 07/12 - Tecnologias de racialização=== SIVA, Tarcizio. Racismo Algoritmico. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. [Cap.4 "Essa é uma história sobre nerds e policiais": PredPol e Policiamente Algorítmico.] Trad. Bruno Xavier. São Paulo: Editora Igrá Kniga. 2022. BENJAMIN, R. Retomando nosso fôlego: estudos de ciência e tecnologia, teoria racial crítica e a imaginação carcerária. In: Silva, TARCÍZIO. Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. Consultoria Editorial: LiteraRUA – São Paulo, 2020. https://www.researchgate.net/publication/339954112_Comunidades_Algoritmos_e_Ativismos_Digitais_olhares_afrodiasporicos VORA, Kalindi. Tecnoutopias racializadas e coloniais em relação ao futuro do trabalho: entrevista com Kalindi Vora. DigiLabour, 2020. https://digilabour.com.br/2020/11/08/tecnoutopias-racializadas-e-coloniais-em-relacao-ao-futuro-do-trabalho-entrevista-com-kalindi-vora/ Conflitos: Justiça de Dados; Justiça Algorítmica Documentário: sobre Discriminação Algoritmica ===Aula 14 - 14/12 - Antropoceno e Lutas Cosmotécnicas - Jogo Brasil ??=== MBEMBE, Achille. Brutalismo. ===Aula 15 - 21/12 - Avaliação Final; Apresentação dos Trabalhos=== *Entrega e apresentação dos trabalhos realizados ===Aula 16 - Exame=== r8v4ac0o345q2xgll0600v2p2nbgfd4 143134 143133 2022-08-24T21:23:20Z Opensocialsciences 4085 /* Aula 4 - 05/10 - Latour */ wikitext text/x-wiki ==sobre== Disciplina eletiva do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo Professor Responsável: Prof. Dr. [https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Opensocialsciences#Gradua%C3%A7%C3%A3o Henrique Z.M. Parra] contato: henrique.parra [arrob@] unifesp.br Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, Guarulhos. Quando: 2° semestre de 2022 às quartas-feiras. Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs Turma noturno: 19:00 - 22:30hs Carga horária total: 60 horas ==Ementa== O curso promove um diálogo entre os estudos sociais da ciência e da tecnologia (ESCT) e a sociologia política, a partir da análise tecnopolítica das transformações culturais, econômicas, psicossociais, nas formas de produção de conhecimentos e de exercício do poder, promovidas pela crescente mediação tecnológica (especialmente as tecnologias digitais). As composições entre tecnologia e política (tecnopolíticas) são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias como o resultado das dinâmicas sociopolíticas, mas também como portadoras de formas específicas de vida e configurações de mundo. Nesse percurso iremos explorar abordagens sociológicas e antropológicas que contribuem para uma compreensão ampliada das relações de interdependência entre as dinâmicas humanas, tecnocientíficas e ambientais. ==Objetivos== *Apresentar diferentes abordagens sociológicas e antropológicas relativas ao desenvolvimento tecnológico; *Conhecer abordagens que contribuem para uma compreensão dos modos de ação e associação entre humanos e tecnologias; *Problematizar aspectos tecnopolíticos que participam das configurações culturais, sociopolíticas e psicossociais da vida social mediada pelas tecnologias digitais; *Compreender conflitualidades emergentes face às mutações na relação saber-poder no contexto de lutas tecnocientíficas e socioambientais. ==Conteúdo Programático e Temas== *Construção social da tecnologia e sociologia da tecnologia; *Antropologia e sociologia da relações sociais tecnicamente mediadas; *Tecnologias da informação e comunicação digital (TICs) e Hegemonia Cibernética; *Tecnopolíticas e tecnossensibilidades; *Tecnoceno e Antropoceno. ==Metodologia de Ensino== Metodologia de ensino: Combinação de procedimentos expositivos e dialógicos. Os conteúdos teóricos e empíricos selecionados pela disciplina serão problematizados em sala de aula, por meio de atividades individuais e coletivas visando a coprodução de conhecimentos. ==Avaliação== Avaliação: frequencia (mínimo 75%); participação nas atividades propostas (promoção do debate e pesquisa coletiva); trabalho coletivo ao final da disciplina. ==Programa e Cronograma== ===Aula 1 - 14/09: Apresentação e Organização coletiva da Disciplina=== ===Aula 2 - 21/09 - L.Winner=== WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade. Contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, nº 17, setembro de 1999. https://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf ===Aula 3 - 28/09 - Feenberg=== FEENBERG, Andrew. Entre a razão e a experiência. Ensaios sobre tecnologia e modernidade. Inovatec, 2019. Caps. Racionalização democrática: tecnologia, poder e liberdade e Teoria crítica da tecnologia: uma visão geral. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. ===Aula 4 - 05/10 - Latour=== LATOUR, Bruno. Reagregando o Social. Introdução: Como retomar a tarefa de descobrir associações. Salvador: Edufba, 2012. LATOUR, Bruno. La tecnologia es la sociedad hecha para que dure. Madeleine Akrich. Como descrever os objetos técnicos? Lucia Santaella, Tarcísio Cardoso. O desconcertante conceito de mediação técnica em Bruno Latour ===Feriado 12/10=== ===Aula 5 - 08/10 ou 15/10 - Campo=== ===Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder === COMITE INVISIVEL. Cap.IV O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. Conflitos sociais: Ouro Preto, a luta pela água. https://outraspalavras.net/movimentoserebeldias/ouro-preto-a-luta-pela-agua-chega-ao-brasil/?utm_source=pocket_mylist ===Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação=== SANTOS, Laymert Garcia. A Informação após a Virada Cibernética. IN. Revolução Tecnológica, Internet e Socialismo. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/286/revolucao_tecnologica_internet_e_socialismo.pdf MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel em: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf BARBROOK, Richard & CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana. 1998. MARTINS, Herminio & GARCIA, J.L. A Hegemonia cibertecnológica em curso: uma perspectiva crítica. IN. MARTINHO, Teresa.D & GARCIA, J.L. (orgs) Cultura e Digital em Portugal. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2013. (disponivel no drive virtual) ===Feriado 02/11=== ===Aula 8 - 05/11 - Campo=== ===Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação=== BRUNO F.; BENTES, A.; FALTAY,P. A economia psíquica dos algorítmos. BIFO, Franco. Haraway, Manifesto Ciborgue ===Aula 10 - 16/11 - Técnicas de governo: vigilância, controle e simulação=== Videos - Surveillance Studies Network ===Aula 11 - 23/11 - Economia informacional e trabalho=== ===Aula 12 - 30/11 - Tecnologias de conhecimento, regimes epistêmicos e disputas sobre o real=== Ciência cidadã Ciber-ciência, Simulação Pós-Verdade Conflitos sociais: experiência - Datalab ===Aula 13 - 07/12 - Tecnologias de racialização=== SIVA, Tarcizio. Racismo Algoritmico. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. [Cap.4 "Essa é uma história sobre nerds e policiais": PredPol e Policiamente Algorítmico.] Trad. Bruno Xavier. São Paulo: Editora Igrá Kniga. 2022. BENJAMIN, R. Retomando nosso fôlego: estudos de ciência e tecnologia, teoria racial crítica e a imaginação carcerária. In: Silva, TARCÍZIO. Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. Consultoria Editorial: LiteraRUA – São Paulo, 2020. https://www.researchgate.net/publication/339954112_Comunidades_Algoritmos_e_Ativismos_Digitais_olhares_afrodiasporicos VORA, Kalindi. Tecnoutopias racializadas e coloniais em relação ao futuro do trabalho: entrevista com Kalindi Vora. DigiLabour, 2020. https://digilabour.com.br/2020/11/08/tecnoutopias-racializadas-e-coloniais-em-relacao-ao-futuro-do-trabalho-entrevista-com-kalindi-vora/ Conflitos: Justiça de Dados; Justiça Algorítmica Documentário: sobre Discriminação Algoritmica ===Aula 14 - 14/12 - Antropoceno e Lutas Cosmotécnicas - Jogo Brasil ??=== MBEMBE, Achille. Brutalismo. ===Aula 15 - 21/12 - Avaliação Final; Apresentação dos Trabalhos=== *Entrega e apresentação dos trabalhos realizados ===Aula 16 - Exame=== mumt1aglu3i9plnpccdm3a6yuu6lz2x 143135 143134 2022-08-24T21:23:42Z Opensocialsciences 4085 /* Aula 2 - 21/09 - L.Winner */ wikitext text/x-wiki ==sobre== Disciplina eletiva do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo Professor Responsável: Prof. Dr. [https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Opensocialsciences#Gradua%C3%A7%C3%A3o Henrique Z.M. Parra] contato: henrique.parra [arrob@] unifesp.br Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, Guarulhos. Quando: 2° semestre de 2022 às quartas-feiras. Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs Turma noturno: 19:00 - 22:30hs Carga horária total: 60 horas ==Ementa== O curso promove um diálogo entre os estudos sociais da ciência e da tecnologia (ESCT) e a sociologia política, a partir da análise tecnopolítica das transformações culturais, econômicas, psicossociais, nas formas de produção de conhecimentos e de exercício do poder, promovidas pela crescente mediação tecnológica (especialmente as tecnologias digitais). As composições entre tecnologia e política (tecnopolíticas) são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias como o resultado das dinâmicas sociopolíticas, mas também como portadoras de formas específicas de vida e configurações de mundo. Nesse percurso iremos explorar abordagens sociológicas e antropológicas que contribuem para uma compreensão ampliada das relações de interdependência entre as dinâmicas humanas, tecnocientíficas e ambientais. ==Objetivos== *Apresentar diferentes abordagens sociológicas e antropológicas relativas ao desenvolvimento tecnológico; *Conhecer abordagens que contribuem para uma compreensão dos modos de ação e associação entre humanos e tecnologias; *Problematizar aspectos tecnopolíticos que participam das configurações culturais, sociopolíticas e psicossociais da vida social mediada pelas tecnologias digitais; *Compreender conflitualidades emergentes face às mutações na relação saber-poder no contexto de lutas tecnocientíficas e socioambientais. ==Conteúdo Programático e Temas== *Construção social da tecnologia e sociologia da tecnologia; *Antropologia e sociologia da relações sociais tecnicamente mediadas; *Tecnologias da informação e comunicação digital (TICs) e Hegemonia Cibernética; *Tecnopolíticas e tecnossensibilidades; *Tecnoceno e Antropoceno. ==Metodologia de Ensino== Metodologia de ensino: Combinação de procedimentos expositivos e dialógicos. Os conteúdos teóricos e empíricos selecionados pela disciplina serão problematizados em sala de aula, por meio de atividades individuais e coletivas visando a coprodução de conhecimentos. ==Avaliação== Avaliação: frequencia (mínimo 75%); participação nas atividades propostas (promoção do debate e pesquisa coletiva); trabalho coletivo ao final da disciplina. ==Programa e Cronograma== ===Aula 1 - 14/09: Apresentação e Organização coletiva da Disciplina=== ===Aula 2 - 21/09 - L.Winner=== WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade. Contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, nº 17, setembro de 1999. https://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf Complementar: MUMFORD, Lewis. Tecnicas Autoritarias y Democracias. Ciencia, Tecnología y Sustentabilidad. El Escorial, julio 2004 [1964]. Disponivel em: https://sociotecnica.files.wordpress.com/2013/09/dc05.pdf PARRA, H. Z. M.; ABDO, A. H. . Tendencias democraticas e autoritarias, arquiteturas distribuidas e centralizadas | Democratic and authoritarian tendencies, distributed and centralized archictetures. LIINC EM REVISTA, v. 12, p. 335-350, 2016. http://revista.ibict.br/liinc/article/view/3716 ===Aula 3 - 28/09 - Feenberg=== FEENBERG, Andrew. Entre a razão e a experiência. Ensaios sobre tecnologia e modernidade. Inovatec, 2019. Caps. Racionalização democrática: tecnologia, poder e liberdade e Teoria crítica da tecnologia: uma visão geral. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. ===Aula 4 - 05/10 - Latour=== LATOUR, Bruno. Reagregando o Social. Introdução: Como retomar a tarefa de descobrir associações. Salvador: Edufba, 2012. LATOUR, Bruno. La tecnologia es la sociedad hecha para que dure. Madeleine Akrich. Como descrever os objetos técnicos? Lucia Santaella, Tarcísio Cardoso. O desconcertante conceito de mediação técnica em Bruno Latour ===Feriado 12/10=== ===Aula 5 - 08/10 ou 15/10 - Campo=== ===Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder === COMITE INVISIVEL. Cap.IV O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. Conflitos sociais: Ouro Preto, a luta pela água. https://outraspalavras.net/movimentoserebeldias/ouro-preto-a-luta-pela-agua-chega-ao-brasil/?utm_source=pocket_mylist ===Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação=== SANTOS, Laymert Garcia. A Informação após a Virada Cibernética. IN. Revolução Tecnológica, Internet e Socialismo. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/286/revolucao_tecnologica_internet_e_socialismo.pdf MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel em: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf BARBROOK, Richard & CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana. 1998. MARTINS, Herminio & GARCIA, J.L. A Hegemonia cibertecnológica em curso: uma perspectiva crítica. IN. MARTINHO, Teresa.D & GARCIA, J.L. (orgs) Cultura e Digital em Portugal. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2013. (disponivel no drive virtual) ===Feriado 02/11=== ===Aula 8 - 05/11 - Campo=== ===Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação=== BRUNO F.; BENTES, A.; FALTAY,P. A economia psíquica dos algorítmos. BIFO, Franco. Haraway, Manifesto Ciborgue ===Aula 10 - 16/11 - Técnicas de governo: vigilância, controle e simulação=== Videos - Surveillance Studies Network ===Aula 11 - 23/11 - Economia informacional e trabalho=== ===Aula 12 - 30/11 - Tecnologias de conhecimento, regimes epistêmicos e disputas sobre o real=== Ciência cidadã Ciber-ciência, Simulação Pós-Verdade Conflitos sociais: experiência - Datalab ===Aula 13 - 07/12 - Tecnologias de racialização=== SIVA, Tarcizio. Racismo Algoritmico. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. [Cap.4 "Essa é uma história sobre nerds e policiais": PredPol e Policiamente Algorítmico.] Trad. Bruno Xavier. São Paulo: Editora Igrá Kniga. 2022. BENJAMIN, R. Retomando nosso fôlego: estudos de ciência e tecnologia, teoria racial crítica e a imaginação carcerária. In: Silva, TARCÍZIO. Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. Consultoria Editorial: LiteraRUA – São Paulo, 2020. https://www.researchgate.net/publication/339954112_Comunidades_Algoritmos_e_Ativismos_Digitais_olhares_afrodiasporicos VORA, Kalindi. Tecnoutopias racializadas e coloniais em relação ao futuro do trabalho: entrevista com Kalindi Vora. DigiLabour, 2020. https://digilabour.com.br/2020/11/08/tecnoutopias-racializadas-e-coloniais-em-relacao-ao-futuro-do-trabalho-entrevista-com-kalindi-vora/ Conflitos: Justiça de Dados; Justiça Algorítmica Documentário: sobre Discriminação Algoritmica ===Aula 14 - 14/12 - Antropoceno e Lutas Cosmotécnicas - Jogo Brasil ??=== MBEMBE, Achille. Brutalismo. ===Aula 15 - 21/12 - Avaliação Final; Apresentação dos Trabalhos=== *Entrega e apresentação dos trabalhos realizados ===Aula 16 - Exame=== 9q7ww22p3ixd0c2gg9318xhn1ldie0p 143136 143135 2022-08-24T21:31:21Z Opensocialsciences 4085 /* Aula 2 - 21/09 - L.Winner */ wikitext text/x-wiki ==sobre== Disciplina eletiva do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo Professor Responsável: Prof. Dr. [https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Opensocialsciences#Gradua%C3%A7%C3%A3o Henrique Z.M. Parra] contato: henrique.parra [arrob@] unifesp.br Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, Guarulhos. Quando: 2° semestre de 2022 às quartas-feiras. Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs Turma noturno: 19:00 - 22:30hs Carga horária total: 60 horas ==Ementa== O curso promove um diálogo entre os estudos sociais da ciência e da tecnologia (ESCT) e a sociologia política, a partir da análise tecnopolítica das transformações culturais, econômicas, psicossociais, nas formas de produção de conhecimentos e de exercício do poder, promovidas pela crescente mediação tecnológica (especialmente as tecnologias digitais). As composições entre tecnologia e política (tecnopolíticas) são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias como o resultado das dinâmicas sociopolíticas, mas também como portadoras de formas específicas de vida e configurações de mundo. Nesse percurso iremos explorar abordagens sociológicas e antropológicas que contribuem para uma compreensão ampliada das relações de interdependência entre as dinâmicas humanas, tecnocientíficas e ambientais. ==Objetivos== *Apresentar diferentes abordagens sociológicas e antropológicas relativas ao desenvolvimento tecnológico; *Conhecer abordagens que contribuem para uma compreensão dos modos de ação e associação entre humanos e tecnologias; *Problematizar aspectos tecnopolíticos que participam das configurações culturais, sociopolíticas e psicossociais da vida social mediada pelas tecnologias digitais; *Compreender conflitualidades emergentes face às mutações na relação saber-poder no contexto de lutas tecnocientíficas e socioambientais. ==Conteúdo Programático e Temas== *Construção social da tecnologia e sociologia da tecnologia; *Antropologia e sociologia da relações sociais tecnicamente mediadas; *Tecnologias da informação e comunicação digital (TICs) e Hegemonia Cibernética; *Tecnopolíticas e tecnossensibilidades; *Tecnoceno e Antropoceno. ==Metodologia de Ensino== Metodologia de ensino: Combinação de procedimentos expositivos e dialógicos. Os conteúdos teóricos e empíricos selecionados pela disciplina serão problematizados em sala de aula, por meio de atividades individuais e coletivas visando a coprodução de conhecimentos. ==Avaliação== Avaliação: frequencia (mínimo 75%); participação nas atividades propostas (promoção do debate e pesquisa coletiva); trabalho coletivo ao final da disciplina. ==Programa e Cronograma== ===Aula 1 - 14/09: Apresentação e Organização coletiva da Disciplina=== ===Aula 2 - 21/09 - L.Winner=== WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade. Contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, nº 17, setembro de 1999. https://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf '''Complementar''': MUMFORD, Lewis. Tecnicas Autoritarias y Democracias. Ciencia, Tecnología y Sustentabilidad. El Escorial, julio 2004 [1964]. Disponivel em: https://sociotecnica.files.wordpress.com/2013/09/dc05.pdf PARRA, H. Z. M.; ABDO, A. H. . Tendencias democraticas e autoritarias, arquiteturas distribuidas e centralizadas | Democratic and authoritarian tendencies, distributed and centralized archictetures. LIINC EM REVISTA, v. 12, p. 335-350, 2016. http://revista.ibict.br/liinc/article/view/3716 ===Aula 3 - 28/09 - Feenberg=== FEENBERG, Andrew. Entre a razão e a experiência. Ensaios sobre tecnologia e modernidade. Inovatec, 2019. Caps. Racionalização democrática: tecnologia, poder e liberdade e Teoria crítica da tecnologia: uma visão geral. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. ===Aula 4 - 05/10 - Latour=== LATOUR, Bruno. Reagregando o Social. Introdução: Como retomar a tarefa de descobrir associações. Salvador: Edufba, 2012. LATOUR, Bruno. La tecnologia es la sociedad hecha para que dure. Madeleine Akrich. Como descrever os objetos técnicos? Lucia Santaella, Tarcísio Cardoso. O desconcertante conceito de mediação técnica em Bruno Latour ===Feriado 12/10=== ===Aula 5 - 08/10 ou 15/10 - Campo=== ===Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder === COMITE INVISIVEL. Cap.IV O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. Conflitos sociais: Ouro Preto, a luta pela água. https://outraspalavras.net/movimentoserebeldias/ouro-preto-a-luta-pela-agua-chega-ao-brasil/?utm_source=pocket_mylist ===Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação=== SANTOS, Laymert Garcia. A Informação após a Virada Cibernética. IN. Revolução Tecnológica, Internet e Socialismo. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/286/revolucao_tecnologica_internet_e_socialismo.pdf MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel em: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf BARBROOK, Richard & CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana. 1998. MARTINS, Herminio & GARCIA, J.L. A Hegemonia cibertecnológica em curso: uma perspectiva crítica. IN. MARTINHO, Teresa.D & GARCIA, J.L. (orgs) Cultura e Digital em Portugal. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2013. (disponivel no drive virtual) ===Feriado 02/11=== ===Aula 8 - 05/11 - Campo=== ===Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação=== BRUNO F.; BENTES, A.; FALTAY,P. A economia psíquica dos algorítmos. BIFO, Franco. Haraway, Manifesto Ciborgue ===Aula 10 - 16/11 - Técnicas de governo: vigilância, controle e simulação=== Videos - Surveillance Studies Network ===Aula 11 - 23/11 - Economia informacional e trabalho=== ===Aula 12 - 30/11 - Tecnologias de conhecimento, regimes epistêmicos e disputas sobre o real=== Ciência cidadã Ciber-ciência, Simulação Pós-Verdade Conflitos sociais: experiência - Datalab ===Aula 13 - 07/12 - Tecnologias de racialização=== SIVA, Tarcizio. Racismo Algoritmico. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. [Cap.4 "Essa é uma história sobre nerds e policiais": PredPol e Policiamente Algorítmico.] Trad. Bruno Xavier. São Paulo: Editora Igrá Kniga. 2022. BENJAMIN, R. Retomando nosso fôlego: estudos de ciência e tecnologia, teoria racial crítica e a imaginação carcerária. In: Silva, TARCÍZIO. Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. Consultoria Editorial: LiteraRUA – São Paulo, 2020. https://www.researchgate.net/publication/339954112_Comunidades_Algoritmos_e_Ativismos_Digitais_olhares_afrodiasporicos VORA, Kalindi. Tecnoutopias racializadas e coloniais em relação ao futuro do trabalho: entrevista com Kalindi Vora. DigiLabour, 2020. https://digilabour.com.br/2020/11/08/tecnoutopias-racializadas-e-coloniais-em-relacao-ao-futuro-do-trabalho-entrevista-com-kalindi-vora/ Conflitos: Justiça de Dados; Justiça Algorítmica Documentário: sobre Discriminação Algoritmica ===Aula 14 - 14/12 - Antropoceno e Lutas Cosmotécnicas - Jogo Brasil ??=== MBEMBE, Achille. Brutalismo. ===Aula 15 - 21/12 - Avaliação Final; Apresentação dos Trabalhos=== *Entrega e apresentação dos trabalhos realizados ===Aula 16 - Exame=== sllv45fqbualwlcgsoyx8xmr5px3ob7 143137 143136 2022-08-24T21:34:07Z Opensocialsciences 4085 /* Aula 3 - 28/09 - Feenberg */ wikitext text/x-wiki ==sobre== Disciplina eletiva do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo Professor Responsável: Prof. Dr. [https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Opensocialsciences#Gradua%C3%A7%C3%A3o Henrique Z.M. Parra] contato: henrique.parra [arrob@] unifesp.br Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, Guarulhos. Quando: 2° semestre de 2022 às quartas-feiras. Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs Turma noturno: 19:00 - 22:30hs Carga horária total: 60 horas ==Ementa== O curso promove um diálogo entre os estudos sociais da ciência e da tecnologia (ESCT) e a sociologia política, a partir da análise tecnopolítica das transformações culturais, econômicas, psicossociais, nas formas de produção de conhecimentos e de exercício do poder, promovidas pela crescente mediação tecnológica (especialmente as tecnologias digitais). As composições entre tecnologia e política (tecnopolíticas) são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias como o resultado das dinâmicas sociopolíticas, mas também como portadoras de formas específicas de vida e configurações de mundo. Nesse percurso iremos explorar abordagens sociológicas e antropológicas que contribuem para uma compreensão ampliada das relações de interdependência entre as dinâmicas humanas, tecnocientíficas e ambientais. ==Objetivos== *Apresentar diferentes abordagens sociológicas e antropológicas relativas ao desenvolvimento tecnológico; *Conhecer abordagens que contribuem para uma compreensão dos modos de ação e associação entre humanos e tecnologias; *Problematizar aspectos tecnopolíticos que participam das configurações culturais, sociopolíticas e psicossociais da vida social mediada pelas tecnologias digitais; *Compreender conflitualidades emergentes face às mutações na relação saber-poder no contexto de lutas tecnocientíficas e socioambientais. ==Conteúdo Programático e Temas== *Construção social da tecnologia e sociologia da tecnologia; *Antropologia e sociologia da relações sociais tecnicamente mediadas; *Tecnologias da informação e comunicação digital (TICs) e Hegemonia Cibernética; *Tecnopolíticas e tecnossensibilidades; *Tecnoceno e Antropoceno. ==Metodologia de Ensino== Metodologia de ensino: Combinação de procedimentos expositivos e dialógicos. Os conteúdos teóricos e empíricos selecionados pela disciplina serão problematizados em sala de aula, por meio de atividades individuais e coletivas visando a coprodução de conhecimentos. ==Avaliação== Avaliação: frequencia (mínimo 75%); participação nas atividades propostas (promoção do debate e pesquisa coletiva); trabalho coletivo ao final da disciplina. ==Programa e Cronograma== ===Aula 1 - 14/09: Apresentação e Organização coletiva da Disciplina=== ===Aula 2 - 21/09 - L.Winner=== WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade. Contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, nº 17, setembro de 1999. https://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf '''Complementar''': MUMFORD, Lewis. Tecnicas Autoritarias y Democracias. Ciencia, Tecnología y Sustentabilidad. El Escorial, julio 2004 [1964]. Disponivel em: https://sociotecnica.files.wordpress.com/2013/09/dc05.pdf PARRA, H. Z. M.; ABDO, A. H. . Tendencias democraticas e autoritarias, arquiteturas distribuidas e centralizadas | Democratic and authoritarian tendencies, distributed and centralized archictetures. LIINC EM REVISTA, v. 12, p. 335-350, 2016. http://revista.ibict.br/liinc/article/view/3716 ===Aula 3 - 28/09 - Feenberg=== FEENBERG, Andrew. Entre a razão e a experiência. Ensaios sobre tecnologia e modernidade. Inovatec, 2019. Caps. Racionalização democrática: tecnologia, poder e liberdade e Teoria crítica da tecnologia: uma visão geral. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. SELL, Carlos Eduardo. Máquinas petrificadas: Max Weber e a sociologia da técnica. Sci. stud., São Paulo , v. 9, n. 3, p. 563-583, 2011 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-31662011000300006&lng=en&nrm=iso>. access on 22 June 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S1678-31662011000300006 ===Aula 4 - 05/10 - Latour=== LATOUR, Bruno. Reagregando o Social. Introdução: Como retomar a tarefa de descobrir associações. Salvador: Edufba, 2012. LATOUR, Bruno. La tecnologia es la sociedad hecha para que dure. Madeleine Akrich. Como descrever os objetos técnicos? Lucia Santaella, Tarcísio Cardoso. O desconcertante conceito de mediação técnica em Bruno Latour ===Feriado 12/10=== ===Aula 5 - 08/10 ou 15/10 - Campo=== ===Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder === COMITE INVISIVEL. Cap.IV O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. Conflitos sociais: Ouro Preto, a luta pela água. https://outraspalavras.net/movimentoserebeldias/ouro-preto-a-luta-pela-agua-chega-ao-brasil/?utm_source=pocket_mylist ===Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação=== SANTOS, Laymert Garcia. A Informação após a Virada Cibernética. IN. Revolução Tecnológica, Internet e Socialismo. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/286/revolucao_tecnologica_internet_e_socialismo.pdf MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel em: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf BARBROOK, Richard & CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana. 1998. MARTINS, Herminio & GARCIA, J.L. A Hegemonia cibertecnológica em curso: uma perspectiva crítica. IN. MARTINHO, Teresa.D & GARCIA, J.L. (orgs) Cultura e Digital em Portugal. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2013. (disponivel no drive virtual) ===Feriado 02/11=== ===Aula 8 - 05/11 - Campo=== ===Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação=== BRUNO F.; BENTES, A.; FALTAY,P. A economia psíquica dos algorítmos. BIFO, Franco. Haraway, Manifesto Ciborgue ===Aula 10 - 16/11 - Técnicas de governo: vigilância, controle e simulação=== Videos - Surveillance Studies Network ===Aula 11 - 23/11 - Economia informacional e trabalho=== ===Aula 12 - 30/11 - Tecnologias de conhecimento, regimes epistêmicos e disputas sobre o real=== Ciência cidadã Ciber-ciência, Simulação Pós-Verdade Conflitos sociais: experiência - Datalab ===Aula 13 - 07/12 - Tecnologias de racialização=== SIVA, Tarcizio. Racismo Algoritmico. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. [Cap.4 "Essa é uma história sobre nerds e policiais": PredPol e Policiamente Algorítmico.] Trad. Bruno Xavier. São Paulo: Editora Igrá Kniga. 2022. BENJAMIN, R. Retomando nosso fôlego: estudos de ciência e tecnologia, teoria racial crítica e a imaginação carcerária. In: Silva, TARCÍZIO. Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. Consultoria Editorial: LiteraRUA – São Paulo, 2020. https://www.researchgate.net/publication/339954112_Comunidades_Algoritmos_e_Ativismos_Digitais_olhares_afrodiasporicos VORA, Kalindi. Tecnoutopias racializadas e coloniais em relação ao futuro do trabalho: entrevista com Kalindi Vora. DigiLabour, 2020. https://digilabour.com.br/2020/11/08/tecnoutopias-racializadas-e-coloniais-em-relacao-ao-futuro-do-trabalho-entrevista-com-kalindi-vora/ Conflitos: Justiça de Dados; Justiça Algorítmica Documentário: sobre Discriminação Algoritmica ===Aula 14 - 14/12 - Antropoceno e Lutas Cosmotécnicas - Jogo Brasil ??=== MBEMBE, Achille. Brutalismo. ===Aula 15 - 21/12 - Avaliação Final; Apresentação dos Trabalhos=== *Entrega e apresentação dos trabalhos realizados ===Aula 16 - Exame=== ixol462zh2jc0fo6dnbyh23bjpxejz7 143138 143137 2022-08-24T21:48:40Z Opensocialsciences 4085 /* Aula 4 - 05/10 - Latour */ wikitext text/x-wiki ==sobre== Disciplina eletiva do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo Professor Responsável: Prof. Dr. [https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Opensocialsciences#Gradua%C3%A7%C3%A3o Henrique Z.M. Parra] contato: henrique.parra [arrob@] unifesp.br Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, Guarulhos. Quando: 2° semestre de 2022 às quartas-feiras. Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs Turma noturno: 19:00 - 22:30hs Carga horária total: 60 horas ==Ementa== O curso promove um diálogo entre os estudos sociais da ciência e da tecnologia (ESCT) e a sociologia política, a partir da análise tecnopolítica das transformações culturais, econômicas, psicossociais, nas formas de produção de conhecimentos e de exercício do poder, promovidas pela crescente mediação tecnológica (especialmente as tecnologias digitais). As composições entre tecnologia e política (tecnopolíticas) são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias como o resultado das dinâmicas sociopolíticas, mas também como portadoras de formas específicas de vida e configurações de mundo. Nesse percurso iremos explorar abordagens sociológicas e antropológicas que contribuem para uma compreensão ampliada das relações de interdependência entre as dinâmicas humanas, tecnocientíficas e ambientais. ==Objetivos== *Apresentar diferentes abordagens sociológicas e antropológicas relativas ao desenvolvimento tecnológico; *Conhecer abordagens que contribuem para uma compreensão dos modos de ação e associação entre humanos e tecnologias; *Problematizar aspectos tecnopolíticos que participam das configurações culturais, sociopolíticas e psicossociais da vida social mediada pelas tecnologias digitais; *Compreender conflitualidades emergentes face às mutações na relação saber-poder no contexto de lutas tecnocientíficas e socioambientais. ==Conteúdo Programático e Temas== *Construção social da tecnologia e sociologia da tecnologia; *Antropologia e sociologia da relações sociais tecnicamente mediadas; *Tecnologias da informação e comunicação digital (TICs) e Hegemonia Cibernética; *Tecnopolíticas e tecnossensibilidades; *Tecnoceno e Antropoceno. ==Metodologia de Ensino== Metodologia de ensino: Combinação de procedimentos expositivos e dialógicos. Os conteúdos teóricos e empíricos selecionados pela disciplina serão problematizados em sala de aula, por meio de atividades individuais e coletivas visando a coprodução de conhecimentos. ==Avaliação== Avaliação: frequencia (mínimo 75%); participação nas atividades propostas (promoção do debate e pesquisa coletiva); trabalho coletivo ao final da disciplina. ==Programa e Cronograma== ===Aula 1 - 14/09: Apresentação e Organização coletiva da Disciplina=== ===Aula 2 - 21/09 - L.Winner=== WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade. Contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, nº 17, setembro de 1999. https://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf '''Complementar''': MUMFORD, Lewis. Tecnicas Autoritarias y Democracias. Ciencia, Tecnología y Sustentabilidad. El Escorial, julio 2004 [1964]. Disponivel em: https://sociotecnica.files.wordpress.com/2013/09/dc05.pdf PARRA, H. Z. M.; ABDO, A. H. . Tendencias democraticas e autoritarias, arquiteturas distribuidas e centralizadas | Democratic and authoritarian tendencies, distributed and centralized archictetures. LIINC EM REVISTA, v. 12, p. 335-350, 2016. http://revista.ibict.br/liinc/article/view/3716 ===Aula 3 - 28/09 - Feenberg=== FEENBERG, Andrew. Entre a razão e a experiência. Ensaios sobre tecnologia e modernidade. Inovatec, 2019. Caps. Racionalização democrática: tecnologia, poder e liberdade e Teoria crítica da tecnologia: uma visão geral. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. SELL, Carlos Eduardo. Máquinas petrificadas: Max Weber e a sociologia da técnica. Sci. stud., São Paulo , v. 9, n. 3, p. 563-583, 2011 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-31662011000300006&lng=en&nrm=iso>. access on 22 June 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S1678-31662011000300006 ===Aula 4 - 05/10 - Teoria Ator-Rede (ANT) e a Mediação Técnica=== LATOUR, Bruno. Reagregando o Social. Introdução: Como retomar a tarefa de descobrir associações. Salvador: Edufba, 2012. LATOUR, Bruno. La tecnologia es la socideda hecha para que dure » in Miquel Domènech y Francisco J. Tirado (Comps.) Sociología simétrica. Ensayos sobre ciencia, tecnología y sociedad. Barcelona: Gedisa pp.109-142, 1998. FERREIRA, Pedro P. 2010. Por uma definição dos processos tecnicamente mediados de associação. Revista Brasileira de Ciência, Tecnologia e Sociedade 1:58-75. https://www.revistabrasileiradects.ufscar.br/index.php/cts/article/view/143 SANTAELLA, L., & CARDOSO, T. (2015). O desconcertante conceito de mediação técnica em Bruno Latour. MATRIZes, 9(1), 167-185. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v9i1p167-185 AKRICH, M. Como descrever os objetos técnicos?. Boletim Campineiro de Geografia, Campinas, v. 4, n. 1, p. 161-183, 2014. ===Feriado 12/10=== ===Aula 5 - 08/10 ou 15/10 - Campo=== ===Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder === COMITE INVISIVEL. Cap.IV O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. Conflitos sociais: Ouro Preto, a luta pela água. https://outraspalavras.net/movimentoserebeldias/ouro-preto-a-luta-pela-agua-chega-ao-brasil/?utm_source=pocket_mylist ===Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação=== SANTOS, Laymert Garcia. A Informação após a Virada Cibernética. IN. Revolução Tecnológica, Internet e Socialismo. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/286/revolucao_tecnologica_internet_e_socialismo.pdf MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel em: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf BARBROOK, Richard & CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana. 1998. MARTINS, Herminio & GARCIA, J.L. A Hegemonia cibertecnológica em curso: uma perspectiva crítica. IN. MARTINHO, Teresa.D & GARCIA, J.L. (orgs) Cultura e Digital em Portugal. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2013. (disponivel no drive virtual) ===Feriado 02/11=== ===Aula 8 - 05/11 - Campo=== ===Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação=== BRUNO F.; BENTES, A.; FALTAY,P. A economia psíquica dos algorítmos. BIFO, Franco. Haraway, Manifesto Ciborgue ===Aula 10 - 16/11 - Técnicas de governo: vigilância, controle e simulação=== Videos - Surveillance Studies Network ===Aula 11 - 23/11 - Economia informacional e trabalho=== ===Aula 12 - 30/11 - Tecnologias de conhecimento, regimes epistêmicos e disputas sobre o real=== Ciência cidadã Ciber-ciência, Simulação Pós-Verdade Conflitos sociais: experiência - Datalab ===Aula 13 - 07/12 - Tecnologias de racialização=== SIVA, Tarcizio. Racismo Algoritmico. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. [Cap.4 "Essa é uma história sobre nerds e policiais": PredPol e Policiamente Algorítmico.] Trad. Bruno Xavier. São Paulo: Editora Igrá Kniga. 2022. BENJAMIN, R. Retomando nosso fôlego: estudos de ciência e tecnologia, teoria racial crítica e a imaginação carcerária. In: Silva, TARCÍZIO. Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. Consultoria Editorial: LiteraRUA – São Paulo, 2020. https://www.researchgate.net/publication/339954112_Comunidades_Algoritmos_e_Ativismos_Digitais_olhares_afrodiasporicos VORA, Kalindi. Tecnoutopias racializadas e coloniais em relação ao futuro do trabalho: entrevista com Kalindi Vora. DigiLabour, 2020. https://digilabour.com.br/2020/11/08/tecnoutopias-racializadas-e-coloniais-em-relacao-ao-futuro-do-trabalho-entrevista-com-kalindi-vora/ Conflitos: Justiça de Dados; Justiça Algorítmica Documentário: sobre Discriminação Algoritmica ===Aula 14 - 14/12 - Antropoceno e Lutas Cosmotécnicas - Jogo Brasil ??=== MBEMBE, Achille. Brutalismo. ===Aula 15 - 21/12 - Avaliação Final; Apresentação dos Trabalhos=== *Entrega e apresentação dos trabalhos realizados ===Aula 16 - Exame=== 9yhij2b0x9w4juhlquzy1ri9d004zqv 143139 143138 2022-08-24T21:49:36Z Opensocialsciences 4085 /* Aula 3 - 28/09 - Feenberg */ wikitext text/x-wiki ==sobre== Disciplina eletiva do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo Professor Responsável: Prof. Dr. [https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Opensocialsciences#Gradua%C3%A7%C3%A3o Henrique Z.M. Parra] contato: henrique.parra [arrob@] unifesp.br Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, Guarulhos. Quando: 2° semestre de 2022 às quartas-feiras. Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs Turma noturno: 19:00 - 22:30hs Carga horária total: 60 horas ==Ementa== O curso promove um diálogo entre os estudos sociais da ciência e da tecnologia (ESCT) e a sociologia política, a partir da análise tecnopolítica das transformações culturais, econômicas, psicossociais, nas formas de produção de conhecimentos e de exercício do poder, promovidas pela crescente mediação tecnológica (especialmente as tecnologias digitais). As composições entre tecnologia e política (tecnopolíticas) são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias como o resultado das dinâmicas sociopolíticas, mas também como portadoras de formas específicas de vida e configurações de mundo. Nesse percurso iremos explorar abordagens sociológicas e antropológicas que contribuem para uma compreensão ampliada das relações de interdependência entre as dinâmicas humanas, tecnocientíficas e ambientais. ==Objetivos== *Apresentar diferentes abordagens sociológicas e antropológicas relativas ao desenvolvimento tecnológico; *Conhecer abordagens que contribuem para uma compreensão dos modos de ação e associação entre humanos e tecnologias; *Problematizar aspectos tecnopolíticos que participam das configurações culturais, sociopolíticas e psicossociais da vida social mediada pelas tecnologias digitais; *Compreender conflitualidades emergentes face às mutações na relação saber-poder no contexto de lutas tecnocientíficas e socioambientais. ==Conteúdo Programático e Temas== *Construção social da tecnologia e sociologia da tecnologia; *Antropologia e sociologia da relações sociais tecnicamente mediadas; *Tecnologias da informação e comunicação digital (TICs) e Hegemonia Cibernética; *Tecnopolíticas e tecnossensibilidades; *Tecnoceno e Antropoceno. ==Metodologia de Ensino== Metodologia de ensino: Combinação de procedimentos expositivos e dialógicos. Os conteúdos teóricos e empíricos selecionados pela disciplina serão problematizados em sala de aula, por meio de atividades individuais e coletivas visando a coprodução de conhecimentos. ==Avaliação== Avaliação: frequencia (mínimo 75%); participação nas atividades propostas (promoção do debate e pesquisa coletiva); trabalho coletivo ao final da disciplina. ==Programa e Cronograma== ===Aula 1 - 14/09: Apresentação e Organização coletiva da Disciplina=== ===Aula 2 - 21/09 - L.Winner=== WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade. Contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, nº 17, setembro de 1999. https://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf '''Complementar''': MUMFORD, Lewis. Tecnicas Autoritarias y Democracias. Ciencia, Tecnología y Sustentabilidad. El Escorial, julio 2004 [1964]. Disponivel em: https://sociotecnica.files.wordpress.com/2013/09/dc05.pdf PARRA, H. Z. M.; ABDO, A. H. . Tendencias democraticas e autoritarias, arquiteturas distribuidas e centralizadas | Democratic and authoritarian tendencies, distributed and centralized archictetures. LIINC EM REVISTA, v. 12, p. 335-350, 2016. http://revista.ibict.br/liinc/article/view/3716 ===Aula 3 - 28/09 - Construcionismo Crítico da Tecnologia=== FEENBERG, Andrew. Entre a razão e a experiência. Ensaios sobre tecnologia e modernidade. Inovatec, 2019. Caps. Racionalização democrática: tecnologia, poder e liberdade e Teoria crítica da tecnologia: uma visão geral. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. ===Aula 4 - 05/10 - Teoria Ator-Rede (ANT) e a Mediação Técnica=== LATOUR, Bruno. Reagregando o Social. Introdução: Como retomar a tarefa de descobrir associações. Salvador: Edufba, 2012. LATOUR, Bruno. La tecnologia es la socideda hecha para que dure » in Miquel Domènech y Francisco J. Tirado (Comps.) Sociología simétrica. Ensayos sobre ciencia, tecnología y sociedad. Barcelona: Gedisa pp.109-142, 1998. FERREIRA, Pedro P. 2010. Por uma definição dos processos tecnicamente mediados de associação. Revista Brasileira de Ciência, Tecnologia e Sociedade 1:58-75. https://www.revistabrasileiradects.ufscar.br/index.php/cts/article/view/143 SANTAELLA, L., & CARDOSO, T. (2015). O desconcertante conceito de mediação técnica em Bruno Latour. MATRIZes, 9(1), 167-185. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v9i1p167-185 AKRICH, M. Como descrever os objetos técnicos?. Boletim Campineiro de Geografia, Campinas, v. 4, n. 1, p. 161-183, 2014. ===Feriado 12/10=== ===Aula 5 - 08/10 ou 15/10 - Campo=== ===Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder === COMITE INVISIVEL. Cap.IV O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. Conflitos sociais: Ouro Preto, a luta pela água. https://outraspalavras.net/movimentoserebeldias/ouro-preto-a-luta-pela-agua-chega-ao-brasil/?utm_source=pocket_mylist ===Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação=== SANTOS, Laymert Garcia. A Informação após a Virada Cibernética. IN. Revolução Tecnológica, Internet e Socialismo. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/286/revolucao_tecnologica_internet_e_socialismo.pdf MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel em: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf BARBROOK, Richard & CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana. 1998. MARTINS, Herminio & GARCIA, J.L. A Hegemonia cibertecnológica em curso: uma perspectiva crítica. IN. MARTINHO, Teresa.D & GARCIA, J.L. (orgs) Cultura e Digital em Portugal. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2013. (disponivel no drive virtual) ===Feriado 02/11=== ===Aula 8 - 05/11 - Campo=== ===Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação=== BRUNO F.; BENTES, A.; FALTAY,P. A economia psíquica dos algorítmos. BIFO, Franco. Haraway, Manifesto Ciborgue ===Aula 10 - 16/11 - Técnicas de governo: vigilância, controle e simulação=== Videos - Surveillance Studies Network ===Aula 11 - 23/11 - Economia informacional e trabalho=== ===Aula 12 - 30/11 - Tecnologias de conhecimento, regimes epistêmicos e disputas sobre o real=== Ciência cidadã Ciber-ciência, Simulação Pós-Verdade Conflitos sociais: experiência - Datalab ===Aula 13 - 07/12 - Tecnologias de racialização=== SIVA, Tarcizio. Racismo Algoritmico. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. [Cap.4 "Essa é uma história sobre nerds e policiais": PredPol e Policiamente Algorítmico.] Trad. Bruno Xavier. São Paulo: Editora Igrá Kniga. 2022. BENJAMIN, R. Retomando nosso fôlego: estudos de ciência e tecnologia, teoria racial crítica e a imaginação carcerária. In: Silva, TARCÍZIO. Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. Consultoria Editorial: LiteraRUA – São Paulo, 2020. https://www.researchgate.net/publication/339954112_Comunidades_Algoritmos_e_Ativismos_Digitais_olhares_afrodiasporicos VORA, Kalindi. Tecnoutopias racializadas e coloniais em relação ao futuro do trabalho: entrevista com Kalindi Vora. DigiLabour, 2020. https://digilabour.com.br/2020/11/08/tecnoutopias-racializadas-e-coloniais-em-relacao-ao-futuro-do-trabalho-entrevista-com-kalindi-vora/ Conflitos: Justiça de Dados; Justiça Algorítmica Documentário: sobre Discriminação Algoritmica ===Aula 14 - 14/12 - Antropoceno e Lutas Cosmotécnicas - Jogo Brasil ??=== MBEMBE, Achille. Brutalismo. ===Aula 15 - 21/12 - Avaliação Final; Apresentação dos Trabalhos=== *Entrega e apresentação dos trabalhos realizados ===Aula 16 - Exame=== 7w03pahna1w1dnx1p0lbglxj0tf4svq 143140 143139 2022-08-24T21:52:43Z Opensocialsciences 4085 /* Aula 3 - 28/09 - Construcionismo Crítico da Tecnologia */ wikitext text/x-wiki ==sobre== Disciplina eletiva do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo Professor Responsável: Prof. Dr. [https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Opensocialsciences#Gradua%C3%A7%C3%A3o Henrique Z.M. Parra] contato: henrique.parra [arrob@] unifesp.br Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, Guarulhos. Quando: 2° semestre de 2022 às quartas-feiras. Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs Turma noturno: 19:00 - 22:30hs Carga horária total: 60 horas ==Ementa== O curso promove um diálogo entre os estudos sociais da ciência e da tecnologia (ESCT) e a sociologia política, a partir da análise tecnopolítica das transformações culturais, econômicas, psicossociais, nas formas de produção de conhecimentos e de exercício do poder, promovidas pela crescente mediação tecnológica (especialmente as tecnologias digitais). As composições entre tecnologia e política (tecnopolíticas) são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias como o resultado das dinâmicas sociopolíticas, mas também como portadoras de formas específicas de vida e configurações de mundo. Nesse percurso iremos explorar abordagens sociológicas e antropológicas que contribuem para uma compreensão ampliada das relações de interdependência entre as dinâmicas humanas, tecnocientíficas e ambientais. ==Objetivos== *Apresentar diferentes abordagens sociológicas e antropológicas relativas ao desenvolvimento tecnológico; *Conhecer abordagens que contribuem para uma compreensão dos modos de ação e associação entre humanos e tecnologias; *Problematizar aspectos tecnopolíticos que participam das configurações culturais, sociopolíticas e psicossociais da vida social mediada pelas tecnologias digitais; *Compreender conflitualidades emergentes face às mutações na relação saber-poder no contexto de lutas tecnocientíficas e socioambientais. ==Conteúdo Programático e Temas== *Construção social da tecnologia e sociologia da tecnologia; *Antropologia e sociologia da relações sociais tecnicamente mediadas; *Tecnologias da informação e comunicação digital (TICs) e Hegemonia Cibernética; *Tecnopolíticas e tecnossensibilidades; *Tecnoceno e Antropoceno. ==Metodologia de Ensino== Metodologia de ensino: Combinação de procedimentos expositivos e dialógicos. Os conteúdos teóricos e empíricos selecionados pela disciplina serão problematizados em sala de aula, por meio de atividades individuais e coletivas visando a coprodução de conhecimentos. ==Avaliação== Avaliação: frequencia (mínimo 75%); participação nas atividades propostas (promoção do debate e pesquisa coletiva); trabalho coletivo ao final da disciplina. ==Programa e Cronograma== ===Aula 1 - 14/09: Apresentação e Organização coletiva da Disciplina=== ===Aula 2 - 21/09 - L.Winner=== WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade. Contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, nº 17, setembro de 1999. https://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf '''Complementar''': MUMFORD, Lewis. Tecnicas Autoritarias y Democracias. Ciencia, Tecnología y Sustentabilidad. El Escorial, julio 2004 [1964]. Disponivel em: https://sociotecnica.files.wordpress.com/2013/09/dc05.pdf PARRA, H. Z. M.; ABDO, A. H. . Tendencias democraticas e autoritarias, arquiteturas distribuidas e centralizadas | Democratic and authoritarian tendencies, distributed and centralized archictetures. LIINC EM REVISTA, v. 12, p. 335-350, 2016. http://revista.ibict.br/liinc/article/view/3716 ===Aula 3 - 28/09 - Construcionismo Crítico da Tecnologia=== FEENBERG, Andrew. Entre a razão e a experiência. Ensaios sobre tecnologia e modernidade. Inovatec, 2019. Caps. Racionalização democrática: tecnologia, poder e liberdade e Teoria crítica da tecnologia: uma visão geral. ABRAHÃO, Luiz Henrique de Lacerda; CRUZ, Cristiano Cordeiro. "Tecnologia é política": o emaranhamento entre tecnologia e sociedade em Andrew Feenberg. In. FEENBERG, A. Construtivismo Crítico: uma filosofia da tecnologia. São Paulo: Ed.Associação Filosófica Scientiae Studia, 2022. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. ===Aula 4 - 05/10 - Teoria Ator-Rede (ANT) e a Mediação Técnica=== LATOUR, Bruno. Reagregando o Social. Introdução: Como retomar a tarefa de descobrir associações. Salvador: Edufba, 2012. LATOUR, Bruno. La tecnologia es la socideda hecha para que dure » in Miquel Domènech y Francisco J. Tirado (Comps.) Sociología simétrica. Ensayos sobre ciencia, tecnología y sociedad. Barcelona: Gedisa pp.109-142, 1998. FERREIRA, Pedro P. 2010. Por uma definição dos processos tecnicamente mediados de associação. Revista Brasileira de Ciência, Tecnologia e Sociedade 1:58-75. https://www.revistabrasileiradects.ufscar.br/index.php/cts/article/view/143 SANTAELLA, L., & CARDOSO, T. (2015). O desconcertante conceito de mediação técnica em Bruno Latour. MATRIZes, 9(1), 167-185. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v9i1p167-185 AKRICH, M. Como descrever os objetos técnicos?. Boletim Campineiro de Geografia, Campinas, v. 4, n. 1, p. 161-183, 2014. ===Feriado 12/10=== ===Aula 5 - 08/10 ou 15/10 - Campo=== ===Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder === COMITE INVISIVEL. Cap.IV O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. Conflitos sociais: Ouro Preto, a luta pela água. https://outraspalavras.net/movimentoserebeldias/ouro-preto-a-luta-pela-agua-chega-ao-brasil/?utm_source=pocket_mylist ===Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação=== SANTOS, Laymert Garcia. A Informação após a Virada Cibernética. IN. Revolução Tecnológica, Internet e Socialismo. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/286/revolucao_tecnologica_internet_e_socialismo.pdf MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel em: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf BARBROOK, Richard & CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana. 1998. MARTINS, Herminio & GARCIA, J.L. A Hegemonia cibertecnológica em curso: uma perspectiva crítica. IN. MARTINHO, Teresa.D & GARCIA, J.L. (orgs) Cultura e Digital em Portugal. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2013. (disponivel no drive virtual) ===Feriado 02/11=== ===Aula 8 - 05/11 - Campo=== ===Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação=== BRUNO F.; BENTES, A.; FALTAY,P. A economia psíquica dos algorítmos. BIFO, Franco. Haraway, Manifesto Ciborgue ===Aula 10 - 16/11 - Técnicas de governo: vigilância, controle e simulação=== Videos - Surveillance Studies Network ===Aula 11 - 23/11 - Economia informacional e trabalho=== ===Aula 12 - 30/11 - Tecnologias de conhecimento, regimes epistêmicos e disputas sobre o real=== Ciência cidadã Ciber-ciência, Simulação Pós-Verdade Conflitos sociais: experiência - Datalab ===Aula 13 - 07/12 - Tecnologias de racialização=== SIVA, Tarcizio. Racismo Algoritmico. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. [Cap.4 "Essa é uma história sobre nerds e policiais": PredPol e Policiamente Algorítmico.] Trad. Bruno Xavier. São Paulo: Editora Igrá Kniga. 2022. BENJAMIN, R. Retomando nosso fôlego: estudos de ciência e tecnologia, teoria racial crítica e a imaginação carcerária. In: Silva, TARCÍZIO. Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. Consultoria Editorial: LiteraRUA – São Paulo, 2020. https://www.researchgate.net/publication/339954112_Comunidades_Algoritmos_e_Ativismos_Digitais_olhares_afrodiasporicos VORA, Kalindi. Tecnoutopias racializadas e coloniais em relação ao futuro do trabalho: entrevista com Kalindi Vora. DigiLabour, 2020. https://digilabour.com.br/2020/11/08/tecnoutopias-racializadas-e-coloniais-em-relacao-ao-futuro-do-trabalho-entrevista-com-kalindi-vora/ Conflitos: Justiça de Dados; Justiça Algorítmica Documentário: sobre Discriminação Algoritmica ===Aula 14 - 14/12 - Antropoceno e Lutas Cosmotécnicas - Jogo Brasil ??=== MBEMBE, Achille. Brutalismo. ===Aula 15 - 21/12 - Avaliação Final; Apresentação dos Trabalhos=== *Entrega e apresentação dos trabalhos realizados ===Aula 16 - Exame=== 4u844ao2jdzijhko01ps786av80mj0t 143141 143140 2022-08-24T21:55:13Z Opensocialsciences 4085 /* Aula 4 - 05/10 - Teoria Ator-Rede (ANT) e a Mediação Técnica */ wikitext text/x-wiki ==sobre== Disciplina eletiva do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo Professor Responsável: Prof. Dr. [https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Opensocialsciences#Gradua%C3%A7%C3%A3o Henrique Z.M. Parra] contato: henrique.parra [arrob@] unifesp.br Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, Guarulhos. Quando: 2° semestre de 2022 às quartas-feiras. Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs Turma noturno: 19:00 - 22:30hs Carga horária total: 60 horas ==Ementa== O curso promove um diálogo entre os estudos sociais da ciência e da tecnologia (ESCT) e a sociologia política, a partir da análise tecnopolítica das transformações culturais, econômicas, psicossociais, nas formas de produção de conhecimentos e de exercício do poder, promovidas pela crescente mediação tecnológica (especialmente as tecnologias digitais). As composições entre tecnologia e política (tecnopolíticas) são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias como o resultado das dinâmicas sociopolíticas, mas também como portadoras de formas específicas de vida e configurações de mundo. Nesse percurso iremos explorar abordagens sociológicas e antropológicas que contribuem para uma compreensão ampliada das relações de interdependência entre as dinâmicas humanas, tecnocientíficas e ambientais. ==Objetivos== *Apresentar diferentes abordagens sociológicas e antropológicas relativas ao desenvolvimento tecnológico; *Conhecer abordagens que contribuem para uma compreensão dos modos de ação e associação entre humanos e tecnologias; *Problematizar aspectos tecnopolíticos que participam das configurações culturais, sociopolíticas e psicossociais da vida social mediada pelas tecnologias digitais; *Compreender conflitualidades emergentes face às mutações na relação saber-poder no contexto de lutas tecnocientíficas e socioambientais. ==Conteúdo Programático e Temas== *Construção social da tecnologia e sociologia da tecnologia; *Antropologia e sociologia da relações sociais tecnicamente mediadas; *Tecnologias da informação e comunicação digital (TICs) e Hegemonia Cibernética; *Tecnopolíticas e tecnossensibilidades; *Tecnoceno e Antropoceno. ==Metodologia de Ensino== Metodologia de ensino: Combinação de procedimentos expositivos e dialógicos. Os conteúdos teóricos e empíricos selecionados pela disciplina serão problematizados em sala de aula, por meio de atividades individuais e coletivas visando a coprodução de conhecimentos. ==Avaliação== Avaliação: frequencia (mínimo 75%); participação nas atividades propostas (promoção do debate e pesquisa coletiva); trabalho coletivo ao final da disciplina. ==Programa e Cronograma== ===Aula 1 - 14/09: Apresentação e Organização coletiva da Disciplina=== ===Aula 2 - 21/09 - L.Winner=== WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade. Contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, nº 17, setembro de 1999. https://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf '''Complementar''': MUMFORD, Lewis. Tecnicas Autoritarias y Democracias. Ciencia, Tecnología y Sustentabilidad. El Escorial, julio 2004 [1964]. Disponivel em: https://sociotecnica.files.wordpress.com/2013/09/dc05.pdf PARRA, H. Z. M.; ABDO, A. H. . Tendencias democraticas e autoritarias, arquiteturas distribuidas e centralizadas | Democratic and authoritarian tendencies, distributed and centralized archictetures. LIINC EM REVISTA, v. 12, p. 335-350, 2016. http://revista.ibict.br/liinc/article/view/3716 ===Aula 3 - 28/09 - Construcionismo Crítico da Tecnologia=== FEENBERG, Andrew. Entre a razão e a experiência. Ensaios sobre tecnologia e modernidade. Inovatec, 2019. Caps. Racionalização democrática: tecnologia, poder e liberdade e Teoria crítica da tecnologia: uma visão geral. ABRAHÃO, Luiz Henrique de Lacerda; CRUZ, Cristiano Cordeiro. "Tecnologia é política": o emaranhamento entre tecnologia e sociedade em Andrew Feenberg. In. FEENBERG, A. Construtivismo Crítico: uma filosofia da tecnologia. São Paulo: Ed.Associação Filosófica Scientiae Studia, 2022. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. ===Aula 4 - 05/10 - Teoria Ator-Rede (ANT) e a Mediação Técnica=== LATOUR, Bruno. Reagregando o Social. Introdução: Como retomar a tarefa de descobrir associações. Salvador: Edufba, 2012. LATOUR, Bruno. La tecnologia es la socideda hecha para que dure » in Miquel Domènech y Francisco J. Tirado (Comps.) Sociología simétrica. Ensayos sobre ciencia, tecnología y sociedad. Barcelona: Gedisa pp.109-142, 1998. FERREIRA, Pedro P. 2010. Por uma definição dos processos tecnicamente mediados de associação. Revista Brasileira de Ciência, Tecnologia e Sociedade 1:58-75. https://www.revistabrasileiradects.ufscar.br/index.php/cts/article/view/143 SANTAELLA, L., & CARDOSO, T. (2015). O desconcertante conceito de mediação técnica em Bruno Latour. MATRIZes, 9(1), 167-185. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v9i1p167-185 AKRICH, M. Como descrever os objetos técnicos?. Boletim Campineiro de Geografia, Campinas, v. 4, n. 1, p. 161-183, 2014. PARIS : VILLE INVISIBLE: http://www.bruno-latour.fr/virtual/index.html ===Feriado 12/10=== ===Aula 5 - 08/10 ou 15/10 - Campo=== ===Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder === COMITE INVISIVEL. Cap.IV O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. Conflitos sociais: Ouro Preto, a luta pela água. https://outraspalavras.net/movimentoserebeldias/ouro-preto-a-luta-pela-agua-chega-ao-brasil/?utm_source=pocket_mylist ===Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação=== SANTOS, Laymert Garcia. A Informação após a Virada Cibernética. IN. Revolução Tecnológica, Internet e Socialismo. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/286/revolucao_tecnologica_internet_e_socialismo.pdf MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel em: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf BARBROOK, Richard & CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana. 1998. MARTINS, Herminio & GARCIA, J.L. A Hegemonia cibertecnológica em curso: uma perspectiva crítica. IN. MARTINHO, Teresa.D & GARCIA, J.L. (orgs) Cultura e Digital em Portugal. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2013. (disponivel no drive virtual) ===Feriado 02/11=== ===Aula 8 - 05/11 - Campo=== ===Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação=== BRUNO F.; BENTES, A.; FALTAY,P. A economia psíquica dos algorítmos. BIFO, Franco. Haraway, Manifesto Ciborgue ===Aula 10 - 16/11 - Técnicas de governo: vigilância, controle e simulação=== Videos - Surveillance Studies Network ===Aula 11 - 23/11 - Economia informacional e trabalho=== ===Aula 12 - 30/11 - Tecnologias de conhecimento, regimes epistêmicos e disputas sobre o real=== Ciência cidadã Ciber-ciência, Simulação Pós-Verdade Conflitos sociais: experiência - Datalab ===Aula 13 - 07/12 - Tecnologias de racialização=== SIVA, Tarcizio. Racismo Algoritmico. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. [Cap.4 "Essa é uma história sobre nerds e policiais": PredPol e Policiamente Algorítmico.] Trad. Bruno Xavier. São Paulo: Editora Igrá Kniga. 2022. BENJAMIN, R. Retomando nosso fôlego: estudos de ciência e tecnologia, teoria racial crítica e a imaginação carcerária. In: Silva, TARCÍZIO. Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. Consultoria Editorial: LiteraRUA – São Paulo, 2020. https://www.researchgate.net/publication/339954112_Comunidades_Algoritmos_e_Ativismos_Digitais_olhares_afrodiasporicos VORA, Kalindi. Tecnoutopias racializadas e coloniais em relação ao futuro do trabalho: entrevista com Kalindi Vora. DigiLabour, 2020. https://digilabour.com.br/2020/11/08/tecnoutopias-racializadas-e-coloniais-em-relacao-ao-futuro-do-trabalho-entrevista-com-kalindi-vora/ Conflitos: Justiça de Dados; Justiça Algorítmica Documentário: sobre Discriminação Algoritmica ===Aula 14 - 14/12 - Antropoceno e Lutas Cosmotécnicas - Jogo Brasil ??=== MBEMBE, Achille. Brutalismo. ===Aula 15 - 21/12 - Avaliação Final; Apresentação dos Trabalhos=== *Entrega e apresentação dos trabalhos realizados ===Aula 16 - Exame=== qccwcw1jhyrsk2gttubpq08ixc35exm 143142 143141 2022-08-24T21:59:41Z Opensocialsciences 4085 /* Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder */ wikitext text/x-wiki ==sobre== Disciplina eletiva do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo Professor Responsável: Prof. Dr. [https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Opensocialsciences#Gradua%C3%A7%C3%A3o Henrique Z.M. Parra] contato: henrique.parra [arrob@] unifesp.br Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, Guarulhos. Quando: 2° semestre de 2022 às quartas-feiras. Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs Turma noturno: 19:00 - 22:30hs Carga horária total: 60 horas ==Ementa== O curso promove um diálogo entre os estudos sociais da ciência e da tecnologia (ESCT) e a sociologia política, a partir da análise tecnopolítica das transformações culturais, econômicas, psicossociais, nas formas de produção de conhecimentos e de exercício do poder, promovidas pela crescente mediação tecnológica (especialmente as tecnologias digitais). As composições entre tecnologia e política (tecnopolíticas) são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias como o resultado das dinâmicas sociopolíticas, mas também como portadoras de formas específicas de vida e configurações de mundo. Nesse percurso iremos explorar abordagens sociológicas e antropológicas que contribuem para uma compreensão ampliada das relações de interdependência entre as dinâmicas humanas, tecnocientíficas e ambientais. ==Objetivos== *Apresentar diferentes abordagens sociológicas e antropológicas relativas ao desenvolvimento tecnológico; *Conhecer abordagens que contribuem para uma compreensão dos modos de ação e associação entre humanos e tecnologias; *Problematizar aspectos tecnopolíticos que participam das configurações culturais, sociopolíticas e psicossociais da vida social mediada pelas tecnologias digitais; *Compreender conflitualidades emergentes face às mutações na relação saber-poder no contexto de lutas tecnocientíficas e socioambientais. ==Conteúdo Programático e Temas== *Construção social da tecnologia e sociologia da tecnologia; *Antropologia e sociologia da relações sociais tecnicamente mediadas; *Tecnologias da informação e comunicação digital (TICs) e Hegemonia Cibernética; *Tecnopolíticas e tecnossensibilidades; *Tecnoceno e Antropoceno. ==Metodologia de Ensino== Metodologia de ensino: Combinação de procedimentos expositivos e dialógicos. Os conteúdos teóricos e empíricos selecionados pela disciplina serão problematizados em sala de aula, por meio de atividades individuais e coletivas visando a coprodução de conhecimentos. ==Avaliação== Avaliação: frequencia (mínimo 75%); participação nas atividades propostas (promoção do debate e pesquisa coletiva); trabalho coletivo ao final da disciplina. ==Programa e Cronograma== ===Aula 1 - 14/09: Apresentação e Organização coletiva da Disciplina=== ===Aula 2 - 21/09 - L.Winner=== WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade. Contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, nº 17, setembro de 1999. https://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf '''Complementar''': MUMFORD, Lewis. Tecnicas Autoritarias y Democracias. Ciencia, Tecnología y Sustentabilidad. El Escorial, julio 2004 [1964]. Disponivel em: https://sociotecnica.files.wordpress.com/2013/09/dc05.pdf PARRA, H. Z. M.; ABDO, A. H. . Tendencias democraticas e autoritarias, arquiteturas distribuidas e centralizadas | Democratic and authoritarian tendencies, distributed and centralized archictetures. LIINC EM REVISTA, v. 12, p. 335-350, 2016. http://revista.ibict.br/liinc/article/view/3716 ===Aula 3 - 28/09 - Construcionismo Crítico da Tecnologia=== FEENBERG, Andrew. Entre a razão e a experiência. Ensaios sobre tecnologia e modernidade. Inovatec, 2019. Caps. Racionalização democrática: tecnologia, poder e liberdade e Teoria crítica da tecnologia: uma visão geral. ABRAHÃO, Luiz Henrique de Lacerda; CRUZ, Cristiano Cordeiro. "Tecnologia é política": o emaranhamento entre tecnologia e sociedade em Andrew Feenberg. In. FEENBERG, A. Construtivismo Crítico: uma filosofia da tecnologia. São Paulo: Ed.Associação Filosófica Scientiae Studia, 2022. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. ===Aula 4 - 05/10 - Teoria Ator-Rede (ANT) e a Mediação Técnica=== LATOUR, Bruno. Reagregando o Social. Introdução: Como retomar a tarefa de descobrir associações. Salvador: Edufba, 2012. LATOUR, Bruno. La tecnologia es la socideda hecha para que dure » in Miquel Domènech y Francisco J. Tirado (Comps.) Sociología simétrica. Ensayos sobre ciencia, tecnología y sociedad. Barcelona: Gedisa pp.109-142, 1998. FERREIRA, Pedro P. 2010. Por uma definição dos processos tecnicamente mediados de associação. Revista Brasileira de Ciência, Tecnologia e Sociedade 1:58-75. https://www.revistabrasileiradects.ufscar.br/index.php/cts/article/view/143 SANTAELLA, L., & CARDOSO, T. (2015). O desconcertante conceito de mediação técnica em Bruno Latour. MATRIZes, 9(1), 167-185. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v9i1p167-185 AKRICH, M. Como descrever os objetos técnicos?. Boletim Campineiro de Geografia, Campinas, v. 4, n. 1, p. 161-183, 2014. PARIS : VILLE INVISIBLE: http://www.bruno-latour.fr/virtual/index.html ===Feriado 12/10=== ===Aula 5 - 08/10 ou 15/10 - Campo=== ===Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder === COMITE INVISIVEL. Cap.IV O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. Conflitos sociais: Ouro Preto, a luta pela água. https://outraspalavras.net/movimentoserebeldias/ouro-preto-a-luta-pela-agua-chega-ao-brasil/?utm_source=pocket_mylist ===Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação=== SANTOS, Laymert Garcia. A Informação após a Virada Cibernética. IN. Revolução Tecnológica, Internet e Socialismo. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/286/revolucao_tecnologica_internet_e_socialismo.pdf MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel em: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf BARBROOK, Richard & CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana. 1998. MARTINS, Herminio & GARCIA, J.L. A Hegemonia cibertecnológica em curso: uma perspectiva crítica. IN. MARTINHO, Teresa.D & GARCIA, J.L. (orgs) Cultura e Digital em Portugal. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2013. (disponivel no drive virtual) ===Feriado 02/11=== ===Aula 8 - 05/11 - Campo=== ===Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação=== BRUNO F.; BENTES, A.; FALTAY,P. A economia psíquica dos algorítmos. BIFO, Franco. Haraway, Manifesto Ciborgue ===Aula 10 - 16/11 - Técnicas de governo: vigilância, controle e simulação=== Videos - Surveillance Studies Network ===Aula 11 - 23/11 - Economia informacional e trabalho=== ===Aula 12 - 30/11 - Tecnologias de conhecimento, regimes epistêmicos e disputas sobre o real=== Ciência cidadã Ciber-ciência, Simulação Pós-Verdade Conflitos sociais: experiência - Datalab ===Aula 13 - 07/12 - Tecnologias de racialização=== SIVA, Tarcizio. Racismo Algoritmico. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. [Cap.4 "Essa é uma história sobre nerds e policiais": PredPol e Policiamente Algorítmico.] Trad. Bruno Xavier. São Paulo: Editora Igrá Kniga. 2022. BENJAMIN, R. Retomando nosso fôlego: estudos de ciência e tecnologia, teoria racial crítica e a imaginação carcerária. In: Silva, TARCÍZIO. Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. Consultoria Editorial: LiteraRUA – São Paulo, 2020. https://www.researchgate.net/publication/339954112_Comunidades_Algoritmos_e_Ativismos_Digitais_olhares_afrodiasporicos VORA, Kalindi. Tecnoutopias racializadas e coloniais em relação ao futuro do trabalho: entrevista com Kalindi Vora. DigiLabour, 2020. https://digilabour.com.br/2020/11/08/tecnoutopias-racializadas-e-coloniais-em-relacao-ao-futuro-do-trabalho-entrevista-com-kalindi-vora/ Conflitos: Justiça de Dados; Justiça Algorítmica Documentário: sobre Discriminação Algoritmica ===Aula 14 - 14/12 - Antropoceno e Lutas Cosmotécnicas - Jogo Brasil ??=== MBEMBE, Achille. Brutalismo. ===Aula 15 - 21/12 - Avaliação Final; Apresentação dos Trabalhos=== *Entrega e apresentação dos trabalhos realizados ===Aula 16 - Exame=== 4yr6qlg1th4n0mutpjhh8oqpkip01e3 143143 143142 2022-08-24T22:00:08Z Opensocialsciences 4085 /* Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação */ wikitext text/x-wiki ==sobre== Disciplina eletiva do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo Professor Responsável: Prof. Dr. [https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Opensocialsciences#Gradua%C3%A7%C3%A3o Henrique Z.M. Parra] contato: henrique.parra [arrob@] unifesp.br Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, Guarulhos. Quando: 2° semestre de 2022 às quartas-feiras. Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs Turma noturno: 19:00 - 22:30hs Carga horária total: 60 horas ==Ementa== O curso promove um diálogo entre os estudos sociais da ciência e da tecnologia (ESCT) e a sociologia política, a partir da análise tecnopolítica das transformações culturais, econômicas, psicossociais, nas formas de produção de conhecimentos e de exercício do poder, promovidas pela crescente mediação tecnológica (especialmente as tecnologias digitais). As composições entre tecnologia e política (tecnopolíticas) são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias como o resultado das dinâmicas sociopolíticas, mas também como portadoras de formas específicas de vida e configurações de mundo. Nesse percurso iremos explorar abordagens sociológicas e antropológicas que contribuem para uma compreensão ampliada das relações de interdependência entre as dinâmicas humanas, tecnocientíficas e ambientais. ==Objetivos== *Apresentar diferentes abordagens sociológicas e antropológicas relativas ao desenvolvimento tecnológico; *Conhecer abordagens que contribuem para uma compreensão dos modos de ação e associação entre humanos e tecnologias; *Problematizar aspectos tecnopolíticos que participam das configurações culturais, sociopolíticas e psicossociais da vida social mediada pelas tecnologias digitais; *Compreender conflitualidades emergentes face às mutações na relação saber-poder no contexto de lutas tecnocientíficas e socioambientais. ==Conteúdo Programático e Temas== *Construção social da tecnologia e sociologia da tecnologia; *Antropologia e sociologia da relações sociais tecnicamente mediadas; *Tecnologias da informação e comunicação digital (TICs) e Hegemonia Cibernética; *Tecnopolíticas e tecnossensibilidades; *Tecnoceno e Antropoceno. ==Metodologia de Ensino== Metodologia de ensino: Combinação de procedimentos expositivos e dialógicos. Os conteúdos teóricos e empíricos selecionados pela disciplina serão problematizados em sala de aula, por meio de atividades individuais e coletivas visando a coprodução de conhecimentos. ==Avaliação== Avaliação: frequencia (mínimo 75%); participação nas atividades propostas (promoção do debate e pesquisa coletiva); trabalho coletivo ao final da disciplina. ==Programa e Cronograma== ===Aula 1 - 14/09: Apresentação e Organização coletiva da Disciplina=== ===Aula 2 - 21/09 - L.Winner=== WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade. Contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, nº 17, setembro de 1999. https://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf '''Complementar''': MUMFORD, Lewis. Tecnicas Autoritarias y Democracias. Ciencia, Tecnología y Sustentabilidad. El Escorial, julio 2004 [1964]. Disponivel em: https://sociotecnica.files.wordpress.com/2013/09/dc05.pdf PARRA, H. Z. M.; ABDO, A. H. . Tendencias democraticas e autoritarias, arquiteturas distribuidas e centralizadas | Democratic and authoritarian tendencies, distributed and centralized archictetures. LIINC EM REVISTA, v. 12, p. 335-350, 2016. http://revista.ibict.br/liinc/article/view/3716 ===Aula 3 - 28/09 - Construcionismo Crítico da Tecnologia=== FEENBERG, Andrew. Entre a razão e a experiência. Ensaios sobre tecnologia e modernidade. Inovatec, 2019. Caps. Racionalização democrática: tecnologia, poder e liberdade e Teoria crítica da tecnologia: uma visão geral. ABRAHÃO, Luiz Henrique de Lacerda; CRUZ, Cristiano Cordeiro. "Tecnologia é política": o emaranhamento entre tecnologia e sociedade em Andrew Feenberg. In. FEENBERG, A. Construtivismo Crítico: uma filosofia da tecnologia. São Paulo: Ed.Associação Filosófica Scientiae Studia, 2022. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. ===Aula 4 - 05/10 - Teoria Ator-Rede (ANT) e a Mediação Técnica=== LATOUR, Bruno. Reagregando o Social. Introdução: Como retomar a tarefa de descobrir associações. Salvador: Edufba, 2012. LATOUR, Bruno. La tecnologia es la socideda hecha para que dure » in Miquel Domènech y Francisco J. Tirado (Comps.) Sociología simétrica. Ensayos sobre ciencia, tecnología y sociedad. Barcelona: Gedisa pp.109-142, 1998. FERREIRA, Pedro P. 2010. Por uma definição dos processos tecnicamente mediados de associação. Revista Brasileira de Ciência, Tecnologia e Sociedade 1:58-75. https://www.revistabrasileiradects.ufscar.br/index.php/cts/article/view/143 SANTAELLA, L., & CARDOSO, T. (2015). O desconcertante conceito de mediação técnica em Bruno Latour. MATRIZes, 9(1), 167-185. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v9i1p167-185 AKRICH, M. Como descrever os objetos técnicos?. Boletim Campineiro de Geografia, Campinas, v. 4, n. 1, p. 161-183, 2014. PARIS : VILLE INVISIBLE: http://www.bruno-latour.fr/virtual/index.html ===Feriado 12/10=== ===Aula 5 - 08/10 ou 15/10 - Campo=== ===Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder === COMITE INVISIVEL. Cap.IV O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. Conflitos sociais: Ouro Preto, a luta pela água. https://outraspalavras.net/movimentoserebeldias/ouro-preto-a-luta-pela-agua-chega-ao-brasil/?utm_source=pocket_mylist ===Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação=== SANTOS, Laymert Garcia. A Informação após a Virada Cibernética. IN. Revolução Tecnológica, Internet e Socialismo. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/286/revolucao_tecnologica_internet_e_socialismo.pdf MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel em: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf BARBROOK, Richard & CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana. 1998. MARTINS, Herminio & GARCIA, J.L. A Hegemonia cibertecnológica em curso: uma perspectiva crítica. IN. MARTINHO, Teresa.D & GARCIA, J.L. (orgs) Cultura e Digital em Portugal. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2013. (disponivel no drive virtual) ===Feriado 02/11=== ===Aula 8 - 05/11 - Campo=== ===Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação=== BRUNO F.; BENTES, A.; FALTAY,P. A economia psíquica dos algorítmos. BIFO, Franco. GUATTARI, HARAWAY, Manifesto Ciborgue ===Aula 10 - 16/11 - Técnicas de governo: vigilância, controle e simulação=== Videos - Surveillance Studies Network ===Aula 11 - 23/11 - Economia informacional e trabalho=== ===Aula 12 - 30/11 - Tecnologias de conhecimento, regimes epistêmicos e disputas sobre o real=== Ciência cidadã Ciber-ciência, Simulação Pós-Verdade Conflitos sociais: experiência - Datalab ===Aula 13 - 07/12 - Tecnologias de racialização=== SIVA, Tarcizio. Racismo Algoritmico. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. [Cap.4 "Essa é uma história sobre nerds e policiais": PredPol e Policiamente Algorítmico.] Trad. Bruno Xavier. São Paulo: Editora Igrá Kniga. 2022. BENJAMIN, R. Retomando nosso fôlego: estudos de ciência e tecnologia, teoria racial crítica e a imaginação carcerária. In: Silva, TARCÍZIO. Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. Consultoria Editorial: LiteraRUA – São Paulo, 2020. https://www.researchgate.net/publication/339954112_Comunidades_Algoritmos_e_Ativismos_Digitais_olhares_afrodiasporicos VORA, Kalindi. Tecnoutopias racializadas e coloniais em relação ao futuro do trabalho: entrevista com Kalindi Vora. DigiLabour, 2020. https://digilabour.com.br/2020/11/08/tecnoutopias-racializadas-e-coloniais-em-relacao-ao-futuro-do-trabalho-entrevista-com-kalindi-vora/ Conflitos: Justiça de Dados; Justiça Algorítmica Documentário: sobre Discriminação Algoritmica ===Aula 14 - 14/12 - Antropoceno e Lutas Cosmotécnicas - Jogo Brasil ??=== MBEMBE, Achille. Brutalismo. ===Aula 15 - 21/12 - Avaliação Final; Apresentação dos Trabalhos=== *Entrega e apresentação dos trabalhos realizados ===Aula 16 - Exame=== r0ur6ulpmzyq7dlq7yesvc2yv1aa6ay 143148 143143 2022-08-24T22:10:27Z Opensocialsciences 4085 /* Aula 2 - 21/09 - L.Winner */ wikitext text/x-wiki ==sobre== Disciplina eletiva do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo Professor Responsável: Prof. Dr. [https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Opensocialsciences#Gradua%C3%A7%C3%A3o Henrique Z.M. Parra] contato: henrique.parra [arrob@] unifesp.br Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, Guarulhos. Quando: 2° semestre de 2022 às quartas-feiras. Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs Turma noturno: 19:00 - 22:30hs Carga horária total: 60 horas ==Ementa== O curso promove um diálogo entre os estudos sociais da ciência e da tecnologia (ESCT) e a sociologia política, a partir da análise tecnopolítica das transformações culturais, econômicas, psicossociais, nas formas de produção de conhecimentos e de exercício do poder, promovidas pela crescente mediação tecnológica (especialmente as tecnologias digitais). As composições entre tecnologia e política (tecnopolíticas) são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias como o resultado das dinâmicas sociopolíticas, mas também como portadoras de formas específicas de vida e configurações de mundo. Nesse percurso iremos explorar abordagens sociológicas e antropológicas que contribuem para uma compreensão ampliada das relações de interdependência entre as dinâmicas humanas, tecnocientíficas e ambientais. ==Objetivos== *Apresentar diferentes abordagens sociológicas e antropológicas relativas ao desenvolvimento tecnológico; *Conhecer abordagens que contribuem para uma compreensão dos modos de ação e associação entre humanos e tecnologias; *Problematizar aspectos tecnopolíticos que participam das configurações culturais, sociopolíticas e psicossociais da vida social mediada pelas tecnologias digitais; *Compreender conflitualidades emergentes face às mutações na relação saber-poder no contexto de lutas tecnocientíficas e socioambientais. ==Conteúdo Programático e Temas== *Construção social da tecnologia e sociologia da tecnologia; *Antropologia e sociologia da relações sociais tecnicamente mediadas; *Tecnologias da informação e comunicação digital (TICs) e Hegemonia Cibernética; *Tecnopolíticas e tecnossensibilidades; *Tecnoceno e Antropoceno. ==Metodologia de Ensino== Metodologia de ensino: Combinação de procedimentos expositivos e dialógicos. Os conteúdos teóricos e empíricos selecionados pela disciplina serão problematizados em sala de aula, por meio de atividades individuais e coletivas visando a coprodução de conhecimentos. ==Avaliação== Avaliação: frequencia (mínimo 75%); participação nas atividades propostas (promoção do debate e pesquisa coletiva); trabalho coletivo ao final da disciplina. ==Programa e Cronograma== ===Aula 1 - 14/09: Apresentação e Organização coletiva da Disciplina=== ===Aula 2 - 21/09 - L.Winner=== WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade. Contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, nº 17, setembro de 1999. https://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf '''Complementar''': MUMFORD, Lewis. Tecnicas Autoritarias y Democracias. Ciencia, Tecnología y Sustentabilidad. El Escorial, julio 2004 [1964]. Disponivel em: https://sociotecnica.files.wordpress.com/2013/09/dc05.pdf PARRA, H. Z. M.; ABDO, A. H. . Tendencias democraticas e autoritarias, arquiteturas distribuidas e centralizadas | Democratic and authoritarian tendencies, distributed and centralized archictetures. LIINC EM REVISTA, v. 12, p. 335-350, 2016. http://revista.ibict.br/liinc/article/view/3716 Referências: https://en.wikipedia.org/wiki/Langdon_Winner https://www.langdonwinner.com/ ===Aula 3 - 28/09 - Construcionismo Crítico da Tecnologia=== FEENBERG, Andrew. Entre a razão e a experiência. Ensaios sobre tecnologia e modernidade. Inovatec, 2019. Caps. Racionalização democrática: tecnologia, poder e liberdade e Teoria crítica da tecnologia: uma visão geral. ABRAHÃO, Luiz Henrique de Lacerda; CRUZ, Cristiano Cordeiro. "Tecnologia é política": o emaranhamento entre tecnologia e sociedade em Andrew Feenberg. In. FEENBERG, A. Construtivismo Crítico: uma filosofia da tecnologia. São Paulo: Ed.Associação Filosófica Scientiae Studia, 2022. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. ===Aula 4 - 05/10 - Teoria Ator-Rede (ANT) e a Mediação Técnica=== LATOUR, Bruno. Reagregando o Social. Introdução: Como retomar a tarefa de descobrir associações. Salvador: Edufba, 2012. LATOUR, Bruno. La tecnologia es la socideda hecha para que dure » in Miquel Domènech y Francisco J. Tirado (Comps.) Sociología simétrica. Ensayos sobre ciencia, tecnología y sociedad. Barcelona: Gedisa pp.109-142, 1998. FERREIRA, Pedro P. 2010. Por uma definição dos processos tecnicamente mediados de associação. Revista Brasileira de Ciência, Tecnologia e Sociedade 1:58-75. https://www.revistabrasileiradects.ufscar.br/index.php/cts/article/view/143 SANTAELLA, L., & CARDOSO, T. (2015). O desconcertante conceito de mediação técnica em Bruno Latour. MATRIZes, 9(1), 167-185. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v9i1p167-185 AKRICH, M. Como descrever os objetos técnicos?. Boletim Campineiro de Geografia, Campinas, v. 4, n. 1, p. 161-183, 2014. PARIS : VILLE INVISIBLE: http://www.bruno-latour.fr/virtual/index.html ===Feriado 12/10=== ===Aula 5 - 08/10 ou 15/10 - Campo=== ===Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder === COMITE INVISIVEL. Cap.IV O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. Conflitos sociais: Ouro Preto, a luta pela água. https://outraspalavras.net/movimentoserebeldias/ouro-preto-a-luta-pela-agua-chega-ao-brasil/?utm_source=pocket_mylist ===Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação=== SANTOS, Laymert Garcia. A Informação após a Virada Cibernética. IN. Revolução Tecnológica, Internet e Socialismo. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/286/revolucao_tecnologica_internet_e_socialismo.pdf MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel em: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf BARBROOK, Richard & CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana. 1998. MARTINS, Herminio & GARCIA, J.L. A Hegemonia cibertecnológica em curso: uma perspectiva crítica. IN. MARTINHO, Teresa.D & GARCIA, J.L. (orgs) Cultura e Digital em Portugal. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2013. (disponivel no drive virtual) ===Feriado 02/11=== ===Aula 8 - 05/11 - Campo=== ===Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação=== BRUNO F.; BENTES, A.; FALTAY,P. A economia psíquica dos algorítmos. BIFO, Franco. GUATTARI, HARAWAY, Manifesto Ciborgue ===Aula 10 - 16/11 - Técnicas de governo: vigilância, controle e simulação=== Videos - Surveillance Studies Network ===Aula 11 - 23/11 - Economia informacional e trabalho=== ===Aula 12 - 30/11 - Tecnologias de conhecimento, regimes epistêmicos e disputas sobre o real=== Ciência cidadã Ciber-ciência, Simulação Pós-Verdade Conflitos sociais: experiência - Datalab ===Aula 13 - 07/12 - Tecnologias de racialização=== SIVA, Tarcizio. Racismo Algoritmico. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. [Cap.4 "Essa é uma história sobre nerds e policiais": PredPol e Policiamente Algorítmico.] Trad. Bruno Xavier. São Paulo: Editora Igrá Kniga. 2022. BENJAMIN, R. Retomando nosso fôlego: estudos de ciência e tecnologia, teoria racial crítica e a imaginação carcerária. In: Silva, TARCÍZIO. Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. Consultoria Editorial: LiteraRUA – São Paulo, 2020. https://www.researchgate.net/publication/339954112_Comunidades_Algoritmos_e_Ativismos_Digitais_olhares_afrodiasporicos VORA, Kalindi. Tecnoutopias racializadas e coloniais em relação ao futuro do trabalho: entrevista com Kalindi Vora. DigiLabour, 2020. https://digilabour.com.br/2020/11/08/tecnoutopias-racializadas-e-coloniais-em-relacao-ao-futuro-do-trabalho-entrevista-com-kalindi-vora/ Conflitos: Justiça de Dados; Justiça Algorítmica Documentário: sobre Discriminação Algoritmica ===Aula 14 - 14/12 - Antropoceno e Lutas Cosmotécnicas - Jogo Brasil ??=== MBEMBE, Achille. Brutalismo. ===Aula 15 - 21/12 - Avaliação Final; Apresentação dos Trabalhos=== *Entrega e apresentação dos trabalhos realizados ===Aula 16 - Exame=== 7kc4zsq1mdljgjcefwaddb6jvg7ex1l 143149 143148 2022-08-24T22:11:19Z Opensocialsciences 4085 /* Aula 2 - 21/09 - L.Winner */ wikitext text/x-wiki ==sobre== Disciplina eletiva do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo Professor Responsável: Prof. Dr. [https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Opensocialsciences#Gradua%C3%A7%C3%A3o Henrique Z.M. Parra] contato: henrique.parra [arrob@] unifesp.br Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, Guarulhos. Quando: 2° semestre de 2022 às quartas-feiras. Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs Turma noturno: 19:00 - 22:30hs Carga horária total: 60 horas ==Ementa== O curso promove um diálogo entre os estudos sociais da ciência e da tecnologia (ESCT) e a sociologia política, a partir da análise tecnopolítica das transformações culturais, econômicas, psicossociais, nas formas de produção de conhecimentos e de exercício do poder, promovidas pela crescente mediação tecnológica (especialmente as tecnologias digitais). As composições entre tecnologia e política (tecnopolíticas) são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias como o resultado das dinâmicas sociopolíticas, mas também como portadoras de formas específicas de vida e configurações de mundo. Nesse percurso iremos explorar abordagens sociológicas e antropológicas que contribuem para uma compreensão ampliada das relações de interdependência entre as dinâmicas humanas, tecnocientíficas e ambientais. ==Objetivos== *Apresentar diferentes abordagens sociológicas e antropológicas relativas ao desenvolvimento tecnológico; *Conhecer abordagens que contribuem para uma compreensão dos modos de ação e associação entre humanos e tecnologias; *Problematizar aspectos tecnopolíticos que participam das configurações culturais, sociopolíticas e psicossociais da vida social mediada pelas tecnologias digitais; *Compreender conflitualidades emergentes face às mutações na relação saber-poder no contexto de lutas tecnocientíficas e socioambientais. ==Conteúdo Programático e Temas== *Construção social da tecnologia e sociologia da tecnologia; *Antropologia e sociologia da relações sociais tecnicamente mediadas; *Tecnologias da informação e comunicação digital (TICs) e Hegemonia Cibernética; *Tecnopolíticas e tecnossensibilidades; *Tecnoceno e Antropoceno. ==Metodologia de Ensino== Metodologia de ensino: Combinação de procedimentos expositivos e dialógicos. Os conteúdos teóricos e empíricos selecionados pela disciplina serão problematizados em sala de aula, por meio de atividades individuais e coletivas visando a coprodução de conhecimentos. ==Avaliação== Avaliação: frequencia (mínimo 75%); participação nas atividades propostas (promoção do debate e pesquisa coletiva); trabalho coletivo ao final da disciplina. ==Programa e Cronograma== ===Aula 1 - 14/09: Apresentação e Organização coletiva da Disciplina=== ===Aula 2 - 21/09 - Estudos Sociais em Ciência e Tecnologia (ESCT)=== WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade. Contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, nº 17, setembro de 1999. https://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf '''Complementar''': MUMFORD, Lewis. Tecnicas Autoritarias y Democracias. Ciencia, Tecnología y Sustentabilidad. El Escorial, julio 2004 [1964]. Disponivel em: https://sociotecnica.files.wordpress.com/2013/09/dc05.pdf PARRA, H. Z. M.; ABDO, A. H. . Tendencias democraticas e autoritarias, arquiteturas distribuidas e centralizadas | Democratic and authoritarian tendencies, distributed and centralized archictetures. LIINC EM REVISTA, v. 12, p. 335-350, 2016. http://revista.ibict.br/liinc/article/view/3716 Referências: https://en.wikipedia.org/wiki/Langdon_Winner https://www.langdonwinner.com/ ===Aula 3 - 28/09 - Construcionismo Crítico da Tecnologia=== FEENBERG, Andrew. Entre a razão e a experiência. Ensaios sobre tecnologia e modernidade. Inovatec, 2019. Caps. Racionalização democrática: tecnologia, poder e liberdade e Teoria crítica da tecnologia: uma visão geral. ABRAHÃO, Luiz Henrique de Lacerda; CRUZ, Cristiano Cordeiro. "Tecnologia é política": o emaranhamento entre tecnologia e sociedade em Andrew Feenberg. In. FEENBERG, A. Construtivismo Crítico: uma filosofia da tecnologia. São Paulo: Ed.Associação Filosófica Scientiae Studia, 2022. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. ===Aula 4 - 05/10 - Teoria Ator-Rede (ANT) e a Mediação Técnica=== LATOUR, Bruno. Reagregando o Social. Introdução: Como retomar a tarefa de descobrir associações. Salvador: Edufba, 2012. LATOUR, Bruno. La tecnologia es la socideda hecha para que dure » in Miquel Domènech y Francisco J. Tirado (Comps.) Sociología simétrica. Ensayos sobre ciencia, tecnología y sociedad. Barcelona: Gedisa pp.109-142, 1998. FERREIRA, Pedro P. 2010. Por uma definição dos processos tecnicamente mediados de associação. Revista Brasileira de Ciência, Tecnologia e Sociedade 1:58-75. https://www.revistabrasileiradects.ufscar.br/index.php/cts/article/view/143 SANTAELLA, L., & CARDOSO, T. (2015). O desconcertante conceito de mediação técnica em Bruno Latour. MATRIZes, 9(1), 167-185. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v9i1p167-185 AKRICH, M. Como descrever os objetos técnicos?. Boletim Campineiro de Geografia, Campinas, v. 4, n. 1, p. 161-183, 2014. PARIS : VILLE INVISIBLE: http://www.bruno-latour.fr/virtual/index.html ===Feriado 12/10=== ===Aula 5 - 08/10 ou 15/10 - Campo=== ===Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder === COMITE INVISIVEL. Cap.IV O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. Conflitos sociais: Ouro Preto, a luta pela água. https://outraspalavras.net/movimentoserebeldias/ouro-preto-a-luta-pela-agua-chega-ao-brasil/?utm_source=pocket_mylist ===Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação=== SANTOS, Laymert Garcia. A Informação após a Virada Cibernética. IN. Revolução Tecnológica, Internet e Socialismo. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/286/revolucao_tecnologica_internet_e_socialismo.pdf MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel em: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf BARBROOK, Richard & CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana. 1998. MARTINS, Herminio & GARCIA, J.L. A Hegemonia cibertecnológica em curso: uma perspectiva crítica. IN. MARTINHO, Teresa.D & GARCIA, J.L. (orgs) Cultura e Digital em Portugal. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2013. (disponivel no drive virtual) ===Feriado 02/11=== ===Aula 8 - 05/11 - Campo=== ===Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação=== BRUNO F.; BENTES, A.; FALTAY,P. A economia psíquica dos algorítmos. BIFO, Franco. GUATTARI, HARAWAY, Manifesto Ciborgue ===Aula 10 - 16/11 - Técnicas de governo: vigilância, controle e simulação=== Videos - Surveillance Studies Network ===Aula 11 - 23/11 - Economia informacional e trabalho=== ===Aula 12 - 30/11 - Tecnologias de conhecimento, regimes epistêmicos e disputas sobre o real=== Ciência cidadã Ciber-ciência, Simulação Pós-Verdade Conflitos sociais: experiência - Datalab ===Aula 13 - 07/12 - Tecnologias de racialização=== SIVA, Tarcizio. Racismo Algoritmico. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. [Cap.4 "Essa é uma história sobre nerds e policiais": PredPol e Policiamente Algorítmico.] Trad. Bruno Xavier. São Paulo: Editora Igrá Kniga. 2022. BENJAMIN, R. Retomando nosso fôlego: estudos de ciência e tecnologia, teoria racial crítica e a imaginação carcerária. In: Silva, TARCÍZIO. Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. Consultoria Editorial: LiteraRUA – São Paulo, 2020. https://www.researchgate.net/publication/339954112_Comunidades_Algoritmos_e_Ativismos_Digitais_olhares_afrodiasporicos VORA, Kalindi. Tecnoutopias racializadas e coloniais em relação ao futuro do trabalho: entrevista com Kalindi Vora. DigiLabour, 2020. https://digilabour.com.br/2020/11/08/tecnoutopias-racializadas-e-coloniais-em-relacao-ao-futuro-do-trabalho-entrevista-com-kalindi-vora/ Conflitos: Justiça de Dados; Justiça Algorítmica Documentário: sobre Discriminação Algoritmica ===Aula 14 - 14/12 - Antropoceno e Lutas Cosmotécnicas - Jogo Brasil ??=== MBEMBE, Achille. Brutalismo. ===Aula 15 - 21/12 - Avaliação Final; Apresentação dos Trabalhos=== *Entrega e apresentação dos trabalhos realizados ===Aula 16 - Exame=== c2gc1y5gxaarg71oeayghljq9lpdzt2 143150 143149 2022-08-24T22:11:35Z Opensocialsciences 4085 /* Aula 3 - 28/09 - Construcionismo Crítico da Tecnologia */ wikitext text/x-wiki ==sobre== Disciplina eletiva do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo Professor Responsável: Prof. Dr. [https://pt.wikiversity.org/wiki/Utilizador:Opensocialsciences#Gradua%C3%A7%C3%A3o Henrique Z.M. Parra] contato: henrique.parra [arrob@] unifesp.br Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, Guarulhos. Quando: 2° semestre de 2022 às quartas-feiras. Turma vespertino: 14:00 - 17:40hs Turma noturno: 19:00 - 22:30hs Carga horária total: 60 horas ==Ementa== O curso promove um diálogo entre os estudos sociais da ciência e da tecnologia (ESCT) e a sociologia política, a partir da análise tecnopolítica das transformações culturais, econômicas, psicossociais, nas formas de produção de conhecimentos e de exercício do poder, promovidas pela crescente mediação tecnológica (especialmente as tecnologias digitais). As composições entre tecnologia e política (tecnopolíticas) são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias como o resultado das dinâmicas sociopolíticas, mas também como portadoras de formas específicas de vida e configurações de mundo. Nesse percurso iremos explorar abordagens sociológicas e antropológicas que contribuem para uma compreensão ampliada das relações de interdependência entre as dinâmicas humanas, tecnocientíficas e ambientais. ==Objetivos== *Apresentar diferentes abordagens sociológicas e antropológicas relativas ao desenvolvimento tecnológico; *Conhecer abordagens que contribuem para uma compreensão dos modos de ação e associação entre humanos e tecnologias; *Problematizar aspectos tecnopolíticos que participam das configurações culturais, sociopolíticas e psicossociais da vida social mediada pelas tecnologias digitais; *Compreender conflitualidades emergentes face às mutações na relação saber-poder no contexto de lutas tecnocientíficas e socioambientais. ==Conteúdo Programático e Temas== *Construção social da tecnologia e sociologia da tecnologia; *Antropologia e sociologia da relações sociais tecnicamente mediadas; *Tecnologias da informação e comunicação digital (TICs) e Hegemonia Cibernética; *Tecnopolíticas e tecnossensibilidades; *Tecnoceno e Antropoceno. ==Metodologia de Ensino== Metodologia de ensino: Combinação de procedimentos expositivos e dialógicos. Os conteúdos teóricos e empíricos selecionados pela disciplina serão problematizados em sala de aula, por meio de atividades individuais e coletivas visando a coprodução de conhecimentos. ==Avaliação== Avaliação: frequencia (mínimo 75%); participação nas atividades propostas (promoção do debate e pesquisa coletiva); trabalho coletivo ao final da disciplina. ==Programa e Cronograma== ===Aula 1 - 14/09: Apresentação e Organização coletiva da Disciplina=== ===Aula 2 - 21/09 - Estudos Sociais em Ciência e Tecnologia (ESCT)=== WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. BENAKOUCHE, Tamara . Tecnologia é Sociedade. Contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa, nº 17, setembro de 1999. https://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Tamara_Benakouche_Tecnologia_eh_Sociedade.pdf '''Complementar''': MUMFORD, Lewis. Tecnicas Autoritarias y Democracias. Ciencia, Tecnología y Sustentabilidad. El Escorial, julio 2004 [1964]. Disponivel em: https://sociotecnica.files.wordpress.com/2013/09/dc05.pdf PARRA, H. Z. M.; ABDO, A. H. . Tendencias democraticas e autoritarias, arquiteturas distribuidas e centralizadas | Democratic and authoritarian tendencies, distributed and centralized archictetures. LIINC EM REVISTA, v. 12, p. 335-350, 2016. http://revista.ibict.br/liinc/article/view/3716 Referências: https://en.wikipedia.org/wiki/Langdon_Winner https://www.langdonwinner.com/ ===Aula 3 - 28/09 - Construtivismo Crítico da Tecnologia=== FEENBERG, Andrew. Entre a razão e a experiência. Ensaios sobre tecnologia e modernidade. Inovatec, 2019. Caps. Racionalização democrática: tecnologia, poder e liberdade e Teoria crítica da tecnologia: uma visão geral. ABRAHÃO, Luiz Henrique de Lacerda; CRUZ, Cristiano Cordeiro. "Tecnologia é política": o emaranhamento entre tecnologia e sociedade em Andrew Feenberg. In. FEENBERG, A. Construtivismo Crítico: uma filosofia da tecnologia. São Paulo: Ed.Associação Filosófica Scientiae Studia, 2022. MARCUSE, Herbert. Algumas implicações sociais da tecnologia moderna. In: KELLNER, Douglas (Org.). Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Ed. UNESP, 1999. p. 71-104. ===Aula 4 - 05/10 - Teoria Ator-Rede (ANT) e a Mediação Técnica=== LATOUR, Bruno. Reagregando o Social. Introdução: Como retomar a tarefa de descobrir associações. Salvador: Edufba, 2012. LATOUR, Bruno. La tecnologia es la socideda hecha para que dure » in Miquel Domènech y Francisco J. Tirado (Comps.) Sociología simétrica. Ensayos sobre ciencia, tecnología y sociedad. Barcelona: Gedisa pp.109-142, 1998. FERREIRA, Pedro P. 2010. Por uma definição dos processos tecnicamente mediados de associação. Revista Brasileira de Ciência, Tecnologia e Sociedade 1:58-75. https://www.revistabrasileiradects.ufscar.br/index.php/cts/article/view/143 SANTAELLA, L., & CARDOSO, T. (2015). O desconcertante conceito de mediação técnica em Bruno Latour. MATRIZes, 9(1), 167-185. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v9i1p167-185 AKRICH, M. Como descrever os objetos técnicos?. Boletim Campineiro de Geografia, Campinas, v. 4, n. 1, p. 161-183, 2014. PARIS : VILLE INVISIBLE: http://www.bruno-latour.fr/virtual/index.html ===Feriado 12/10=== ===Aula 5 - 08/10 ou 15/10 - Campo=== ===Aula 6 - 19/10 - Infraestruturas, Técnica e Poder === COMITE INVISIVEL. Cap.IV O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html MIGUEL, J. C. H.; FIGUEIREDO, F. Antropologia das Infraestruturas. Disponível em: <https://ea.fflch.usp.br/subcampos/antropologia-das-infraestruturas>. Acesso em: 22 maio. 2022. MIGUEL, J. C. H. Perspectivas das infraestruturas: organização, conhecimento e poder. Pensata: Revista dos Alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 9, n. 2, 2020. STAR, S. L. A Etnografia da Infraestrutura. Revista AntHropológicas, v. 31, n. 2, 2020. Conflitos sociais: Ouro Preto, a luta pela água. https://outraspalavras.net/movimentoserebeldias/ouro-preto-a-luta-pela-agua-chega-ao-brasil/?utm_source=pocket_mylist ===Aula 7 - 26/10 - Virada Cibernética e Sociedade da Informação=== SANTOS, Laymert Garcia. A Informação após a Virada Cibernética. IN. Revolução Tecnológica, Internet e Socialismo. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2003. Disponível em: https://bibliotecadigital.fpabramo.org.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/286/revolucao_tecnologica_internet_e_socialismo.pdf MATTELARD, Armand. Sociedade do Conhecimento e Controle da Informação e da Comunicação. Conferência proferida na sessão de aberta do V Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, realizado em Salvador, Bahia, Brasil, de 9 a 11 de novembro de 2005. Disponivel em: http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/ArmandMattelartPortugues.pdf BARBROOK, Richard & CAMERON, Andy. A Ideologia Californiana. 1998. MARTINS, Herminio & GARCIA, J.L. A Hegemonia cibertecnológica em curso: uma perspectiva crítica. IN. MARTINHO, Teresa.D & GARCIA, J.L. (orgs) Cultura e Digital em Portugal. Lisboa: Ed. Afrontamento, 2013. (disponivel no drive virtual) ===Feriado 02/11=== ===Aula 8 - 05/11 - Campo=== ===Aula 9 - 09/11 - Tecnossensibilidades, Corpos e Subjetivação=== BRUNO F.; BENTES, A.; FALTAY,P. A economia psíquica dos algorítmos. BIFO, Franco. GUATTARI, HARAWAY, Manifesto Ciborgue ===Aula 10 - 16/11 - Técnicas de governo: vigilância, controle e simulação=== Videos - Surveillance Studies Network ===Aula 11 - 23/11 - Economia informacional e trabalho=== ===Aula 12 - 30/11 - Tecnologias de conhecimento, regimes epistêmicos e disputas sobre o real=== Ciência cidadã Ciber-ciência, Simulação Pós-Verdade Conflitos sociais: experiência - Datalab ===Aula 13 - 07/12 - Tecnologias de racialização=== SIVA, Tarcizio. Racismo Algoritmico. WANG, Jackie. Capitalismo Carcerário. [Cap.4 "Essa é uma história sobre nerds e policiais": PredPol e Policiamente Algorítmico.] Trad. Bruno Xavier. São Paulo: Editora Igrá Kniga. 2022. BENJAMIN, R. Retomando nosso fôlego: estudos de ciência e tecnologia, teoria racial crítica e a imaginação carcerária. In: Silva, TARCÍZIO. Comunidades, algoritmos e ativismos digitais: Olhares afrodiaspóricos. Consultoria Editorial: LiteraRUA – São Paulo, 2020. https://www.researchgate.net/publication/339954112_Comunidades_Algoritmos_e_Ativismos_Digitais_olhares_afrodiasporicos VORA, Kalindi. Tecnoutopias racializadas e coloniais em relação ao futuro do trabalho: entrevista com Kalindi Vora. DigiLabour, 2020. https://digilabour.com.br/2020/11/08/tecnoutopias-racializadas-e-coloniais-em-relacao-ao-futuro-do-trabalho-entrevista-com-kalindi-vora/ Conflitos: Justiça de Dados; Justiça Algorítmica Documentário: sobre Discriminação Algoritmica ===Aula 14 - 14/12 - Antropoceno e Lutas Cosmotécnicas - Jogo Brasil ??=== MBEMBE, Achille. Brutalismo. ===Aula 15 - 21/12 - Avaliação Final; Apresentação dos Trabalhos=== *Entrega e apresentação dos trabalhos realizados ===Aula 16 - Exame=== hfz7f31mwyi969lv75ds4m8hz0nzwto Wikiversidade:GUS2Wiki 4 23989 143120 143023 2022-08-24T12:16:27Z Alexis Jazz 29002 Updating gadget usage statistics from [[Special:GadgetUsage]] ([[phab:T121049]]) wikitext text/x-wiki {{#ifexist:Project:GUS2Wiki/top|{{/top}}|This page provides a historical record of [[Special:GadgetUsage]] through its page history. To get the data in CSV format, see wikitext. To customize this message or add categories, create [[/top]].}} Os seguintes dados estão na cache e foram atualizados pela última vez a 2022-08-22T16:45:25Z. {{PLURAL:5000|Está disponível na cache um máximo de um resultado|Estão disponíveis na cache um máximo de 5000 resultados}}. {| class="sortable wikitable" ! Gadget !! data-sort-type="number" | Número de utilizadores !! data-sort-type="number" | Utilizadores ativos |- |FlecheHaut || 71 || 0 |- |HotCat || 95 || 2 |- |Navigation popups || 80 || 0 |- |OngletPurge || 64 || 0 |- |UTCLiveClock || 88 || 0 |- |bottomtabs || 71 || 0 |- |wiled || 3 || 0 |} * [[Especial:GadgetUsage]] * [[m:Meta:GUS2Wiki/Script|GUS2Wiki]] <!-- data in CSV format: FlecheHaut,71,0 HotCat,95,2 Navigation popups,80,0 OngletPurge,64,0 UTCLiveClock,88,0 bottomtabs,71,0 wiled,3,0 --> 28mz8dezoof1rxtn5rr5pu4apn8gviq A história da filosofia natural no Islã 0 24204 143122 143115 2022-08-24T12:55:15Z Barbaramaiap 33496 nulo wikitext text/x-wiki [[Categoria:História da ciência islâmica]] == Referências == <references /> 7fccbde1zecpwxjatxwa5v5pab2lc04 143123 143122 2022-08-24T13:59:08Z Barbaramaiap 33496 Modificado referências e categorias wikitext text/x-wiki [[Categoria:História da ciência islâmica]] == "Fihrist" == "Fihrist" ou catálogo foi um extraordinário trabalho realizado no século X por Muhammad ibn Ishaq al-Nadìm<ref>DODGE, Bayard. '''The Fihrist of al-Nadim''': A Tenth-Century Survey of Muslim Culture. 2 vols. News York: Columbia University Press, 1970, p. xv-xxiii.</ref>, mas beneficiado por diversos tradutores que contribuíram para a conversão dos textos da filosofia natural de Aristóteles do grego para o siríaco e o árabe, isto porque o Fihrist contém uma ampla lista comentada de trabalhos e autores em todos os ramos do conhecimento, incluindo múltiplas traduções, como do persa, grego, copta, siríaco, hebraico e híndu<ref>MONTGOMERY, Scott. '''Science in Translation'''. Chicago: University of Chicago Press, 2002.</ref>. Al-Nadìm fornece também, ao longo da obra, informações sobre os comentários gregos dos trabalhos na Antiguidade Tardia e sobre os comentários árabes que se seguiram<ref name=":0">GRANT, Edward. '''História da filosofia natural''': do mundo antigo ao século XIX. São Paulo: Mandras, 2009.</ref>. == Hunayn ibn Ishãq == Hunayn nasceu na cidade de Hira, mas partiu ainda novo para terra gregas, onde aprendeu a língua. Anos depois, mudou-se para Bassora e aprendeu também o árabe<ref name=":0" />. Hunayn traduziu manuscritos gregos, a exemplo dos trabalhos de Platão e Aristóteles, mas ficou conhecido por traduzir as obras de três importantes autores da medicina grega: Hipócrates, Galeno e Discórides<ref>COULSTON, Charles. '''Dictionary of Scientific Biography'''. New York: Charles Scribner's Sons, 1970–1980. 16 vols, 2009.</ref>. A importância deste trabalho vem do fato de que Hunayn era também um médico e autor de diversos tratados originais. A transmissão da ciência e da filosofia natural gregas baseava-se em traduções confiáveis e inteligíveis, e Hunayn ibn Ishãq era conhecido como o melhor e mais confiável tradutor daquele idioma para o siríaco, e destes para o árabe<ref name=":0" />. Em razão de seu domínio do grego, Huanyn realizava a tradução primária dos textos para o siríaco e, ocasionalmente, do grego para o árabe. Outros então faziam a tradução das versões em siríaco para o arábe. Assim, estabeleceu uma escola de tradutores, composta por ele, por seu filho, Ishãq, seu sobrinho Hubaysh ibn al-Hasan e discípulos. Os trabalhos filosóficos e matemáticos, e quase todos os tratados de Aristóteles, foram traduzidos por eles<ref>PETERS, Francis. '''Aristoteles Arabus''': The Oriental Translations and Commentaries of the Aristotelian Corpus. Leiden: E.J. Brill, 1968. </ref>. A tradução era feita não apenas por considerar tratados gregos de lógica, filosofia natural e metafísica essenciais ao estudo da teologia cristã, mas provavelmente também por respeito aos pensadores laicos gregos e pelo interesse pessoal no aprendizado<ref>BEARMAN, P.J. and ''et al''.  '''Encyclopaedia of Islam'''. Laiden, Brill, vol. XII, 2004. </ref>. == Traduções em Bagdá == A fase pós-Hunayn das traduções aristotélicas ocorreu em Bagdá, em que tradutores revisaram traduções mais antigas, por Abu Uthmãn al-Dimashqui, Qusta b. Luqã, Abu Bishr Mattã b. Yunus e seu discípulo Abu Zakariyyã Yahyyã b. 'Adi, Ab~'Ali'Isã b. Ishãg b. Zur'ah<ref>PETER, Francis. '''Aristotle and the Arabs''': The Aristotelian Tradition in Islam. Nova York: New York University Press, 1968.</ref>. Quando o processo se completou, havia versões em árabe para todos os trabalhos de Aristóteles em lógica, filosofia natural e metafísica, bem como diversos trabalhos falsamente atribuídos a ele<ref name=":0" />, em especial a Teologia de Aristóteles e o Livro das Causas (Liber de Causis). Esses tratados pseudoaristotélicos estavam muito longe do seu verdadeiro pensamento filosófico e eram neoplatônicos, compostos por paráfrases de livros de Plotino e de Proclo<ref>FAKHRY, Majid. '''A History of Islamic Philosophy'''. New York: Columbia University Press, 1970.</ref>. Por esse motivo, a doutrina neoplatônica foi erroneamente atribuída a Aristóteles, o que o tornou neoplatonista, e assim o Aristóteles do pensamento islâmico foi extremamente diferente do Aristóteles do Ocidente latino<ref name=":0" />. == Referências == <references /> [[Categoria:Islão e ciência]] [[Categoria:História da ciência]] 6d80084g3nf59pa07kn5qfiut24wmvj 143124 143123 2022-08-24T15:19:47Z Barbaramaiap 33496 Apagado wikitext text/x-wiki [[Categoria:História da ciência islâmica]] == Referências == <references /> [[Categoria:Islão e ciência]] [[Categoria:História da ciência]] esoot349cymprc5qi7yoj7dtdmiyctp Oficinas Wikimedia & Educação/Oficina 17 0 24205 143125 143048 2022-08-24T17:30:25Z Tet 20340 wikitext text/x-wiki __NOEDITSECTION__ __NOTOC__ {{:Oficinas Wikimedia & Educação/Cabeçalho}} {| style="width:100%;"| | colspan="3" style="vertical-align:; background-color:#417190; width:100%; font-family:Helvetica; padding-top:30px; color:#FFF; vertical-align:top;"|<center><span style="font-size:180%;color:white;">'''17ª OFICINA WIKIMEDIA & EDUCAÇÃO'''</span></center> |} {| style="margin-left: auto; margin-right: auto; border: none;width:50%" | colspan="2" style="width:75%;vertical-align: top;"|<div style="text-transform:uppercase;font-weight:bold;display:block;text-align:center"> == Slides == <gallery mode="packed" heights="150px"> Nuvola-inspired File Icons for MediaWiki-fileicon-pres.png </gallery> == Vídeo == </div> <gallery mode="packed" heights="150px"> Nuvola-inspired File Icons for MediaWiki-fileicon-pres.png </gallery> |} {| style="margin-left: auto; margin-right: auto; border: none;width:50%" | colspan="2" style="width:50%;vertical-align: top;"|<div style="text-transform:uppercase;font-weight:bold;display:block;text-align:center"> == Data e local == </div> <div style="display:block;padding:20px 40px;"> * '''Data:''' 24 de agosto de 2022 * '''Horário:''' 14h * '''Local:''' Google Meet <br> As oficinas acontecem toda terceira quarta-feira do mês. |} {| style="margin-left: auto; margin-right: auto; border: none;width:50%" | colspan="2" style="width:75%;vertical-align: top;"|<div style="text-transform:uppercase;font-weight:bold;display:block;text-align:center"> == Programação == </div> <div style="display:block;padding:20px 40px;"> * '''14:00 às 14:20:''' Boas-vindas * '''14:20 às 14:50:''' ''Wiki Sergipe: conheça o projeto que criou uma Wiki com temas sobre o estado'', com Dilton Maynard, professor do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História da Universidade Federal de Sergipe (UFS) * '''14:50 às 15:20:''' ''Wiki Loves Monuments: como engajar alunos no maior concurso fotográfico do mundo'', com Sandra Soster, do Wiki Movimento Brasil * '''15:20 às 16:00:''' Discussão |} {| style="margin-left: auto; margin-right: auto; border: none;width:75%" | colspan="2" style="width:75%;vertical-align: top;"|<div style="text-transform:uppercase;font-weight:bold;display:block;text-align:center"> == Palestrantes == </div> <div style="display:block;padding:20px 40px;"> {{Relato |posição da imagem = direita |imagem = Portrait Placeholder.png |autor = Dilton Maynard |instituição = Universidade Federal de Sergipe (UFS) |curso = |blog               = |cor_borda = #ffffff |texto = É professor, Pós-Doutor em História, colaborador no Programa de Pós-graduação em História Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGHC/UFRJ) e professor do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História da UFS (Profhistória UFS). }} </div> <div style="display:block;padding:20px 40px;"> {{Relato |posição da imagem = esquerda |imagem = Photo of Sandra Schmitt Soster 2.jpg |autor = Sandra Soster |instituição = Wiki Movimento Brasil |página = |curso = |blog               = |cor_borda = #ffffff |texto = É gestora de GLAM & Cultura do Wiki Movimento Brasil (WMB). Publicitária e arquiteta, Mestra em Arquitetura e Urbanismo, atua há mais de uma década nas áreas de patrimônio cultural, cultura digital, plataformas colaborativas e participação cidadã. É membro do ICOMOS/Brasil, dos projetos iPatrimônio e RWYC, e dos grupos LabAm e REPEP. }} </div> {| style="margin-left: auto; margin-right: auto; border: none;width:50%" | colspan="2" style="width:75%;vertical-align: top;"|<div style="text-transform:uppercase;font-weight:bold;display:block;text-align:center"> == Política de espaço amigável == </div><center> <div style="display:block;padding:20px 40px;"> O evento é apoiado pelo Wiki Movimento Brasil e, por isso, é exigida a adesão à política de espaço amigável, tal qual descrita em: <br>[[:m:Wiki Movement Brazil User Group/Friendly Space Policy/pt-br|política de espaço amigável]].</center></div> |} {| style="margin-left: auto; margin-right: auto; border: none;width:50%" | colspan="2" style="width:75%;vertical-align: top;"|<div style="text-transform:uppercase;font-weight:bold;display:block;text-align:center"> == Mais informações == </div> <div style="display:block;padding:20px 40px;"> Não hesite em entrar em contato pelos projetos Wikimedia ou por e-mail. * Na [[Discussão:Oficinas Wikimedia & Educação|página de discussão]] da Wikiversidade, adicione um tópico * Nos projetos Wikimedia, deixe uma mensagem para: [[User:EAzzellini (WMB)|Érica]] * Mande um correio eletrônico para: erica{{@}}wmnobrasil.org </div> |} {| style="margin-left: auto; margin-right: auto; border: none;width:50%" | colspan="2" style="width:75%;vertical-align: top;"|<div style="text-transform:uppercase;font-weight:bold;display:block;text-align:center"> == Materiais de divulgação == </div><div style="display:block;padding:20px 40px;"> <gallery mode="packed" heights="140px"> File:XVII Oficina Wikimedia e Educação.png </gallery> |} {| style="margin-left: auto; margin-right: auto; border: none;width:50%" |style="width:75%;vertical-align: top;"|<div style="text-transform:uppercase;font-weight:bold;display:block;text-align:center"> <hr> </div> |} {| style="margin-left: auto; margin-right: auto; border: none;width:50%" |style="vertical-align: top;white-space: nowrap;width:50%"|<div style="text-transform:uppercase;font-weight:bold;display:block;text-align:center"> ===Organização=== </div> <div style="text-align:center;"> <center>'''[[:meta:Wikimedia Community User Group Brasil|Wiki Movimento Brasil]]'''</center> </div> |style="width:10%"| |style="vertical-align: top;white-space: nowrap;width:50%"|<div style="text-transform:uppercase;font-weight:bold;display:block;text-align:center"> ===Apoio=== </div> <center>'''[[:meta:Wikipedia & Education User Group|Wikipedia & Education]]'''</center> |} [[Categoria:Oficinas Wikimedia & Educação|17]] dnqn09i8zv70ikyd4dy3awuvffrdztt Introdução ao Jornalismo Científico/Temas Centrais da Ciência Contemporânea/Atividade/Alebasi24 0 24220 143144 2022-08-24T22:06:30Z Alebasi24 29797 resposta da tarefa wikitext text/x-wiki __SEMTDC__ == Nome da atividade == <!-- Não altere a informação abaixo desta linha --> <div style="font-size: 1.1em; line-height:1.2em; background: #dde7ed; padding: 1em; border-radius:10px;box-shadow:-2px -2px 1px #8e8a78;"> Esta tarefa é realizada para cumprimento do módulo 4 do curso de Introdução ao Jornalismo Científico. Tome cuidado de '''estar logado na Wikiversidade'''. Se não estiver logado, não será possível verificar o trabalho. </div> <!-- Não altere a informação acima desta linha --> == Atividade == <!-- Não altere a informação abaixo desta linha --> <div style="font-size: 1.1em; line-height:1.2em; background: #dde7ed; padding: 1em; border-radius:10px;box-shadow:-2px -2px 1px #8e8a78;"> O jornalismo científico envolve finalmente um processo de tradução. Passamos dos signos próprios ao meio científico, que tem seus próprios e jargões, para um outro sistema de signos, mais próximo ao público amplo. A tradução torna-se ainda mais complexa quando há também uma adaptação a novos meios, por exemplo do texto científico para o produto audiovisual na comunicação científica. Entender como a tradução intersemiótica é realizada no campo da divulgação científica é um esforço central na pesquisa sobre a comunicação da ciência. [https://www.scielo.br/j/alfa/a/qDtBgPftvLHW3HjMK9rm4Jf/?lang=pt Neste exemplo], são apresentadas as estratégias de construção de duas matérias sobre ciências agrárias. O exercício proposto aqui envolve justamente uma comparação sobre como foi realizada a comunicação sobre uma mesma produção científica. Para isso, você deverá selecionar uma notícia sobre um tema científico e verificar de que forma ela foi abordada por dois veículos jornalísticos diferentes. Analise tópicos como: o título, o abre, a descrição do método, a realização de entrevistas, o contexto que a notícia oferece. O roteiro abaixo explica como deve ser feito. </div> <!-- Não altere a informação acima desta linha --> == Nome de usuário(a) == <!-- Não altere a informação abaixo desta linha --> Alebasi24 <!-- Não altere a informação acima desta linha --> == Material selecionado == <div style="font-size: 1.1em; line-height:1.2em; background: #dde7ed; padding: 1em; border-radius:10px;box-shadow:-2px -2px 1px #8e8a78;"> Nesta seção, você deve listar o material selecionado para o exercício: * dois produtos jornalísticos, de qualquer meio e de veículos distintos, sobre um mesma tema científico, preferencialmente sobre uma mesma notícia científica; e * a publicação científica que deu origem à divulgação científica realizada nos dois produtos jornalísticos selecionados. </div> <!-- Escreva sua resposta abaixo desta linha --> * Título e link da notícia 1: CNN Brasil: "[https://www.cnnbrasil.com.br/saude/uso-de-melatonina-para-dormir-esta-aumentando-mas-oferece-riscos/ Uso de melatonina para dormir está aumentando, mas oferece riscos]". * Título e link da notícia 2: R7: "[https://noticias.r7.com/saude/melatonina-e-segura-mas-pode-provocar-efeitos-colaterais-conheca-os-mais-comuns-14022022 Melatonina é segura, mas pode provocar efeitos colaterais; conheça os mais comuns]". * Título e link da produção científica: JAMA Network: "[https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/2788539 Trends in Use of Melatonin Supplements Among US Adults, 1999-2018]". <!-- Escreva sua resposta acima desta linha--> == Produção científica == <div style="font-size: 1.1em; line-height:1.2em; background: #dde7ed; padding: 1em; border-radius:10px;box-shadow:-2px -2px 1px #8e8a78;"> Para esta etapa, você precisará ler e descrever a produção científica selecionada. Responda às questões abaixo. </div> <!-- Escreva sua resposta abaixo desta linha --> * Qual a contribuição científica pretendida? ** Responda aqui: Obter resultados sobre as tendências do uso de melatonina na população adulta estadunidense entre os anos de 1999-2000 e 2017-2018. * Qual o método científico adotado? ** Responda aqui: amostra probabilística * Quais são as limitações do método, tais quais apresentadas no artigo? ** Responda aqui: "As limitações incluem o uso autorrelatado de melatonina, embora os recipientes do suplemento tenham sido verificados em quase todos os participantes. Devido ao pequeno número de usuários de melatonina em alguns subgrupos, os resultados de análises estratificadas devem ser interpretados com cautela. Estimativas confiáveis ​​de tendências no uso de melatonina entre grupos raciais/étnicos não podem ser fornecidas. Além disso, os motivos de uso não estavam disponíveis em todos os ciclos." * Qual o resultado realizado? ** Responda aqui: O resultado mostra que o uso indiscriminado de melatonina, com doses cada vez mais altas do que a permitida (5mg/dia) cresceu nos Estados Unidos da América, sobretudo após 2010. * Qual o impacto deste resultado? ** Responda aqui: O resultado da pesquisa impacta a sociedade ao evidenciar que existe um uso indiscriminado do hormônio melatonina como um indutor do sono; este uso é crescente e além de não existirem evidências que comprovem o uso do hormônio para este fim, há ainda possibilidades de efeitos colaterais adversos, sobretudo em casos de uso contínuo. <!-- Escreva sua resposta acima desta linha--> == Produção jornalística == <div style="font-size: 1.1em; line-height:1.2em; background: #dde7ed; padding: 1em; border-radius:10px;box-shadow:-2px -2px 1px #8e8a78;"> Para esta etapa, você precisará ler e descrever cada uma das notícias de comunicação científica selecionadas. Responda às questões abaixo. </div> <!-- Escreva sua resposta abaixo desta linha --> * Por que no título (ou abre, no caso de um produto audiovisual) é destacada esta informação? ** Responda aqui para a comunicação 1: O título sintetiza a pesquisa: o uso do hormônio visando indução do sono vem crescendo e pode oferecer riscos. ** Responda aqui para a comunicação 2: O título é menos alarmista em relação ao [1], não informando o uso crescente da melatonina mas avisando que podem haver efeitos colaterais da medicação. * Em que medida o método da pesquisa é descrito? ** Responda aqui para a comunicação 1: Não há descrição da pesquisa, apenas de seus resultados. ** Responda aqui para a comunicação 2: É informado o recorte temporal de 1999 a 2018. * Qual a função das entrevistas, se ocorreram? ** Responda aqui para a comunicação 1: Reafirmar o resultado da pesquisa da JAMA. ** Responda aqui para a comunicação 2: Além de reafirmar a preocupação com o uso, reforça sua pouca eficácia no tratamento da insônia. * Em que medida alguns resultados são destacados e outros, não? ** Responda aqui para a comunicação 1: De modo geral, os resultados são apresentados de maneira uniforme. ** Responda aqui para a comunicação 2: Os resultados são apresentados incluindo as porcentagens das amostragens. * Em que medida a notícia oferece um contexto suficiente para a compreensão da produção científica? ** Responda aqui para a comunicação 1: Pouca, pois não explica como a pesquisa foi feita. ** Responda aqui para a comunicação 2: Há a possibilidade de ver um pouco do contexto da pesquisa, pois há o compartilhamento de alguns resultados em números e a explicação do recorte temporal da pesquisa está mais clara. <!-- Escreva sua resposta acima desta linha--> == Análise == <div style="font-size: 1.1em; line-height:1.2em; background: #dde7ed; padding: 1em; border-radius:10px;box-shadow:-2px -2px 1px #8e8a78;"> Para esta etapa, você precisará fazer um texto de até 2.000 caracteres comparando as estratégias de tradução intersemiótica realizadas pelas duas notícias. O que queremos saber finalmente é em que medida conseguiram comunicar adequadamente o resultado e o processo da ciência. Você pode também indicar exemplos positivos e negativos da prática de comunicação realizada. </div> '''Escreva aqui sua resposta''' <!-- Escreva sua resposta acima desta linha--> As notícias selecionadas foram uma tradução da CNN Brasil sobre reportagem divulgada em inglês pelo mesmo veículo e uma matéria do portal de notícias R7, duas semanas após a reportagem da CNN Brasil ser divulgada. Ambas traduzem bem os resultados obtidos pela pesquisa da JAMA, produção científica que originou ambos textos jornalísticos. Ambas as matérias abordam elementos como a baixa eficácia do uso do hormônio melatonina para a indução do sono em adultos, além de informarem sobre a possibilidade de haverem efeitos colaterais. Os dois veículos informaram sobre o uso indiscriminado - em termos de dosagem - da melatonina, explicando que os especialistas afirmam que pode haver dosagem superior à informada nos rótulos. O exemplo positivo que o portal R7 traz é a entrevista com uma brasileira, a médica e pesquisadora Dalva Poyares, do Instituto do Sono de São Paulo, pois esta fala com uma linguagem local, que na minha opinião contribui para uma melhor compreensão sobre os riscos da automedicação/abuso de dosagem com a melatonina. Comparativamente à notícia no R7, o informe da CNN Brasil é muito mais breve e traz menos informações. É possível ver no site do R7 que há muito mais informações sobre o tema, além da divulgação da pesquisa da JAMA. Me parece uma escolha positiva, haja visto que contribui com mais dados para que quem lê possa formar sua própria opinião a partir da ciência divulgada. {{referências}} [[Categoria:Introdução ao Jornalismo Científico/Atividades|Atividade4]] 4edxg1ddaj3os97kfczcc2j2zkgndot